El nacimiento ele un Obispo

.. ••s üníe nuestra demana Santa crsEiínM iciividides El n a c i m i e n t o ele u n O b i s p o P « BAMON cMifiies E l CICLÓ Dii CONFERENCIAS HUMORÍSTICAS RUCABADO AMIGOS D B l • A I w p l w í * l a m o t i l a n a de M o n i s ü n a t u n p u e b l a rfr p r e s e n t a iiiiMtosa y t f t c a z m e n t e " L j PasiJw", E d u n a d€ I j ï «MBM a p a r t e ? « i n Iflda la f u t r í a p l á s t i c a d m o m e n t * e o q u e J e s ú « , d e , c n t i e l a m ó l l j t u d d e sus i U s d p u l o ^ , « p a r a y « K o i e l e « d M e A p ó s t o l e s , ¿ L o p r o o n u c l â el'iantdr? ¿ L o o y ó n t BU a l m a e l e s p r c i a d a r ? D e l a b o c a d e Jtséi s a l i ó , a parc< e i i H i t e , la p n U b r a " Y a es*.i. e s t i l i e c h o e l p u e n t e iiae a n i r i ia t k r r a c o n e l c Í e l o : \ ï a esté, v j r t u a l m r n t e , e r e a d a la I f l e t J a , y de e s t w doce a p ó s l o l e s CKCapídas s a l d r á n t o d o s l o s obispos del m u u d o â travËÏ d e l o í slflos, E s l a e m o c i ó s c a p t a d a e n ta d u l c e O l e s a n u c i t c a l i i u e s u s c r i b e o t r a e o M clón r e c o g i d a d i a s a n l e s , tamljlén c a s i a l o s pies d e M o o t s e * n a t , e n l a d u l c e Effara. E n a q v e l s u e l o - s a ï i f E a d o p o r un mlIcnarjo epiícopado histórice « u e p o r místeriasa firtüidad parece e n g r n d r a r h o y n u c v o i obispos, c d n t e m p l a m o i la e s c e n a y » n o fictiva, Bino r e a l , d d n a c í n ú e n t o d e u n p r e l a d o . L a I g l e s i a n o c e . s a l a m e u l t viia.^ t a u t a , c a í o i i c a y a p o s l ó h c a , t i n o q a e , c o n » a E s p a s a d e ' C r i s 1 # ^ « E a d e m á s h e l U y btty t o d o Jo h a c e briflonlc y Inkitlneso r n w s e n o . P o r q u e e l e p i í w d l o d e M i n e r v a saliejidD a r m a d a dc l a c a b e z a de J ú p f l c r que H u i r á e l capitulo m á s aobte d e l a mitologia gît'^corromana, e s p i l l d o a n t e e l e s p l e n d o r t r i u n f a l del o b i s p o QUC a c a b a d e n a c e r a n u d o c e n s u m i t r a , bu b i c u l » y s u u ü l l e . saUtDda-dek s e n o del Aanco, d e l a s a n l i s i m a e o l r a ñ x d e I» l £ l t f J » , . t i r l ( l a D t e d e b l o n c n r a y d t o r o y e i m a l t e s , s í B ' r f e q d a y . K m i l l o c a n d o , lËvanj(uid. E s 1 a bcllera I n t e l e c t a a t a t m i s m o t i e m p o q u e f í i i í a , sas tareas l a Cnmlslón que i o d a l o c u a l da e l placer, e l ^ s l o d t l a v e r d a d . Q u i e r a decir, culdarS de la organización U e f n s i ó D , ! • I r r a d i a c i ó n glorlosn d c l a v e r d a d d e l a I g l e s i a . del C o n c u r s o Local d e H o s a s S i y o p u d i e s e c a n t a r , e l h i m n o d e e s t a c o n s a ^ a c l ó n epíseoQue o r p m l z a a m i a l m e n t e l a pal A 4Ue h e u l s t l d » , el prthtdlo seria para este templo que entidad artlsüca Amigos dei h a s i d o l a t n n a d e d o n d e bctnoB viftto l e v a n i a n e r l n u e v o Alte. obispo. Inveitido, según e l Sacramento, de l a plenltdd d t l n t l n i s l n í o s a c e r d o t a l . E s t a m h l í a g n a i s l e s i a d u l c e para e l P r ó r i m a m e n t e d a r e m o s las qot s u s c r i ! » . S n m » d r e ddcÍó a l a v i d a c r i s t i a n a e n e s t e b a » B a s e s para p a r t i c i p a r e n este t í s l e r i o . L a a a d v o c a c l u i í e a d e l S u n t o E s p í r i t u y d e S a o r e d r o c a d a a ñ o más b r i l l a n t e cerb a n p r e s i d i d o 1« v i d a do su l a m i l l a m a t e r n a t a r r a s e n s E . E s t a t a m e n rosalista. p r e p a r a d ó D subjetiva m e b a predisjiqesto al sabor, a l goce espiritual del selectistmo c s p c c U n i l o . P o r q u e e n l a s c a l l e s todo e r a n c o í g a d o r a s y b a o d e t a s , m u c h e d u m b r e s y ' m ú s i c a s . P e i o en el i n t e r i o r de l a b a s í l i c a r e j u v e n e c i d a , b a s i l ï c a q a e n i » h a d e s c r i t o rf i f a s t r e a r q u e ó l o g o S i l v a d e r C « r d ¿ s , c u a j a d a ^ d e cs.tandaF(eB, e n c l m a y o r d e los cuales s e l e í a i s invitaeióa: Adoremus i n e a , estaba d e r o d l i t a s t o d o e l p u e b l o , j d c r o d U l a i e l c l e r o , j d e rodUlan l o s o b i s p o s Cbrk s o s mitraü, y más q o e d e rodilla», troslrado e n l a s g r a d a s d e l a t t a r e í p o i l u l R n t e , Y t o d o s , retiafio y p a s torea, r o s a b a n tl D i o s y a t o d o s loa s a n t o s d e l d é l o y d e l a h i s t o r i a , e n t n a l s l e n t e , i m p e r i o s a , m ú l t i p l e l e t a n í a , e l aprem i a n t e f a v o r d e l a sracia divina encima dfl electo. P a r a ^ u e el E s p í r i t u Santal, q a e n o fiólo e n i m n ^ n , s i n o e n l a p l e n i t u d d e BU a l e t e o , l l e n a b a e l a i r e M t e m p l o , e n t r a s e e o n U a b u n d a n c h d e SÜÍ aañts e n . U c a b e u y e n el c o r a i ó n ú«l q u e Iba a nacer obispo. Cuando l a s m a n e s d e l o s pastores mflradoi se j u n t a t v n s o b r e U c a b e z a dvl q u e Iba a s e r i o , y c u a n d w se I n t e m u n p L ó e í I ^ f a c l u j j a r a c a n t a r e l V e a i C r e a t o r Bplrlt u s . a l m o m c D t n d r h a b e r p r e n u Q c i a â o e l (Hiniíticc l a s lre> mendos palabras Compie in Sacerdote tuo minísterü tuí s u m m a n . . . , a l U n d e c u y a s a g r a d a Ira^e d i c e e l t e x t o e x p l i c a t i v o : "desde e s t e m o m e n t o e l electo e s y a Obispo", también pareció o i r s e p o r d e l » y t i e r r a : { T a e s t a i Vn n u e v o p a n i l t í c e aipareCE p a r a l á m a r otro p u e n t e e n l r e tierra y cieloa. iTJn o b i s p o ha DMldo! N i t M del t o d o a j e n a a CBte l u g a r l a i i n a s e n d e M i n e r v a a r m a d a . P o r q u e e l o b i s p o np b a v e n i d o b o l a m e n t e a b e n d e cir y a p i l a r , sJno t a m b i í n a d e f e n d e r y a c o m b a t i r . P o r a l g o te leerán e n l a s e g u n d a parir d e l Prefacio aqael severo párrafo q u e ri d o c t o r T o r r a s y B a g e s p u s o td f r e n t e . d e u n a d e sus p a s t o r a l e s y r e c o r d ó o t r a f v c c ú { m a n d a m i e n t o que tacmns d e o b e d e c e r t a m b i é n n o s o t r o s , l o s e s c r i t o r e s crigtlaa o i ) : " N o p o d g a U l o z p o r t i a l e b l a s n l p o r t i n i e b l a s l a Ittt. .