= CONDICIONES DE SUSCRICION DEL PERIÓDICO Los Avisos EN

Núm. 4. M a d r i d 10 de F e b r e r o d e 1 8 S Í . • v 10 ÍA l '.el 08 ejifiob MEDICINA, FARMACIA, CIRUJlA, VETERINARIA, HIGIENE PÜRLICA Y I SE

7 downloads 84 Views 7MB Size

Recommend Stories


AVISOS A LOS MARINOS
AVISOS DEL NUM. 106 AL 136 PUBLICACION NUM. 06 JUNIO 2009. ISSN-0186-1662 AVISOS A LOS MARINOS PUBLICACION MENSUAL DIRECCION GENERAL ADJUNTA DE OCEA

AVISOS A LOS NAVEGANTES
REPUBLICA DEL PERU MINISTERIO DE DEFENSA MARINA DE GUERRA DEL PERU AGO-08 DIRECCION DE HIDROGRAFIA Y NAVEGACION AVISOS A LOS NAVEGANTES PUBLICACION

Story Transcript

Núm.

4.

M a d r i d 10 de F e b r e r o d e 1 8 S Í . • v 10 ÍA l

'.el 08 ejifiob

MEDICINA, FARMACIA, CIRUJlA, VETERINARIA, HIGIENE PÜRLICA Y I SE

PUBLICAN LOS DIAS 10, 20 Y 30.

Cuesta la suscricion en toda E s p a ñ a 6 pesetas, de Enero á Enero, cualquiera que sea la fecha en que se haga, y se entrega ó r e m i t e lo publicado hasta el dia en que se e f e c t ú a . D i r í j a n s e p a r a todo a l D i r e c t o r - p r o p i e t a r i o D . Pablo F e r suierdo. M a d r i d , calle de Pontejos, Ponteios. n ú m . 6, 6. botica: nandez Izquierdo, boticai

=

i ul. r.liib

CONDICIONES DE SUSCRICION DEL PERIÓDICO Los Avisos EN

nei) IS[ÍS'J evo ÜURCI

Saldrá como hasta aquí, tres veces al mes, en un gran pliego de i6 páginas y costará cinco pesetas todo el año, y no se admite por ménos tiempo que MW año, de Enero á Enero, cualquiera que sea la época en que se haga la suscricion. Su Biblioteca primitiva, 6 sean los Fragmentos de Terapéutica, Materia médica y Farmacología de los medicamentos modernos, se publica aparte el cuarto fascículo, que tendrá 384 páginas, y cuesta '16 rs. á los no suscritores, y á los suscritores de Los Avisos dos pcMta^gi .;tí(|y; Qfjsfo eup ofcsioo^en leb lüipfio JA fo\uo al k Para los nuevos suscritores que quieran los tres fascículos p u -

D I R E C T O R

Y

blicados en -1878, 4879 y 4880, serán siete pesetas, y para losno suscritores, diez pesetas. . : Las colecciones de 487*7 del periódico Los Avisos, cuestan 3 pesetas, y las de 4878, 79 y 80, cada una cinco pesetas; pero los que compren las cuatro las tendrán, en vez de 48 pesetas, por 42 pesetas. * , , : ' ' ca qui

P R O P I E T A R I O . Ce

D. P A B L O F E R N A N D E Z I Z Q U I E R D O . — L I C E N C I A D O E N F A R M A C I A Y E X - D I P O T A D O A C Ó R T E S .

ADVERTENCIAS. 1. ' Convencidos por la p r á c t i c a de que las obras por pliegos ocasionan numerosos extravíos, hemos decidido no repartir el C U A R T O FASCÍCULO de nuestra Biblioteca pliego por pliego como se ha hecho con EL T E R C E R O en 1880, sino' r e p a r t i r de una vez los V E I N T I C I N C O pliegos de que ha de constar y hacerlo en Mayo ó Junio. 2. * Concluyendo la obra en el quinto fascículo, es probable que en el actual año la concluyamos, y á ello se dirigen nuestros esfuerzos. i aoflfi aob le nn

AVISOS INTIMOS. A C T U A L I D A D E S .

Penosa es la t a r e a del periodista, cuando en sus c r í t i cas severas tiene que condenar actos ejecutados; pero s i puede hacerse la vista gorda cuando se comprende se h a n ejecutado con ligereza, no se puede hacer caso omiso de los que se ejecutan c p n p r e m e d i t a c i ó n y se descubre la alevosía. ibijióm Áion io e f e b BJ ^ea aortoi

** Ya estamos o t r a vez frente á frente del Director de Contribuciones, quien con todas sus excelencias, se h a e m p e ñ a d o en resolver l a c u e s t i ó n e c o n ó m i c a g r a v a n d o á

'íalO fíülO

— • 'iO 111.1 i'l'iri un solo m é d i c o , de los m ü é h o s que ejercen en esta E s p a len ñ a i n f o r t u n a d a , con t r e i n t a y cineo pesetas. O i g á m o s l e .

