LA CONJUGACION FRANCESA

LA CONJUGACION FRANCESA Y SU M E C A N I S M O ACTUAL PRÓLOGO DE D. NARCISO ALONSO CORTÉS J A C Q U E S SUPIOT 1 c . A f R O D I S I O A G U

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LA CONJUGACION FRANCESA Y SU M E C A N I S M O

ACTUAL

PRÓLOGO DE D. NARCISO ALONSO CORTÉS

J A C Q U E S SUPIOT

1

c .

A f R O D I S I O

A G U A D O ,

S .

A .

-

V A I I A D O I I D

LA CONJUGACION FRANCESA Y SU MECANISMO ACTUAL

JACQUES

SUPIOT

LA C O N J U G A C I O N FRANCESA Y SU M E C A N I S M O

P R O L O G O

DE

D. NARCISO A l O N S O CORTÉS

VALLADOLID,

1 943

ACTUAL

I N D I C E Págmcs

D O S •PALABRAS ...

... ... ...

...

» ... . . . ... ...

9

INTRODUCCION I —GENERALIDADES

15 A C E R C A DE LAS IRREGULARIDADES DE L O S

VERBOS

19

I I . — M E C A N I S M O DE LA C O N J U G A C I O N

FRANCESA

23

1. — L a s dieisiinendiais y l a iRivainiiaibiltódiad die» s^u isiistoma fir&nte a i a fnagíiiHdiad d e l nadiical

24

T a b l a d e 'líate desinemciiais. Emipilieo. lEjeimiplois

25, 26, 27 y 28

2. — B l radiiicaili y s u vamiiabiiiliidad amít'e da 'imimutobilliidad diei s i s t e m a d e deisiinienciias

29

D altas necesariois paira coin jugiair un veirbo iinreigulair

33

111—ESTUDIO DE LOS PRINCIPALES TIPOS DE IRREGULARIDAD ...

35

1. — C a u s a s a llia's q,ue si© ideben te •ilnregiuillarlidialdes

36

2. —^Alit&raiaiioine'S •cairaioteirísitJcais díe 'los ti'eim.pos ©mpairentcdos c o n ie¡l RnesemHiei d e l nd!iicla,tiv.o

36

3. —AHieiraiciomieis sufridlas ©n l o s (Hiempos d e r i v a d l o s d's! Par+i:ci.RÍo Pasado' ... 4. —Al+eiraoionies

... sufridas

en los t i e m p o s

42 comstruídos

s o b r e &\

Infiinlitivo

43

Las vocalleis f n a n c e s a s y sus aloentos

44

I V . — T A B L A G E N E R A L DE LOS VERBOS DE RADICAL VARIABLE

...

51

C o n j u g a c i ó i n d e A L L E R y FAliRE V e r b o s Defectiivos Franceses V — I N D I C E ALFABETICO

59 _

60

DE LOS VERBOS Q U E PRESENTAN AL-

G U N A PARTICULARIDAD

65

DOS

PALABRAS

La e n s e ñ a n z a d e un i d i o m a r e v e l a s e c r e t o s q u e e s c a p a n a l a p e r s p i c a c i a d e los q u e s i m i p l e m e n t e le u s a n c o m o m e d i o

de

c o m u n i c a c i ó n d i a r i a , p o r m u y c o n o c e d o r e s q>ue éstos s e a n d e su m e c a n i s m o y c o i m p o s j c i ó n . El m a e s t r o q u e un d í a y o t r o d t a c i f r a

sus d e s v e l o s en t r a n s m i t i r a sus a l u m n o s

tal

clase

de c o n o c i -

m i e n t o s , e n c u e n t r a a c a d a paiso n u e v a s y e s c o n d i d a s p a r t i c u l a r i d a d e s d e e s e i d i o m a , y, c o m o c o n s e c u e n c i a , n u e v o s r e c u r s o s y n o r m a s q u e f a c i l i t a n su l a b o r p e d a g ó g i c a y atenuaTi las m i l d i f i cultades inevitables en casos tales. Q u i z á

a l g u n a v e z esas

nor-

m a s p u e d a n p a r e c e r e m p í r i c a s y n o t o t a l m e n t e a j u s t a d a s a ¡os más rigurosos principios fiiológicos; pero, aparte

de q u e

éstos

t a m p o c o se hablan l i b r e s d e f a l l a s y c o n t r a d i c c i o n e s , l o c i e r t o es q'ue d e a q u e l m o d o se c o n s i g u e el fin p e r s e g u i d o : la

enseñanza

práctica del i d i o m a . T i e n e el l e c t o r a n t e su v i s t a un o p ú s c u l o g r a m a t i c a l en q u e apreciará

claramente los

ópt¡/mos

resultados

que a l c a n z a

esa

p r á c t i c a c o n s t a n t e d e la e n s e ñ a n z a , u n i d a a l f i r m e d o m i n i o l a s t e o r í a s . M . J a c q u e s S u p i o t es un m a e s t r o

de

docto y concien-

z u d o d e la L e n g u a F r a n c e s a , c o m o t o d o s sus d i s c í p u l o s

procla-

m a n m u y a l t o , y en sus d e t e n i d a s m e d i t a c i o n e s s o b r e el m e c a n i s m o d e la c o n j u g a c i ó n

ha v e n i d o a o b s e r v a r ciertos

hechos

q^ue, d e b i d a m e n t e u t i l i z a d o s , h a n d e f a c i l i t a r s o b r e m a n e r a a los estudiosos

el

dominio

de

las f o r m a s

conjugables.

