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UNIVERSIDAD
VERACRUZANA
ESCUELA DE ENFERMERIA
ATENCION DE ENFERMERIA DE LA PACIENTE CON INFECCION PUERPERAL.
TESIS QUE
PARA
PROFESIONAL OBTENER
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ENFERMERA P
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ANA
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MARIA
MINATITLAN, VER.
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DE:
GENERAL N
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RUEDA
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ORDAZ
1985
COMO UNA MUESTRA DS AGRADSCIMI3NTO DEDICO ESTB TRABAJOr CON CARlJfa A MIS PADRESt St. Agustin Sueda Ramos. Sra. Guadalupe Ordaz da Rueda. Qulenea ea todo momento me brindaron su apoyo desinteresado para que llegara a realtzarme eomo profesionista. A 1ZS HBHMANOSr Carlos Rueda Ordaz. Kauro Rueda Ordaz* Agustin Rueda Ordaz. J o a 6 P. Rueda Ordaz. Hermelinda Rueda Ordaz. Quienes de una u otra forma colaboraron para que terminara mi oarrera. AIDS. JOAQUIN RAYAS ESPINOSAr :
Con cariSo por su valloaa ayuda que me proporeiond para realizar la presente t^sis.
A. MIS ASESORBSr Enf. Blanca E3tela Cardenas. Dr. Sergio Torres Pretelin. Por el apoyo recibido para la realizaoi(5n de este trabajo. A MI H. JUHADOf Snf. Blanca Estela Cdrdenas T. Q.P.B.. Yolanda Palacios. Bnf. Judith Zavaleta. Enf. Ma. Eugenia Vizquez de A. Por haber aceptado reviaar este trabajo. &L PERSONAL DEL HOSPITAL CIVIL"VALENTIN GOMEZ FARIAS"r En donde realic^ mi Servicio Social. Con cari&o.
U D I O S .
1.- INTRODUCTION.
I
2.- ANTECEDENTES HISTORICOS. . .
....... 3
3.- CONCEPTO. v. . . . . . . .
6
4.- ANATOHIA
.8
5.- ETIOLOGIA . . . . . . . . . . .
.19
6.- MANIFSSTACIONES CLINICAS. . .
20
7.- DlACxNOSTICO . . . . . . . . . . . . . . . 8.- PRONOSTICO. . . . .
.23 . .25
9.- C0MPLIGACICNE5. . . . . . . . . . . . . . .26 10.- TRATAMIENTO . . . . . .... . . . . . . . .29 11.- PROFILAXIS. . . . . . . . . . . . . . t . .31 12.- CUIDADOS DE ENFERKERIA. .
.33
13.- HISTORIA NATURAL DE LA ENFERfflEDAD . . . . .36 14.- PLAN DE CUIDADOS. . . . . . . . . . . . .
.37
Hi8toria Clinica de Enfermeria. 15.- CASO CLINICO. . . . . . . . . . . . . . 16.- SLOSARIO. . . . . . .
. . . . . .41
ml7.- CONCLUSIONES. . . . . . . . . . . . . . . 18.- SUGER2NCIAS.
. . . . . . . . . . . . . .
19.- BIBLIOGRAFIA. . .
i .39 .42 .43
. . . . .45
INTRODUCCIOff.
Ires razones confieren a las infecciones genitales gran trascendenoia medicosocial. a).- La gravedad; b).- La frecuencia; y 0).- La dificul tad diagndstica. a}*- La gravedad de la infeccidn genital reside en quepuede hasta provocar la muerte de la enferma, cuando los mioroorganismos son muy agreaivos. Aiin las infecciones que nodeterminan un desenlace fatal no por eeo, son menos graves si han asoendido, pues muy frecuentemente dejan secuela (obs, truccies un tubo que oomunioa la cavidad peritoneal con el exterior es otro motivo de la importancia de sus infecciones* b).-'La gran frecuencia se explica por dos motives. Lssituacidn del aparato genital y las funoiones que debe cum— plir. La situacitfn de la vulva vecina a la uretra y, sobre - ' todo el recto normalmente s£ptioo permits su f£cil contamina ci fi M d oa)o o Pfe m SR® o g d® d fl h B O 3 ® O k H M O 3 -0)• -« H1 ® W k Hrf OH tt P AVI tfH ®+ O> >(o0 >0 •H -H 3 rj •h n u ®
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OASO CLINICO. 4-IX-84 Se trata de paciente femenino de 16 aflos de edadf que a cude al servicio por presentar proceso sdptico y mal estadogeneral. A.G.O. f G—II P-I C- 0 A-I F.U.P.
14-VIII-84.
Como anteoedente de importancia. Parto atendido por partera emtfirica hace 20 dias y sangradotransvaginal abundante los cinco dias posteriores a dioho
—
parto* Refiere la paciente que a partir del quinto dia de — postparto, inicia con hipertemia, no cuantificada, aoompaHada de mal estado general, como astenia, adinamia, anorexia y abundante sangrado transvaginal, desde hace diez dias, refie re, la presencia de secrecidn transvaginal abundante de c o lor verdoso y fdtido.
Signos vitalesr 110/40 P. 90 X' - - -
TEMP. 38.5° C. RES. 16 X* . Presenta p&lidez generalizada de piel y.tegumentos, en mal estado general, lipotimlas, regu— larmente hidratada, secreci$n transvaginal abundante de c o lor verdoso y fdtido. El tratamiento que recibid es el siguientet Dieta normal. Sol. Glucosada al de 1000 ml. P/8 hrs. Sol. Hartman de 1000 ml. P/8hrs. (alternas) Ampiollina lgramo 1.7. C/6 horas. Gentamicina 80 mgrs. I.V. 0/8 hrs. B.. H. Gpo. sanguineo, Rh. pruebas cruzadas. Aseos vaglnales C/8hrs. Control de temperatura por medios fisicos.
A1 segundo dia de hospitalizaci