* * .jsqíno «La D i r e c c i ó n general d é Contribuciones, con fecha 30 de,Diciembre ú l t i m o , me dice lo siguiente: « E n vista de cuanto resulta deJ expediente, que adjunto s é devuelve á esa A d m i n i s t r a c i ó n E c o n ó m i c a , i n s t r u i d o c o n t r a D . Jul i á n de la T o r r e , m ó d i c o de segunda clase, establecido en el ptueblo de M e l g a r de F e r n a m e n t a l , de.cuyo falló.s;e a l zó oportunamente ante esta D i r e c c i ó n general, y c o n s i derando que r e f i r i é n d o s e la consulta que hizo, V . S. sobre las c i r c u n s t a n c i a s del interesado, á la duda que le o c u r r í a respecto á s i é s t e d e b í a figurar en la, m a t r í c u l a de P a dilla de A r r i b a , a d e m á s de l a de M e l g a r de.Fernamental, cuyo caso se h a l l a comprendido á principios del p á r r a f o p r i m e r o del a r t , 195 del reglamento del impuesto; esta . D i r e c c i ó n general o b r ó dentro de sus atribuciones, a c a ^ B dando lo que a q o r d ó en 5 de Octubrcj ú l t i m o , s i n tener necesidadvdp,elevar el expediente a l M i n i s t e r i o de Hacienda, toda vez que se t r a t a b a de la.exacta a p l i c a c i ó n de ia t a r i f a respectiva, y sin necesidad de a c l a r a c i ó n ' a l g u n a . Considerando que de las declaracionefii hechas en al expediente por el íár. L a T o r r e , y da las razones que en su defensa aduce bien claramente, se v é el e r r o r en que a ú n e s t á respecto del pago de la c o n t r i b u c i ó n en o t r o pueblo que no sea el de su residencia fija, e r r o r que h a debido apreciarse de d i s t i n t a m a n e r a que le h a apreciado esa A d m i n i s t r a c i ó n E c o n ó m i c a , a j u s t á n d o s e desde luego a l art. 159 del reglamento vigente: Considerando, a d e m á s , que el recurrente venia m a t r i c u l a d o en el pueblo de su

50

LOS AVISOS.-PONTÉJOS, 6, MADRID.

domicilio con la cuota de cuarenta pesetas y con las m i s mas en el de P a d i l l a de A r r i b a , en el a ñ o 1879 al 80, lo cual ha debido tenerse en cuenta para no imponerle o t r a cuota por el m i s m o a ñ o en dicho pueblo de P a d i l l a , n1 tampoco el recargo ó m u l t a á r a z ó n de dichas cuarenta pesetas, puesto que, como m é d i c o de segunda clase que es, s e g ú n lo declara el interesado, solamente viene o b l i gado á pagar en Padilla 35 pesetas de cuota; esta D i r e c c i ó n general, haciendo caso omiso de ciertas e r r ó n e a s interpretaciones con que el r e c u r r e n t e a m p l í a algunos preceptos reglamentarios, e r r o r disculpable que viene á atenuar la falta en que i n c u r r i ó , m á x i m e cuando no existe la reincidencia, ha acordado, por equidad, < la r e v o c a c i ó n del fallo apelado, el cual debe l i m i t a r s e á que dicho profesor c o n t r i b u y a , no solamente en el pueblo de P a d i l l a de A r r i b a , sino t a m b i é n en el de M e l g a r , c o m o m é d i " co solamente, ó sea de segunda clase, y sin el r e c a r g o que en el concepto de m u l t a se le impuso por esa dependencia. P o r ú l t i m o , adjuntos se a c o m p a ñ a n los recibos que acreditan el pago de la c o n t r i b u c i ó n i n d u s t r i a l en Pad i l l a de A r r i b a en el a ñ o 1879 al 80 y el c o r r i e n t e por e l interesado, y a d e m á s u n resguardo de esa sucursal de l a Caja General de D e p ó s i t o s por v a l o r de c u a r e n t a pesetas, p a r a que todos esos documentos se entreguen a l L a T o r re á la brevedad, dando conocimiento á esta D i r e c c i ó n general de haberlo verificado. L o que participo á V . , trasl a d á n d o l e dicha ó r d e n , p a r a su conocimiento y efectos oportunos; debiendo a d v e r t i r que p a r a l a entrega de d o cumentos que se c i t a n en la m i s m a , debe V . presentarse en esta A d m i n i s t r a c i ó n ó a u t o r i z a r a l efecto u n a persona que le represente y lo h a g a en su nombre. Dios guarde á V . muchos a ñ o s . B ú r g o s 10 de Enero de 1881.» Resulta, pues, Sr. D i r e c t o r , que los hechos que aducia el Jefe e c o n ó m i c o p a r a perseguir a l m é d i c o en c u e s t i ó n y calificarle de defraudador y castigarle como t a l , no eran ciertos, y e s t á probada la ligereza con que se hacen exacciones ilegales á los contribuyentes de buena fe, como e s t a r í a en su l u g a r el interesado persiguiendo a h o r a a l Jefe e c o n ó m i c o que obligó á m u d a r de sitio los cuartos del Sr. L a T o r r e , puesto que S. S. ha desaprobado su conducta y ha dejado s i n efecto el castigo por no r e s u l t a r culpa. Resulta, Sr. Director, que el Jefe e c o n ó m i c o y esa D i r e c c i ó n , resolviendo sin audiencia del interesado, han faltado á sus deberes; y a s í resulta que paga c o n t r i b u ciones que negaba la A d m i n i s t r a c i ó n e c o n ó m i c a , p r o b a n do así. la f o r m a l i d a d que allí e x i s t i r á , y todo esto recae en perjuicio del contribuyente, que tiene derecho á r e s i denciar á quien de t a l modo a d m i n i s t r a sus bienes.