Para

ello,

M . S u p i o t d e j a a un l a d o los m é t o d o s t r a d i c i o n a l e s y se f i j a e n e l e s t a d o actuad d e la L e n g u a F r a n c e s a , e n f o r m a q u e d a c o m o i n c o r p o r a d a i s a l r a d i c a l del v e r b o ciertas partículas q u e lógicamente

pertenecen

morfo-

a las d e s i n e n c i a s . Esto, c o m o se v e r á ,

le p e r m i t e e s t a b l e c e r r e g l a s q u e d a n m a y o r h o m c i g e n e i d a d a los v e r b o s f r a n c e s e s . La c o n j u g a c i ó n d e los l l a m a d o s i r r e g u l a r e s

no

o f r e c e d e este m o d o

los

m a y o r e s d l i f i c u l t a d e s q u e la d e t o d o s

d e m á s . Y así l l e g a de m o d o n a t u r a l y l ó g i c o a l a c l a s i f i c a c ó n d e los v e r b o s i r r e g u l a r e s , q u e h a c e d e s c a n s a r en d o s s o l a s c a u sas fundamentales. Estas b r e v e s líneas mías q u e p r e c e d e n a "La

conjugación

francesa y su mecanismo actual", n o t i e n e n o t r o o b j e t o q u e el d e h a c e r lia p r e s e n t a c i ó n d e q u i e n p o r priimera v e z d a a l p ú b l i c o , p o r m e d i o d e la i m p r e n t a , un f r u t o d e su t r a i b a j o ; p e r o b i e n

pronto

a d v e r t i r á el l e c t o r q u e t a l p r e s e n t a c i ó n ' e r a t o t a l m e n t e i n n e c e s a r i a . H a y q u i e n , p a r a p r e s e n t a r s e c o n f e l i z s u c e s o y g e n e r a l aiprob a c i ó n , t i e n e m á s q u e s u f i c i e n t e c o n el m é r i t o d e su o b r a ; y en ese c a s o se e n c u e n t r a M . J a c q u e s S u p i o t . NARCISO ALONSO

CORTES

"L'objet

pratique des

gmmmatícales

est de

études

mettre

á

m é m e de tout comprendre et de tout e x p r í m e r .

L'objet

scieníifi-

que, celui qui se propose un enseignement un peu e l e v é , est de donner

une

idée

de

ce

qu'est

réellement le langage, avec ses nuances,

ses

¡nconséquences,

mélée perpétuelle d'éléments que des

forces

naturelies

poussent

vers la confusión, pendant d'autres

organisent

et

que

disíin-

guent, enchevétré, indécis, complexe comme la nature, et

non

réduit, simplifié, o r d o n n é , aligne comme la fausse science." F. Brunot. "La Pensée et la Langue". (línitiroduotion; p á g . X ! l ) .

INTRODUCCION

ü n o dte 'las m a y o r e s d i f i c u l t a d e s c o n q u e t r o p i e z a el aluimrto e n d i e s t u d i o d e la L E N G U A F R A N C E S A es la q u e o f r e c e l o c o n j u g a c i ó n die los v e r b o s y s o b r e t o d o l a d e los l l a m a d o s v e r b o s irregulares.

El s o l v a r e s t e o b s t á c u l o -resulta r e a l m e n t e

penoso,

t a n t o p a r a e l a l u m n o c o m o p a r a el q u e e n s e ñ a , y p o r a ñ a d i d u r a i n s o s l a y a ' b l e , p u e s t o q u e el v e r b o es e l e l e m e n t o m á s i m p o r t a n t e del lenguaje.

'

El s i s t e m a q'ue se p r o p o n e e n e s t a s p á g i n a s , y q u e h a s i d o experimentado

durante estos últimos años con éxito

indudable.

— 16 —

n o p r e t e n d e en m a n e r a d g u n a

a n u l a r l a d i f i c u ' l t a d , ni s i q u i e r a

a h o r r a r esfuerzos al aiu'mno. Se ha tratado ú n i c a m e n t e de e x p o n e r c u e s t i ó n t a n ingirata d e l a m a n e r a m á s s e n c i l l a y m á s l ó g i c a , evitando al que h

estudia derroches de m e m o r i a , tan necesaria

y más iimprescindible en otros puntos. El p r o c e d i m i e n t o e x p u e s t o a c o n t i n u a c i ó n

consiste tan

sólo

e n ¡hacer u n a s e r i e d e o b s e r v a c i o n e s q u e a y u d a n a'l a l u m n o

a

c o m p r e n d e r el m e c a n i s m o d e l a c o n j u g a c i ó n s e ñ a l a ' n d o Jos m e d i o s d e q u e se valle la L e n g u a F r a n c e s a , E N S U E S T A D O A C T U A L , p a r a y u x t a p o n e r a los r a d i c a l e s d e sus v e r b o s 'las d e s i n e n c i a s d e su s i s t e m a d e c o n j u g a c i ó n . Esto p e r m i t i r á

a'l e s t u d i a n t e , n o

a p r e n d e r líos v e r b o s g r a c i a s a t a l o c u a l " t r u c o "

ya

mnemotécnico,

m á s a m e n o s i n g e n i o s o , s i n o c o n s t r u i r él s o l o el v e r b o e s t u d i a d o , d a d a s u n a s f o r m a s d e t e r m i n a d a s , c o n t a d í s i m a s ( c i n c o a l o más), d e l a s q u e s e d e d u c i r á n lias d e m á s f o r m a s v e r b a l e s . P a r a e l l o f u é n e c e s a r i o . p r e s c i n d i r d e tas m é t o d o s e m p l e a d o s h o b i t u a i m e n t e e n el! e s t u d i o d e l v e r b o f r a n c é s q u e , o b e d e c i e n d o , s i n d u d a , a e x c e l e n t e s r a z o n e s , n o c o i n c i d í a n , sin e m b a r g o , c o n ka r e a l i d a d . Los m é t o d o s s e ñ a l a n , i g e n e r a i l m e n t e , c u a t r o t i p o s d e c o n j u g a ciones, determinados

p o r 'las d e s i n e n c i a s q u e

e n eil

infinitivo

a d o p t a n los v e r b o s :

A

1.^

Verbos

de

n f i n i t i v o en ER.

2.9

Verbos de

n f i n i t i v o e n IR.

3.9

Verbos

de

nfinitivo en

4.9

Verbos

de

nfinitivo en RE.

estos c u a t r o t i p o s d e c o n j u g a c i ó n

OIR.

se d a b a n , r e s p e c t i v a -

m e n t e , los v e r b o s : P A R L E R , F I N I R , R B C E V O I R y R E N D R E ,

como

pseudomodeilos. P a r a c a d a u n a d e estas c o n j u g a c i o n e s , un s i s t e m o p r o p i o d e d e s i n e n c i a s , c o n d i f e r e n c i a s p a r t i c u l a r e s q u e se m a n i f e s t a b a n y a d e s d e el 'Presente d e

Indicativo.

— 17 —

Estudiados

estos cucutro g r u p o s

d e veribos, se a d v e r t í a

al

.alumno que existían numerosísimos v e r b o s l l a m a d o s "¡irregulares" p o r o p o s i c i ó n a los a n t e r i o r e s , i m i p o s i b l e s a q u é l l o s d e r e u n i r e n tipos d e t e r m i n a d o s , y que no cabía más r e m e d i o

que

estudiar

uno p o r uno. En o t r o s s i s t e m a s se s i m p l i f i c a adgo el p r o b i e i m a

reduciendo

l a clasificación a ios tipos siguientes: Grupo

i.

