DIRECTOR - PROPIETARIO: ENRIQUE CASAL (LEON-BOYD)

DIRECTOR ENRIQUE A ñ 2 0 ° t. - Núm. 32 Noviembre 1920 CASAL PROPIETARIO: (LEON-BOYD) El pincel, siempre elegante, de Pablo Antonio Béjar,

15 downloads 380 Views 7MB Size

Story Transcript

DIRECTOR ENRIQUE

A

ñ

2

0

°

t. - Núm. 32

Noviembre

1920

CASAL

PROPIETARIO: (LEON-BOYD)

El pincel, siempre elegante, de Pablo Antonio Béjar, tuvo un nuevo acierto al reproducir la exquisita belleza de Blanca Pérez de Guzmán y San Juan, hija de los duques de T'Serclaes, que comparte las venturas del hogar con el conde de Rivadabia, hijo de los marqueses de Camarasa. El presente retrato, que es hoy gala de nuestra Revista, fué regalado á la condesa de Rivadabia.días antes de su boda,por su abuela materna, la marquesa de San Juan.

REUNIONES A R I S T O C R Á T I C A S

D

ECIDIDAMENTE e l o t o ñ o e n M a d r i d es e n c a n t a d o r . U s t e d , querido E n r i q u e , ¿ s e h a fijad o e n lo a n i m a d a que está

nuestra pobla-

ción y en e l h e r m o s o t i e m p o que hemos v e n i d o d i s f r u tando? Animado

C o m o supongo que le interesarán nombres, ahí v a n a l g u n o s : e n l o s p a l c o s se e n c o n t r a b a n l a d u q u e s a v i u d a d e S o t o m a y o r y marquesa de P o r t a g o , c o n las se-

jumea, V i l l a r y Villate, Castejón, Goicorrotea, A l o n so G a v i r i a , O r f i l a , A c u ñ a y o t r a s m u c h a s m á s . S e r e p r e s e n t ó l a n o t a b l e o b r a Pigmalión,

ñ o r i t a s d e M a r t í n e z d e Irujo y C a b e z a d e V a c a ; m a r -

justo éxito h a alcanzado, l a cual fué m u y d e l agrado

quesa d e Bendaña y su hija, marquesa d e P o z o R u -

del aristocrático público.

bio y las suyas, y señora y señorita de López Roberts;

E l arte de C a t a l i n a Barcena, esa maestra de femiminidad, sedujo al a u d i t o r i o como siempre,

está M a d r i d ; excesiva-

haciendo llegar á él, en su integridad, los

mente animado, en honor de l a verdad.

primores de l a obra de Bernard Shaw.

H a y d e m a s i a d a gente. P o r las aceras n o

También fueron objeto de admiraciones

se p u e d e p a s e a r , e n l o s t r a n v í a s n o se c a b e

l o s v e s t i d o s d e l a i l u s t r e a c t r i z . E n Pig.

y l o s coches y automóviles circulan c o n enormes dificultades. J a m á s

malión l u c e t r e s toilettes, á c u a l m á s b o n i -

han ido los

ta. Y o no las sé describir; pero para algo

autos t a n d e s p a c i o c o m o a h o r a . A m í esto

existe

m e p a r e c e b i e n ; p e r o c o n v e n g a m o s e n que es algo

desesperante.

e l l o se u n e e l m a l e s t a d o calle de A l c a l á ! — ,

m a r r ó n , es u n a m a r a v i l l a

d e l piso—¡esa

se c o m p r e n d e r á p o r

cuerpo , y las cuatro

el a l a f o r r a d a d e a z u l

de t u l n e g r o , b o r d a d o c o n p l a t a y c h i s p i t a s d e strass;

la Castellana y Recoletos.

l a c o l a es d e g a s a b l a n c a y t u l n e g r o .

anotan los cronistas, y y o , p o r

N o m e n o s b r i l l a n t e s se v e n l a s f u n c i o n e s d e a b o -

supuesto, con ellos, que d e l año pasado á l a actuali-

no d e l o s miércoles p o r l a n o c h e

d a d h a n salido á sociedad preciosas muchachas aris-

las p e r s o n a s q u e allí v i , p o r q u e e l e s p a c i o y a n o l o

t o d o s l o s a d m i r a d o r e s d e l o b e l l o . T o d a s estas f l o r e s

consiente

fragantes engalanarán este a ñ o e l jardín de nuestra

F r a n c i s c o M o r a n o , se c o m p r e n d e r á e l é x i t o d e estas funciones de la Princesa,

na. Allí, en las sesiones d e esta temporada, que h a

¿ Y s a b e u s t e d d ó n d e se h a r e u n i d o t a m b i é n l a s o -

p u e s t o b r i l l a n t e f i n á l a s e r i e d e meetings h í p i c o s q u e

c i e d a d madrileña durante los pasados días? P u e s en

comenzó en l a p r i m a v e r a , vimos á muchas distingui-

la b o n i t a sala d e l teatro d e l a C o m e d i a , p a r a escu-

d a s d a m a s y d a m i t a s l u c i e n d o p r e c i o s a s toilettes.

Miláns

del B o c h , v i u d a de Núñez d e P r a d o , M a r o t o , G a l l o , Martos

( D . J.), Berstein, Sánchez

de Ocaña, Pera-

les, A l v a r e z d e l a s A s t u r i a s B o h o r q u e s , A l e i x a n d r e , D e los Ríos, Puigcerver, Avellán, Frontera, S a n M i llán, M a l u q u e , B a r r a q u e r , A r g o t a ( D . J . ) , E c h e n i q u e , Manso, A l o n s o Castrillo, Barranco, Cohén, Ortueta, A l b a , Robles, Canterac, M a y c a s y otras más. L a s carreras h a n sido m u y animadas, como presureuniones? L a s d e l R i t z , en los días d e m o -

d a , d e que tantas veces hemos h a b l a d o . Y,

l l a d o , d e m o s t r á n d o n o s q u e c u a n d o se es a r t i s t a d e corazón no h a y decadencia posible. L a R e i n a doña C r i s t i n a y l a Infanta doña Isabel

En nuestro deseo'de rendir homenaje al arte en todas a s i s t i e r o n a l ú l t i m o recital. sus manifestaciones, nos complacemos hoy en reproC o n l a d u q u e s a v i u d a d e S o t o m a y o r e s t a b a n sus ducir esta soberbia escultura, que es admirable hijos los duques de L u n a y V i l l a h e r m o s a ; c o n el muestra del arte religioso español. Trátase del Sanvizconde de Mamblas, el embajador delos Estados tísimo Cristo de Herrera, que se venera en el palacio U n i d o s , M r s . W i l l a r d y los condes de Oultremont; de Mondragón (Guipúzcoa), propiedad de la marcon l a señora v i u d a d e Bauer, l a de C a s t r o y Casaléiz, quesa de Garcillán. Su mérito artístico es grande y la señorita de Potestad y el gobernador civil, marsu valor histórico, extraordinario. qués de G r i j a l b a ; duquesa d e P a r c e n t y su b e l l a hija

duquesa de S a n t a señorita Sara

Elena, marquesa de Benicarló y

S a n Millán; marquesas de J u r a R e a l y

Valdefuentes, y señoritas de Castillo y C a r v a j a l .

míamos. ¿Más

char los tres conciertos con que Sauer nos h a m a r a -

de San Javier;

de Corradi, Fer-

como complemento, las funciones de abono

p o r todos

c o n c e p t o s a d m i r a b l e , d e ese g r a n a c t o r q u e se l l a m a

uniones elegantes? E n e l Hipódromo de l a Castella-

Maquieira, Padilla, Romero Araoz,

d a m a s q u e h a n p a t r o c i n a d o este

d e M a d r i d . S i á e l l o se u n e e l t r a b a j o ,

de buen gusto.

¿ D ó n d e h e m o s v i s t o este o t o ñ o las p r i m e r a s r e -

nández

m á s extensamente

que a l l l a m a m i e n t o de

abono, han respondido las familias más conocidas

durante años anteriores han suscitado, con justicia, l a

de Velasco y señoras y señoritas

bástele saber

las a r i s t o c r á t i c a s

de las muchas damas y las numerosas muchachas que

baronesa

y podré, así, hacerlo

otro día; pero

s o c i e d a d a r i s t o c r á t i c a y lucirán j u n t o á l a s b e l l e z a s

condesa de Calhariz, vizcondesa de C u b a ,

en el teatro de l a

P r i n c e s a . N o le envío, a m i g o C a s a l , los nombres d e

tocráticas, cuyas bellezas juveniles son el encanto de

res, F u e n t e b l a n c a , A l d a m a y L l a n o

turquesa, completan el con-

encaje blanco sobre f o n d o d e seda, c o n e l delantero

los paseos d e coches d e

deA m b o a g e , Benicarló, O l i v a -

picos

l e c t o r a s . L a toilette d e b a i l e , d e l t e r c e r a c t o , es d e

reanuda l a v i d a e n salones, hoteles y teatros, y reco-

V i c t o r i a ; marquesas

for-

j u n t o m á s seductor que p u e d a n imaginarse nuestras

zas d e n u e s t r a s o c i e d a d , c o n sus n u e v a s toilettes; se

otras, las duquesas de A l g e t e y

caen

L a s mangas, de t u l , y u n s o m b r e r o monísimo, con

e n M a d r i d es e n c a n t a d o r . V u e l v e n á v e r s e l a s b e l l e -

A c u d i e r o n , entre

orillas de ambos

sobrepasan el borde d e l a falda.

A pesar de t o d o sigo sosteniendo que N o v i e m b r e

admiración unánime de las personas

gusto.

moldean su

m a n d o ziszás s o b r e l o s c o s t a d o s , y l o s c u a t r o

y e n p r o v i n c i a s , y retrasan su regreso cuanto p u e d e n .

satisfacción

de buen

D o s paños colocados a l hilo

d e M a d r i d e n o t o ñ o , p e r m a n e c e n aún e n e l e x t r a n j e r o

Con

escritora, amiga

E l t r a j e d e t a r d e , h e c h o c o n charmeuse

Si á

qué muchas f a m i l i a s que serían, como y o , entusiastas

bran su perdida animación

una distinguida

n u e s t r a , q u e e n t i e n d e m u c h o d e estas cosas.

tener u n buen coche de marca para i r como las tortugas

que t a n

M a r q u e s a d e Salinas y señoritas de M u g u i r o ; marquesas d e l B a z t á n

y C a y o d e l R e y y sus h i j a s ; m a r -

quesa d e López B a y o , señora de Piñán

y señoritas

aristocrático en los teatros de E s l a v a y l a Princesa,

de C o r r a l y Ximénez d e S a n d o v a l ; condesa d e P a t i -

que son brillantísimas.

lla y señora de Silvela ( D . Mateo); condesa viuda de

la marquesa de Belvis de las N a v a s . También estaban l a señora d e D a t o

y s u s hijas,

duquesas de V i s t a h e r m o s a , S o t o m a y o r y R i v a s ; marquesas d e L e m a , B e n d a ñ a

y C a s t e l B r a v o ; el barón

de M o l i n e t , los señores de R o c a de T o g o r e s y otros muchos. También

e n l a s casas p a r t i c u l a r e s m e n u d e a n y a

las r e u n i o n e s ; p e r o n o t i e n e n a ú n e l c a r á c t e r d e v e r -

A d a n e r o y su hija l a marquesa de C a m b i l ; marque-

d a d e r a s fiestas. A c u d e n s ó l o s e i s ó s i e t e a m i g a s d e

L o s m i é r c o l e s p o r l a t a r d e d e E s l a v a v a n á s e r este

ses d e V a l d e i g l e s i a s y V i l l a t o y a ,

l a « s e ñ o r i t a d e l a c a s a » , c o n s u s misses r e s p e c t i v a s .

año e l centro d e reunión de t o d a nuestra s o c i e d a d .

de C o v a r r u b i a s y E s c o b a r .

P u e d e estar el S r . Martínez S i e r r a bien contento.

¡ Q u é aspecto ofrecía e l miércoles pasado l a preciosa sala! ¿ U s t e d

sabe, querido E n r i q u e , l a c a n t i d a d d e

c o n las señoritas

Y m e r c e d á u n i m p r o v i s a d o p i a n i s t a , á u n a miss

T a m b i é n estaban las marquesas de P u e b l a de R o c a m o r a y Marinas; c o n d e s a s

muchachas bonitas que asistía? Parecía como si p o r

luque y C a m p o G i r o ;

los palcos hubiese extendido l a mano d e u n mago

ñoras

de R e v i l l a g i g e d o , M a -

b a r o n e s a d e l a s T o r r e s , y se-

y señoritas de Maluque, Nájera, Ibarreta,

A l v a r e z de

g u i r n a l d a s d e lozanas rosas; tantas y t a n preciosas

las A s t u r i a s B o h o r q u e s ,

e r a n l a s c a r a s q u e se a s o m a b a n p o r e n c i m a d e l o s

H a r o , Fernández

Allende,

Mille,

antepalcos.

F e r n á n d e z d e C ó r d o b a , G i l D e l g a d o , Patino, B e n -

D u r a n , Narváez, López Cevallos,

c o m p l a c i e n t e , ó á u n a u t o p i a n o ó p i a n o l a , se p a s a n las t a r d e s b a i l a n d o a n i m a d a m e n t e . S i n o les estuviera p r o h i b i d a l a entrada á los no i n v i t a d o s , y o h u b i e s e a s i s t i d o y a á a l g n n a s d e esas reuniones. P e r o , n o dejan. S e quieren divertir solas. ¿ S e r á n crueles? EL CABALLERO ENCANTADO

I

¡negociaciones

y

balas

L comenzar el verano del año 1875, finalizaba la guerra civil carlista en el Centro con la rendición de Cantavieja el 6 de Julio» y estaba próxima á su fin, en Cataluña, con la capitulación de L a Seo de U r g e l , el 2 de A g o s t o : trascendentales hechos de armas los ¿os en el marcial drama dinástico, realizados ambos . en unión, el primero, con D . Joaquín J o v e l l a r — p o r el bravo caudillo de Sagunto, el entonces teniente general D . Arsenio Martínez C a m pos.

A

frente de los cuerpos de ejército de los generales Moriones, P r i m o de R i v e r a y Despujols, realizaba la operación llamada del Carrascal, en Febrero de 1875, abriendo con ella el camino de Pamplona, que los facciosos bloqueaban; desde que el joven Soberano

E l ejército carlista de estas regiones lo formaban 40.000 voluntarios, á las i n mediatas órdenes de su caudillo M e n d i r i . L a defensiva no tenía ociosos á los soldados de D o n Alfonso XII; como l a lucha con el enemigo era, generalmente, la lucha l l a mada de guerrillas, la v i g i lancia tenía forzosamente que ser muy estrecha, pues el faccioso suplía siempre la falta de número con l a incansable movilidad.