Pero lo m á s g r a v e de su segunda r e s o l u c i ó n , es que premeditadamente. Con a l e v o s í a incomprensible, t r a t á n dose de u n pobre m é d i c o , insiste S. S. en que debe p a g a r c o n t r i b u c i ó n en los dos pueblos que ejerce, y decimos alevosía, porque recae sólo en perjuicio de uno de los ocho ó diez m i l m é d i c o s que en E s p a ñ a ejercen en varios pueblos, y de no ser a l e v o s í a , falta S. S. á su deber no dando una ó r d e n general á los Jefes económicos p a r a que d u p l i quen ó t r i p l i q u e n , s e g ú n los casos, las contribuciones de los m é d i c o s , y d e s p u é s las de los notarios, arquitectos, abogados, maestros de obras, y en fin, cuantos en t a l caso se encuentran. ¿ H a s t a c u á n d o no v a á comprender S. S. que l a p r o f e s i ó n de m é d i c o se ejerce personalmente, y m i é n t r a s e s t á visitando en M e l g a r no puede hacerlo en Padilla, n i vice-versa? No se t r a t a de u n tendero de c o mestibles que pone v a r i a s tiendas en distintos b a r r i o s , ó de un comerciante que abre tienda en varios pueblos á l a

vez, se t r a t a del ejercicio de una p r o f e s i ó n que es perso nal, que no puede suplirse con u n profano, n i es posible d e l e g a c i ó n , que no puede equipararse, n i i g u a l a r s e , n i m i r a r s e como cualquier i n d u s t r i a , y se t r a t a de que l a m a y o r í a de los m é d i c o s necesitan v i s i t a r , no sólo donde residen, sino en los pueblos comarcanos, donde se les l l a m a en consulta ó acude á s u p l i r , en ausencias y e n f e r medades, al c o m p a ñ e r o .

** Como no podia m é n o s de suceder, el interesado se a l za de esta premeditada y funesta r e s o l u c i ó n ante el s e ñ o r M i n i s t r o de Hacienda y desde luego apostamos á su s e ñ o r í a el sueldo que gana en u n a ñ o por aplicar c r i t e r i o t a n a n ó m a l o á los p a c i e n t í s i m o s corderos, v u l g o c o n t r i b u y e n tes, á que recibe una paliza m i n i s t e r i a l por dar r e s o l u ciones como la de que se t r a t a , que dan u n a idea t r i s t í s i m a de la i n t e l i g e n c i a de nuestros administradores. Tiene que revocarse esa ó r d e n d i c t a t o r i a l , porque con ella se falta á la ley de presupuestos, á l a de subsidio y á sus reglamentos, donde no existe precepto a l g u n o que autorice á S. S. á l e g i s l a r sobre la m a t e r i a , y tiene que revocarse por ese Sr. M i n i s t r o que sostiene á S. S., pues no puede a m p a r a r nadie que se siente en p o l t r o n a m i n i s t e r i a l , un absurdo t a n g a r r a f a l , u n acuerdo t a n propio de alcalde de m o n t e r i l l a y t a n i m p r o p i o de quien ocupando una D i r e c c i ó n , debe suponerse enterado de las leyes y reglamentos. V e r d a d es que S. S. si estudia este asunto y pone su mano en la conciencia y v é las cosas tal como son, e c h a r á la culpa a l oficial del negociado, que debe tener las let r a s gordas ó anchas las tragaderas p a r a proponer á S. S. que le pongan en b e r l i n a sus acuerdos. E n t r e t a n t o , molestias y gastos a l c o n t r i b u y e n t e de buena fe, ancha esfera a l c o n t r i b u y e n t e que sabe b u r l a r l a ley, y ocupar a l m i n i s t r o en cosas tan pigmeas, c u a n do los graves problemas r e n t í s t i c o s le preocupan, cuando la n a c i ó n espera los partos de su reconocido ingenio; ¿y á S. S. q u é ? Nadie le p e r t u r b a r á su dicha de empleado p o r g r a c i a y dejando a l m u n d o que ruede en el p i é l a g o i n menso del v a c í o ; un c a d á v e r m á s ¿ q u é importa? O t r a c o sa s e r í a si de a l g ú n modo se pudiera e x i g i r á S. S. d a ñ o s y perjuicios.

*

**

Locos que no lo parecen. Segunda conferencia del D r . Ezquerdo. E l local elegido era m á s espacioso que el anterior; l a concurrencia fué, sin embargo, m u y superior á la c a p a cidad de la c á t e d r a p r i m e r a de la F a c u l t a d de M e d i c i n a . F o r m a b a n la m a y o r í a j ó v e n e s y entusiastas a l u m n o s en quienes el ansia de aprender c o r r i a parejas con el deseo de aplaudir a l elocuente profesor m e n t a l i s t a ; pero entre el p ú b l i c o v e í a n s e m é d i c o s reputados y de g r a n n o t o r i e dad, jurisconsultos, c a t e d r á t i c o s , escritores y a l g ú n ext r a n j e r o llevado allí por lo e x t r a o r d i n a r i o del tema. E n l a conferencia a n t e r i o r , el D r . Ezquerdo h a b i a u s a do e x p l é n d i d a m e n t e los rasgos m á s vivos de su elocuencia para describir los horrores revelados por el proceso de Garayo: habia r e t r a t a d o á é s t e fisiológica y m o r a l mente, y recogiendo d e s p u é s las c i r c u n s t a n c i a s c u l m i nantes de los c r í m e n e s imputados, los s o m e t í a á las o b servaciones severas de la ciencia m é d i c a , las cuales le hacen creer en un estado morboso t r a n s i t o r i o si se quiere, pero que acusa á los ojos del mentalista incapacidad p a r a l a delincuencia. El discurso de a y e r ahonda m á s el e x á m e n . A n t e todo

