Galegos juntam-se a lóbi contra as portagens

Data: 25 de Janeiro de 2013 Título: Portagens atiram empresas do Norte para a Galiza Tema: Portagens JN Âmbito: Economia Galegos juntam-se a lóbi co

7 downloads 32 Views 317KB Size

Recommend Stories


AS AS AS AS AS AM02676LH AS AS AX AX AX AM02100WR AS
5x AM1113E 2x AM09013JG 1x AS0362028 9x AM1113NK 2x AM09013NK 1x AS0102926 1x AM0910E 18x AM0910NK 2x AM0910WR 5x AM04663KJ 5x AM04663NK 42x AM0

Pro & Contra. Pro & Contra. Periodismo a su servicio. Pro & Contra
Pro & Contra Viernes, 17 de Julio del 2015 Pro & Contra Periodismo a su servicio Pro & Contra 2 artnoC & orP 5102 led oiluJ ed 71 ,senreiV oi

AS
UNIVERSIDAD DE ZARAGOZA FACULTAD DE CIENCIAS SOCIALES Y DEL TRABAJO GRADO EN TRABAJO SOCIAL Trabajo Fin de Grado ESCUELA DE PADRES Y MADRES GITANOS/A

Story Transcript

Data: 25 de Janeiro de 2013 Título: Portagens atiram empresas do Norte para a Galiza Tema: Portagens

JN Âmbito: Economia

Galegos juntam-se a lóbi contra as portagens Publicado

2013-01-24 00

às 00.08

LUÍS HENRIQUE OLIVEIRA* Os empresários da Galiza juntam a sua voz à dos autarcas do Norte contra a introdução de mais portagens nas antigas scut. Autarquias desdobram-se em moções de protesto. Eixo Atlântico debate questão "Um erro económico. E grave." É desta forma que os representantes dos empresários da Galiza se referem à introdução de 15 novos pórticos nas antigas scut, medida que, afiançam, a concretizar--se, vai "penalizar sobremaneira o Norte de Portugal", assim como "criar crescentes dificuldades" nas relações transfronteiriças.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3011909

Data: 25 de Janeiro de 2013 Público Título: Municípios luso-galegos querem ver cruzeiros fluviais no Minho Tema: Turismo Âmbito: Instituições

Municípios luso-galegos querem ver cruzeiros fluviais no Minho ANDREA CRUZ 24/01/2013 - 19:31 Autarcas lembram que num passado não muito distante a navegabilidade do Douro também era considerada impossível. Acrescentam que o rio Minho foi objecto de estudo, elaborado pelo LNEC, que custou mais de dois milhões e continua na gaveta. Rio é a fronteira natural entre Portugal e Espanha ao longo de 75 quilómetros Adriano Miranda Os autarcas do Norte de Portugal e da Galiza querem ver definitivamente incluída na agenda política dos dois países a necessidade de investir na navegabilidade do rio Minho, da foz até Melgaço, para fomentar o aproveitamento turístico de um importante recurso da região. Os presidentes das câmaras municipais de Caminha, Vila Nova de Cerveira e Valença, bem como as autarquias de A Guarda, Tomiño e Tuy, na Galiza, lembram que a navegabilidade do Douro também era considerada impensável não há muitos anos e que este rio tem actualmente cruzeiros que movimentam mais de 350 mil turistas por ano. A discussão em torno da urgência no desassoreamento do rio Minho, que se arrasta há anos, é relançada agora pelo município de Caminha, já de olhos postos nos fundos comunitários previstos para o período 2014–2020, no âmbito da cooperação transfronteiriça. Em declarações ao PÚBLICO. a presidente social-democrata da Câmara de Caminha, Júlia Paula Costa, defendeu que “faz todo o sentido” voltar a reivindicar a navegabilidade do rio internacional, já que “está concluído, desde finais de 2008, um estudo encomendado pelo Instituto da Água (Inag) ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)”, que identifica as causas da acumulação de areia no estuário e aponta soluções. O estudo representou um investimento de dois milhões de euros que ainda não teve resultados práticos. A autarca enfatiza que este “é um estudo demasiado caro para ficar na gaveta”, pelo que deve “ter uma sequência normal através da elaboração de um projecto de execução”, que resolva um problema que se arrasta há anos. “No momento em que o desemprego impera, em que precisamos de atrair investimento, temos de olhar para os nossos recursos naturais e potenciá-los É preciso rentabilizar o investimento já feito, porque, senão, é dinheiro que se perde”, sustentou. Júlia Paula Costa destaca o facto de na margem espanhola já terem sido realizados estudos idênticos. "Ali as coisas desenvolvem-se, as infra-estruturas são criadas, enquanto do nosso lado, entre a burocracia e as diferentes tutelas, acabamos por nos perder e nada é feito”, lamenta.

