2013

NOTICIAS INTERNACIONALES AL 06/12/2013 BRASIL........................................................................................................

4 downloads 91 Views 146KB Size

Recommend Stories


2013
INNODISK - USD Sales Price List Jampel Effective Date: 12/12/2013 Note: 1. All listed price in US Dollar ATTENZIONE: I PREZZI ESPOSTI IN USD, SI INTE

2013
Anexo General B* * Contiene un registro de los permisos otorgados durante 2013 y un listado de las solicitudes de permisos no otorgados durante 2013.

Story Transcript

NOTICIAS INTERNACIONALES AL 06/12/2013

BRASIL........................................................................................................................................................2 São Paulo- novillo toca récord anual. Escasez es el principal motivo de la firmeza del mercado..............2 Rusia: 22 plantas de las 56 registradas actualmente autorizadas para exportar .......................................2 ABIEC: exportaciones llegarían a un récord de facturación de 6500 millones de dólares en 2013 ...........2 Prevén un consumo firme de carnes en el mercado brasileño ...................................................................2 URUGUAY...................................................................................................................................................3 Con la mejora de precios aparece algo más de oferta y entre US$ 3,30 y US$ 3,40 por kilo de novillo se regulariza el mercado; tras el repunte, la estabilización .............................................................................3 Auditoría europea al sistema ganadero finaliza el próximo lunes.Énfasis en los controles de producción de ganados para Cupo Hilton y Cuota 481 .................................................................................................4 Falta de controles preocupa a misión de UE SNIG informó que no realizaron los controles de campo solicitados y 617 predios están interdictos ..................................................................................................4 La Unión Europea acepta el ingreso de trimming bovinos Todavía hay restricciones para entrar con cortes bovinos y ovinos con hueso..............................................................................................................4 Corrales de engorde producen menos ganado y se especializan en la Cuota 481....................................5 Rusia recupera terreno como destino de la carne uruguaya. Efecto de las negociaciones por el precio y por la suspensión de frigoríficos brasileños para exportar a ese mercado.................................................6 Uruguay venderá a Europa carne Aberdeen Angus certificada.Se aprobó proceso de certificación de INAC ............................................................................................................................................................6 Preparan una nueva auditoría de Chile Equipo de técnicos revisará certificación aplicada por Uruguay..6 PARAGUAY ................................................................................................................................................7 Paraguay: las exportaciones de carne vacuna aumentaron un 23% en 2013............................................7 Asociación Rural del Paraguay afirma que la "carne natural de Paraguay" será marca internacional.......7 Frigorífico recupera mercado venezolano, firmó contrato para 22.000 toneladas de carne.......................7 UNIÓN EUROPEA ......................................................................................................................................8 UE modifica criterio para la promoción de productos agropecuarios. Permitirá nuevamente utilizar la certificación de origen como herramienta de marketing..............................................................................8 Presupuesto de €160 millones para luchar contra enfermedades animales en 2014 ................................9 JAPON reabre su Mercado a las carnes irlandesas después de 11 años ..................................................9 ESTADOS UNIDOS ..................................................................................................................................10 Pronóstico de exportaciones para 2014 fue modificado: se mantendrán estancadas..............................10 Negocia con China la reanudación de las importaciones .........................................................................10 VARIOS .....................................................................................................................................................11 RUSIA: confirmó un brote de Aftosa .........................................................................................................11 RUSIA Perspectivas 2014 .........................................................................................................................11 CHILE: Grandin consideró que el país tiene todas las características para aplicar altos estándares en bienestar animal ........................................................................................................................................11 CHINA – RUMANIA: firman acuerdo para importar Ganado bovino y porcino .........................................12 EMPRESARIAS ........................................................................................................................................12 Marfrig lanza en Brasil la marca Marfrig Angus.........................................................................................12 Paraguay – Frigorífico Concepción Las inversiones continúan ................................................................12

1

BRASIL São Paulo- novillo toca récord anual. Escasez es el principal motivo de la firmeza del mercado Quinta-feira, 5 de dezembro de 2013 - Alta no preço de referência da arroba bovina em São Paulo. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em trinta dias, houve valorização de 3,3% no estado. A arroba do bovino terminado passou para R$111,00, à vista. A vaca também subiu, cotada em R$105,50/@, à vista. Esta é a maior cotação do boi gordo neste ano. Ano passado, os maiores valores da arroba foram atingidos em novembro. As escalas de abates dos frigoríficos paulistas atendem, em média, cinco dias úteis. A dificuldade em compor as programações pressiona as indústrias a pagarem cada vez mais pela arroba. O volume de bois de confinamento é escasso. A oferta de boiadas provenientes de pasto também não é abundante. É provável que esta restrição de oferta se estenda ao longo deste mês. Nas demais praças o cenário também é altista, especialmente nos estados vizinhos a São Paulo, como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás. O boi casado de animais castrados tem sido negociado por R$7,03 o quilo. O bom consumo vem sustentando as valorizações da carne. Destaque para o traseiro. Rusia: 22 plantas de las 56 registradas actualmente autorizadas para exportar Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 01/12/2013 Após meses sem autorizações, três frigoríficos de carne suína foram habilitados a exportar para a Rússia. A permissão foi publicada no site do serviço sanitário russo (Rosselkhoznadzor). As plantas pertencem à BRF (Goiás), à Alibem (Rio Grande do Sul) e à Pamplona (Santa Catarina). Agora, das 20 plantas exportadoras de carne suína e um entreposto cadastrados pelo Rosselkhoznadzor, cinco frigoríficos e um entreposto estão habilitados a exportar. Das 15 suspensas, 12 estão nessa situação desde 2011. No caso da carne bovina, uma planta da Minerva em Mato Grosso do Sul foi autorizada a exportar. Com isso, das 56 plantas de carne bovina cadastradas, 22 têm autorização para exportar e uma está em controle reforçado. A exportação de carne de frango para a Rússia também foi afetada por embargos. Quatro plantas foram suspensas. Atualmente, apenas oito plantas de 38 estão autorizadas a exportar, sendo uma em controle reforçado. Das embargadas nos últimos dias, duas ficam em Santa Catarina (JBS e Seara), outra em Minas Gerais (BRF) e uma em São Paulo (Avícola Paulista Ltda). ABIEC: exportaciones llegarían a un récord de facturación de 6500 millones de dólares en 2013 Fonte: ABIEC, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 02/102/13 O Brasil bateu em novembro uma marca histórica. As exportações de carne bovina brasileira atingiram US$ 6 bilhões em faturamento pela primeira vez, superando a meta prevista para 2013 a um mês do fechamento do ano. A expectativa é de que, computados os dados de dezembro, as transações superem o valor de US$ 6,5 bilhões – o que equivaleria a aproximadamente 15% de crescimento na comparação com os US$ 5,7 bi faturados em 2012. Em volume, o país já superou a marca de 1,35 milhão de toneladas destinadas a mais de 130 países. De acordo com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, o resultado mostra a confiança dos parceiros comerciais na qualidade de inspeção dos produtos brasileiros. Antônio Andrade ainda ressaltou a importância das negociações com o mercado russo este ano, que possibilitaram a retirada de suspensões temporárias impostas a estabelecimentos brasileiros entre 2009 e 2012. Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Antônio Camardelli, um dos principais fatores para o crescimento das exportações do produto foi a ampliação da demanda de mercados como Hong Kong, que lidera o ranking anual dos mercados que mais importam carne do Brasil. Prevén un consumo firme de carnes en el mercado brasileño Fonte: O Estado de São Paulo. Por Suzana Inhesta. 2 de dezembro de 2013. No que se refere à demanda externa, o gerente da área de pesquisa de mercado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, afirmou que a oferta de carne dos países concorrentes ainda será menor e o Brasil despontará como um dos principais fornecedores da proteína no mundo. "Acreditamos que os Estados Unidos, por exemplo, deverão ter uma queda de produção de 6,0% em 2014 ante 2013. Soma-se a esse fator, o interesse de mercados pela proteína brasileira, com missões 2

