L A BASE DE LOS VERBOS DENOMÍNALES ¿PARTICIPANTE DE ORACIÓN PRINCIPAL O M O D A L ? *

Diversos f e n ó m e n o s muestran que el verbo es p u n t o de atracc i ó n p a r a otros elementos de l a o r a c i ó n c o n los que p o d r í a fundirse sea formal, sea s e m á n t i c a m e n t e . U n a i n t e g r a c i ó n sem á n t i c a que i m p i d e la i n t e r p r e t a c i ó n de cada elemento constitutivo p o r separado se da, p o r ejemplo, e n las construcciones verbonominales d o n d e l a totalidad tiene u n valor idiosincrásico: "echar ojo", "hacer caso", "dar largas", "dar pie a", "tomar partido" e t c é t e r a . E n diversas lenguas se h a observado el f e n ó m e n o de los aplicativos, en el que el verbo atrae u n a frase n o m i n a l de otro tipo y l a convierte en c o m p l e m e n t o directo, p o r ejemplo, en el alemán: 1

D i e M u t t e r k o c h t e S u p p e (fuer die K i n d e r ) complemento indirectoD i e M u t t e r kochte (den K i n d e r n ) Suppe. ' L a m a d r e g u i s ó sopa p a r a los n i ñ o s ' . c o m p l e m e n t o d i r e c t o

Existe t a m b i é n el f e n ó m e n o de i n c o r p o r a c i ó n en el que u n elemento n o m i n a l , que p u e d e aparecer a c o m p a ñ a n d o al verbo, se i n c o r p o r a a él f o r m a n d o u n verbo compuesto de características específicas. L o m á s c o m ú n es que se fusionen c o m p l e m e n t o s directos o instrumentales conservando su r e l a c i ó n gramatical. E l p r i m e r

* Agradezco sus comentarios a Mercedes Montes de Oca Vega, Chanta] Melis y L u z Fernández así como a dos lectores a n ó n i m o s , desde luego, sin delegar responsabilidades por este trabajo. Cf. JUAN M . LOPE BLANCH, Análisis gramatical del discurso, U N A M , México, 1987, pp. 46 ss. 1

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NRFH, L

ejemplo, que doy a c o n t i n u a c i ó n , es de i n c o r p o r a c i ó n de objeto directo; el segundo, de c o m p l e m e n t o instrumental: Mokilese

2

a) Ngoah kohkoa oaring-kai I g r i n d coconut-these 'I g r i n d these c o c o n u t s ' b) Ngoah ko oaring I grind coconut 'I a m c o c o n u t - g r i n d i n g ' . Mithun chukchi:

3

d a u n ejemplo de i n s t r u m e n t o i n c o r p o r a d o d e l

kopálhin na-alát-koqenat W a l r u s b l u b b e r they-knife-mincing ' T h e y are m i n c i n g walrus b l u b b e r w i t h a k n i f e ' . P e r o incluso p u e d e n i n c o r p o r a r s e sujetos de intransitivas: Tiwa del S u r

4

I-k ?uru-k ?euwe-m B-dipper-old-PRESENT ' T h e d i p p e r is o l d ' . Caddo

5

6

ná: kan-núh- ?a ? T h a t water-run out-will ' T h a t water w i l l r u n o u t ' .

2

MARIANNE M I T H U N , "The evolution of noun incorporation", Lan, 60 (1984), p. 849. A r t . cit.,p. 862. SARA THOMAS ROSEN, "Two types of noun incorporation: A lexical analysis", Lan, 65 (1989), p. 305. E n su nota 12 hace referencia al complejo sistema de concordancias del Tiwa del Sur en el que B corresponde al plural animado más algunos inanimados y al singular inanimado. 3

4

5

6

M I T H U N , art. c i t , pp. 865-866.

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407

N o pocos autores h a n q u e r i d o ver l a f o r m a c i ó n de verbos p o r d e r i v a c i ó n —a partir de sustantivos—, c o m o u n f e n ó m e n o d e l m i s m o tipo que e l de l a i n c o r p o r a c i ó n , ello se debe a que los procesos de f o r m a c i ó n de palabras i m p l i c a n siempre l a det e r m i n a c i ó n gramatical a c o m p a ñ a d a d e l c o n t e n i d o l e x e m á t i co. A l u d i e n d o a este f e n ó m e n o , E u g e n i o C o s e r i u a c u ñ ó e l t é r m i n o " r e l a c i ó n paragramatical", que se h a estudiado muy a f o n d o e n algunos procesos de f o r m a c i ó n de nombres deverbales (y que e s b o c é para los verbos denominales e n m i tesis doct o r a l , buscando fundamentos para ello e n u n a r t í c u l o y, m á s a fondo, t a m b i é n e n La formación de verbos en el español de México, de p r ó x i m a a p a r i c i ó n ) . Si b i e n es cierto que se trata de procesos distintos, c o m o afirma M a r i a n n e M i t h u n , ya q u e e n l a f o r m a c i ó n de verbos denominales n o existe verbo previo a l a supuesta incorporac i ó n cuyo significado se p u e d a restringir, es cierto t a m b i é n que hay similitudes entre ambos procesos. Y a K e n n e t h H a l e y Sam u e l J . Keyser c o m p r o b a r o n que los p r i n c i p i o s establecidos p o r los generativistas para l a i n c o r p o r a c i ó n se d a n t a m b i é n e n la f o r m a c i ó n de verbos denominales. L o importante es que e n el m o m e n t o de constituir u n verbo d e n o m i n a l , l o m i s m o que para interpretarlo, se requiere asumir u n a r e l a c i ó n s e m á n t i c o sintáctica c o n e l sustantivo c o n t e n i d o ; desde luego, ésta es m u 7

8

9

10

11

1 2

7

Así, por ejemplo, JERROLD M . SADDOCK, "Some notes on noun incorpo-

ration", Lan, 6 2 ( 1 9 8 6 ) , 1 9 - 3 1 ; BARBARA WOTJAK, "Inkorporierungen u n d Va-

lenztheorie", Deutsch als Fremdsprache, 2 6 ( 1 9 8 9 ) , 3 2 3 - 3 2 9 ; KENNETH H A L E SC