E l 14 de Noviembre se publicó oficialmente la pacificación del Centro y del Principado. L a guerra civil terminaba en Aragón, V a lencia y Cataluña. E n tanto que tan faustos acontecimientos se realizaban de los Pirineos orientales al Mediodía de España, los carlistas fugitivos de jas riberas del Llobregat y del Segre, del C i n c a y del Turia, atravesaban l a frontera, entregando las armas á los gendarmes franceses, ó pasaban el río E b r o para aumentar en Navarra ó en A l a v a , en V i z c a y a ó en G u i púzcoa, las fuerzas del preter dienteque allí peleaban. Desde que el Rey D o n A l f o n s o XII, en Navarra, al

organizados en tres Cuerpos, á las órdenes, respectivamente, de los generales Bassols, Echevarría y Loma. Ocupaba el primer Cuerpo la línea del A r g a , desde Pamplona á Tafalla; el segundo, el Esquinza, y l a línea del E b r o hasta L o d o sa; y el tercero, distribuido en tres partes, ocupaba, á. su vez, Bilbao y sus inmediaciones, el valle de Mena y la provincia de Guipúzcoa, desde Guetaria y S a n Sebastián hasta Irún.

Desarme de carlistas fugitivos

en los Altos

Pirineos.

recibía el bautismo de fuego sobre las cumbres de Monte Esquinza, á la vista de las torres de Estella, baluarte de su rival dinástico, y el fracaso liberal de Lacar paralizaba el movimiento ofensivo de las operaciones, la guerra civil en el N o r t e no había adelantado un solo paso, aunque la gloria acompañaba siempre á los bravos soldados que luchaban en las provincias vasconavarras.

Y así, lo mismo por el lado de las fronteras de Castilla, inmediatas al valle del Losa, que en l a costa éuskara ó en las riberas del O r i o , en las sierras de V i toria, ó en las orillas del E g a , era constante el estruendo del fusil y del cañón y corría la sangre á torrentes. Tampoco l a diplomacia estaba ociosa, y aprovechando las circunstancias de las entabladas negocia-

N o obstante, en estas regiones la moral era mucho más levantada en las fuerzas del t i tulado Monarca D . Carlos VII que en las del Rey D o n A l f o n so XII. Nombrado el 1.° de Marzo general en jefe del ejército del Norte el teniente general D o n Genaro Quesada, en sustitución del teniente general D . Manuel de la Serna, por paso de éste al Cuarto M i l i t a r del Rey, desde entonces quedó abandonado el plan ofensivo para adoptar una completa d e f e n s i v a , en tanto no estuviesen terminadas las obras de fortificación que se hacían en Monte Esquinza, desde O t e i z a á Puente la Reina.

$ M. el Rey D. Alfonso

»

XII en el primer año de su reinado

Constituían el ejército liberal del N o r t e 78.000 bayonetas, 3.000 jinetes y 100 cañones,

El pretendiente D. Carlos de Borbón

y de Este.

quila. S i prefieres T o l o s a , V e r g a r a , E s t e l l a , D u r a n go ú o t r o p u n t o c u a l q u i e r a de este t e r r i t o r i o , t o d o s están igualmente á t u disposición y y o m e consideraré m u y feliz en defenderte y ampararte». L o s galantes y caballerosos

ofrecimientos de l a

p r o s c r i t a y t r a s h u m a n t e M a j e s t a d á l a que f u é R e i n a , u n i d o s á otros no menos g a l l a r d o s a l M o n a r c a D o n Alfonso, que

ofrecimientos que n o tenían

producir trastornos

otro objeto

en l a opinión

española,

constituyeron u n nuevo fracaso para D o n

Carlos,

porque n i l a augusta destronada abandonó su residencia de París, ni el Soberano lo tomó en consideración. P o r aquellos días había adquirido gran popularidad

en España

l a revista cómico política,

de R i -

c a r d o d e l a V e g a , t i t u l a d a Los Cuatro Sacristanes. Representada en M a d r i d en los Jardines Retiro y en muchos otros teatros

del Buen

de provincias l a

zarzuela, d e ideas liberales, r e d i c u l i z a b a á los facciosos y á s u R e y , t o m a n d o c o m o b a s e l o s sucesos p o l í ticos y militares de a c t u a l i d a d entonces. A l g u n a s d e sus e s t r o f a s , c o n m ú s i c a d e l h i m n o d e los v o l u n t a r i o s de B i l b a o , decían así:

D. Genaro Quesada, general en jefe del Ejército del Norte en los días de Treviño-Nanclares.

«El M o n a r c a de los Sacristanes,

«5. M. la Reina doña Isabel II de Borbón y Borbón.

S e h a d i g n a d o e s c r i b i r d e s d e allá, U n a carta al Rey D o n Alfonso, C o n muchísima formalidad.

ciones precisas p a r a que e l veterano D . Ramón C a -

Y sangre, exterminio y destrucción

E n l a carta le llama su primo

fué l a guerra

brera reconociese l a l e g i t i m a d de D o n A l f o n s o , bus-

Y m u y s a b i o s c o n s e j o s le d a ;

c i v i l carlista e n el N o r t e , desde los primeros albores

cábase el medio honroso de terminar la atroz pelea.

L e a c o n s e j a q u e deje s u T r o n o ,

del verano d e 1875.

Entonces fué cuando D o n C a r l o s ,

Verdaderos

volcanes los fuertes

sabiendo que

P a r a q u e él se n o s v e n g a á d a r t o n o .

D o ñ a I s a b e l II d e s e a b a v o l v e r á E s p a ñ a , e n c a r t a l e

¡ A y que p r i m o , tan cuco y tan mono,

las c i m a s de l o s m o n t e s

decía:

L e h a s a l i d o á su R e a l M a j e s t a d ! »

f u e g o d e sus b a t e r í a s

« S i quieres i r á L e q u e i t i o ó á Zarauz, donde

hecatombe,

estuviste en otras épocas, podrás ocupar los mismos p a l a c i o s que e n t o n c e s h a b i t a s t e , p u e s n o c r e o , e n t a l caso, que los m a r i n o s d e t u hijo continuasen b o m -

E l ambiente

era cada vez menos

ideas t r a d i c i o n a l i s t a s , y l a opinión

propicio

á las

de l a inmensa

bardeando aquellos lugares, y si lo intentasen, tengo

mayoría del país pedía l a rápida y v i g o r o s a o f e n s i v a

cañones d e b a s t a n t e alcance p a r a que te dejen t r a n -

que i n i c i a r o n a l f i n los cañones en M o n t e

C

ONTINÚAN c e l e b r á n d o s e f e l i c e s e n l a c e s a r i s t o c r á t i c o s . D e c i d i d a m e n t e los enemigos d e l m a t r i m o n i o t i e n e n p o c o éxito en sus p r o pagandas. E l l o s p r o c l a m a n todos los inconvenientes y c a l l a n t o d a s las v e n t a j a s ; e l l o s p r e s e n t a n e l p r o b l e m a c o m o u n o de l o s m á s d i f í c i l e s q u e p u e d e n surgir en los tiempos actuales. E l l o s no perdonan medio de asustar á jóvenes y muchachas. Y , efectivamente, cada v e z h a y m á s bodas y cada vez hay m a y o r c a n t i d a d d e parejas que b u s c a n en s u eterna unión l a f e l i c i d a d que seguramente las espera. ;

D u r a n t e este m e s h a h a b i d o nuevas b o d a s . D e a l g u n a s d e e l l a s a u n n o p o d e m o s h a b l a r . D e o t r a s , sí. ¡Es t a n simpático p o d e r reflejar l a alegría de dos enamorados, que, a l fin, consiguen v e r realizadas sus i l u s i o n e s !

E n l a i g l e s i a d e l a C o n c e p c i ó n se c e l e b r ó e l e n lace d e l a b e l l a s e ñ o r i t a R o s a r i o R o c a d e T o g o r e s y T o r d e s i l l a s , hija de los marqueses de Peñafiel, con D . J o s é María de M e l g a r e j o , hijo de l a condesa v i u da del V a l l e de S a n Juan. E n l a c e r e m o n i a , q u e se c e l e b r ó e n l a m á s a b s o luta i n t i m i d a d , á causa d e l reciente luto del novio, actuaron como padrinos l a madre del contrayente y el p a d r e d e l a d e s p o s a d a . F i r m a r o n e l a c t a c o m o t e s t i g o s , p o r p a r t e d e ella,* el d u q u e d e B é j a r , e l conde de P a t i l l a y D . C a r l o s R o c a d e T o g o r e s , y p o r p a r t e d e é l , sus h e r m a n o s e l conde del V a l l e de S a n J u a n y D . Manuel y D . R a món M e l g a r e j o y E s c a r i o . Deseamos á los señores de M e l g a r e j o t o d o género de v e n t u r a s e n s u n u e v o e s t a d o .

* * *

que coronaban

á Estella, era el

el principio

de l a tremenda

que a m e n a z a b a a b a t i r p a r a s i e m p r e e l

viejo y absurdo pabellón

emblema del Absolutismo

y del Derecho D i v i n o . LORENZO R O D R Í G U E Z

Esquinza-

También en l a Concepción, preciosamente adornada, celebróse otra b o d a : l a d e l a encantadora señorita María González C a m p o , con el distinguido a b o g a d o D . M a n u e l C e n c i l l o de P i n e d a . Fueron padrinos el padre de l a desposada, doct o r González C a m p o , y l a madre d e l novio, doña Luisa de Pineda y Sánchez Ocaña. A c t u a r o n de testigos el marqués de C a m a r i n e s , el v i z c o n d e d e C u b a , D . M o d e s t o González, D . J u a n A n t o n i o de C o s , D . C a r l o s D a l R e , el doctor Benítez, D . E n r i q u e y D . F e r n a n d o P i n e d a y D . G a briel Cencillo. L o s numerosos i n v i t a d o s a l acto f u e r o n obseq u i a d o s c o n u n e s p l é n d i d o lunch e n e l h o t e l R i t z . L o s recién casados salieron p a r a V a l e n c i a y otras capitales levantinas. S e a n muy felices.

cercanos

DE

CODES.

A n t o n i o López Montenegro y D . J o s é Gómez A r e n zana, y por parte del novio, su hermano D . j o s é , D . J u a n de l a C i e r v a y Codorníu y D . Tomás Gómez A c e b o B e n d i j o l a unión e l p a d r e F e d e r i c o Curieses, q u i e n p r o n u n c i ó u n a s e n t i d a p l á t i c a . E l s e x t e t o que d i r i g e el S r . Sáinz ejecutó durante el acto escogid a s c o m p o s i c i o n e s y e l t e n o r S r . G a r m e n d i a cantó

el Ave María. Deseamos

á los señores

d e C a r i e s Tolrá, que

salieron p a r a L i m p i a s y S a n t a n d e r , t o d o género de venturas. í¡

*

*

O t r a s d o s b o d a s se h a n c e l e b r a d o e n M a d r i d . U n a f u é l a d e l a b e l l a s e ñ o r i t a J o s e f i n a P é r e z P a r d o , con el a b o g a d o D . M a n u e l María R u i z - Z a r c o y Faro, siendo p a d r i n o s D . Félix Sánchez B l a n c o y doña F i dela Faro y Caillaux. B e n d i j o l a unión el capellán D . B e r n a r d o R e c i o , y

S a n Fermín de los N a v a r r o s . ¡ Q u é b o n i t o templo p a r a c e r e m o n i a s d e e s t a clase! ¡ Y q u é b o n i t o e s t a b a el o t r o d í a ! S e c e l e b r ó e n é l l a b o d a d e l a b e l l a s e ñorita M y r y a m López Montenegro y Tejada, con el oficial del Ejército D . D o m i n g o María Caries Tolrá y Coll. L a n o v i a realzaba s u b e l l e z a c o n elegante vestido blanco, adornado con valiosos encajes. U n collar de perlas y una diadema de azahar completaban su atavío. E l novio vestía el uniforme del C u e r po J u r í d i c o m i l i t a r , á que pertenece. F i g u r a r o n como p a d r i n o s l a m a d r e d e l a desposada, doña María Tejada de López M o n t e n e g r o , y D . E m i l i o Caries Tolrá, padre del contrayente. C o m o testigos firmaron el acta, p o r parte d e ella, el duque de Arévalo del Rey, D . Pedro y don

levantó el acta

m a t r i m o n i a l el magistrado del S u -

premo D . Carlos Vergara. E l o t r o enlace fué e l d e l a e n c a n t a d o r a señorita P e p i t a Martínez-Orozco Martí, con D . Javier M o r a t a P e d r e ñ o , que f u e r o n a p a d r i n a d o s p o r l a t í a de l a c o n t r a y e n t e , d o ñ a A n g e l e s M a r t í d e G e n e r , y e l ex diputado á Cortes p o r Cartagena D . J o s é García V a s o . E l o b i s p o d e J a c a , q u e b e n d i j o l a unión, p r o nunció u n a hermosísima plática. L o s nuevos esposos, á quienes deseamos t o d o gen e r o d e v e n t u r a s , e m p r e n d i e r o n u n a excursión p o

r

Levante.

* *

•.:

T a m b i é n h a h a b i d o numerosas peticiones de mano. P r o n t o nos d a r e m o s e l gusto d e hablar d e ellas.

URANTE l o s ú l t i m o s d í a s se h a n c e l e b r a d o en

D

M a d r i d distintas fiestas de carácter

diplo-

m á t i c o . E n las E m b a j a d a s , e n las l e g a c i o n e s

y en l o s h o t e l e s e l e g a n t e s h a h a b i d o b a n q u e t e s y r e uniones, en

l o s q u e se h a n p u e s t o d e r e l i e v e l a ex-

quisita a m a b i l i d a d del C u e r p o diplomático extranjero y las r e l a c i o n e s d e c o r d i a l i d a d y a f e c t o q u e e x i s ten entre él y n u e s t r a s o c i e d a d a r i s t o c r á t i c a . A l c o n t e m p l a r l a l i s t a d e las i l u s t r e s p e r s o n a l i d a des que s o n h o y l o s r e p r e s e n t a n t e s países e x t r a n j e r o s e n E s p a ñ a

d e los d i s t i n t o s

observamos con satis-

facción que m u c h o s s o n a n t i g u o s a m i g o s n u e s t r o s , con los que e n años anteriores t u v i m o s e l g u s t o d e intimar, y otras personas que han v e n i d o inspiradas por un sentimiento d e sincera simpatía h a c i a E s p a ña. L o c u a l y a es m á s q u e s u f i c i e n t e p a r a q u e les c o n sideremos c o m o a n t i g u o s a m i g o s . D e las f i e s t a s d i p l o m á t i c a s

últimamente celebra-

das m e r e c e n m e n c i ó n

especial

a q u e l l a s que h a n t e -

nido por fin agasajar

á l o s d i s t i n t o s delegados ex-

tranjeros q u e h a n v e n i d o á a s i s t i r á las s e s i o n e s d e l CDngreso P o s t a l . S e t r a t a d e p e r s o n a l i d a d e s que p o r

Ofreció e l banquete, en nombre de l a delegación ecuatoriana, D . Luis

R o b a l i n o , a g r a d e c i e n d o l a es-

plendidez de l a h o s p i t a l i d a d española. Brindóse por España, los Reyes, e l G o b i e r n o , M a d r i d y e l conde de

Colombí. Este

contestó

en brillantes términos,

levantando su c o p a p o r l a república del E c u a d o r . E n l a E m b a j a d a de F r a n c i a hubo otro almuerzo; pero éste n o tuvo relación alguna con el Congreso P o s t a l : se c e l e b r ó diplomáticos

en honor de varios distinguidos

d e l C u e r p o extranjero

acreditado en

Madrid. C o n el embajador y l a condesa

de Saint-Aulaire

se s e n t a r o n á l a m e s a e l m i n i s t r o d e N o r u e g a , b a r ó n de W e d e l J a r l s b e r g ; e l d e B é l g i c a ,

c o n l a baronesa

B o r h g r a v e y su h i j a ; e l d e C o s t a R i c a , marqués d e Peralta; el primer introductor de embajadores condesa de Velle;

e l secretario

y la

del Rey y primer

oficial de la Secretaría, D . E m i l i o María de Torres, y duque d e M i r a n d a ; el consejero d e l a E m b a j a d a d e Inglaterra y M r s . W i n g f i e l d ; e l consejero de Italia y su esposa; el consejero

de Noruega, Sr. Skybak; el

E L T E S O R O D E L O S DIOSES

E n l a E m b a j a d a d e I n g l a t e r r a se c e l e b r ó

uno de secreta,

rio g e n e r a l d e l C o n g r e s o P o s t a l , M . D e c o p p e t , y d e los d e l e g a d o s b r i t á n i c o s e n d i c h a A s a m b l e a , r e p r e sentantes d e l R e i n o U n i d o , l a I n d i a , A u s t r a l i a , N u e Con

el embajador,

sir E s m e W . H o w a r d , y m o n -

sieur D e c o p p e t , se s e n t a r o n á l a m e s a e l m i n i s t r o d e Suiza, S r . M e n g o t t i ;

el de Persia, Hussein

Alai; Mr. Williamson, M r . Morris,

M r . Clarch,

Khan mís-

ter O x c u h a n , el n u e v o s e c r e t a r i o de l a E m b a j a d a , m í s ter P e r r o n e ; e l a g r e g a d o

A la bella pintora y distinguida señorita Isabel Dato en su fiesta onomástica.

