CAPÍTULO I. PELO BUENO/PELO MALO.........................................................................1 I n t r o d u c c ió n ..........................................................................................................................1 E n f o q u e d e l libr o : el salón d e b e l l e z a ...................................................................5 C a rá c te r esp ecial d e l sa ló n d e b ellez a d o m in ic a n o ....................................................5 R a sg o s c o n c re to s d el sa ló n d o m in ic a n o ....................................................................... 6 F u n c io n e s esp eciales d el sa ló n d e b e lle z a d o m in ic a n o ........................................ 14 E l sa ló n y la raza: m a rc o an alític o c r í ti c o ...................................................................19 C lasificación racial e n la R epública D o m in ic a n a ............................................ 20 L a c u e s tió n d e lo s “ in d io s ” d o m in ic a n o s .................................................................. 22 C lasificacio n es criollas d el p e l o ......................................................................................24 E l p e lo y la “ reg la d o m in ic a n a d e u n a g o ta ” .............................................................26 M ito s a c a d é m ic o s , v a c a s s a g r a d a s y papas c a l i e n t e s ......................... 30 R ev isió n d e la l it er a tu r a ............................................................................. 38 M arco a n a l ítico p o sit iv o : lim pie za , belleza e id e n t id a d d o m in ic a n a ............................................................................................... 4 4 E n f o q u e c o n c e p t u a l y m e t o d o l o g í a .......................................................................45 O r g a n iz a ció n d e l libr o ...................................................................................................46 CAPÍTULO II. LA CLIENTA ELIGE SU SALÓN..............................................................47 D ilem a t e r m in o l ó g ic o : ¿ las “ n eg ra s ” o las “ m orena s ” ?................................49 D ec isio n es prelim inares básicas ...................................................................................51 L a p rim e ra v is ita ................................................................................................................... 51 C rite rio s d e selecció n d el sa ló n o lo s s a lo n e s ...........................................................57 C a n tid a d d e salones: ¿ex clu siv id ad o v a rie d a d ? ....................................................... 59 E l sa ló n in te rin o : el d ile m a d e la tu rista c rio lla ........................................................ 65 A b a n d o n o d el sa ló n v iejo, b ú s q u e d a d e u n sa ló n n u e v o .....................................66
G e r a l d F. M
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F re cu en cia d e visitas al s a l ó n .................................................................................... 70 C au tela an alítica c o n re s p e c to a la fre c u e n c ia ...........................................................74 ¿L a d o m in ic a n a v a al sa ló n m á s q u e las m u je re s d e o tr o s p a ís e s ? ................... 75 E l dilem a especial d e la d o m in ic a n a m o r e n a ......................................................78 CAPÍTULO XII. FINANCIANDO Y ORGANIZANDO MI VISITA AL SALÓN .........81 P rio r id a d analítica d e la c l ie n t a ............................................................................. 81 H o m o g e n e id a d relativa e n la calidad estética d e d ist in to s est ra t o s ............................................................................................................ 82
E ste r e o t ip o s cuestionables sobre “ d e sper d ic io d e recursos familiares ”
¿ D e d ó n d e sacan su d in e ro las d ie n t a s ? ..................................................................... 87 G a s to s d el sa ló n se a ju sta n a n e c e sid a d e s a lim e n ta ria s ........................................ 92 O r g a n iz a n d o el h o ra rio para visitas al sa l ó n ....................................................95 D e c isio n e s lo g ís tic a s ...........................................................................................................95 CAPÍTULO IV. LO QUE MÁS ESPERO DE MI PELUQUERA.....................................107 E l lavado d e l p e l o ..........................................................................................................107 E q u ip o s re q u e r id o s ...........................................................................................................108 C h a m p ú .................................................................................................................................108 R in se o A c o n d ic io n a d o r......................................................................................