russas e chinesas vindo para o Brasil e habilitando unidades. Acredito que 2014 será um ano muito forte para o mercado externo", disse o executivo. Já pelo lado do mercado interno, o superintendente Comercial de Agronegócio do Banco Original, Marcelo Petto, lembra que a Copa do Mundo e as eleições ajudarão na sustentação da demanda forte pela carne bovina. "Há também a questão do aumento da classe média e o acesso desse pessoal à proteína e o consumo dela se torna cultural", disse. Questionados sobre como a demanda pode se manter aquecida ante a um desempenho fraco da economia e um endividamento alto, os especialistas apresentaram diversas justificativas. "Essa nova classe média experimentou a carne e não vão deixar de consumi-la mesmo com um cenário macroeconômico adverso. Pode ocorrer a migração para cortes mais baratos, mas não a desistência do consumo de carne bovina", declarou Petto, do Banco Original. O pecuarista e editor chefe da Carta Pecuária, Rogério Goulart, alertou ainda para o crescimento da população e o consequente impacto disso no consumo. Para o professor da ESALQ/USP e pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), Sérgio De Zen, a carne bovina tem uma alta elasticidade com relação ao comportamento do poder aquisitivo do consumidor. "O consumo aumenta quando há avanço na renda, mas demora a cair quando há uma redução da disponibilidade de orçamento. O alimento ainda segue como o ultimo da lista a ser cortado pelas famílias em uma época de crise", falou. Carnes concorrentes A real ameaça ao consumo da proteína no país, segundo o responsável pela Área Comercial e Valor Agregado da Agro Santa Bárbara, Fábio Dias, é a concorrência com as outras carnes (frango e suíno). "Com o arrefecimento das cotações do milho, a substituição da carne bovina pelas concorrentes pode ser realidade. Mas isso em dois anos. Então, a demanda por carne bovina ainda será forte em 2014", declarou.

URUGUAY Con la mejora de precios aparece algo más de oferta y entre US$ 3,30 y US$ 3,40 por kilo de novillo se regulariza el mercado; tras el repunte, la estabilización + Blasina y Asociados - 06.12.2013, El mercado mantiene la firmeza, con la mayoría de la industria pagando precios mejores semana tras semana y acortando las entradas, aunque en el transcurso de esta semana se percibió una tendencia a la estabilización y un aumento en la oferta. En precios se mantiene cierta disparidad entre plantas, la mayoría de los novillos se negocian en el eje de US$ 3,35 y los mejores lotes si son numerosos pueden alcanzar US$ 3,40, referencia que por ahora solo se ha alcanzado ocasionalmente. La vaca cotiza en el entorno de US$ 3,15. La suba de precios y las entradas más cortas (en general no superiores a la semana) indican que la industria pretende captar más oferta y volver a ubicar la faena semanal próxima a 40 mil cabezas, nivel necesario para que la faena anual no quede por debajo de 2 millones de animales, lo que no ocurre desde 2003. La faena de bovinos en noviembre totalizó 165.411 reses. Fue 16,6% superior a la de octubre y 19% menor con respecto a la de noviembre de 2012. Fue la más baja para el mes desde 2008. Siguió baja la faena de vacas. Del total 94.148 fueron novillos (56,9%) y 67.429 vacas (40,8%). Sorprendentemente, la faena semanal de vacunos cayó por segunda semana consecutiva, un 3,4%, de 37.697 reses a 36.400 en la semana finalizada el 30 de noviembre. La faena de esta semana fue 27,4% menor en comparación con un año atrás. Del total 19.180 fueron novillos (52,7%) y 16.355 vacas (un 44,9%). El índice INAC para el kilo de novillo volvió a bajar de US$ 3,422/kg a US$ 3,372/kg, siendo este último valor 10,7% menor al precio que tenía un año atrás. El kilo de vaca INAC subió, pasando de los US$ 3,153/kg a US$ 3,158/kg, 11,3% por debajo al que tenía en 2012. El precio del cordero INAC subió a US$ 3,903/kg (13,1% mayor al año anterior) de los US$ 3,883/kg que tenían la semana anterior. Los precios de exportación para la carne tuvieron una fuerte suba en la semana finalizada el 23 de noviembre, situándose en US$ 4.232/t, el nivel más alto desde la última semana de noviembre de 2011. El promedio de las últimas cuatro semanas móviles subió a US$ 3.837, pero fue un 3% inferior al mismo período de 2012. Noviembre mostró una recuperación de los precios de exportación aunque en promedio fueron menores a los del año pasado. El volumen exportado volvió a subir. Para la semana finalizada el 16 de noviembre el volumen exportado fue 6.555 toneladas peso canal, mientras que para la finalizada el 23 de noviembre fue 7.145. El mercado parece haber encontrado una zona de confort en la que la industria recupera un margen para su actividad y los productores están dispuestos a vender

