¿So IX

xa Julio 1B98

ITúm.299

CtLO/í^ Admor. Propietario: PEDRO OBTECrA

Director: O, OSSOEIO Y aALLASDO

^ H I C A Í^ADRlLEt)^ L a grao

actualidad

pjipaa; un vanidoao que por oljtener condecoraoinncs De un tHpiiliLilo v una natronayA conociilos di miesme aaLial'ací; ijíualeB derechos que los que níir.osita cuitroulficiortíH. Ipef^ar al Matado^ el estanquero que me provee de La • ~~yiva i^iKj ha lialjlailo V. to'lnvi.i. en el CmfífG^'í'f hai-n para todo el mes al liomenzar este.... l''.stoa in"-'^'íi.ya, hijd iníji, puaa [lo \\fí '!•"• Iril»-!' Iinliln.lo! jíri'soíi son ]iOco IrnportanteF. —J^ucs, Lni'loa loa ilias leo el Diario de. Sesioncíi y — Pero que junLos no aun conneao ntj ímljcr víalo,... de deaperdicíjir. Ya v6 ^'.;tlO —;.Noaft [lj6 V, el inívrtea, Ija d o c t r i n a de M o n r o e han pasado nifis ijue dna mo«".'inflo hulilalia CiUiovaa conBea deyrle que SÜ abrieron 'a& teattirnlo :i Silv-(-ki nne ilccin Cortes y ya ha podido rRUlieiextmcto:ain;Lvc>^^: ¡nieii!. /,ar V. au deseo do que despipilca aquella vo/, ern la mía; da Ji lodos loB huéapedes y i^imluMii el rtiiíji-coles, aunrjue hasta tiftne V. uucriadito non «80 no cfinstfi en el p.vtracto, hotonea dorados para ahrir ni'enti-asaplriimlian al iradila puerLa y que ayude ñ la «riada,... «lonalwU Mella, yo le dije: —SI, por senas qiift me pa—Pero ly aqueilo» discurrei'c que la ayuda deoiíiaiado sos qne e,ig.^yj^,,_^ y_ .^,.||jj^ y en co-ias que yo no le enfucilarán iim-a la próxicargo. "líijGffialatnra' —No lo he notado, pero ñaI noa qué ^nc, rAcxrn.}i va d í tendría de partíoular.,,, iíiaCorles'f Con «stoa'calorea.... — Desgraciadamiínte nít. —Na, yo rreo que p a r a la ^ ttfecii que lGn(Íi-(!n:ioa sesJoc;riada lodo el año es verano. "ea todo Julio y pjirte de —Putia tiobe liacor "allí un •^•i-loi'üitnreííul.u-. ¡Quft si lo liaccl A).ropo• lio: iiucesito r(nií me mande • hat:er unaa elástieaa de ^^Pei ücciante [i.ira que «mPf^Peii el sudor v unaa plariJlJjas de esponja ]»ara laa bo~'|?"'i« npenan se aarrifii^an Vda. por d paUl iijufi mncdio...! Va nne i09fte,-icter h a b i t u a l ó c o r r i e n t e ; p e r o II;LV o t r a s m u c h a s erriacionea. Miro V . : el ¡'rimei' d i a tfue s a l i e r o n e s t e v f r a n o l a a j a r d i n e r a s t u v e ui:a emocjitn e s c e p c i o i i a l : la d e e n c o n t r a r m e p e g a d o a i a s i e n t o p o r !a p i n t u r a t o d a v í a fresca; á l o s p o c o s diaa el í'rlo (itie s e eeiió e n c i m a sin a v i s a r ; d e s p u é s la n o c h e del c i c l ó n f¡iie n o s e n v o l v i ó en u n a n u b e d e p o l v o . , . A q n l m e ha e n c o n t r a do tambíAn á u n a i n d i v i d ú a n ¡[uien c o n o c í h a c e c u a r e n t a a ñ o s en O a p e l l a n o a , sola q u e eiuonci^s e r a r n o r n n a y a h o r a os r u b i a c o m o id o r o ; a q u í h a n i n t e n t a d o l i a r m e u n s i n n i ' i m e r o d e sabkcíOs q u e he poilido p a r a r , e . \ c e p t o el d e u n a s .señoras á q u i e n e s so h a l d a o l v i d a d o el d i n e r o , y q u e , a e g ú n el c o b r a d o r , no h a y n o c h e en q u e n o les o c u r r a lo nu'auío — P e r o le H.'ildrá m u y c a r o el c a p r i c h o . — T r e s ó c u a t r o p e s e t a s c a d a j i o r h e . . . [.o m i s m o q u e d a n o t r o s ]ior asistii- á un t e a t r o MU el q u e a T i t o r e s , a c t o r e s , m ú s i c o s y c o n c u r r e n t e s , bien api'ei;¡ados, n o valen e s a c a n t i d a d , — V a y a , (jue se p a s e e V. m u c h o , f|ne voy á l i a j u r m e . De t o d a s m a n e r a s c r e o q u e p o d r í a V, h a c e r q u e le s a l i e r a m á s b a r a t o el g u a t o p r o c u r a n d o q u e le n o m b r a r a n m a y o r a l ti c o b r a d o r h o n o r a r i o . - No lo e c h a r é en .s.ico r o t o . , . . .Siernpi'c q u e n o m e o b l i g a r a n ;i pi-pstar s e r v i c i o d e d í a . — P u e s en q u e i n v i e r t e V. el dlaV —Eti p e n s a r iü q u e voy á d i v e r t i r m e d u r a n t e la n o che. Al Hogar el t r e n á u n a e s t a c i ó n , un i t a l i a n o se a r r i m a á l a v e n t a n i l l a y d i c e á u n mozo de f o n d a q u e aa acerca: — lo a u f l b c o , . , a c q t i a , , . fa c a i d o ! — l ' i n t e n d í d o , d i c e el m o z o . Y al c a b o d e u n o s n i i n u t o a ae a c a r e a c o n d n c i e n r l o u n a s o p e r a do c a l d o . Se h a c o m i d o ,ruan R a m ó n !i f u e r z a tío p a n e c i l l o s y de unos cunntoa cuartillos u n kilo fie s a l c h i c h ó n . Y a h o r a dice tan t r a n q u i l o A q u i e n le q u i e r e e s c u c h a r q u e el c a l o r le va A m a t a r y q u e e s t á s u d a n d o el q u i l o .