SAMUELJAY KEYSER, " O n argument structure and the lexical expression of syntactic relations", View from Building 20, The M I T Press, Cambridge, 1 9 9 3 ; R. A. BUCK, "Affectedness and other semantic properties of English denominal locative verbs", American Speech, 6 8 ( 1 9 9 3 ) , 1 3 9 - 1 6 0 ; H A N S BROEKHUIS, LEONIE

CORNIPS Sc MAARTEN DE WIND, "Inalienable possession i n locational constructions: A n apparent problem", Linguistics in the Netherlands, J . Benjamins, Amsterdam, 1 9 9 6 , pp. 37-48. 8

"Inhaltliche Wortbildungslehre (am Beispiel des Typs coupe-papier)", Perspektiven der Wortbildungsforschung. Beiträge zum Wuppertaler Wortbildungskolloquium vom 9.-10. Juli 1976, eds. H . Brekle Sc D. Kastovsky, Bouvier, Bonn, 1 9 7 7 , pp. 4 8 - 6 1 . 9

C f . BRENDA LACA, Die Wortbildung als Grammatik des Wortschatzes, G. Narr, T ü b i n g e n , 1 9 8 6 . La noción de productividad vista en relación con la derivación española, tesis doctoral, E l Colegio de México, México, 1 9 8 4 , parcialmente publicada con el mismo título por la U N A M en 1 9 8 5 . "Productividad morfológica y valencia", NRFH, 3 9 ( 1 9 9 1 ) , 707-736. " O n the nature of noun incorporation", Lan, 6 2 ( 1 9 8 6 ) , 32-37. 1 0

1 1

1 2

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c h o m á s abierta que la d e l sustantivo i n c o r p o r a d o p o r n o tener a u n lado al verbo que sirve de contexto definitorio e x p l í c i t o e n l a i n c o r p o r a c i ó n . T a m p o c o la r e l a c i ó n c o n el verbo derivad o tiene el mismo estatus de l a frase explícita, que corresponde a l a i n c o r p o r a c i ó n y, supuestamente, existe c o m o variante para referirse a la misma s i t u a c i ó n , aunque c o n posibles matices estilísticos p r a g m á t i c o s o s e m á n t i c o s . C o m o ya d e c í a C o s e r i u en el a r t í c u l o citado, la e x p r e s i ó n que muestra e x p l í c i t a m e n t e l a rel a c i ó n supuesta en el verbo d e n o m i n a l , es decir su paráfrasis, corresponde a u n a f ó r m u l a de f u n c i ó n analítica, es decir metalingüística, n o a u n h e c h o d e l lenguaje p r i m a r i o . S i n embargo, los usos sintácticos d e l sustantivo c o n t e n i d o sirven de referencia al m o m e n t o de crear el verbo d e n o m i n a l . E n d e r i v a c i ó n , l a flexión u b i c a l a nueva palabra en el á m b i to verbal, lo que p u e d e interpretarse c o m o l a d e t e r m i n a c i ó n de u n significado m u y general, de cierto tipo, que s e r á precisad o p o r el sustantivo c o n t e n i d o , y su r e l a c i ó n c o n la totalidad, tal c o m o el significado d e l verbo preexistente se d e t e r m i n a e n la i n c o r p o r a c i ó n . Es bastante frecuente que el verbo hacerse sobreentienda en el verbo d e n o m i n a l , representante d e l valor p r o t o t í p i c o de la clase. Se postula sobre todo en verbos o n o m a topéyicos: bisbisear, cacaraquear, cacarear, carraspear, cuchichear, etc., pero t a m b i é n c o n otro tipo de productos, p o r ejemplo: mazorquear , alburear, agujerear, homenajear. Sin pretender identificar l a f o r m a c i ó n de verbos d e n o m í n a les c o n la i n c o r p o r a c i ó n , e n lo que sigue t r a t a r é de explicitar algunos hechos observados en el transcurso d e l trabajo descriptivo d e l c o m p o r t a m i e n t o de los sustantivos base de verbos derivados que los asemejan a los i n c o r p o r a d o s y, e n particular, su i n t e r a c c i ó n c o n participantes e x p l í c i t o s e n l a o r a c i ó n . M e refer i r é a los sustantivos base de verbos c o m o interiorizados para distinguirlos de los i n c o r p o r a d o s . C u a n d o se observan en detalle las relaciones que se suelen determinar para los sustantivos base de verbos, se encuentran m u chos parecidos entre éstas y las que corresponden a la incorporac i ó n . N i en i n c o r p o r a c i ó n n i c o m o base de verbos d e n o m í n a l e s se da la r e l a c i ó n de benefactivo o c o m p l e m e n t o indirecto, n i de ls

1 3

"Entonces ya dispués (sic) que ya eso pasa, la milpa llega a ser grande, ya que mazorquea..." (798005070). E l ejemplo proviene del corpus del Diccionario del Español de México, de E l Colegio de México; el n ú m e r o identifica su lugar en el corpus.

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sujeto de transitiva para el sustantivo integrado. L a i n t e g r a c i ó n de sustantivos c o m o sujetos de intransitivas se da en ambos casos, pero es m á s reducida en los verbos d e n o m í n a l e s que en la incorp o r a c i ó n , ya que se limita necesariamente a sustantivos para los que la diversidad de sucesos asociados es muy limitada, p o r no decir que se sobreentiende a partir del sustantivo. Así sucede c o n aquellos que hacen referencia a f e n ó m e n o s físicos c o m o estornudar, toser o climáticos como los expresados p o r nevar 'caer nieve'; llover'caer lluvia', existenciales: helar'haber hielo', nublarse'haber nubes'. N o p o d r í a ser de otra manera ya que el verbo implicado tiene que construirse a partir del sustantivo contenido —que no está presente c o m o en la incorporación—, y las posibilidades para la m a y o r í a de los sustantivos s e r í a n demasiado amplias c o m o para que hubiera coincidencia en la i n t e r p r e t a c i ó n . P o r otra parte, conviene recordar que Edward Sapir s e ñ a l ó estas palabras c o m o favoritas para la i n c o r p o r a c i ó n de sujetos en el Paiute: "Finally, there exists i n Paiute a n u m b e r of intransítive verbs with incorporated n o u n subject; such verbs seem to have reference particularly to natural p h e n o m e n a a n d states" . Las c a t e g o r í a s s e m á n t i c a s de los verbos d e n o m í n a l e s que i d e n t i f i q u é e n el e s p a ñ o l de M é x i c o aparecen en el esquema de m i manuscrito, " C a t e g o r í a s s e m á n t i c a s de los verbos denom í n a l e s d e l e s p a ñ o l de M é x i c o " , que r e p r o d u z c o a continuac i ó n . E n el material analizado i d e n t i f i q u é diez c a t e g o r í a s que p u e d e n agruparse bajo tres conceptos generales: 'ser', 'poseer' y 'actuar'. S i n embargo, hay u n a inconsistencia e n este esquema: las transitivas de t r a n s f o r m a c i ó n muchas veces i m p l i c a n a c c i ó n ; las mantuve bajo 3 p o r q u e la m a y o r í a tiene su contraparte intransitiva en l a m i s m a f o r m a p r o n o m i n a l i z a d a . 14