3

Auditoría europea al sistema ganadero finaliza el próximo lunes.Énfasis en los controles de producción de ganados para Cupo Hilton y Cuota 481 + Hugo Ocampo - 02.12.2013, Continua está semana el trabajo de la auditoría sanitaria de la Unión Europea (UE) al sistema agroindustrial ganadero uruguayo, tarea que finaliza el próximo lunes y que en esta ocasión pone especial énfasis en controlar aspectos vinculados a la producción de carnes de alto valor destinadas a cumplir con el cupo Hilton y cuota 481. Se trata de una intensa actividad que se viene cumpliendo a nivel de inspección de los servicios oficial, puestos de control, establecimientos industriales y de la producción ganadera, destacó a El Observador el coordinador técnico de la Dirección General de Servicios Ganaderos, doctor José Gallero. Los especialistas efectuaron una primera reunión con los funcionarios de la oficina central de la referida repartición del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) el pasado martes, tras lo cual visitaron la oficina de certificación de la División Sanidad Animal instalada en el puerto de Montevideo. Luego entre miércoles y viernes pasados efectuaron la visita a tres frigoríficos a razón de uno por día, tras lo cual continúan esta semana visitando tres predios ganaderos. Según lo que estaba previsto los días martes, miércoles y jueves de esta semana se recorrerán dos establecimientos dedicados a la terminación de ganados a corral con alimentación a grano durante los últimos 100 días con destino a la Cuota 481 y otro predio de explotación ganadera que produce ganados para el cupo Hilton. A su vez el próximo viernes en horas de la mañana se efectuará una reunión en el MGAP para revisar el funcionamiento del Sistema de Información y Registro Animal (SIRA) y el Sistema Nacional de Información Ganadera (SNIG). En horas de la tarde de ese día se cumplirá una reunión denominada de clarificación, para disipar dudas y se aporta información ampliatoria que eventualmente puedan solicitar. Por último el lunes 9 en horas de la mañana está previsto una reunión final entre los expertos de la auditoría europea y los funcionarios de los Servicios Ganaderos del MGAP. La misión está integrada por cuatro expertos veterinarios, dos de los cuales pertenecen a Sanco, la oficina europea que atiende todos los aspectos de reglamentación que rige el comercio de productos alimenticio de los países miembros de la UE y otros dos funcionarios, uno de ellos observador de uno de los países europeos y otro que controla específicamente todos los aspectos vinculados a la operativa de la Cuota 481. Falta de controles preocupa a misión de UE SNIG informó que no realizaron los controles de campo solicitados y 617 predios están interdictos El observador 03/12/13 La delegación de la Unión Europea (UE) que audita el sistema agroindustrial ganadero uruguayo por estos días manifestó su preocupación al ser informado que 617 Dicose, con grandes volúmenes de ganado, no realizaron los controles de campo solicitados por el Sistema Nacional de Información Ganadera (SNIG). Por esta razón sus predios se encuentran interdictos. Los europeos analizan profundamente esta situación, que consideran un problema importante, según reconoció ayer la directora del SNIG, María Nela González, al programa Tiempo de cambio, de radio Rural. “No es un tema ni del SNIG ni de la trazabilidad ni del MGAP; es un tema país. Llamamos a la responsabilidad de los productores porque acá le va la vida al país”, dijo González. La interdicción es una medida cautelar donde no se permite realizar ningún movimiento de ganado hasta que se haga el control de campo. Al enviar al SNIG los datos inmediatamente se levanta la interdicción La Unión Europea acepta el ingreso de trimming bovinos Todavía hay restricciones para entrar con cortes bovinos y ovinos con hueso El observador 03/12/13 La Unión Europea confirmó que acepta el ingreso de recortes de carne bovina desde Uruguay, conocidos como trimming, sumándose así a los tradicionales mercados para el producto como lo son Estados Unidos, Rusia, China y Sudáfrica. Uruguay siempre pudo exportar bloques con recortes de carne bovina -conocidos como trimming- a la Unión Europea, pero hasta ahora no lo sabía. Se pensaba que no estaba incluido en el abanico de productos con ingreso permitido en la Unión Europea, pero una consulta de las autoridades sanitarias del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) a los auditores comunitarios que desarrollan hasta el próximo lunes la misión sobre certificaciones de las dos cuotas asignados a Uruguay, esclareció el tema. A partir de ahora, el MGAP va a certificar a los trimming en el mismo documento que se usa para certificar el envío de cortes bovinos desosados y madurados al viejo continente. La Unión Europea es uno de los mercados de mayor valor para las carnes uruguayas, porque van los cortes más valiosos (lomo, bifes y cuadril) y en el caso de la cuota 481 -carne de alta calidad pero para animales terminados a granos- se incluyen algunos otros cortes más. 4