Conscientes de que o desassoreamento do Minho ultrapassa as competências dos municípios, por se tratar de um rio internacional, os autarcas das duas margens vão reunir-se na próxima segunda-feira. Do encontro deverá surgir um “compromisso entre todos os parceiros” na defesa da navegabilidade do rio, através da criação de um grupo de trabalho. “Só com a navegabilidade conseguiremos atrair investimento e imprimir dinâmica económica a um lado e outro da fronteira”, avisa Júlia Paula Costa. Na reunião, que decorrerá em Caminha, deverão estar presentes representantes de todos os municípios das margens do rio, além de entidades públicas e privadas “que possam contribuir para a dinamização e valorização do rio". “É importante que todos os colegas se envolvam, para que todos juntos tenhamos uma palavra a dizer e uma proposta, se calhar, a inscrever na agenda da próxima Cimeira Ibérica”, adiantou a autarca. A iniciativa envolve directamente a autarquia portuguesa de Caminha e o vizinho município galego de A Guarda, ambos na foz do rio, e resulta no projecto O Minho que nos une. Dono da Douro Azul consultado Júlia Paula Costa explicou que a reivindicação da navegabilidade do rio Minho, de Caminha a Melgaço/Crescente, começou a ser trabalhada há já algum tempo. A Câmara de Caminha reuniu-se com o empresário Mario Ferreira, proprietário da empresa Douro Azul, que promove cruzeiros no rio Douro, para “colher os contributos de quem tem experiência na área e é já um caso de sucesso”. “Quisemos perceber até que ponto o rio Minho reúne potencialidades turísticas a explorar e de que forma é que poderá ser navegável. A única hipótese é ser desassoreado”, garantiu a autarca. A presidente da Câmara de Caminha lembrou que o Douro se deparou com um problema idêntico, mas “houve vontade política” para garantir a sua navegabilidade. Os custos de uma intervenção equivalente no Minho ainda não estão quantificados. Será uma das tarefas do grupo de trabalho que vier a ser constituído no encontro da próxima semana. No entanto, Júlia Paula Costa sustenta “que só será uma intervenção muito cara se se fizer o desassoreamento de uma vez só e em toda a sua extensão”. “O que propomos são pequenas intervenções nos canais naturais já existentes. Podemos criar aqui a hipótese de o rio ser navegável e com isso rentável”. O estado em que se encontra o rio Minho, que percorre 300 quilómetros até à foz, servindo de fronteira natural entre Portugal e Espanha ao longo de 75 quilómetros, impede o seu aproveitamento turístico e desportivo. Júlia Paula Costa aponta o caso do Caminha Iate Clube, que está impossibilitado de promover provas com veleiros no rio Minho, uma vez que “a marina da vila está assoreada”. “É uma modalidade náutica associada a pessoas com posses que podiam deixar na região o seu contributo”, lamenta. Além de dificultar a navegabilidade, que afecta sobretudo a actividade piscatória, o assoreamento do rio que nasce a 750 metros de altitude, na serra da Meira, na Galiza, constitui também uma ameaça à sobrevivência de algumas espécies de peixes. http://www.publico.pt/local/noticia/municipios-lusogalegos-querem-ver-cruzeiros-fluviaisno-rio-minho-1581982