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In d u s tria s p a ra le la s............................................................................................................ 110 F u n c ió n sico -so cial d el c h a m p ú ...................................................................................112 R eglas d el g é n e r o ............................................................................................................... 113 M ujeres q u e n u n c a lavan su pel o e n casa ............................................................114 D o s maneras d e secarse e l c a bello ........................................................................ 118 I mpacto d e la raza e n la m anera d e secarse e l c a b e l l o ..............................121 H om bres , M ujeres y s e c a d o r e s ..................................................................................122 M a n t e n ie n d o e l p e in a d o : go ta s , tu bi y a n c h o a s ............................................ 123CAPÍTULO V. CAMBIANDO Y DISFRAZANDO EL PELO..................................... '...125 E l re c o r te d e l ca b e l lo .................................................................................................126 F re c u e n c ia d e l r e c o r t e ..................................................................................................... 127 E l f e n ó m e n o d e l t in t e ..................................................................................................128 L a p e lu c a y el t i n t e ............................................................................................................ 128 T in te y r a y ito s ..................................................................................................................... 129 F re c u e n c ia d el t i n te ........................................................................................................... 131 E l tin te c o m o a c to a b ie r to ............................................................................................. 133 L a regla c u ltu ra l d e las c an as d is fra z a d a s ..................................................................134 E l alisado d e l p e l o .........................................................................................................137 F re c u e n c ia d el alisad o e n el c o n te x to d o m i n ic a n o ..............................................137 N o r m a s estéticas c o n tra d ic to ria s : el d ile m a d e la m ig ra n te ..............................138 P e lig ro s b io ló g ic o s c o n el a lis a d o ............................................................................... 139
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Pelo Bueno/Pelo Malo D e stre z a s m ay o re s e n c a p as m á s b a ja s .....................................................................140 D e te rm in a n te s raciales d e la fre c u e n c ia d e l a lis a d o .............................................141 P ro d u c to s y p ro c e d im ie n to s p a ra a lisa r....................................................................143 R esum en d e in t e r v en c io n es para el p e l o .............................................................144 O tras partes d e l c u er po : m anicura , d e p il a c ió n , masaje y m a q uilla je .... 145 CAPÍTULO VI. LA EMPLEADA DEL SALÓN D E BELLEZA......................................149 F u n c io n e s d e l salón d e b e lleza : estéticas , h ig ién ic a s Y DE DISFRAZ...................................................................................................................... 149 E l p e l o t e r o d o m in ic a n o y la pelu q u era d o m in ic a n a ................................... 153 J u e g o d e rasgos especiales q u e r o d ea n a la PELUQUERA DOMINICANA................................................................................................ 154 D iv is ió n v a ria d a d e l a b o r ............................................................................................... 156 R ot a ció n d e l per so n a l d e l sa l ó n ............................................................................159 “ L a q u e lava” n o t ie n e t ít u l o ...................................................................................160 D istribución fu n c io n a l d e l espacio d e n t r o d e l sa l ó n ................................. 164 P eluqueras q u e saben r e c o r t a r ............................................................................... 164 L a m a n ic u r ist a ................................................................................................................... 166 E specialistas e n desriza r y t e ñ ir .............................................................................167 C u id a d o d e la p ie l ...........................................................................................................168 L a ca pta ción d e las e m pl e a d a s ................................................................................. 168 P a trones d e lealtad e n t r e c u e n t a y pelu q u era : ¿M it o o r e a u d a d ?....170 L a c u estió n d e las pr o pin a s ........................................................................................ 172 J ornadas d e T r a b a jo ...................................................................................................... 173 C arácter m ayorm ente fe m e n in o d e la o f e r t a ...................................................176 “ E spacios m a sc u u n o s ” d o n d e la m ujer se excluye a c tiv a m e n te
178
B a rre ra s c u ltu rales e n c o n tr a d e lo s h o m b r e s ........................................................ 179 L a fu n c ió n esc o n d id a d e la barrera : p r o t e g e r el trabajo f e m e n in o ....185 C autelas requerida s c o n e l “ análisis fu n c io n a l ” ...............................
187
F u n c io n e s a b ie rta s vs. fu n c io n e s s u tile s .................................................................. 187 ¿ C ó m o se p ro d u jo el c o m p le jo h o m o s e x u a l e n el s a ló n ? ................................. 188 C u id a d o c o n la “ in g e n ie ría so c ia l” .............................................................................190 CAPÍTULO VII. LAS PROPIETARIAS DE SALONES....................................................195 C arácter f e m e n in o d e l r e n g l ó n .............................................................................195 L a pr o pieta ria - pelu q u era y la pr o pieta ria - in v er sio n ista .............................198 L a propieta ria jo v e n ........................................................................................................199 L a propieta ria m ig ra to r ia ............................................................................................2 0 0 D ec isio n e s em presariales d e la pr o pieta r ia ........................................................2 0 4 ¿ P o n g o sa ló n o sigo tra b a ja n d o p a ra o tr a ? ..............................................................204 ¿B u sco c o -p ro p ie ta rio o tra b a jo s o la ? .......................................................................206 ¿ F o rm a liz o m i s a ló n ? ....................................................................................................... 206
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¿ C o m p ro o alq u ilo lo cal?................................................................................................ 207 ¿ D ó n d e u b ic o m i sa ló n ?