V e r b o s de infinitivo en

ER, y

de

Presente

de

I n d i c a t i v o e n E. Grupo

11.

V e r b o s d e i n f i n i t i v o e n IR, d e P r e s e n t e d e Indiic a t i v o e n S , c o n p a r t í c u l a 1SS.

Grupo

III.

V e r b o s d e ¡nfimitivo e n IR, d e P r e s e n t e d e I n d i c a t i v o e n S, p e r o s i n p a r t í c u l a 1SS, s u m a n d o a estos v e r b o s t o d o s los d e m á s d e i n f i n i l i v o en O I R y RE.

A esta e x p o s i c i ó n s e g u í a un m í m e n o i m p r e s i o n a n t e d e p á g i n a s e n las q u e se c i t a b a n v e r b o s d a d o s c o m o t i p o s g e n e r a l e s , no sin, a veces, bastantes excepciones. Y , sin e m b a r g o , p u e d e n r e d u c i r s e estas d i f i c u l t a d e s , p e r o a condición

d e q u e se a b a n d o n e l a i n t e n c i ó n , s e g u r a m e n t e

muy

i a u d a i b l e , p e r o sin d u d a i n c o m p a t i b i e c o n la r e a l i d a d , en v i r t u d d e la c u a l se p r e t e n d e c l a s i f i c a r l o , i n c l a s i f i c a b l e , o r d e n a r l o q u e se r e s i s t e a t o d a o r d e n a c i ó n . El l e n g u a i e es la m í a n i f e s t a c i ó n

más

v i v a z d e las a c t i v i d a d e s h u m a n a s y, p o r lo t a n t o , s o m e t i d a c o m o n i n g u n a a^ c a m b i o s , m u t a c i o n e s y e v o d u c i o n e s , y d e n t r o d e l g u a j e , e l V e r b o es, d e t o d o s

los e l e m e n t o s

que

len-

le c o m p o n e n ,

el m á s l l e n o d e v i d a . F i n a i m e n t e , y a n t e s d e e n t r a r en la e x p o s i c i ó n d e este m é t o d o , h e m o s d e a d v e r t i r q u e l a s normci's p r o p u e s t a s se h a n d e d u cido d e o b s e r v a c i o n e s sugeridas por la c o n j u g a c i ó n francesa de los v e r b o s E N S U E S T A D O A C T U A L , sin p r e t e n d e r d a r las r a z o -

— 18 — < oaimibio, t o d o s 'los m é t o d o s coirnieinities oitam emtre Jos v e r b o s Lrregujaires a a'lg'uyno»: c o m o rire, o pesalr d e qu'e su r a d i c a J ri se mantiiene oonst a n t e m e n t e ^nvamiiable e n toda i a f l e x i ó n . Taimbién se d J c e qiue e l v e r b o courir es i r r e g u l a r , p e r o n o d e b i e r a cciHfpcarse de t a l si s e 'le a i p l i c a l a deifmiicióin qiue^ d e v e r b o r e g u l a r se ha1 d a d o , p u e s su nadiicail se mantieino constantemem'te C O U R . En r e o l i d a d , es iirregu'lar e n líos tiemipos Condkioina^I y Futuiro, p o r f o r m a d o s s o b r e üin I n f i n i t i v o a l t e r a d o (courr, e n v e z d e courir). IES asiümiismo t a c h a d o dle regular e1! v e r b o essuyei*, a p e s a r de u n a p e q u e ñ a p a i r t i c u l a n i d o d , Idóntiida a l a q u e es c a u s a d e q u e e l v e r b o croire s e a r e l e g a d o em e l gruipo ¡meantrolable d e l o s irregulares. Sin e m b a r g o , a m b o s veirbos s o n Iguailmente

regalares, o

si se q u i e r e , igua'Imeinte

irregulares,

p u e s en Pos d o s t e n e m o s el m i s m o c a m b i o d e I e n Y, o de Y en 1, d e b i d o a

q u e la I entre

d o s v o c a l e s no m u d a s s e c a m b i a e n la c o n s o n a n t e

Y,

m i e n t r a s q u e l a Y ante u n o vocail m u d a (E) o u n a c o n s o n a n t e , se r e d u c e a í. 'Por ilo t a n t o , la d i v i s i ó n t r a d i c i o n o l q u e se h a c e d'e m a n e r a t a n

rígida

de ilos v e r b o s f r a n c e s e s en cuaitro t i p o s d e conjugaicioneis y etn d o s c a t e g o rías d e v e r b o s , r e g u l a r e s e i r r e g u l a r e s , s o b r e ser f i c t i c i a , n(i f a c i l i t a m o c i a r a el esitudiio d e sus f o r m a s y f l e x i o n e s . Es más, e l n g a ñ a , p u e s se a n u n c i a n t i p o s y g r u p o s r e g u l a r e s , dieseubriéndose después q u e l o s Irregudartes son en núm e r o o o n i s i d e r a b l e , y a d v i r t i e n d o filnalmente el a l u m n o q u e los r e g u l a r e s n o tienien muchíaimas v e c e s d e talles más q u e ell n o m b r e . £s m á s senciillo y más exia^cto d e c i r q u e s ó l o son r e g u l a r e s , p e r f e c t a m e n t e regu'laines, los q u e f o r m a n l a m a y o r ponte de los, v e r b o s d e i n f i n i t i v o en ER (afortuniadamente caisi t o d o s en

los más n u m e r o s o s ) , mientnas t o d o s

los d e m á s , presemían

los d e m á s , o si n o

partiicu'bndades espeaiaibs que

unos s i g n i f i c a r v e r d a d e r a s i r r e g u l a r i d a d e s y en o t r o s

caj'lficaitivo.