1 5

I.

'ser'

1) Existencia: relampaguear 2) Atribución del sujeto: a) identidad: 1 4

'ser el X '

liderear

"The problem of noun incorporation in American languages", The col lected works of Edward Sapir, Mouton de Gruyter, Berlin-New York, 1990, t. 5 pp. 250-282. Analicé los verbos denomínales contenidos en el corpus del Dicciona rio del Español de México. Agradezco una vez más a las autoridades del Dic cionario y de E l Colegio de México la oportunidad de estudiar ese valióse material. 1 5

410

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b) calificación: 'hacer de X ' 'hacer como si se fuera X '

carpintear caciquear.

Atribución del objeto: 'hacer como si fuera'

3) Transformación:

idolatrar, endiosar.

'devenir', 'volverse (como ART) X ' : calcificarse, enviudar; amularse mitificar.

'volver (como ART) X ' :

II. 'tener', 'poseer' 1) 'tener'/'sentir': aventajar, celar-,

2) 'adquirir'/'comenzar a sentir': engarrapatarse, encelarse-, ampollarse] 3) 'dotar de': clorificar, ejemplificar, amueblar, ensabanar.

III. 'actuar' 1) con instrumento o medio: 'tratarse con'/'someterse a': asolearse, ventearse-, 'tratar con'/'someter a': martillar, fusilar,

anestesiar;

2) de una manera X : 'ponerse así' empelotarse ('desnudarse'); 'poner así' esquinar,

3) respecto a una ubicación: 'ubicarse con respecto a X ' encumbrarse; 'ubicar con respecto a X ' embolsar, orientar ; 16

4) obteniendo un producto: dictaminar, encarnar, acopiar, cacarear.

E l producto puede ser un conjunto de acciones como en los siguientes ejemplos:

Donde 'oriente' está por 'lugar meta'

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411

realizando la acción o actividad: torturar, homenajear, hechizar, pachanguear; 5) sobre un paciente: torear. Se identifican a q u í c o m o los valores postulados para los verbos sobreentendidos o implicados: 'ser', 'poseer' y 'actuar' c o n d i versas determinaciones dadas p o r el sustantivo c o n t e n i d o y l a r e l a c i ó n asumida. L a f o r m a c i ó n de verbos denominales h a dado lugar a descripciones casi siempre orientadas a identificar el p a p e l sintáctico del sustantivo c o n t e n i d o e n u n a paráfrasis u o r a c i ó n "subyacente" o equivalente . C o n v i e n e tener presente que los procesos derivativos n o son obligatorios n i indispensables y sus productos p u e d e n sustituirse, nuevamente, c o n matices s e m á n ticos y p r a g m á t i c o s , p o r frases explícitas. A l tener e n cuenta estas opciones se crea u n a s i t u a c i ó n similar a l a que prevalece e n el uso de incorporaciones. L a r e l a c i ó n s i n t á c t i c o - s e m á n t i c a va desde la del sujeto de i n transitiva: nevar 'caer nieve', hasta l a d e l c o m p l e m e n t o m o d a l : empelotarse 'ponerse "en pelotas'" ('desnudo'), esquinar ' p o n e r algo atravesando l a esquina de otro objeto'; pasando p o r relaciones de predicado n o m i n a l de sujeto u objeto: liderear 'fungir c o m o l í d e r ' , endiosar 'tratar c o m o a u n dios'; carpintear 'hacer de carpintero', enviudar 'pasar a ser v i u d o ' , atomizar'volver "átomos"', 'pulverizar'; de objeto directo afectado: torear 'lidiar u n toro', botanear ' c o m e r botanas'; de objeto directo p r o d u c i d o : dictaminar 'elaborar u n d i c t a m e n ' , tararear 'hacer " t a r a r á " ' y de c o m p l e m e n t o locativo: encumbrar ' p o n e r en la c u m b r e ' , fondeai 'recorrer el f o n d o (de u n cuerpo de agua)'. De m a n e r a a d i c i o n a l , sustantivos que d e n o t a n hechos o actividades se integran a nuevos verbos, que me i n c l i n o a interpretar c o m o u n tipo particular de objetos p r o d u c i d o s , por ejemplo, homenajear ' r e n d i r homenaje a a l g u i e n ' . 17

17

V é a n s e , por ejemplo, ROBERT B. LEES, The grammar ofEnglish nominali zations, Indiana University Research Center i n Anthropology, Folklore and Linguistics, Bloomington, 1963; H . MARCHAND, Studies in syntax and worc formation, Wilhelm Fink Verlag, 1974, pp. 252-279; WOLFGANG FLEISCHER Wortbildung der deutschen Gegenwartssprache, Niemeyer, T ü b i n g e n , 1975; JENÍ LÜDTKE, Prädikative Nominalisierungen mit Suffixen im Französischen, Katalani sehen und Spanischen, M . Niemeyer, T ü b i n g e n , 1978; y B. LACA, op. cit.