Los frigoríficos ya pueden comenzar a exportar trimming al viejo continente, pues ya fueron notificados por el MGAP. Este producto tiene como mercados tradicionales a Estados Unidos, China, Rusia y Sudáfrica. "Es una nueva alternativa de mercado, más allá de pensar que los compradores de trimming están por otro lado", dijo ayer a El País el presidente de la Asociación de la Industria Frigorífica del Uruguay (Adifu), José Costa. Para los frigoríficos siempre "es muy bueno e importante tener nuevas alternativas para poder colocar carne", por eso ven esta nueva oportunidad de venta en la Unión Europea "con muy buenos ojos", agregó. El presidente del Instituto Nacional de Carnes (INAC), Luis Alfredo Fratti, también remarcó la importancia de la noticia. "Cualquier apertura de la Unión Europea para carne siempre es muy buena para Uruguay, porque a pesar de la crisis que vivió ese mercado, continúa siendo el destino de mayor valorización", destacó . Pero más allá de eso, a Uruguay también le sirve como elemento de marketing para ingresar a otros mercados. "Nos sigue mejorando nuestro posicionamiento internacional como país y, a su vez, ayuda a los negociadores. Cuando se va a vender un producto cárnico, no es lo mismo saber que se tienen todos los mercados de alto valor abiertos, que saber que sólo se puede vender en determinados nichos. Hay países a los que para venderles carne primero hay que estar habilitado para la Unión Europea", reconoció el presidente del INAC. Es que la Unión Europea es uno de los países sanitariamente más exigentes, además de mostrar una altísima preocupación por la seguridad alimentaria, por lo que sus proveedores -al poder estar vendiendo continuamente a ese mercado- muestran una alta confiabilidad. "La noticia sigue posicionando a Uruguay en un lugar de privilegio en el mercado mundial de la carne", aseguró Fratti. Corrales de engorde producen menos ganado y se especializan en la Cuota 481 + Por Lucas Farías - 06.12.2013, 05:00 hs Texto: -A / A+ En 2013 se engordaron 100.000 vacunos a corral, en tanto hace dos años se produjeron 300.000 cabezas, sin embargo Uruguay ocupa más del 20% del mercado de carne de alta calidad para la Unión Europea Se estima que en 2013 se engordaron alrededor de 100 mil vacunos a corral, una cifra bastante inferior a la de años anteriores, ya que se llegó a producir 300 mil reses a través de este sistema hace dos años atrás. La característica fundamental de la producción a corral en este ejercicio fue la especialización en preparar ganado para la Cuota 481. En Uruguay existen alrededor de 100 corrales de engorde habilitados para este mercado, ubicados fundamentalmente en las zonas litoral y sur. La capacidad instalada instantánea de los corrales habilitados es de 200 mil cabezas, por lo tanto el potencial de terminación supera los 500 mil animales, o sea que la capacidad ociosa es importante, según explicó a El Observador Agropecario el director ejecutivo de la Asociación Uruguaya de Productores de Carne Intensiva Natural (Aupcin), Alvaro Ferrés. El empresario señaló que Uruguay está ocupando más del 20% del total de la Cuota 481 habilitada por la Unión Europea para los cinco países (Estados Unidos, Canadá, Australia, Nueva Zelanda y Uruguay). “Creemos que el futuro será positivo si sigue la tendencia de precios de los granos a la baja y la modificación del precio relativo de la reposición”, indicó Ferrés. Hasta el 15 de noviembre se había exportado casi el doble de carne por Cuota 481 que por Hilton. El sistema de engorde a corral exige además un proceso de aprendizaje de los recriadores, tienen que invertir para producir novillos con el peso y la edad necesarios, a los 23 meses o menos, para que durante 100 días o menos sean preparados para la Cuota 481. Ferrés indicó que los recriadores están empezando a aplicar tecnología porque hay un precio diferencial para el novillo con las características para Cuota 481. Los números del sistema Icacé El novillo Icacé (Invierno Carga Cero) es un sistema desarrollado por la Unidad de Producción Intensiva de Carne (UPIC), de Facultad de Agronomía. Álvaro Simeone, director de la UPIC, comentó a El Observador Agropecuario que los productores que tomaron previsiones y compraron grano barato cerraron de forma positiva el ejercicio 2013. En la actualidad, con el precio del novillo a US$ 3,40 (US$ 1,83 por kilo en pie), y el precio del sorgo a US$ 200 por tonelada, el negocio no cierra, pero eso no quiere decir que en el balance global no haya cerrado porque puede haber logrado en otoño de este año un menor precio de compra del sorgo e inclusive haber aprovechado alguna oportunidad de compra de algún subproducto a un precio relativamente bajo, dijo Simeone. Es interesante hacer un análisis de cómo fue el resultado para alguien que haya proyectado el sistema Icacé en mayo de 2012 y que vendió sus animales gordos en agosto de 2013. En mayo de 2012 este productor compró todo (ternero de reposición, alimento para el ternero en el invierno 2012 y de 2013, sanidad y demás); en los insumos se incluye el pastoreo de un año a campo 5

natural con un valor de US$ 80 por hectárea por año (ese animal pastoreó en la primavera 2012 y en el verano y otoño 2013). El costo de todo ese proceso (incluyendo el precio del ternero, alimentos y arrendamiento) fue US$ 928 por cabeza. En agosto de 2013 el precio INAC del novillo era US$ 1.010 sin bonificación, dejando un margen de US$ 82. Si el precio tenía una bonificación de mercado, el valor del novillo Icacé fue US$ 1.060 y el margen de US$ 132. Ese margen resulta luego de pagar el costo de la renta de la tierra. Remarcó que ese es el margen del sistema Icacé y no el margen de encerrar un novillo en invierno. “Desde nuestra concepción, la alimentación a corral cobra mayor sentido concibiendo al corral inserto en un sistema de producción ganadero o agrícola-ganadero, más que enfocar el corral de engorde por sí solo, ya que en este caso queda muy expuesto a las variaciones de mercado de insumos y productos”, reflexionó. Rusia recupera terreno como destino de la carne uruguaya. Efecto de las negociaciones por el precio y por la suspensión de frigoríficos brasileños para exportar a ese mercado + - 04.12.2013, En las últimas semanas aumentó el volumen de exportaciones de carne bovina uruguaya a Rusia y, según consideró el presidente del Instituto Nacional de Carnes (INAC), Alfredo Fratti, al ser consultado por El Observador, se debe fundamentalmente a dos razones. Por un lado, transcurrió un largo período de negociaciones entre vendedores y compradores, básicamente por el precio, y por eso se acumuló un gran volumen de negocios para fin de año. El otro factor que influyó fue la suspensión de Rusia a tres plantas frigoríficas brasileñas, lo que hizo que el producto tenga que ser comprado en otros mercados. Cabe recordar que en 2012 la Federación Rusa fue el principal destino de exportación en volumen de carne uruguaya, pero este año el principal comprador pasó a ser China. El ritmo de compra de China sigue firme y esto hace que otros mercados que quieran comprarle ciertos cortes de carne a Uruguay sepan que tienen que pagar más, “tal vez esto también ayude a retomar las exportaciones a Rusia”, analizó el presidente del INAC. Por otra parte, informó que el ritmo de exportaciones de carne a Europa transcurre con normalidad y confirmó que en lo que va de este ejercicio se ha exportado más carne por Cuota 481 que por Hilton. Destacó que las ventajas arancelarias de la Cuota 481 son muy importantes respecto a la Cuota Hilton; entonces “era bastante lógico que se insistiera en ese nicho”, dijo Fratti. Agregó que la auditoría de la Unión Europea que se está realizando en estos días en Uruguay “transcurre de forma positiva”. Uruguay venderá a Europa carne Aberdeen Angus certificada.Se aprobó proceso de certificación de INAC El observador 05.12.2013 Los criadorers de la raza Aberdeen Angus podrán ingresar con carnes identificadas con la marca de esta raza, según la comunicación que recibió en las últimas horas el Instituto Nacional de Carnes (INAC). La Unión Europea (UE) notificó que aprobó un proceso de certificación gestionado por el INAC a solicitud de la Sociedad de Criadores de Aberdeen Angus del Uruguay. INAC cuenta con el reconocimiento de la UE como autoridad competente, para certificar atributos que agentes privados quieren resaltar en el etiquetado de la carne que se exporta a este destino, indica un comunicado de INAC. En tal sentido, la carne que cumpla con lo establecido en el pliego de condiciones aprobado por INAC y la Unión Europea, ahora podrá ser etiquetada como “Carne Aberdeen Angus”, aportando así un valor diferencial al producto. El pliego de condiciones indica que la carne además de cumplir con los altos estándares de calidad de la Unión europea, debe provenir de novillos jóvenes o vaquillonas con ascendencia Aberdeen Angus Preparan una nueva auditoría de Chile Equipo de técnicos revisará certificación aplicada por Uruguay El país 02/12/13 Durante la segunda quincena se desarrollará la auditoría de Chile, destinada a controlar las certificaciones de la carne bovina que se exporta a ese país. Los inspectores del Servicio Agrícola y Ganadero de Chile (SAG) llegan a Uruguay una vez por año para auditar el sistema de certificación de Uruguay que lleva a cabo la empresa Certicarnes, perteneciente al Instituto Nacional de Carnes (INAC) y donde el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca oficia de fiscalizador. "Es un proceso complejo porque hay certificaciones en la etapa de faena de los animales, en el desosado y a nivel de los posteriores embarques", recordó a El País el director de la Dirección de Control de Calidad del INAC, Ricardo Robaina. 6

