LAS OBHAS DE CARLOS FUENTES

APPROVED j

Ma Jo^ProfVssor

Lnor Professor

Dlrector oVfth e' ^partm\pn^oV Foreign Languages *

Dean of the'Graduate School

M S OBRAS BE CARLOS FUENTES

THESIS

Presented to the Graduate Council of the North Texas State University in Partial Fulfillment of the Bequlreffients

For the D@gr®« of

MASTER OF ARTS

By-

Lino Garofa, Jr., B. A«

Denton, Texas January, 1966

IIDICB Mgina

caprtulo I. II. III. IV.

XNTBODUCCION

!

LA EPOCA RE VO LUCIONARIA

17

CARIX5S FUEKTES I LA NO VELA MEXICANA CONTEMPOHANRA

25

LA OBRA DE CARLOS PUENTES . . . . . . . . .

33

Los Dfas Bnmascarados LaBegldn lis Transparent® Las Buenas(%mclenoiaa La Muerte De Arteat0 Cruz Aura — V.

CONCLUSION.

72

APENDICE. . .

80

BIBLIOGRAFIA.

99

lil

CAPITULO I INTHODUCCION Para poder analizar las obras mexicanas contemporal eas es precis© repasar brevemente las condlciones que dleron luz a las eorrlentes llterarlas del presente. Bepasaremos tsmbl&n la Materia de la narrattva stexlcana. Pooas literaturas del aundo han expresado el espfrttu hima.no como la 11teratura mexicana.

Pero fue la etapa

poat^revoluoionarla en el MSxloo de este slglo que produjo los noirellataa que mejor han expresado lo® sentlmlentos de la gent© aexlcana* Sabemos que la novela no aparecld durante la tfpoca colonial en Mexico.

Eso fue porque la leal CSdula del

k de abrll de 1531 prohibit el paso de norelas a las Indlas.

Para explloar por qui no se escribleron noYelas

en aquella ipooa colonial hay que conslderar algunas de las caracterfstlcas y condlclones de la socledad mexlcana de la etapa post-colomblna.

Probable®ente la base de esta

explloacldn tlene que hallarea en la actitud de los rellglosos, quienes, en ese tieapo, fornaban la gran parte de los eruditoss.

Silos, por razones amy eirldentes,

1 John S. Brushwood y Jos€ Ro jas GaroiDuefia®, Breve Hl.gtoria De La Hoyela Mexlcarta (fffeieo, 1959)» p. 10,

desearon no corromper a lo® i n d t o s ©on n o v e l a s p r o f a n a s que t r a t & b a n de l a T l d a humana y que t e n f a n su o r i g a n en e l Renaclailento d© Espana.

O t r a r a z d n taiabi £n aoept&da e r a

que l a v l d a e o l o n i a l e r a una d© a r e n t u r a s , y por @®o» muehos de l o s e s c r i t o r e s e s e r i b f a n d® #us hazanas mediants l a erdnies o l a poesfa. nos d i o e i

Sobre e s t e tema John S. Brushwood

^Fensamos que l a n o v e l a t l e n e que e s p e r a r h a s t a

e l e r t o p u n t o , a l a f o r m a e i d n de l a s o o l s d a d . " ^

Son muy

poeas l a s n o v e l a s product das por l a soeiedad de H e m ^ n Gort^s,

Fueron o r o n i s t a s aiuohos de e l l o s que e s c r l b i a r o n

t e s t i m o n i e s a l a s hazanas d® BUB contempor^neos. q u t s t a d® M l x l c o estif l i m l t a d a por do® f e o h a g j

l a ©on1519-1521.

B n t r e ©stas d o t f e e h a s o e o u r i e r o n a e o n t e c t a l e n t o ® qu® f u e r o n l a b a s t p a r a l a oreacl8. Martfnez, Josi Luis, "La Literatura Mexicana Actual 195^ 1959." UniverBidad De Mexico, XIV (diciembre, 1959), 11-1?. r' Pedrero, Enrique Gonzalez, "50 Anos Despuis Be La Hevoluoldn," Onlvergldat Mxleo, XV {novisabre, i960), r