Prevaiencia del Fenómeno Somogyi en Pacientes Diabéticos Tipo 2 en la Unidad de Medicina Familiar No. 57 Veracruz Norte. TESIS

Instituto Mexicano del Seguro Social LVJJ DELEGACION REGIONAL VERACRUZ NORTE UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR N* 57 I M SS Prevaiencia del Fenómeno Somo

12 downloads 218 Views 415KB Size

Recommend Stories


UNIVERSIDAD VERACRUZANA INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL DELEGACION REGIONAL VERACRUZ SUR UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR NO. 1 ORIZABA, VERACRUZ
UNIVERSIDAD VERACRUZANA IMSS INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL DELEGACION REGIONAL VERACRUZ SUR UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR NO. 1 ORIZABA, VERACR

IMSS UNIVERSIDAD VERACRUZANA TESIS MEDICINA FAMILIAR " FUNCIONALIDAD FAMILIAR EN LAS PACIENTES CON CANCER CERVICOUTERINO Y FACTORES ASOCIADOS "
UNIVERSIDAD VERACRUZANA INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL DELEGACI6N REGIONAL VERACRUZ SUR UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR NO. 1 ORIZABA, VERACRUZ " F

UNIVERSIDAD VERACRUZANA INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL DELEGACION VERACRUZ SUR UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR No 01 ORIZABA
UNIVERSIDAD VERACRUZANA INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL DELEGACION VERACRUZ SUR UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR No 01 ORIZABA. VERACRUZ IMPACTO DEL

IMSS TESIS MEDICINA FAMILIAR. " PREVALENCIA DEL DEnCIT DE ATENCI6N CON HIPERACnVIDAD EN PREESCOLARES. FACTORES ASOCIADOS "
UNIVERSIDAD VERACRUZANA IISISTTTUTO MEXICAISIO DEL SE P < 0.05 para signitlcancia estadistica. Resultados: La prevalencia fue de 7.6%., de acuerdo a

Story Transcript

Instituto Mexicano del Seguro Social LVJJ

DELEGACION REGIONAL VERACRUZ NORTE UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR N* 57

I M SS

Prevaiencia del Fenómeno Somogyi en Pacientes Diabéticos Tipo 2 en la Unidad de Medicina Familiar No. 57 Veracruz Norte. TESIS Q u e para Obtener el Postsrado en la Especialidad de:

Medicina Familiar PRESENTA

Dr. José Jorge Alvarado González Asesor: Dra. Julita Norma García Soto

H. VERACRUZ, VER.

Instituto Mexicano del Seguro Social s

DELEGACION REGIONAL VERACRUZ NORTE UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR N° 57

Prevalencia del Fenómeno Somogyi en Pacientes Diabéticos Tipo 2 en la Unidad de Medicina Familiar No. 57 Veracruz Norte. TESIS Q u e para Obtener el Postgrado en la Especialidad de:

Medicina Familiar PRESENTA

Dr. José Jorge Alvarado González Asesor: Dra. Julita Norma García Soto

H. VERACRUZ, VER.

1998

INDICE

RESUMEN

1

INTRODUCCIÓN

3

ANTECEDENTES

5

MATERIAL Y M É T O D O S

10

RESULTADOS

12

DISCUSIÓN

22

CONCLUSIONES

24

BIBLIOGRAFÍA

25

P R E V A L E C I A DEL FENÓMENO SOMOSYI EN PACIENTES DIABETICOS TIPO 2 EN L A UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR N° 57 VERACRUZ NORTE.

RESUMEN. PREVALENCIA DIABETICOS

TIPO

VERACRUZ

DEL 2

EN

FENÓMENO LA

UNIDAD

pacientes

diabéticos

hipoglucemiantes máxima

DE

EN

MEDICINA

PACIENTES

FAMILIAR



57

NORTE.

O B J E T I V O . - Determinar en

SOMOGYI

aquella

la p r e v a l e n c i a de la h i p o g l i c e m i a

tipo

orales

2,

que

estén

(sulfunilureas.) y/o

c a p a z de

producir

utilizando

dosis

nocturna

máxima

insulina, considerando

manifestaciones

de

en

dosis

hipoglicemia,

la

cual fue individualizada en c a d a paciente.

M A T E R I A L Y M E T O D O S . - S e r e a l i z ó un e s t u d i o p r o s p e c t i v o t r a n s v e r s a l y d e s c r i p t i v o c o n 1 2 7 d i a b é t i c o s t i p o 2, r e s u l t a n d o 5 0 d e l s e x o m a s c u l i n o y 7 7 de.l s e x o f e m e n i n o , sometidos

a

un

con edad

test

para

m e d i a de 60 ± 13.6 a ñ o s ,

detectar

manifestaciones

que

clínicas

h i p o g l i c e m i a a s í c o m o a l g u n o s a s p e c t o s en torno a la d i e t a , diarias e i n t e r a c c i ó n medicamentosa y otras p a t o l o g í a s .

fueron

Se

de

actividades

monitorizaron

los n i v e l e s d e g l u c o s a en h o r a r i o s r e l a c i o n a d o c o n el f e n ó m e n o e n e s t u d i o ( 1 0 p m , 0 3 a m , 0 7 a m . ) A d e m á s s e r e g i s t r ó la ú l t i m a g l i c e m i a d e c o n t r o l y e x a m e n g e n e r a l de o r i n a .