Según refieren crónicas galantes, que y o guardo, Isabel, en viejo libro,

va Zelanda y otros E s t a d o s del Imperio inglés.

comercial, el marqués de

u n d í a se e n c o n t r a r o n p o r e l m u n d o Apeles y Cupido. Iban buscando el alma d e u n a niña de r o s t r o n o b l e y c o n t i n e n t e d i g n o , ejemplo de b o n d a d inagotable

E l almuerzo fué servido con l a esplendidez y buen gusto p r o p i o s d e a q u e l l a r e s i d e n c i a d i p l o m á t i c a . E n l a legación del J a p ó n h u b o una fiesta de carácter a n á l o g o : u n a l m u e r z o e n o b s e q u i o d e l o s d e l e g a -

c o n l a celeste luz e n ojos l i n d o s de a n g é l i c o a t r a c t i v o . M u c h o costó, Isabel, á aquellos dioses

adsmás, los m i n i s t r o s d e B r a s i l , S u i z a y G u a t e m a l a ;

l a m u j e r i d e a l que e l l o s b u s c a b a n

S r . Palacios;

secretario

particular d e l R e y , S r . T o r r e s ; s e g u n d o i n t r o d u c t o r de e m b a j a d o r e s ,

duque d e Vistahermosa; general

Mille, encargado de N e g o c i o s de C h i n a , S r . H o L o h Chieh; el jefe d e l e sección d e Política del ministerio d e E s t a d o , S r .

López Roberts, y otros

comen-

para formar un nido. U n n i d o , e n d o n d e flechas y pinceles sirviesen de guardianes peregrinos á nobles sentimientos que, en e l m u n d o , tuvieran fama y brillo. A l fin l o s d i o s e s d i e r o n e n l a t i e r r a c o n l a r a r a b e l d a d d e sus d e s i g n i o s :

sales.

I s a b e l se l l a m a b a , y , p o r m i v i d a ,

Fueron unas horas m u y a g r a d a b l e s . L o s d e l e g a d o s d e l E c u a d o r en el m i s m o C o n g r e s o , Luis Robalino y D . Leónidas A . Y e r o b i , ron en e l P a l a c e H o t e l

ofrecie-

u n banquete al director de

A s i s t i e r o n , a d e m á s d e é s t e , D . E m i l i o de P a l a c i o s , subsecretario de E s t a d o ; e l c o n d e de L i m p i a s , a l c a l d e

P o r eso, c u a n d o p i n t a s ó s e d u c e s , que c o n s t i t u y e en t i el más b e l l o oficio, q u e c l a v a e l Amor m i s m o . Y s i u n a flecha l a n z a s a l a c a s o ,

de M a d r i d ; D . B e n j a m í n F e r n á n d e z y M e d i n a , m i n i s -

si l l e g a sobre u n l i e n z o en r a u d o g i r o ,

tro d e l U r u g u a y ; M . D e c o p p e t , d i r e c t o r d e l a O f i c i -

llénase de colores y matices

na I n t e r n a c i o n a l d e l a U n i ó n P o s t a l ; M . L e b o n , j e f e Q

la delegación francesa y presidente de l a segun-

i

da Comisión d e l C o n g r e s o ; D . J o s é O r t e g a

Munilla,

cronista n a c i o n a l d e C o r r e o s y a d j u n t o á l a d e l e g a * Cíon española; D . J o s é G a r c í a T o r r e s , p r i m e r d e l e g a de E s p a ñ a ; D . M a n u e l G ó m e z

0

g

l a

Acebo y Echeva-

' d e l e g a d o d e las c o l o n i a s e s p a ñ o l a s ; D . A n t o n i o

^arrera N i c h o l s o n , j e f e d e l a d e l e g a c i ó n

argentina;

• Luis Rodríguez, cónsul g e n e r a l , d e l e g a d o d e B o ! V l a ;

d

a

V

an

o

D . J u l i o Poulat, delegado de Méjico; D . G u s C

° u s i ñ o , delegado

> delegado

l e l e

de Chile; D . G a b r i e l R o l -

de Colombia, y D . J . D . Arosemena,

g a d o de Panamá.

designaría el G o b i e r n o francés a l conde de S a i n t - A u laire! Y , s i n e m b a r g o , así h a s i d o , d e m o s t r a n d o e l G o bierno de l a República, c o n ello, que conoce y recon o c e l o s a l t o s m é r i t o s q u e c o n c u r r e n e n el q u e h a s t a ahora ha sido embajador de F r a n c i a en España. P a r a nosotros l a noticia ha sido una mala noticia, pues el conde

de S a i n t - A u l a i r e , en el breve tiempo

q u e l l e v a b a e n M a d r i d , s e h a b í a c a p t a d o las s i m p a tías y el afecto de cuantos

trató. V a ahora á L o n -

dres con u n ascenso e n su c a r r e r a . P o r ello nos

ale-

g r a m o s ; p e r o n o p o r eso d e j a m o s de l a m e n t a r , e g o í s tamente, su marcha.

P o r eso, c u a n d o p i n t a s , e n a m o r a s , ejerciendo l a m a g i a de t u sino,

que cuenta c o n nombrado nuevo

embajador e n E s p a ñ a , fué hace v e i n t i t a n t o s años secretario en l a E m b a j a d a de M a d r i d y, como t a l , permaneció

mucho tiempo

entre

nosotros. A h o r a era

alto comisario de F r a n c i a en Constantinopla. E l conde de S a i n t - A u l a i r e ha salido y a para París con objeto de conferenciar con e l G o b i e r n o . E n breve t o m a r á posesión d e su nuevo c a r g o . O t r o diplomático d i s t i n g u i d o nos ha a b a n d o n a d o . E l otro d í a salió p a r a M a r s e l l a , con su d i s t i n g u i d a esposa é hijos, e l S r . T a i T c h ' e n n e L i n n e , que d u r a n te más d e seis años h a ostentado l a representación c o n el carácter

de ministro plenipotenciario. E s t e i l u s t r a d o d i p l o m á t i c o , e n c u y a r e s i d e n c i a se c o n frecuencia elegantes comidas y

fiestas,

deja, así como madame T a i T c h ' e n -

ne L i n n e , u n g r a t í s i m o

recuerdo entre l a a l t a socie-

d a d madrileña, el m u n d o oficial y el cuerpo diplomático extranjero. También parece que e n breve

será trasladado á

R o m a el barón Beck F r i i s , actual ministro de Suecia en e s t a

corte.

L a m e n t a m o s también su ausencia, p o r tratarse d e un diplomático que cuenta

en nuestra sociedad con

muchos afectos. H e m o s tenido, en cambio, l a satisfacción de salud a r , y a d e r e g r e s o e n M a d r i d , a l c o n s e j e r o de l a E m d e d i s f r u t a r l a l i c e n c i a que s u G o b i e r n o l e c o n c e d i ó p a r a que descansara. Pocas licencias tan merecidas y justificadas como esta,

pues

durante los años de l a guerra, el d i s t i n -

g u i d o diplomático realizó u n trabajo incesante y meritorio. B i e n v e n i d o sea. d e t e r m i n a r estas l í n e a s s i n r e c o g e r

una n o t i c i a que, p u d i e n d o haber sido algo alarmante, es e n e x t r e m o s a t i s f a c t o r i a . E l m i n i s t r o de C u b a en esta corte, S r . García K o -

y palpita el amor y l a belleza

h l y , q u e d e s d e h a c e a l g u n o s días se e n c o n t r a b a e n -

en t u s c u a d r o s d i v i n o s . P o r eso t i e n e s t a n t o s a m a d o r e s que p r e g o n a n tus gracias y prestigios; p o r q u e en secreto g u a r d a s e l t e s o r o de A p e l e s y C u p i d o .

M a d r i d , 1 9 d e N o v i e m b r e 1920.

amistades españolas. M . Defrance,

Y no hemos

brillantes, sugestivos.

JOSÉ P O N S

años

b a j a d a d e F r a n c i a , M . d e V i e n n e , que h a t e r m i n a d o

que eres t ú ; y o l o a f i r m o .

c o n v i é r t e s e e l pincel en l i n d a flecha

Comunicaciones, conde de Colombí.

pocos días, p a r a cubrir l a vacante de M . C a m b o n ,

brillantes

h a l l a r p o r este o b s c u r o p a r a í s o

de Estado,

lejos e s t a b a n los comensales d e p r e s u m i r que á l o s

han celebrado

y una belleza grata, seductora,

dos de a q u e l p a í s e n e l C o n g r e s o P o s t a l , a s i s t i e n d o , subsecretario

d o r de F r a n c i a en I n g l a t e r r a , M . P a u l C a m b o n . ¡ Q u é

diplomática de C h i n a en esta corte

y de viftad prodigio. C o n las m i e l e s c u a j a d a s e n l o s l a b i o s ,

Valdeiglesias y otras personas.

C u a n d o se c e l e b r ó e s t e b a n q u e t e a u n n o se h a b í a hecho pública l a n o t i c i a de la jubilación del embaja-

guo n o s quiere b i e n y hace

los o b s e q u i o s d e l o s d i p l o m á t i c o s y de m u c h a s f a m i -

estos actos. F u é u n a l m u e r z o e n h o n o r d e l

Bélgica; el secretario d e F r a n c i a , M . Barbier, y otros secretarios y agregados de l a m i s m a E m b a j a d a .

M e n o s m a l q u e s u s u c e s o r es p e r s o n a que de a n t i -

sus c o n d i c i o n e s y p o r s u s i g n i f i c a c i ó n h a n m e r e c i d o lias de l a s o c i e d a d d e M a d r i d .

s e c r e t a r i o d e l a m i s m a , S r . K i e l l a n d ; el c o n s e j e r o d e

f e r m o d e a l g ú n c u i d a d o , v í c t i m a de u n a i n f e c c i ó n , se ha sometido á una intervención quirúrgica. E l r e s u l t a d o h a s i d o t a n s a t i s f a c t o r i o , que e l d i s t i n g u i d o d i p l o m á t i c o se e n c u e n t r a y a m u y m e j o r a d o . C o n este m o t i v o han desfilado p o r l a Legación d e

SAMPER

C u b a numerosísimas personas, interesándose por e l estado del Sr. García K o h l y . Nosotros

deseamos

v e r pronto a l representante

cubano completamente restablecido.

Notas aristocráticas de Biarritz

A terminar la temporada de verano

iiinniniiiiiiiii;iiniiiiiiiuiiiiiiiniiininiiiiiiiiiuniiiiiiiiiiiiiuniiiiiiiiuiiiuiiinii

lltllunitl

r STE favorecido balneario, cuya fama data ya de más de cincuenta años, nunca ha estado tan concurrido como éste ni ha visto animación parecida. E r a difícil encontrar albergue y en los sitios de recreo no cabía la gente.

S. M . el Rey se dignó ir varias veces y S. M . la Reina estuvo también invitada por algunas de sus damas que han pasado

Las comidas de moda en el H o tel du Palais han alcanzado un éxito desconocido, y no bastando sitio en el comedor, las mesas invadieron el hall; para el teatro se rehusaba la entrada en cada representación á centenares de personas; los cines estaban atestados, y las salas de juego del Casino Bellevue, en las cuales se ha aumentado el número de mesas del baccara, resultaban estrechas p a r a tanta concurrencia. A l r e d e d o r de la mesa donde se juega más fuerte, cuatro filas de jugadores y de mirones se agolpaban, y diferencias de un millón de francos en la noche no parecían cosa extraordinaria. E n los espectáculos al aire libre, carreras de caballos, Concurso hípico, fiesta de flores, corridas de toros, partidos de pelota, Concurso de tennis, regatas, etc., reinaba un bullicio enorme. E l golf también ha sido, durante estos dos últimos meses, un centro de reunión animadísimo; quizás es el más elegante de todos, pues los jugadores son todos personas de la alta sociedad, así como los que van allí á tomar el te.

Sra. D. María Silva de Goyeneche. a

el verano aquí. A la caída de la tarde, d u rante el mes de A g o s t o y primeros de Septiembre, la playa ofrecía un aspecto imponente; en el muelle, que desde lo bajo del Casino Bellevue, pasando delante del Casino Municipal, termina en la verja del H o t e l

Fiesta vasca en el castillo de Arcangues.

l u Palais, el gentío que allí se apiñaba ira crecidísimo y la fila de automóviles aarados en el paseo de coches, que sigue al muelle, era también extraordinaria. C o n el adelanto de la hora, los días duraban hasta muy tarde y los españoles que gustan de comer á horas avanzadas se quedaban allí los últimos. Desde mediados de Septiembre, la juventud, al atardecer, se dirigía hacia el Casino y los dancings para bailar, y por la noche empezaban otra vez. L a temporada de ópera en el Casino Municipal ha sido muy brillante, con artistas de primo cartello de la O p e r a Cómica, entre ellos Fany H e l d y , que logró verdaderos triunfos en Madame Butterfly y Traviata; el famoso tenor ruso Smimof, en Rigoletto, y otros muchos. Las compañías de comedia que actuaron fueron también, en conjunto, excelentes, figurando entre ellas actrices y actores como M a rie Leconte, Geniat, A l b e r f o Lambert, de la Comedia francesa, y Marcelle Lender, y otras estrellas de su fama. Durante el mes de Octubre la vida mundana ha sido más intensa en las villas y casas particulares y se preparan algunas fiestas. Los bailes particulares han empezado ya con el que dieron los señores de Olozábal ( D . Carlos) en la villa Sanchís, donde se

Desfile de los coches que tomaron parte en la batalla de fli

hospedan. Resultó muy brillante y elegante y sus sobrinas la bellísima María - Ester Olozábal y sus encantadora hermanas les ayudaron en hacer los honores. U n estupendo jazz-band, que hizo primores, lanzaba sus notas alegres fomentando la animación. Eran numerosas las personalidades españolas ó conocidas en M a drid, entre las cuales estaban la duquesa de Montemar y la marquesa de Aulencia, que llevaban á su sobrina la señorita de Villapanés; la marquesa de Jeancourt y la condesa de Cuevas de Vera, la bella marquesa de Fuentehermosa, distinguida dama peruana; señoritas Blanca de Borbón, Botella, A l c e do, Pastor, Calderón; marqueses de Salamanca, Mohernando, A l c e do; señores de Béistegui, V a n V o l hwen, Cretziano (hijos), etc.