pueden

no merecer

tal i

— 21



Adiamás, d e b e quitorsie a ©stccs inregu-lairiidades l a f a m a tenriible, qiue p r e seinia a^l v e r b o c o m o dütfpciilísimo de es+udii^ar. Ta^n difícil! es d e apreinder a comjug'cr

eil v e r b o

REGEVOIR,

proipues+o

como

regular,

como

e1!' v e r b o

ACQUÉRI'R, oiftaido ©niftne íes más iinreguilares. En d e f m i s i v a , no p a r e c e t e n g o derrrasiiiada importaincia sabeir si F ! N I R , ESSUYiER, C R O I R E , p u e d e n o no ser .iinduídos e n t r e io's v e r b o s inreguliares. Lo liintieireisainte es ó o ^ ai! oilumno el m e d i o m á s coinveiniiieinte die p o d e r c o n s f w k oiraillmente o poir eiscniito, d e mamiema c o r r e c t a , diiiaho'S v e r b o s . T a m b i é n d e b e h a c e r a e motor aij cílummo e s p a ñ o l q^ue l o s v e r b o s

espa-

ñolet; se paireoen miucho en sus d i f i c u l t a d e s o los v e r b o s f r a n c e s e s , y q u e iindluso m u c h a s d e Las' m o d i i f i c a d o m e s q u e afeotain a Jos radiiicailes fnain-ceses recueirdon a meiniudo, y a v e c e s son da r é p l i c a exiaicta1 d e l a s ailteiraiciones s u f r i d o s p o r íbs r a d i c a l e s e s p c ñ o l e s . Esfhe estudio' c o m p a r a t i v o aiyudoirá muc h o ail ' a l u m n o q u e y a c o n o c e su conjugiacixSn c a s t e l l a n a . En eí c a s o d e quie n o e s t u v i e r a muy s e g u r o d e e l l o , el e s t u d i o de la fremeesa i e d a \ a o c a s i ó n de reaprendieHoi.

MECANISMO

DE LA C O N J U G A C I O N

FRANCESA

En t o d o v e r b o fraincés, c o m o en todio v e r b o eispañoJ, se disitimgue l a diaistfinenciia d©! radiicall, s i e n d o a'quélla l a p a r t e q u e c a i r c d i e n i z a a i a p e r s o i n o , a l t i e m p o y q l m o d o a q u e p e r t e n e c e cadia f o r m a verba'I, p a r

oposición

— d

24 —

r a d i c a l , q u e e n c i e r r a tatn só!o e l s e n í i é o e s e n d a l deíl v e r b o . P o r l o t o n t o ,

habrá

d a estudrarse o a d o

uma d e e s t o s p a r t e s sepairadiaimemlie, emtre

las

cualleis n-o p a r e o e -simo H o b e r s e e n t a b l a i d o uma e s p e d e d e l o c h a , e n l a q u e vejnce siiemipire l a deslmenci-a.

1.—Las desinencias y la invariabiCidad de su sistema frente a la fragilidad del radical P u e d e esitaibleceirse en priimer t é r m i ' m o qiue, en el estado actual d e l a coinjucjtaicion íramcesa, e l siistemcj d e desmenioiiais es U N I C O paira t o d o s l o s vembois 'em c a s i t o d o s lois tieinrpos, piues só'io e n ciliguinas fo'r.ma¡s t o m c l n los d e iiinfii'nlitivO )en ER o t r a s t e r m i m a d o i n e s dii'Sitimto'S d(e Las t o m a d a s p o r l o s v e r bos irestantes. iEn e f e c t o , s ó l o en e!l sm.guliair d e l P r e s e n t e d e Indiioaitivo y d e l

Impera-

t i v o , em iéil Rreténilto jindefimido die linídiicaitivo, se diiferenciiain diichos v e r b o s em ER )de 'los d e m á s . iReifíriíeindo e s t e priimer p u n t o a lio olaisifioación d e los v e r b o s s e g ú n su desiinenciiO imfimitwa (eir, ir, oír y re), reiurvireinos su conjuinto »en d o s g r a n des g r u p o s : GRUPO

I . — V e r b o s d e imfümdtivo em ER.

G R U P O I I . — V e r b o s d e iníiniiUtivo em IR, OIR y RE. Seguiid.amente d o m o s en una tabla única t o d a e Jas desiiri eme lias c o m u n e s a t o d o s ilos v e r b o s , regulares o no. En e l l a q u e d a n d i s p u e s t o s los tiemipos, n o em el o r d e n t r a d i d o n o l

que

los e i n c u a d r a dendiro de c a d a u n o d e los m o d o s , simo p o r ainailogías d e c o n s trucción : A)

T i e m p o s e m p a r e n t a d o s com el P r e s e n t e d e i n d i c a t i v o : P r e s e n t e s d e

Indiicaitivo, d e S u b j u n t i v o y d e Pairticiipio, el Imiperaitiivo y e'l Imiperfecto d e Imdiicativo. B)

T i e m p o s d e r i v a d o s d e l P o r t i d p i o P o s a d o : P r e t é r i t o i n d e f i n i d o e Im-

p e r f e c t o da| Subjuintivo. C)

l e m p o s c o n s t r u i d o s s o b r e e l Infimitivo e n t e r o : Futuro y C o n d i c i o n o l .

25

T A B L A DE LAS DESINENCIAS C O M U N E S A T O D O S LOS VERBOS Presente Indicativo

de

(I)

-

Presente de Subjuntivo

(H)

(i)

e

es e

y e es e

(M)

Imperfecto de Indicativo

Imperativo (I)

(i)

e

.y ¡Eiii -s aii s cui t

(!

Participio Presente (i)

y

(ID

aint i'oins iez ent

ons ez &nt Participio Pasado

í ons i ez cti eirrt

ons

ez

Pretérito Indefinido de Indicativo (II)

(O OI (I):

as

Infinitivo

a-

i

ames ates érent

u

ir (o'i)r ríe]

s s t

más

(1)

A mes A tes rent

Futuro de Indicativo hfiimitivo

(I):

Imperfecto de Subjuntivo

a'i ais a ons ez ont

ss e ss e s A t ss ions ss iiez ss e n l

Condiciona! o potencial Infiiinitivo más

aiüs

aiis aiit ions iez aient

Nota.—Sólo los v e r b o s Powvoir, V a í o i r y Vouloir t o m a n X , en l u g a r d e S, ein l a pniimieraf y seguimcla perscn.o d e l siingular d e l Presemte de Indikaftiivo y ©n ila segiumdia perso-nra d e l s i n g u l a r ded I m p e r a t w o . Asíimismo e l v e r b o savoir toírra umio E, e n l u g a r de u>na^ S, e,n la s e g u n d a persoma d e l s i n g u l a r d e l I m p e r c t i v o , o p e s a r de perte.necer al s e g u n d o g r u p o . Por o t r a p a r t e , los v e r b o s assaiíür y íressaillir, cueiííir, accueilíir y recueillir; souffrir, ouvrir y Jos d e r i v a d o s de éste, t o m a n e n siingular d e l Presente d e I n d i c a t i v o las dieoiinemciias corresipoindi'entes a l g r u p o I (e, e s , e). A d e m á s , l o s v e r b o s de radiioaíÜ t e r m i n a d o e n D, c o m o rendre, y eil v e r b o vaincre, no tomam l a T c a r a c t e r í s t i c a de l a t e r o e r a persoma ó e ] siingular Presente de I n d i c a t i v o .