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L l a m a la a t e n c i ó n el gran paralelismo que existe c o n el tipo de relaciones codificadas en la i n c o r p o r a c i ó n . D e ambos procesos queda e x c l u i d a la r e l a c i ó n de benefactivo o de c o m p l e m e n to indirecto; probablemente esto se deba a l a dificultad para d e c i d i r si se trata de u n a r e l a c i ó n de p r e d i c a d o n o m i n a l , muy frecuentada, o de c o m p l e m e n t o indirecto, ya que en derivac i ó n predicativa t a m b i é n p r e d o m i n a n los denotados animados lo m i s m o que en los indirectos. A d e m á s , e n d e r i v a c i ó n , sería m u y difícil postular u n verbo i m p l i c a d o p o r l a enorme gama de posibilidades para este tipo s e m á n t i c o . Si se revisan las categorías reconocidas para la i n c o r p o r a c i ó n , se e n c o n t r a r á que coinc i d e n ampliamente. A l respecto, S a p i r apunta: 18

The instrumental, locative and objective types of noun incorporation have been already referred to. Corresponding to the objective use of incorporated nouns in transitive verbs, we should expect to find a subjective use of such nouns in intransitive verbs; this process. .. can be illustrated in Iroquois and Pawnee. Examples occur in which the incorporated noun does not directly function as the subject of the verb but stands logically in a predicative relation to the subject or object... Such uses of an incorporated noun may be termed predicate subjective and predicate objective. A further type

of verb with incorporated noun is logically parallel to the so-called bahuvrihi type of compound noun. In such verbs (generally adjectival in meaning) the incorporated noun is not the logical subject of the verb but is possessed by another, sometimes grammatically unexpressed noun. Just as "red-head" means not "a red head", but "one who has a red head", so a bahuvrihi verb with incorporated subject like "head-is-red" would mean not "the head is red" but "he has a red head". E n d e r i v a c i ó n , c o m o se ve arriba, existen todas estas relaciones: sujeto de intr.: 'caer nieve' nevar; p r e d i c a d o n o m i n a l sujetivo: 'ser el arbitro' arbitrar; predicado n o m i n a l objetivo: 'hacer maje' majear; objeto de transitiva: ' c o n s u m i r botanas' botanear; c o m p l e m e n t o instrumental: 'perforar c o n u n taladro' taladrar; c o m p l e m e n t o locativo: ' p o n e r en la c u m b r e ' encumbrar; verbos b a h u v r i h i : 'tener celos' celar. Incluso, Sapir encuentra, en i n c o r p o r a c i ó n , el valor equivalente al ornativo de los d e n o m í n a les: o n e i d a , d u w a d e s A n á w i "there they ñ a m e were given" 19

18

19

m

A r t . c i t , p. 258. Ibid.,p. 276.

n

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m

( d u - parece representar u n a c o m b i n a c i ó n de tres distintos prefijos: de- concepto de d u a l i d a d , r e l a c i ó n d e l n o m b r e c o n el portador, p r á c t i c a m e n t e equivalente a objeto i n d i r e c t o , -d- demostrativo "there" y toa- prefijo de aorista; -iva- 3 persona, n o m a s c u l i n o , singular d e l p a r a d i g m a a-; -d- pasiva: -e-sA n- consta de l a vocal de clase -e- y l a f o r m a i n c o r p o r a d a d e l absolutivo o- 'sA ná "nombre"; -a-wi consta de l a vocal de clase a y el tema verbal d e l aorista -wi "dar"). Este valor aparece abundantemente en verbos d e n o m í n a l e s : ribetear, forrar, engarrapatar, etc. T a m b i é n hay c o i n c i d e n c i a e n cuanto a l a posibilidad de integrar u n sustantivo c o n sentido verbal o u n tema verbal equivalente a objeto : a

n

n

20

Compound verbs, that is, verbs compounded of two or even three verb stems, are common i n Paiute. Ordinarily the actions expressed by these compounded verb stems are coordinated i n thought, thus "to sing-stand" is logically equivalent to "sing and stand"; yet there is a number of verb stems that treat a prefixed verb stem as the syntactic equivalent of an object... As far as syntax is concer-

ned, these compound verbs are comparable to verbs with incorporated noun objects (las cursivas son mías). E l equivalente en f o r m a c i ó n de verbos d e n o m í n a l e s sería controlar o torturar, p o r ejemplo. Se puede s e ñ a l a r c o m o c o n d i c i ó n para l a f o r m a c i ó n de ver bos postsustantivos o sustantívales l a que es válida e n toda k d e r i v a c i ó n : debe ser posible, para el oyente, recuperar las r e í a ciones plasmadas e n l a palabra derivada. E n cuanto a los f e n ó m e n o s s i n t á c t i c o s que a c o m p a ñ a n h i n c o r p o r a c i ó n c o m o , p o r ejemplo, l a p o s i b i l i d a d de usar ur verbo transitivo sin c o m p l e m e n t o directo p o r haberse i n c o r p o r a d o éste, n o deja de haber repercusiones de l a i n t e r i o r i z a c i ó i de u n sustantivo a su verbo derivado c o n u n a r e l a c i ó n determi n a d a e n l a o p o s i c i ó n entre l a paráfrasis y el verbo derivado. P o ejemplo, si se o p o n e n : otorgar un premio y premiar, observamo que el verbo derivado c o n u n sustantivo interiorizado c o m o ot j e t o paciente n o requiere de u n c o m p l e m e n t o directo paciente si b i e n el sentido es transitivo. Suele tomar u n c o m p l e m e n t directo que s e m á n t i c a m e n t e c o r r e s p o n d e a u n i n d i r e c t o o b( nefactivo: premió al niño. Es d e c i r p e r m i t e o i m p l i c a l a promc c i ó n de este elemento. 20

Ibid, p. 265.