II ,iuiio

imij.

Iííli,fü;V'll0;S& G a s t ó n d e S o l d c v i l l i t s y de O s u n a , rico, n o b l e , g a l á n y e n a m o r a d o , u n die Icvuntósc a c a r i c i a d o p o r hi b r i s a s u t i l tic líi F o r t u n a . Y un él c o n u n n v i r p c n d e su cuiin se (Icspdsó, de l o d o s e n v i d i a d o ; m a s viósc, catnliípiico, c n t e i r a d n c u a n d o diíl d í a a q u e l b r i l l ó la Innii. Kn In e s t r e c h e z de s u s e p u l c r o frió p e n s a b a en las d u l z u r a s de su esposii y el féretro g o l p e a b a . . . ¡Oh, d e s v a r í o ! , .

—.'.TrtiB mouoB troKV -Dos. Hl llenen lili M'iil, .Iijujiiiio, y tilonlL>H lorln ij] dituiro íqufi tonilríiñ on o| ItolKitln'í - \EHIA cluro! jUii iL(fuJoi'(il

—río; lioro.

Y del S e l í o r m o v í a la c l e m e n c i a en alQs d e la m ú s i c a h o r r o r o s a d e sus g r i t o s d e r a b i a y d e i m p o t e n c i a .

mw) mmM ^km^ -P&C9 -

Por su Agencia y por sus cuentos su nombre es más conocido

que el de la rudn, D. Práxedes y Bismarck y Lagunijo.

ARTE V A R T I S T A S

AYER Y HOY A MI HUKN AMtOO

'.í^ftnj»^.- -J Vr.l >j.-t-*' ' ÍK'^wl'.l'.-

D. ÁNGEL RODIUGVK'/. CUAV3ÍS En una pe jiuñü lasca del clásico Miiiliid vii;¡o, cuyiis purcilcs no iidornan ricos tiipices fi Kiiencof^, lomando ustíibiin áo^ iijnpias de Valdepeñas iineio, Luis Í:1 (jandul, que es un cliico oliciul c!e cnrpinLero, y el Süfinr Pdpu, hombre docio en asuntos de t.tros tienip s, y entre ckiipito y ckupila de aquel mostagán iniinclifj^o, pasaban c\ tiempo hübLi. do de los chulos miidrileiíos. —Dispense usti:z, señor f^üpe, •pero los chulos modernos, aunque diga usi¿ otra cosii, son gncholis de ceiebro qut: hiin mamao en buenas fiienlcíi y que tiran al proj^reso, porque estarnos en el siglo de liis luces. —¡SI que es ciorto! ¿Pero qué tienen que ver los chulos con todo cso^ —iQue qué tienen que ver? Vamos, señor Pepe, usié estr'i enfermo; ^á dónde me deja usiez los adelatitos rnoderrios y la electricidaz misniaí —Hombre, lú oves un nmñcco que essá cuasi en l;i laziancin, y que te han quitao el pecho ayer, y no has visto mundo. —,iPcro quién, yoH — |S1, tul — ¡Buenoi —I^fl que tú te enteres, ^sabesí los chulos de ahora son memos, que con llevar en l:i blusa una hoja litrga de acero, y ponerse muchos moños, y alufarsü cuatro pelos, y decirles 6 las hembras cosas de muy mal efczio, que hieren ul orden público, y á la sociedad, y al clero en masa, creen que basta latí solamente con eso pií ser un chulo tunela y Rracioso, y dizno, y serio. ¿Esto es ser chulo? ¡meniira! P,i gracia la del chispero, que qniíündose la capa la extendía sobrecl suelo, pa que pisase sobre ella una moza de ojos negros, y que al pasar la decía con iJiucnisimo salero: — n|Viiyan con Ijíos las barbianas del barí io de San J-ortinzol» Y si por ciisual la niña se najase del íioreo, con mucha de la linura la decían al momento: oNu se oFendií lo manóla y permita el Dios del cielo que Be conserven intaztos esos hermosos luceros», Y ahora ^quc dicen'f l'ues dicen, sobre poco miüs ó menos: ojViva tu madre, mocosa; me tomaba unos muñueloa con usté, y de buena gana la mascaba ii V. el cabello!» Y si, por un supongamos, hace la moza desprecio,

