AUTONOMA METUOPOllTANA UNIDADIZTA PAlAPA

UNIVEUSIDAD

RECONVERSION INDUSTRIAL EN LOS TRANSPORTES AEREOS DE MEXICO: ANALISIS A PARTIR DE SUS CONTRATOS COLECTIVOS DE TRABAJO

T

E

I

S

A

N

S E M I N AI R D NIE VOE S T I G A C I O N PARA

QUE

OBTENER

EL

TITULO

DE

:

LlCENClADO EN ADMINISTRACION FINANCIERA P

R

E

S

E

N

.AURORA BUENO JDGAR ESPINOSA .+HILDA L O P E Z

T

A

N

:

FLORES PINEDA ROLDAN

I N D I C E PAC. INTRODUCC ION

1. CAPITULO PRIMERO

...............

1 . l . bietodología de l aI n v e s t i g a c i 6 n

5

2 . CAPITULO SEGUNDO

AEROMEXICO

2 . 1 . AntecedentesHist6ricos 2.2.

C C T Trabajadores de

2.2.1.

........................ T i e r r a ...................

A n á l i s i s d e l C.C.T. entreAeroméxico,

S.A.

de C.V.

-

p i l o t o s d e Aviaci6n (ASPA) A n l l i s i sd e l

C.C.T.

Aerovias deMéxico,

..............

S.A.

de C.V.

y

de Trabajadores

de l aLsí n e aA s ereas

-

Similares y Conexos..................... 2.2.3.

28

c e l e b r a d oe n t r e

e lS i n d i c a t oN a c i o n a l aSl e r v i c i o

28

celebrado

y l aA s o c i a c i 6 nS i n d i c a ld e

2.2.2.

12

32

ComparaciBn y A n á l i s i s de los ContratosC o l e c t i v o s de Trabajadorescelebradoen1985 y

en 1 9 8 8e n t r e

s i n d i c a t o sr e s p e c t i v o s 2.3.

ContratoColectivo 2.3.1.

A n d l i s i sd e l

Aeroméxico y l o s

-

..................

34

de Trabajadores:Sobrecargos.

C C T c e l e b r a d oe n t r e

naves de México, S . A . c i a c i b nS i n d i c a l

Aero-

de C.V. y 13. Aso--

de Sobrecargos de

Avia

c i ó n de México ..........................

55

PAG 2.3.2.

Anslisis de C C T celebradoentreAerov i a s deMBxico,

de C . V . y l a a s 3 - -

S.A.

c i a c i b nS i n d i c a l

de Sobrecargos de A v i a

........................

c i b n México. de

58

2 . 3 . 3 . Comparacidn y a n d l i s i s de l o sd o sc o n - -

t r a t o sc o l e c t i v o s

de t r a b a j oc e l e b r a d o s

en 1985 y 1 9 8 8e n t r e

.................

S i n d i c a troess p e c t i v o s 2.4.

C o n t r a t oC o l e c t i v o

-

Aeroméxico y l o s

de Trabajadores:

Pilotos........................................ 2 . 4 . 1 .A n S l i s i sd e l méxico, S.A.

64

C C T c e l e b r a d oe n t r eA e r o

de C.V.

C C

de MQxico.

S.A.

de C.V.

y

..............

A.S.P.A..................

76

Comparaci6n y A n P l i s i s de l o s C C T c e lebradosentreAerombxico,

S.A.

de C.V.

.....

y lo s isn d i c a t oc o s rrespondientes

3.

75

-

T c e l e b r a d oe n t r e

Aerovlas de MQxico,

2.4.3.

-

y l aA s o c i a c i d n

S i n d i c a l de P i l o t oA s viadores 2 . 4 . 2 . Anglisid s el

60

93

CAPITULO TERCERO. MEXICANA DE AVIACION. 3.1.

Antecedentes Histdricos.

3.2. C C T

......................

T r a b a j a d o r easTe i e r r a

3 . 2 . 1 .A n s l i s i sd e l

95

.................

C C T e n t r el a

Compañía

-

Mexicana de Aviación, S . A . de C.V.

y el

SindicatoNacionaldeTrabajadores

de

AviaciBn y S i m i l a r e s

101

-

...................

1o4

.

PAG 3.Z.2.

A n d l i s i s d e l C C T c e l e b r a d oe n t r e l a C o n p r i í a d e XviaciBn, S.A.

C.V.

y e l S i n d i c z t oS a c i o n a l

TrabajadoresdeAviaci6n

de de

-

y Simila-

104

res................,..............

5.2.3.

Comparacijn y . l n a l i s i s d e l o s

-

C C T ~ e l e b r s d o e n t r e CompañIa Me-

x i c a n a de Aviación y l o sS i n d i c a ” t o s ccrrespondientes

COKCLUSIOKF?

..............

..................................

10:

111

.

E l p r e s e n t et r a h a j o

v e s t i g a c i d ni n t e g r a d op o r

conforma en proye:tcde

l a In-

una s e r i e de t e s i n a s , q u e p l a n t e e n -

proporcionar un amplio panorama de l a ss i t u a c i 6 nl ü b o r a l Méxicodurante

c i d n e sa lr e s p e c t o ,

que e x i s t a n enMéxico

publica

y va m B s a l l á de l ac u e s t i 6 r :l a b o r a l ,

pre

l a formulación de h i p ó t e s i si n t e g r a rc o n c e p c i o n e s

quepermitan

-

l o s G l t i m o sa ñ o s .T a lp r o y e c t od e n u e s t r av a l i -

dez a p a r t i r de l a necesidadde

tendecon

en

un a n g l i s i s 2 : acuerdo a l o que s em a n e j a

-

hoyen

d í a como son:Reconversi6nIndustrial,Modernizaci6n,Repriva t i z a c i d n y o t r o s temasdeactualidad.