(Païa'aUtlwipâ^) El d e l e í a d ü d e I n f o r m a c i ó n y T u r i s m o d c U a r c e k n a , d o n D e m e t r i o R a m o s , m o s l r a n d . a l E ï c m o . y R v d m o . arzúbispoc b i s p o de B a r c e l o n a , d o c t o r C r c ç o r i o M a d r e g o . el cartel a n u n d a d o r d e l a S e m a n a S a n t a d e T a n a s a , e n r\ a c t o i n a u í n u a l de l a E x p o s i c i ó n d e l a S e m a n a S a n t a cn la r r c n s a inauguracisn del "Calvarlo" de IDS Fssehristas El domínso por la m a ñ a n a í u í bendecido e inagurado e n s u local social. El a s o c i a d o d o n J a i m e T o r r a s h a r e a l i z a d o dos c u a d r o s , u n a Crucifixión y otro el D o m i n g o d e H a m o s . P a r a s i m u l a r l a c á h d a a t m ó s i e r a d e a q u e l l a m e m o r a b l e jorn a d a e v a n g é l i c a h a p i n t a d o d e a r o a i i l t o l a b ó v e d a q u e rep r e s e n t a e l cielo, i n t r o d u d e n d o a s i a q u e l c l i m a p e s a d o y c41idD.>?a "Cai?arki''-de e s t e n f i o ^ - h a v i s t o c n r l q n e d d o p o r l a s a p o r t a c i o n e s d u e p e q u e f t a s l e p r e s e n t a c l D n e s b í b l i c a s ex¬ p u e s t a s a l a e n t r a d a d e l l o c a l , y l a n o v e d a d d e est a ñ o r a die» e n ei vistoso m u e b l e , u n o d e l o s m u c h o s que s e còn& trulráji, q u e l a "Agrupa.ciói!]" v a a h a b i l i t a r p a r a a l b e r g a r eti &u i n t e r i o r l o s " c u a d r o s " q u e íortnaráJi e n e l f u t u r o e l M u s e o Bíblico. Hay que hacer n o t a r que e n la confección d e los d o s cuad r o s d e l "Calvario" s t h a n i n t i o d u c i d o n o v e d a d e s e n l a real i z a c i ^ , pues, rompiendo nuevamente moldes, el seflot T o rras n o se limita a t o s t r a d i c i o n a l e s b r o t e s de t o m i l l o s l m u i a n d o Árboles, s i n o q u e p i n t a sua r a m a s e n l u g a r e s c o n v e n i e n t e s p o r a q u e c o n lu l u c e s n e c e s a r i o s p a r e z c a a l a v i s t a que e s t á n ñoridos. miRCJUMBIO Vuelve a suscitarse, párete, UD i n t e r c a m b i o a r t í s t i c o e n tre c i u d a d e s , ( l u e t u v o , u n a d o c e n a d e a ü o s a t r i s , indu¬ d a b l e éxito. A l o m e n o s e n E a b a a e l l , e s t a s e m a n a t i e n e lugar u n a exposición pictórica d e valores larrasenses que. sagiki nuestros datos, está obteniendo u n a á c ó ^ d a m u y í a v ç r a b l e . Y s e t i e n e e l propó¬ sito d e K m a t s r i a con l a asistencia d e u n a e m b a j a d a p o b v í t i s t i c a : t a r r a s e n s e q u e s e t^riglria l a ¡ y e e m a . d u d a d " h e n r a n a . próidi&fr í n e n t e . P o r m a d a c a s i p o r ir&lores j ó v e n e s : d e l a musica, d e l x a i i t o , d e l a poesia local, seria más, mucho m á s que u n a c a r a v a n a de buen a voluntad, Sería u n a aura d e inquietud espiritual d c a l c a n c e ilimitado. d a d e s m u y necesaria. Y d e b e s e r l l e v a d a a l a p r á c t i c a aho¬ g a n d o e l t e m o r d t "lo q u e v a a pasar', este temor q u e esttrillza t a n t a s c o s a s , p o r q u e n o s priva de l a oportunidad de aprender lecciones e n contacto con la vida d e i o s demás. " A m i g o s d e l Arte", l a e n t i d a d o r g a n i z a d o ^ r a d e e s t e i n t e r c a m b i o e n t r e rJudades, q u e ntjE h a d a d o p i e a e s t e c o m e n t a r l o , h a t e n i d o u n a clara visión de l a s relaciones h u m o n a s . H o i m p o r t a q u e s e t r a t e t a n sólo del a s p e c t o a r t í s t i c o . , ¿ T a l v e z n o e s u n o d e l o s m á s i m p o r t a n t e s ^ tí a s p e c t o m i s t r a s cendente de u n a dudad? Que e n buena hora vuelvan, pues, estos intercambios entre ciudades, aeguromente e s una prueba a la q u e sometemos e n cierto m o d o l a v a l i a de T a r r a s a e n a l g u n a d c s m E s b e l l o e s t e e s p e c t á c u l o , el espectüciiio q u e n o s o f r e c e u n . i n t e r c a m b i o de esta, guisa. D e - ' f a c e t a s h o n d a s . E l p r e s t i g i o d a l a m i s m a —diríin a l g u n o s — , a c o n s e j a n d o n o h a c e r l a s n o t a , en.iHlmír l u g a r , j n criíerio a m p l i o y cosas a l a llfcra. Pero compenso. Compensa fraternal. Ee tiene m u c h o l a impresión d e q u e s i s e v a a l i n t e r c a m b i o c o n m o d e s t i a y tdnel c u l t i v o de l a s a r t e s e n c i u d a d e s c o m o l a s c e r l d a d , s i n v e s t i r s e t o n p l u m a j e * falaos. P o l · nuestras e s demasiado reducido al c a m p o q u e h e m o s d e c o n v e n c e m o s q u e s ó l o c o n 1» propio, y t a l v e z c a r e c e d a i m s i b i l l d a d e s p a r a alegría s a n a , deportivo diríamos, podemóa irse p o r a h í a airear. presentar estas e m b a j a d a s artísticas. C o n l a F à c i l , s i n duda, e s c r e e r tal c o s a , P e c a s conoble convicción q u e vam,as a d a r s i n l e g a s a s p u e d e n r e s u l t a r m i s b e n s A c í o s a s a la. v e r t e o s l o q u e t e n e m o s . O o n l a s e r e n a a m b i c i ó n dad d c u o a s i t u a c i ó n , s e a h u m a n a , s e a a r t í s d e l e v a n t a r , si s e p u e d e , e l p a b e l l ó n d e T a tica, q u e c o n t r a s t a r i a . Y a d i j o a t e t a n Z w e i g r r a s a . ¥ q u e n o d i g a n p o r a h i q u e s u espiriQie d e l c o n t r a s t e s a l e l a v e r d a d . L a v e n t i l a tualidad h a quedado convertida e n íiumo d e d i n d e l a s óctlTidades a r t í s t i c a s d« u n a eiuchimeneas. n3 ro X o ü ra a a) • 'u ¡3 TARRASA INfOBMACION d o Y .