|OIIII':N flUi'lRliA líscitlliittl ("•UIKM'I IU- ri- .IiiHi' M." ÍHuiTjiiiJs, liiBpirnili' IMI In Ih'lnni ili> l-;iiid tíli lie TI. [liinii'm ('iiiiiin)iiiiinr.

yonen l"s br^zoB en ¡¡uras y la dicen; "¡Ay su afílelo! ¡cuidao que es usié panoli! Parece ustcz un vencejo con csii cíira de mirlo cosiipao; |vnya un Gobierno, que ckjn Ralir de casa sin el bozid i'i los perros! |Ac!ii)S, sn desaboríii!» Vamos, dime, jes chulo eao^ — ¡Ay excecionesl — ¡Hay lumbre! Lo que es que no hay dos dedos tlü delicadeza ]iropia y que loa chulos se han muerto, porque j a no hay quien retinplace á loB barbianes aquellos,

envidia de las naciones y honra de los madrileños; porque, pií que tú le enteres, dejaron f^rabiio el sullo... — ¡Sí, ríe caucliúl —De la gracia que ya no exiale, ¡mastuerzol V pa no cansarme tijús, porque hiiblar conliRo de esto es mismamente lo mismo que liacerle|ú un mudo hablar griego, cuando quieras saber quiénes eran los chulos aquellos, se lo preguntas al Chaves, que el Chaves es un sujeto que sabe como ninguno las cosas de aquellos tiempos. ANTONIO O A S I Ü R O

instantánea

dé SfiRCEliONA

CÓCDICfi

U n a v i s i t a al a e o n a z a d o "Pclayo» s u r t o e n n u e s t r o

puerto

viEís^s m. miM

' U ILU ÍI3 (jjfrcí (^1111 KiíiClS

I (-'i-ü tidcoKtla fui i-üiLl J|"-iM>miiriii-iti(i (loa VOBIIDI-Í>B.

¡Vaya una noche dn perrosl iQui! friol |Vay!i unos copos! Si siguü nsí, blanca alfombra de niiivc cubrí rii pronto inonlü, vuliCj huertas, prados, torre, cusas.... todo, todo. Y si el gluciiil vitinto norte no calma su furia un poco ¡pobres í^entcs ele ]a aldea! Ipobres mozas, pobres moxos que íi llevar A sus rebaños beno abundante y sabroso hacia lus majadas fueron ílel montcl ¿Volverán todosí ¿Saldrán bien ile la ventisca'í ¡Serán pnsto de los lobosí ¿Entumecerá sus miembros del cierzo el helado soplo y rodarán ateridos de alj^ún barranco basta el fondü? ¡QuizásI... Pero nú.... La Vlrf;en de quien son grandes devotos, clárales ánimo, fuerzas y bríos para que todos de Ift luclia con la nieve . salgan al fin victoriosos.

Y sigue, sigue nevatiJo y sigue, sigue furioso

ei aire espiurciendo frió y silbando entre los chopos..., y sigue, sigue.... —¡Pero hombre! dirá el lector—j^qui^ín demonio ha haulizado esta copla? f Ver/tos d0 Julio! Más propio hubiese sido llamarles de Enero.•:^St, sí, eso ni pronto parecen, mas si no olvida que en este mes caluroso hay que servir cosas frescas al público, y sobre lodo si lee la lirmn que al pié va de estos renglones cortos exclamará de seguro; ¡Aliora lo cmnprendo todo.'

NOTAS DE

VERANO

SOBBH LAS ROOAS

émsk9. üiás No hagas caso de este hombre desdichado que estudia el corazón de las mujeres, Cuantas veces será de ellas Jimado, tantas más cambiará de pareceres. ^Insensible mufcrl Segurninente te hijio Dios tan hermosa, por que vio claramente que no ibas A servir para otra cosa, Se convenció ella misma sin trabojo de lo poco que vale su cabeza y ahora solo se cuid.i con destreza... de cabeza hacia abajo. Muchas veces me paro delante el mostrador de aquél joyero; y Ú no salirme caro, te probaría allí cuánto te quiero. -

^'/ff^íi^ —¡Caramba q u í lícftl ¡Bo mo orto Im baba! jA oiín Ri jiiiülom Hf qiiQ l a piiscabül

Esla'nifia inocenle esperaba compUr sus quince abriles para hablar, con permiso de ia gente, de sofiados encantos varoniles. ¡Cuati vano es vuestro intento de abogar por lo rea) y por la prasal Le llamáis tontcria al senltmiento... y os ponéis i^ llorar por cualquier COSH. bel breviario elegante üe estas lindas muchaclias religiosas se desprende un perfume semejante al que exhalan las cartas amorosas.