LOS AVISOS.-PONTEJOS-, 6. MADHID. el DP, Ezquerdo determiua con una r i c a e x p o s i c i ó n de manifestaciones los c a r a c l é r e s de la i m p u l s i ó n m ó r b i d a , sea suicida, homicida, g e n é s i c a ó de cualquiera o t r a tendencia. E l m á s fundamental es la ausencia de causa m o r a l que el c é l e b r e m e n t a l i s t a afirma existe en el caso de que se ocupa. r Con i g u a l criterio e x a m i n a los c a r a c t é r e s de p r e m e d i t a c i ó n , ferocidad, l a insaciable voracidad, el acometimiento, la ausencia de r e m o r d i m i e n t o y de todas esas c i r cunstancias saca partido el D r . Ezquerdo para establecer la existencia de u n a u t o m a t i s m o fatal, irresistible, sin freno m o r a l ni intelectual en los c r í m e n e s que t a n t o han a t e r r o r i z a d o a l mundo. Nos es imposible seguir a l c é l e b r e f r e n ó p a t a en el desa r r o l l o de su discurso. E l tema es por d e m á s escabroso p a r a t r a t a d o fuera de las regiones desapasionadas de la ciencia. P a r a el D r . Ezquerdo, los actos ejecutados bajo la p r e s i ó n de un impulso m ó r b i d o bien determinado, t i e nen su ú n i c o correctivo en la r e c l u s i ó n nosocomial. M u c h a s veces fué i n t e r r u m p i d o el o r a d o r durante su discurso por los aplausos de la c o n c u r r e n c i a . A l t e r m i n a r , r e c i b i ó una verdadera o v a c i ó n , que le s i g u i ó por los espaciosos c l á u s t r o s de la F a c u l t a d de Medicina hasta que a b a n d o n ó el local.» E n efecto, abrigamos la creencia de que los c r i m i n a les son Zocos que no lo parecen, y por esa r a z ó n nosotros; en el terreno h u m a n o , sin mezcla de p o l í t i c a , condenamos l a pena de m u e r t e y compadecemos á los legisladores que l a establecen, á los jueces que la fallan y á los verdugos que la ejecutan, creyendo que t a m b i é n son l o cos, aunque no lo parecen. Desde que la voz d i v i n a , lanzada en lo a l t o de la Cruz, exclamaba: \ p e r d ó n a l o s , Padre mió], que no saben lo que se hacen; desde que Pilatos se l a v ó las manos, entregando a l Hijo de Dios vivo para que le a t o r m e n t a r a n y le m a t a r a n , no puede caber duda de que los grandes c r i m i nales son locos que no lo parecen. N i n g ú n hombre, en su cabal y sana r a z ó n , es capaz de m a t a r á o t r o hombre, n i es posible el suicidio m á s que cuando l a r a z ó n e s t á p e r t u r b a d a . Reparad en una r e u n i ó n de amigos, donde todo es h i d a l g u í a , como al suscitarse una r e y e r t a se encienden los á n i m o s , se pone un velo á l a r a z ó n y se cometen actos que, a l verse ejecutados, h o r r o r i z a n a l que los e j e c u t ó . E n fin, seria cuento de nunca acabar poner ejemplos que prueban hasta la evidencia lo que d e j a m o á sentado. A h o r a bien, si el loco por l8(, pena es cuerdo, a d ó p t e s e l a reclusión nosocomial y q u í t e s e de las sociedades esa i n m u n d i c i a que se l l a m a c á r c e l e s y presidios, que verdaderamente sus sostenedores, es decir, los que a s í opinan, ó son locos que no lo parecen, ó son criminales que andan sueltos, y no decimos m á s . e h BionéBQ'íq al é í n a f n a i í d o olv ea ,¡aí¡q«ori le na o i i a v a i •tú ¡o pfetmoo aldaH' .Bi'ifcn#')o,B*iJxíi babiJnaó na «iiaopa 9íi|9 olí oba^gsüj [e éjupo'I l».u SBoiouiH ©b aosnoxlo sii u L a fusión de la m e d i c i n a , c i r u j í a y f a r m a c i a , v á p a r e ciendo mejor á nuestros colegas y L a Correspondencia M é d i c a j u z g a que, en efecto, no t r a t á n d o s e de que un solo individuo ejerza á la vez la anedicina y la f a r m a c i a , s e r í a conveniente que el m é d i c o - c i r u j a n o estuviera completado con los conocimientos del f a r m a c é u t i c o ; pero no a l c a n z a nuestro colega q u é ventajas t e n d r í a el f a r m a c é u t i c o n i para q u é le s e r v i r í a estudiar medicina, y vamos á d e c í r selo. E l m é d i c o necesita, ante todo, saber conocer y difer e n c i a r las enfermedades y á la vez conocer los recursos que ha de emplear para c o m b a t i r l a enfermedad una vez conocida. A l a m a n e r a que el c a p i t á n escoge buenajespada y

