1 P e r i ó d i c o E L SOL, de Costa Rica, PIO B ARO JA

13.1.1)1 i o toen 3t\i.anid¡Jiou P E R I O'D I C O P A R A - M E D I C O I N D E P E N D I E N T E PUBLICA POR SIMPATIA Y DE P R E F E R E N C I A LA

0 downloads 117 Views 11MB Size

Recommend Stories


C o l e g i o d e E s c r i b a n o s d e la P r o v i n c i a d e C ó r d o b a
C o l e g i o d e E s c ri b a n o s d e la P r o v in c i a d e C ó r d o b a REGLAMENTO GENERAL DEL COUNTRY CLUB (Aprobado por el H.C.D. el 06/11/19

E Z P E L E T A. P E R I O D I C O D E O P I N I O N I N D E P E N D I E N T E A L S E R V I C I O D E L A C O M U N I D A D Matrimonio Fugaz
199 j u n i O 2 0 0 9 C T 4 E UENCA5244 E L - F A X 2 5 6 - 2 5 4 8 Z P E L E T A E mi ciudad Z P E L E T A PERIODICO DEOPINIONINDEPENDIENT

C A D A L I B R O D E L A B I B L I A E Z E Q U I E L
CADA LIBRO DE LA BIBLIA EZEQUIEL Lo que cuenta este libro: La primera parte de Ezequiel contiene mensajes y visiones de juicio. Ezequiel reprende a lo

M e l i p o n a b e e c h e i i
Dr. Rogel Villanueva Gutiérrez El Colegio de la Frontera Sur Ave. Centenario km 5.5 C. P. 77900 Chetumal, Quintana Roo México Tel.: (983) 8350440 e-ma

P R I M E R A P A R T E V I D A E N E L M U N D O ( ) C a p i t u l o P r i m e r o
IGNACIO CASANOVA, S.J. PRIMERA PARTE VIDA EN EL MUNDO (1491-1521) Capitulo Primero INFANCIA Loyola (1491-1497) Decimos San Ignacio de Loyola, porque

Story Transcript

13.1.1)1 i o toen 3t\i.anid¡Jiou

P E R I O'D I C O P A R A - M E D I C O I N D E P E N D I E N T E PUBLICA POR SIMPATIA Y DE P R E F E R E N C I A LAS ACTIVIDADES DE LA ASOCIACION MEDICA .•sta,rALATfTI':r,A — C O S T A R I G A i 11,1 'que ten. •ríes cada retí, icen pro. que A T R O C I N A D O P O R L A írló. ¿ S O C I A C I O N M E D I C A dico

V A L E

(g 0 . 2 5 e l

( . U N E S 10 D E J U N I O D E 1957

e j e m p l a r

ALAJUELENSE

S u s c r i c i ó n :

2 4 n ú m e r o s

C 6.00

AÑO I V



N* 40

1 P e r i ó d i c o E L SOL, de Costa Rica,

a l

c o m e n t a r •

e n

l a

A L A J U E L E N S E "

p r e n s a

d e

M é x i c o

n u e s t r a

d e n u n c i a : " C E R R A D A S

, H e a q u í

LIC. DON EVELIO RAMIREZ CH.

! la réirter, .ede paz oseado

deU smo dad vía idas >sna • la )les, .•xis;tiyo vez.

DE iAi);

3 lo ual-

a l g u n o s

d e s u s

E C O S T A

SU

iUl-

icipeie:

sncael

in- -

M E D I C O S

E X T R A N J E R O S " .

El T e a t r o y la Política

E N S U LUCHA POR CONSEGUIR UNA MEJOR MEDICINA en el SEGURO SOCIAL

(Texto en p á g . OCHO)

LLAMAMIENTO A LO MAS DISTINGUIDO DE SABIOS ATOMISTAS

Feliciano CHALLAYE (Texto en l a p á g i n a DOS)

PIO B ARO JA

sean pacíficos o violentos. SE UN EL E SENR E TSAC NENA LO OU GE AL AW RR EO PRES T A C IT O ICN AA,M TIIY P O L I I C A L L E G A N U C H A S ' ' . CON:-; ;.. "En el teatro hay placer, emoción estética, arte, b e l l e z a e n la _ política hay sofisma, hipocresía, engaño, sometimiento.

Y E L LAVADO D E L CEREBRO

EL DOCTOR DON ANTONIO PEÑA CHAVARRIA, PRESIDENTE D E LA ASOCIACION M E DICA A L A J U E L E N S E , Q U I E N HA SALID O PARA E L E C U A D O R , P O R A S U N TOS RELACIONADOS CON E L INSTITUTO DE NUTRICION D E CENTRO-AMERICA Y PANAMA nos ha pedido antes de partir que recordemos a todos los miembros de la Asociación M é dica Alajuelense. que la elección para escoger la Junta Directiva para el período de Julio M 1957.?. jhí'io -le 19.'8. d-be rfectuars.: en la primeii. scilllUiS del -.ncs | k julio y q>u con tal motivo la Junta Directiva que él preside, ruega a todos los miembros de la Sociedad que asistan a la sesión que con tal fin habrá de celebrarse el martes 2 de julio en el Salón de Actos de la Municipalidad de Alajuela.