•IECADO. UNTURA —QUV La medía de nylon española es apreciada en todo el mundo ENTREVISTA DE Tarrasa, C O N D, A C I S C L O GÉNEROS principal P E PUNTO núclcü MIQUEL SOLEK, DEL INSTITUTO proLluelOr, cuiíslruyisu fRESIDEVTt INDUSTRIAL adtmàs D E LA SECCIÓN DE TAHRASA U m i s modorjltl ninquiniiri:! p:ira fabrlcüción E! diario "Solidaridad Nacional", e n su número dfl p a - s a d o d o m i n g o , p u b l i c ó este report^ije, al c u a l ya hicinios reíerencin Durante muchos años ai d i a sisuiente para encontrar íian o artificial d a d o p o r r e s u l t a d o u n ^ r u p o d e fibras d e í a l u l i E i d a d , q u e ACTUALMENTE s u imj:DRTANCIA sobrepasft l a s m a y o r e s e s p e r a n z a s d e s u s inven, tores que —cosa hasla semejante cierto punto circunstancia lógica, y n acostumijra a d a r s e e n t o d o s y c a d a u n o d e los t e r r e n o s d e la j n v c s t í g a c i d n Prácticamente, logrado cicntifica las o fibras e n la a c t u a h d a d indusírial. artiíiciale.í h a n u n a perlección y e s t á b i l 12aciín t o t a l e s . T a n t o e s a s i q u e c u a n EL NYLON S i b i e n e n l o s E s t a d o s Unid o s e l n o m b r e d e n y l o n resp o n d e a l a d e n o m i n a c i ó n genérica de las superpoliamidas lineales, e n Espaíia no ocurre asi, y a q u e dicho nombre —Nylon— consta como marca registrada y e s únicamente aplicable a los productos fabricados c o n licencia D u P o n t p o r l a s e m p r e s a s nacionales, o bien a los importados, o b t e n i d o s p o r l a p r o p i a b u F o n t de Nemours • sus concesionarias europeas. Con todo, seguiremos adoptando l á expresión iiylon y n g l a d e U b r a siuketica o artificial —a c u y a i a m i l i a p e r t e n e c e - , da^ d a su simplicidad y ûdopciùn popular. D e l m i s m o m o d o q u e l a sed a n a t u r a l e s o b t e n i d a p o r la ínodificaciún d e u n a s moléculas n a t u r a l e s , e| n y l o n o "hilo de c r i s t a l " se consigue a través d é l a síntesis química d e u n material Inorgánico. Este hiio, d e u n color gris-blanco, ofrece múlliples y superiores ventajas en comparación con los c o n s e g u i d o s p o r b a s e s n a turalfis. A p a r t e d e e n t r a ñ a r u n a v i r t u d I n a p r e c i a b l e c n el c a m p o comercial, como e s l a de s u b a r a t u r a , posee parlicu. Iftridades de g r a n t e n a c i d a d y resistencia —de m u c h o mayor relieve que e n los productos naturales—. É n e f e c t o ; l a fibra s i n t é t i c a — o cl n y l o n , p a r a s e r m á s c l a r o s — Ofrece i n n ú m e r a s ventajas. O t r a do ellas —y n o p r e c i s a m e n t e l a m e n o s i m p o r t a n t e — es s u n a t u r a l e za termoplástica, que excluye en su totalidad la operación del p l a n c h a d o , b e o t r a p a r t e , debido a s u n a t u r a l e z a compacta, la suciedad no penetra è n el tejidoj sino q u e s e m a n t i e n e e n SJ superficie, lo q u e íacilitfi ei r á p i d o l a v a d o d e la prenda, tanto m á s cuanto q u e , a l u o e m p a p a r , el s e c a - •Ventfinaly do sobreviene m u y escaso, LA ÍOS ü c l e c t o s e i m p e r f e c c i o n e ^ p u d i e r a n a r i u ¿ Slas aCBSorar h a n s i d o s u p e r a d a s c o n larfluez a . U n a c a r r e r a d e otisLâculo:> ADIIIINIBLÍ-ín*;!!l e l a n a d a , c o n c u y o ¡ r i u n l o liiin .^irio c x i i r p a d a s , p o r c o m p l e t o o casi, n q u e l l a s t a r a s q u e , e n s u D Í A , y a J e j a n o , p u d i e r o n CTILURBITIR el é x i t o a p l a s t a n t e q u e l a fibra a r t i f i c i a l o sintética h a llegada a conseguir. iComo nota AL m a r g e n s e ñ a l a r e m o s q u e u n o d e lo.V] S>ii:!- E.Spi-CI;i;!/[UJ:i í'ir ¡ i r o t t i t c c i o n li;i idr) siiíj.^iiii]. y e n d o j > a i i l a l i i i ; i ] i i r : ' ' c ios JU.-^ UTI'ii.·'ilia·I imT !>t:n.t: ¡n:!, niiitliTíiLíf. i; idorii'y-, .i-rrwiiiLÍ!'! T'X:F:UJJ!.Tr.? F( l n v ü CHJI:-.. ÍRÜIFKIS TN NLH'.s[R;i P i i i r i . i . (ilLf i':i I'í.(f Li^iioc;-.! ilLi i i l r a i i Liiíiibiri. lüv.- u:::i [N-rÍH'R. citin Jil·iiubiív NUICLI;! E; iiroí-eío TIE HILIRLCL'i'kíii cie üii:1 iln'!Íi:i tie nySoii n o DIFIERE [Jennísiíi'Jo DTL i l r u n a d e se:J:i !i;i[i.ira!. S e u - j t v:¡ EJliiiiü j a l ) i e n : t y II,' i i r r i j a l i ^ c i a a b a j û . El N Ú M E R O áf ÍIULIJA.'i c u n ipie ^.e i>[n|>ieí:i w t e i e r ES TIF u n a s .'^ciscie[i[;t;i — tope NIIWINIO. c o r r e s p o n - el de Abras naturales. L a s invesligaciones sintética sección CN n i f u ü r CSCÜ!:,, en M a d r i d . se h a buscado m o d o d e a c r e c e n t a r y i n u l f l p l i c a r ei n ú m e r o seda en n u e s i r a BILINEJT Y , r é s (lue o f r e c e Tarrasa, S l b i e n l a RLILK!c::c:(.r. ,;, m e c h a s TIC n y i y n puc.:i- S T : se íie 1;Í m:Miii, m : i ' ¡ - v i r . . . ttue li! e m | ) k ¡ t d : i ¡inr;i íi:r;. clií.·^e d e iní'(!uíí --MO:LI;I:!:f. 1;Í:S !leb¡íi:i^ ^;|lL•^L!N^l:1t•^. I;:L:Í:, f á c i i , ¡lor cicríik. dt- LUÍ;I¡,;.V CIÓLL—. bl ¡JRJN^T;J:IL :ní!Li>!ri:i p r o d u c c i ó n E ' í p a n o i i i —iiíitaBLE- E N cíinii!¡:id— Í-S apre^-iad i s m i : i CLL e l EÍ:ir.\njc-RO. l o m i s n i o |M)R EL t r a t a n u c r . l o y acûtiatio del íejido, c o m o p o r ln b u i j u n n r c i i l i c b d ele !a fibra, e l a b ü r a í l a e n s u muyoi p n r k ' e n l a potilriCloi; c o s i c r . ! ili- q u e n o s c o m p l a c e m o s e n r e p r o d u c i r i n l e t ; r a , i n e t i l e j j o r el i t U í para lovira A ELEVATLAÍ tern¡5.-:::i.;. RAS- y p l a n c h . i o o N i (;> c