—Vino linslu aquí AOU, tttaa no p o r bañiinno OR.,. p o r Ri nlgiiion quiera v e n i r íl poBoarrao.

La llevó su marido á ver un drama, basado su argumento en adulterio, y empapada después de aquel misterio, llegó & Íc2dníí/!car«e con la dama, Admiro tu hermosura y tu cinismo como aquel que se encanta al contemplar el fondo de un abismo que le atrae y le espanta. Tal perfi;cción existe en tu belleza estético-moral, que estoy seguro que, á fuerzü de bondad y de pureza, llegaré yo é ser bueno y á ser puro.

^^"•%-i

—Y(] Imgo vorsQfl (I [a bi-uma y A IftH DLíírm do l a mai-, y iiBi ho poHenflo iin rumnit... un i'Qiniin a r t l c u l u r .

pedid en todas partes el papel blanco sin cola FUMADORES j» y legitimo pectoral marca LA MARIPOSA. Deposito general JOSÉ VILASECA DOMEKECH, Pasaje de la Paz, números, 10, 11 y 14, Barcelona.

Blí

CEüOSO

radavia vive el que me lia sugerido estas cuuriiUas. Y por cierto que ademAs de celoso, reúne hi cttalUad de ser supersticioso. SI, señores: éi no puede ver que se vuelque un Sillero y se derrame la sal, sin que ponga el grito desconocido.

ArVI-IELOS y un sol de Mayo ilumine tanto primor con sus galas.... No me importa nada de eso, pues todo junto no basta para calmar la amargura que el corazón me desgarra: |la ansiedad que el alma siente cuando busca lo que no halli», cuando vá tras lo iniínito, no pueden, no, con sus galas, ni los cielos ni la tierra: sólo Dios puede calmarlal

y que el mar sus hondas vista cuando se yergue, de plata, ó si pl&cido sonríe, del color de la esmeralda. Hermosos brillen los astros en la bóveda azulada, y en sus caprichosos RÍros, Formen nebuiosns varias, escóndanse ó aparezcan, ó tomen formas extrañas. Que sonrían tierra y cielo; que el amor sus labios abra, y los vergeles florezcan, y el mar se vista de nácar,

DE

UN

Navarrete

RECORD,

J. A. Y C.

por

Xaudaró

•

asi concluyó el record.

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''•}''•

|No dcJB él mal recuerdp!

T E N O R I O F R U S T R A D O , por Xaudaró

Bollfsiiiiíi^doMa IIIIÍB

OHpoJo y luz (l

Cierto docto predicaba en u n a pequeña aldea, que á veces en esta vida se debe tener prudencia, y cuando nos dicen ¡IIRO con intención de armar lírcscd, es golpe oportuno el dar lii callada por respuesta.

— Tloii J u a n , iloii .Fiiíin, yo lii im]íl(iro A(\ tu li¡(lii]g-|L leLin cicHs?"^"'''^''''^-^ '^i'^^'^-' lralu.|o;el br:: e •"^"'^ -idemás que llevar, solueh, , '•-XEiciamciUe el Irubiijo ^ - « s b i H , ' ' ' 1 ' ' n ' C " " ' ^ l del peatón. Sím iT,' x"^ ''"''*^' '^">' '^^s' únicas, *^l rní,J(l^i'oK'sito, pucKlo que t ó n e n , '^^'^ ^1"^ 'i-^bc vencerse Comn),M " " ""'^t*;'-» horiíoninl estA veniain ^"'""•'^ ""P'-imido. Pero esta "'ija no existe en las subidas, Hay

tambitín qi:c contar con hi fiierKíi del vit;nto, que tiene bastante íniporlancui para que los intjenicros btiyan asüsfíurado íi Mr, V'illaret que seria rníis conveniente proveer lus mr'iquinn de un estribo para poder cortar el iiire, lili como la proa de los buque corta itiK a!;uas, Durante el ejercicio, el corazón está sfibrecarfiadf) como es natural, el trubüjo muscular dilata las venas que llevan inuchn snnf^re al corazón, el cual no se vacln coii tama í'iicilidad, porque el trabiijo quedn subyugado á los niicuibros inferinreíf y que liis venas de la mitad superior del cuerpo, no se dilaian ilel mismo modu. linesiesenLido el remo,se lleva todas las ventajas, pues pone en juego li lodos los miisculos. En las grandes carreras, el corazón está peUcrosamente sobrecargado, y i;l libro lie Kolb dá una curva i¡ue demuestra que después de una carrera de ^o kilómetros la energía latente liQ cnido al minimum. Seguramente el ciclismo no es favoniblc á los que padecen del corazón. Herscbel, de Londres, asef;urn, que ilesde la genernli/ación de In velocipedia, visitaron Hu hospital tnutjlios más cardiacos que antes.