Data: 25 de Janeiro de 2013 La Region Título: El campus da voz a los creadores tecnológicos Tema: TIC Âmbito: Instituições

El Campus da voz a los creadores tecnológicos Cuatro ideas emprendedoras se presentaron dentro del proyecto Nacce REDACCIÓN. OURENSE - 25-01-2013 La tercera edición de la jornada de presentación de resultados del proyecto Nacce, celebrada en el Edificio Politécnico del Campus, acogió ayer a cuatro grupos de emprendedores gallegos para atender sus ideas empresariales con base tecnológica. Wiimbo, Anubia, Vouaxenda y 104 Cubes son los nombres de los pensamientos que buscan convertirse en empresa y que ahora tratan de aprender a caminar con paso firme; algo que en buena medida significa conseguir financiación para materializarlos.

Responsables de los proyectos presentados ayer en el Edificio Politécnico. (Foto: XESÚS FARIÑAS) Los primeros en exponer su visión de futuro fueron los hermanos vigueses Alejandro y Wilfredo Santana. Se llama Anubía y lleva por subtítulo 'soluciones en la nube'. Su misión pasa por labores de consultoría, formación, implantación y desarrollo de soluciones software para que las empresas gestionen toda la información generada en su interior. 'Creemos que este proyecto puede servir tanto a grandes compañías como a las pymes'.

NACIÓ EN UN BAR Les siguió la 'gramola do século XXI', una idea que surgió en un bar cuando seis amigos pidieron una canción a la camarera que finalmente no fue reproducida en los altavoces del local. Wiimbo está destinado a todos los lugares donde se consume música de modo colectivo. 'Vendemos a democracia musical', explica Rodrigo Vázquez, puesto que son los propios usuarios quienes al final deciden qué suena en los 'locales Wiimbo' a través de sus teléfonos. Y si este proyecto nació en un bar, '104 Cubes' de Luis García Landín lo hizo en el sofá de su casa. Comenzó creando un mando a distancia para Youtube que finalizó en una televisión interactiva para que los restaurantes decidan su propia programación. Completó la ronda de presentaciones Rebeca Babarro, responsable de la plataforma cultural 'Vouaxenda', en la que recoge todos los eventos de ocio de la ciudad. Los cuatro son 'planteamientos de presente' que ayudarán a superar la crisis económica, en

palabras de la vicerrectora del Campus, María Lameiras, que participó en la inauguración añadiendo que el hecho de que 'as microempresas sexan capaces de mover a economía' es lo que hoy necesita la sociedad. Junto a Lameiras estuvieron el subdirector xeral de Apoio ós Emprendedores de la Xunta, Jorge Barros, y la secretaria xeral de Agestic, Sonia Rábade. Todos ellos coincidieron en señalar la importancia de la inciativa para avanzar en la mejora de las deficiencias del sector TIC en la eurorregión Galicia-Norte de Portugal. En este sentido, el proyecto Nacce cuenta con apoyo institucional de ambos países. http://www.laregion.es/noticia/240390/campus/creadores/tecnologicos/

Data: 25 de Janeiro de 2013 la Region Título: La vicerrectora del campus de Ourense ve las empresas del sector TIC como un “planteamiento de presente” ante la crisi Tema: TIC Âmbito: Opinião

La vicerrectora del Campus de Ourense ve las empresas del sector TIC como un 'planteamiento de presente' ante la crisis EUROPA PRESS - OURENSE - 24-01-2013