7 downloads 242 Views 1MB Size

Recommend Stories


Un microprocesador, El nacimiento de un procesador
Un microprocesador, también conocido como procesador, micro, chip o microchip, es un circuito lógico que responde y procesa las operaciones lógicas y

UN CENTENARIO OLVI DADO: EL OBISPO PILDAIN. Felipe MAYA URRUTICOECHEA
UN CENTENARIO OLVI DADO: EL OBISPO PILDAIN Felipe MAYA URRUTICOECHEA En aquel tiempo, doce de julio de 1931, miles de personas se congregaron en Guer

PLAN DE CLASE ELE: Cuéntame un cuento
Irene Ricote Matías PLAN DE CLASE ELE: Cuéntame un cuento METODOLOGÍA COMO PROFESORA DE ELE: La metodología que sigo en mis clases va a atender las

El nacimiento en casa frente al nacimiento en el hospital
El nacimiento en casa frente al nacimiento en el hospital Olsen O, Jewell MD Reproducción de una revisión Cochrane, traducida y publicada en La Biblio

Story Transcript

.. ••s

üníe nuestra demana Santa

crsEiínM iciividides

El n a c i m i e n t o ele u n O b i s p o P « BAMON

cMifiies

E l CICLÓ Dii CONFERENCIAS HUMORÍSTICAS

RUCABADO

AMIGOS D B l • A I w p l w í * l a m o t i l a n a de M o n i s ü n a t u n p u e b l a rfr p r e s e n t a iiiiMtosa y t f t c a z m e n t e " L j PasiJw", E d u n a d€ I j ï «MBM a p a r t e ? « i n Iflda la f u t r í a p l á s t i c a d m o m e n t * e o q u e J e s ú « , d e , c n t i e l a m ó l l j t u d d e sus i U s d p u l o ^ , « p a r a y « K o i e l e « d M e A p ó s t o l e s , ¿ L o p r o o n u c l â el'iantdr? ¿ L o o y ó n t BU a l m a e l e s p r c i a d a r ? D e l a b o c a d e Jtséi s a l i ó , a parc< e i i H i t e , la p n U b r a " Y a es*.i. e s t i l i e c h o e l p u e n t e iiae a n i r i ia t k r r a c o n e l c Í e l o : \ ï a esté, v j r t u a l m r n t e , e r e a d a la I f l e t J a , y de e s t w doce a p ó s l o l e s CKCapídas s a l d r á n t o d o s l o s obispos del m u u d o â travËÏ d e l o í slflos, E s l a e m o c i ó s c a p t a d a e n ta d u l c e O l e s a n u c i t c a l i i u e s u s c r i b e o t r a e o M clón r e c o g i d a d i a s a n l e s , tamljlén c a s i a l o s pies d e M o o t s e * n a t , e n l a d u l c e Effara. E n a q v e l s u e l o - s a ï i f E a d o p o r un mlIcnarjo epiícopado histórice « u e p o r místeriasa firtüidad parece e n g r n d r a r h o y n u c v o i obispos, c d n t e m p l a m o i la e s c e n a y » n o fictiva, Bino r e a l , d d n a c í n ú e n t o d e u n p r e l a d o . L a I g l e s i a n o c e . s a l a m e u l t viia.^ t a u t a , c a í o i i c a y a p o s l ó h c a , t i n o q a e , c o n » a E s p a s a d e ' C r i s 1 # ^ « E a d e m á s h e l U y btty t o d o Jo h a c e briflonlc y Inkitlneso r n w s e n o . P o r q u e e l e p i í w d l o d e M i n e r v a saliejidD a r m a d a dc l a c a b e z a de J ú p f l c r que H u i r á e l capitulo m á s aobte d e l a mitologia gît'^corromana, e s p i l l d o a n t e e l e s p l e n d o r t r i u n f a l del o b i s p o QUC a c a b a d e n a c e r a n u d o c e n s u m i t r a , bu b i c u l » y s u u ü l l e . saUtDda-dek s e n o del Aanco, d e l a s a n l i s i m a e o l r a ñ x d e I» l £ l t f J » , . t i r l ( l a D t e d e b l o n c n r a y d t o r o y e i m a l t e s , s í B ' r f e q d a y . K m i l l o c a n d o , lËvanj(uid. E s 1 a bcllera I n t e l e c t a a t a t m i s m o t i e m p o q u e f í i i í a , sas tareas l a Cnmlslón que i o d a l o c u a l da e l placer, e l ^ s l o d t l a v e r d a d . Q u i e r a decir, culdarS de la organización U e f n s i ó D , ! • I r r a d i a c i ó n glorlosn d c l a v e r d a d d e l a I g l e s i a . del C o n c u r s o Local d e H o s a s S i y o p u d i e s e c a n t a r , e l h i m n o d e e s t a c o n s a ^ a c l ó n epíseoQue o r p m l z a a m i a l m e n t e l a pal A 4Ue h e u l s t l d » , el prthtdlo seria para este templo que entidad artlsüca Amigos dei h a s i d o l a t n n a d e d o n d e bctnoB viftto l e v a n i a n e r l n u e v o Alte. obispo. Inveitido, según e l Sacramento, de l a plenltdd d t l n t l n i s l n í o s a c e r d o t a l . E s t a m h l í a g n a i s l e s i a d u l c e para e l P r ó r i m a m e n t e d a r e m o s las qot s u s c r i ! » . S n m » d r e ddcÍó a l a v i d a c r i s t i a n a e n e s t e b a » B a s e s para p a r t i c i p a r e n este t í s l e r i o . L a a a d v o c a c l u i í e a d e l S u n t o E s p í r i t u y d e S a o r e d r o c a d a a ñ o más b r i l l a n t e cerb a n p r e s i d i d o 1« v i d a do su l a m i l l a m a t e r n a t a r r a s e n s E . E s t a t a m e n rosalista. p r e p a r a d ó D subjetiva m e b a predisjiqesto al sabor, a l goce espiritual del selectistmo c s p c c U n i l o . P o r q u e e n l a s c a l l e s todo e r a n c o í g a d o r a s y b a o d e t a s , m u c h e d u m b r e s y ' m ú s i c a s . P e i o en el i n t e r i o r de l a b a s í l i c a r e j u v e n e c i d a , b a s i l ï c a q a e n i » h a d e s c r i t o rf i f a s t r e a r q u e ó l o g o S i l v a d e r C « r d ¿ s , c u a j a d a ^ d e cs.tandaF(eB, e n c l m a y o r d e los cuales s e l e í a i s invitaeióa: Adoremus i n e a , estaba d e r o d l i t a s t o d o e l p u e b l o , j d c r o d U l a i e l c l e r o , j d e rodUlan l o s o b i s p o s Cbrk s o s mitraü, y más q o e d e rodilla», troslrado e n l a s g r a d a s d e l a t t a r e í p o i l u l R n t e , Y t o d o s , retiafio y p a s torea, r o s a b a n tl D i o s y a t o d o s loa s a n t o s d e l d é l o y d e l a h i s t o r i a , e n t n a l s l e n t e , i m p e r i o s a , m ú l t i p l e l e t a n í a , e l aprem i a n t e f a v o r d e l a sracia divina encima dfl electo. P a r a ^ u e el E s p í r i t u Santal, q a e n o fiólo e n i m n ^ n , s i n o e n l a p l e n i t u d d e BU a l e t e o , l l e n a b a e l a i r e M t e m p l o , e n t r a s e e o n U a b u n d a n c h d e SÜÍ aañts e n . U c a b e u y e n el c o r a i ó n ú«l q u e Iba a nacer obispo. Cuando l a s m a n e s d e l o s pastores mflradoi se j u n t a t v n s o b r e U c a b e z a dvl q u e Iba a s e r i o , y c u a n d w se I n t e m u n p L ó e í I ^ f a c l u j j a r a c a n t a r e l V e a i C r e a t o r Bplrlt u s . a l m o m c D t n d r h a b e r p r e n u Q c i a â o e l (Hiniíticc l a s lre> mendos palabras Compie in Sacerdote tuo minísterü tuí s u m m a n . . . , a l U n d e c u y a s a g r a d a Ira^e d i c e e l t e x t o e x p l i c a t i v o : "desde e s t e m o m e n t o e l electo e s y a Obispo", también pareció o i r s e p o r d e l » y t i e r r a : { T a e s t a i Vn n u e v o p a n i l t í c e aipareCE p a r a l á m a r otro p u e n t e e n l r e tierra y cieloa. iTJn o b i s p o ha DMldo! N i t M del t o d o a j e n a a CBte l u g a r l a i i n a s e n d e M i n e r v a a r m a d a . P o r q u e e l o b i s p o np b a v e n i d o b o l a m e n t e a b e n d e cir y a p i l a r , sJno t a m b i í n a d e f e n d e r y a c o m b a t i r . P o r a l g o te leerán e n l a s e g u n d a parir d e l Prefacio aqael severo párrafo q u e ri d o c t o r T o r r a s y B a g e s p u s o td f r e n t e . d e u n a d e sus p a s t o r a l e s y r e c o r d ó o t r a f v c c ú { m a n d a m i e n t o que tacmns d e o b e d e c e r t a m b i é n n o s o t r o s , l o s e s c r i t o r e s crigtlaa o i ) : " N o p o d g a U l o z p o r t i a l e b l a s n l p o r t i n i e b l a s l a Ittt. .(Païa'aUtlwipâ^)

El d e l e í a d ü d e I n f o r m a c i ó n y T u r i s m o d c U a r c e k n a , d o n D e m e t r i o R a m o s , m o s l r a n d . a l E ï c m o . y R v d m o . arzúbispoc b i s p o de B a r c e l o n a , d o c t o r C r c ç o r i o M a d r e g o . el cartel a n u n d a d o r d e l a S e m a n a S a n t a d e T a n a s a , e n r\ a c t o i n a u í n u a l de l a E x p o s i c i ó n d e l a S e m a n a S a n t a cn la r r c n s a

inauguracisn del "Calvarlo" de IDS Fssehristas El domínso por la m a ñ a n a í u í bendecido e inagurado e n s u local social. El a s o c i a d o d o n J a i m e T o r r a s h a r e a l i z a d o dos c u a d r o s , u n a Crucifixión y otro el D o m i n g o d e H a m o s . P a r a s i m u l a r l a c á h d a a t m ó s i e r a d e a q u e l l a m e m o r a b l e jorn a d a e v a n g é l i c a h a p i n t a d o d e a r o a i i l t o l a b ó v e d a q u e rep r e s e n t a e l cielo, i n t r o d u d e n d o a s i a q u e l c l i m a p e s a d o y c41idD.>?a "Cai?arki''-de e s t e n f i o ^ - h a v i s t o c n r l q n e d d o p o r l a s a p o r t a c i o n e s d u e p e q u e f t a s l e p r e s e n t a c l D n e s b í b l i c a s ex¬ p u e s t a s a l a e n t r a d a d e l l o c a l , y l a n o v e d a d d e est a ñ o r a die» e n ei vistoso m u e b l e , u n o d e l o s m u c h o s que s e còn& trulráji, q u e l a "Agrupa.ciói!]" v a a h a b i l i t a r p a r a a l b e r g a r eti &u i n t e r i o r l o s " c u a d r o s " q u e íortnaráJi e n e l f u t u r o e l M u s e o Bíblico. Hay que hacer n o t a r que e n la confección d e los d o s cuad r o s d e l "Calvario" s t h a n i n t i o d u c i d o n o v e d a d e s e n l a real i z a c i ^ , pues, rompiendo nuevamente moldes, el seflot T o rras n o se limita a t o s t r a d i c i o n a l e s b r o t e s de t o m i l l o s l m u i a n d o Árboles, s i n o q u e p i n t a sua r a m a s e n l u g a r e s c o n v e n i e n t e s p o r a q u e c o n lu l u c e s n e c e s a r i o s p a r e z c a a l a v i s t a que e s t á n ñoridos.