763 P e r o el t r a b a j o a u m e n t a m u c h o e n la s u b i d a , a u n c u a n d o n o t a n t o c o m o d i c e V i l l a r e t , C o n i-na p c n d i e n i e d e 3o m e t r o s p o r k i l ó m c l r o , q u e os el t J r m i n o m e d i o d e l a s montafiíis tic A l e m a n i a c e n t r a l , el t r a b a j o di;l c i clista ÜS d o b l e Y llega asi k 4 , 0 0 0 k i l o g r á m e t r o s jior k i l ó m e t r o . El irnbajo del p e a t ó n se e l e v a t u m b i e n d e fijOoo á 7,5oo k i l o i ^ r á m e t r o s . Lrt v e n taja q u e d a , p u e s , t o d a v í a del c i c l i s t a . S e d i c e q u e la p r e s i ó n s a n g u i n a r i a a u m e n t í i p o r el esfuerzo d e los m ú s culos; este es un p u n t o q u e necesita s e r c o n o c i d o ; Mr. V i l l a r e t dice q u e jas venns se d i l a t a n d u r a n t e el t r a b a jo; d e esto re.-iulta u n o d i s t n í n u c i ó n J e resistencia dü ia c i r c u l a c i ó n y u n d e s c e n s o d e la p r e s i ó n . En r e a l i d a d l a s niensLiraciones d e M a r e y , C h a u veau, K a u f m a n n y de G u n t z han d e m o s i n i d o ijue la p r e s i ó n s a n g u í n a r i n baja d u r a n t e el t r a b a j o . f.a p r e s i ó n s u b e en el arUrico-tderose, p o r q u e las v e n a s m u s c u l a r e s no p u e d e n d i l a t a r s e HUhcienierneiile. S e g i í n G u n t z , en el e s f u e r z o m o d e r a d o , el t r a b a j o del c o r a z ó n está c u a d r u p l i c a d o ; p u e d e e s t a r d e iJ S I.T veces tnA6 e l e v a d o c o n ios e s f u e r z o s considerable!. Mr. J u e g u e s Meyer, d i c e q u e e s fácil a c o n s e j a r tina r a p i d e z y u n a d u ración p r u d e n t e s p a r a l a s c a r r e r a s í bicicleta. Mr. P i a c z e k h i z o c o n s t a r q u e m u c h o s de los e s f u e r z o s q u e se c r e e r e a lizii ei ciclista no e x i s t e n . Mr. M c n d e l s o h n c o m p a r ó el c i e r c i c i o del c i clo con la s u b i d a de l a s e s c a l e r a s , lo q u e no ea exacto s i n o p a r a [a p r i m e ra i m p u l s i ó n ; d e s p u é s n o t u v o en c u é n t a l a fuerza centrifuga, que d i s m i n u y e e i t r a b a j o d e tal m a n e r a iiue no q u e d a m á s q u e la r e s i s t e n c i a d e bida al r o z a m i e n t o , s i e n d o así q u e q u i e n s u b e e s c a l e r a s d e b e llevar el m i s m o peso c o n s t a n t e m e n t e , de un e s c a l ó n á o t r o , D e s p u é s los m o v i m i e n t o s de los m i e m b r o s i n f e r i o r e s no son t a m p o c o i g u a l e s en los dos casos. E n t r e l a s e n f e r m e d a d e s p r o d u c i d a s p o r la bicicleta ae p u e d e s e ñ a l a r p a r a los c i c l i s t a s c o r p u l e n i o . i , el e c z e m a intertriffinétix, que puede c o m b a t i r s e p o r los c u i d a d o s de la

piel.

Una enfermedad m u y rara, pero m u y p e n o s a , e s la eoccydynie, que i m p i d e t o t a l m e n t e el u s o d e la b i c i cleta. £1 p e s o dcjla bicicleta ba s i d o fijad o d e m a s i a d o a l t o , al s e ñ a l A r s e l e i5 k i l o s , c u a n d o b a j a h a s t a S en lus miíqui ñ a s n u e v a s , P a r a los o b r e r o s , la b i c i c l e t a , ofrece un m e i l i o prActico a r a v i v i r en u n a h a b i t a c i ó n s a l ú d a le y b a r a t a . Mr, P l a c z e k Süñaló en fin la e x i s t e n c i a d e u n v e l o c í p e d o d e Kubitüción q u e p u e d e ' d a r g r a n d e s servicios p a r a las S r a s , y los e n f e r mos, los n e u r a s t é n i c o s y l o s obfisos en p a r t i c u l a r . Mr. M e n d e l s o h n d e s p u é s d e d a r l a s g r a c i a s á t o d o s los q u e t o m a r o n pur~ \e en ¡a d i s c u s i ó n , hizo c o n s i a r q u e e r a la pri.T.era vez q u e este a s u n t o crtt t r a t a d o á fondo en u n a r e u n i ó n de m á d i c o s . Mr L e y d e n le e n c a r g ó un rapport s o b r e la c u e s t i ó n del c i c l i s m o q u e sin d u d a r e s u l t a r á m u y útil y c u r i o s o .

E

[De La Eeane

VelocipédiqueJ.