Los chilenos utilizan un sistema de tipificación de carcasas sumamente exigente y Uruguay viene cumpliendo con éxito todos sus requisitos, pues es un antiguo proveedor de Chile. Los inspectores llegarán a Uruguay para revisar registros, pero a la vez auditarán el procesamiento de la carne en algunas de las plantas habilitadas para exportar a ese destino. "Hasta ahora hemos sorteado las anteriores auditorías y seguimos trabajando de la misma manera", explicó Robaina, en cierta media, descartando problemas. Todavía no está definido cuáles serán los frigoríficos que conformarán las inspecciones. Con una fuerte competencia de la carne paraguaya, las ventas de delanteros uruguayos hacia Chile cayó 35% en un año, tomando como base los datos del INAC generados hasta el pasado 23 de noviembre y comparándolos con los de igual período de 2012; se embarcaron 16.039 toneladas peso canal contra 24.677 toneladas peso canal. Pero es con Chile donde en las últimas semanas se consiguió un gran logro. El país transandino habilitó el ingreso de carne ovina con hueso, mostrando una gran confianza en la sanidad y en las certificaciones que realiza Uruguay.

PARAGUAY Paraguay: las exportaciones de carne vacuna aumentaron un 23% en 2013 06 Diciembre 2013 El Senacsa señaló que las ventas sumaron 928,4 millones de dólares en los once primeros meses del año en el país vecino. Las exportaciones de carne vacuna de Paraguay han aumentado un 22,96 % desde enero hasta noviembre de este año, en relación al mismo período de 2012, informó hoy el Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa). Según publicó la agencia EFE, las ventas en el exterior de la carne vacuna, segundo rubro exportador del país después de la soja, sumaron 928,4 millones de dólares en los once primeros meses del año, frente a los 755 millones del periodo anterior. Sumadas las menudencias vacunas y otros tipos de carne, el total exportado alcanzó los 1.262,7 millones de dólares, un 27,6 % más que la cifra alcanzada entre enero y noviembre de 2012, cuando se situó en 989,4 millones de dólares. Con respecto a 2011, las exportaciones ascendieron un 31,39 %, puesto que entre en enero y noviembre de 2011 alcanzaron un valor de 706,6 millones de dólares, según el Senacsa Asociación Rural del Paraguay afirma que la "carne natural de Paraguay" será marca internacional Por Andre Sulluchuco en 05/12/2013 Uno de los desafíos que se propone la Asociación Rural del Paraguay (ARP), en el periodo 2014-2016, es instalar como una marca internacional la "Carne Natural del Paraguay", según el Dr. Germán Ruiz, presidente del gremio pecuario. El manifestó que el país posee un ventajoso sistema de producción netamente a pasto y es un producto que demandan los mercados más exigentes de la proteína animal. Según LaNacion.com.py, la ARP inició el año pasado una campaña para promover el producto a nivel mundial, que se extendió a Rusia, Chile, y Alemania. Entre el 2014 y el 2016, a fin de realizar este objetivo, la ARP realizará misiones a Perú, Estados Unidos, China, Rusia, Venezuela, entre otros, informó el Dr. Ruiz. Cabe decir que Paraguay se proyecta hacia los mercados premium, tras haber logrado la certificación de país libre de fiebre aftosa concedida por la Organización Mundial de Sanidad Animal (OIE). Una vez que se habilite de nuevo el mercado de la Unión Europea para la carne bovina paraguaya, previsto para el primer semestre del 2014, se negociará la venta de tres categorías del producto a dicho destino: la carne orgánica, la natural, y la de feed lot (engorde intensivo), informó el mandatario. Frigorífico recupera mercado venezolano, firmó contrato para 22.000 toneladas de carne ABC Color 06 de Diciembre de 2013 Frigorífico Concepción SA cerró esta semana negociaciones y suscribió un contrato para la provisión de 22.000 toneladas de carne al Gobierno venezolano, según datos proveídos por el propio presidente y accionista mayoritario de la empresa, Jair Antonio de Lima. El empresario manifestó que con este nuevo contrato esta empresa paraguaya recupera un importante mercado para la producción cárnica nacional, que estuvo cerrado desde el año 2011, debido al rebrote de fiebre aftosa registrado en nuestro país. Comentó que se encargó “personalmente” de impulsar las gestiones para lograr la reapertura de este mercado. Informó que el contrato tiene una duración de 11 meses y asegura la exportación mensual de 2.000 toneladas de carne. “Esperemos que este acuerdo sea solo el primero de sucesivos contratos que puedan ser todavía de mayor envergadura y volumen de exportación a Venezuela”, resaltó el ejecutivo. del Paraguay, con el 35% de un mercado que se reparte entre otros 10 frigoríficos exportadores, y ocupa el tercer lugar en el ranking de empresas exportadoras, por detrás de las multinacionales Cargill y ADM. “Debido a la envergadura del acuerdo con Venezuela, esperamos que sus beneficios impacten 7

positivamente en diversos ámbitos de la economía nacional y, en especial, en el afianzamiento del Paraguay como exportador de alimentos”, resaltó asimismo De Lima. Inicios Al dar una breve historia de la empresa, Jair De Lima recordó que la firma fue constituida en 1998, siendo sus primeros socios Jair Antonio de Lima y Waldir Torelli, con el 40% de las acciones para cada uno, y Edemilson De Lima, con el 20% de las acciones. Comentó que en 2007 el primero adquiere el porcentaje accionario de Torelli, y en 2010 el socio minoritario se retira de la sociedad por problemas familiares, quedando él como mayor accionista. Rememoró que inicialmente la firma contaba con una capacidad de faena de 15.000 animales mensuales y un volumen de exportación anual de US$ 140 millones. Alegó que en el año 2007 él adquiere el 80% del capital accionario y realiza un aumento del capital social, con una inversión de alrededor de US$ 30 millones. “Esta inversión fue destinada al mejoramiento de la infraestructura existente, la ampliación de la cámara de frío, la adecuación de la planta de tratamiento de efluentes, el aumento de capacidad del sistema de despostada (separación de hueso y carne), la adquisición y modernización de una curtiembre, la construcción de una fábrica propia de biodiésel a partir de grasa bovina y la adquisición de un segundo frigorífico en Encarnación. “Esto permitió la duplicación de la capacidad de faena mensual a 30.000 animales y una exportación anual por US$ 350 millones”, aseguró. Dificultades En cuanto al actual problema societario, De Lima señaló que, llamativamente, tras el éxito de negocios del frigorífico, logrado bajo su administración, su exsocio Waldir Torelli reclama participación, habiendo entregado en 2007 sus acciones al portador a cambio de una estancia en Brasil, cuyo valor se correspondía al de las acciones que tenía en el frigorífico. “Esta cuestión hoy se debate en instancias judiciales”, manifestó.