— 26 —

EMPLEO DE LA TABLA DE DESINENCIAS EN LA

CONJUGACION

DE U N V E R B O A B S O L U T A M E N T E REGULAR D;:>cho v o r b o , -de a q u e l l o s v e r b o s c u y o r a d S o d n o s u f r e nímguao a'l+erac i ó n , p o r p e q u e ñ a qwe s e a , p o d r á p e r t e n e c e r a u n o d e los d o s g r u p o ? e n q u e h e m o s d i v i d i d o los v e r b o s según w s desiinemcrais. H a y q u e te'ner en c u e n t a q^ue s ó l o s o n a b s o l ' u t o m e n t e r e g u l a r e s los v e r b o s d e ónifiiniitivo e n ER, e'n su g r a n m a y o r í a , y osiimiismo /nuimerosOíS v e r b o s d e iinfimiitivo en RE; s i e n d o , p o r el corntrainio, T O D O S

IRREGULARES,

unos

más y o t r o s míenos g r c v e m a n t e , ¡lois v e r b o s d e inftiniitivo en IR y OIR.

Pero

los i r r e g u l a i r i d a d e s de esitos úlitiimos, c o r n o se h a d i c h o em o t r o l u g a r ,

no

(•ifieictan 'Siiieinmpre, mí forzo^laimente, cuilo totailnldad d e lio f l e x i ó n , pudiien'do s ó l o maimiifestanse e n u n o o e n d o s de los gruipos d e t i e m p o s comsideincdos amteniarmíenlte. ('Pág. 24.) O e un m o d o , p o r lo t a t i t o

muy gemerad d i r e m o s q u e un veirbo p e r f e c -

taime'nte r e g u d a r e'n doiS tietmpos d e P r e s e n t e constiruirá los c m o o t i e m p o s d e diicho g r u p o añadiiemido s e n d l l a m e n t e a su r a d i c a l ías desimemcicis q u e c o r r e s poind'an ai! g r u p o

a q u e p e r t e n e c e , s e f r a l a d a s e n la t o W a c a n la

notoción

(í).o (II). (1). E n los t i e m p o s d e r i v a d o s d e l Pairt.itoiipiio P a s a d o , los v e r b o s d e l g r u p o

(!)

f o r m a i r ó n su Preténito indefimado s o b r e eil r a d k o ! : qftcndiiemk) los d e s i n e n c i a s d e d k h o t i e m p o señailadas c o n l a 'notaioión (I). Mi'QnitnaiS q u e i o s v e r b o s deil g r u p o

II añad:irón las desiinenoios d e este

t i e m p o , s e ñ a l a d a s c o n e l n ú m e r o (II), a uno f o r m a t e r m m a d a e n i o en u, según itermine el P a r t i o l p i o P c p o d o . Par fin, el Imperfecto

d e S u b j u n t i v o se c o n s t r u i r á sumaindo las d e s i n e n -

aios úmiicas p a r a t o d o s : s s e , sses, 'etc., a uno f o r m o q u e t e r m i n a e n A e n los verbos del grupo

(I), y en I o en U, a i m i t a c i ó n

ouanido s e a n d e l g r u p o

del Pretérito

Indefinido,

II.

(1) Los v e r b o s dell ignupo I, de irlaidiiaciil m C, o eini G (ilainc-er, s o n g - e r ) , toman u n a C E D U L A e n l o C , y u n a E d e s p u é s d e h G , c u c i n d o Dio desímencio e m p i i e z a p a r A , o p o r O . ¡Ej.: ijie llamee, nous, i!|anoans, je tonoaiis; je s o n o e , n o u s ' s o n g e o n s , je s o n g e a ' i s .

— 27E n oucmío a líos t.iieimpofi d e r i v o d o s ó e \ Lnifiniii^iivo, sieindo em e l l o s r e g u l a f e-l v e r b o , ¡rón suimando las desimenojas coinrespondientes a c a d a uno d e eüos (Futuro y Pafenciad) a l I N F I N I T I V O E N T E R O , y n o y a a l raidlicd e s c u e t o de'I l'nftni+ivo. Haiy q>ue adverti:i? q u e s i e n d o (los e c o n s o n a n t e , n o sin a n t e s h a b e r perdiiido uno VENIR

VEN(I)R

VEN R

V I E N 0 R.

¡e

VEN(1)R

VEN R

VEN D

yo vendré.

I.

viendrai.

En e s p a ñ o i l : VENIR

Caso de los verbos en

R.

OIR

iEn g e n e r a l , pieirdeni t o d o s da f o r m a OI ( e x c e p t o los v e r b o s assoir, prévolr y pourvoir), o t r a n s f o r m a n OI e n E (voiir, veinr).

La desapairioión d e O I p o n e e n p r e s e m d i a consomaintes creaindo f o m e m a s dílfíciilies ide ointiouiar. Siimple desaipamioián d'e

OI.

REGEVOIR Desaipareicido SAVOIR

grupo

SAV—R

REGEVR

J e recevi-ai.

O I , se d t e r a i n lias

SAU—R

SAUR

je

tetras

saunaii

ein p r e s e n c j a : (como

©n A V O I - R ) .

üesalpaneiciidio el g r u p o O í , illas iíeltrais isni colnliiaicto s e vi&n sepamaidias po:r l a liinteirvemcióm ó e u n a ccirvsoina'n+e

VOULOIR VALOIR

coinicáiiadoro.

VOUL—R

VOUL—D—R

VOUDR.

je v a u d r a i i .

VAL—R

VAL^D—R

VAUDR.

¡e v a u d r a i .

l a L dell v e r b o V A L O l i R se oor>vieirite ein U en vilrtudi d e un feinóimemo d e l a evo'l'UOÍó¡n bpstórioa, qiue obligo- a íla L o n t e

coinsonamife a v o c o i l i z o r s e ,

nioimbre q u e inecilbe esta trainsfoinmalción. Goimpórese c o n e'l esipaño.!: V A L E R

VAL—R

VAL—D—R.

yo

volldré.