"'•"M son'-mienío trácrico de l a vida" Consiste en l a coniradic-lón entre el corazón y l a cabeza. Aquel dice que sí; ésta que no. Sentir es función esencial de l a mujer. Pensar, l a del hombre. Sentir es creer que algo hay, pero sin saberlo. Pensar es averiguar si lo que se siente o se cree es verdad. ¿Quién debe mandar? La cabeza que por C A R T A A B I E R T A A L D R . algo está en el piso m á s alto del D E G A B A R A I N hombre. (Comentario del autor al libro de Unamuno.) Comprendo el escepticismo de l a Asociación Médica Alajuelense y sé que está en armonía con igual proLa escuela laica, sobre todo, es el SIGNO DE LOS TIEMPOS. ceder de otras agrupaciones Tengo que declarar con pena que, en Costa Rica se h a operado una INVOLUCION, UNA EVOLUCION AL REVES, en los últimos años, lo que podría explicar l a crisis de l a INSTRUCCION PUBLICA en la -JUAN F. STAHL qud están acordes tirios y troyanos. VICTOR LORZ (Lea texto en p á g . DOS) (Texto en p á g . SEIS) .

La idad e s p a ñ c i a r ' L o é hombres m á s religiosos de E s p a ñ a son los sabios y los escritores impíos por razón de ser los únicos que se han preocupado del problema religioso, .estudiando, investigando, reflexionando, aunque el resultado de sus rebuscas sea negativo y d é en el suelo con las creencias tradicionales". (Blasco Ibáñez)

A. DE CARLOS

(Véase: í/n s ido larxi rec bsoh icom atur. m l£ rogr' El [ió e Freu ^spu' en «api

. zímek

DON PIO BAROJA es que sólo el diez p o r ciento a s í s t e t o d a v í a a los r i t o s teatrales de esa iglesia. " B o n u m , ex í n t e g r a causa; m a l u m , ex quocumque defectu". O se es bueno de a r r i b a a abajo, o Sfe es m a l o . Y ser m a l c a t ó l i c o es l o m i s m o que no serlo. A l vado, o a l a puerta. V o y a e x p l i c a r ahora m i lavado del cerebro t a l como y o l o en. tiendo. D e c í a e l cablp que P í o B a r o j a no era católico. Esto es verdad y mentira mitad y mitad. Es seguro qup a l m o r i r no era c a t ó l i c o : pero es cierto t a m b i é n que a l nacer l o m a r c a r o n con el h i e r r o del esclavo a d s c r i b i é n dolo a perpetuidad a l a p r o p i e . dad del emperador romano. B a s t a que h u b i e r a nacido en N a v a r r a , l a -Meca Sagrada en E s p a ñ a de aquel i m p e r i o que es p o l í t i c o o de d o m i n a c i ó n , y económico., m á s que religioso. L a desventurada E u r o p a , hecha pedazos desde los d í a s de Constan, t i n o , quien a l amancebar a l Estado con l a Iglesia a c a b ó con el cristianismo, es e l caso m á s san. g r a n t e de l a h i s t o r i a . E l c a t o l i cismo n a c i ó el a ñ o 325 y es u n caso típico del h i j o que mató a su padre ( C r i s t o ) y esto, e n e l concilio de Nicea en e l que ( p o r la v o l u n t a d omnipotente del e m . p e r a d o r ) Cristo fue convertido dp repente en Dios, o b l i g á n d o s e a l I m p e r i o a creerlo bajo el d i l e m a

de l a cápitis dimimitio. A h o r a bien. A u n q u e no soy m u y dado a b i o g r a f í a s , tengo par a m i que P í o B a r o j a , a l i g u a l que P é r e z Caldos y Blasco I b á . ñez, S p cogió l a cabeza con las manos a l l l e g a r a su m a y o r í a y se d i j o : "Dicen que en Roma, donde l a biblia es el ú n i c o libro, e s t á l a verdad t o t a l , absoluta, ú n i c a , y que p o r ello e s t á p r o h i b í , da l a lectura de los otros libros. ¿ P o r q u é ? ¿ N o h a b r á gato en. cerrado en esta p r o h i b i c i ó n ? V a mos a verlo". L a duda es el p r i n c i p i o de l a s a b i d u r í a . E l que empieza a ^ u . dar, acaba p o r negar. Y e l vas. c o n a y a r r o era demasiado serio, demasiado estudioso, demasiado p r o f u n d o y orgulloso y á s p e r o , y demasiado hombre, p a r a aguantarse l a duda en su cerebro. Y se hizo u n g r a n lavado leyendo Zibros prohibidos que, p o r una c o n t r a d i c c i ó n en las palabras, son los l i b r o s que m á s debieran leer-