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P o r otra parte, en e s p a ñ o l es difícil d e d u c i r algo d e l uso i n transitivo de los verbos que contienen u n sustantivo e n r e l a c i ó n de objeto directo, ya que muchos verbos d e l e s p a ñ o l s e m á n t i c a mente transitivos p u e d e n construirse intransitivamente sin perder su sentido transitivo y aceptan complementos cognados s ó l o si éstos se a c o m p a ñ a n de modificadores: Comió. Comió comida sana. P o r lo tanto, n o resulta obvio atribuir la falta de necesidad de c o m p l e m e n t o paciente externo al sustantivo c o n t e n i d o . E n el siguiente ejemplo, al concebirse c o m o i n t e r i o r i z a d o el sustantivo que denota el p r o d u c t o de la a c c i ó n , el complem e n t o locativo puede aparecer c o m o directo: Hacer agujeros en la pared. Agujerear la pared. E n los ejemplos que aparecen a c o n t i n u a c i ó n se integran sustantivos al verbo e n r e l a c i ó n de predicado n o m i n a l o m o d i ficador, c o n lo que u n a frase n o m i n a l , originalmente complem e n t o a d n o m i n a l , pasa a ser c o m p l e m e n t o directo: Juan es el líder del grupo de vecinos. Juan liderea e l / a l grupo de vecinos. Es decir, hay u n efecto s i n t á c t i c o que sugiere u n paralelism o c o n l a i n c o r p o r a c i ó n . N o es ú n i c a m e n t e que u n verbo se determine en cuanto a su valencia, sino que los papeles de las frases nominales c o n los que puede aparecer se definen en func i ó n de la r e l a c i ó n designada para el sustantivo c o n t e n i d o . Tuca Ferreti es el capitán del equipo. Tuca Ferreti capitanea e l / a i equipo. Sebastián es caporal de los animales. Sebastián caporalea los animales. E n predicados nominales de objeto integrados n o se p r o d u ce c a m b i o de relaciones e n l a o r a c i ó n : Hicieron maje a la m a m á . Majearon a la m a m á .

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Trataban al maestro como si fuera un dios. Endiosaban al maestro. S i m p l e m e n t e desaparece el c o m p l e m e n t o que corresponde. E n cuanto a l a posibilidad de a c o m p a ñ a r s e de u n comp l e m e n t o externo de papel similar, se observa u n a variedad de fenómenos. N o aparece f á c i l m e n t e el m i s m o elemento l é x i c o , integrad o al verbo, t a m b i é n de m a n e r a externa. S e g ú n M c K a y , citado p o r R o s e n , sí llega a suceder en i n c o r p o r a c i ó n , p o r ejemplo, en K e m b a r n g a , si b i e n presenta formas distintas en l a a p a r i c i ó n ligada y l a libre: 21

kamununku?-0

ka-yi-

white ochre N O M

3sgINTR.S-COMIT

nuwa?-man.

-white.ochre-went.

Surge de f o r m a externa u n sustantivo c o n t e n i d o en e l verbo, pero a c o n d i c i ó n de a c o m p a ñ a r s e de u n modificador, es decir a c o n d i c i ó n de aportar i n f o r m a c i ó n nueva y ser construid o c o m o instrumental. Y a se m e n c i o n ó que esto m i s m o sucede c o n los c o m p l e m e n t o s cognados de los verbos s e m á n t i c a m e n t e transitivos: Agujereó la pared con agujeros demasiado grandes. Si aparece sin m o d i f i c a d o r e x p l í c i t o , éste se sobreentiende Así, p o r ejemplo, Torea toros, es aceptable ú n i c a m e n t e para subrayar que l a persona en cues t i ó n l i d i a toros de verdad, toros grandes, y posiblemente se pro d u c i r í a c o m o respuesta a u n a pregunta que pusiera esto en duda L o anterior habla a favor de considerar el sustantivo integrado a verbo c o m o participante y apoya las interpretaciones de la forma c i ó n de verbos d e n o m í n a l e s al estilo de l a i n c o r p o r a c i ó n . H a y q u i e n estima que, al aparecer externamente l a mism; forma, n o se le puede c o n c e d e r p a p e l s i n t á c t i c o al sustantiv< base. E n este caso se t e n d r í a que considerar que las aposicione

2 1

Véase art. c i t , p. 296.

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t a m b i é n cancelan la f u n c i ó n d e l elemento c o n que aparecen, i d e a que nadie h a propuesto todavía. P o r otra parte, el sustantivo base n o puede ser antecedente de a n á f o r a : * Agujereó la pared y los hizo demasiado grandes * Torea y los mata l o que habla en contra d e l estatus sintáctico, si b i e n es el caso de u n elemento i n c l u i d o e n u n derivado cuyo o r i g e n se encuentra en u n proceso m o r f o l ó g i c o . E n cuanto a l a p o s i b i l i d a d de hallar modificadores externos d e l sustantivo contenido, m e parece difícil afirmar que tales elementos existen. Siempre cabe interpretarlos c o m o modificadores de u n elemento p r o n o m i n a l cero o c o m o sustantivados p o r c o n v e r s i ó n . T a n lícito es Torea de Miura o Torea grandes c o m o Lidia grandes y la diferencia r a d i c a ú n i c a m e n t e e n l a s e m á n t i c a . E n Torea grandes se conoce l a clase de los afectados, e n Lidia grandes cabe u n uso figurado, c o m o p o r ejemplo, i m p l i c a r adversidades, penalidades, etc. T a l vez se llegue a o í r algo c o m o : ?Agujereó la pared demasiado grande, p e r o ciertamente n o u n adjetivo c o n c o r d a d o c o n el p l u r a l supuesto e n el sustantivo base: * Agujereó demasiado grandes. Sin embargo, por lo que se vio antes, me parece adecuada la rep r e s e n t a c i ó n que p r o p o n e n Hale y Keyser para este tipo de verbos, d o n d e las relaciones s e m á n t i c a s ("estructuras de relaciones léxicas") codificadas corresponden a relaciones sintácticas. P o r otra parte, es c o m ú n que aparezca u n a frase n o m i n a l externa equivalente tomando el n ú c l e o de u n a clase s e m á n t i c a m e n t e compatible c o n el sustantivo contenido, al igual que en i n c o r p o r a c i ó n : Torea puro becerro o Torea becerros T o r e ó una vaca, l o que obliga a u n a r e i n t e r p r e t a c i ó n d e l verbo. Se considera entonces el sustantivo c o n t e n i d o c o m o m o d i f i c a d o r m o d a l o l a o r a c i ó n c o m o u n a o r a c i ó n c o n c o m p l e m e n t o oracional m o d a l :