Se

analizaron

los

resultados

con

estadística

descriptiva

y

prevalencia.

RESULTADOS.p o s i t i v o s al f e n ó m e n o hipoglucemiantes insulinoterapia

De

población

de

estudios

(n = 1 2 7 )

resultaron

7 p a c i e n t e s ; 2 de ellos con tratamiento b a s a d o en

orales

con

la

una

con

una

prevalencia

prevalencia

del

de

45%,

g e n e r a l a l r e d e d o r del 5 . 5 % la que r e s u l t ó s e r baja.

1.7%, siendo

y 5 a base la

de

prevalencia

CONCLUSIONES Los p a c i e n t e s c o n manejo b a s a d o en i n s u l i n o t e r a p i a m o s t r a r o n p r e v a l e n c i a alta p e s e a que fue

un grupo

pequeño,

no a s í p a r a

los

hipoglucemiantes orales que mostraron una prevalencia baja, aunque 2 p a c i e n t e s q u e r e s u l t a r o n p o s i t i v o s al f e n ó m e n o

mostraron una

c o n el u s o de d o s i s m á x i m a e i n t e r a c c i ó n c o n otros f á r m a c o s

una de los

relación

(captopril).

A u n q u e la p r e v a l e n c i a en g e n e r a l fue de 5 . 5 % se c o n s i d e r a b a j a y para

estudios

comparativos

posteriores

sería

(hipoglucemiantes

prevalencia real del f e n ó m e n o .

interesante

orales

e

contar

insulina)

y

con así

grupos

estimar

la

INTRODUCCIÓN.

D a d a la c r e c i e n t e p r e v a l e n c i a d e la d i a b e t e s mellitus e n M é x i c o menester

incrementar

Considerándola caracterizadas

nuestro

como

un

acervo

grupo

fundamentalmente

por

cultural

en

heterogéneo

de

deficiencia

esta

es

entidad.

enfermedades

primaria

de

insulina

r e s i s t e n c i a t i s u l a r a la a c c i ó n d e l a i n s u l i n a , o u n a c o m b i n a c i ó n d e

o

déficit

r e l a t i v o a la s e c r e c i ó n de la h o r m o n a .

S i e n d o el objetivo d e l t r a t a m i e n t o m é d i c o primero

prevenir

los

síntomas

de

la

tres puntos

hiperglicemia

e

importantes; hipoglucemia,

s e g u n d o m a n t e n e r al p a c i e n t e c o n f u n c i ó n c o m p l e t a m e n t e n o r m a l ; evitar

las complicaciones c r ó n i c a s

del s í n d r o m e .

Los dos

tercero

primeros

l o g r a d o s al mantener los n i v e l e s de g l i c e m i a p r e p a n d n a l y p o s t p a n d r i a l m á s c e r c a n o a lo n o r m a l , y s e v e r i f i c a r á p o r m o n i t o r e o p e r i ó d i c o

son lo

El tercer

objetivo t a m b i é n p u e d e c u m p l i r s e b u s c a n d o la n o r m o g l i c e m i a .

M u c h a s v e c e s por el a f á n de m a n t e n e r la n o r m o g l i c e m i a l l e v a m o s al p a c i e n t e a la h i p o g l i c e m i a . L a s c u a l e s p u e d e n m a n i f e s t a r s e hora

del

d í a inclusive

durante

la n o c h e ,

pasando

a

inadvertida

cualquier para

al

mismo paciente.

Dicha

manifestación

puede

estar

c a r a c t e r i z a d o por h i p o g l i c e m i a nocturna

en

relación

con

e hiperglicemia

un

refleja

fenómeno matutinal

conocida como F e n ó m e n o Somogyi.

Debido matutinal control

a

que

secundaria se

realiza

este a un

resultado falso positivo

fenómeno

se

hipoglicemia, monitoreo

hay

caracteriza que

periódico

por

considerar matutinal

relacionado con este f e n ó m e n o ,

hiperglicemia que

para

generando pudiera

un un

generar

c o n t r o v e r s i a p a r a e l m é d i c o y é s t e e n s u a f á n d e l l e v a r al p a c i e n t e a un estado

de

normoglicemia

hipoglucemiantes

orales

incrementa

la

dosis

e

insulina

perpetuando

de

realizar

el

de de

tratamiento esta

manera

de el

problema.

De

a h í el

encaminado

en

d i a b é t i c o s tipo 2.

objetivo

determinar

la

presente

prevalencia

del

estudio,

fenómeno

el

cual

SOMOGY1

está en

ANTECEDENTES.