EsitaíS o o m i p a p a d o n e s emtne e\ f r a m c é s y eil e s p a ñ o l e n JOG v e r b o s , c o m o em )lo¡s dieimás puinitos deil ^esitiudiro gircimoitiicail, diebein b a i o e r s e c o n taic+o, p u e s s e r í a o n n í e s g a d o lainzarse p o r e s t e c a m i n o d e m a i s i a d o a i ciegoiS, peiro t í e n i e n l:a ventajo- d e memoria

y

initeinesair a-I

d e demoistrarile

cllumino y die aiyudorLle a fi'jar Jais f o n m a s e n su q u e ¡lais d i f i o u l t a d e s

de(l

f r a n c é s a-atuoil

tienen

sus r o z o n e s d e ser.

LAS V O C A L E S F R A N C E S A S Y SUS A C E N T O S y cínou'nfteio ( " ) — q u e

nado

tilenen q u e v e r c a n e l a c e n t o itómiico—no s o n l l e v a d o s p o r c u a l q u i e r

i o s aioentas f r a n c e s e s : a g u d o ('),

grave p)

vocal

y se aidaiptan o n o r m a s f á c i l e s d e f i j a r .



45 —

Ell ouaidiro ismóptiico q u e daimos a cointál^uaioión r e s u m e

suficiontemente

este punto:

A c e n t o s

Vocales

a g u d o (')

grave D

circunflejo

a (1)

O U

u O

De d o n d e

r e s u l t a pírimeiromenitie q u e :

I.

S O L O L A E PUEDiE L L E V A R T O D O S

II.

S O L O EL A C E N T O TODAS

CIRCUNFLEJO

LOS A C E N T O S . P U E D E SER L L E V A D O P O R

LAS V O C A L E S .

El acento c i r c u n f l e j o y las distintas vocales IEI eimipleo dte ¡los 'acentos

frainceses

f u é g e i n e r o i l i i z l d d b a ipartir deil si-

gilo X V I p o r l o s leinudjifos, q u e tamito s e 'iinisipíroroín d'e í a s ie,ngiU'as d á s i o a s , y en e s t e c a s o d'e l o g r i e g a , p a r a p ú l k y ipeirfacciónalr el! le'ngu'aiie aiú'n v o o i lamte q u e b e i r e d a T a i n d é l m e d i o e i v o . 'El aicen+o oincumfJieio, ©n partfcuilar, paireice seir Uin s i g n o a d o i p t a d o p a r a all'argair la proinumciociión ó & m a sí'lalba' q u e hubieira siido dremiin'UÍd'a e n su iduiraioióin tíl peinder lailgiuma lleíro. E n ©I lestodo stdtvaA ée\ ie'nguaje, y en c c i m p a i r a d ó n co^n ©I español', s o n muohais i a s p a ' h b r a s frainoesiais c u y o

(1)

equWa'leinit'e OQSteliaino, d e la- m i s m a

Las letras A y U n o llevain ell atoento g r a v e m á s q u e en contadís.iimos

c a s o s y sollo ipara a y u d a r

a estableiceir d i f e r e n c i o s d e t i p o gramaitioaih

la

preiposidióin á lo l l e v a p a r a n o c o n f u n d i r s e o o n el v e r b o a v o i r : iil a ; e l a d v e r b i o la, difenenoiá-ndose así deil o r t í c u l o y p r o p o m ' b f e l a ; oú, a d v e r b i o o r e l a t i v o , f r e n t e a ou, c o n j u n c i ó n .

— 46 — r a í z (liattiimo, p r e s e n t a i m a v o c a i l segu'iicl'a ide S aihí idoinde eil v o o a ' b l o fraincés ú & n e uino voioal cO'n aoenito c r c u n f í e j o . Gi+emois, p o r eiemnipilo: me me y m i s m o ; p a t e y p a s t a ' ; (a d i f e r e n o i a ó e : p a t t e y p a t a ) , pécbeuir y p e s c a d o T ; (fireinte a pédreuir y peoaldor). tle e i s l a ; e t c . . Esto, p o r supueisto, e 'iinsiísíaimos i/na v e z m á s , mo p u e d e t a m i p o c o a p l i c a r s e com irlguirosidod mateimártica. la

pailafora h a t e maidci tieime q u e v e r c o n h a s t a ni h a s t í o .

LA V O C A L E Y EL A C E N T O EN SUS F O R M A S : A G U D O Y G R A V E I. II. III.

LA E EN SILABA T R A B A D A N O LLEVA N U N C A L A E E N S I 1 A B A LIBRE P U E D E

LLEVARLO

Y

NO

ACENTO. LLEVARLO.

L A E E N S I L A B A LIBRE S O L O L L E V A A C E N T O C U A N D O S E P R O NUNCIA COMO

E N ESPAÑOL.

( [ £ ] o [e]).

(1).

E s "decir, q u e e n s í l a b a tlihre, I d E d e j o d e l l e v a r a c e n t o c u a n d o se p r o n u n c i a ooimo e n illai pailalbra firaincesa ME (e oscura;) y aidieimás c u a n d o

es

mmda. )E¡e,miploi M e trompeir y Je me t r o m p e . ( = ¡e m ' t r o m p ' ) . Peino eil ailumno español! d!iifíciilmente pued'e contentairse c o n esta: n o r m a , d a d a ila difiicuiltaid q u e ex'iste p a r a su o í d o , p o c o ejeTO'tado eln d-istingU'iir •la E c e r r a d a d e :1a E a b i e i r t a ; s o n i d o s q u e si b i e n e x i s t e n e n castedlano (2), no se d i f e r e n c i a n tanto c o m o en francés. D e aihí eil q u e h a y a q u e recunrirse o negllas d e tiipo geneiraili y no e x e n t a s d e a l g u n a s e x c e p c i c i n e s , p e n o d e e f i c a c i a 'indiudable en (la m a y o r í a los c a s o s , según se iha p o d i d o

(1)

Los signos ( £ ) y ( e )

de

oomprdbair.

son (los q u e se a d o p t a n e n él s i s t e m a inter-

n a c i o n a l d e transcrópción f o n é t i c a p a r a r e p r e s e n t a r , r e s p e c t i v a m e n t e , los sonidois d e e a b i e r t a y d e e c e r r a d a . (2) Consúltese a este r e s p e c t o l a " P R O N U N C I A C I O N E S P A Ñ O L A " , d e N a v a r r o Tomás.