En p a r t i c u l a r ,n u e s t r a -

i n v e s t i g a c i 6 ns o b r el a sL i n e a sA s r e a s

deMéxico,presenta

p l i o margende

acci6ndebido

am-

a que l o s f a c t o r e s a a n a l i z a r

son de d i v e r s ai n d o l e :p o l í t i c o ,e c o n b m i c o ,p e r o

-

que t r a s c i e n

de e n t r e s i . E l o b j e t i v o de n u e s t r ai n v e s t i g a c i ó ne sd e m o s - - t r a r deacuerdo

a l ap r o b l e m i t i c ap l a n t e a d a ,

rompio l a sr e l a c i o n e s

deTrabajocon

como e l gobierno

-

l o s S i n d i c a t o sd el a

P a r a e s t a t a l AéreoMéxico y s ed e c l a r de nq u i e b r ap a r ar e d u c i r enContenido

y e nP a r t i c i p a c i 6 nS i n d i c a l

/ --

l o s C o n t r a t o s Colee-

t i v o sd eT r a b a j o ,p o rc o n d i c i ó nd el ai n i c i a t i v aP r i v a d ap a r a Adquirir a l a Empresa..

E l punto de p a r t i d ad en u e s t r oa n P l i s i s ,

l o consti

tuyen l a revisidnexhaustivadelosContratosColectivos

de

-

Trabajo de anbas Líneas Aéreas (Aereo Néxico, Mexicana de Aviación) como herramienta que permitedeternin.ar c l o n e sa c t u a l e s

con r e s p e c t o

Paravisual-izar

2

13

-

sus c o n d i - -

r e g l a m e n t a c i ó na n t e r i o r .

l a t r a s c e n d e n c i a de l o s cambio sucg

- 2 -

didosseesboza r r o l l o en su

a l una monografia q u e n a r r a l a h i s t o r i ; y des? h b i r o y l a b o r a l y d e t a l l a los a c o n t e c i m i e l t o s

-

m6s r e c i e n i e s .

L o s C o n t r a t o sC o l e c t i v o se x i s t e n t e sd e n t r o

p r e s a sa e r o z h t i c a s ,e s t 5 nc o n c e r t a d o s

con t r e sd i f e r e n t e s

d i c a t o s qs!e r q r z s e n t a n a t r e ss e c t o r e s

si:

de Operaci6n:Trabaja-

y Operativos de T i e r r a ,S o b r e c a r g c s

doresT6cnico

de l a s e!

de vuelo y

-

PilotosAviazores.

En Akreo Méxicoquedespuks

quiebra,supuestamentepor

l af a l t a

l a sa l t a sc o n d i c i o n e se s t a b l e c i d a s

de habersedeclaradoende recursosderivado

de

en losContratosColectivos

a l o cual sunan los e s t r a g o sd el ah u e l g a ,t i e n e

una reconver-

s i 6 n con un rampimientoentodasu

e s t r u c t u r a y pasa de s e r

d e ls e c t o rp b e r n a m e n t a l

Privada.

En e l c a s o

aEmpresa

deMexicanadeAviacidn,

c h o st a nr a d i c a l e sp a r al at r a n s f o r m a c i d n l a b o r a l e s ,e x i s t e

n e j a r s e en

C

~

O

Empresa y S i n d i

a l at r a n s f o r m a c i d n que requierepara

ma-

de p a r t i c u l a r e s .

S

oneroso y r i g i d 0 ContratoColectivo

proceso d e R e p r i v a t i z a c i d n ,e s

de un

de T r a b a j o , en el aquel

e n t o n c e s , de l a ParaestatalA6reoMkxico,parecisJetener

y

-

de susCondiciones

E l d e t a l l e a obs'ervar, e s que l ae x i s t e n c i a

ci6n

-

no suceden h e - - -

mfis b i e n ,c o n c e r t a c i d ne n t r e

cato,paradarpauta

-

su

-

donde l o s aspecros de mode;niza

recoz\-ersi6nse.entremezc1anconlanecesidad

de cambio

de l ac u l t u r al a b o r a lm e x i c a n a cuanto

a

y l ap o l f t i c ad e lG o b i e r n o

l ad e s i n c o r p o r a c i d n

en

de sus empresas. A s u vez e l iam-

bio de t á c t i c a a p a r t i r de l a r e s i s t e n c i a

de l o st r a b a j a d o r e s -

a t a l e s medidas.

Con su i n s t r u m e n t a c i b n ,n u e s t r ot r a b a j op r e t e n d ed a r elementosde

a n d l i s i sp a r a

e la s p e c t ol a b o r a l ,

comprender eldesenvolvimiento,en-

de l a s p o l f t i c a s

e x i g e n c i a s de cambio,de

l at r a n s f o r m a c i 6 n

d i c i o n a l e s cn gl c o m e r c i o ,l a y r e l a c i o n e sl a b o r a l e s

gubernamentales y de l a s de e s t r u c t u r a st r a -

economfa y tambi6n de l a c u l t u r a

en e lP a l s .