La

diabetes

caracterizado proteínas

mellitus

es

un

crónico

p o r a l t e r a c i o n e s e n el m e t a b o l i s m o

y las g r a s a s . El t é r m i n o

trastornos

trastorno

que se manifiestan

de diabetes

de

degenerativo

los

mellitus

carbohidratos, se aplica a

los

por h i p e r g l i c e m i a en a y u n a s o n i v e l e s

de

g l u c o s a p l a s m á t i c a p o r a r r i b a de los l í m i t e s d e f i n i d o s

(I).

L a e v i d e n c i a d i s p o n i b l e s e ñ a l a que la d i a b e t e s es un trastorno serio de s a l u d p ú b l i c a prevalencia aumento.

y

en nuestro p a í s .

hay

Basados

elementos en

Existen datos que e v i d e n c i a n su

que

sugieren

certificados

de

que

defunción

la a

incidencia nivel

gran

va

en

nacional,

se

d e m o s t r ó u n a e l e v a d a t a s a de mortalidad por d i a b e t e s mellitus,

E l e s t u d i o m á s i m p o r t a n t e e n M é x i c o p a r a e s t a b l e c e r la p r e v a l e n c i a de la d i a b e t e s mellitus y su r e l a c i ó n con otras e n f e r m e d a d e s factores

de

riesgo

enfermedades

c a r d i o v a s c u l a r , fue

crónicas

Epidemiología

conducido

d e la S e c r e t a r í a

de

el r e a l i z a d o c o n por

la

crónicos

la e n c u e s t a

Dirección

general

l a S a l u d y el I n s t i t u t o

de de

Nacional

N u t r i c i ó n e n 1 9 9 3 , q u e i n v e s t i g ó a 1 5 , 4 7 4 p e r s o n a s e n t o d a la

y

de

República,

s e l e c c i o n a d a s a partir del marco muestral de c a s o s de p o b l a c i ó n ;

siendo

r e p r e s e n t a t i v o s s u s r e s u l t a d o s d e p r e v a l e n c i a g e n e r a l d e l 8 . 2 % (2),

De

ahí

instituciones

que

la

demanda

en

de s e g u n d o y de tercer

atención

módica

primaria

nivel s e a particularmente

y

en

alta

por

c o n c e p t o de diabetes o por motivo de las c o m p l i c a c i o n e s a s o c i a d a s a esta e n f e r m e d a d (3).

La

adecuada comprensión

de

un p a d e c i m i e n t o

depende

m e d i d a d e s u c l a s i f i c a c i ó n . A l ser la e n f e r m e d a d un f e n ó m e n o en

la

que

las

características

genéticas,

ambientales

y

en

buena

particular

sociales

del

individuo imprimen

r a s g o s ú n i c o s a s u p a d e c e r , la h e t e r o g e n e i d a d d e l a s

e x p r e s i o n e s c l í n i c a s d e l o s p a d e c i m i e n t o s e s la r e g l a , p o r lo q u e s e h a c e necesario

un

particulares

marco

referencia

en el c o n t e x t o

padecimiento. una

de

que

m á s amplio

permita

ubicar

los

de las e x p r e s i o n e s posibles

del

L a e x i s t e n c i a de e s e m a r c o de r e f e r e n c i a e s el s e n t i d o

de

clasificación.(4)

L a c l a s i f i c a c i ó n d e l a d i a b e t e s m e l l i t u s h a n s i d o un p r o c e s o se

casos

ha integrado

Actualmente

los c o n o c i m i e n t o s c l í n i c o s

los criterios

modificados partiendo

diagnósticos

y fisiopatológicos

al q u e

adquiridos.

p a r a la d i a b e t e s m e l l i t u s

han

sido

de las r e c o m e n d a c i o n e s del G r u p o N a c i o n a l de la

D i a b e t e s , p u b l i c a d a s en 1979.

1. - S í n t o m a s d e d i a b e t e s a d e m á s

de u n a d e t e r m i n a c i ó n

de g l u c o s a

> 200 mg/dl . 2. - G l u c o s a e n a y u n o

> 1 2 6 m g / d l c o n un a y u n o d e 8 h r s .

3. - G l u c o s a d e 2 h r s . p o s t p a n d r i a l

>200 mg/dl d u r a n t e

la c u r v a

de

t o l e r a n c i a a la g l u c o s a c o n 75 mg de g l u c o s a v í a o r a l .

La

diabetes

como

cualquier

otro

trastorno

crónico

degenerativo

m a n i f i e s t a c o m p l i c a c i o n e s tanto a corto c o m o a largo p l a z o las

primeras

cetósico

y

cetoacidosis

s e c o n s i d e r a n al s í n d r o m e la

hipoglicemia, diabética

la

no

hiperglicómico

excluyendo

cual

es

a

más

las

vista

Y dentro de

hlporosmolar

no

complicaciones

de

en

los

paciontos

se encuentran

la m i c r o y

i n s u l i n o d e p e n d i e n t e s y r a r a e n l o s t i p o 2.