UNIÓN EUROPEA UE modifica criterio para la promoción de productos agropecuarios. Permitirá nuevamente utilizar la certificación de origen como herramienta de marketing The European Commission has set out plans to allow again country of origin to be used as a marketing tool for meat and agricultural food products. The move laid out in a Commission working document is a U-turn on the current policy which barred the practice which was seen as breaking the European rules over competition. Under the current policy marketing of products has been supported by the European Commission through the Common Agricultural Policy through matched funding for promotional campaigns, but it has been strictly forbidden for the country of origin or private brands to be part of the marketing and advertising. Campaigns have to be generic and can discuss the method of production. “The European Commission supports generic promotion programmes under the information and promotion policy for agricultural products and their method of production. It excludes actions based on commercial brands and those that encourage the consumption of a product because of its specific origin,” the Commission says. At present the annual budget provided by the European Commission for agricultural product promotion is €50 million. However, now the European Commission has recognised that the whole of the EU is facing strong global competition in the agricultural product sector. In a Commission Staff Working Document putting forward proposals to the European Parliament and the European Council for new regulation on promotional measures, the European Commission has specified the need to use the Common Agricultural Policy to develop a more targeted approach to the promotion of agricultural products. The document outlines three alternatives to the existing policy. In which it includes the ability of countries to promote products referring to the origin of the product and also to private brands as part of illustrating a generic message. “These arise from distinctive features that emerged from the public debate and the positions taken by various stakeholders: the targeted market(s); the existence or not of a European strategy for promotion; and rules regarding the visibility of private brands and the mention of product origins,” the Commission says. The new proposals are likely to be welcomed by the European m eat sector. Erik Kam from the Danish Agriculture & Food Council said: “Although the measures still have to be formally ratified, we're very positive to the general principles of the new approach. “If the principles are translated into legislation, it will release more EU resources for promotion of agricultural products, with a particular emphasis on promotion in countries outside the EU.

8

“They also propose a more flexible, simpler and less bureaucratic system towards securing support and could really help develop the sales of EU meat sales in key Third Country markets.” Presupuesto de €160 millones para luchar contra enfermedades animales en 2014 TheCattleSite News Desk 03 December 2013 EU - The EU has committed more than €160 million to support eradication and monitoring programmes aiming to eliminate diseases and zoonoses and further strengthen the protection of human and animal health. The European Commission said that given the serious impact that animal disease outbreaks can have on human health, society, the economy and trade, the allocation of EU co-financing will continue to assist national authorities to put in place precautionary measures, disease surveillance and eradication programmes, at national and European level. Overall 142 programmes have been selected for EU funding: Bovine Tuberculosis (about €56 million); Transmissible Spongiform Encephalopathies (about €42 million); Rabies (€27.5 million); Salmonellosis (about €17.5 million); Bovine Brucellosis (about €10 million); Classical Swine Fever (€3 million); Avian Influenza (€2.5 million); Bluetongue (€1.5 million); African Swine Fever and Swine Vesicular Disease in Italy (about €850.000). EU co-financing has resulted in a continuous decrease in the number of cases of diseases, such as Salmonellosis (the second most frequently reported zoonotic disease in humans) and Transmissible Spongiform Encephalopathies (a disease that affects the brain and nervous system of animals and humans). In 2014, the EU will increase the financial support to tackle Rabies (a fatal disease transmitted by animals to humans) and will continue to fund vaccination against Rabies in the neighbouring countries of Belarus, Ukraine and Russian Federation. For the same reason, the EU will for the first time also fund vaccination against Classical Swine Fever in Belarus. JAPON reabre su Mercado a las carnes irlandesas después de 11 años 02/12/13 The taoiseach has welcomed Japan’s decision to reopen its market to Irish beef. Irish farmers will now be able to send their produce to the island nation for the first time since 2001. The announcement was made during Enda Kenny’s trade mission to the Pacific Ocean country. He is being accompanied by Agriculture Minister Simon Coveney and the pair met with Prime Minister Shinzo Abe in Tokyo over the weekend. Bord Bia estimates that the short-to-medium-term opportunity for Irish beef in Japan is worth between €12 and €15 million, with potential for significant expansion beyond that over time. Coveney said that the decision to allow access for Irish beef to Japan was “very significant” and reflected confidence in the integrity of Irish food systems. “Japan is a sophisticated market with sophisticated consumer, who are seeking beef product which Ireland can provide. Japan also sets a benchmark for food safety standards, and for that reason access for Irish beef is very significant from a reputational point of view,” he added. Talks to overturn the 12-year-ban had been ongoing between the two governments since 2011. Meanwhile, the Irish Cattle and Sheep Farmers’ Association has warned that all is not well in the beef sector. According to the beef chairman at the organisation, there is an emerging crisis of confidence linked to difficulties in getting young bulls slaughtered. “The focus of the anger is not just about the fact that beef price is showing no signs of improvement, it is about the apparent lack of interest in cattle,” said Edmond Phelan. “Finishers who have specialised in young bulls are getting the signal that they are not wanted but this poses a real problem for quality cattle coming from the suckler herd. “The meat industry has been messing around for a while now saying that they want young bulls slaughtered at under 16 months,” he continued. “The reality is that heavy continental weanlings cannot be economically finished at that age given the cost of feed inputs on Irish farms and allowing for the fact that our strength is growing grass. “Teagasc research confirms that 16 month bull beef is not economical. Farmers with bulls are discovering that there is just no point in buying them if there is this ongoing doubt about what is wanted. What is really frustrating is that factories forget all this as soon as beef gets scarce.” He added that any talk of increased output under the Food Harvest 2020 initiative is “very foolish”.