En e l primerCapitulo

s e d e s c r i b el am e t o d o l o g i ad e -

l ap r e s e n t ei n v e s t i g a c i 6 1 1 ,l ac u a lp e r m i t ed a rd n f a s i se nc a d a

paraas$tenerpuntos condiciones enque

-

en los C o n t r a t o sC o l e c t i v o s ,

uno de l o sa s p e c t o sc o n t e n i d o s

de a n g l i s i s p a r a l a

s ed e s e n v o l v í a ne l

t i c i p a c i 6 nd e ls i n d i c a t oh a s t a1 9 8 7

comparacidnde

-

las

Bmbito l a b o r a l y l a p a r y l a sm o d i f i c a c i o n e s ,

re--

ducciones y eliminacidn de c l d u s u l a s y de l a misma p a r t i c i p a - "

ci6n s i n d i c a l a p a r t i r de1988. En e l segundo C a p i t u l os ea n a l i z al ar e c o n v e r s i 6 1 1

r e p r i v a t i z a c i 6 n de Akreo Mgxico, S . A .

de C.V.

t a una m o n o g r a f f ap a r av i s u a l i z a rl at r a s c e n d e n c i a

biossucedidos

que n a r r a l a h i s t o r i a

econ6mico y l a b c r a ly ' d e t a l l a tes.

y-

donde s ep r e s e n de l o s cam-

y d e s a r r o l l o en sugmbito

l o s acontecimiento m6s r e c i e n - - -

- 4 Asimismo s e l l e v a t i p o s de los C C T

C C

T p a r al oc u a l

a cabo e ld e s a r r o l l o

-

en cada uno de e l l o ss ei n t e g r a n :

c o r r e s p o n d i e n t e s( a la n t e r i o r

l i s i sr e s p e c t i v o s

de l o s t r e s

a cada C C T

y e la c t u a l ) ,l o sa n a

y a su comparacibn, y cuadros-

de consolidados y a n a l ' í t i c o s de c l l u s u l a p o r cldusula donde s e c o n v i e n eu t i l i z a r

mecanismos e s t a d f s t i c o s en cuadrosconsolida

dos y desglosados de C l a s i f i c a c i 6 n . de P a r t i c i p a c i 6 nS i n d i c a l , de Comparaci6n y a n a l f t i c o s de c l l u s u l a p o r c l s u s u l a .

En un t e r c e rC a p f t u l o ,s er e a l i z ae la n d l i s i sd el a Reccnversibn en MexicanadeAviaci6n de l o s a n t e c e d e n t e sh i s t 6 r i c o s , de t i e r r a ,e lc u a lc o n t i e n e

a travks de e l d e s a r r o l l o

y de e l C C T de t r a b a j a d o r e s -

lo-Saspectosmencionadospara

CapC-tulo a n t e r i o r . "

E l cuarto y filtimo Capftulosirveparaasentarnuest r a s c o n c l u s i o n e sd e ld e s a r r o l l o

de l ai n v e s t i g a c i 6 n .

el

-

- 5 CAPITULO

PRIMERO

MARCO TEORICO

1.1.

METODOLOGIA DE LA INVESTIGACION.

En l ap r e s e n t ei n v e s t i g a c i 6 1 1 ,s ed e t e r m i n 6 dologia a s e g u i rp a r a

una metoy compara-

que f u e r a p o s i b l e e l a n 6 l i s i s

c i 6 n de C o n t r a t o sC o l e c t i v o s

a un c r i t e -

de Trabajo deacuerdo

r i o Gnico.

Los C C T de AéreoMéxico dadmayor

presentaron una compleji"

que l o s de MexicanadeAviaci6ndebido

turaci6n:cpesufriolaAdministarcibn contenido y formade

a lar?estruc

y que r e p e r c u t i 6 en

el

-

los Nuevos Contratos.

Se procedid a i d e n t i f i c a r de C C T e x i s t e n t e s en ambas Empresasde

t a l forma que s e c l a s i f i c a r o n

en t r e s :

1 . - C C T paraTrabajadorestkcnicos

y o p e r a t i v o s de

"tierra". 2.

-

C C T paraSobrecargos,

y

3 . - C C T p a r aP i l o t o s .

Cabe s e ñ a l a rq u e - e ne lp r e s e n t es ea n a l i z a r f i nl o s t r e st i p o s

de C C T de Akreo ?l&xico y s 6 1 0e l

-

de t r a b a - a d o r e s -

t é c n i c o s y o p e r a t i v o s d e "tierra" d e Mexicanade

P.viac 6n.

La denominsci6n de I c s S i n d i c a t o s quienes concerts"

r o nc o nl a sE m p r e s a sr e s p e c t i v a s ,

son d i f e r e n t e sp a r ac a d a

po d e C C T y en e l c a s o d e A 6 r e oM & s i c o ,d e s p u k sd e

ti-

l s quie--

b r a , s e c o n c e r t a nc o no t r o sS i n d i c a t o s .

los Contratos Coles

P a r ai l u s t r a rq u i e n e sc e l e b r a r o n

t i v o s s e p r e s e n t a e l s i g u i e n t ec u a d r o :

VIGENCL4 DEL

DENOMINACIL?S DE

CCT

LA m E s \

6/M3VIBBRE/1985 6/NOVIMREj1987

DEL SINDICATO

AEREjoNAvEs DE MEXICO,

S.A. DE C.V.

6/NOVIEMBRE/1985 AEREONAVES DE MEXIO, 5/AYVIWíRE/1987

TIPO DE

DENOMINACION

S.A. DE C.V.

SIJWICA’N NACIONAL

TR\aAJADoRES

DE

TECJICOS Y

nLU4JmREs

AEREONAVES

DE MEXICO

TEGNICOS

DE SOBRECARGOS

ASDCIACION SINDICAL SaBRECARGOS DE

AER.E@WICO

6/NOVIENERE/1985 5/NOVIE.IBRE/1987 S.A.

14/oC111BRE/1988

AEREONAVES DE

MEXICO

DE C.V.

AERE(3vIAS

ASOCIACION SINDIUUDE PILOTOS PILOTOS Y AVIADORES

DE

DE ?EXICO SIADIC4TO NACIONAL

S.A. DE C.V.

TRABAJADORES

AL SERVICIO

Di: LAS LINEAS ;\ERFAS, SMILARES Y CONEXOS IhDLDEPENDENCIA

TECNICOS

14/OCIUBRE/L988

AI-XBXIAS DE MEXICO, S.A. DE C.V.