En

cuanto

macro a n g i o p a t í a

a las c o m p l i c a c i o n e s c r ó n i c a s y las n e u r o p á t i c a s

(6). C o m p l i c a c i o n e s q u e p u e d e n s e r

e v i t a d a s o r e t r a s a d a s en forma s ig n if ic a t iva sus

glicemias

y

normoglicemías

c o n un control

sostenidas

con

un

adecuado

de

tratamiento

f a r m a c o l ó g i c o y no f a r m a c o l ó g i c o .

e

El

mantenimiento

de

la c o n c e n t r a c i ó n

de la g l u c o s a en el

plasma

d e n t r o de un l í m i t e e s t r e c h o e s e s e n c i a l p a r a la s a l u d . P u e s s e ha que

la

terapia insulina

normoglicemia intensiva reduce

los

enfermos

en forma

complicaciones con

en

mantenida

crónico

diabéticos

por

con

diabetes

significativa

vasculares

no

períodos

prolongados

mellitus

la a p a r i c i ó n

y neurológicas.

dependientes

de

la

con

Así resulta

c o m o la h i p e r g l i c e m i a m á s grave

que

la

es grave

primera,

de

o progresión

de

Algo

sucede

similar

insulina

y

si

bien

las

la

problemas

(7).

a largo p l a z o , la

porque

una

dependientes

h i p e r g l i c e m i a no e s la ú n i c a r e s p o n s a b l e de la g é n e s i s d e los c r ó n i c o s , s í j u e g a un p a p e l d e s u m a i m p o r t a n c i a

visto

la

glucosa

hipoglucemia

es

el

sustrato

e n e r g é t i c o fundamental del cerebro. Y su a u s e n c i a o d i s m i n u c i ó n en forma a g u d a pude tener c o n s e c u e n c i a s irreversibles.

La

hipoglucemia

es

frecuente

en

los

diabéticos

i n s u l i n o d e p e n d i e n t e s , y a q u e no p o d e m o s r e p r o d u c i r de m a n e r a e x a c t a la producción

de

insulina

insulinodependientes hipoglicemia importantes

se por

hiperglicemia

endógena

que

también

puede

excluyendo

pueden

manifestar

mantener

postpandrial

No

la

cuando

glucosa

dentro

de

estar se

al

sujetos

límites

de a

realizan

plasmática los

grupo

en

los

ésta

no La

esfuerzos

ayunos

normales.

y

Asi

la la

h i p o g l i c e m i a tiene d i v e r s a s c a u s a s s i e n d o las m á s c o m u n e s el omitir u n a c o m i d a o realizar un e s f u e r z o f í s i c o i n e s p e r a d o , pero t a m b i é n ocurre

sin

q u e e x i s t a c a u s a d e s e n c a d e n a n t e (8), o e n o t r a s o c a s i o n e s d e b e r s e a l a interacción

c o n otras d r o g a s c o m o las del tipo B e t a a d r e n é r g i c o s

inhibidores

de

la e n z i m a

converidora

de

angiotensina,

(9)

salicilatos,

o

etc..

(10).

S e p u e d e m a n i f e s t a r a c u a l q u i e r h o r a e i n c l u s i v e d u r a n t e la n o c h e , y de

esta

manera

pasar

inadvertida

tanto

por

el

paciente

como

por

el

médico.

La c u a l p u e d e r e l a c i o n a r s e c o n un f e n ó m e n o c a r a c t e r i z a d o por

hipoglicemia Fenómeno

nocturna

e hiperglicemia

refleja

matutinal

S o m o g y i , c u y a hora de p r e s e n t a c i ó n

conocido

gira alrededor

como

de

Ias10

am - 03 am - 07 a m .

Este

fenómeno

puede

estar

en

relación

con

un

deterioro

r e s p u e s t a contrareguladora, dado que en una persona s a n a é s t a del g l u c a g o n ; y en el la

primera

hasta

la f e c h a .

datos

de

al c a b o d e p o c o s a ñ o s

5

años),

Dicho f e n ó m e n o

neuropatía

de i n i c i a d a la

independientemente

(

del

depende

con

enfermedad

control

se a g u d i z a una vez que

autonómica,

a d r e n é r g i c a a la h i p o g l i c e m i a

deterioro

de

metabólico

se

presentan

la

respuesta

n>.