miRCJUMBIO Vuelve a suscitarse, párete, UD i n t e r c a m b i o a r t í s t i c o e n tre c i u d a d e s , ( l u e t u v o , u n a d o c e n a d e a ü o s a t r i s , indu¬ d a b l e éxito. A l o m e n o s e n E a b a a e l l , e s t a s e m a n a t i e n e lugar u n a exposición pictórica d e valores larrasenses que. sagiki nuestros datos, está obteniendo u n a á c ó ^ d a m u y í a v ç r a b l e . Y s e t i e n e e l propó¬ sito d e K m a t s r i a con l a asistencia d e u n a e m b a j a d a p o b v í t i s t i c a : t a r r a s e n s e q u e s e t^riglria l a ¡ y e e m a . d u d a d " h e n r a n a . próidi&fr í n e n t e . P o r m a d a c a s i p o r ir&lores j ó v e n e s : d e l a musica, d e l x a i i t o , d e l a poesia local, seria más, mucho m á s que u n a c a r a v a n a de buen a voluntad, Sería u n a aura d e inquietud espiritual d c a l c a n c e ilimitado.

d a d e s m u y necesaria. Y d e b e s e r l l e v a d a a l a p r á c t i c a aho¬ g a n d o e l t e m o r d t "lo q u e v a a pasar', este temor q u e esttrillza t a n t a s c o s a s , p o r q u e n o s priva de l a oportunidad de aprender lecciones e n contacto con la vida d e i o s demás. " A m i g o s d e l Arte", l a e n t i d a d o r g a n i z a d o ^ r a d e e s t e i n t e r c a m b i o e n t r e rJudades, q u e ntjE h a d a d o p i e a e s t e c o m e n t a r l o , h a t e n i d o u n a clara visión de l a s relaciones h u m o n a s . H o i m p o r t a q u e s e t r a t e t a n sólo del a s p e c t o a r t í s t i c o . , ¿ T a l v e z n o e s u n o d e l o s m á s i m p o r t a n t e s ^ tí a s p e c t o m i s t r a s cendente de u n a dudad?

Que e n buena hora vuelvan, pues, estos intercambios entre ciudades, aeguromente e s una prueba a la q u e sometemos e n cierto m o d o l a v a l i a de T a r r a s a e n a l g u n a d c s m E s b e l l o e s t e e s p e c t á c u l o , el espectüciiio q u e n o s o f r e c e u n . i n t e r c a m b i o de esta, guisa. D e - ' f a c e t a s h o n d a s . E l p r e s t i g i o d a l a m i s m a —diríin a l g u n o s — , a c o n s e j a n d o n o h a c e r l a s n o t a , en.iHlmír l u g a r , j n criíerio a m p l i o y cosas a l a llfcra. Pero compenso. Compensa fraternal. Ee tiene m u c h o l a impresión d e q u e s i s e v a a l i n t e r c a m b i o c o n m o d e s t i a y tdnel c u l t i v o de l a s a r t e s e n c i u d a d e s c o m o l a s c e r l d a d , s i n v e s t i r s e t o n p l u m a j e * falaos. P o l · nuestras e s demasiado reducido al c a m p o q u e h e m o s d e c o n v e n c e m o s q u e s ó l o c o n 1» propio, y t a l v e z c a r e c e d a i m s i b i l l d a d e s p a r a alegría s a n a , deportivo diríamos, podemóa irse p o r a h í a airear. presentar estas e m b a j a d a s artísticas. C o n l a F à c i l , s i n duda, e s c r e e r tal c o s a , P e c a s conoble convicción q u e vam,as a d a r s i n l e g a s a s p u e d e n r e s u l t a r m i s b e n s A c í o s a s a la. v e r t e o s l o q u e t e n e m o s . O o n l a s e r e n a a m b i c i ó n dad d c u o a s i t u a c i ó n , s e a h u m a n a , s e a a r t í s d e l e v a n t a r , si s e p u e d e , e l p a b e l l ó n d e T a tica, q u e c o n t r a s t a r i a . Y a d i j o a t e t a n Z w e i g r r a s a . ¥ q u e n o d i g a n p o r a h i q u e s u espiriQie d e l c o n t r a s t e s a l e l a v e r d a d . L a v e n t i l a tualidad h a quedado convertida e n íiumo d e d i n d e l a s óctlTidades a r t í s t i c a s d« u n a eiuchimeneas.

n3 ro X

o

ü ra a a) • 'u

¡3

TARRASA

INfOBMACION

d o Y .•IECADO. UNTURA —QUV

La medía de nylon española es apreciada en todo el mundo ENTREVISTA DE Tarrasa,

C O N D, A C I S C L O

GÉNEROS principal

P E PUNTO

núclcü

MIQUEL

SOLEK,

DEL INSTITUTO

proLluelOr,

cuiíslruyisu

fRESIDEVTt INDUSTRIAL

adtmàs

D E LA

SECCIÓN

DE TAHRASA

U m i s modorjltl

ninquiniiri:!

p:ira

fabrlcüción

E! diario

"Solidaridad

Nacional", e n su número

dfl p a -

s a d o d o m i n g o , p u b l i c ó este report^ije, al c u a l ya hicinios reíerencin

Durante

muchos

años

ai d i a sisuiente

para

encontrar

íian

o

artificial

d a d o p o r r e s u l t a d o u n ^ r u p o d e fibras d e í a l u l i E i d a d , q u e ACTUALMENTE s u imj:DRTANCIA sobrepasft l a s m a y o r e s e s p e r a n z a s d e s u s inven, tores que

—cosa

hasla

semejante

cierto

punto

circunstancia

lógica, y n

acostumijra

a

d a r s e e n t o d o s y c a d a u n o d e los t e r r e n o s d e la j n v c s t í g a c i d n Prácticamente, logrado

cicntifica las

o

fibras

e n la a c t u a h d a d

indusírial. artiíiciale.í h a n

u n a perlección

y

e s t á b i l 12aciín t o t a l e s . T a n t o e s a s i q u e c u a n EL

NYLON

S i b i e n e n l o s E s t a d o s Unid o s e l n o m b r e d e n y l o n resp o n d e a l a d e n o m i n a c i ó n genérica de las superpoliamidas lineales, e n Espaíia no ocurre asi, y a q u e dicho nombre —Nylon— consta como marca registrada y e s únicamente aplicable a los productos fabricados c o n licencia D u P o n t p o r l a s e m p r e s a s nacionales, o bien a los importados, o b t e n i d o s p o r l a p r o p i a b u F o n t de Nemours • sus concesionarias europeas. Con todo, seguiremos adoptando l á expresión iiylon y n g l a d e U b r a siuketica o artificial —a c u y a i a m i l i a p e r t e n e c e - , da^ d a su simplicidad y ûdopciùn popular. D e l m i s m o m o d o q u e l a sed a n a t u r a l e s o b t e n i d a p o r la ínodificaciún d e u n a s moléculas n a t u r a l e s , e| n y l o n o "hilo de c r i s t a l " se consigue a través d é l a síntesis química d e u n material Inorgánico. Este hiio, d e u n color gris-blanco, ofrece múlliples y superiores ventajas en comparación con los c o n s e g u i d o s p o r b a s e s n a turalfis. A p a r t e d e e n t r a ñ a r u n a v i r t u d I n a p r e c i a b l e c n el c a m p o comercial, como e s l a de s u b a r a t u r a , posee parlicu. Iftridades de g r a n t e n a c i d a d y resistencia —de m u c h o mayor relieve que e n los productos naturales—. É n e f e c t o ; l a fibra s i n t é t i c a — o cl n y l o n , p a r a s e r m á s c l a r o s — Ofrece i n n ú m e r a s ventajas. O t r a do ellas —y n o p r e c i s a m e n t e l a m e n o s i m p o r t a n t e — es s u n a t u r a l e za termoplástica, que excluye en su totalidad la operación del p l a n c h a d o , b e o t r a p a r t e , debido a s u n a t u r a l e z a compacta, la suciedad no penetra è n el tejidoj sino q u e s e m a n t i e n e e n SJ superficie, lo q u e íacilitfi ei r á p i d o l a v a d o d e la prenda, tanto m á s cuanto q u e , a l u o e m p a p a r , el s e c a -