ASOCLACION SINDICAL

DE

s0BREcAWx)S

SOBRECARCOS DE AWKWXICO

14/ocIuBRE/1988

PILOTOS

PILOTOS AVIAIxlREs

S.A. 9E C.V.

l~~OVI~RE$'1988

SINDICAL DE

AER€€XLG DE MEXICO, ASOCIACION

W & U MEUcANa DE

SINDIW NACIONAL DE

AVIACIW,S.A. DE C.V.

T53ICOS

T'RABAJADORES DE AVIACIOPE

Y SIMILARES.

'Una v e zi d e n t i f i c a d o s b l e c i e r o nd ec r i t e r i o s

l o s C C T ha a n q l i z a rs ee s t a -

de c l a s i f i c a c i b n en s u contenidopara

lo

-

c u a ls ee s t a b l e c i e r o nl a ss i g u i e n t e sc a t e g o r i a s :

1.-CldusulasdeEnvoltura,todasaquellasrelacio" nadascon

e l reconocimientodelasPartes,depersonas,definicig

n e sa lr e s p e c t o , c a c i 6 nd e l

con e l e s p a c i o geogrtifico que comprende l a a p l i -

C C T, con la v i g e n c i ad e l

mismo.

2 . - Cldusulas d e Remuneraci6n, l a s r e l a t i v a s a l o s

Salarios,Tabuladores,periodos

y formas ti:: pago,

-

a l a J o r n a d a de

- e T r a b a j o , a los Descansospagados c i o n e s enDinero

y no pagados,Vacaciones,Prest?

y Especie,Permisosprincipalmente.

3 . - C l l u s u l a s deReglamentaci6n,que

de l a forma,procedimientos,reglamentos

comprenden a l a s

en c u a n t oa l

p i d o , Reincorporaci6n,movimientosdePersonal,Antigiiedad

9 a f 6 n ,a s í

como l aD i s c i p l i n a ,

Des

Empleo, y

Esci

l a 1 n t e g r a c i 6 n de Comisioxq2s M i x - -

t a s , AdministracidndelTaller,

sobre l aC l 6 u s u i a

de F x c l u s i 6 r y -

Otro5 Reglamentos.

B e n e f i c i o s al. S i n d i c a t o ,r e f e r e n t e s

4.-

s i o n e s que l a Empresa hace a l S i n d i c a t o p a r a

a las cor-ce-

su goce y a d m i n i s t r a

c i 6 nv o l u n t a r i a .

P a r ad e t a l l a re lc o n t e n i d od ec a d aC l h s u l a involucradosubcategorias

se han

de l a formasiguiente:

1.-ClausuladeEnvoltura:

A) Tiempo; v i g e n c i ad e l

CCT

B )E s p a c i o ;Q m b i t od o n d ee sa p l i c a b l ee l C) R e c o n o c i m i e n t o ;d e f i n i c i 6 n personas.

2.

-

CCT;

de l a s p a r t e s

y

CPQusulas de' Remuneracibn: A ) Sueldos y formasdePago;

B ) JornadadeTrabajo

c i o n e s ,p e r m i s o s ; C) P r e s t a c i o n e s :

T. En Dinero

y Descanso;hcrarios,vaca

-

- 9 -

1 1 . En Espacie;

3.

-

Clbusulas de Reglamentaci6n: A) Empleo: I ~ontratacisn, I1 Despido;

B ) Clfiusula de ~ x c l u s i 6 n ; C ) Movimientos de Personal y E s c a l a f 6 n ; D) AdministrazidndelTaller; E ) Comisiones M i x t a s ;

F) D i s c i p l i c a s y O t r o s Reglamentos;

4.

~

Clsusulas de B e n e f i c i o s a l S i n d i c a t o .

De e s t a manera a l r e f e r i r s e

a c a d ac l d u d u l ae s t a

ti:

ne su c l a s i f i c a i c 6 n determinada y bien puede t e n e r una compleji" dad mixta donde s e c l a s i f i q u e

en mds deuna

categorfa.

Dentro de una C a t e g o r i as ec l a s i f i c a n

mlis de una

-

c l l u s u l ad a t o

10

que para el consolidado se considero una s o l a ,p e r o

cuando s e d e s g l o s al ac l a s i f i c a c i b n que da

-

se c o n t a b i l i z 6 , e sp o re l l o

un ntimero absoluto a h mayor que e l Consolidado. Otro de los A s p e c t o sr e l e v a n t e se se ld e f i n i rl a

t i c i p a c i b nS i n d i c a l

Par

en el Clausulado,paraelloseinstrument6

una matriz que c o n t i e n el a sc a t e g o r í a s

o

I

c l a s i f i c a c i e n dc las

ci6usulas como e j e v e r t i c a l y come e j e h o r i z o n t a l

se determinan

-

cuatroniveJ.es:

2do. Nivel:Tramitaci6n,

e l nexo e n t r el o st r a b a j a d o r e s

en e lc u a le lS i n d i c a t o

es-

y l a Empresa eon funcibnburocsi-

tica.

ser. Nivel: C o - G e s t i b n ,n i v e l Sindicatoconcertan

donde l a Empresa y el-

y toman decisionesconjuntamente

e x i s t i r a c u e r d oe n t r el a sp a r t e sp a r a

que proceda.

4 t o . Nivel:Auto-Gesti6n,sucede

tlene nessin

l a

donde debe .'

cuando e lS i n d i c a t o

autonomla de disponer, 'adrnini.st.rar c t o m a r I s s d e c i s i o l a i n t e r v e n c i h de l a empresa.

De e s t a manera sedetermina

3.a p a r t i c i p a c i 6 n s i n d i - -

c a l en c a d a c a t e g o r i a er. un C o n s o l i d n 3 o y pzra s u d e t a l l e sc e l a -

-

11

se tomaronencuantalos

boraronDesglosadosdonde

mismos

iveles

en cadasubcategoria.

perosuorrgen

E s t a b l e c i d o s unavez cada C C T, p a r as ua n d l i s i s decomparaci6ncon

loscriteriosparticularzs

en suconjunto,seasignan

l o sn b e r o sa b s o l u t o s

l i d a d o sr e s p e c t i v o s . glosadosde

-

De igualformacon

de

-

cuAdros

-

y r e l a t i v o s de 10.;cons?

los resultadosde

ios d e s

l a c l a s i f i c a c i d n de c l l u s u l a s .