A s í t a m b i é n d e b e m o s c o n s i d e r a r q u e la h i p o g l i c e m i a n o c t u r n a ser

desencadenada

motivo

por

el

cual

la

p a c i e n t e d i a b é t i c o , d e la e p i n e f r i n a ; la r e s p u e s t a a

se pierde

(aproximadamente

de

por

fenómenos

tendríamos

indistintos

que

al

considerarlos

antes para

puede

mencionado, determinar

un

d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l , p u e s el m a n e j o e s d i f e r e n t e e n o t r o s a s p e c t o s n ) (

Otro p a r á m e t r o

i m p o r t a n t e e s la i n t e r a c c i ó n a c e p t a d a o n la

práctica

c l í n i c a c o t i d i a n a de un e x a m e n g e n e r a l d e o r i n a matutino el c u a l

muestra

g l u c o s u r i a y c e t o n u r i a a u s e n t e o baja en el c a s o de h i p e r g l i c e m i a al

fenómeno

del

alba,

mientras

que

en

el

caso

generalmente mayor cetonuria y glucosuria discreta

Se

ha

intentado

manejar

administración

de

aminoácidos

administración

de

terbutalina

proceso

( 1 2

fenómeno

este del

como

tipo

( t

do

la

estimulantes

somogyi

existo

i)

problema de

debido

basándose alanina y

así

así

en

la

como

la

revertir

este

) . E n o t r o s c a s o s s e h a i n t e n t a d o p r e v e n i r la a p a r i c i ó n d e e s t e con

la

administración

de

una

colación

antes

de

acostarse

revelando

en

estos

estudios

discreta

mejoría,

pero

sin

significancia

estadística.

G e n e r a l m e n t e s e c o n s i d e r a s e g ú n la b i b l i o g r a f í a a e s t e f e n ó m e n o relación

a

los

pacientes

insulinodependientes,

aunque

no

en

deberíamos

e x c l u i r a l o s n o i n s u l i n o d e p e n d i e n t e s p u e s s i c o n s i d e r a m o s el m e c a n i s m o de a c c i ó n de a l g u n o s h i p o g l u c e m i a n t e s manifiestan

efectos p a n c r e á t i c o s

orales c o m o la sulfonilureas

y extrapancreáticos

d e n u e s t r o i n t e r é s , el i n c r e m e n t a r

s i e n d o los

primeros

la s e c r e c i ó n de i n s u l i n a e n d ó g e n a

i n t e r a c t u a r c o n r e c e p t o r e s de alta a f i n i d a d s o b r e las m e m b r a n a s c é l u l a s beta, incrementando

que

por

de

las

la s e n s i b i l i d a d d e l a s c é l u l a s a l a g l u c o s a y

a u m e n t a n d o l a s e c r e c i ó n d e i n s u l i n a d u r a n t e s u u s o a l a r g o p l a z o o>. (

D i v e r s o s a u t o r e s h a n c u e s t i o n a d o la e x i s t e n c i a d e l f e n ó m e n o hiperglicemia fenómeno.

posthipoglicemia

por

la p o c a p o s i b i l i d a d

S i n e m b r a g o en la p r á c t i c a

tal f e n ó m e n o documentada

en

torno

a

los

reproducir

con pacientes ha demostrado

es real. Del cual existe i n f o r m a c i ó n es

de

pacientes

p e r o la g r a n

el t r a t a m i e n t o i n t e n s i v o y c o n v e n c i o n a l de

grupos

insulinodependientes

mostraron

manejo

pero

también

significancia e s t a d í s t i c a

la g r a n

que

(

u\),

y

como

i n s u l i n a (.o, < t . 11«>(

una prevalencia del 3 3 % y 4 7 % respectivamente

de

el

mayoría

a l g u n o s e s t u d i o s e s t á n en r e l a c i ó n a las d i v e r s a s f o r m a s de manejo

Con

de la

mayoría

de

estos

para

ambos

estudios

pese a su gran prevalencia

no

expuesta

en ellos.

De

a h í el

d i a b é t i c o s tipo 2.

objetivo

en

realizar

este

estudio

y en

especial en

los

MATERIAL Y

MÉTODOS

Se

un

realizó

estudio

prospectivo,

transversal,

prospectivo,

o b s e r v a c i o n a l en la U n i d a d de M e d i c i n a F a m i l i a r N ° 57, V e r a c r u z Norte en el t i e m p o c o m p r e n d i d o d e S e p t i e m b r e a N o v i e m b r e d e 1 9 9 8 .

Los

pacientes

consultorios previo

de

fueron

la u n i d a d ,

consentimiento

seleccionados

al

t a n t o e n el t u r n o

de los m i s m o s

azar

de

los

matutino como

y además

diferentes vespertino,

que cumplieran

con

los

criterios de s e l e c c i ó n .

' C o n s i d e r a n d o dentro de los criterios de s e l e c c i ó n los s i g u i e n t e s : Inclusión: insulina,

Todo

cualquier

diabético

sexo,

tipo

cualquier

2

en

control

edad,

con

adscritos

sulfonilureas

a

la

Unidad

o de

M e d i c i n a F a m i l i a r N ° 57.

Exclusión: complicaciones embarazo,

Aquellos agudas

cardiopatia

con

cuadros

como o

recurrentes

cetoacidosis,

neumopatía

no

de

estado

controlada,

infecciones, hiperosmolar,

o

pérdida

del

seguimiento.

En de

todos

tendencia

los pacientes central

se r e a l i z ó

para:

edad,

análisis tiempo

estadístico de

con

evolución,

modidas dosis

do

h i p o g l u c e m i a n t e s o r a l e s e insulina y se d e t e r m i n ó la p r e v a l e n c i a g e n e r a l y por g r u p o s de h i p o g l u c e m i a .