POR

ESPAÑA

3 premios: id.

i la s i d o c o n c e d i d o li D . M a n u e l del C a m p o la p u b l i c a c i ó n del Bolf.tin Oficial de. la ü. Y. K \Z\ p r i m e r n ú m e r o s a l d r á el ro d e A g o s t o . — Un r i c o c i c l i s t a d e B i l b a o está c o n s t r u y e n d o en D e u s t o un v e l ó d r o mo para su uso particular. —Los alcaldes de Archidona, Orense y Málaga h a n r e g l a m e n t a d o la c i r c u l a c i ó n v e l o c i p é d i c a p o r el i n t e r i o r de aquellas poblaciones. — S e e n c u e n t r a ya en Marín p a r a p a s a r el v e r a n o , n u e s t r o i l u s t r e c o m p a ñ e r o Ü . Jos¿ l í c h e g a r a y . I n ú t i l es decir q u e se ha l l e v a d o allí su b i c i cleta. —Se han constituido nuevos clubs en L o g r o ñ o , A r c h i d o n a y G a n d í a . — P a s a n d e 20 las s e ñ o r i t a s q u e en M á l a g a s e d e d i c a n ¿i la b i c i c l e t a . — L l a m a la a t e n c i ó n en el Cineviatógrafo de la C a r r e r a d e S a n J e r ó n i mo, u n a vista de ciclistas m i l i t a r e s franceses e f e c t u a n d o e v o l u c i o n e s . — H a b l a s e d e ¡a p r ó x i m a c e l e b r a ción d e u n veloJtasel en la p l a z a d e toros de M a d r i d . N o h e p o d i d o a v e r i g u a r et o r i g e n de la noticia. — ' l ' a m b ¡ ¿ n i g n o r o el f u n d a m e n t o d e la p r ó x i m a c o n s t i t u c i ó n d e u n a s o c i e d a d c i c l o - m ú s i c a I en M a d r i d , a n á l o g a m e n t e á l a s q u e e x i s t e n en Alemania. —En S a l a m a n c a a u m e n t a n t a m bién las s e ñ o r i t a s aficionadas al p e dal. — til i z c e l e b r a r á n u n u g r a n fiesta los ciclistaii Lie A l i c a n t e , —Man s a l i d o d e M a d r i d p a r a Sun S e b a s t i á n , P a m p l o n a , Buitritgo, V a lencia Y otros punios, distintos ciclistas. E] d i p u t a d o S r . S o r i a n o ha s a l i d o en t á n d e m con el c o n d e d e l Y ñ a l v c r , con d i r e c c i ó n á A r a n z o . — l i a n i n g r e s a d o i;sta s e m a n a en la U. V. E, u n o s 170 n u e v o s s o c i o s , e n t r e e l l o s el S r . C e r e c e d a s , p r c s i d u n l e q u e fué d e la a n t e r i o r U n i ó n y el c o n d e d e Z c n e t e , s e c r e t a r i o del C . V.

CARItER^^RECORDS H t í m o s r e c i b i d o d e nueati'o d i l i g e n te c o r r e s p o n s a l el p r o g r a m a d e las c a r r e r a s q u e se c e l e b r a r a n en R e u s el día 25 del c o r r i e n t e . Desfile p o r t o d o s los c a r r e r i s l a s . P r i m e r a c a r r e r a . — C a m p e o n a t o de ÜBice- a . 0 0 0 m e t r o s (6 v u e l t a s . ) 4 premios: 1."—Medalla de o r o y d i p l o m a de C a m p e ó n . — 2 . ° O b j e t o d e a r t e . — 'i."

1."—3oo p e s e t a s . — 2 . " ibo

id,—y?

P r i m a d e 35 p e s e t a s al q u e p a s e m a y o r m i m e r o d e veces p o r la metii de la final. Huinta carrera.—Handicap nacional. 3.000 m e t r o s (ij v u e l t a s . ) T i e m po m á x i m o (i l u i n u í o s . 3 premios: 1.''—Ho p e s e t a s - — 2 . " 5o i d . — 3 . " 3o id. Sexta c a r r e r a . — Consolación• Re' .servada á los c a r r e r i s t a s d e C a t a l u ñ a qufi h a b i e n d o t o m a d o p a r t e en algun a s de las c a r r e r a s a n t e r i o r e s no h u yan o b t e n i d o p r e m i o , a . o o o m e t r o s . {i'\ v u e l t a s . ) 3 premios; f —60 p e s e t a s , — 2 . " ,|o i d . — 3 . " 20 id. S é t i m a c a r r e r a . — líandicap. Ites e r v a d a á l o s v e l o c i p e d i s t a s de l u e r a d e la r e g i ó n c a t a l a n a q u e Itatiiendo t o m a d o p a r t e e n la N a c i o n a l n o h a y a n o b t e n i d o p r e m i o , 2.000 m e t r a s (seis vueltas.) 3 premios: I,"—70 p e s e t a s , — 2 . " 'lo id.— 3 . " 40 id. O c t a v a c a r r e r a . — D e cintas. Ofrecidas por varias distinguidas señoritas d e esta c i u d a d .