— 47 —

La E en sílaba directa o libre, equivalente fonéticamente

a la E española

Según e l 'lugar q u e o c u p e «em !a p a l a b r a , d i c h a E pu&die s'er: INICIAL,

INTERNA

o

FINAL

La E INICIAL y la E FINAL sólo pueden llevar el acento agudo C u a n d o •ctecimois E FINAL, emíendemos

E FINAL A B S O L U T O ,

o

sea

p p & s c i n d i e n d o d e 'lais iertras adv&niHcras q u e se a ñ a d e n en c a l i d a d d e d e s i neindas d e piluirail o f e m a n m o . Ejemipllos:

é-té;

é-cheil-ife;

é-iphé-mé-re;

pré;

é-vé-ché.

N o s i e n d o fjna'l absoilu+o, c o m o e n i o s a c a i b a d o s en ÉS, E a i b i e r t a , •sóemipre l l e v a el a c e n t o Ejemniplos:

prés;

proinunofcdo

grave.

auprés;

progrés;

congrés.

S ó l o se e x c e p t ú a n , e n c u a n t o a la E Ln-ic a ! , Jos térmiinos: éve;

ere;

étre;

étes.

La E INTERNA Ba'sta .paira q u e s&a •iintemna q^ue v a y a precedi'lda die uwa co'nsoinante iniokiiH, c o m o em l a paila'bro irépété. ÍEI a c e i t o q'ue e s t a E ' l l e v e d e p e n d e d e '\a calidlad fonética^ d e la vocal que f i g u r e en la sílaba siguiente. S;) d i c h a voca1! no es muda, la E l l e v a r á eil a c e n t o

agudo.

Si d i c h a v o c a l

grave.

es muda, ia E l l e v a r á el a c e n t o

É +

Consanainte +

V o c a i no mud-a

(nous

es-pé-roms).

É +

Consonante +

V c c c l l muido

{]'

es-pé-re).

D e estos c a s o s h a y q u e

restor

ija E q u e entra a f o r m a r

l l a m a d a s v o c a l e s compiuestais: eu, oeu, eau, coirpespondein a un s o l o

fomema).

e¡, e t c . ,

que

parte

de

las

fonétilcamente

— 48 — U n ejemipilo elloouemte &s ©1 cíe ¡la p d a i b r a ÉLÉVE y sus d e r i v a d o s : éjlé-ve;

é-íe-ver;

é-lle-vé;

é4é-(vo-tioin;

é-fle-veiur;

etc..

'En lia pailiabra é-ilé-ve, l a úWma E ©s ;muida.; líuego l a E d.e Ja' s í l a b a LE (que s u e n a c o m o em españoi'!) l l e v a r á e l a c e n t o g r a v e . L o E, em l o nriisma p a l a b r o , de 'la s í l a b a LÉ c o n a c e n t o g r a v e , s u e n a c o m o en español!; p o r lo t a n t o , no es muda; J u e g o 'la E d e i a síilaba a n t e r i o r , q u e o d e m á s e s a q u í iniioial, l l e v a r á &\ a c e n t o a g u d o . A s í oou'nre c o n m-uchísimos o t r o s c a s o s : las diisihi'ntas fonmais de'l v e r b o ré-pé-ter, eil s u s t c n t i v o né-gre y su femeniilno négres-se. Taimbiién se d a este c a s o e n la f o r m o i n t e r r o g o í i v a de la' pirimiera pers o n o dell Rreisente d e Indroativo d e un v e r b o d e r w e s t r o priimeir g r u p o e n ER. Intemesa eistudior máis deitenildomente e s t e caiso: A l ipois(ponelr a)l v e r b o eil ipironombre su-jeito ¡e, \ a d e s i n e n c i a E d ó l v e r b o d e j a d e ser m u d a (i©"to es i l ó g i c o , pues ell g r u p o verbo - sujeto f o r m o u n o s o l a uniidod foinética q u e se ccentúo' a modio de 'los demás; v o c a b l o s sim.p'le'S; es d e c i r , q u e l l e v a e l a c e n t o tóni'co e n lio penúiltómo c u a n d o ©s muda; lo última) y ©sto desinencila ineiaibe 'un a c e n t o a g u d o . fisto

baisíaría p'ara coimp rom éter

graivemente 1a exoctiitud d e

ouestra

neg'la; -pero ©s el caiso q u e , aiun aidmiitiiendo q u e se d e b a ipclner d i c h o a c e n t o a g u d o , se pronuncia h o y d í a tal y como si llevara el acento grave, s i e n d o f o n é t i c a m e n t e u n a e m u y aibüerta. L a p r o n u n c i a c i ó n d a d o , o: esto iletro i n f l u y e d e t o l m o n e r a , q u e debe ponérsele el acento grave y no etl a g u d o , c o m o aiconseja M . F e r d i n a n d B r u n o t , dell q u e oitamois 'lo s i g u i e n i t e : " L e d e aimé-je s'est o u v e r t c o m m e ce'im de c o l l é g e ; IL FAUT P R O N O N C E R ET ECRIRE aimé-je}. (1).

DONC

Este © ¡ e m p l o e x p l i c a r á a l g u n a s e x c e p c i o n e s c u y a s f o r m a s gráficois

no

c o i n c i d e n s i e m p r e c o n ©I a s p e c t o fonétiloo d e ila p a i l a b r a .

(1) Próois d e G r a m m o i r e H i s t o r i q u e de lo L a n g u e Rranooiise"; p á a i n a 4 4 9 ; p á r r . 700, 700.

— 49 — T a l e s soin: Evéneimeinit ( p r o w n c i a d i o

é-v[ £ ] n - m e n + , e s c r i t o : é - v é - n e - m e n t ;

médecin

(proiiruniciodo unías v e c e s Tn[e}d-din y oitros m[ e j d - c i i n ) ; préveniir (proniunciado y a pr[e]vHnÍ!r, y a p r [ £ ]v-inir). Emamíigos ide t o d a regila f i c t i d a o 'arbiitirairro, he'mos d e r e c o i n o c e r q u e ésta desoaiirsa s o b r e u n a irealiidcd f a n é t i o a evidemite d e l

lenguaje

actual:

T o d a vocail e n síliaiba foinótioaimenite t r a b a d a t i e n d e a abriirse. En e f e c t o , en la p a l a b r a ré-pé-te, liáis silabáis ortográfíícas no c o r r e s p o n d e n a las síilabas f o n é t i c a s . Estas soin a q u í : ré-pét. P o r lo tamto, la E o r t o g r á f i c a m e n t e libre d e la sílaba pe ®e ©ncueatrci en sílaba fométiicaimente t r a b a i d a , c u y a T finaili a i r t i o u l a d a o b l i g a a enritir Ha E m u y a b i e r t o .