La

población

e n e s t u d i o f u e s o m e t i d a a un t e s t p a r a d e t e r m i n a r

existencia

de

frecuencia

y los horarios

otros

manifestaciones

medicamentos,

actividades

diarias,

clínicas

de

de p r e s e n t a c i ó n

patologías frecuencia

hipoglucemia, de

la m i s m a ,

agregadas, y

horario

tiempo de

las

verificando interacción de

la la con

evolución

comidas

con

características

de

éstas,

principalmente

tratamiento

medicamentoso

¡mplementado.

Los mediante

pacientes

fueron

sometidos

a

determinación

de

glicemias,

l a o b t e n c i ó n d e s a n g r e c a p i l a r , c o n el a p o y o d e u n

glucómetro

m a r c a O n e T o u c h , e n l o s h o r a r i o s e n r e l a c i ó n c o n el f e n ó m e n o e n e s t u d i o (10 pm, 3 am y 7 am) r e a l i z a n d o a d e m á s

un e x a m e n g e n e r a l d e o r i n a y

g l i c e m i a s c e n t r a l e s de control y en algunos c a s o s q u í m i c a

sanguínea.

RESULTADOS

Quedaron

incluidos

en

el

estudio

127

pacientes:

50

del

sexo

m a s c u l i n o y 77 del s e x o f e m e n i n o , c o n u n a e d a d p r o m e d i o de 60.7 ± 13.6 años.

Los

cuales

116

llevaron

un

control

a

base

de

hipoglucemiantes

o r a l e s c o n u n a d o s i s p r o m e d i o d e 1 5 . 4 ± 8.7 m g , y 11 c o n i n s u l i n a una

con

d o s i s p r o m e d i o de 4 7 . 0 9 ± 5.9 m g / k g de p e s o .

El

tiempo

de

evolución

promedio

fue

de

12.1

± 8.6

años

y

las

g l i c e m i a s de control r e v e l a r o n un p r o m e d i o de 179.2 ± 70.7 m g / d l .

De

los

patologías,

127

pacientes:

75

presentaron

interacción

con

l a d e m a y o r i n c i d e n c i a c o r r e s p o n d i ó a la h i p e r t e n s i ó n

otras arterial

s i s t é m i c a , s e g u i d a de la e n f e r m e d a d a r t i c u l a r d e g e n e r a t i v a . Y 64 c o n t a r o n con

i n t e r a c c i ó n a otros m e d i c a m e n t o s de los c u a l e s los que m á s f i g u r a r o n

fueron

los

usado

el

antihipertensivos

con

del

inhibidores

grupo

de

los

35,

resultando de

la

más enzima

frecuentemente convertidora

de

a n g i o t e n s i n a ( c a p t o p r i l ) , s e g u i d o por los a n t i i n f l a m a t o r i o s no e s t e r o i d e o s ,

De

los 127 p a c i e n t e s refirieron m a n i f e s t a c i o n e s de h i p o g l u c e m i a 32,

e n b a s e a l t e s t a p l i c a d o . D e l o s 7 q u e r e s u l t a r o n p o s i t i v o s al f e n ó m e n o estudio,

2

correspondieron

a

hipoglucemiantes

orales,

los

en

cuales

m o s t r a r o n u n a p r e v a l e n c i a b a j a 1.7%, p e r o e n a m b o s s e e n c o n t r ó

relación

al

uso

de

a n t i h i p e r t e n s i v o s d e l t i p o d e l o s i n h i b i d o r e s d e la e n z i m a c o n v e r t i d o r a

de

uso

de

dosis

máxima

30

mg

de

glibenclamida

así como

el

a n g i o t e n s i n a . Y l o s c i n c o r e s t a n t e s c o r r e s p o n d e n al u s o d e i n s u l i n a una

p r e v a l e n c i a del 4 5 % p e s e a q u e el n ú m e r o de p a c i e n t e s fue

con

reducido

en

este

grupo.

Uno

de

los

5

reveló

relación

con

insuficiencia

renal

crónica.

La

prevalencia

sería

en general

interesante

comparativos

para

(insulina

prevalencia real.

osciló

alrededor

estudios

de 5 . 5 %

posteriores,

e hipoglucemiantes

orales)

la c u a l f u e

contar

con

baja,

y

grupos

y a s í determinar

una

V A R I A B L E S D E T E C T A D A S E N EL E S T U D I O .

VARIABLE

c-3

EDAD

es

T I E M P O DE E V O L U C I Ó N



D O S I S DE HIPOGLUCEMIANTE

X

CT

60.7

± 13.6

12.1

±

8.6

15.4

±

8.7

6.9

ORAL

caí

D O S I S DE I N S U L I N A

47.09

±

c-j

GLICEMIAS

179.2

± 70.7

MONITOREO DE PACIENTES C O N R E S U L T A D O POSITIVOS P A R A EL F E N Ó M E N O SOMOGYI C O N MANEJO BASADO EN HIPOGLUCEMIANTES O R A L E S .

