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4.
FRESADO D E PIEZAS
A l g u n a s piezas fresadas importantes. M e d i a n t e fresado p u e d e p r o v e e r s e a p i e z a s de los más d i v e r s o s m a t e r i a l e s c o m o , p o r e j e m p l o , a c e r o , fundición de h i e r r o , m e t a l e s n o férricos y m a t e r i a l e s sintéticos, de superficies p l a n a s o c u r v a s , de e n t a l l a d u r a s , de r a n u r a s , de d e n t a d o s , e t c . (figura 11 *>, 1). L a s u p e r f i c i e de l a s p i e z a s f r e s a d a s p u e d e s e r d e s b a s t a d a o a f i n a d a . L a s
F i g . 1 1 9 , 1 . E j e m p l o s de pfezas f r e s a d a s .
p i e z a s q u e h a y a n de t e n e r u n a m e j o r c a lidad
superficial,
como,
por
ejemplo,
las guías de máquinas-herramientas, se trabajan frecuentemente
por esmerilado
o rectificado.
Proceso del trabajo a l fresar (fig. 1 1 9 , 2 ) . L a s virutas son arrancadas en el fresado por medio de la rotación de la fresa cuyos filos están dispuestos en forma circunferencial. L a fresa es una herramienta de varios filos. Para poderse introducir en el material los filos de la fresa tienen forma de cuña (compárese con el útil de torno). E l movimiento de rotación de la fresa se llama movimiento principal o de corte. P a r a conseguir el espesor de viruta ejecuta la pieza un movimiento de avance, lineal. L o s movimientos principal y de avance son originados por la máquina fresadora. Durante el fresado cada filo no está nada más que durante una parte de la revolución u . la fresa, dedicado al arranque de v i r u t a . E l resto del tiempo el diente gira en vacío y puede refrigerarse. E l trabajo del útil no es, por lo tanto, tan fuerte como en el caso del útil de torno cuyo filo está continuamente cortando.
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Máquina y h e r r a m i e n t a
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121 Constitución de l a s máquinas de fresar
P r o c e d i m i e n t o s de f r e s a d o .
y d i s t i n t a s c l a s e s de éstas. Fresado cilindrico
L a f o r m a y el tamaña de las p i e z a s
y fresado f r o n t a l .
F i g . 120,1. Fresad^
f r o n t a l , a) S u Fíp. 120.2. I r perticie r ' t r a b a j a d a ino e x i s t e n o r i d u l a c i o n e s de f r e s a d o ) ; 6) f o r m a de l a v i r u t a .
E n el fresado cilindrico el eje de la fresa se halla dispuesto paralelamente a la superfìcie de trabajo en la pieza. L a fresa es de forma cilindrica y arranca las virutas con los filos de su periferia (fig. 120,1). L a s virutas producidas tienen forma de coma.
que
hayan
para
que
de el
trabajarse determinan,
mecanizado
resulte
nómico, máquinas f r e s a d o r a s de litución d i v e r s a . ( F i g u r a s 1 2 1 , 1 , 2 ; ras
122.1
ecoconsfigu-
... :\.)
E n el fresado frontal el eje de la fresa es normal a la superficie de trabajo (fie. 120,2). L a fresa corta no solamente con los dientes de su periferia, sino también con los frontales. L a s v i r u tas son de espesor uniforme. Parangón e n t r e l o s fresados c i l i n d r i c o y f r o n t a l . E n el fresado cilindrico la máquina fresadora experimenta una carga irregular en virtud de la forma de coma de las virutas. E s difícil evitar un ligero golpe en la periferia, cuya consecuencia es una señal ondulada que se forma a cada revolución de la fresa. E n el fresado frontal cada diente arranca una v i r u t a de espesor uniforme. L a carga de la fresadora es por esta razón uniforme. E l rendimiento de v i r u t a es, por lo general, 15 ... 20 % más alto que en el fresado cilindrico. E l pequeño golpe que pueda producirse en l a periferia de la fresa frontal no tiene influencia alguna sobre la lisura de la superficie y las superficies obtenidas presentan por eso una superficie más lisa. Cuando ello sea posible deben mecanizarse las superficies planas mediante fresado frontal.
F i g . 121,1. („rril.it).
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