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DE 'FRANQUITO' ¡FRANCO, FRANCO, FRANCO! Manuel Vázquez Montalbán
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De Franquito, a ¡FRANCO! ¡FRANCO! ¡FRANCO! Manuel Váquez Montalbán *
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Story Transcript
RESTRINGIDA E/CEPAL/ILPES/R.18 6 de noviembre de 1980 ORIGINAL: ESPAÑOL
C E P A L Comisión Económica para América Latina
DIMENSIONES DE UNA PLANIFICACION PARTICIPATIVA por Angel Flisfischj Rolando Franco y Eduardo Palma
Nota:
El presente documento fue preparado para el Seminario sobre Participación Social en América Latina, realizado en Quito, Ecuador, del 17 al 21 de noviembre de 1980. Las opiniones vertidas son de exclusiva responsabilidad de los autores y no comprometen a las instituciones en que trabajan. El Sr. Angel Flisfisch es funcionario del Programa Santiago de Chile de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO). Los señores Rolando Franco y Eduardo Palma son funcionarios del Instituto Latinoamericano de Planificación Económica y Social (ILPES).
80-11-2479
Indice
?áfiina INTRODUCCIÓÑ
I.
•»»•«••••taae»»*ve(»attD»D»oiiDoaaai¡>»olí«>«.
PLANIFICACION Y ACUERDO SOCIAL y limites
...............
1.
Supuestos
2.
La r e p r é s e n t a t i v i d a d
3.
R e p r e s e n t a t i v i d a d . y p l a n i f i c a c i ó n . . . . . . . . . * . . . . . . .»
k.
Acción
5.
El'horizonte
estatal
del
^
modelo
de
como.prpblema
planificación básico
y c o n f l i c t o - **
. . . . . . . .
¿v^*»••».•
témpórál'dé'lá'planificación
. . . . . . . .
II. UN MODELO DE PLANIFICACION DEL ACUERDO SOCIAL 1.
Los
actores
2.
El
3.
La p a r t i c i p a c i ó n y partidos
proceso
del
de p l a n i f i c a c i ó n
24-
obligada:
parlamento,
burocracia •
31
Los a c t o r e s c o r p o r a t i v o s y s u p a p e l en e l a c u e r d o social ••»•.•••••••••••••••.•«••••••»»••«»••«»•»»•
37
Activación
3.
E l p r o b l e m a g e n e r a l de l a a c t i v a c i ó n : la continuidad del esfuerzo y la motivación agente activador
del
El problema g e n e r a l de l a a c t i v a c i ó n : la c o n t i n u i d a d d e l e s f u e r z o de a c t i v a c i ó n y r a s g o s b á s i c o s de l o s grupos a c t i v a d o s
los
8.
planificación
^2
2.
7.
13
20
¿Qué e s
6.
.11
modelo
1.
5.
9
20
III. PLANIFICACION COMPENSATORIA
k.
.7
y
compensatoria?
planificación
. . . . . . . . . . . . .
compensatoria
^2
..........
^^
E l m o d e l o que s u b y a c e a l a a c t i v a c i ó n : ¿cultural i s m o v e r s u s modelos de i n t e r e s e s ? . . . . . . . . . . . . . . .
51
E l modelo que s u b y a c e versus conflicto?
5b
a la
activación:
¿armonía
El modelo subyacente a l a a c t i v a c i ó n : restricc i o n e s y g r a d o s de l i b e r t a d a l a a c c i ó n c o l e c t i v a .
56
El
57
grado
de
organización
preexistente
/IV.
PLANIFICACION ESPACIAL
- ii Página IV.
PLANIFICACION ESPACIAL DESCENTRALIZADA
59
1.
Conceptos
59
2.
La e v a l u a c i ó n
3.
La r e g i ó n la
y problemas de
los
como a c t o r
heterogeneidad diversas
...........o»........•>••»• planificadores social
de
la
regionales
de
67
íf.
Las
5«
El c o s t o y . e l . c o n t e n i d o territorial
6.
Los s u p u e s t o s de l a p l a n i f i c a c i ó n mente d e s c e n t r a l i z a d a . . . . . . . . .
de
63
planificación;
regional
modalidades
.
gestión la ...
comunal
....
descentralización territorial-
69 72
INTRODUCCION /.
El objetivo -de ¡este documento es estudiar ilas .relaciones entre p l a n i f i c a c i ó n
C o m i e n z a con l a
y participación*
existentes
presentación
de las c a r a c t e r í s t i c a s b á s i c a s del modelo d e p l a n i f i c a c i ó n :
vigente
en.la x e g i ó a , e n f a t i z a n d o ¡ l a s l i m i t a c i o n e s e x i s t e n t e s para que pueda
alcanzar m a y o r e f i c a c i a »
¡Ellos derivan '.principalmente' de su escasa
Para-isuperar
representatividad»
tal s i t u a c i ó n
se p o s t u l a - q u é u n
caminoj lleno de d i f i c u l t a d e s p e r o v i a b l é , p a r a o b t e n e r u n a
.
respuesta
positiva de , los actores sociales* consiste e n abrir el sistema de,r p l a n i f i c a c i ó n a ItQS- d i f e r e n t e s ' e e o t o r e s planificación participativa,-se