•Ventfinaly

do sobreviene m u y escaso, LA

ÍOS ü c l e c t o s e i m p e r f e c c i o n e ^ p u d i e r a n a r i u ¿ Slas aCBSorar h a n s i d o s u p e r a d a s c o n larfluez a . U n a c a r r e r a d e otisLâculo:> ADIIIINIBLÍ-ín*;!!l e l a n a d a , c o n c u y o ¡ r i u n l o liiin .^irio c x i i r p a d a s , p o r c o m p l e t o o casi, n q u e l l a s t a r a s q u e , e n s u D Í A , y a J e j a n o , p u d i e r o n CTILURBITIR el é x i t o a p l a s t a n t e q u e l a fibra a r t i f i c i a l o sintética h a llegada a conseguir. iComo nota AL m a r g e n s e ñ a l a r e m o s q u e u n o d e lo.V] S>ii:!- E.Spi-CI;i;!/[UJ:i í'ir ¡ i r o t t i t c c i o n li;i idr) siiíj.^iiii]. y e n d o j > a i i l a l i i i ; i ] i i r : ' ' c ios JU.-^ UTI'ii.·'ilia·I imT !>t:n.t: ¡n:!, niiitliTíiLíf. i; idorii'y-, .i-rrwiiiLÍ!'! T'X:F:UJJ!.Tr.? F( l n v ü CHJI:-.. ÍRÜIFKIS TN NLH'.s[R;i P i i i r i . i . (ilLf i':i I'í.(f Li^iioc;-.! ilLi i i l r a i i Liiíiibiri. lüv.- u:::i [N-rÍH'R. citin Jil·iiubiív

NUICLI;!

E; iiroí-eío TIE HILIRLCL'i'kíii cie üii:1 iln'!Íi:i tie nySoii n o DIFIERE [Jennísiíi'Jo DTL i l r u n a d e se:J:i !i;i[i.ira!. S e u - j t v:¡ EJliiiiü j a l ) i e n : t y II,' i i r r i j a l i ^ c i a a b a j û . El N Ú M E R O áf ÍIULIJA.'i c u n ipie ^.e i>[n|>ieí:i w t e i e r ES TIF u n a s .'^ciscie[i[;t;i — tope NIIWINIO. c o r r e s p o n -

el

de Abras naturales. L a s invesligaciones sintética

sección

CN

n i f u ü r CSCÜ!:,, en M a d r i d .

se h a buscado

m o d o d e a c r e c e n t a r y i n u l f l p l i c a r ei n ú m e r o seda

en n u e s i r a

BILINEJT Y ,

r é s (lue o f r e c e

Tarrasa,

S l b i e n l a RLILK!c::c:(.r. ,;, m e c h a s TIC n y i y n puc.:i- S T : se íie 1;Í m:Miii, m : i ' ¡ - v i r . . . ttue li! e m | ) k ¡ t d : i ¡inr;i íi:r;. clií.·^e d e iní'(!uíí --MO:LI;I:!:f. 1;Í:S !leb¡íi:i^ ^;|lL•^L!N^l:1t•^. I;:L:Í:, f á c i i , ¡lor cicríik. dt- LUÍ;I¡,;.V CIÓLL—. bl ¡JRJN^T;J:IL :ní!Li>!ri:i

p r o d u c c i ó n E ' í p a n o i i i —iiíitaBLE- E N cíinii!¡:id— Í-S apre^-iad i s m i : i CLL e l EÍ:ir.\njc-RO. l o m i s n i o |M)R EL t r a t a n u c r . l o y acûtiatio del íejido, c o m o p o r ln b u i j u n n r c i i l i c b d ele !a fibra, e l a b ü r a í l a e n s u muyoi p n r k ' e n l a potilriCloi; c o s i c r . ! ili-

q u e n o s c o m p l a c e m o s e n r e p r o d u c i r i n l e t ; r a , i n e t i l e j j o r el i t U í para

lovira A ELEVATLAÍ tern¡5.-:::i.;. RAS- y p l a n c h . i o o N i (;> c i r t i e n e fiuc l:i ÜIMÜI.I riel FJÍOCE.SN e s [LI t\- teli·i t :i :• Y e i i i p a q u e i :«][!,

MANIFEKT.^CIONK.S OÜX

.ÍCISCLO

DE

.^UtjlEL

SOLER

D I C N I G a l a ¡NEDILI T N I I S F I Í M — .

j i a r n a c i t í i n r E N (.-] t o b i J l c r!>:l .•íólo d o s c i e n t a s . EL i^'j-iío l ü i ü b i e i i i i l ü — q u e yíi h a niltjuiri[io l a f o r m a d e la p i e r n a — s e cierra K I E Ï I Î p o r l a ciistiira. p a s í i n d ú d e s p u é s i>or l a s s u c e s i v a s o pe n i ci one.'; D E ]\\\'¡\-

La ei;tre^'ista in'iic LII^nr CLI t"! Co¡!'i;i[> íll- l í i - i n i i e r o ü ITULUSINILKS .IP BiLi-ce-ioriii. Don .íiciMiJo .\ÍRR¡UE=L Sol.-r. IJRIÍHITIEIJT!: DL^ Ll S e v o i ú n rte G t i i P r o ï d e l'uiir.) dcL i n s t i ClUo Icdiis^RILLL TK- T:IR]-;LSÍI,

en u n tiempo

FABRICACIÓN

DË ME-

DIAS Debido a s u s n o t a b l e s cualid a d e s de t r a n s p a r e n c i a y resistencia, u n a d e las aplicac i o n e s m á s felices del tejido d c n y l o n b a s i d o l a e s t s t r i s t o n a &oûp r o h i b i c i ó n de t a m i z a r l o pre> l í e n l e , qtie f l u y e i n l n t e m i t o s e n t e , l o , que s e v e , l o q u e s e pidameute, e s u n Uololc ham* o l f a t e a , 3o ipi* se oye, lo q u e t r í e n t o de hombres, flgutas, s e t o c a , lo q u e s e s a b o r e a ; d e y status; d e v o r a d o - h a c e r p a s a r p o r el c e d a z o lora, h a m b r i e n t a , infioiUable.nû d o to c o n t r a t a b l e . valen las recomendaelones, L a j u v e n t u d s e r á apasiona^ n o s i r v e s los. "erapujoncldft. a l e g r e d e m o l e d o r a , destos"... e n f a d a d a , v e r s á t i l , IrrespetuoL a b u m a i ü d o d se m u e v e a s a , q u i z á sí, p e r o e s a n t e t o d o e s p a s m o s , t r i t u r a y s a l v a , cocrítica, r r o e y r i e g a , d ü u y e y sediN o s o t t o s . t a m b i é n escribimento... presentando la pam o s u n a h i s t o r i a ; s e j a traradójica vislán de hombres t a r á d e f a l s a , p a r t i d i s t a , inl i u n d l d o s y flguias I n h i e s t a s , fundada, incluso casquivana n o m b r e s m a n c i l l a d o s y gespero será sincera. t a s e n s a l a a d a s . . . La h u m a n l ' Aborrecemos los ídolos'imd a d oon gestos peristálticos p u e s t o s , l o s m i t o s , i a s persoescribe l a Historia; é s t a quen a s a ultranza, los intocables. d a c o m o flel d e u n o s h e c h o s M a r a ñ a n d i c e e n "La Jirafa^' Que s u c e d i e r o n ; que p u e d a n revista Joven d e edad y temo o m o í u e r o n , o QUE n o í u e r o n p e r a m e n t o , "la J u v e n t u d a n t e c o m o estÉn; m á s algo tiene el i n t e n t o d e s tensurcos de la ^ida; nuestra es. E s t a ü l t i m f t p o s i c i ó n , llef e a t a hlstúrla, n u e s t n » l e * v a d a al extremo, acarrea u n p e t o s a la leyenda. inocnfonuismo, u n a posición Pero sl n o s oponemos a la s i s t e m á t i c a , « n " e n f a n t terri-