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'Lidia becerros como se lidian los toros' 'Lidió una vaca como se lidian los toros' Es decir, l o que en i n c o r p o r a c i ó n parece corresponder a u n a e v o l u c i ó n h i s t ó r i c a se da s i n c r ó n i c a m e n t e en d e r i v a c i ó n y puede a ú n suceder c o n u n a misma palabra: la interpretac i ó n del sustantivo base c o m o participante e n l a o r a c i ó n principal y su i n t e r p r e t a c i ó n c o m o elemento de o r a c i ó n m o d a l . E l h e c h o de que l a i n t e r p r e t a c i ó n de ciertos verbos d e n o m í nales se m o d i f i q u e s e g ú n aparezca u n c o m p l e m e n t o externo del p a p e l que se a s i g n ó al sustantivo base es, e n m i o p i n i ó n , u n argumento a favor de reconocer estatus s i n t á c t i c o e n estos últimos, o p o r lo menos en los de cierto tipo. C u a n d o aparece u n c o m p l e m e n t o externo d e l m i s m o tipo d e l c o n t e n i d o e n el verbo, éste se interpreta construyendo u n a o r a c i ó n comparativa m o d a l e n l a que aparezca el sustantivo base e n l a f u n c i ó n correspondiente. P o r ello p r o p o n g o que para este segundo case se requiere u n a r e p r e s e n t a c i ó n a d i c i o n a l que refleje esta cond i c i ó n . E n m u c h o , d e b i d o a condiciones h i s t ó r i c a s , l a posibilidad de que el sustantivo base c u m p l a ambas funciones varía de verbo d e n o m i n a l e n verbo d e n o m i n a l . H a y verbos que se h a n desmotivado y n o a d m i t e n u n uso digamos, literal. V e r i f i q u é , en los materiales d e l corpus del D i c cionario d e l E s p a ñ o l de M é x i c o , el uso de almacenar, p o r ejem p í o , y la m a y o r í a de los usos n o se refieren a a l m a c é n alguno c o m o c o r r e s p o n d e r í a a las representaciones literales de H a l e ] Keyser. N o se trata de p o n e r objetos e n u n a l m a c é n , lo que pu d o haber significado originalmente, sino de guardar cualquie tipo de elementos, materiales o inmateriales (por ejemplo, da tos i n f o r m á t i c o s en u n archivo computacional) de m a n e r a sis t e m á t i c a y concentrada, c o n l a idea de recuperarlos en algúi m o m e n t o . Es decir se conserva menos el sentido locativo q u el m o d a l : ' s i s t e m á t i c a m e n t e ' , 'de m a n e r a c o n c e n t r a d a ' , 'comen u n a l m a c é n ' . H a y dos caminos p o r los que se p r o d u c e l a i n t e r p r e t a c i ó : m o d a l : l a c o a p a r i c i ó n d e l m i s m o tipo de participante que s supone representado p o r la base d e l verbo e n tanto element l é x i c o , o el uso figurado d e l verbo, sin necesidad de duplic; c i ó n , c o m o se observa, p o r ejemplo, en: 22

2 2

Véase M . M I T H U N , "The evolution of noun incorporation".

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...una maravillosa tierra de nadie en la que tanto los visitantes como los nativos de la ciudad se sabían perdidos y sólo fraguaban negocios de remuneración inmediata... (108020055). 'Planeaban negocios como se forja el acero'. ...jefes locales, descontentos con ciertas medidas centralizadoras, se dieron a fraguar conspiraciones. E l caudillo se ensordecía cada vez más... (334108028). 'Traman conspiraciones como se forja el acero'. Se da mayor expresividad a lo d i c h o c o n las formas que tien e n c o m p a r a c i ó n implícita. E n las muestras anteriores se sugiere calor y fuerza, p o r ejemplo. C o m o l a capacidad para c u m p l i r ambas funciones varía de verbo en verbo, los ejemplos e n el presente trabajo sólo tienen valor ilustrativo y n o p u e d e n generalizarse c o n facilidad. A l g u nos sustantivos base casi parecen haber p e r d i d o la posibilidad de aparecer c o n u n uso literal, esto d e p e n d e d e l nivel de desm o t i v a c i ó n alcanzado en su desarrollo. C i t o ahora algunos contextos de a p a r i c i ó n de almacenar. ...finalmente construye los sub-sistemas SIA y SIIA que almacenan, recuperan y procesan información de conformidad con las instrucciones... (403010021). E n las plantas las grasas se almacenan principalmente en las semillas (420491002). Vicente Saldívar luce seco de brazos y piernas; así que el sobrepeso tiene que quitárselo de la barriga donde almacena algo de grasa... (302228218). ...como es de esperarse, esta energía proviene de la energía química almacenada en las moléculas de A T P (406379033). Existen datos que permiten pensar que una hormona, la oxitoci na, que se almacena en el lóbulo posterior de la hipófisis, favorece la producción de las contracciones uterinas (404633034), y así sucesivamente. Se observa que este verbo, que originalm e n t e p u d o significar ' c o l o c a r e n u n a l m a c é n ' , tiene hoy u n valor distinto y significa algo corno 'guardar s i s t e m á t i c a m e n t e ' , 'concentrar algo e n u n lugar c o n l a posibilidad de recuperarl o ' . E l ejemplo que sí parece c o r r e s p o n d e r al sentido locativo es el siguiente:

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Hay algunas potencias que almacenan los productos básicos, los alimentos, por lo cual se necesita establecer una alianza equitativa... (165051039), y quizás: Es indispensable desechar el hielo sobrante de cada viaje y no almacenar en el mismo sitio camarón y capturas de otras especies (579012051). A q u í sí cabe la lectura ' p o n e r e n a l m a c é n o almacenes'. Es muy c o m ú n el uso figurado de verbos d e n o m í n a l e s locativos, manifestado, entre otros, p o r el uso de complementos externos del m i s m o tipo d e l supuesto en el verbo fuera de contexto. V a l o r léxico: archivar 'colocar en u n archivo', uso extendido: Archivó la carta en su escritorio en vez de entregarla. 'Guardó la carta en el escritorio como se hace en un archivo' Se dice archivar p o r guardar, para conferir mayor expresividad, tal vez j u g a n d o c o n l a idea de definitividad asociada a la c o l o c a c i ó n de c o r r e s p o n d e n c i a en archivos y resaltando así lo i n d e b i d o d e l acto. L a lectura de e x p a n s i ó n de i n f o r m a c i ó n cabe e n el siguiente caso: Amarizó en el O c é a n o Indico. 'Se posó en el mar, en el Océano Indico'. Otras palabras se encuentran contenidas e n su verbo en sentido absolutamente literal, p o r ejemplo, e n los siguiente* verbos instrumentales: ...(ha) habido flechamiento de hombres: nosotros vamos a dai principio: os vamos a asaetear. Cuando oyeron los cautivos s( echaron a llorar (486061042). 'Los vamos a herir/matar con saetas'. Y el monte se me fue perdiendo poco a poco. J u n t é los venadillo y machetié, con una cruz, un palo güero, bien gordo, pa' sabe d ó n d e dejaba el tambachi (sic) (719017123). 'Marqué con el machete un palo güero con una cruz'.