Los condes de la Vinaza han dado una preciosa fiesta para las amigas y amigos de su linda hija Carmen, reunión de juventud,

L a sociedad más elegante que está aún en Biarritz, asistió á la fiesta, que dejará gratísimo recuerdo. S i á todas estas fiestas unimos las muchas que se han celebrado en las villas de otras familias francesas conocidas, se comprenderá que la vida en Biarritz es un constante encanto. A l llegar Noviembre la animación no ha decaído ni un solo punto. H a y algunas menos familias españolas; pero este Biarritz tiene una atracción tan grande, que sin cesar se ve concurridísimo y sin cesar ofrece distracciones sin cuento, de un carácter elegante y artístico» Por eso no tiene nada de extraño que acudan á Biarritz artistas de todo el mundo; porque aquí, al propio tiempo que descansan y tonifican sus pulmones y fortalecen sus espíritus, encuentran á cada paso perspectivas que les sorprenden y cautivan.

Nunca se han visto en Biarritz tantas familias españolas, y buena parte de la aristocracia madrileña ha veraneado aquí. Hubo también un animado baile en la villa Bolaños, donde se hospeda una distinguida familia belga, los señores de Waterkeyn; en el castillo de Arcangues se ha celebrado también una brillantísiSra. D. Luisa Minondo de Castroviejo. ma reunión de tarde, en la cual bailó la juventud en aquella suntuosa y amllena de alegría, y que tuvo el sello de displia morada, tan elegante, puesta con un tinción que caracteriza siempre los saraos gusto exquisito. de «Trois Fontaines». Tanto los marqueses de Arcangues como A las dos de la madrugada se sirvió una su ¿madre, hicieron los honores con una espléndida cena y después se lanzaron otra amabilidad exquisita. vez á bailar las parejas hasta el amanecer.

E l afamado pintor D o r d a acaba de terminar dos retratos muy b o nitos de dos damas españolas que residen en Biarritz con frecuencia: la señora de Goyeneche ( D . L o renzo) y la señora de Castroviejo ( D . Pedro).

a

Otro aspecto de lafiestavasca en el castillo de Arcangues.

A m b a s habían de inspirar el talento del artista por su belleza y su charme. S o n dos obras que acreditan el talento de un pintor, MADRIZZY. Biarritz, Noviembre.

Una tribuna en el concurso hípico.

Guillermo Fernández Shazu, nuestro compañero de redacción, tiene un amigo un tanto tímido. Este amigo ha tenido, sin embargo, el valor de escribir sobre varias graciosas intimidades de su vida. Y con ello ha formado un libro que pudiera titularse Aventuras de «Un hombre en ridículo». Nuestro compañero de redacción ha tenido la humorada de leerlas y de copiar algunas. Y ahí va el prologuillo y la primera página del ingenuo libro de sinceridades:

Q

UIÉN n o h a e s t a d o a l g u n a v e z e n r i d í c u l o ? M e j o r d i c h o : ¿quién no l o h a estado muchas veces? P o r m u y sensata, j u i c i o s a y c o m e d i d a que sea u n a p e r s o n a , n i n g u n a , á m i modesto j u i cio, se h a l i b r a d o d e verse e n l a enojosa situación q u e s u p o n e estar en ridículo. L o difícil e n e s t o s c a s o s es d a r s e c u e n t a d e l a r i d i c u l e z e n q u e u n o se h a l l a , y l o r a r o es r e c o n o c e r ese e s t a d o , u n p o c o a n o r m a l e n t o d o ser d i s c r e t o q u e , c o m o t a l , se e s t i m a . N o q u i e r e e s t o d e c i r , s i n e m b a r g o , que e l ridículo s e a innato e n l a naturaleza h u mana. L a s circunstancias de lugar y de tiempo influyen no poco e n l a situación d e un h o m b r e ó d e una m u j e r e n r e l a c i ó n c o n sus s e m e j a n t e s . Y p u e d e o c u r r i r que e l sujeto más c a b a l , que m i r e y medite m á s sus a c t o s a n t e s d e r e a l i z a r l o s y q u e l o s p o n g a d e s pués en práctica con m a y o r c u i d a d o y más p r e v i s o r a s p r e c a u c i o n e s , se e n c u e n t r e d e p r o n t o , s i n c o m e r l o n i b e b e r l o , e n e l m á s e s p a n t o s o d e los r i d í c u l o s . E s e es m i c a s o , e n l a p r e s e n t e o c a s i ó n . Y o , q u e m e tengo p o r h o m b r e discreto, h e pasado, en m i aun no l a r g a v i d a , p o r u n a serie d e embarazosas situaciones que, seguramente, han p r o d u c i d o l a h i l a r i d a d ó l a conmiseración de propios y extraños. M i carácter, un tanto apocado; mis nervios, un poco inquietos; m i natural inexperiencia, en los primeros años, y m i buena f e — t o d o hay que d e c i r l o — , en los restantes, han s i d o , s i n d u d a , l a c a u s a d e t a l e s amarguísimos t r a g o s e n q u e se h a v i s t o , m á s d e u n a v e z , u n s e r v i d o r d e u s tedes. M e n o s m a l q u e e n m u c h a s d e estas o c a s i o n e s — n o r e s p o n d o d e t o d a s — m e h e d a d o cuenta d e l ridículo que corría. Y c o m o , e n r e a l i d a d , puesto y a en e l d u r o t r a n c e , n o p o d í a h a c e r m á s q u e dejarme ir, a d o p t é e l a c u e r d o , c o n m i g o m i s m o , d e s a c a r p a r t i d o d e esas d i vertidas ocurrencias, trayéndolas á l a l u z pública, con t o d a su desoladora verdad. C l a r o q u e p o r l o m i s m o que n o he hecho sino r e flejar la realidad, puede pecar el relato frecuentemente de inocentón; pero, ¿hay mayor ridiculez, t a l c o m o se e s t á n p o n i e n d o l a s c o s a s , q u e l a i n o c e n c i a ? Perdóneseme s i no he acertado con m i intento. T o dos tenemos nuestra r o p i t a sucia y no está mal que, de cuando en cuando, l a saquemos a l balcón p a r a q u e se a i r e e y l e d é e l s o l . Y o h o y n o m e h e a t r e v i d o á e x p o n e r á l a v e r g ü e n z a p ú b l i c a m á s q u e unas c u a n tas i n t i m i d a d e s suficientemente regocijadas. E l p u d o r m e h a h e c h o c a l l a r o t r a s , q u e acaso l o f u e r a n más. P e r o observo que, c o n t o d o esto, v o y quedando otra vez en ridículo. P o r l o visto estoy predestinado para ello. ¡ Q u é hemos d e hacerle! P e o r sería estar escribiendo en serio, sin darme cuenta de m i pintoresca s i tuación.

referencias que t e n g o p o r a u t o r i z a d a s , c u a n d o n a c í p a r e c í a u n e s c u e r z o . J a m á s se había visto criatura t a n desmedrada é i n significante; l a cabeza aparecía unida al cuerpo por u n a t e l i l l a i m p e r c e p t i b l e , y , c o m o es n a t u r a l , a p e n a s se s o s t e n í a s o b r e l o s h o m b r o s , c u a n d o m e p o n í a n e n posición v e r t i c a l . kEGÚN

E r a una desdicha, una verdadera desdicha. P a r a m i f a m i l i a fué m i l l e g a d a a l m u n d o u n a d e l a s más espantosas decepciones. E s p e r a b a n u n a niña y resultó un chico, d e l o más chico que pudo darse; quer í a n u n s e r r o l l i z o y se e n c o n t r a r o n c o n u n p o l l o t o matero. « ¿ Q u é hago y o con e s t o ? » , creo que exclamaba una t í a mía, dándome vueltas sin decidirse á vestirme, ante l a d u d a d e que y o fuera, en efecto, u n a p e r s o n a d e c i d i d a á a v e c i n d a r m e e n este p i c a r o p l a neta. S i n d u d a no tardé e n dar muestras de m i v i t a l i d a d , y entonces no hubo más remedio que aceptarme, t a l y como e r a : en t o d a m i desconsoladora fealdad.

S i m i m e m o r i a n o m e es i n f i e l , p u e d o a s e g u r a r que oí más de u n a frase d e s p e c t i v a h a c i a m i figura: « ¡ P o b r e c i t o ! E s t o n i es n i ñ o n i es n a d a . ¡ Y p a r a e s t o tantas fatigas! • > P o r suerte p a r a mí, y o n o entendía aún e l c a s t e l l a n o , q u e , d e h a b e r l o c o n o c i d o , n o m e hubiera seguramente mordido l a lengua, n i siquiera c o n l a s e n c í a s , y les h u b i e s e r e p u e s t o c o n e l p e o r t a l a n t e : « ¡ C l a r o ! ¡ U s t e d e s se b u r l a n d e mí, p o r q u e s o y chiquitito; s i fuera mayor y t u v i e r a más fuerzas, no se b u r l a r í a n , no!» N a d a d e esto dije; pero i n d u d a b l e m e n t e algo de ello pensé porque comencé á llorar con t o d a l a fuerz a d e m i s p u l m o n e s , ú n i c a f o r m a que, e n a q u e l i n s tante, tenía de exteriorizar m i protesta. Lloré; lloré de u n m o d o d e s u s a d o , y c o m o c o n s e c u e n c i a l ó g i c a de e s a s i n f o n í a á t o d a o r q u e s t a , m e p u s i e r o n e n s e guida m i correspondiente mote, apodo ó como quier a n u s t e d e s c a l i f i c a r l o . Y m e l l a m a r o n Berrín. Y o comprendí, desde l u e g o , que e n esta v i d a el p o r v e n i r estaba en l a alimentación, y m e decidí á m a m a r cuanto m e dejasen; cosa que procuré que fuese m u y á m e n u d o , v a l i é n d o m e de l a s e n c i l l a e s t r a t a g e m a cíe l l o r a r d u r a n t e t o d o e l t i e m p o e n q u e n o m e ofrecía m i nodriza el siempre deseado p r o d u c t o nutritivo. D e poco m e valían mis argucias; p o r el c o n t r a r i o , m e sometieron á un régimen cruel, que hubiera sop o r t a d o , i n c l u s o c o n p a c i e n c i a , s i á él n o l e h u b i e ran añadido otro sistema mucho más desconsiderado, c o n s i s t e n t e e n d a r m e n o s é c u á n t o s fregotones p o r d í a , c o n e l p r e t e x t o d e q u e s i e l niño e r a s u c i o ó d e j a b a de serlo. A partir de entonces m e hice muy bueno y fui, en honor de l a verdad, más mimado. Como, p o r otra parte, m e i b a rellenando, empecé á ser u n poco más a c e p t a b l e y h a s t a h a c í a g r a c i a s que m e g r a n j e a b a n , poco á poco, l a benevolencia y simpatía de los míos. E n t a l g u i s a , f u é c r e c i e n d o Berrín, h a c i e n d o s i e m p r e h o n o r á s u s o b r e n o m b r e . Berrín se v i s t i ó d e c o r t o , p a s ó sus e n f e r m e d a d e s c o m o u n h o m b r e c i t o , le c o r t a r o n las melenas, le p u s i e r o n pantalones, y f u é , p o r f i n , a l c o l e g i o . A l l í se t u v o q u e e s p a b i l a r , p o r q u e l o s c o m p a ñ e r o s se h u b i e s e n d i v e r t i d o c o n él d e l o l i n d o ; se e x a m i n ó v a r i a s v e c e s y p a s ó o t r o s tantos apuros. E n una ocasión t a n a t r i b u l a d o estaba ante u n catedrático d e m a t e m á t i c a s , que á l a s p a l a bras de éste, preguntando cuánto eran siete p o r ocho, respondió: «Lo que u s t e d quiera, señor p r o fesor».

Y a q u e t e n í a q u e r e s i g n a r m e á s o p o r t a r t o d o esto a d o p t é l a resolución d e aprenderme las tiradas d é versos del personaje l o mejor posible. Estudié c o n cuidado las entonaciones y puse especial empeño en q u e n o m e f a l t a r a n u n c a u n a s í l a b a , p a r a q u e n o se p e r d i e r a l a a r m o n í a de l a v e r s i f i c a c i ó n . C o m o e l p a p e l era, e n r e a l i d a d , difícil, m e desesperaba aprendiénd o l e , y m á s d e u n a v e z l l o r é p o r q u e n o l o g r a b a acertar con l a entonación y el gesto propios de cada situación. P e r o u n a frase me traía especialmente de cabeza. F l o r i n d a , m e d i o loca y casi con risa histérica tenía que d e c i r : «Ja, j a . ¡Lo soñaba!» A q u e l ja, ja, e r a m i p e r d i c i ó n . I n t e n t é d e c i r l o d e cien maneras distintas y , si u n a vez m e salía m a l , l a o t r a me salía peor. « E s a carcajada debe ser como de l o c a » , m e d e c í a u n o ; y y o d a b a d o s jas a t e r r a d o r e s , que n o m e convencían. «Es una risa irónica», afirmab a otro, y m i intentona fracasaba igualmente. «Es q u e e s a s o n r i s a es t r i s t e » , m e i n d i c ó u n t e r c e r o , y y o l a n c é u n ja, ja, c o n u n s u s p i r o e n m e d i o , q u e t a m p o c o dio resultado. O t r a p e r s o n a , q u e n o e n t e n d í a d e e s t o s a l t o s secretos de l a declamación, me recomendó que, a l lleg a r á este p u n t o , m e e c h a s e á r e i r b u e n a m e n t e y n o me preocupase de más. M e indigné contra l a p r o p o sición. ¿ C ó m o i b a y o á cometer t a l felonía haciendo caso o m i s o d e l a m e d i d a d e l v e r s o ? C u a n d o Z o r r i l l a h a b í a p u e s t o allí d o s jas p o r a l g o e r a y ese a l g o , consistente e n solo d o s sílabas, no l o podía y o m o d i ficar, a u n á r i e s g o d e n o d a r l a s u f i c i e n t e e x p r e s i ó n á l a carcajada de F l o r i n d a . C o n estas d u d a s y d i s c u s i o n e s l l e g ó e l d í a d e l a función. T o d o salió á cual mejor y t o d o s cosechamos aplausos y laureles, dedicados por nuestras respectivas familias, convertidas en público exigente. Y d i o p r i n c i p i o l a r e p r e s e n t a c i ó n , ó, p o r m e j o r d e c i r , l a ejec u c i ó n d e La calentura. M i a p a r i c i ó n e n e s c e n a c o n u n a p e l u c a negra, cuyas melenas l l e g a b a n casi al suelo, y con u n a túnica blanca, p r o d u j o entre l a concurrencia cierta sencación. Y o m e senté en un tronco de árbol mientras recitaba mis lastimeros versos y , sin darme cuenta, crucé una pierna sobre otra, form a n d o á n g u l o r e c t o ; c o s a que, s e g ú n m e d i j e r o n después, n o acostumbran á hacer l a s mujeres p o r muy tristes q u e estén. A poco, empecé á temblar, a d v i r t i e n d o q u e se a p r o x i m a b a e l f a t a l m o m e n t o d e la frase d e marras.