9

ESTADOS UNIDOS Pronóstico de exportaciones para 2014 fue modificado: se mantendrán estancadas 03 December 2013 US - Positive predictions for US beef exports have altered to a 2014 that sees steady trade, say Chicago analysts, Steve Meyer and Len Steiner. The outlook for US beef imports in 2014 remains very uncertain, write Mr Meyer and Steiner. For much of this year USDA was projecting US beef imports to increase in 2013 but in the latest update, US beef imports for 2014 are now pegged to be about steady with 2013 levels. With US cow meat (lean beef) supplies expected to decline sharply in 2014, there was some hope that increased imports would offset part the domestic supply decline. US lean beef prices are expected to be higher next year, which normally tends to support imported volumes. However, a number of the countries that ship lean grinding beef to the US will likely see a decline in their beef output for next year. Furthermore, increasing competition from China could further limit supply availability. Here’s how the situation looks for the individual counties: Canada: US beef imports from Canada have declined sharply since 2010. According to US Customs, beef entries through November 25 were down 5.7 per cent from the previous year and down about 41 per cent compared to the same period in 2010. Canadian producers significantly reduced the cattle herd between 2005 and 2010, which meant more product was available for shipment to the US. In the last three years, however, Canadian cattle supplies have been for the most part steady and there also has been some effort to try and rebuild the herd. Unfortunately, despite higher heifer retention, the size of the Canadian beef cow herd continues to decline. As of January 1, 2014, USDA the Canadian beef cow herd to be 3.9 million head, compared to 3.925 million head the previous year and 4.5 million head five years ago (2009). Canadian producers also are looking to ship more beef to other markets, which could further reduce shipments to the US. Australia: Entries of Australian beef through November 25 were down 7.6 per cent compared to the previous year. Imports of Australian beef have declined even as Australian weekly slaughter has averaged about 17 per cent above year ago since March. Drought forced Australian producers to quickly give up much of the herd increase from the past two years. But even though Australia had a lot more meat to sell this year, imports were down. Almost all the increase in Australian beef supplies was absorbed by China, which has now become the third largest market for Australia. Australia also has seen strong demand from other Asian markets, including Korea as well as Middle East and, recently, Russia. Some forecasts from Australia are now calling for a decline in slaughter next year. This will limit product arability and significantly higher prices will likely be needed to “buy” product away from other markets. New Zealand: Imports from New Zealand are up 8.4 per cent through November 25. New Zealand slaughter spiked last February and March due to the worst drought conditions in more than 30 years. This pushed more beef into the US market. This coming year, however, a combination of a smaller inventory and strong demand for dairy products (the bulk of New Zealand herd is dairy cattle), will tend to limit the supply of grinding beef . For 2014, the US will remain a favored destination for New Zealand but China could become a bigger player. Mexico: Imports of Mexican beef have increased sharply in the last four years. Entries so far this year are up 4.9 per cent compared to a year ago but some 148 per cent higher than in 2010. The Mexico cattle herd went from 22.6 MM head in 2009 to 17.6 MM on Jan 1, 2014. The liquidation spears to have come to an end, however, and the expectation is for slaughter in 2014 to decline, which again will tend to limit the supply of beef available to go to the US. Negocia con China la reanudación de las importaciones Fonte: China Daily, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 05/12/2013 A China está em negociações com os Estados Unidos para permitir importações de carne bovina do país de animais de até 30 meses de idade, disse um porta-voz da Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena na semana passada, após reunir-se com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e com o escritório de representação comercial americano para discutir a retomada das importações dessa carne. As negociações na China foram feitas durante a comissão conjunta dos países Estados Unidos e China de Comércio 2013 no final de novembro, disse o porta-voz, Chen Xitong. As negociações estão girando em torno de “questões tecnológicas”, disse ele. Autoridades chinesas inicialmente proibiram todas as importações de carne bovina dos Estados Unidos quando a encefalopatia espongiforme bovina (EEB) foi descoberta no país americano em 2003. 10

Em 2006, a China removeu a barreira às importações de carne bovina dos Estados Unidos de animais de até 30 meses de idade e cinco tipos de subprodutos. Entretanto, as importações de carne americana pela China nunca recomeçou, porque as autoridades dos Estados Unidos insistiram que a China removesse a barreira a todas as importações de carne bovina e produtos, recusando-se a emitir certificados sanitários para carne de animais de até 30 meses de idade. Embora não tenha havido comércio de carne diretamente pela “porta da frente” entre os Estados Unidos e a China desde 2003, grandes volumes de carne bovina americana estão chegando através do “canal cinza”, exportadas aos vizinhos da China, como Vietnã, antes de cruzarem as fronteiras sem taxas ou tarifas. O fechamento pelas autoridades chinesas do “comércio cinza” no ano passado foi uma das razões pelas quais as exportações de carne bovina da Austrália para a China em 2013 explodiram, provavelmente alcançando 140.000 toneladas em 2013, de 11.000 toneladas no ano anterior.

VARIOS RUSIA: confirmó un brote de Aftosa TheCattleSite News Desk 02 December 2013 RUSSIA - The Russian veterinary authorities have reported a further outbreak of foot and mouth disease in Amurskaya Oblast affecting cattle. The World Organisation for Animal Health (OIE) received follow-up report no. 21 on Friday, 29 November. Antigen (Ag) detection ELISA and polymerase chain reaction (PCR) tests were conducted on 28 November FGBI "Federal Centre for Animal Health", confirming the presence of the FMD virus, serotype A. According to the report, a total of 519 cattle were found susceptible, out of which one animal was found to be affected. No deaths were recorded, and no animals were slaughtered and/or destroyed. The OIE reports that the outbreak is in the buffer zone. It is near the state border of Russia and China. The OIE, or the country's veterinary authorities, are still not able to determine the source of the outbreak(s). RUSIA Perspectivas 2014 Fonte: Global Meat News, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Postado em 05/12/2013 A produção de carne na Rússia deverá crescer a uma taxa mais lenta até 2016, comparado com o período entre 2008-2012, mostraram novas análises. Entre 2008-2012, a taxa anual de crescimento para a indústria de carnes da Rússia ficou entre 15-20%. Ainda, dados da agência de análises russa, Agrorucom, indicaram que, entre 2012 e 2016, a indústria somente terá um crescimento geral de 17%. Os especialistas que escreveram o relatório disseram que o crescimento anual médio será de apenas 4,3% durante o período, notando que isso é resultado da queda de interesse na indústria de carnes pelos investidores, “de forma que depois de 2017, o desenvolvimento do setor pode parar”. Entretanto, o relatório mostra que durante os últimos quatro anos, a indústria de carnes da Rússia mostrou um forte crescimento. “Em 2012, o crescimento da produção em termos reais foi de 12,4% com relação ao ano anterior, no entanto, o nível de 2009 foi de 35%. Essa estabilidade pode ser explicada por dinâmicas positivas estáveis de crescimento nos segmentos de produção de carne de frango e suína. Entretanto, a produção de carne bovina e de cordeiro continuam declinando”, disseram os especialistas. Especialistas também citaram uma previsão anterior do Ministério de Desenvolvimento Econômico (EDM), para 2014-2016. A previsão é de que a Rússia pode aumentar a produção de carne em 2016 para entre 9,2 milhões de toneladas e 9,6 milhões de toneladas, de 8,1 milhões de toneladas em 2012. A previsão também disse que as importações ficarão em 2,3 milhões de toneladas a 2,6 milhões de toneladas por ano. Entretanto, o EDM também confirma que os produtores russos provavelmente não serão capazes de manter o mesmo ritmo de crescimento após 2016, quando os maiores projetos de carne suína e de frango estarão completos. Especialistas disseram que a indústria continuará sofrendo com uma série de fatores negativos, particularmente para a indústria de carne de frango e suína. A produção de carne bovina e de cordeiro também não terá um futuro positivo, uma vez que a popularidade das carnes entre os russos está caindo e deverá continuar nos próximos anos. CHILE: Grandin consideró que el país tiene todas las características para aplicar altos estándares en bienestar animal Fuente: www.mundoagropecuario.cl, 02/12/2013 "La producción de carne, para que se entienda en el bienestar animal, no se trata de que no se pueda sacrificar a los animales, sino que hay que hacerlo todo de buena forma", dice Temple Grandin (La Segunda). La zoóloga, etóloga y experta en ciencia animal Temple Grandin, visitó Chile, invitada por Bayer, para entregar su amplia experiencia en el rediseño de mataderos a lo largo y ancho de Estados Unidos. "La producción de carne, para que se entienda en el bienestar animal, no se trata de que no se pueda 11