54

buen a r m a m e n t o , el c i r u j a n o escoge sus instrumentos ' y los conoce-tanto m á s cuanto mejor cirujano es. A l m é d i c o - c i r u j a n o se le dan unas ligeras nociones de f a r m a c o l o g í a , y esto prueba l a necesidad de conocer á los materiales medicamentosos p r i m e r o y á los medicamentos d e s p u é s , y conocerlos, no sólo física y q u í m i c a mente, sino t a m b i é n fisiológicamente, y conocer su acción t e r a p é u t i c a en todas sus fases. P a r a esto es i n d i s pensable ser f a r m a c é u t i c o , y a s í lo reconoce el colega. A d e m á s , aunque no sea m á s que p a r a que el f a r m a c é u t i c o no d é gato por liebre a l módico, como ha supuesto el colega, es conveniente que sepa f a r m a c i a , que sepa conocer, elegir y diferenciar l a s sustancias medicamentosas, y sepa confeccionar los medicamentos y lo que puede resultar de mezclas, combinaciones, etc,, y sabido es que solamente sabiendo f a r m a c i a puede alcanzarse t a l resultado. • ,. ::. mon^i lou laaiaq nia Pero como l a ciencia m é d i c a no ha llegado a ú n á su apogeo, y como la t e r a p é u t i c a e s t á empezando á ser un cuerpo de d o c t r i n a , y todos los d í a s , con la p r á c t i c a y la o b s e r v a c i ó n , se rectifican los resultados de l a a p l i c a c i ó n de los medicamentos á las enfermedades, porque en las obras de consulta, y en los C ó d i g o s , y en las explicaciones de c á t e d r a , hay m u c h o de f a n t á s t i c o , porque es m u cho lo que sólo por referencia se tiene como d o g m á t i c o , de a h í l a necesidad de q ue el m é d i c o r e ú n a los conocimientos del f a r m a c é u t i c o , p a r a que de una vez entremos en el buen camino, que es el de l a m a y o r suma de c o n o cimientos ú t i l e s en f a v o r del enfermo, ú n i c a panacea que puede c u r a r l a enfermedad caciquil, l a del m a l c o m p a ñ e ' j - a l l (jkjoa&üujíiBB s e i a v i / i otmioi .0 ^oinoajjB mJ I ISIXiO, B L C

En cuanto a l f a r m a c é u t i c o , desgraciado de él, si no t u v i e r a o t r a m i s i ó n que la de elegir, conservar, preparar y despachar s e g ú n p r e s c r i b a n los m é d i c o s , como es el bello ideal de algunos f a r m a c é u t i c o s que con candidez n o t o r i a h a n sostenido esa bandera, que seria la de la esclavitud del f a r m a c é u t i c o por el m é d i c o . El f a r m a c é u t i c o es el salvaguardia de l a salud p ú b l i c a , es el ojo avigor que v i g i l a los errores casuales y los errores de i n t e l i g e n cia y los errores de i l u s t r a c i ó n del m é d i c o , no p a r a v o ciferarlos, sino para que no perjudiquen á l a h u m a n i d a d desvalida é ignorante de la p r o f e s i ó n de curar que se e n trega incondicionalmente á los titulados, cuando es n o t o rio que el título n i d á infalibilidad n i e s t í n g u e i g n o r a n c i a . Y , ¿ c ó m o puede el f a r m a c é u t i c o llenar su elevada m i sión, si desconoce la medicina, si aunque se fije en las dosis que m a r c a n los c ó d i g o s , vienen los autores, los unos propinando sustancias activas á d ó s i s i n c o m p r e n sibles y los o t r o s á d ó s i s m í n i m a s ? Pero a d e m á s , el f a r m a c é u t i c o , como acontece en los grandes centros de E u ropa, e s t á todos los d í a s investigando y presentando nuevas sustancias al m é d i c o y é s t e a c e p t á n d o l a s , en t é r minos de que cada diez a ñ o s puede decirse se t r a s f o r m a el arsenal de medicamentos mejorando siempre, desechando lo i n ú t i l , aceptando lo bueno, y de a h í la necesidad imperiosa en que e s t á hoy el que quiere d i s t i n g u i r s e y adelantarse á lo que el p o r v e n i r reserva á todos, de estudiar' medicina privada ú oficialmente. Si c o n o c i é r a i s á los m é d i c o s de reconocida fama j u s t a m e n t e adquirida, s a b r í a i s que saben f a r m a c i a aunque no tengan título, y del mismo modo los f a r m a c é u t i c o s que logran conquistas verdaderas, es porque saben t a m b i é n medicina aunque del título carezcan. '-'lal aal á laoaJíd a {t&V'iñmfilf aol a iiaí-iadil aun ai m a1 -iftft L a Farmacia E s p a ñ o l a acepta el pensamiento t a l como le hemos emitido, pero se teme que el que r e u n i e r a arabas facultades p o d r í a ejercer las dos. A esto contesta-

52

LOS AVISOS .—PONTE JO&, 6, MADRID.

remos a l colega, que conoce como nosotros á doctores en F a r m a c i a y Medicina que ejercen s ó l o una ú o t r a f a cultad; porque materialmente es imponible ejercer las dos s i m u l t á n e a m e n t e , al m é n o s en la e x t e n s i ó n que teme e l colega como resabio de ordenanzas, y cuyo asunto no queremos hoy t r a t a r . Por lo d e m á s , ¿no sabe el colega que hoy como ayer, y m a ñ a n a como h o y , es imposible separar tan en absoluto las dos facultades que pueda prescindir el m é d i c o y el f a r m a c é u t i c o de i n t r u s a r s e mutuamente? ¿Cómo se niega el f a r m a c é u t i c o á uno que se ha dado un polpe, á a p l i c a r l e á r n i c a , t a f e t á n , a g l u t i n a n t e ó p e r c l o r u r o de h i e r r o , si se l o demandan con n o t o r i a necesidad por ausencia del médicoV ¿Cómo se niega el f a r m a céutico cuando se le pide algo p a r a un dedo malo, p a r a un histerismo, p a r a un dolor de muelas ó cosa a n á l o g a , sin pasar por i g n o r a n t e ó inhumano? | C ó m o el m é d i c o , cuando le dice u n a f a m i l i a que carece de recursos, se n i e ga á decirla que haga en casa una e m u l s i ó n , u n c o c i miento y c ó m o ha de hacerle? ¿Cómo se puede negar el m é d i c o á todas las exigencias de sus clientes so pretexto d e s l í e invade atribuciones que no son suyas? Pero todas esas p e q u e ñ e c e s , ¿qué significan? Nada, como tampoco quita n i pone el globulito que d á el m é d i c o h o m e ó p a t a a l bolo cliente de anchas tragaderas, que acaso no creyendo en Dios, cree en la c u r a b i l i d a d de los g l ó b u l o s de sombra