F l o r i n d a l e c o n t a b a á D o n R o d r i g o que todas l a s n o c h e s , e n u n a b a r c a que f l o t a b a s o b r e e l m a r , i b a ella y volvía desde las playas africanas á las españolas. — « ¿ V e n í a s á esta p l a y a en las t i n i e b l a s ? » — p r e g u n t a b a el rey g o d o . ¡Horror! H a b í a llegado e l mom e n t o . H i c e a c o p i o d e f u e r z a s , c e r r é l o s ojos y s o l t é , como pude, l a contestación: — « ¿ T e h e d i c h o e s o ? ¡ J a , ja!... N o ; l o s o ñ a b a . » N o s é c ó m o l o d i j e , p e r o creo q u e m u y m a l . L o O t r o s colegiales eran también m u y aficionados a l c i e r t o es q u e l a c a r c a j a d a f u é u n á n i m e y e s t r e p i t o s a d i v i n o arte d e T a l í a . P o r l o cual llegó un año e n que en t o d o e l t e a t r o y q u e p o r p o c o se t i e n e que suslos infantiles actores, buscando m a y o r espacio p a r a p e n d e r l a r e p r e s e n t a c i ó n á c a u s a d e l e s c á n d a l o que sus h a z a ñ a s , d i e r o n c o n e l f a m o s o é i n o l v i d a b l e Sase a r m ó . H a b í a d i c h o l o s d o s jas, s e g ú n m e i n d i c a lón Zorrilla, d e s a p a r e c i d o p o r o b r a y g r a c i a d e l a s r o n l u e g o , s i n d a r l e i m p o r t a n c i a á S e v i l l a n i a l G u a reformas que trajo consigo l a G r a n V í a . S e pensó u n d a l q u i v i r . P r i m e r o u n ja y á c o n t i n u a c i ó n e l o t r o , p r o g r a m a f o r m i d a b l e , de verdaderos arrestos, e n el c o m o s i h u b i e s e d i c h o Pe-pe. q u e se p u d i e s e n p o n e r d e r e l i e v e l a s v a r i a d a s a p t i t u A n t e e l t r i u n f o inesperado m e puse de todos colodes d e t o d a l a c o m p a ñ í a : u n j u g u e t e c ó m i c o , Entre res y á Berrín se l e p a s a r o n u n a s g a n a s a t r o c e s d e doctores, y d o s o b r a s d r a m á t i c a s , c o n t i n u a c i ó n l a u n a dejarlo t o d o y echar á correr. M a s D o n R o d r i g o had e l a o t r a : El puñal del Godo y La calentura. L a s bía continuado hablando y hubo que responderle, dificultades fueron para el reparto. C o n el juguete hasta que F l o r i n d a , y a sin v i d a , cayó á t i e r r a . E s o si n o h u b o g r a n d e s d i s c u s i o n e s : nos l o r e p a r t i m o s p r o n que m e s a l i ó b i e n ; e l b a t a c a z o f u é m a y ú s c u l o y el t o ; c o n El puñal h u b o sus m á s y sus m e n o s , p u e s daño que m e hice m u y regular; pero produje un gran t o d o s queríamos hacer d e D o n R o d r i g o ; pero con e f e c t o d r a m á t i c o , q u e c o m p e n s ó c o n creces m i s a n La calentura p o r p o c o h u b o t i r o s . E l p e r s o n a j e d e teriores amarguras. F l o r i n d a n o l o t r a g a b a n a d i e ; eso d e h a c e r u n p a p e l E s c a r m e n t a d o p o r c u a n t o m e h a b í a s u c e d i d o , no de mujer, y de u n a mujer como aquélla, era d e m a s i a me volví á m e t e r e n aventuras d e actor. F a l t o , sin d o p e d i r l e á u n c h i c o p o r m u y e n t u s i a s t a q u e fuese e m b a r g o , á l a v e r d a d : a n d a n d o e l t i e m p o m e encard e l t e a t r o . A u n n o s é c o m o v i n i e r o n r o d a d a s las c o g u é d e o t r o p a p e l d e m e n o s l u c i m i e n t o y de menos sas; p e r o l o que sí r e c u e r d o es que, d e l a n o c h e á l a p e l i g r o . D e s d e e l f o s o t u v e que g r i t a r p o r d o s veces: mañana, me encontré y o encargado de interpretar el «¡Limón helao!» papelito. Protesté, pataleé; pero no hubo escape. Y d i c e n que m e salió m u y b i e n e l limón. T u v e q u e a p e n c a r c o n F l o r i n d a y c o n t o d a s sus c o n Por la copia, s e c u e n c i a s , á c o n c i e n c i a de las b r o m i t a s q u e me esper a b a n y que, c o m o y o p r e v e í a , n o t a r d a r o n e n l l e g a r . GUILLERMO F E R N Á N D E Z S H A W .

E n c a m b i o , Berrín se d a b a u n a m a ñ a e s p e c i a l para retener en l a m e m o r i a largas parrafadas, para recitar versos c o n t o d o énfasis y p a r a darle u n a conferencia a l lucero del alba sobre l a e d a d prehist ó r i c a . E x c u s o d e c i r que, e n c u a n t o se t r a t a b a d e celebrar en e l C o l e g i o alguna fiesta teatral ó algo p o r e l e s t i l o , y a e s t a b a él d a n d o b e r r i d o s , s i b i e n éstos, p o r m u y a g u d o s y desconcertantes que fuesen, no tenían punto de comparación con aquellos otros, culpables del calificativo familiar.

N

o p u e d o c o m p r e n d e r que h a y a g e n t e que se queje de l a l l e g a d a d e l i n v i e r n o ; d i c e n q u e es l a e s t a c i ó n t r i s t e , m o n ó t o n a ; e s t a c i ó n de l u t o , e s t a c i ó n s i n a m o r y s i n s o l . Y o d i g o , que s i e l s o l p o c a s v e c e s sale e n i n v i e r no es p r o b a b l e m e n t e p o r q u e es u n s e ñ o r m u y a p a sionado... y que a l la hermosura y elegancia de nuestras d a m i t a s d u r a n te d i c h a e s t a c i ó n , su é r en fusión p u d i e ra d e r r e t i r s e . . . P o r o oculta su cara resplandeciente á los p o b r e s mortales. v

e

parece d e un coste elevadísimo, resulta haber hecho u n a a d q u i s i c i ó n m u y e c o n ó m i c a ; quizás l a ú n i c a aprovechada... P o r esto n u n c a debemos c r i t i c a r á u n a mujer h a -

r

s

e S

¿Cómo no v a á ser el i n v i e r n o l a estación d e l a m o r ? T o d o s lo llamai., t o d o s lo anhelan. V a y a usted á un teatro, u n a f i e s t a , una r e c e p c i ó n , á u n «the», ¿ q u é o í m o s , qué v e m o s , d e q u é se h a b l a ? T o d a e s t a gente r e u n i d a en e l limitado ambiente que le r o d e a , ¿ d e qué h a b l a , s i n o d e l amor p r e s e n t e y d e l futuro? ¡Son los noviazgos , l o s flirts que s u b y u g a n d e s póticamente á su fiel a u d i t o r i o ! . . . ¿ C ó m o podríamos r e s i s t i r á t a n t a seducción? L a m u j e r e n i n v i e r n o es i n c o m p a r a b l e mente m á s b e l l a , p o r q u e sabe, j u s t a m e n t e , q u e e l invierno es l a e s t a c i ó n d u r a n t e l a c u a l d e b e d e s p l e gar t o d a s s u s d o t e s d e e n c a n t o s , t o d o s u a r t e d e elegancia. E n v e r a n o es l a n a t u r a l e z a q u e n o s a t r a e ; e n i n vierno es l a m u j e r que n o s c a u t i v a ; sus toilettes s o n más s u n t u o s a s , su t o c a d o es m á s p e r f e c t o , p o r q u e sabe q u e es l a r e i n a : l a ú n i c a , h a c i a q u i e n t o d a s nuestras m i r a d a s v a n d i r i g i d a s . Y uno de l o s e n c a n t o s m a y o r e s d e l a m u j e r i n v e r nal... son sus p i e l e s . Las p i e l e s s o n q u i z á s el adorno de s u i n d u m e n t a ria q u e m e j o r se adapta á su f i s o n o mía; o t r a s , p o r ejemplo, c o m o l a s flores, los e n c a j e s , no s i e n t a n b i e n á todas: p a r a l l e v a r las hace f a l t a c i e r t a gracia, c i e r t a e d a d ; en c a m b i o , c o n u n juego d e p i e l e s , l a s niñas, l a s j ó v e n e s , lo m i s m o q u e l a s ancianas, p u e d e n llevarlas s i n t e m o r parecer c u r s i s ; a l contrario, las p i e les, s i e n t a n b i e n á todas.

Detalle de un salón de la Peletería

Francesa,

b e r c o m p r a d o p i e l e s p o r c a r í s i m a s que s e a n , s i e m p r e que s a l g a n d e u n a c a s a d e c o n f i a n z a . N o h a b l é aún d e l a escasez d e las fourrures, c a d a a ñ o m á s a c e n t u a d a s las c o t i z a c i o n e s q u e a l c a n z a r a n en b r e v e p l a z o . E s p a r a a c o n s e i a r á l o s m a r i d o s q u e

Las p i e l e s t i e n e n d a s las ventajas: protegen, disimu. . . , embellecen... Y aunque p a r e z ca u n d e s a t i n o l o que v o y á d e c i r — á causa de los p r e c i o s n altos que a l c a n — , añadiré que ° n económicas. t o

l a n

t a

Z a n

s

> h o y e n día, p a r a t e n e r u n t r a j e m u y s e n c i l l o , Y que p o n e r u n a s 1.000 ó 2 . 0 0 0 p e s e t a s , ó m u c h í mas. ¿ C u á n t o t i e m p o d u r a este t r a j e ? j s e m a n a , u n m e s , ó, á l o s u m o , u n a i e m p o r a > ¿verdad? Y u n a p i e l d e dos m i l duros, p o r ejem¿ ' ¿cuánto t i e m p o d u r a ? D i e z , veinte, treinta años, J» de b u e n a c a l i d a d . > que u n a m u j e r a l c o m p r a r u n a p i e l , q u e n o s U e s

n a

0

n

a

Sl

D í g a m e usted, con f r a n q u e z a , si existen muchas operaciones bursátiles tan ventajosas como ésta. Y a que estamos hablando de pieles, c o n t e s t a r é á una simpática l e c t o r a mía, que me preg u n t ó cuál es, á m i juicio, la piel más fácil d e l l e v a r y l a más económica e n estos t i e m p o s d e f precios locos. — C r e o , amable l e c t o r a , que es e l skung. E l sfcung, p o r l a c a l i d a d d e su p e l o , es l a m á s s ó l i d a ; su c o l o r n e g r o b r i l l a n t e f a v o r e c e m u c h o , es d i s c r e t o y , á l a v e z , y quizás p o r e s t o j u s t a m e n t e , es e l e g a n t í s i m o . E s l a p i e l que s i e m p r e e s t á e n m o d a ; l o e r a y a en t i e m p o d e n u e s t r o s a b u e l o s . A d o r n a t a n b i e n u n a toilette m a ñ a n e r a , c o m o u n a d e n o c h e ; u n a b r i g o d e v i a j e , c o m o u n a s a l i d a de t e a t r o , y , a d e m á s , d i r é c o m o l a s f r a n c e s a s : C'est la seulefou-

rrure qui ne date pas.

a

i

d o s a ñ o s v e n d i e r o n á u n a s e ñ o r a u n a b r i g o de C h i n c h i l l a R e a l e n 3 0 . 0 0 0 p e s e t a s (no r e s p o n d o d e l a v e r a c i d a d d e l a c i f r a , pero e n e l caso presente no tiene i m p o r t a n c i a c o n t a l que l a p r o p o r c i ó n r e s u l t e i g u a l ) . Este año, l a m i s m a señora, deseando comprarles u n a c a p a de V i s o n d e l C a n a d á , y no p u d i e n d o desembolsar l a suma que r e p r e s e n t a b a dicha piel, propúsoles v e n d e r l e s s u abrigo de Chinchil l a que y a no l a g u s taba, y c u a l f u é su sorpresa a l v e r que l o s d i r e c t o r e s de l a célebre casa de l a c a l l e d e l C a r men la ofrecían por aquel a b r i g o d e 3 0 . 0 0 0 pesetas l a respetable suma de 35.000 pesetas.

Otro aspecto de la exposición

de pieles.

a

dejen á sus e s p o s a s c o m p r a r t o d a s las p i e l e s q u e se les a n t o j e n ; es l a m e j o r e s p e c u l a c i ó n que p u e d e n h a c e r . P a r a c o n v e n c e r l e s les c o n t a r é l o que m e d i j e r o n los e x p e r t o s d i r e c t o r e s de l a P e l e t e r í a F r a n c e s a . H a c e

L a m i s m a l e c t o r a m e p r e g u n t ó aún á q u e c a s a d e confianza le aconsejaba d i r i g i r s e p a r a comprar sus pieles. S i m i lectora h a l e í d o m i artículo a n t e r i o r y a sabe q u e l a aconsejaré sin v a c i l a c i ó n l a * Peletería Francesa», no solamente p o r q u e es u n a d e las p e l e t e r í a s m á s renombradas de E s p a ñ a , l a casa s e r i a en d o n d e p u e d e u n a dirigirse c o n absoluta confianza, s i n o q u e este a ñ o s u c o l e c c i ó n de p i e les es a b s o l u t a m e n te única c o m o c a l i dad y como riqueza. Sus modelos de abrigos y de capas son la última expresión d e P a r í s . . . , y en l o t o c a n t e a l skung q u e a c a b o de p r e g o n a r , l a diré que t i e n e unos señales» q u e s o n ¡verdaderas preciosidades!; piezas d e c o l e c c i o n e s r e g i a s , «chales» que a c a b a m o s d e a d m i r a r en las r e c i e n t e s r e u n i o n e s h í p i c a s , s o b r e las toilettes d e n u e s t r a s a r i s t ó c r a t a s m á s c o n o c i d a s . Y a ves, l e c t o r a m í a , que t e aconsejo l o m i s m o q u e t o d a s t u s a m i g a s ; r e p i t o , c o n e l l a s , que l a « P e l e t e r í a F r a n c e s a » es e l s a n t u a r i o d e las p i e l e s p r e c i o s a s y sugestivas... FEMINA

Impresiones de " U n a Colegíala desenvuelta".