sacrificar a los animales, sino que hay que hacerlo todo de buena forma, el transporte, el buen manejo sin stress, tratar de que sufran lo menos posible en la etapa final de la faena. Yo no soy vegetariana, ni nada eso, yo soy pro producción de carne y de los sistemas productivos en general, pero hacerlo bien", cuenta la especialista. Su pasión por el cuidado y los derechos animales se remonta a sus primeros trabajos como zoóloga, cuando comenzó su carrera en el centro de Estados Unidos. Descubrió, a través de sus numerosas investigaciones, que los animales piensan y sienten, y que es muy importante para nosotros, los humanos, entender cómo ese sistema funciona. “Los animales tienen un sistema de pensamiento. También desarrollan la habilidad de resolver problemas bajo nuevas condiciones. Lo que piensan está basado en un sistema sensorial, no en el lenguaje. Como soy una persona con espíritu artístico, pienso en fotos, no pienso en un idioma. De hecho, el lenguaje traduce la imagen en mi imaginación. Así también funciona en los animales”, cuenta la doctora, quien lleva más de 10 años enseñando y siendo parte del grupo de consultores para marcas mundiales del manejo de carnes. En esa línea, Bayer ha desarrollado una red de investigadores de Latinoamérica, quienes llevan a cabo diferentes tipo de iniciativas que ayudan a que el Bienestar Animal se instale en las buenas prácticas de la industria chilena: “ofrecemos charlas formativas a los productores ganaderos, tenemos un sitio web sobre tenencia responsable, hacemos capacitaciones en terreno para que nuestra propia fuerza de venta se convierta en embajadores del tema, y tenemos un “Lab on Wheels” para detectar enfermedades parasitarias in situ”, comenta Sven Claussen, product manager de Animal Health de Bayer. CHINA – RUMANIA: firman acuerdo para importar Ganado bovino y porcino TheCattleSite News Desk 03 December 2013 – China has confirmed two large orders of pigs and cattle from Romania to satisfy meat demand, adding that whatever Romania can deliver, it can buy. Officials signed two agreements for the import of 500,000 cattle and 3 million pigs ‘over the coming years’, said the South China Morning Post. Chinese Premier, Li Keqiang said other meats, particularly sheep, would also be in demand. Romanian livestock breeder, Dumitru Grigoean was clear that this was good news. “It would be a pity to miss the opportunity," said Mr Grigorean. "Of course I'd earn a lot more if I made computer tablets like the Chinese do, but I'm only good at raising cattle," he told the South China Morning Post. He said several members of the cattle breeder association, running 2,000 cattle each, had signed up to sell to China. But, Food Industry trade union leader, Dragos Frumosu, said Romania’s herd could not keep up with Chinese needs. Government figures show that cattle numbers have halved to 1.2 million after being at 2.8 million in 2001. Mr Frumosu suggested a solution would be to set up ‘joint farms’ with Chinese capital or expand smaller farms with European Union funds. Currently, most of Romania’s meat exports go to Arab countries, although it imports half its pork and 70 per cent of beef. Shuanghui International's recent takeover of Smithfield Foods in the United States, which owns a pork producer near Timisoara in western Romania, will partly solve the pork exports issue.

EMPRESARIAS Marfrig lanza en Brasil la marca Marfrig Angus Postado em 03/12/2013 Chegam às redes de supermercados e restaurantes brasileiros em dezembro os novos cortes especiais da linha Marfrig Angus, desenvolvidos com base nos menus de churrascarias, parrillas e steak houses do Brasil e do mundo. Além dos produtos como picanha, bife ancho e T-Bone, a linha contará com cortes de dianteiro, como Short Ribs proveniente do Acém, Peixinho, Coração da Paleta, Raquete, entre outros. O lançamento da marca Marfrig Angus ocorre depois da empresa vender a Seara, incluindo a marca Seara Angus. O Programa Carne Angus Certificada é o único no Brasil com auditoria Aus-meat, certificadora australiana. O processo, desde o pasto até a embalagem final, é acompanhado pelos técnicos da entidade. Paraguay – Frigorífico Concepción Las inversiones continúan 6 de Diciembre de 2013 El presidente de Frigoríficos Concepción, Jair Antonio De Lima, informó que la empresa prevé para marzo del año 2014 la inauguración de una fábrica de tripas para embutidos, y para julio una de carne cocida y envasada al vacío, con destino a mercados internacionales. 12

“Esto último trae como beneficio la eliminación del problema de los cortes crudos de exportación, con respecto a la aftosa. Estas nuevas plantas darán empleo directo a alrededor de 600 personas, sumadas a los 2.000 empleados actuales del frigorífico, todos aportantes al IPS”, destacó. Señaló que la firma apuesta decididamente a la creación de nuevas y diversificadas fuentes de trabajo y que en la actualidad el Grupo Concepción se halla integrado además por el Concepción Palace Hotel, con una inversión de US$ 3,7 millones; Rodeo Grill, con US$ 2 millones; Agroganadera Concepción SA, con US$ 25 millones; y Transportadora Concepción, con US$ 6 millones.

13

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.