PACIENTE N* 1

ÜÍPQglucemiantes orate? mg/dl

Glibenclamida 30mg

30(f

21:00

22:00

3:00

HORAS DEL DÍA

7:00

100

PACIENTE N° 2

21:00

22:00

3:00 H O R A DE DlA

7:00

800

M O N I T O R E O DE P A C I E N T E S C O N R E S U L T A D O P O S l T i V O P A R A EL F E N Ó M E N O S O M O G Y I C O N M A N E J O B A S A D O EN INSULINA S U B C U T A N E A ,

PACIENTE N° 3

300

Insiiira 35 Ltís -15 l±te

21:00

2200

3:00 KJPA CELDA

7:00

8:00

PACIENTE N° 4

21:00

22:00

3:00

7:00

8:00

PACIENTE N° 7

DISCUSIÓN El objetivo primordial

de la r e a l i z a c i ó n

de este estudio fue determinar

prevalencia del F e n ó m e n o S o m o g y i en d i a b é t i c o s aunque

existen

estudios

en r e l a c i ó n

no insulinodependientes.

al f e n ó m e n o ,

la gran

mayoría

han

la

Pues sido

e n f o c a d o s a los pacientes insulinodependientes tanto en manejo c o n v e n c i o n a l e intensivo de insulina (10 , 11).

A l hablar de h i p o g l u c e m i a en general esta revela una mayor incidencia en aquellos p a c i e n t e s c o n manejo a base de insulina, siendo c i n c o v e c e s mayor que en los h i p o g l u c e m i a n t e s orales (9).

De los p a c i e n t e s c o n t e m p l a d o s en el presente estudio los que c u e n t a n c o n manejo de h i p o g l u c e m i a n t e s orales mostraron u n a baja prevalencia, de a h í los que resultaron ser p o s i t i v o s al f e n ó m e n o g u a r d a b a n (ntima r e l a c i ó n c o n el uso do d o s i s m á x i m a e i n t e r a c c i ó n c o n otros m e d i c a m e n t o s del tipo de inhibidores de la e n z i m a convertidora de a n g i o t e n s i n a (captopril), que debe tomarse en c u e n t a . N o a s í para los p a c i e n t e s c o n manejo de insulina de los c u a l e s se r e p o r t ó una alta prevalencia pero hay que t o m a r e n c u e n t a el n ú m e r o reducido de pacientes c o n insullnotorapla.

C o m p a r a d o c o n otros estudios donde la prevalencia fue m a y o r que on el presente, pues en uno de ellos se r e p o r t ó una prevalencia del 3 3 % , y otro do 3 2 % en aquellos que se administraron una c o l a c i ó n antes de a c o s t a r s e , pero en a m b o s casos no mostraron s i g n i f i c a n c i a e s t a d í s t i c a .

A u n q u e la p r e v a l e n c i a en general o s c i l ó alrededor del 5 . 5 % lo cual fue baja, pero alta para la insulinoterapia

de a h í t e n e m o s

que considerar para

estudios

posteriores el c o n t a r c o n grupos c o m p a r a t i v o s (hipoglucemiantes orales e Insulina)

para poder a s í estimar la p r e v a l e n c i a real de este ú l t i m o grupo de pacientes c o n diabetes mellitus tipo 2 insulinorequirientes.

A n t e los hallazgos de este estudio c o m o en otros s e r í a interesante realizar un monitoreo de las glicemias a diversas horas del d í a y en especial durante la n o c h e por parte del paciente y a s í hacerlo c o p a r t í c i p e de s u propia e n f e r m e d a d .

CONCLUSIONES

Los p a c i e n t e s c o n manejo a base de insulinoterapia aunque fue un grupo p e q u e ñ o p r e s e n t a r o n una alta prevalencia a la h i p o g l i c e m i a .

Los p a c i e n t e s c o n manejo de h i p o g l u c e m i a n t e s orales mostraron una baja prevalencia, y los que resultaron positivos se relacionaron al uso de dosis m á x i m a e i n t e r a c c i ó n m e d i c a m e n t o s a (captopril).

La p r e v a l e n c i a e n general o b s e r v a d a e n e s t e estudio fue baja o s c i l a n d o alrededor del 5 . 5 % . C o n s i d e r a n d o que para estudios posteriores se contara c o n grupos

comparativos

(hipoglucemiantes

prevalencia real del f e n ó m e n o .

orales

e

insulina)

y

a s í estimar

la

BIBLIOGRAFÍA

1. - S o s a H., M a n e j o M é d i c o de la Diabetes no insulinodependiente, A m e r i c a n Diabetes A s o c i a t i o n , 3

a

e d i c i ó n , 1994., 3-85.

