Story Transcript
Déjà vu
janielly rodrigues mendonça n:17 liana oliveira do vale:26 maria vitória da silva teodosio n:32 Mayra Nicole da silva Fernandes n:34
Déjà vu
Era Rogério,seus pés e mãos estavam amarrados
Atenção aqui negada
Abaixo dele tinha um pentagrama desenhado
Uma história eu vou contar
Seu olhos me olhavam desesperados
Aconteceu lá na LH
Logo se desvia para trás de mim,encarando o endemoninhado
E foi de arrepiar
Expedito estava paralisado,só conseguia ver a cena
Seu nome era Expedito
Maria pega sua faca e rapidamente o apunha-la
Já faziam 2 dias que ele desapareceu
Seus olhos me encaravam cheios de sede
Foi muito corajoso
Você morrerá igual as outras duas cavalas
Saiu por ai e ninguém percebeu
Outras duas?ele pensou
O adolescente foi investigar
Sua vítima não era apenas uma?duas comigo?
Pensou que seria divertido
Mas quem foi a primeira?deu seu último suspiro
Mas até agora todos perguntam
E finalmente concretizou-se o ritual antigo
Aonde ele está escondido
É isso meus caros ouvintes
Seu objetivo era Rogério
Foi nesse ritual antigo feito no mesmo lugar
O segurança da escola
Que morri a anos atrás
Que todos tinham receio
E voltei para contar
Pois parecia o Beiçola
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Ele entrou a noite
Desistindo da ideia,ele quis voltar
Com sua lanterna do celular
Sentiu que estava sendo empurrado
talvez hoje descobrisse a verdade
Sem tempo de reação,viu um buraco no chão
Que já estava tanto a procurar
De repente! Parece que tudo aconteceu muito rápido
Os corredores estavam vazios
Seu corpo foi rolando escada abaixo
Começou a ficar assustado
Sentiu-se um baque quando bateu na parede
O ambiente ficou esquisito
Desnorteado,olhou a sua frente,sentiu-se desacreditado
Seu coração estava descontrolado
Muahahaha!Seu jegue! Eu estava com tanta sede
Olhou para trás
Parecia que era a voz do capeta
Seus olhos não estavam a acreditar
Mas era Maria e descia devagar a escada
Sentiu um arrepio
Sentiu vontade de vomitar com a cara macabra
Uma figura estranha estava a encarar
Beliscou-se várias vezes,pois não acreditava
Seus olhos eram penetrantes
Essa parte horrorizonte será censurada
Arriégua ele disse então
Pois se a descreveremos,vai te dar pesadelo
Seu corpo gelou
O cheiro ruim,era de sangue seco
Quando viu o grande monstrão
Logo se via um corpo sem peso
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Estamos chegando,está ali dentro
Com um piscar de olhos
Ela apontou para a cozinha
A figura se revelou
Fui encher o buxo e deixei lá
Mais perto ele foi
Não me alembro,pode me dar uma mãozinha?
O mostro uma mulher virou
Expedito sorriu e acenou com a cabeça
O bixin pensou que estava louco
Sim,vamos lá,tô avexado pra voltar
Aquela era a maria
Ela sorriu bondosamente
A segurança noturna da escola
Começaram a andar de novo para lá
E estranhamente ela sorria
Chegando na cozinha,a porta estava aberta
Oque está fazendo aqui?comentou ela
Logo eles entraram,estava escuro
Gaguejando,ele tentou explicar
Uma catinga logo adentrou suas ventas
Ela deu uma gargalhada
Sentiu um pressentimento ruim,ficou inseguro
Aí aí,vamos para outro lugar
Deu o primeiro passo a dentro
Em seu braço ela pegou
Ele ouviu um riso abafado
E do corredor os dois saíram
Olhou para ela,seu sorriso estava largo
Ele estava quase vendo a saída
Logo pensou "meu Deus,como sou abestado"
Mas longe dela eles seguiram
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Oh! Esqueci a chave Seu doce olhar permanecia Expedito a seguiu sem perguntar Pobre criança,mal sabia oque ali existia
Começaram a caminhar novamente Passaram de novo pelo corredor Parecia estar mais tranquilo Então Expedito a perguntou
Eu pensava que quem estava aqui era Rogério Há,então veio aqui por causa disso? Eu queria provar coisas sobre ele O povo tem medo dele,vim aqui por isso
Trouxe até meu celular Pra tentar gravar Você vai continuar?disse Maria Nah,vou deixar pra lá
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