La vicerrectora del Campus de Ourense, María Lameiras, ha manifestado este jueves que las empresas del sector TIC representan un 'planteamiento de presente' y 'no ya de futuro' para superar la crisis. Además, ha señalado que 'se necesita' en estos tiempos de crisis 'que las microempresas sean capaces de mover la economía'. Lameiras presidió en la mañana de este jueves la inauguración de la III Jornada de presentación de resultados del Proyecto Nacce: proyectos de creación de empresas y nuevas líneas de negocio que se celebra esta jornada en el campus de Ourense. En su intervención, resaltó la 'colaboración internacional' de esta iniciativa 'con espíritu de continuar en el tiempo'. De hecho, el Proyecto Nacce se inscribe dentro del programa de Cooperación Transfronterizo entre España y Portugal y cuenta con cofinanciación de fondos Feder. Su objetivo es unir a los agentes públicos y privados para dar un paso más en el reto de paliar las deficiencias del sector TIC en la Eurorregión Galicia-Norte de Portugal. NUEVAS LÍNEAS DE NEGOCIO Por su parte, el representante de la Xunta de Galicia, Jorge Barros, manifestó que este Proyecto Nacce 'empezó hacia finales del 2011' y en la actualidad se encuentran 'muy satisfechos de los proyectos que han surgido y las nuevas líneas de negocio'. También Jorge Barros indicó que 'el futuro en esta situación de crisis está en los emprendedores' y 'un sector de futuro es el sector de las TIC'. En su intervención, recalcó que desde el principio 'entendíamos un proyecto para impulsar estas empresas de TIC, para que se conocieran y también con el Norte de Portugal para establecer lazos de colaboración'. Barros ha manifestado que 'cuando se finalice este proyecto se evaluará para seguir colaborando' porque 'el futuro está en los emprendedores y el sector TIC será un sector de importancia'. Tras el acto de inauguración, se procedió a la presentación de los diversos proyectos como una agenda cultural que todos los protagonistas u organizadores de eventos culturales puedan actualizar; u otro proyecto denominado 'Wimbo', que pretende renovar y ampliar el concepto de las antiguas gramolas mediante una aplicación móvil a través de la que los usuarios pueden decidir en tiempo real la música que suene en los locales favoritos. http://www.laregion.es/noticia/240310/vicerrectora/campus/ourense/empresas/sector/como/p lanteamiento/presente/ante/crisis

Data: 25 de Janeiro de 2013 Atlántico Título: La CEP acusa a Portugal de obstaculizar a los gallegos Tema: Âmbito: Instituições

La CEP acusa a Portugal de obstaculizar a los gallegos Los empresarios advierten a los conductores de que no paguen las multas por carecer de Carta Verde porque son ilegales desde 1990

A.M.A. VIGO [email protected] - 25-01-2013

El presidente de la Confederación de Empresarios de Pontevedra (CEP), José Manuel Fernández Alvariño, condenó las multas impuestas a conductores españoles en las carreteras lusas por carecer de Carta Verde, requisito que dejó de estar vigente en 1990 y que es, por tanto, ilegal.

La GNR está multando a conductores españoles por la Carta Verde.

“Es un atropello fuera de la legalidad. Esperamos que las autoridades de tráfico lusas rectifiquen esta campaña cuyo afán recaudatorio va más allá de la legislación vigente en Europa. Desde la CEP recomendamos a los conductores que no paguen el importe de la multa, pidan el documento de la infracción y la recurran”, indicó Alvariño a través de un comunicado remitido a los medios de comunicación. Esta nueva traba a la movilidad se suma a la implementación de peajes en las autovías del Norte de Portugal, en el otoño de 2010, y al reciente anuncio de que serán incorporados nuevos arcos de cobro que encarecerán los desplazamientos por las autovías lusas. “Da la impresión de que hay una campaña para que los gallegos no vayamos a Portugal. Pues esto no va a suceder. La CEP está comprometida con el desarrollo de la Eurorregión y va a continuar luchando porque se eliminen las trabas a la movilidad, en coordinación con las la AEVC y AIMinho, organizaciones empresariales lusas con las que firmamos la plataforma de cooperación transfronteriza, Cecotran”, recordó Alvariño. El presidente de la CEP se puso en contacto con el presidente y el secretario del Eixo Atlántico, José María Costa y Xoan Vázquez Mao, prespectivamente, para ejercer la presión

institucional necesaria contra estas medidas. La CEP se pone a disposición de los empresarios afectados para asesorarles en el caso de que lleguen a ser multados.n http://www.atlantico.net/noticia/228001/cep/acusa/portugal/obstaculizar/gallegos/cartaverde /?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.