CAfiHERAS ANUNCIADAS H| d e

,lulio. " " » " " » de A g o s t o . de S e p t b r , i5 lie O c r b r .

25 25 30 27 28

Madrid {pista), V'alencia id. Reus Id. Lérida Id, Santiago id. Valencia Id. Mataró Id. Huelva Id. Santoi'ia Id. Oren.se Id,

ECOS ^ C A L E S i.ps s o c i o s d e l C l u b Gárgol s e ñ o r e s ^ e l u d e las A g u a s , de L e f r a n c a i s , Hroglin y o t r o s q u e s e n t i m o s no' r e c o r d a r el n o m b r e h i c i e r o n el d o m i n go pasado una excursión á San Miguel del Fay y Moya,

•

El a c t i v o é i n i e l i g c n t e r e p r e s e n t a n te de las b i c i c l e t a s u N a u m n n n ) . en n u e s t r a c a p i t a l S r . P u i g , e s t u v o el d o m i n g o u i t i m n en C a í d e t a s en c o m p a ñía de v a r m s a m i g o s s u y o s ciclistas.

U e n l r o de u n a s s e m a n a s p a r e c e q u e llegara á B a r c e l o n a u n a r e m e s a de m ü o u m a s d e la r e n o m b r a d a m a r c a iiColuiubiau q u e d a r á n c o m p l e t a s a tisfacción á los n u m e r o s o s nficionatfos a n u e s t r o s p o r t bajo t o d o s c o n c e p t o s , p u e s t o q u e r e u n i r á n las c o n as id. d i c i o n e s d e l i g e r e z a , solidez y r e s i s T e r c e r a c a r r e r a — C a m p e o n a t o ¡iro tencia á la de u n p r e c i o m u y ' b a r a t o , vincionnl de la Unitin Velocip¿dica 1 p u e s nos las p r o m e t e n á 35o p é s e l a s , Sapaüola. 2 , n o o melroB. (6 v u e l t a s . ) j •^i '> i-f í í ^f # í í i i 9< ¿¿ ^^ ^ . . ^. ^^ ^f Tiempo máximo 4 minutos. 3 premios: EL GRAN PREMIO CICLISTA i."—Medalla de o r o y d i p l o m a de DE P A R Í S C a m p e ó n de la U. V. É . — 2 . ' ' O b j e t o En el m o m e n t o d e e n t r a r en m á d e a r l e o f r e c i d o p o r el C l u b V e l o c i u i n a el p r é s e n l e n ú m e r o r e c i b i m o a pedista.—3." Id. id. d e P a r í s el s i g u i e n t e t e l e g r a m a ; D e s c a n s o de q u i n c e m i n u t o s . P a r í s 12 6 - 7 t a r d e . C u a r t a ' c a r r e r a — N a c i o n a l . 4.000 Resultados gran p r e m i o ciclista:— metros.(12 vueltas.)Tiempo máximo i. , M o n n ; 2,0, J a c q u e l i n ; 3.", J a a p 7 m i n u t o s 3o s e g u n d o s . Edén.

Id, id.~,(." Id id.

S e g u n d a c a r r e r a . — I C e g i o n a l . 'i.oaa m e t r o s . (9 v u e l t a s , ) T i e m p o inA.icimo ü m i n u t o s 3o s e g u n d o s . 3 premios: I."—100 p e s e t a s , — 2 , " 5o id.—.H."

3

~ - ^ COGNAC Y LICORES HENRI CARNIER & G.°

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ALMANAQUE DE

¡Casi son dignos de ser yankecs! Y digo casi, porque al tiicnos los bovus tienen la disculpa de estar cu su pais. Y los yiinkees han hecho lo misino estando en pais ageno y, no contra extrantcros, sino contra los naturales.

BARCELONA CÓMICA Hemos Cí.nicnziKlo H coníiicdóti Sronnn • -" *7"^t"'nitrado Ahnanaqne, r e s n r ?".''""°^ quii una vez más esui c del c o m p e t o aRr^dodc cnanv c X ^ ' " " " ^ '•"" coniribuidoal éxito ••cieron los de los años nreccicntcs. vlft. "^^'^ ''.'''«'" "venios rc'cibidü tico vT"."' '•'^.^'I^i'^i^lc» oi-iiíiniit ariismaVd! 'nas de p'"'^"-'' España.''*^ ^-•"' Pnm^ras iir-

llame Jado el gran pusluzo saber que ík un ruatnbis maldito, le han pegado en Jicarito un tremendo jicarazo.

*• ^Jl^jegranius al uso; na J í í ? !"^¿ r4, 8 h. 23'Í2- mafinca¿h;,rr^*^ '^'^hcra lia pcf;üdo con el T(' (iilnrn iifliirn '"" Ij'Jloniof

—iQi'c lili scri\ la conipafiíii cuando el jirincipal iitraciivo consiste en oii' rebuzniir al burro de un viicijiof V ]ierdonü el vecino el modo de sen II lar. Se lia descubierto un comploi, frn^undo por los indipenas de Mananí-ary (Müdagascar). Parece que los liovas tenían con venido ai;iiartiiir la marcha de liis tropas francesas para llevar á cabo la matanza de todos los extranjeros y ;i(io(lerarse de .sus bienes. ¡Olí. ajii eciables hovas!