Donbies

algo

criba

INFORSUCION

b l e " e n c a d a Joven. C o m o P a o l a Moore, norteamericana, quien dijo: -Ahora, para l o s j é v e n e s , e s m u y dliicil triunfar, p u e s n o queda n a d a p a r a destruir". L o s j ó v e n e s n e c e s i t a m o s fig u r a s . Í d o l o s , quizás si, n o n o s o p o n e m o s a ello, pero de q u i t a y p o n , t o c a b l e s , conform e s a nuestra ideología; no u n o s í d o l o s t o t a l e s , universales, nl de clase (mayor neced a d a ú n ] , sino hidividuales; p a r a n n o l o será u n p e n s a dor, para oiro un deportista, p a r a el d e a q u i u n p m t o r , p a r a el d e a l l á u n p o l i t i c o , p a r a el d e a c u l l á u n m ú s i c o y quizá para todos un s a b i o ; n o importa. Todos los jóvenes tenemos ideales sublimes o m á s bajos, n o m e a t r e v o a decir t r u s o s o r a s t r e r o s , p e : o Ideales o a n h e l o s , o e s p e r a n i s s o Ilus i o n e s . . . a l g o que n o s m u e v e o e s c a p a z de h a c e r l o , y lógicamente tendremos ídolos, p e r o í d o l o s ^ue h a b r á n s i d o r a s t r i l l a d o s p o r riuestro critic i s m o a l e g r e , p o r n u e s t r a prop í a , c r i t i c a , i n f u n d a d a rsp^tir á n , p e r o s e r á erilica y n u e s tra, e s d e c i r s i n c e r a , N o s e r á d e e x t r a ñ a r que nuestros personajes no coinc i d a n c o n la i d o l a t r í a i n s t i t u c i o n a l i a a d a o c o n l a idolatría d e l o s m a y o r e s ; pues la p r i m e r a s e m u e v e e n t r e dls-

TECKfCA

POPULAR

£1 mondo de los plásticos di) MEDICINA D e Ia5 i n s o s p e c h a d a s a p l i c a c i o n e s que c a d a d í a v a n adEjuiriendo l o s p l á s t i c o s e n el m u n d o , r e l a t a r e m o s a c o n l i n u a cidn U n a s e r i e d e e l l a s , q u e , a p l i c u d a s al c a m p o d e l a m e d i c m a , h a n c a i í s a d o s e n s a c i o n a l a d m i r a c i à n en la E x p o s i c i ó n d e Plásticos de D'isseldorí. S e t i a l a , s e n t ü l a m e n l e , d e u n a serie de e l e m e n t o s f a b r i c a d o s c o n d i v s r s o s m a t e r i a l e s p l á s t i c o s i p n n e i p a l m e n te p o l i m e t a c n l a t o . p o l i a m i d a s , p o l i e ü l e n o y p o l i d o n i r o ds vinilol que tienen u n a gran aplicación M i n o 5ustitut&& de o r g a n i s m o s d e í e c c u o s o s e n el cuerpo h u m a n o . T e n e m o s , por ejemplo, el vidrio orgánico, p a r a ccrrígir l o s d e f e c t o s del c r á n e o ; l a f a b r i c a c i ó n de o j o s a n i í i d a l e s c o n m a í e r i a l pîàstii:». l a m b i É n à n i l e n t e a t U ñ c i a l d e v i d n o OTS&.C.ÍCC QUE se c o l o c a e n el o j o d e s p u é s de u n a o p e r a c i ó n d e c a t a r a t a y c¡m a h o r r a a l o p e r a d o el u s o d e e r u c s a s p a í a s . E s y a m u y I r e c u e n t e el ilso de d e n t c d i i r a s p o s t i z a s t a m b i é n rie m a t e r i a l i»lásuco. C o n p l á s t i c o s e e c e c t ú a l a s u s t i t u c i ó n d e La l a n n s e y esOrago, el ••relleno" de l o s p u l m o n e s e n t u b e r c u l o s o s o la bif u r c a c i ó n d e l e s ^ I a g o m e d i a n t e o l r o anifLcia]. L a l i s t a d e m a t e r i a l e s p l á s t i c o s a i n j e r t a r e n el c u e r p o se i i a c e c a s i i n t e n n i n û b i e . ya que c o n g r a n é s J t o se h a ens a y a d o la s u s t i t u c i ó n d e t i u e s o s y d e c o n d u c t o s h u m a n o s ; pero i n d u d a b l e m e n t e lo ciue m á s i^a Uamadc} l a a t e n c i ó n , especialmente d e los cardítlogos, h a sido una válvula p a r a que, c o m o s u s t l t u t i v o . s e a u s a d a e n el c o r a i ó n h u m a n o . Est a v á l v u l a , dJEfiñada p o r e l i n s t i t u t o N a c i o n a l dcl C o r a z ó n d e B e t h e s d a . s e h a estudiadci p a r a r e m e d i a r la i n s u f i c i e n cia v a l v u l a r t s n f r e c u e n t e e n m u c h a s p e r s o n a s ; el sisCetna d e l a c o n d u c c i ó n a la. v á b u l a a v e r i a d a s e e s t a b l e c e p o r u n a n u e v a c o n e x i ó n e n t r e el v e n t r í c u l o i z q u i e r d o y ia a o r t a , t o s e x p e ñ m c r t o s eíectuidcs : o n animales h a n dado resultados s o r p r e n d e n t e s , a u n q u e l o s m é d i c o s t o d a v í a e s t á n a l g o reac t o s a a p l i c a r l a a l h o m b r e , h a s t a que n o se p e r f e c c i o n e n m á s los pnucedimientos operatorios. INDUSTRIA S e g ú n n u e s t r a s i n í o r m a c i o n t s , a n t e s de que f m a t i c e e s t e año podremos admirar í l coche de plástioo t o t a l m e n t e construido en nuestra ciudad, cuya belleza de linca y acertado diseño c a u s a r á admiración y orgullo de los tarrasenses.

fer

. C o n t r a r i a m e n t e a l o q u e m u c h o s c r e e n , l o s r e s i d u o s agrícolas n o s o n u t l l i z a i l o s c o m o m a t e r i a p r i m a p a r a la fabric a c i ó n d e plAstitos_ ü n i t a m e n t e . d e n t r o d e l g r u p o * d e ' l a í p r o t e í n a s p l á s t i c a s se e m p l e a n , y a u n e n e t a ^ a e x p e r i m e n t a l , l o s g r a n o s de c a í é verde, s e ü i i l l a s d e a l g o d ó n y J u d í a s d e sSia. El m á s i m p o r t a n t e p l á s t i c o d e e s t e g r u p o e s l a c a s e í n a , muy empleado e n la fabricación de botones,

Telares a manos S E NECESITA!»

PABA

TRABAJO

S i n embargo, e s verdad gue l a industria d e l o s plásticos a p r o v e c h a I n f l m d a d d e m a t e r i a s que h a s t a el p r e s e n t e n b tcnlBdi riíTiguna utilidad^ y m u c h í s i m o s r e s i d u o s a g r i c o l o s son empleados, n o precisamente para fabricar plásticos, s i n o c o m o m a t e r i a s d e s o p o r t e , o ú n i c a m e n t e e n f o r m a de c a r g a s , o para dar í o r m a o consistencia. P o r ejemplo, l o s pïacados, t a n e m p l e a d o s h o y e n d i a ( c i t e m o s los n o m b r e s comerclalM d e N o v o p o n , T ^ b l e x , D u r ^ i , e t c . ) , u s a n c o m o s o p o r t e ma^ terias h a s t a a h o r a üiutilizablea,

CONTINUO

D i l g i r s a : T e x t ü B a l e t , S . A. C a m t t n i d e C a s l e l l s i , 5 M 7 . bit.

T e l . 2558.

SABADELL

D n pl0.stlco e c o n ó m i c o , u t i l i z a d o p r e c i s a m e n t e p a r a ffr bricar p l a c a d o s , t i e n e a p r o x i m a d a m e n t e l a s i l e n t e c o m p o sición ; 25 % d e í ^ U o n n a l d e h i d o , ID Va d o a g e n t e p l a s O í l c a d o r ' eo Í 4 d e l e t i d u o s a g r i c o l a s Estos residuos agrícolas suelen s e r : p a j a s d e trigo, c e o t c n o , a v e n a , m a í z , m a z o r c a s d e m a í z , c a s c a r i l l a s de a n o s , a v e n a , vattlaa d e guisantes, troncos d e t a b a c o , etc.

DoBa Fiandsca Flperas peía ; -VDA. O E D O N R A F A E L I I Ó M I N C O P I n> t a l t e c i â s > l a < d > d d c 9 íüm, c o i i l i i r t a i t a c m l » S a n l i i . S i c r a n t e a t o s r la B e n d l c l á d A p o s U U c a

co ro

X

o

ü

•d

ra

Ia)Q •

'u

¡3

i

DiroBMACtON

Y

EL NACIMIENTO DE UN OBISPO ( V i e o e Ue l a p á g . !.•)

iHiiciariodeiallSiiiDaiiaDeioria

A K C B I C O F R A D I A

L k f A U flvjiand» edid^a d e l s tan e s p e t a d a ^ p o r t o d o s los d t p a r t i s l a s — semana d e l d e p a r t e U r r a w i i K E s t e aüo, en su e s t r u c t u r a d á n t í a sufrido I m p o r t a n t í s t m a s mejorflfi. L o s t ü v e r e o s encuentros, y e n s u s d i s t i n t a s m o d a l i ' dades, t i e n e n y a s u s e q u i p o s tïBse d e l p r o g r a m a . S o n é s t o s t o d o s l o s c l u b s que e n l a a c t u a l i d a d s e hallan me)or clasiflc a d o s e n l o s C a m p e o n a t o s que toman p o r t e . ffus adversarios s e r á n unas s e l e c c i o n e s l o c a l e s , E s t e planteamiento técnico traerá i n d i s c u t i b l e m e n t e u n a m e f o t c a l i d a d a las competidonÊS. Y s e r á , e i n l u g a r > d u d a s ; e s t í m u l o g e n e r a l p a r a e l d e p o r t e local.