P í o B a r o j a era m é d i c o . Pero a diferencia de los profesionales a los que no es fácil r o m p e r el c a s c a r ó n de su especialidad, "no era h o m b r e (comA él m i s m o l o dice) que pudiera v i v i r encerrado en e l coto de su especialización". Y esto me da l u g a r a que, de m i s "Cuadernos de N o t a s " ex. t r á e t e algunos rasgos que p e r f i l a n a m a r a v i l l a el semblante ideológico p o l i f á s i c o del pensador. Con esto penetraremos mej o r en e l conocimiento del a l m a p r o f u n d a de B a r o j a . Dice el rei r á n que, "de l o que abunda en el c o r a z ó n , h a b l a l a lengua". D i cho de o t r a m a n e r a : p a r a cono, cer a u n escritor, basta leer lo que escribe. E n l o escrito e s t á e l t r a s u n t o de su genio, de su a l m a . Y a menos que sea u n escritor a sueldo, l o que escribe debe ser tenido p o r el espejo de su a l m a ; es decir, p o r l a e x p r e s i ó n de una c o n v i c c i ó n sincera. Y es absolutamente respetable sea cual sea su d o c t r i n a : una filoso, fía de fe o u n a t e í s m o absoluto. O t r o es el caso del que escribe a sueldo p a r a v i v i r de l o que escribe, porque ello supone escribir a sueldo de su necesidad, l o que supone u n tope a l a l i b e r t a d de escribir, porque a l hacerlo tiene que escamotear las convicciones de su conciencia. Se t r a t a del que escribe p o r su gusto. Dice d o n P í o . — " N o soy hombre que pueda v i v i r en el coto cerrado de su especial i z a c i ó n . Y cuando hablo de a c t u a l i d a d , sólo me refiero a l a a c t u a l i d a d del hombre que v i v e su t i e m p o ; es decir, a l a actualidad de una idea en u n tiempo aado, o sea, a l reflejo en m i conciencia de l a v i d a que pasa y en el m i n u t o que pasa". (Pasa o Za pag. «f

EL

SOL

DIRECTOR I. N . Mourelo ADMINISTRADOR Alfredo Moya F e m á n d e x ALAJUELA Agenta de Anuncios Felipe Gonzólex Drets Teléfono: 2402 — San José

[ LJNKS 10 DF. JUNIO DK 19R . )7 '57

"EL

SOL'

Página

TRES

FREUDISMO Y LAS VERDADES SOCIALES Eugen

RELGIS

d o m i i i i , , de la N a l u r a l c z a h a n hecho progresos considerables en los dos ú l t i m o s siglos; pero —aflade--- los credos m e t a f í s l . eos reaccionarlos se difunden y anidan cada voz m á s , y a s í l a masa de los c o n t e m p o r á n e o s es, en r e l a c i ó n a lo que hoy se sáhe, "mas supersticiosa q u e u n k r a l de cafres". \

los que l a verdadera ciencia t i e . r í o s n o p o d r á n imponerse; es e l ne el deber de poner en eviden. dique m á s s ó l i d o contra l a s u . d a por su m é t o d o crítico o b j e t i . p r e m a c í a de l a s masas o r i e n t a , ve, para e l bien de los individuos les, y l o fue siempre ( s i no se muestro ensa y de su c o n j u n t o : l a h u m a n i d a d . hubiera matado a l a ciencia de 'sobre í r e u E l o t r o m i t o , "de los efectos A l e j a n d r í a , e l m i s t i c i s m o del m á g i c o s de l a f e c u n d a c i ó n " , que Orlente n o h a b r í a podido sumer. ibi Suslo'1^ so llegó, p( r Freud, a l a moderna glp a E u r o p a en l a noche medie, todo podría í i s c b r o e s t l m a c l ó n del sexo, t u v o v a l ) y si hoy se d e j a r a v i v i r a 3lizar con las i una h i s t o r i a semejante: " T i r a la ciencia, l a c u l t u r a Occidental coa> «ncl^01108 (1'0 L a a l t e r n a t i v a de nuestro s i . de l a m i s m a cuerda —escribe N i . no t e n d r í a nada que temer". I glo ps é s t a : "o bien l a ciencia colai— y , m i e n t r a s el m a r x i s m o Una sociedad "que aceptase de y Roich. europea so impone y llegamos es s ó l o a n t i c u l t u r a l en sus c o n . veras e l e s p í r i t u de l a ciencia y OTlr^v08 estudios a una

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.