L

E prometí recientemente,

s e ñ o r León

Boyd,

enviarle algunas de m i s impresiones de m i reciente viaje á París. Y como y o , cuando

prometo u n a cosa, sé cumplirla, ahí v a el p r i n c i p i o .

con madame de Lamballe y otras damas,

vestidas

v i e r a u s t e d c ó m o se c o m p r e n d e l a p r e d i l e c c i ó n d e l a

como ella, dedicábase á l a v i d a campestre,

durante

R e i n a p o r s u hameau c u a n d o se r e c o r r e n

l a r g a s t e m p o r a d a s , q u e servían d e d e s c a n s o á a q u e -

pintorescos

llas otras

es m u y d i s t i n t o . F i g ú r e s e

en que triunfaban las representaciones

y evocadores

plo del A m o r . P a r a esta v i d a campesina construyó María A n t o -

tomar, en cómodos bancos, unos ratitos de sol. A l a sombra d e l m o l i n o , frente á l a granja,

niños sestean ó corren, y , entre ellos, viajeros de d i s tintas nacionalidades, curio-

nario. Cuando m e llevaron

sos t u r i s t a s , c o m o y o , c r u -

mis padres p o r primera vez

z a n , Baedecker e n m a n o ,

era y o m u y niña y m e t u -

comprobando

vieron s i n cuidado las belle-

Desde aquellos tiempos á

m i l historias, p a r a mí com-

los

d e los guías,

sufrido transformación, por-

clamatorio, l a vida y mila-

que e v i d e n t e m e n t e e s t á m u y

gros d e Luis X I V , Luis X V ,

bien

figuras

Tiene

ron á su alrededor. dis-

cara

que n o v o y adelantando e n

que á veces p e n s a r é y diré

eso

muchos disparates; pero se-

Versalles.—Parque del Petit Trianón.

rán m í o s y n o p o r c u e n t a d e

El molino.

de Versalles, me sentí

transportada á los tiempos de Luis X V I . Frente á u n a de sus maravillosas fuentes

recordé

los m i l su-

cesos d e aquella época llena d e angustias, pero salgraciosas,

q u e precedió a l

trágico período d e l a revolución. Y , s i n q u e r e r , v i n o á m i m e m o r i a l a figura d e María A n t o n i e t a , l a Reina que pagó t o d a s sus l i g e r e z a s , y q u e a d o r n ó

c o n su vida

c o n su belleza y

c o n sus risas las coquetonas

estancias d e l

Petit Trianón. es l o q u e m á s a t r a í a m i a t e n -

ción y h a c i a é l m e e n c a m i n é . E l l i n d o p a b e l l ó n , q u e había sido construido en tiempos de L u i s X V , fué

impresiones. E s que los be-

n i e t a s u hameau, d e l q u e a u n se c o n s e r v a n

algunos

e d i f i c i o s . E l m o l i n o , l a g r a n j a , l a l e c h e r í a y l a escuel a eran otros tantos sitios d e reunión d e los g r a n des s e ñ o r e s y l a s d a m a s a r i s t o c r á t i c a s ,

convertidas

en sencillos aldeanos. Allí, durante unos días, no h a b í a reyes, n i príncipes, n i marqueses. L u i s X V I e r a u n sencillo menest r a l , Monsieur—como

llamaban al que luego fué

L u i s X V I I I — e r a m a e s t r o d e escuela, tonieta—madame Déficit, s e g ú n

y María A n -

sus e n e m i g o s — y

sus d a m a s e r a n u n a s v e c e s l a b r a d o r a s y o t r a s p a s -

cenas d i v e r t i d a s p r e s e n c i a r o n h a n h e c h o doble milagro: el de hacerme

¿ C r e e r á u s t e d q u e he t e n i d o e n v i d i a d e M a r í a A n tonieta?

C l a r o que l u e g o , cuando supe l o q u e l a

o c u r r i ó , se m e q u i t a r o n l a s g a n a s ; p e r o , ¡quién t u v i e s e u n hameau p a r e c i d o á este d e V e r s a l l e s , a u n que fuese s i n P e t i t Trianón! S u p ó n g a s e u s t e d , p o r e j e m p l o — ¡ n o es m á s q u e u n ejemplo!— , que mis abuelos me hacen

vacas y c u i d a n d o las ovejas. el recuerdo. ¡ Y si

:

puesto! P a r a algo soy su ahijada. F i g ú r e s e u s t e d , l u e g o , q u e c o n ese d i n e r o m e v o y á Aranjuez ó á otro sitio bon i t o y m e c o m p r o u n campo» que

diera disfrutar á su gusto, corte-

c a s a r ú s t i c a , a d q u i e r o unas v a c a s y unas ovejas; c o n v i d o

ciones idílicas y campesinas.

á m i s a m i g a s á t o m a r e l te...

E n esto alabo el gusto d e

campesinamente, y transfor-

¡ A mí

m o á l a miss e n u n a n u e v a

también me molestan las r i -

madame Lamballe.

gideces d e l a etiqueta!

T o d o l o m á s q u e h a r é será

p o q u i t o m á s allá, e l jardín

llevarme una lata de te bue-

se t r a n s f o r m a en

n o , p o r q u e l a leche s o l a n o

aparece

me gusta, y colocar dentro

como una especie de caserío,

de l a casita u n piano para

granja,

no a b u r r i r n o s

que f u é o b j e t o p r i n c i p a l d e

d e m á s , ¡vida c a m p e s t r e á t o -

Reina.

das horas!

Solía S u Majestad vestir-

E l día menos

se d e p a s t o r a c o n u n s e n c i l l o

entera

traje de percal y un somv a n d o sus lujosos

zapatos.

p e n s a d o se

u s t e d d e q u e me he

convertido en pastora. Y s i <

n o , ¡al t i e m p o ! L e saluda, hasta

¡Era t a n incómodo el calzad o d e l a s l a b r a d o r a s ! Y allí,

demasiado

por las tardes; pero, por lo

las p r e d i l e c c i o n e s d e l a

conser-

¿Quien

me tose?

Junto al Palacio, pero u n

brero de paja, pero

cuido y arreglo á m i

manera; m e hago luego una

sanas y d e d i c a d a á sus a f i -

como u n a pequeña

el d í a d e m i

santo u n gran regalo. ¡Un regalo en dinero, p o r s u -

X V I á su

j a r d í n i n g l é s y allí

aficionada al cultivo

de fomentar en mí el amor á l a v i d a d e l campo.

toras sencillamente, que disfrutaban ordeñando las D e t o d o ello queda t a n sólo

en mí u n

de l a H i s t o r i a — s i e m p r e q u e sea a n e c d ó t i c a — , y el

e s p o s a , p a r a q u e e n él p u -

francés

d e saber expresar m i s

llos jardines que tantas es-

los errores de los demás.

Antonieta.

en u n determinado

N o dirá u s t e d , León Boyd,

m i c u e n t a . N o se m e o c u l t a

María

bonita

gesto.

pensar, sentir y juzgar por

lejos d e las etiquetas

fisonomía,

de u n a mujer

tática

lectual y artísticamente, y sé

donado por Luis

la misma

q u e se h u b i e r a q u e d a d o es-

p a d o (no se r í a u s t e d ) , i n t e -

E l Petit Trianón

noh a

pero s i n vida. E s como u n a

tinto. A h o r a me he emanci-

alegró

cuidado; pero

conservado su a n i m a c i ó n .

se m o v i e -

d e anécdotas

p r e s e n t e s el j a r d í n d e l

P e t i t 1 r i a n o n apenas s i h a

q u e e x p l i c a n , c o n t o n o de-

picada

admi-

cordando historias,

tes y d e los jardines, y las

Paseando p o r los jardines

sitios,

rando bellezas rústicas y r e -

zas d e l P a l a c i o , d e l a s f u e n -

Pero ahora h a sido

pare-

jas de ancianos ó grupos d e

do de u n modo extraordi-

grandes y chicas

aquello

convertido en paseo de gentes tranquilas, que v a n á

que V e r s a l l e s me h a seduci-

Luis X V I , y cuantas

usted que está

t e a t r a l e s y se s u c e d í a n l a s fiestas e n t o r n o d e l T e m -

L e confieso, desde luego,

plicadísimas,

aquellos

lugares! A h o r a el cuadro

Versalles—«Hameau»

de María Antonieta. La lechería.

pronto,

Una Colegiala desenvuelta.

D.José Moreno Carbonero, ilustre artista, honra de España, es un infatigable trabajador. En su estudio de la calle de Miguel Angel labora sin cesar, ofreciéndonos con frecuencia nuevas obras á las que dio vida con su pincel de maestro.

Aparece hoy ante vuestros ojos, merced al pincel de Moreno Carbonero, la figura de una distinguida señorita malagueña que, en la flor de su edad, desapareció de entre nosotros, dejando en el más angustioso dolor á su padre, el opulento banquero de Málaga, señor Alvarez Net.

Todos los aficionados á la pintura son admiradores de Moreno Carbonero; la Sociedad aristocrática siente, además, por él, vivo afecto y sincera simpatía. Por eso no dudamos de que nos agradecerá la reproducción de uno de los últimos lienzos del ilustre pintor.

Este retrato postumo demuestra, por su parecido y por su ejecución, hasta dónde llega el arte del Sr. Moreno Carbonero. El autor de E l p r í n c i p e d e V i a n a ha terminado recien-

temente otras bellas obras, entre ellas un admirable retrato de la duquesa de Parcent.

Con ello nos proporcionamos la doble satisfacción de dar gusto á nuestros lectores y á nosotros mismos.

Srta. Trinidad Alvarez Gómez, prematuramente fallecida en Málaga. Cuadro del Sr. Moreno Carbonero.

c A l a I n f a n t a Doña i s a Sabido es el afecto que S. A . la ™ \ . oebel profesa á s u secretario tesorero, u . £ tto de Portugal, conde de Pozo Ancho del " J o s de Enterada la augusta señora de que e su ilustre y leal servidor estaban proxu , como Caballeros de la Orden militar Q significó al conde de Pozo Ancho su p ^ F concurrir á la ceremonia para dar _co ^ _ muestra de su estimación y s u carino na M „ rante muchos años ha sido un consejero M cr citado siempre como ejemplar. ... tardes. Así i efecto, una de las u turi ^ ^ la iglesia de Calatrava se reunió el cap Orden de este nombre con los de Alcántarai y ^ ¡ *a para armar caballeros y vestir el h a D K , W a v a á D . Ignacio y D . Alense.Coello de£or f Bermúdez de Castro Pérez del P ^ * ' l n

C

c r u z a r S

C a l a t r a V a U

o

d

e

d u

A

s

s

u

c

e

d

ó

e

n

e

a

r

L a Infanta acudió acompañada de l a señorita J u a n a Bertrán de L i s y ocupó en l a Iglesia lugar de preferencia. Presidió el Capítulo el conde de P o z o A n c h o d e l Rey, abuelo de los neófitos, en su c a l i d a d de clavero de la O r d e n . F o r m a r o n el Capítulo los marqueses de Laurencín, Bosch de A r e s , González de Castejón y H e r m i d a ; e l conde de Torrejón, que apadrinó á los nuevos caballeros; vizconde de R o d a , barón de Planes y señores Acuña ( D . J . M . ) , Cabanyes ( D . J.), Espinosa de los Monteros, Suárez Guanes ( D . Ricardo y D . José), A z u e l a , Mazarredo, Alcázar, M a c C r o h o n y Diez de Rivera ( D . Pascual y D . Ramón). Ofició el capellán S r . M o r a l e s de Setién y calzaron las espuelas á los neófitos el marqués de l a H e r m i d a y el S r . Suárez G u a n e s .

E n t r e las señoras que asistieron figuraban l a d u quesa de S a n t a L a c i a ; marquesas del Salar, Santo D o m i n g o , L e m a , S a n M i g u e l de Bejucal, Caicedo, A l m u n i a , T o r r e B l a n c a y Peñaflor; condesas d e l C é nete y v i u d a d e C a m p o G i r o ; baronesa d e Petrés, y señoras y señoritas d e Pérez d e l P u l g a r (Juana y Carmen),Narváez, J o r d á n de U r r i e s , A l m u n i a , C a s t i llejo, C o e l l o de P o r t u g a l , Cárdenas, S a n d o v a l , Bascaran, Ceballos y M e n d a r o . L o s nuevos caballeros recibieron muchas felicitaciones, siendo de las más expresivas l a de l a Infanta D o ñ a Isabel. S u A l t e z a recibió, tanto al entrar como al salir del templo, muchas demostraciones de simpatía del púb l i c o q u e se h a b í a c o n g r e g a d o e n l a c a l l e d e A l c a l á . E l conde de P o z o A n c h o del Rey fué también muy felicitado.