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E n cambio, en el uso figurado de machetearse retiene únicamente la i d e a de actividad pesada y persistente d e l machetea) instrumental m á s usual, que corresponde a limpiar maleza para abrirse paso, c o m o se ve en: Se macheteó todos los apuntes. 'Repasó todos los apuntes como quien trabaja con machete (el monte)'. E l sentido literal, instrumental se manifiesta t a m b i é n en el siguiente ejemplo: ...y ya él también lo hachó. Está hachando el árbol. Entre ellos lo tumbaron. Y ahí que lo vacían (843037011). Para aguijonear sólo d o c u m e n t é usos

figurados:

Me arrepiento apenas llevo la mano al bolsillo, estómago contraído. Octavio se deja caer en la banqueta, con sollozos que aguijoneanmi piel (011335025). Así te desnudarás, pensó Alberto sin hablar, crispando las manos con las uñas aguijoneándolas palmas (668032182). C u a n d o se integran nombres de partes d e l cuerpo, o de alg ú n sentido c o n valor instrumental al verbo, n o cabe u n comp l e m e n t o externo que lo desplace o l o haga cambiar de sentido, pues son demasiado específicos: * Manoseó con el codo. ^Palmeaba con las rodillas. ...pera de la luz, que en su cuarto p e n d í a de la cabecera del lecho; no la encontró, después, despacio, tacteando quiso tocar a su izquierda la mesa de noche (676050006). S i n embargo, puede requerirse l a i n t e r p r e t a c i ó n m o d a l comparativa p o r uso figurado: Paladeó sus palabras. Es decir ' s a b o r e ó ' , 'disfrutó sus palabras c o m o se paladeaun manjar'.

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Paso revista a los ejemplos de las diferentes c a t e g o r í a s sem á n t i c a s de los verbos d e n o m í n a l e s mencionadas arriba. Puede haber d u p l i c a c i ó n en los verbos de existencia: Llovía lodo o sea, 'caía l o d o c o m o cae l a lluvia'. E n los atributivos, u n nuevo atributo externo se interpreta c o m o adicional: Carpinteaba haciendo de suplente. 'Actuaba como carpintero suplente'. Comadreaban como buenas amigas. 'Actuaban como comadres (conversaban mucho), como hacen las amigas'. C u a n d o la base tiene u n referente específico, n o cabe duplicación n i ampliación: .. .y si se entretuvo un rato la sangre y la mordiera fue porque la necia de Otilia, con la cuchara que le carranceó a Manuel, medio distraído éste de tanto querer comerse con los ojos a Delfina... (044182006). *Le carranceó la cuchara como hacía Madero o al estilo de Madero. .. .pero viera usted, señor Dulio, no porque sea nuestra hija, perc Flora abueleó; así como ella, era mi santa madre, que Dios teng¿ en el cielo, y que nos educó como pocas madres lo hacen en este mundo (727185036). ? Abueleó pareciéndose a su tía. N o es fácil d u p l i c a r los atributivos de objeto: ?La idolatraba como a una diosa suena redundante. Los de sentido transformativo n o parecen a d m i t i r u n com plemento que los desplace, cuando m á s alguno que los complc mente: Se calcificó convirtiéndose en piedra. 'Se volvió calcio en forma de piedra'. Enviudó

pasando nuevamente a soltero.

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C o n el sentido de: V i u d o y p o r lo tanto soltero' y n o 'solterc c o m o lo son los viudos'. H a y verbos de este tipo que desde su c r e a c i ó n carecen de sentido literal c o m o , p o r ejemplo, atomizar, a ú n así es difícil usar u n c o m p l e m e n t o externo equivalente: ?Atomizaron el mármol convirtiéndolo en polvo. L o s sustantivos base de los verbos de p o s e s i ó n tampoco parecen ser desplazables: Lo aventaja teniendo 20 puntos. 'Tiene una ventaja sobre él y tiene 20 puntos'. Lo cela sintiendo envidia se interpreta c o m o 'siente celos p o r él y envidia'; o sea, u n comp l e m e n t o externo equivalente se interpreta c o m o conjuntado. M u c h o s sustantivos contenidos en verbos de a d q u i s i c i ó n u ornativos son demasiado específicos c o m o p a r a que admitan m á s información: ?Se engarrapató llenándose de pulgas. *Se ampolló llenándose de granos. Glorificó el agua con? ...se comprende fácilmente que el hidrocarburo sea el que con más dificultad se sulfona de los tres isómeros (420560075). N o sólo incorporan can tárenlos folklóricos para ambientar las escenas campesinas o callejeras y darles un colorido y una animación que compensaba la desnudez... (067038034). Ambientaban las escenas dándoles un? O c a s i o n a l m e n t e es factible construir usos figurados c o n desplazamiento: }Ensabanó

la cama con una bata vieja.