¿ C o n tra to e m p le a d a s o tra b a jo s o la ? ......................................................................... 209 ¿ C o n tra to fam iliares c o m o e m p le a d a s ? ................................................................... 213 ¿ C o n tra to so la m e n te m u je re s o in clu y o ta m b ié n e m p le a d o s v a ro n e s ?
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¿ C ó m o p a g o a las em p lea d as: p o r su e ld o o p o r c o m is ió n ? ..............................217 ¿T raslad o m i n e g o c io a o tr o lu g a r? .............................................................................217 E l fe n ó m e n o d el “ n e g o c io lim p io ” ........................................................................... 218 CAPÍTULO VIII. EL SALÓN, EL “EMBLANQUECIMIENTO” Y EL “RACISMO”: MITOS ACADÉMICOS.......................................................................221 E l salón d o m in ic a n o : servicios parecidos para razas d is t in t a s
221
“P e l o M al o ” : ¿m alo d e m anejar o mala d e ra za ? ........................................... 2 23 A cusaciones d e dinám icas racistas ...........................................................................224 T e r m in o l o g ía c ie n t ífic a v s . t e r m in o l o g ía v e r n á c u l a .................................. 229 “ I n d i o ” y “n e g r o ” ...........................................................................................................231 M a r c o s d ia c r ó n ic o s y m a rc o s s i n c r ó n i c o s .......................................................... 235 A n t e c e d e n t e s co lo n ia les d e la estética a n t i - n e g r a ................................... 235 ¿ E l salón co m o per petu a d o r d e l racism o ? ......................................................... 2 38 ¿ E l salón co m o lugar d e “ em b l a n q u e c im ien to ” ? ........................................... 241 E l e m b la n q u e c im ie n to n o es u n a fu n c ió n p rim a ria d e l s a ló n .........................2 43 ¿E l e m b la n q u e c im ie n to será fu n c ió n se c u n d a ria y cla n d e stin a d e l s a ló n ? ....................................................................................................24 4 ¿ E l e m b la n q u e c im ie n to se rá fu n c ió n o b lic u a y re d e fin id a d e l s a ló n ?
244
¿L a o b s e s ió n n a c io n a l c o n el p e lo lacio n o c o n stitu y e p ru e b a d el d e se o d e se r b la n c o ? ............................................................................................... 246 CAPÍTULO IX. CONCLUSIÓN ANTROPOLÓGICA: HALLAZGOS, EXPLICACONES Y EVALUACIONES................................................. 249 L ó g ic a y o b je tiv o s d e l e s t u d i o ..............................................................................
249
C o n te x to in s titu c io n a l..................................................................................................... 249 Im p o rta n c ia d e l sa ló n d e b e lle z a e n la g e n e ra c ió n d e e m p le o f e m e n in o ............................................................................................................250 Salida d ig n a p a ra m u je re s c o n p o c a s cred en c ia le s e d u c a tiv a s .........................251 L a visita al sa ló n c o m o a c tiv id a d s e m a n a l............................................................... 251 E l sa ló n y el p re s u p u e s to fa m ilia r............................................................................... 252 P re m isa s a n t r o p o l ó g i c a s y p r e g u n t a s e s p e c íf ic a s ........................................... 253 E l m o t o r prin cipal : d em a n d a d e servicios e s t é t ic o s ......................................2 5 4 M é t o d o s ............................................................................................................................... 256 V a r ia b l e s d i f e r e n c i a d o r a s e n l a s n o rm a s y p r á c t ic a s e s t é t i c a s
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G é n e r o ...................................................................................................................................257 E s tilo s flu c tu a n te s ............................................................................................................. 258
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Pelo Bueno/Pelo Malo C lase s o c ia l...........................................................................................................................2 58 D ife re n c ia s in d iv id u a le s ................................................................................................. 259 D ife re n c ia s in te rc u ltu ra le s e n la im p o rta n c ia d e las a p a rie n c ia s .................... 259 R eg ió n c o rp o r a l c r ític a ....................................................................................................2 60 E v o lu ció n d e las norm as estéticas e n la R epú blica D o m in ic a n a