Los nfilneros sonde p a r aa s i g n a r

c a r l c t e ro b j e t i v o ,s i n

embargo

un fundamento mayor a n u e s t r ai n v e s t i g a c i d n

mentancuadroscomparativosdeclausulapcrcliusula

-

s e imp12

donde s e d e t a

l l a nl o ss i g u i e n t e sa s p e c t o s :T i p od eC l h s u l ac o r r e s p o n d i 3 n t ea l C

C T i n t e r i o r y Cl!ksula c o r r e s p o n d i e n t e a l C C T a c t u a l ,C l a v e -

y Observaciones.

Su d e s a r r o l l o se toma encuentacon da una de l a s c l s u s u l a s d e l encontenidoen p r e s e n t es e las

C C

T i n t e r i o r ,b u s c a

e l C C T a c t u a l y deacuerdo

a

l e a s i g n a una c l a v e quecorresponde

awnent6,disninuy6,desaparecid,

Lo a n t e r i o rs ed e t e r m i n a

ca

l a l e c t u r a de su r e f e r e n c i a

-

l a e s t r u c t u y a quea s i l a sc l d u s u - -

o bien permanecid igual.

a p a r t i r de l a P a r t i c i p a c i 6 n S i n d i c a l

y-

como a f e c t a a l a sc o n d i c i o n e sd et r a b a j o .

Toda e s t ai n s t r u m e n t a c i 6 n

como

p a r at e n e rc r i t e r i o sv 8 l i d o sp a r al ac o m p a r a c i h o t r o y determinar e lo r l g e n cedidas.

y

e le f e c t o

ya

se mencionó,sirve

de un C C T a

-

d e i a s modificaciones su-

-

12

-

CAPITULO SECUNDO RECONVERSION EN AEROMEXICO, S . A .

2 . 1 ANTECEDES'TES HISTORICOS

DE C c Y e

-

1s

-

c r e c i m i e n t o y transformaci6n de laaviaci6nmexicanafuefirme y s o s t e n i d o . A l i n i c i o de l o s afios o c h e n t a ,e l

a l e n t a d o rs i n

embargo, l a c r i s i s

radicalmente e l panoramaen

econ6mica de MBxico,cambi6

unoscuantosaños.El

r a t i v o de l a sa e r o l l n e a sm e x i c a n a s b a j oo t r oc o n c e p t o

-

d e f i c i t ope-

un tiempo s e aceptó

(queen

econdmico y dado que l aa v i a c i d na c t u a b a

como d e t o n a d o rd e ld e s a r r o l l or e g i o n a l )s et o r n a b a

-

enuna

La suma de todos s u s problemas:los

l i d a di n s o s t e n i b l e . g e n ,l o s

-

panorama e r a

que no fueronresueltosconoportunidad

reade o r 2

y l o s que

le

impusieron las c a r a c t e r f s t i c a s de l aa e r o n 6 u t i c am u n d i a i a, s f como e l d i f f c i l entornoeson6mico,se

resumiden

t r e sr u b r o s

-

de Mkxico operaba

-

principales: .

.

.

.

1. Dkficit financiero.Aeronaves

c o n un d e f i c i t ( ap a r t i r

de1982)debido

aque

g a s t a b a m6s

pago y r e n t a de a v i o n e s ,c o m b u s t i b l e ,s a l a r i o s

y prestaciones,

mantenimiento y administracibn, de lo que p e r c i b í a

sos p o r l a venta de b o l e t o s y e lt r a n s p o r t e 1986Aeromexicotuvoingresospor

como i n g r e

de carga.Durante-

543 mil m i l l o n e s de pesos

un g a s t o de 6 4 0 mil millones. Es d e c i r , g a s t 6 e l

n6s de l o que r e c i b i 6 , s i t u a c i 6 n

en

y

20 p o rc i e n t o

'que se r e p i t i 6 h a s t a e l

momen

t o de l aq u i e b r a .

2.

Condicioneslaborales.

t r a t o sc o l e c t i v o s

La a e r o l h e a mantenfa con

con t r e ss i n d i c a t o sd i f e r e n t e s :p i l o t o s ,

so

brecargos y personal de t i e r r a . E l clausulade de dichos contrz t o sc o n s i g n ac o n d i c i o n e sl a b o r a l e s

y p r e s t a c i o n e sq u e ,

conjunto,resultabanaltamenteimproductivas

CR

su

ya que, p o r un

-

lado, representaban unacarga financiera onerosa para la empre sa y por otro, limitabansu capacidad de gestidn autdnoma in

-

dispensable para enfrentar la dinhmica comercial deesta acti-

-

vidad, caracterizada por un rdpido desarrollo tecnoldgico y una creciente competencia internacional.

3.