Q¡jp B9DCÍÍBC[ ñíMnif . o r i n - ^ i % l 9 h i b v f l l ne s&lí$i¡

-en i. ÍÍ .. u ' i t t i & h i d J i u p i o f A ^l^niufi'líi-'» J.; 'ií:':'r> U n suscntor, D. F r a n c i s c o A l v a r e z S a n t u l l a n o , de A t e ca, que es Licenciado en Medicina, Cirujía y F a r m a c i a , dice que es demasiado absoluto el a r t í c u l o de las ordenanzas que prohibe el ejercicio de ambas profesiones, y dice que se debia p e r m i t i r que los f a r m a c é u t i c o s con b o tica abierta que fueren m é d i c o s , pudiesen celebrar una consulta y hasta poner una receta siempre que fuera t a m b i é n firmada por el otro comprofesor, no teniendo derecho á dar certificaciones n i recelas y mucho m é n o s á v i s i t a r . A ñ a d e que de ese modo se estimularla y p r e m i a ba el estudio, se abria el camino hoy cerrado por l a a b soluta incompatibilidad para que fueran muchos los que poseyeran las tres facultados,que indudablemente el que posea las tres, debe ser superior r e l a t i v a m e n t e a l que s ó lo haya cultivado a l g u n a . No tenga tantos e s c r ú p u l o s nuestro suscritor, pues la i n c o m p a t i b i l i d a d absoluta no existe desde el momento que a l Sr. G a r r i d o , decano f a r m a c é u t i c o de los H o s p i t a les de M a d r i d , se le h a autorizado por real ó r d e n para ejercer l a medicina fuera del hospital donde ejerce l a f a r m a c i a , pues el precepto de l a ley tiende á e v i t a r que u n a m i s m a persona recete y despache la receta, creyendo que p o d r á abusar poniendo un receten y cobrando m á s de lo que el caso requiera; pero esto, que es a n t i g u a l l o , lo dejamos para o t r a o c a s i ó n . Celebre consultas nuestro amigo y no tema á las ordenanzas que t a l cosa no prohiben aunque t a n en absoluto establecen la incompatibilidad.

Caro colega, eso es salirse del tiesto. L a l i b e r t a d b a l n e a r i a , tiene d e t r á s de s í la a c c i ó n del m é d i c o de cabecera, su consejo y la libre consulta de todos y cada uno de los m é d i c o s de E s p a ñ a , y para ser justos los que sostienen la necesidad del m é d i c o - d i r e c t o r , porque no ven l a necesidad y l a l ó g i c a de que hubiera en cada balneario u n f a r m a c é u t i c o que c u i d a r a de la c o n s e r v a c i ó n de las aguas y l a s despachara para las m ú l t i p l e s aplicaciones, puesto que el agua m i n e r a l es un medicamento y l a falta de f a r m a c é u t i c o es santificar u n a i n t r u s i ó n , m e r m a r este p r i vilegio y con él las utilidades consiguientes, porque e n fermo que se c u r a en los balnearios, m a l d i t a l a u t i l i d a d que deja a l f a r m a c é u t i c o . Caro colega, lógica, l ó g i c a le decimos t a m b i é n . Por l o d e m á s , ¿ q u é s u c e d e r í a si no hubiera o b l i g a c i ó n de i r á las farmacias por los medicamentos? N i m á s n i m é n o s lo que hoy sucede. Que el enfermo, cuando puede, coge del campo las m a l v a s ; l a amapola, y hasta l a c e borrancha, si se le antoja, ó el torbisco, y sin e m b a r g o , hay farmacias. S u c e d e r í a lo que h o y , que se v a n á las d r o g u e r í a s ó á las tiendas, con l a ley y c o n t r a l a ley, y existen farmacias. Si h u b i e r a libertad completa de ejercer l a f a r m a c i a sin t í t u l o , o c u r r i r í a lo que hoy, que e x i s ten, farmacias porque las necesita el p ú b l i c o , porque no puede pasar sin ellas; l a f a r m a c i a subsiste y s u b s i s t i r á c o m o la medicina, vengan los tiempos que quieran por e l v a l o r que tienen, no porque l a ley les a m p a r e , que p o r sabido se calla, que los intrusos c a m p a n á sus anchas por los dominios de E s p a ñ a . Pero es t a l la ojeriza del Siglo á los f a r m a c é u t i c o s , que si en su m a n o estuviera, los s u p r i m i a . Sin embargo, los f a r m a c é u t i c o s creen que deben ser hermanos de los m é d i c o s , no enemigos n i esclavos de ellos, porque todos caben en l a t i e r r a y p a r a ambas p r o fesiones sale el sol. I y[ 7 f u - í i í f t a í m o t u