I

NTERESANTE y e n c a n t a d o r a s p e c t o o f r e c í a e l l u n e s pasado el comedor del hotel Ritz. Familias distinguidas de nuestra s o c i e d a d y de las colonias extranjeras destacábanse sobre el fondo elegante del aristocrático hotel. E n u n a d e l a s mesas c o m i e r o n e l S r . M e n g o t i , e l marqués de A l h u c e m a s , el S r . Decoppet, D . M i g u e l V i l l a n u e v a , m a r q u é s v i u d o de M o n d é j a r , D . A l o n s o Gullón, D . T i r s o Rodrigáñez, D . J o s é R o s a d o G i l , D . J u a n A l v a r a d o y los señores Jaeger y F u r r e r . C o n el d i s t i n g u i d o diplomático mejicano S r . C a sasus y s u s e ñ o r a e s t u v i e r o n l o s m a r q u e s e s d e S a l a ECIENTE e s t á l a v i s i t a h e c h a á B u e n o s A i r e s manca y los de M o h e r n a n d o . p o r e l c r u c e r o e s p a ñ o l Reina Regente, esC o n los señores Kocherthaler, el embajador de cuela de guardias marinas. A l e m a n i a , b a r ó n d e L a n g w e r t h v o n S i m m e r m y seE n h o n o r d e l o s m a r i n o s e s p a ñ o l e s se h a n c e l e b r a ñora y el S r . Hósch. d o allí n u m e r o s a s fiestas. E n l a E m b a j a d a d e E s p a ñ a C o n los c o n d e s de M i c h e l e n , l a s e ñ o r i t a d e S á n c h e z se o r g a n i z ó u n b a i l e q u e r e s u l t ó m u y a n i m a d o y b r i Román, los señores de M o r a l e s y e l S r . M a d a g l e n a . llante. E n o t r a s mesas v i m o s á los s e ñ o r e s d e P a l m e r , C o n c u r r i e r o n á l a fiesta, a d e m á s d e l o s m a r i n o s marqueses de M o l i n a , señores de A l m a g r o , marqueespañoles, los jefes y oficiales d e l acorazado inglés sa d e A n g u l o , señorita de M e n d a r o , S r . O s m a , señor Southampton y l o s d e l a c o r a z a d o i t a l i a n o Roma, a n Bahía, S r . M o n t e s J o v e l l a r y señora, señores de R o n clados también e n aquel puerto. E n t r e estos últimos tero, S r . Jenckel, marqués de Soriano, D . Joaquín figuraba el P r í n c i p e A i m o n d e S a b o y a , d u q u e d e Eulate, Sr. D r a k e , señorita C a r m e n D r a k e , Sr. S u á S p o l e t o , sobrino del duque de los A b r u z z o s . rez Inclán, D . A n t o n i o G o n z á l e z d e l a P e ñ a , c o r o n e l También asistieron algunos ministros, altos funB a i r d , S r . Bern, D . Ramón Rodríguez y otros más. c i o n a r i o s y a u t o r i d a d e s dé B u e n o s A i r e s y m u c h a s E n u n o d e l o s s a l o n e s se c e l e b r ó u n a c o m i d a e n bellas señoras y señoritas de l a sociedad porteña, h o n o r d e D . L u i s M i t r e , d i r e c t o r d e L a Nación, d e así c o m o r e p r e s e n t a n t e s d e l C u e r p o d i p l o m á t i c o e x Buenos A i r e s ; comida ofrecida por el Sr. O r t i z E c h a tranjero. güe, r e p r e s e n t a n t e g e n e r a l d e La Nación e n E u r o p a , L a fiesta se p r o l o n g ó c o n g r a n a n i m a c i ó n h a s t a l a y les acompañaron el general E c h a g ü e , D . J o s é M a madrugada. ría U r g o i t i , D . M a n u e l A z n a r , D . A d o l f o P o s a d a , E l encargado de Negocios de España, D . Gonzalo D . Luis Araquistain, D r . V i a l e Paz, D r . Gómez Ulía, D r . Martínez U z a l , D . F e r n a n d o O r t i z d e Marín, cadel R í o , y e l p e r s o n a l d e l a E m b a j a d a y d e l C o n s u pitán O r t i z Echagüe, D . M a n u e l U g a r t e , D . L e o p o l l a d o h i c i e r o n a m a b l e m e n t e los h o n o r e s . do B a s a , D . R a m ó n S o p e ñ a , D . A d o l f o A g o r i o y d o n " C N T o r r e B l a n c a , l a h e r m o s a p o s e s i ó n de l a c o n d e Julio Alvarez del V a y o . — sa de A l c u b i e r r e , donde han pasado una tempor a d a m u c h o s d i s t i n g u i d o s j ó v e n e s , se h a c e l e b r a d o C E h a c e l e b r a d o e l b a u t i z o , e n l a i g l e s i a de N u e s t r a u n i n t e r e s a n t e c o n c u r s o d e tennis, p a r a el c u a l o f r e ^ S e ñ o r a del B u e n Suceso, del hijo recién nacido ció l a i l u s t r e dueña d e l a c a s a p r e c i o s a s C o p a s . de l o s señores de J o r d á n de Urríes (don P e d r o ) , á T r a s reñidas luchas, en las que generalmente los q u i e n se l e i m p u s i e r o n los n o m b r e s d e P e d r o I g n a c i o partidos quedaban iguales, resultaron triunfadores l a Pablo. b e l l í s i m a s e ñ o r i t a J o a q u i n a C a r a l t y el c o n d e d e G l i F e l i c i t a m o s á los felices padres. mes d e B r a b a n t e , á q u i e n e s c o r r e s p o n d i ó e l p r i m e r nPÍTULOS d e l r e i n o . S e h a m a n d a d o e x p e d i r R e a l premio, y l a baronesita de las Torres y el S r . A l b e r t c a r t a d e s u c e s i ó n e n los t í t u l o s s i g u i e n t e s : Despujol, ganadores del segundo. Marqués del Castillo d e l V a l l e de Sidueña, á f a D e s p u é s d e serles e n t r e g a d a s l a s C o p a s r e s p e c t i v o r d e d o ñ a Inés P o n c e d e L e ó n y C r i a d o , p o r f a l l e vas, se sirvió u n e s p l é n d i d o t e , b a i l á n d o s e h a s t a ú l t i c i m i e n t o d e s u p a d r e , y m a r q u é s de l a s N i e v e s , á f a ma hora de l a tarde. vor de D . A n g e l María C a r v a j a l y S a n t o s Suárez, R e u n i é r o n s e allí, a d e m á s d e l o s hijos de l a casa, l a p o r cesión d e su m a d r e , d o ñ a M a r í a d e l C a r m e n S a n m a r q u e s a d e E s p i n a r d o y c o n d e de G l i m e s , l a m a r tos Suárez y G u i l l a m a s . quesa v i u d a de C r u y l l e s , baronesa de Maldá, b a r o H a sido solicitada l a rehabilitación del título de sa de Segur, b a r o n e s i t a de las Torres, señoritas de barón de C a s t e l F r a u m i r por doña R o s a Pascual d e l Caralt, de P o n s i c h , de M o n t u l i u , señorita María A n t o n i a de V i l a l l o n g a , señoras doña María O l i v a , doña P o b i l d e Campuzano. E l precitado título fué llevado M a r í a A n t o n i a de V i l a l l o n g a , c o n d e s i t a dt M u n t e r por el anterior barón de Finestrat, abuelo d e l a solié Isabel Beltrán Güel, conde de C a l d a s de M o n t b u y , citante. Sres. Sagnier ( D . A n t o n i o y D . Joaquín), VilaveA PADRINADA p o r s u t í o , e l m a r q u é s d e P e r a l e s y chia (D.Joaquín), D . F r a n c i s c o Caralt, D . Luis O l i de T o l o s a , é i m p o n i é n d o s e l e e l n o m b r e d e M a r í a va, D . Ignacio M o n t o b i o , D . G u i l l e r m o V i d a l G u a r T e r e s a , h a r e c i b i d o l a s aguas b a u t i s m a l e s l a h i j a r e dias, D . J o s é María O r r i o l a , S r . A l b e r t Despujol cién n a c i d a d e l o s c o n d e s d e A d a n e r o . ( D . Manuel), D . J o s é Ignacio Escobar y D . , F e l i p e Sea muy enhorabuena. Beltrán Güel.

R

A VENTUROSAMENTE a b u n d a n más c a d a día las p i a d o sas c e r e m o n i a s e n las casas d e n u e s t r a a r i s t o cracia. E n el oratorio privado de l a suntuosa residencia que e n O v i e d o p o s e e n l o s S r e s . de H e r r e r o ( D . P o l i carpo), h a recibido por vez p r i m e r a l a S a g r a d a C o munión s u nieto Ignacio H e r r e r o y G a r r a l d a . A l a conmovedora ceremonia asistieron únicamente p e r s o n a s d e l a f a m i l i a y d e l a m a y o r i n t i m i d a d , habiendo i d o desde M a d r i d , expresamente, la abuela materna, marquesa de Reinosa. E l niño se a c e r c ó c o n s u h e r m a n a m a y o r , M a r í a T e r e s a , a l c o m u l g a t o r i o , y a l l a d o d e é s t o s se a r r o d i l l a r o n sus p a d r e s , l o s m a r q u e s e s d e A l e d o , r e c i b i e n do l a comunión los cuatro, y haciéndolo después t o dos l o s d e l a f a m i l i a y l o s fieles s e r v i d o r e s d e l a casa. L a casa de los marqueses estuvo concurridísima. T\E u n a n o v i a á s u n o v i o : M i r a , c u a n d o n o s casemos, y o q u i e r o que l o s d u l c e s d e l a b o d a sean d e La Duquesiia ( F e r n a n d o V I , 2) y v a y a n e n esos s o r t i j e r o s d e a l a b a s t r o q u e La Duquesita h a p u e s t o d e m o d a . TDOR l u t o , se cede u n a p l a t e a en e l t e a t r o R e a l p a r a l a t e m p o r a d a p r ó x i m a . P u e d e cederse t o d o e l t u r n o , m e d i o t u r n o ó u p d í a d e t e r m i n a d o á l a semana. S i a l g u n o d e nuestros lectores desea detalles s o b r e esto, l e r o g a m o s que se d i r i j a á l a A d m i n i s t r a ción d e VIDA ARISTOCRÁTICA, d o n d e , c o n m u c h o g u s to, le complaceremos. x

A

NTE e l d u q u e d e l a U n i ó n d e C u b a y e l c a p e l l á n D . G o n z a l o M o r a l e s de Setién h a prestado j u ramento, como caballero de l a Real Maestranza de Ronda, D . Ramón J . de D a l m a u y Falces, caballero p r o f e s o de l a O r d e n m i l i t a r d e M o n t e s a é h i j o d e l o s marqueses de O l i v a r t . T J j A s i d o p u e s t a de l a r g o l a b e l l í s i m a s e ñ o r i t a A m a l i a Peironcely y P u i g de l a Bellacasa, hija d e l ingeniero de Caminos, director de los ferrocarriles M . Z . A . , d o n R a m ó n . L

A

" p N v i r t u d de h a b e r l e s s i d o c o n c e d i d o el regium exequatur p o r S . M . e l R e y , e n b r e v e s e r á n c r u z a dos caballeros de l a ínclita O r d e n m i l i t a r del S a n t o Sepulcro d e j e r u s a l é n , el marqués de T o r r e s - C a b r e ra, e l conde d e A l c ó n y los señores Ximénez L i m i a y A r r o y o de A l d a m a .

C

> UANDO e s c r i b i m o s estas n o t a s d e d o l o r t e nemos siempre l a esperanza de que h á de y pasar mucho tiempo s i n que volvamos á l a m e n t a r n u e v a s p é r d i d a s d e seres q u e r i d o s . P e r o siempre, p o r desgracia, nuevas desventuras nos o b l i g a n á coger l a p l u m a p a r a expresar nuestros sinceres sentimientos de pena A HORA h a s i d o u n a r e s p e t a b l e d a m a , m u y q u e r i d a en n u e s t r a s o c i e d a d , l a que nos h a a b a n d o n a d o . N o s referimos á l a señora viuda de A r c o s . L a distinguida señora doña E l e n a Sarasin y T h o mas, v i u d a de A r c o s , gozaba de muchas simpatías y afectos, y su muerte h a sido sentidísima. Poseía l a b a n d a d e l a O r d e n de D a m a s N o b l e s de María Luisa. D e su m a t r i m o n i o con el señor A r c o s deja dos h i jos: D . J o s é , casado con l a marquesa de Somosancho, y D . A n t o n i o , casado con l a condesa de C l a v i j o . Descanse en paz l a distinguida dama y reciban sus h i j o s y d e m á s f a m i l i a n u e s t r o m á s s e n t i d o pésame. •"TAMBIÉN h a f a l l e c i d o e n e s t a C o r t e e l S r . D . B a l domero Martínez de T e j a d a y A r r i b a s , persona que d i s f r u t a b a de muchos afectos. H a b í a figurado en p o l í t i c a , s i e n d o d i p u t a d o á C o r tes. E s t a b a e n p o s e s i ó n d e l a g r a n C r u z d e Isabel l a Católica y de l a Legión de H o n o r de F r a n c i a . A su viuda, doña María de l a C r u z Hernández Nájera, y á t o d a su distinguida familia, acompañamos sinceramente en su pesar. "pN

esta C o r t e h a fallecido á los cuarenta años de e d a d l a d i s t i n g u i d a s e ñ o r a d o ñ a M a r í a L u i sa Martínez y Garcimartín, esposa del conocido b a n q u e r o D . M a n u e l C a n o , después d e r e c i b i r l o s S a cramentos y l a bendición de S u S a n t i d a d . D e s c a n s e e n p a z l a v i r t u o s a s e ñ o r a y r e c i b a n su d e s c o n s o l a d o e s p o s o , sus h i j o s y d e m á s f a m i l i a nuestro sentido pésame. h a c u m p l i d o el octavo aniversario d e l a trágica muerte del insigne hombre público D . J o s é C a n a l e j a s y M é n d e z , c o b a r d e m e n t e a s e s i n a d o , c u y a memoria será siempre evocada c o n cariño y admiración. E n sufragio p o r el a l m a del i n o l v i d a b l e repúblico f u e r o n a p l i c a d a s t o d a s l a s m i s a s q u e se c e l e b r a r o n el d í a 1 2 e n l a i g l e s i a d e S a n J e r ó n i m o e l R e a l . R e i t e r a m o s c o n este t r i s t e m o t i v o n u e s t r o p é s a m e á l a d u q u e s a d e C a n a l e j a s , á sus h i j o s y á l a s d e m á s personas de l a familia. CE

"TAMBIÉN h a h e c h o a h o r a u n año d e l f a l l e c i m i e n t o + de la bella y m a l o g r a d a señora doña María E I d u a y e n y X i m é n e z d e S a n d o v a l , m a r q u e s a de Nájera. P o r s u e t e r n o descanso se d i j e r o n m i s a s en numerosos templos de esta corte. Reiteramos nuestro sentido pésame á su viudo, D . A n g e l F e r n á n d e z d e L i e n c r e s , m a r q u é s d e Nájera, á su padre y demás familia. h a c u m p l i d o a s i m i s m o e l a n i v e r s a r i o de l a m u e r te d e l m a l o g r a d o m a r q u é s d e V a l l e c e r r a t o . ¿ C ó m o o l v i d a r que D . L o r e n z o F e r n á n d e z de V i l l a v i c e n c i o f u é v í c t i m a d e u n a c c i d e n t e de aviación. A l a marquesa de C a s t r i l l o y á l a demás familia renovamos el testimonio de nuestro pesar. CE

ü

N e l b a l n e a r i o d e E l g o r r i a g a h a f a l l e c i d o u n a resp e t a b l e d a m a , que fué e n b u s c a d e s a l u d . D o ñ a E l v i r a M o r o d e r Peñalva, condesa de " ñor, d i s f r u t a b a d e m u c h o s a f e c t o s . P o r eso h a d e s e r su m u e r t e m u y s e n t i d a . . , D a m o s nuestro pésame á l a distinguida familia de l a finada. l

os Reyes D o n Alfonso y Doña V i c t o r i a marcharon á Inglaterra, con objeto de permanecer en Londres una breve temporada. L a R e i n a D o ñ a C r i s t i n a regresó á M a d r i d de S a n Sebastián, siendo objeto en l a C o r t e d e un cariñoso recibimiento. L a I n f a n t a D o ñ a Isabel h a r e c i b i d o e l d í a 19 m u chas felicitaciones p o r su santo, desfilando t o d a l a sociedad aristocrática por su residencia de l a calle de Q u i n t a n a . L o s Infantes D o n C a r l o s y D o ñ a L u i s a marcharon á s u posesión de V i l l a m a n r i q u e , en S e v i l l a . E l Infante D o n F e r n a n d o e s t á r e c i b i e n d o n u m e r o sas m a n i f e s t a c i o n e s e n t u s i a s t a s d u r a n t e s u v i a j e á C h i l e en representación de S . M . el Rey.

D

r

e

esgraciadamente h a tenido también fatal desenlace l a e n f e r m e d a d que a q u e j a b a a l h i j o d e los señores de Flores ( D . Rafael). , , L a muerte h a acontecido en Cádiz, adonde había m a r c h a d o h a c e días s u a b u e l a m a t e r n a , l a c o n d e s a viuda de Catres, con el doctor Fuertes. A sus a t r i b u l a d o s p a d r e s y d e m á s f a m i l i a e n v i a mos l a expresión de nuestro pesar. Gráficas Reunidas, S. A . - M a d r i d .

Señas que

deben tenerse siempre presentes luán Zornoza

TAPICES D E N U D O

HECHOS

A MANO

LABORES, MATERIALES, PERFUMERÍA

T e l é f o n o M IIOO

Taccoen LINGERIE

GRAN

ALMACEN

Arenal, núm. 20, y calle de San Martín, 2 y 3

MERCERÍA Y PELETERÍA

-

MADRID

Perfumería Fortis

FINE

PERFUMERIA FINA, E X T R A N J E R A Y OBJETOS D E TOCADOR. ESPECIALIDADES D E L A CASA : :

CHAPEAUX

:

Marqués de Cubas, 8

MADRID

11, Zorrilla —

:

ANTIQUITES

Arte Moderno Y

OBJETOS D E

Barquillo, 12. — Teléf. 118 MADRID

OPTICOS D E L A R E A L

Teléfono 10-50 M

10 — Príncipe — 10 MADRID

EL SIGLO X X Fuencarral, 6. — Madrid

Gafas, 1 entes, impertinentes, monturas de gran novedad. OPTICA DE ALTA P R E C I S I O N

L.

SOUTIENS —

Dubosc-Optico Casa Rebolledo

CEINTURES

Caballero de Gracia, 18 y 20 MADRID Teléfono 35-37

DECORACION

DE

Arenal, 22.