Servicio deficiente. El servicio queprestaba Aero

mkxico, no 1ogr6 alcanzar el nivelde calidad deseada por los mexicanos. Ello obedecib, fundamentalmente, problemas a deriva

ciento -

dos de los dos puntos antes descritos y que se traducfan en casi el 4 por ciento de vuelos cancelados y el 35 por

demorados, con la consecuente irritacidn y trastorno para

los

usuarios. Cabe sefíalar que contribula tambien a la baja Cali dad del servicio, la avanzada edad de la flota lo que provocaba una constante necesidad de mantenimientoy revisi6n de

las

aeronaves. Por lo anterior y con el propdsito de mejorar esa s i

tuaci6n desde juliode 1987 la administracibn de la empresa

-

inicib un programa dereestructuracibn des u s operaciones e

-

instrument6 un plande acci6n para reducir los costos e incrementar los ingresos y hacer asi mfis eficiente el servicio que prestaba, al tiempo que compactaba su aparato administrativo y operativo. B. AXTECEDESTES DE LA HUELGA

LOS

conflictos laborales sucitados en Aeromkxico fue -

-

1§

-

ron consecuenciadel deterioro econdmico que fue m h grave a

-

partir de 1987, cuandoel gobierno federal no entreg6 a la ad ministraci6n de la aerolfnea los 75 millones de pesos que se

-

habla comprometido a entregar; ese fue el primer paso que llev6 a Aeromdxico a su desincorporaci6n.

El 16 de septiembre de 1987, la Secretaria de Progra-

maci6n y Presupuesto orden6 la cancelacidn de la renta de cinco avionesMI)-80, con los que Aeromkxico comenzarfaa susti-

-

tuir su flota, cuya antiguedad promedio era de 2 0 aiios, una de las causas fundamentales de su deficiente operaci6n. Los hechos rje fueron desencadenando con 1'16gica rigo-

rista". En enero de 1988, el presupuesto paraAerom6xico fue

-

inferior en 37 mil millones de pesos al solicitado por el Consejo de Administracibn de esa empresa,y poco despuds dioa

-

conocer el Plan de Acci6n 1988, elaborado unilateralmente por la patronal y por el que se decide retirar 13aviones DC8-51 y DC9-15 asicomo la aplicacidnde otras medidas que implicabanen la prktica la liquidaci6n de personal y la modificaci6n de los contratoscolectivos de los trabajadores de tierra, pilo tos y sobrecargos. La Secretarfa de la Contraloria General de la

Federaci6n,en un escrito dirigido al Consejo de Administra

ci6n de Aeronaves de Mdxi?o el 2 de marzo de 1988, advierte que: "las medidas correctivas aplicadasen Aeromdxico no han sido suficientes para eliminarSU ddficit"

y

propone la

-

supre

si6n de lasclhsulas de los contratos de trabajo que "impiden obtener una produstivi*dad adecuada".

-16

-

De acuerdo con l a sm i n u t a s delConsejo

de l a s s e s i o n e s o r 3 i n a r i a s y l a s actas d s

-

de T6cnicos y Trabajadores

de

de AdministracidndeAeromdxico

asambleadelSindicatoNacional

Aeronaves de M6xico (SNTTAM), d e l 8 de j u l i o de 1 3 8 7 a 3988,la h i s t o r i a que culnIin6 con l a p e t i c i b n de d e c l a r a c i d n de quiebra d e la empresa e s l a s i g u i e n t e :

E l R de julio de 1987 en l a sBSi6n d e l Consejo de ad-

rninistracidxi,presiOido

p o r el secretario de Comunicaciones

T r a n s p o r t e s , s e h i z o notar que era urgente analizar- 1 3 s i t m

y

-

La estrategia c o n s i s t f a en reducir 35 m i l miltones de pesos

COR

medidas i n t e r n a s ,o b t e n e r

30 mil millones nth con

aumenta de t a r i f a s y r e c i b i r como t r a n s f e r e n c i a del gobierno

federal

7 5 EII

sin d k f i c i t ,

r n i I ~ o n e sp a r al l e g a r

a s h , a l t6ranim d c :987,

-

nesde

-

17

pesos que e l g o b i e r n of e d e r a ld e b e r L ae n t r e g a r l e s ,

l os er e c i b i r f a n

-

25 mil y que los r e s t a n t e s 50 mil m i l l o n e s

no s ee n t r e g a r l a n . p o rf a l t a En ese c o n s e j os ev o l v i 6 laflota

s6-

deaviones

de r e c u r s o sd e lg o b i e r n of e d e r a l . acomentar

lacrfticasituaci6n

y seacord6incorporar,

s i b l e ,c u a t r oa e r o n a v e s

arrendamiento con opci6na

a l a brevedadpo-

MD-80, b a j oc o n t r a t o

de l a s e r i e compra.Se

-

de

de

-

acord6inclusopromover

una reunidn con l a Comisidn Gasto-FinanciamientodelGobierno

E l 6 de noviembre, en

F e d e r a l ,p a r ap l a n t e a r l ee la s u n t o . o t r ar e u n i 6 n

de e s ec o n s e j o

de Administracibn,seacordb

r e t i r o de t r e s D C 8 - 5 1 y un DC9-15,para

mismomes

en1990.Sedecidid

-

l o s 3 5 mil m i l l o n e s de pesos

d i d a conocertambién,

avionesconbasea

que s e -

que habfan quedado suspendidas. En e s e -

de l a st r a n s f e r e n c i a s c o n s e j os e

-

el

r e d u c i rc o s t o s ,a d e - -

rnls de i n c r e m e n t a rl a st a r i f a s .S en o t i f i c ba s i m i s m o , e s p e r a b ar e c i b i re s e

--

-

e l programa de r e t i r o de

su edad comenzando con t r e s en1987

que e r an e c e s a r i o ,

y uno-

a f i n de s u s t i t u i r d i -

MD-80 con una aportacidn de 25 por

cha f l o t a ,r e n t a rc u a t r o

-

cientodelGobiernoFederal. Lasgestionesibanpor f i r m a r s ee l

15de

buen camino,sin

diciembre de1987

econbmica, l a S e c r e t a r í a

e lp a c t o

deProgramacidn

de S o l i d a r i d a d

-

y Presu$uestoorden6

c a n c e l a r de i n m e d i a t o l a r e n t a de esosaviones, c e s ya e r a nc i n c o ,

embargo, a l

que para enton

y l a 5 negociacionesseencontraban

a punto

de c o n c l u i r . Despuds vino e l Plan de h c c i 6 n 1 9 8 8 de l ap a r a e 2 t a t a l ,e l a b o r a d os i n

tomar en c u e n t aal o st r e ss i n d i c a t o s ,

p o r l o c u a l s ev i o l a b al ac l l u s u l a gadaa

134."Laempresa

t r a t a r con l o sr e p r e s e n t a n t e sd e ls i n d i c a t o ,t o d o s

ascntosrelacionados

con l a sc o n d i c i o n e s

y

esta obli10s

de t r a b a j o en g e n e - -

tal",

la;