260
¿L azo s h is tó ric o s c o n las p rá c tic a s esté tic a s ta in a s ? ........................................... 2 60 F alta d e in f o rm a c ió n so b re el c a b e llo in d íg e n a f e m e n in o ................................261 V ariab les estéticas claves e n o jo s e s p a ñ o le s ........................................................... 261 Im p o rta n c ia d e la p ie l b la n c a e n o jo s e s p a ñ o le s .................................................. 261 P o c o s c o n o c im ie n to s s o b re crite rio s e sté tic o s in d íg e n a s .................................2 6 2 T ra n s fo rm a c ió n e n n o rm a s e s té tic a s ........................................................................2 63 L a raza e n la R epública D o m in ic a n a .................................................................... 2 63 L a ficció n d e la ra z a e n el m u n d o in te le c tu a l o c c id e n ta l.................................. 263 D isc ip lin a te r m in o ló g ic a ................................................................................................ 2 6 4 T ra n s fo rm a c ió n d e m o g rá fic a r a d ic a l........................................................................2 6 4 L a a d m ira c ió n esté tic a d e lo in d íg e n a y el re c h a z o e sté tic o d e lo a f r ic a n o ....................................................................................................................265 H u id a d el s e c to r b la n c o y d o m in a n c ia d e l s e c to r m u l a to .................................2 66 C a rá c te r racial esp ec ia l d e la R e p ú b lic a D o m in ic a n a .......................................... 2 66 L a ev o lu ció n d e la t er m in o l o g ía r a c ia l ............................................................ 2 66 I m p a c to d e l m e stisa je e u ro -a fric a n o e n las n o rm a s e s té tic a s ..........................2 67 E l sa ló n d e b e lle z a e n sí n o im p lic a d in á m ic a s ra c ia le s ..................................... 2 67 L a “R e g la d e u n a g o t a ” : v a ria n te s n o rte a m e r ic a n a y a n t i l l a n a
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L a cultura d e l pe l o e n la R epública D o m in ic a n a .......................................... 273 R e c h a z o d el c ab ello a f r ic a n o ........................................................................................273 E l sa ló n d e b e lleza d o m in ic a n o fu n c io n a , p o r lo m e n o s e n p a rte , c o m o m e c a n ism o p a ra c o m b a tir el c ab e llo riz a d o o c r e s p o .........................273 C ab ello lacio c o m o n o r m a e sté tic a in te rn a liz a d a ..................................
274
¿A spiración racial o aspiración a ser d if e r e n t e ? ............................................ 2 7 4 P e l o c re s p o , p a jó n y d e s v e n t a ja s p r a g m á ti c a s .................................................. 275 V e rg ü e n z a p o r la falta d e p e lo la c io ............................................................................2 76 L a est ética criolla n o d e b e calificarse d e r a c ism o .......................................276 C aracterísticas especiales d e l salón d e belleza e n la
R epública D o m in ic a n a ...........................................................................................277
C a n tid a d in só lita d e sa lo n es p e r c á p ita .....................................................................277 C a n tid a d alta d e m u je re s q u e v a n u n a o d o s v eces p o r s e m a n a al s a ló n .................................................................................................................278 P e l o b u e n o y p e lo m a lo c o m o r a s g o s p e r m a n e n te s ........................................278 C arácter d e m o cr á tico d e l salón d e b e l l e z a ................................................... 279 L a esc o n d id a fu n c ió n m acroecon ôm ica d e l salón d e b e l l e z a .................279 E l s a l ó n d e b e l l e z a y l a l e c h e d e l o s n i ñ o s .................................................... 280
G e r a l d F. M
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Beneficios, no privación, para los niños........................................................ 280 L a v o z f e m e n i n a d e s d e l a f r o n t e r a .......................................................................2 8 4
ANEXOS POR GERALD E MURRAY...................................................287 ANEXO I. CLASIFICACIÓN RACIAL DOMINICANA: UN PANORAMA ANTROPOLÓGICO............................................................................289 ANEXO II. EL PELO HUMANO EN PERSPECTIVA EVOLUTIVA........................... 353 ANEXO III. EL VERDADERO INDIO. LOS TAÍNOS Y LA BELLEZA..................... 375 BIBLIOGRAFÍA..................................................................................................................... 441