O sea 'vistió l a c a m a c o n u n a bata vieja c o m o se h a r í a c o n u n a s á b a n a ' . T a m b i é n p u e d e haber c o m p l e m e n t o s que especifican

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el sentido d e l sustantivo base cuando éste n o es demasiado específico: Amueblóla casa con antigüedades. Tuso muebles a la casa que eran antigüedades' y no Tuso antigüedades a su casa como si fueran muebles'. Ejemplificó dando sus propios resultados. Tuso ejemplos que eran sus propios resultados' y no 'Dio sus resultados como si fueran ejemplos'. De los verbos de a c c i ó n ya se c o m e n t a r o n los instrumentales y algunos locativos. L o s modales, si son s e m á n t i c a m e n t e compatibles, se interpretan c o m o conjuntados, siempre y cuand o n o haya c o n t r a d i c c i ó n lógica: "Gente pacífica, temerosa de Dios, señora generala" contesta doña Lola, castañeándole los dientes (036078029). Se puede decir: Castañeándole los dientes y temblándole la voz. 'Chocándole los dientes como si fueran castañuelas y temblándole la voz', ya que se trata de i n f o r m a c i ó n c o m p l e m e n t a r i a . S i n embargo, n o e n c o n t r é ejemplos e s p o n t á n e o s de complementos modales añadidos. Luego de ahí, ya que ese maicito ha brotado ¿no? sea llega a un porte de que se le crea el monte ái (sic) que... se jilea (se deja como en una fila) porque le sale el mo... el matojo que le cría el monte ¿no? (798005066). ...en dos lados opuestos de la misma, los cuales se unen por me dio de pernos y tuercas. L a caja así formada se plomea por medie de cuatro puntales inclinados (538070009). ...techo de palma y tapia de bejuco entretejido, la choza que e¡ hogar del viudo Régulo, esquinábase con el atrio de la parroquia^ el descampado de la plaza (020165003). ?Se esquinaban haciendo escuadra. 'Formaban esquina y hacían escuadra'.

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Los verbos formados a partir de sustantivos c o n calidad de productos de la a c c i ó n p u e d e n tomar c o m p l e m e n t o s e x t e r n o í del m i s m o u otro tipo, s e g ú n el grado de especificidad: Dictaminó el libro haciendo una crítica. 'Hizo un dictamen e hizo una crítica'. 'Hizo un dictamen que era una crítica o que incluía una crítica'. Los o n o m a t o p é y i c o s , que p u e d e n considerarse c o m o u n tipo especial de delocutivos, n o a d m i t e n desplazamiento n i expansión: * Cacareó haciendo "miau". Para los sustantivos integrados c o m o paciente ya se vio que u n c o m p l e m e n t o externo equivalente los desplaza, aunque nc siempre es fácil i m a g i n a r u n o de este tipo, p o r ejemplo, para: ...se sugiere muestrear mejor el área bajo condiciones de temporal y probar su adaptación en otras áreas en donde pudiera tener... (566283092). ? Se sugiere muestrear pruebas. ?'Se sugiere colectar pruebas como se toman muestras'. Otras veces es sencillo: Se arremangó el pantalón. 'Se e n r o l l ó el p a n t a l ó n como se acostumbra hacer con las mangas'. Para los sustantivos base que expresan u n a a c c i ó n o actividad, n o es t a m p o c o sencillo i m a g i n a r u n c o m p e t i d o r externo: .. .mientras lloran los violines huafiangueando en el corral (771001464). *Los violines huapanguean ejecutando vals aunque p u d i e r a decirse algo c o m o : Torturaban a los prisioneros sometiéndolos a quemaduras, d o n d e el c o m p l e m e n t o externo se lee c o m o e x p a n s i ó n .

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...aunque sin decirle que era su esposa, sino que ú n i c a m e n t e l o invitaba a c o n o c e r a u n a santa. Y d e c í a n : "Carrereen a M a r g a r i t a p a r a que eche flores y perlas..." (867415045). Carrereen a M a r g a r i t a h a c i é n d o l a realizar? trotes?

U n a vez m á s , si se puede i m a g i n a r u n c o m p l e m e n t o lógicamente compatible y d e l m i s m o tipo, se i n t e r p r e t a r í a c o m o i n f o r m a c i ó n adicional. E n resumen, se puede d e c i r que l a capacidad de aparecer e n las construcciones en sentido literal o figurado es p r o p i a de los sustantivos base de verbos. Se h a visto que u n factor que i n fluye es el grado de especificidad; si u n sustantivo base abre u n a clase es m á s factible l a a p a r i c i ó n de u n c o m p l e m e n t o externo equivalente; si, en c a m b i o , es totalmente específico —com o los nombres propios— n o cabe la e x p a n s i ó n . C o n todo, el valor asociado al n o m b r e p r o p i o n o está totalmente delimitado, pero su f u n c i ó n en el verbo sólo puede interpretarse c o n referencia al personaje o elemento n o m b r a d o . E n todo caso, a h í d o n d e se desplaza el elemento c o n t e n i d o hacia otro papel se p r o d u c e la r e i n t e r p r e t a c i ó n expuesta arriba que es el aspecto que me interesa resaltar. P o r u n a parte, confirma el estatus d e l sustantivo base c o m o elemento de la orac i ó n que, c o m o tal, i n t e r a c t ú a c o n los d e m á s y, p o r otra, exige reconocer l a necesidad de u n a r e p r e s e n t a c i ó n doble: l a que corresponde al verbo e n aislamiento —como elemento léxico, que f o r m u l a n , p o r ejemplo, H a l e y Keyser—, y a q u é l l a que atañ e a u n a i n t e r a c c i ó n c o n el elemento que ostenta ese papel e n la o r a c i ó n y lo desplaza a l a de c o m p l e m e n t o m o d a l . Indudablemente, cabe analizar c o n m u c h o mayor detalle los f e n ó m e n o s asociados a l a i n t e r a c c i ó n entre elementos base, y los elementos nominales externos al verbo en los d e m á s casos, para llegar a u n a c o m p r e n s i ó n cabal de estos f e n ó m e n o s , p e r o e n el presente estudio m e i n t e r e s ó mostrar algunos factores que acercan l a f o r m a c i ó n de verbos d e n o m í n a l e s a l a incorp o r a c i ó n y p e r m i t e n c o m p r e n d e r p o r q u é h a n r e c i b i d o trato similar e n algunos modelos. N o debe olvidarse, sin embargo, que en lo morfológico son procesos claramente distintos, aunque en l o s i n t á c t i c o c o m p a r t a n rasgos. E L I S A B E T H BENIER^

Universidad Nacional A u t ó n o m a de Méxicc