-

(Contrato Colectivo del SNTTAM),

. brecargos de AeromCxico)

73

-

chosconsumados,aseguraba

-

adem5squeno

se otorgaba

y el adiestramiento y negat

r aa i s l a d al ac a p a c i t a c i 6 n

v i o l a d o e l c o n t r a t oc o l e c t i v o . d i c od e l

20

te manei

haber-

En c o n t r a p a r t e , e l a s e s o r j u r i -

SNTTAM, p r e c i s 6 que a s i s t f a por completo l a raz6n

s i n d i c a t o , ya que l av e n t a

de l o s avionesdejarfadesenpleados

a más de 2 mil t r a b a j a d o r e s , ademss agreg6 que eran v 6 l i d a s s u f i c i e n t e sl a sr a z o n e s

al.

y

p o r l a s c u a l e s hab'ia estallado l a h u e l

o \ & a , EL p a r o de l a b o r e s deAeromkxico

a f e c t 6 2 3 3 \ r i e i o s que & -

b$an t r a s p o r t a r 1 7 n i l p a s a j e r o s , y s i g n i f f c a r $ a a i n g r c s n s 5 mil m i l l o n e s de pesosal

PSI-

d i a . Sin embargo, a e l l o h a h r f a q u a

á f i a d i r l a r e n t a de l a s aeronaves que operaba 1 3 empress y

m u l t a s p r r concepto de s e r v i c i o s a e r n p s r t u a r i . o s .

!SS

-

23

-

recer s e trata de una dccisi6n polftica que no r e s p e t a

:.:.

estz

do de derecho".

E l mismo d f a 2 2 de abril, el Sindicato NacionaI Ze

-

de nulidad de l an o t i f i c a c i 6 n

21

"

que r e c i b i e r o n 01 jueves

a b r i l , ya que no inclu$a la s e n t e n c i a de quiebra, y o t

que suspendieratodotr6mite r e l a c i o n e sl a b o r a l e s ;p o r

' 1 de 3

-

para

de l a demanda de ronpircic t o dz

'-

su p a r t e l a S e c r e t a r t a d e Co.:unica -

ciones y Transportes p e r s i s t i d en su i n t e n t o de rontes;onixr

:k

t a s a k r e a s de d i v e r s a s p a r t e s d e l p e s a a e r o l i n e a s a l i m e n t a d .o

ras, a fin de s u p l i r l o s s e r v i c i o s q u e d e j b &e

~ r e s t 3 rA e r o r L -

- 25

-

tos del sindicato parael estallamiento de una huelga;pox s u parte el secretario del SNTTMl inform6 que el sindicato inter-

-

pondrfa un amparo contra la decisi6n del juez, ya ques e g h

ellos, la declaratoriade quiebra era fraudulenta y agreg6 que ademas se vi016 la Ley Federal del trabajo al. dar entrada a

LIE

conflicto de naturaleza diferente, cuando e l a r t i c u l o 4 3 8 esta blece con claridad que en conflicto de huelgano puede interpc, nerse ningCn o t r o . El 2 7 d e abril, 10s 7 mil 200 trabajadores de tierra-

de Aerom6xico aceptaron su liquidaci6n y la propuesta q..i-=. l e s formu16 e~ gobierno, d e negociar su recontrataciRn,

ter temporal y a prueba iiurante tres meses,

COR

í,c-3

car.$c-

la empresa que

reeffiplazaria a la paraestatal declarada en quiebra.El .niSrno

-

dfa el SNTTAM entregb las instalacionesde la empresa 21. repre sentante del slndicode la quiebra. Tambi&nse acept6 que fuer a ASPA quien estuviera alfrente de las negociaciones 2n re

-

presentacidn del personalde tierra y de los sobrecargos. La Presidencia de l a Reptíblica inform6 el dla29 de

-

abril que se reanudarla el servicio en las principales m t a s

-

que cubrfa Aerom6xico, para10 cual se firmaron convenios canlos representantes sindicalesde los trabajadores de tierra, sobrecargos y pilotos, los cuales accedieron en aceptar la

-

quiebra de l a empresa. El dfa 3 de mayo, krordxico reinici6 s.us operaciones con una ocupaci6n del30 por ciento de l a capacidad de la flota, menos de 500 trabajadores

y

sujeta

3

destinos nacionales;

s610 fueronllamados

-

26

70 p i l o t o sd e

los 7 6 5 .

La l i q u i d a c i 6 n d e l o st r a b a j a d o r e sd e i n i c i 6 e l d l a1 7d ej u n i o ,p e r o

Aeromkxico s e

hubo inconformidadesyaque

-

no

se l e s consider6 l a antiguedadquetenfan.