P u e d e d e c i r s e q u e e s t a 11 S e m a n a D e p o r t i v a h a q u e d a d o y a c o m p l e t a m e n t e o r g a n i z a d a y f o r m a l i z a d a . G r a d a s a. l a colalMradón i n c o n d i c i o n a l y e n t u s i a s t a de t o d o s c u a n t o s m i l i t a n e n el d e p o r t e t a r r a s e n s e .

TEKESIANA E s t a Archicoíradift c e l e b r a rá cl próidmo domingo, d í a 14, e n s u local ( T o p e t e , 23). l a última velada cuaresmal con u n a izitárcsaitté - c o n f e r e n c i a a c a r g o del H v d o . J u a n Fiol, ptesbíjten), s e g ú n e l t ^ a ' F e s t o t ' e l be é ù é pugiiis". '. A d e m á s h a b r á , l a r e p r e s e n t a c i ó n , p o r la s e c c i ó n de T e a tro,, de l a s e l e c t a o b r a t e a t r a l , original d e d o n Miguel Aleu, "Certaiit l a pau", y disertad ó n sohre l a m i s m a p o r d o n Emeterio Cima. E s t a veladíC'empazará a l a s seis y m e d i a d e .la t a t d e .

ESCUBSION A MONTSEHRAT. — C o m o en la pasada e d l d ó n , t a m b i é n este a ñ o s e celebrará l a formidable excursión a l a montafia santa, para postrarse d e rodillas a n t e l a Virgen Morena, patrona de los deportistas catalanes, e impetrar s u s bendiciones. E s de esperar q u e este acto revista superior g r a n d e z a al. del p a s a d o a ñ o .

L a s f e c h a s s e ñ a l a d a s p a r a e s t a LI S e m a n a D e p o r t i v a s o n l a s d e l 21 a l 3 S d e l c o r r i e n t e m e * . N o o b s t a n t e , y p o r c a u s a s Imprevistas, h a sido preciso hacer d o s excepciones^ u n a p a r a el a j e d r e z y o t r a p a r a e l m o t o r i s m o . L o s p r i m e r o s d i s p u t a r á n s u s p a r t i d a s l a n o c h e del sába¬ do, d í a a), y l o s motoristas celebrarán u n a gran " g y m k a n a " cl d o m m g o , d i a 28, p o r l a l a r d e , e n e l t r a m o final f N o r t e ) d e l a Avda. del Caudilío.

Sé recuerda a todos l o s c o m p o n e n t e s d e l C!oro del Miserere, q u e e l prójdjno d o m i n go s e c e l e b r a r i el s o l e m n e y tradicional V i a Crucis d e l Dom i n g o de R a m o s , q u e s a l d r á d e n u e s t r a B a s í l i c a a l a s cuatro y m e d i a d e l a tarde. q u e d a n Invitados todos l o s colrades que deseen ingresar é n e l a l u d i d o Coro.

DEPtWlTES finales de l a p r e s e n t e s e m a n a s e r á n p u e s t a s a l a v e n t a del p ú b l i c o l a s i n s i g n i a s y b a n d e r i n e s a l u s i v o s a e s t a g r a n competición dejïortlva, y que e s t e a ñ o , p o r s u realización y colorido, o b t e n d r á n l a a c o g i d a g e n e r a l .

Y e s t o s s a n t í s i m o s e s p o n s a l e s f u e r o n e s t a ^ti, para m r j o r festejo, cnalletidoíí e o n u n espléndido epitalamio. La mitra m á s a l t a d e Codas l a s q u e a l l i se r e u n i e r o o , la d c l N u n c i o q u e representaba l a Soberana Mitra d e Roma, n a s e contenió c o n h a b e r h e c h o de u n arcipreste u n o b i s p o . El N u n c i c , ru el B^ape t r a t e m a l , e n t e n ó u n h i m n o a l E p i s c o p a d o , h i m n o q n c e s f r u l o d e e v i d e n t e p r e p a r a c i ó n lírica. S o n s e i s cstr&fas d e UD e l a g i o r i m a d o q u e e m p i e z a n , r e s p e c t i v a m e n t e : " V e n l · r a d al o b i s p o ' . " H o n r a d al obispo". " S t g u i d al obispo". " A m a d ai nbispo". "Ayudad al otllspo". " D e f e n d e d al obUpü". En c a d a u n o d c l o s seis v e r s í c u l o s r i m a n cu&lro e p í t e l o s . c u a t r o t í t u l o s l u m i n o s o s p a r a l a j e r a r q u i a e p i s c o p a l . Asi, l i a n t i c u a E g a r a , l a m o d e r n a A s i o i ^ a , la e t e r n a RüRia, l a s a c t u a l e s T a r r a s i y B a r c e l o n a q u e d a n u n i d a s y c u b i e r t a s d e d o r e s ycarismas.

CORO DEL MISERERE

ARTICUI^È PARA A

N o l l a m e m a l aE bien oi b i e u a l m a l . " D e s p u é s v i e n e l a unc i ó n , e l p e r f u m e q u e c a e sobre l a b a r b a d e A a r o » y sobre l.i f r e n t e del n u e v a elegido, if\ n u e v o a p a c e p t a t l o r . dcl c u t v o jefe y defensar d e u n a gran familia cristiana. F a m i l i a que y a l c e c h a al c u e l l o l o s b r a z o s y n o l e Suelta. Y q u e h3 d t stt l a s u y a , y q u e p q r ella h a b r á de d e j a r l o i o d o , V e p los f a s t o s d e l a b i s l o r i a e c l e s i à s t i c s su e s c r i b e con tinta indeleble: J o s e p h u s Castelltort Soubeyre, eplscopus a s t u r i c e n s i s - Porque el E s p o s o s e d e b e y a a. l a E s p o s a ,

*

CAS!r*1lOMA"

P a j a . 28

T e l , ïîfl

(I>el "Diario d e B a r c e l o n a " )

COLLA

SARDANISTA

PREMIADA E l p a s a d o d o m i n g o , d i a 31 de m a n o , e n la C i u d a d Condal y d e n t r o d e l a p r i m e r a a u d l d ó n d e los nuevos discos recientemente grabados para l a D i s c o t e c a P o p u l a r Catalan a p o r l a cobla " B a r c e l o n a " , y s o l e m n e reparto de premios correspondientes al III Camp e o n a t o d e Catalnfia d e S a r d a n l s t a s 1958, o r g a n i z a d o p o r l a O b r a "Alrnogarvers", l e f u é e n t r e g a d a a la v e t e r a n a c o l l a

sardanista tarrasense "Amunt j Crits", d e la A g r u p a c i ó n C u l t u r a l S a r d a n i s t a de l a S a p a d a Familia, u n precioso trofeo donado por el Excelent í s i m o A jíuní a m i e n t o d e G e rona, p o r s u meritoria ciaslûcaciún e n dicho Campeonato, p o r l o qtie f e l i c i t a m o s efusivamente a los componentes de la veterena colla "Amunt l Crits".

JuanJ. PírezyPírez CORREDOR

E l P r o g r a m a oflelal d e l o s a c t o s y e n c u e n t r o s a c e l e b r a r s e ñ p a t e c e r é e l p r ó x i m o Jueves, I m p r e s o c o n s u m o g u s t o y « m u n a pori:ada g r á f i c a q u e revive l a p r i m e r a e d i c i ó n d e e s t a Betnana Deportiva d é T a i m a .

DE

t a p i t É a i i a r a Española, ! ¡ , i i . Símbolo de amertlzaelAa premiado e n el sorteo

i

OFlCtU,

COHEBCIO

FE P U B L I C A P. L l a u H u l ò . un.

MERCANTIL T e l . 1S!T

del presente m e s : ir E L E N A SALVA BRUGUERA, PiattlCHlte-miist jisfa dlpliimada. üllniíajnido. «IMIÍJ T i l l i , I K . Tel(. HS7.

cu

ra ra X

o

ü

•d ra a a) • 'u

¡3

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.