MADRID.

Etablissements Mísípb 11 Blatgé Articles p o u r A u t o m o b i l e s et t o u s les S p o r t s . SPÉCIALITÉS: TENNIS — ALPINISME GOLF — C A M P I N G — P A T I N A G E —

2, — MADRID. — Teléfono S 10-22

LA PRIMERA M A R C A DE E S P A Ñ A CALZADOS DE LUJO Y ECONÓMICOS —

C A S A HIDALGO ARISTOCRATICA

^ A R Q U I L L O , 9 - T E L E F O N O N o . 16-60

DE 5 A 7 7,

Madame Raguette MANTEAUX

Plaza Santa Bárbara, núm. 8 . — M A D R I D

Teresa PELUQUERÍA DE SEÑORAS M

Almirante, 15, bajo MADRID

PLANTAS, FLORES NATURALES Y SEMILLAS

37, Carrera de San Jerónimo, 37.—

MADRID

TELÉFONO 23 M.

Casa Emilio González

EN —

MADRID: Carmen, 5 . - BILBAO: Gran Vía, 2

PALA C E - H O T E L

MADRID

2.61

Pagay

L E MONDE ELEGANT ET ARISTOCRATIQUE FRECUENTE L E HALL DU

CONFITERIA

Teléf.

28-92. M A D R I D

Sobrinos de Pouzet

INTERIORES PAPELES PINTADOS —

Castresana PELUQUERÍA DE SEÑORAS LAVADO D E CABEZA, ONDULACIONES M A N I C U R A P A R A SEÑORAS

T e l é f o n o 47-15

Arenal, 19 y 21 -MADRID.

Guillen

Carrera de San Jerónimo, 38 MADRID.— Teléfono 34-09

ROBES ET

Aparatos para luz eléctrica. :-: Vajillas de todas las marcas :-: Cristalería :-: Lavabos y objetos para regalos.

Arenal, 14 - Madrid.

CORSETS -

Arenal, 22, duplicado MADRID

Huertas, 4 y Prim, 2. Tel.

Viuda de José Requena

El lente de Oro

Cid,

CASA

Le Chic Parisién

GEMELOS CAMPO Y T E A T R O IMPERTINENTES LUIS X V I

LUJO

(Sucesor de Ostolaza) F L O R E S A R T I F I C I A L E S

FABRICA DE S O M B R E R O S PARA SEÑORA

MADRID

La Poupée CORSETERIA DE

:

Hijo de Villasante y Cía.

Teléfono M. 80-64

1830

Mayor, 33. — Teléf. M 34-17 — MADRID

Eugenio Mendiola

ESCRITORIO

GASCON Y OLMO Plaza de Celenque, núm. 3. —

ORNAMENTOS

La Villa Mouriscot

ARTES

Carmen, 13. — MADRID

DE

CONFITERIA, REPOSTERIA, FIAMBRES

MADRID — Zorrilla, 11

ARTICULOS P A R A L A S B E L L A S

FABRICA

PARA IGLESIA, FUNDADA E N

MADRID Puerta del Sol, 2 . — T e l é f . 24-34 M

Antonio Munárriz ANTIGÜEDADES

CASA GARÍN

Acreditada

Carrera de San Jerónimo, núm. 29.—Madrid CHOCOLATES, BOMBONES, CAJAS, BRONCES, PORCELANAS SUCURSAL : Plaza Vieja, 2. — SANTANDER Bicicletas - Motocicletas - Accesorios Representantes generales de la FRANfAISE DIANANT Y ALCYON

Bicicletas p a r a Niño, Señora y

Caballero

Viuda e hijos de C Agustín

Núñez de Arce, 4 . — MADRID. — T . 47-76

Reconocida por el público de buen gusto como la mejor en cajas para regalar los dulces de Bodas, Bautizos y Cruzamientos, asi como por sus riquísimos bombones y exquisitos marrons glacées SIEMPRE TIENE PRECIOSOS OBJETOS PARA REGALOS

LAS

DflMRS

CROZ

ROJA

DE

Lfl

ESPAÑOLA

Se h a celebrado en el hospital de San José y Santa Adela l a apertura del curso de estudios de 1920 a 1921 para damas enfermeras, bajo la presidencia del excelentísimo señor marqués de l a Ribera, inspector general de la Asamblea central de señoras de la Cruz Roja, y de los doctores don Víctor Manuel Nogueras y D. Francisco Luque. Asistieron S. A . R. la serenísima señora doña Luisa, con su dama particular, marquesa de Aguia Real; la presidenta del Patronato del hospital, duquesa de la Victoria, y gran número de damas enfermeras, así como las nuevamente matriculadas. E l doctor D. Víctor M . Nogueras, director de a expresada Casa de Salud y de la Escuela central de Damas enfermeras, en un breve y notable discurso, disertó sobre la necesidad de que a l a acción técnica en los hospitales y demás establecimientos de curación, deben acompañar los auxilios de l a caridad privada, que, con los servicios prestados por la mujer, tan grandes beneficios consiguen, y no industrializar aquellos Centros, como algunos pretenden. Su Alteza Real l a infanta doña Luisa, que es una de las damas enfermeras más entusiastas y asiduas, recorrió luego todo el hospital, así como él consultorio, presenciando algunas curas, felicitando a todo el personal médico y hermanas de l a Caridad por el celo y buen gobierno que en toda la casa se advierte. L a matrícula para damas enfermeras ha quedado prorrogada hasta fines de Diciembre, una vez que muchas señoras, por hallarse ausentes de Madrid, no han podido presentar sus solicitudes a debido tiempo.

El fomento de vocaciones

eclesiásticas

Siguiendo la costumbre de años anteriores, ha habido una misa de comunión en el oratorio de los señores de Lamarca, para reanudar piadosamente los trabajos del Fomento de vocaciones eclesiásticas; obra hermosísima que preside con celo admirable la señora de Lamarca. Ofició el señor obispo de Madrid-Alcalá, asistido de su capellán, y, durante la misa, cantaron Isabelita Lamarca, que tiene preciosa voz de conj tralto, y otras distinguidas señoritas.

S1UL

y PRAST

F o t o g r a f í a

E l señor obispo, con l a elocuencia evangélica que le caracteriza, encareció la importancia de esta obra y animó a las señoras para que continúen con entusiasmo creciente ocupándose del Fomento de vocaciones eclesiásticas, tan grato al Corazón Sacratísimo de Jesús. E l altar estaba precioso, adornado con flores y profusión de luces, y los ornamentos sagrados, de gran valor. Terminado el santo Sacrificio, todos los asistentes pasaron al comedpr, donde se sirvió espléndido desayuno; presidió la mesa nuestro virtuoso prelado, y a su derecha se sentó la señora de Dato, ocupando los demás puestos el Padre director de la obra y todas las señoras que forman l a Junta. E n otro saloncito contiguo se desayunaron las cantoras, a quienes atendió muy monamente la encantadora niña María Victoria, hija segunda de los dueños de la casa. Acto seguido se celebró la primera junta de la actual estación, y en ella dio cuenta la presidenta de dos donativos importantes que acababa de recibir. A las muchas enhorabuenas que recibió l a señora de Lamarca por la solemne inauguración de sus piadosas tareas, unimos la nuestra, pidiendo a Dios bendiciones sin fin para ella y los suyos, como premio a su actividad en la práctica del bien.

Un interesante partido de tennis E n los círculos deportivos franceses está siendo objeto de gran discusión el posible resultado de un partido de tennis, sin ventajas, proyectado entre Laurentz, el vencedor de Gobert en el cam peonato de París del verano pasado, y la señorita Susana Lenglen.. Se dice haberse cruzado apuestas por valor de diez m i l francos. Si el desafío llega a efectuarse será en los campos del Tennis Club de París, en la próxima temporada jugándose al mejor de tres seis. Será la primera vez, en la historia del juego, que se encuentren frente a frente en un partido de campeonato, una señora y uno de los mejores j u gadores del mundo.

La

Villa C A S A

A r t í s t i c a

Mouríscot B A L D U Q U E

Carrera de San Jerónimo, 29

Bombones selectos Marrons glacée

Ampliaciones

Caramelos finos

Reproducciones

C A J A S P A R A BODAS

Composiciones Nicolás

M o r f e a u x

Martín

Proveedor de S. N . el Rey y AA. RR., de las Reales Maestranzas de Caballería de Zaraaoza y Sevilla, y del Cuerpo Colegiado de la Nobleza de Madrid.

ARENAL, 14 Efectos para uniformes, sables y espadas y condecoraciones.

M. SANCHO

SERRANO, 28

LINGERIE FINE ET DE LUXE

ROBES CHAPE A U X MANTEAUX Marqués del Duero, 3 - MADRID - Teléf. S. 163 Sucursal en S. SEBASTIAN. - San Martín, 55

DISCURSO DEL EMBAJADOR DE ESPAÑA

EN

E n el banquete anual del L o r d Mayor de Londres, pronunció nuestro Embajador Sr. Merry del V a l un interesante discurso, contestante al del jefe del Gobierno M r . L l o y d George. Por considerarlos dignos de ser difundidos reproducimos algunos de los párrafos del discurso' Dijo así el Sr. Merry del V a l : «En la labor de restablecer la paz en el mundo que el Destino ha encomendado principalmente a Inglaterra—decía nuestro embajador—contáis señor, con nuestro apoyo, que os ofrezco en nombre de mis colegas, de todas las razas y climas. Y no extrañará a nadie que sea precisamente España la que lleva la voz en esta promesa de cooperación en la obra de salvar al mundo a la que nos llamáis. Durante el espantoso conflicto que mudó últimamente l a faz del mundo y ante cuyas consecuencias aún se extremece la humanidad, la parte grata que correspondió a España consistió en aliviar los sufrimientos. También fué el primer Estado el nuestro, entre los no beligerantes, que se adhirió al proyecto de paz permanente, comprendiendo que otra guerra como la que hemos padecido, no desía ser, no podía ser declarada de nuevo, o de lo contrario, la vida digna de vivirse desaparecería del globo. Sí; España puede hablar en nombre de la Paz, pues ha sido pacífica, y puede hablar contra l a guerra, porque es' ahora cuando está reponiéndose de una serie de guerras que han durado siglos; y todos vosotros sabéis, desgraciadamente, lo que esto significa. También puede hablar en nombre del trabajo, pues en todos los r a m o s — y me complazco en hacer ahora y en este sitio esta afirmación— España es en l a actualidad una nación floreciente. Sus hijos trabajan con ardor guiados por ese gran hombre de Estado, que se considera hoy feliz encontrándose entre vosotros, de ese Rey que hizo de España la panacea de todos los dolores durante la guerra y que hará de ella, en lo sucesivo, la salvaguardia de la paz.» (Aplausos.) The Morning Post comenta este discurso del modo siguiente: «Las palabras del embajador de España causaron excelente impresión. Por primera vez en largos años, el discurso de contestación de los representantes extranjeros h a sido pronunciado en inglés, y en un inglés bastante más puro que el que se habla por algunos en la Cámara de los Comunes.»* Otros periódicos de Londres dedican asimismo elogios al discurso del señor Merry del V a l .

Mamá

cómprame los cuentos L i l i p u t en colores ilustrados por los mejores dibujantes humorista 5 céntimos uno. Enviando 1,50 a Editorial Rivadeneyra, Paseo de San Vicente, 20, se remiten los 24 publicados. También acaba de publicarse la Serie Velázquez, método simplificado de dibujo por ocho cuadernos a 15 céntimos uno, y la Serie Mignon, ocho cuadernos a 10 céntimos. De venta librería Pueyo, Arenal, 6 y *Asor» Preciados, 33.

L o n d o n

Preciados, 11. - MADRID. M A T I L D E RIBOT DE MONTENEGRO.

HUPMOBIL

AUTOMÓVILES DE FABRICACIÓN SUIZA

AUTOMÓVILES

M. SANCHO

H o u s e

IMPERMEABLES - G A B A N E S - PARAGUAS BASTONES - CAMISAS - GUANTES - CORBATAS TODO INGLES - CHALECOS - TODO INGLES

MARTINI ZURBANO, 52 - MADRID

LONDRES

ZURBANO, 52 - MADRID

INCIDENCIAS D E L A L C A L D E D E CORK P O R

K A R I K A T O

ANTES El padre.—¡En vista de tu desaplicación, desde hoy quedas castigado sin postre y sin merienda...!

AHORA El chico.—¡Papá! Venimos a comunicarte que si no nos llevas al cine... desde hoy te declaramos la huelga de hambre.

Un saludo de Méjico a España

trado, en cuya redacción he colaborado desde su fundación, estando al frente de este último como directora; de El Demócrata, otro de los más importantes diarios mejicanos. »En estos momentos se efectúa en Méjico un acontecimiento de enorme transcendencia para su vida política: la transmisión pacífica del Poder de las manos hábiles del Sr. D. Adolfo de la Huerta, quien, con suma discreción y gran talento, supo, en el breve lapso de tiempo que estuvo al frente del Gobierno, apagar los focos revolucionarios, obtener la rendición de los principales jefes rebeldes y encauzar las diversas corrientes políticas hacia un solo fin: la práctica honrada de los procedimientos democráticos. «Este hombre, cuya figura se destacará con raro brillo en la historia de Méjico, logró, en unos cuantos meses, lo que tanta sangre derramada no había podido en largos años: el acuerdo entre los diversos partidos. Y lo logró con medidas prudentes y magnánimas, procurando el bienestar del pueblo, impartiendo justicia hasta a sus propios enemigos, y llevando como divisa eft todos sus actos, la de Juárez, el gran reformador: «El respeto al derecho ajeno.» Deseamos a nuestra ilustre visitante una feliz estancia entre nosotros.

Una señora, la distinguida escritora mejicana Maria Luisa Ros, ha venido a Madrid trayendo para España un saludo de su país y de su Gobierno. Y al llegar a la capital de España ha dirigido a la Prensa, como eco de la opinión, las siguientes alentadoras palabras: «Cábeme el honor y la satisfacción inmensa de ser la primera mujer a quien el Gobierno de Méjico confía la misión de traer un cordial saludo a España. »Y, por dicha mía, desempeño tan grato encargo en momentos solemnes para mi Patria, cuando las disensiones parecen haber terminado definitivamente, y todos los mejicanos, unidos en el mismo anhelo de paz, dejan las armas y reclaman •os útiles de labranza, tornando al trabajo con las manos ansiosas de laborar y los espíritus dispuestos a converger en un solo ideal de cultura. »Para la Prensa hispana traigo también un mensaje sincero de la Prensa de mi país, especialmente de \El Universal y El Universal Ilus-

C A R M E N

R O B L E D O

Columela, 17.—MADRID VESTIDOS MODELOS

Y ABRIGOS DE

PARIS

CASA JIMENEZ Calatrava, 9

Caso Remos - Izquierdo

Primera en España en

MANTONES DE MANILA VELOS Y MANTILLAS ESPAÑOLAS Siempre novedades.

TROCSSEAUX-LAYETTES-UNGERIB Proveedora de

s. M. yAA.RR.

Plaza de Alonso Martínez, 2 Telefono J. 141

MADRID

EMPLEAD EN EL BAÑO

JABÓN HENO DE PRAVIA CONSERVA

LA-PIEL

FRESCA Y PERFUMADA 1,50

L A PASTILLA

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.