IV TABLA G E N E R A L DE LOS VERBOS DE RADICAL

VARIABLE

S E G U N SU TIPO DE A L T E R A C I O N

Radical átono

Radical tónico

ante

ante

Infinitivo

v o c a l no muda

E muda

Participio p a s a d o Consonante

Verbos de radical variable por influencia del acento tónico Semer (sémeir)

Acheter acheté (aché+er)

acbet

.

cnchét

Répéter (répéí©r)

répáté répét

répét ¡eité

Jeter (¡eitter)

[et

i:eW

oippele Appeler (apípfeller)

aippel

appe'll

acquér

aoquier

acquiis (aioquii)

Acquérir (acquerir)

acquii'er

veimu

(viiin)

mort

(mouiru)

Venir (vieridr) Mourir (mourr)

mow

mew

Mouvoir (mouvr)

mouv

meuv

— 52 —

Radical tónico

Radical átono

ante

ante

Infinitivo

N0

v o c a l no muda

Participio p o s a d o

E muda

10 Recevoir recu 11 Pouvoir (poiuirr)

(1)

p o u v - puiss

p e u v - pu iiss

peu

pu

(2)

voiu'l - v e u i l l

veiu1! - veuiill

v©u

voullu

ipretn

pvem

prend

pniis (pri)

12 Vouloir (voudr)

13 Prendre (pneriidir)

Verbos de radical en I o Y y similares que toman I ante muda e Y ante no muda 14 Broyer (broieir)

broy

bipoii

broyé

grassey

gnassey

giraissey

ipay

poy

payé

envoy

envioi

Grasseyer (3) (grasseyer) Payer (payar)

o pcw

Envoyer (emverr) 16 Fuir (fuiir)

fuy

envoyé

fui

fui

P O U V O I R . Je p e u x o J e puis. El nadka.l P U I S S , ein t o d o el P r e s e n t e d e S u b j u n t i v o . N o tien'e i m p e i r a t i v o . (2) V O U L O I R . Bl r a d icail V E U I L L , e'n ilais f o r m a s : qiue ¡e veuillle; q u e tu veuiJIas; qu'ii) veUiiJl-e; qu'i'Is veiuillent, y en d ilmperaitiivo: veuiille, v e u i l l o n s , veuiliez. (3)

GRASSEYER y t o d o s los en — E Y E R , so^n perfeotcmeinte

regulaies.

— 53 —

N.0

Radical átono

Radical tónico

ante

ante

Infinitivo

v o c a l no muda

E muda

Participio p a s a d o Consonante

17 Voir (v©nr)

voy

VU VHJ

18 Prévoir (prévoiir)

iprevoy

prevoi

pirevou

pirévu (iprévi)

ipouirvoy

pouirvoi

pourvo1!

pouirvu

19 Pourvoir (¡poiuirvoiir)

20 Croíre (croiiir)

croy

(poiUirvu)

croii

21 Extmire (exíraiiir'

(1)

extray

extra'i

extipaii

extralilt-

22 A s s e o i r . A s s o i r (2) (assülr)

aissoy

assoí

assoi

(asseyer)

ossey

assey

ossiied

assus

toissi

íassiér)

Verbos que t o m a n una c o n s o n a n t e e n t r e e l r a d i c a l y l a

desinencia

para evitar un hiato Toman una S: 23 Conduire (coinidw)

condui

s

comidiui s

cand'ui

coindiuiií ( c a n d u b i )

JlUii s

l|iU¡

lui

24 Luiré (luir)

(luisii)

25 Lire

(iir)

lu

(1) EXTRAIRE. N o tiieine Pre-tériito iindefimiido d'e Indiiloait'ivo ni, p o r lo tamk), Imperfeicto d e Subjiumitiivo. (2) ASSEOIR. F o r m a su F u t v r o y C o i n d i d o r i d s o b r e tres vairiiainttes d e linfirHitivo, y Jas foirmais qu1© a i r v e n a la icomsíhrucoión 'die :lois t^emipos d e Preis&ráe s a n d o b l e s , ' p u d i i é n d o s e e m i p l e a r inidiiisitiin+arnenite urra u o t r a .

54 —

Radical tónico

Radical átono

ante

ante

Infisitivo

v o c a l no muda

26 Diré

E muda

Participio p a s a d o Consonante

(!)

(dr)

dii1 S

di S

di

dit (di)

iSuffi s

suffi S

suffi

suffi

confi

ooinfi 5

coinfi

confit

piai s

p\w

pbi

pl'U

maiuid1! ss

ma'ud'i ss

haí ss

haí ss

fiini ss

íiinii ss

coninai ss

opinman ss

27 Suffire ('suffir) 28 Confire (confir)

s

(oonfi)

29 Picrire (plaiir)

S

Toman dos SS: 30 Maudire (mauidir) 31

iaud!i

maiudit

(fnaiud'i)

Hair

(hiaír) 32 Finir

haii

haí

(2)

(fimir)

friii

33 Connaitre (3) (cormaí-tir)

(1)

DIRE.

diites.—REDIRE

ooimna1!

ooinnu

Seiguindia'ipeirsomia del ipiuiral! deil Preisenie die Indiiicafivo: v o u s se coinjugci o o m o DIRE.—lois

demás compueistos: CONTRE-

DIRE, INTERDIRE, MÉD1RE y PRÉD1RE c o n s t r u y e n l a s e g u n d a persoina ded píunai!, Rrieisemte d e i n d i i c a t w o , -noinmiabienlte: CONTREDISEZ. S o b r e MAUDIRE, v é a s e v e r b o 30. (2)

FINIR.

A c e r a a die 'liai con-jugiaiaión llaimiadia' iinioohaíiivo, véaise

"LA

•PENSÉE ET L A L A N G U E " , p ó g . 450. (3)

VERBOS E N — A Í T R E ,

T o d o s toimain, así commo l o s v e r b o s e n — O í -

TRE, é \ acemto c i r c u n f l e j o en lo teircero persoma d e l siingular, Pnesenife d e Indíioaihiivo.

— 55 —

Radical átono

N.'

Infinitivo

. Radical tónico ante

ante v o c a l no muda

E muda

Participio p a s a d o Consonante

34 N a i t r e (niaítr)

piaili SS

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