2. - T h e expert c o m i t t e on the diagnosis y c l a s i f i c a r o n of diabetes mellitus. Report of the expert c o m i t t e o n the d i a g n o s i s and c l a s i f i c a r o n of diabetes mellitus, Diabetes C a r e , 2 0 (70) ; 1 1 8 3 - 9 5 . 3. - G o n z á l e z C , Stern M . , Villalpando E., H a z u d a H., Haffner S . , Lisci E, Prevalencia de la diabetes e intolerancia a la g l u c o s a en u n a p o b l a c i ó n urbana de nivel e c o n ó m i c o bajo, R e v . Inv. C l i n . 1 9 9 2 ; 4 4 , 3 2 1 - 2 8 . 4. - G o n z á l e z J ; G a r c í a E. ¡ A c t u a l i z a c i ó n en el manejo de la diabetes mellitus, S u p l e m e n t o de la R e v . M e d i c i n a Interna de M é x . 1 9 9 7 ; 1:1-8. 5. - National Diabetes Data G r o u p . C l a s i f í a t i o n and Diagnosis of

Diabetes

Mellitus and other categories of G l o c o s e intolerance diabetes. 1 9 7 9 ; 2 8 : 1 0 3 9 . 6. - Foster W . , W i l s o n J . , B r a u n w a l d E., Isselbacher K., Petersdorf R., M a r t i n J . , Fauci A . , Rott R., Diabetes mellitus, Harrison Principios de M e d i c i n a Interna, Interamericana M e G r a w Hill, Inc., 1 9 9 1 ; 2 0 1 8 - 4 1 . 7. - T a m e z H. G ó m e z M . , Ibarra I., dependiente

de insulina de

reciente

N o r m o g l u c e m i a en diabetes mellitus no

diagnóstico

tratamiento

farmacológico

vs

tratamiento no f a r m a c o l ó g i c o . R e v . de M e d i c i n a Interna de M é x i c o . 1 9 9 7 : 13 (6): 272-75. 8. - Foster W . ,

Robensteín

A . , Wilson J . , Braunwald

E. , Isselbach

K.,

Petersdorf R., M a r t í n J . , Fauci A . Rott R., H i p o g l u c e m i a , Harrison Principios de medicina interna, Interamericana, M e G r a w Hill, Inc., 1 9 9 1 ; 2 9 4 1 - 4 8 . 9. - Fristche A . S t u m v o l l M . , Grub M . , Sleslack S . , Renn W . , S c h m ü l l l n g R. Haring H., G e r i c h J . , Effect

of

hipoglycemla con

p-adrenórgicos

sensltivity

normal and type 1 D í a b e t i c subjeets, Diabetes C a r e , 1 9 9 8 ; 2 1 ( 9 ) 1 5 0 5 - 1 0 .

In

1 0 . - G ó m e z F., Rull J . , E f e c t o s de f á r m a c o s y t ó x i c o s sobre la tolerancia a la g l u c o s a , T r a t a d o de d i a b e t o l o g í a , Instituto N a c i o n a l de N u t r i c i ó n S a l v a d o r Z u b i r á n M é x i c o , 1997; 351-61. 11. - G ó m e z

F. , Rull J . , H i p o g l u c e m i a n o c t u r n a , Tratado de

diabetología.

Instituto N a c i o n a l de N u t r i c i ó n Salvador Z u b i r á n M é x i c o , 1 9 9 7 ; 5 3 1 - 4 5 . 1 2 . - Saletr T Y . , Cryer P E . , Alanine and terbutaline in the

prevention

of

nocturnal h i p o g l y c e m i a in I D D M , Diabetes C a r e , 1 9 9 7 ; 2 0 ( 8 ) : 1 2 3 1 - 6 . 1 3 . - V e r n y C . , R e m y C . , S a c h o n C , B o s q u e t F., C a s n o v a S . , Grimaldi A . , Nocturnal

Hipoglycemia

in

insulin-dependent

diabetics,

Presser

Med,

1995;

24(261:1198-200. 14. -

Kaufman

FR., Devgan

S.,

Use

of

uncooked

cornstarch

to

avert

nocturnal h y p o g l y c e m i a ¡n children and a d o l e s c e n t s w i t h type 1 diabetes. Diabetos C o m p l i c a t i o n s , 1 9 9 6 ; 10(2): 8 4 - 7 . 1 5 . - Porter P A . , Keating B., Byrne G . , J o n e s T W . , Incidence and predictive criteria

of

nocturnal

hypoglycemia

in

young

children

with

insulin

dependent

disbetes mellitus, J . Pediatr, 1 9 9 7 ; 1 3 0 ( 3 ) : 3 6 6 - 7 2 . 16. -

Beregszaszi M . ,

Tubiana

Rufi

N.,

Benali

K.,

Noel

M.,

Bloch J . ,

C z e r n i c h o w P., N o c t u r n a l h y p o g l y c e m i a in children and adolecents w i t h insulin dependent diabetes mellitus; prevalence and risk f a c t o r s , J . Pediatr, 1 9 9 7 ; 1 3 1 : 2 7 33.

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.