H] Qtfn é i k a oviv aóiíf fib#niiH fi

**

L a Escuela de V e t e r i n a r i a l l a m a r á en breve á c o n c u r so á los alumnos sobresalientes de l a m i s m a con objeto de proveer una plaza de alumno pensionado en el e x t r a n jero. E l agraciado c u r s a r á u n a ñ o en u n a escuela de las d e : m á s renombre en Europa y e s t u d i a r á la g a n a d e r í a d e l p a í s , todo lo referente á pastos y los d e m á s asuntos con e l l a relacionados. T a m b i é n se p r o v e e r á como accésit una p e n s i ó n en provincras con l a o b l i g a c i ó n de hacer estudios a n á l o g o s á los posteriormente dichos. eaeJoobB .OM&ÜÚ Be n n é q át-ioa oooí (ala .osid m i á k

**

Las varias defunciones que h a n ocurrido en C ó r d o b a con s í n t o m a s parecidos y á cual m á s a l a r m a n t e s , h a n hecho pensar en l a existencia de l a t r i c h i n a , y , en efecto, hecha el domingo l a autopsia de un m o l i n e r o que h a b l a muerto en el hospital, se vió c l a r a m e n t e l a presencia de aquella en cantidad e x t r a o r d i n a r i a . H a b l a comido el i n feliz chorizos de Hinojosa, por l o q u e el j u z g a d o de este partido entiende en el asunto. H ó a q u í las consecuencias d é l a falta de celo de l a a u t o r i d a d .

** Y Sigue el Consejo de Sanidad discutiendo a r t í c u l o s , y parece que el vocal f a r m a c é u t i c o es p a r t i d a r i o de l a l i bertad del uso de las aguas minerales sin p r e s c r i p c i ó n facultativa ó sea la libertad balnearia, y E l Siglo M é d i c o cae como gato sobre bofes, y dice que seria preciso conceder l a m i s m a libertad á los que fueran á buscar á las farmacias sin receta, medicamentos que se les antojara e m plear c o n t r a sus enfermedades; pero en tal caso ¿quién r i a impedirles que los buscaran en cualquier o t r o l u gar que tuvieran por conveniente?

L a Academia M é d i c o - q u i r ú r g i c a c e l e b r ó s e s i ó n el dia 2 bajo la presidencia de D . M a n u e l M a r í a J o s é de C a l d o inaugurando las e x t r a o r d i n a r i a s que h a b í a a n u n c i a d o para el estudio y d i s c u s i ó n de la P r o f i l a x i s de l a v i r u e l a . Ante un concurso numeroso en que estaban representadas todas las notabilidades de la ciencia de c u r a r , e m pezó á usar de la p a l a b r a el D r . Montejo, que hizo u n a detallada r e s e ñ a h i s t ó r i c a de l a i n o c u l a c i ó n de l a v a c u n a . H a b l ó de las ventajas de la v a c u n a c i ó n y de las objeciones que han hecho al sistema, y defendió el procedirnien

LOS AVISOS.—PONTEJ OS, 6, MADHÍJJ. to de v a c u n a c i ó n y r e r a c u n a c i o n obligatorias; demost r a n d o sus buenos resultados con datos e s t a d í s t i c o s . E l Sr. Montejo q u e d ó en el uso de l a palabra p a r a c o n t i n u a r desarrollando su t e m a en la s e s i ó n p r ó x i m a . ^.goltfj-iofn aelnebioox? ' i s n i m Como p r e s u m í a m o s , aunque c o n c l u y ó de discutirse el proyecto de Sanidad en el Consejo, se h a concluido el M i n i s t e r i o y las C ó r t e s que h a b í a n de discutir l a l e y , y p o r t a n t o , cuanto se dijo, como si n ó . V e a n V s . si e s t á bamos en lo firme. Y hasta nunca, conservadores estomacales. •; finií « i n e a e i q joiíxi^JbA.jB'i OTJQ'ííffi Í)\: onni

ÍMip P

L é r i d a .•ftjfieil i Logroño..

.

Málaga. .

.

Murcia. .

.

Navarra , Oviedo. .

. .

Valencia.

.

/.J

.goruiupoq-

Vizcaya..

.

Zaragoza

.

AVISOS OFICIALES,

R e l a c i ó n de las plazas vacantes de B a ñ o s á que se contrae la a n t e r i o r ó r d e n . BAÑOS.

' t

Alava. Almería.. Baleares. Barcelona. Búrgos. . Cáceres.. Cádiz..

.

Castellón. Ciudad-Rea Córdoba.. Cuenca. . Gerona. . Granada. Huesca, . Jaén. . . León.. .

(Barambio. . | Nanclares de la Oca. ( S a n t a F i l o m e n a de G o m i l l a r . (Alfaro. ,< Guardiavieja. (Lucainena. San J u a n de Campos, San B a r t o l o m é de l a Cuadra. Segalés. Tona. , Salinas de Rosio. . San Gregorio de Brozas. ( Paterna. '(Gigonza. « Montanejos. { N u e s t r a S e ñ o r a de A b e l l a . . Navalpino. . Arenosillo. Alcantud, Fuentepodrida ( Y é m e d a ) . Solan de Cabras. . Valdeganga. , N u e s t r a S e ñ o r a de las Mercedes, i Alicun. " | Sierra E l v i r a . , Estadilla. , Fuenteálamo. . San A d r i á n .