E. LA NUEVA EMPRESA:

Lanuevaempresa

XEROV IXS LnE NEXICO (AEROMEXICO)

t u b r e d e 1988.ElCoordinadorgeneralde

e s o mismo d i a que s610

s e c o n t r a t a r s a a c u a t r o mil 1 4 0t r a b a j a d o r e sd e que t e n f a Aeromkxico, c i f r a querepresentaba

ese dialaborabanenlaempresa

los 12 mil S 0 3 el 3 3 . 1 p o rc i e n -

2 mil 4 0 0 ,i n c l u y e n -

do p i l o t o s y sobrecargos; tambikncomunic6queAerov$asde x i c o , movilizar.fadiariamente,alrededorde r o s a 3 0 d e s t i n o sn a c i o n a l e s

M6-

6 mi2 800 p a s a j e

-

y 5 i n t e r n a c i o n a l e s . Al. i n i c i a r

sus operaciones l a nueva empresa privada,contabacon

t a d e2 9a v i o n e s ,c i n c o

-

l a nueva empresa:

Aerovfas de M6xico(Aeromkxico)inform6

t o ,h a s t a

oc-

i n i c i d sus operacionesel10.de

I

un2 f l o -

DC-10 p a r av u e l o si n t e r c o n t i n e n t a l e s , -

ocho DC-9 super 8 0 y 16 DC-9 - 3 0 , paracontarconunacapaci.

-

dad d ec u a t r o

-

mil 8 0 0 a s i e n t o s . P o r s u p a r t e , l a Asociaci6n

S i n d i c a l de P i l o t o s deAviacibn, l a sa c c i o n e s

no a c e p t 6a d q u i r i r

que s e l e o f r e c i e r o n ,p o r q u e

que p a r t i c i p a r f a ne nl aa d n i n i s t r a c i g n

el. 3 5 %

no s e contcmplaba

d e l a nueva empresa.

de

-

E s t e s i n d i c a t o empez6 a operar v u e l o s ?‘Charter” erx s e p t i e m b r e -

principalmente a E.U.

Car,adá y Europa.

En diciembre de 1 9 8 9 , l o s d i r e c t i v o s de l a nueva A e r o lfneaanunciaron

que a p a r t i r del p r e s e n t ea ñ o ,

l a empresa a d -

q u i r i r f ao n c e

27

-

nuevos avionescomputarizadosconcapacidadpara

135 p l a z a s , en e l marcode

algunasmodificaciones

rB. para su expansibn;tambibninform6

que r e a l i z a -

-

que I n t e r f l u g en breve

i n i c i a r l a a operar l a nueva rutaBcrlfn-Mhxico.

Actualmente l a empresacontinGa j u s t e y desarrolloecon6mic0,para

en un proceso de r e a -

-

l o cual ha s i d on e c e s a r i o

i n v e r t i r grandes sumas de d i n e r o , ya que s e p r e t e n d ec o n v e r t i r

a l a empresa, en unade

l a sp r i n c i p a l e sl l n e a sa e r e a s

de h k r l

caLatina.

-

E l sesenta y c i n c o p o r c i e n t o de l a sa c c i o n e s deAeronaves de Mdxico, fueron vendidas por un t o t a l de 770 mil millonesde pesos.

2 . 2 CCT. T!!&ADORES 2 . 2 . 1 . ANALISIS

DE TIERRA

:p

-

con e l t 9 . 6 5 / y lo:; referentes a J i s c i p l i n a y o t r o sr e ; l a m e n - t o s con e l 18.78% conforman : r e s

las referentes

G

c u a r t a s p a r t e s de las c l á u s u -

1.a Reglarnentncibn. E s t u es posible debido a

~ r agran influencia que en e s o s zornentos t e n l a el s i n d i c a t o .

-

-

30

-

ci6n Sindical en cada motivo del clausulado.

La Participaci6n Sindical enel Contrato en an5lisisse contempla en el38.43% de las clausulas a diversosnivelesde influencia, destacando con la mitad, de clhsulas con .Para su vez en la

-

clasificaci6n de Reglamentacidn tiene el porcentaje m6s alto

-

ticipacidn Sindical, las de Congestibn, que

de toda la matriz.

Lo anterior

se

debe a que principalmente

-

en la cuesti6n de movimientos de personal y escalafh, y en la

Contratacibn, el sindicato determina conjuntocon la empresz las condiciones enlas cuales se desenvolverh los reglamentos al respecto.

-

A nivel de CO-gestibn tambien la alta relevancia en

el rengl6n de Remuneraci6n con un6.998, debido principalmente a la intervencibn del Sindicato en la determinacih

de presta-

ciones en dineroy en especie.

Otro nivel, el informativo genera enel rengldn de reglamentacibn un porcentaje considerable, yaque en varios de los reglamentos, el Sindicato al menos debe ser informado so

-

bre cuestiones de movimientos de personal y medidas disciplina rias.

En el nivel de Auto-gesti6n el Sindicato a travésdelos beneficios que se le otorga logra su m5s alto porcentaje,destacando en la clasificacidn de reglamentaci6n aspectocomola Clausula de Exclusidn y de autodeterminaci6n en asuntosin-

-

31

-

ternos.

Como se o b s e r v al ac a t e g o r ’ l a

con d o st e r c e r a sp a r t e sd e lt o t a l c i 6 nS i n d i c a l

decldusulas

en l o s d i v e r s o sn i v e l e s ,

que e l S i n d i c a t o

de Reglamentacitinapoyade Participa-

-

l o a n t e r i o r s e debe a -

a l o g r a d o p e n e t r a r en aspectos como l a Contra

t a c i b n , Despido y MovimientosdePersonalprincipalmenteparad e f i n i re s p e c f f i c a m e n t e bretodo

los procedimientos y reglamentos y s o -

para r e d u c i rl ad e t e r m i n a c i d n

l a Empresa en e s t o sa s p e c x o s .

aut6noma p o rp a r t e

de

-

I

f

t

I I

t t

I

I

1

i

__ I

t

t

I

t

1 A ) EHPLEO

t

2

t

t I COIUTPATACION 1 62 47 ¡S

t 74 75 76 77 78 79 31 82 66

17

t 7.421 t

I

I

t t t t

titilUMRbCION t1.31% 3 1 (157 158 193 t I

t

: t

t t t

?.M$

16 6.991 t t 1 1 8549 43 84 t t 86 87 84 95 109 t :m 165 169 178 186 1

t

1 1

8222

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