Í

I

• tesr . Haro. f Fuenteaínargosa. ' i V i l o ó Rozas. ¿Fortuna. ' ( F u e n s a n t a de L o r c a , . Alsásua. . Prelo. ,

l o q aohjeiíireíflilíi

• j Siete A g u a s . (Echano. , .jGuesala. ( L a Muera. (| p O n t é .

¡Ihl; fifls'd 08 Y, Wgoliq Wil/O

AVISOS CIENTIFICOS.

Con a r r e g l o á lo prevenido en el a r t . 29 reformado del r e g l a m e n t o vigente de B a ñ o s y A g u a s m i n e r o - m e d i c i n a les, esta Superioridad ha dispuesto se anuncie concurso cerrado p a r a proveer las plazas vacantes de b a ñ o s que á c o n t i n u a c i ó n se expresan, las cuales se c u b r i r á n entre los M é d i c o - D i r e c t o r e s p r o p i e t a r i o s , bajo las siguientes reglas: 1. * El d i a 25 de Febrero p r ó x i m o , á las dos de la t a r de, los Directores en propiedad que q u i e r a n v a r i a r de destino se p r e s e n t a r á n en esta D i r e c c i ó n general, person a l m e n t e ó por r e p r e s e n t a c i ó n en f o r m a l e g a l . 2. a . L a s referidas plazas, como asimismo las que v a quen h a s t a el dia del concurso y las que en este acto v a y a n resultando vacantes por los cambios de los individuos que las d e s e m p e ñ a n , las e l e g i r á n los M é d i c o - D i r e c t o r e s p r o p i e t a r i o s por r i g u r o s a a n t i g ü e d a d , en la f o r m a que previene el citado a r t í c u l o del r e g l a m e n t o del r a m o . 3. * T e r m i n a d o este concurso s e r á desestimada toda i n s t a n c i a en solicitud de cambio de dest.no; d e b i é n d o s e proveer las vacantes que o c u r r a n desde l a t e r m i n a c i ó n del acto, con a r r e g l o á las disposiciones del expresado reglamento. L o que se publica en este p e r i ó d i c o oficial r a r a conoc i m i e n t o de los interesados. M a d r i d 24 de E n e r o de 1881.—El D i r e c t o r genenal, F . Corbalan.



(Caldas de B o l ú .

iJowonoo í!a—.oínsfoRS 6o5tf«b»sij oVtmbíto'.)

D i r e c c i ó n general de Beneficencia y Sanidad.

PROVINCIAS.

53

_S 7IJ0

APUNTES

DE

OTOLOGÍA

ÍÍ03 ojoubnoo feb « p i o l á % 3BO' so lüoij'iov p U e Á M l i lo cg'í.ednio i A n a t o m í a del oido.

l^eiOBi iVJBÍTt ! N o vamos á hacer u n profundo y detenido estudio a n a t ó m i c o del ó r g a n o de l a a u d i c i ó n ; en p r i m e r l u g a r , t o dos nuestros lectores tienen c o n o c i m i e n t o s a n a t ó m i c o s , y a d e m á s , que el describir el ó r g a n o auditivo t á l y como debe hacerse, queda p a r a h o m b r e s de c o n o c i m i e n t o s m u y superiores á los nuestros, y pudiendo l l e n a r a l g u n o s v o l ú m e n e s con este solo p u n t o . A s í pues, sólo v a m o s á hacer u n l i g e r o recuerdo, d i g á m o s l o a s í , de los e l e m e n tos a n a t ó m i c o s que f o r m a n el a p a r a t o a u d i t i v o ; estudiaremos el asunto de u n modo g e n e r a l . E n tres partes dividen el oido todos ios a n a t ó m i c o s , tres partes que son esencialmente d i s t i n t a s : e l oido e x terno, el oido medio y el oido i n t e m o j s l eb O' T a m b i é n , s e g ú n Gellé, tres tejidos principales c o n s t i " t u y e n el ó r g a n o a u d i t i v o , y s o n : r u; 'ioq .aiJi^nhira m u a i 1. ° E l íejido óseo, que es el que f o r m a l a cubierta s ó l i d®'del;éígian0Ui lob nerieiv eup s o a o l v i e n asíolfl BoiiPtflffil 2. * E l tejido mucoso, que tapiza las cavidades del oido m e d i o , . l o n s í g o q y. l o h e q i / a Rebaisq a^í íi'teq BJÉ^MM n e b 3. ° E l tejido c u t á n e o , que f o r m a el p a b e l l ó n y el m e a t o . El tejido fibroso del t í m p a n o , es a n á l o g o a l tejido c o n j u n t i v o del d é r m i s . .{V rióaJÍíj iT \ OHdnyoT naoib'eup oi Oido e x t e r n o . — C o m p r e n d e el p a b e l l ó n y el conducto auditivo e x t e r n o , r ¡ ; rióqjs B! ^eotbfiéqjs á o í n j s í i o q t n i P a b e l l ó n . — E s l a p a r t e m á s e x t e r n a y visible; present a l a f o r m a g e n e r a l que todos s a b é i s , y que s e g ú n expres i ó n de M i o t (1), parece u n a concha c u y a superficie e s t á surcada de eminencias y depresiones, á las que se h a d a do diferentes denominaciones. , B b á í á i x o i q A v oin a o i Cuatro son las eminencias m á s principales, llamadas helix, antehelix, trago y a n í t t r a í / o ; las, depresiones son tres; el c a n a l del h e l i x , l a fosa del antehelix y la c a v i dad de iíVjpó¡i^

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.