^^HtíVülíf^inkl" '''^'•inano Antonio

J'-'mássVn ""-'^"^ horror. ¡Perecen " J ^ u ' ^ ' " " ' ^''^''»- •• "^^-nbam c o n u a España!

•*

Lelo:

dclo/p^,^;Villan.evaq,,euno í'asnoin

'*^'irrubiera,Gulierrcz de Alba y U lee IB y Cardona. Kl de l'erez Nieva, se titula Por la Mo7itai\a y le constituye una interesantísima colección de notas de viaje ]ior Cantabria y le avalora nn clásico prólogo del ilustre Pereda Pérez Nieva es un observador prcifundo de todos, aun los más insignilicitntes detalles de la vida y gracias á esc don y á su primorosa manera dedescribrir sus minuciosas observaciones, ha lof^rado un puesto envidiable (y me constn que envidiado) en el gremio. i:!l maestro Pereda hace del libro y de su autor un cumpliplido, merecido y lietenido elogio, por lo cual no cabe decir de ambos ni una palabra más, como no sea por felicitarse uno d e t e n e r amijíosque tanto valen. Alejandro Larrubiera. , ¡otro que tall Hemos seguido paso á paso los de este joven yj^odislinguido literato; le hemos aleniado en sus comienzos, aplaudido sus aptitudes, celebrado su laboriosidad; consideramos como propios BUS triunfos... ,i,no hemos de recibir con júbilo una nueva producción suya que viene á darle la patente tan tan ansiada de novelistaí' lisia nuevn producción (nueva en el momento de trazar estas lineas, no

s a b e m o s lo q u e piísará d e a q u í á 24 h o r a s ) s e t i l u l i » Camino del pecado q u e p a r a s u a u t o r aeríi el c a m i n o de la fam:!. Bstri p r e c i o s ; i m c n i e p e n s a d a e s c r i t a y cclítudn, c o n d i c i o n e s q u e biistiin y a ú n s o b r a n (hi ú l t k n a p o r e j e m p l o ) p a r a iiue el p ú b l i c o a i p a q u e las dos pL'sctns q u e se Rastc i ;t.] .i ü ü 5.1 ri ^ 7 !t S 5 r» i) S 7 5 -i ñ 2 4 I -I 5 5 -I ri 5 S ^ 4 .^ 4 a 4 í) I S í! 5 2 I) 4 4 11 S !l 5729 5a4 ]2 2^ ü

Iglesia d e Elarcelona Calle " N n m h r e de m u j e r P u e b l o de !a l í i o j a C i l t e de Fínrculona N o m b r e d e inu;i:r Calle lie B a r c e l o n a (•R) d e un t n r e r o Calle lie H u r c e l o n a N o m b r e de m u j e r Calle d e B a r c e l o n a N o m b r e de barón Calle de Barcelona N o m b r e de m u j e r Calle de B a r c e l o n a N o m b r e de m u j e r Consonante VALlJiS.

Priviera y /.res n o m b r e d e u n m i e t n doi y privm- m i p a r i e n t a , [bro segunda y tres m e d i c i n a y el 'roi.>ci u n rey q u e no r e i n a , LIRIO. DI tercera con aeijunda VI del TODO e n t r e u n a s p i e d r a s y ai estoy privia v seaunda es p o r q u e m e di ii las p i e r n a s . B. G.

II..

^.,. INIVS COVAI'I.OZO OKIIONA

F o r m a r con el n o m b r e de e-^^a t a r j e t a el de i m a c o m e d i a imiigu^i, SOLXTOIOWES

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— ([nK ili) nnufomi r iiiin .vn Fíoy un liruiilini ¡lü voriru-'niiii, piií}[i HI iitii|ii¡Ñ'' I iiH jiniKiluiitL'.-i, l e lir! duri,,, lii piLpíiUitii,

Á las charadas: Ca-irii-ra-ji-ca-rn. —Sin-fo-ro-sa. Al anat/raji/.a: I.a loca d e la ca.síi, Al gerofílifco comprhiiido: Hiitenilido c o n (los p a l a b r a s , A la charada en acetan: Ca-rrete-i'a, Al tjeroglifico: P a r a asnoy la M a n clia.

Gutiérrez de A l b a , cuyn hisioria g l o r i o s a esió s e p u l t a n d o v o l u n i a r i a m e n t e en u n r i n c ó n de A n d a l u c í a , n o s e n v í a d e vez en c u a n d o ráfufias del p e r e g r i n o infícnio q u e t a n t o s aplausos conquistó hace u n a veintena de aíios. El p ú b l i c o del d í a . U'jste es c o n f e s a r l o , le l i e n e a l g ú n t a n t o olv i d a d o y eso q u e es u n t r a b i i i a d o r incansable. S u nueva nroduccirtn se t i t u l a Del Cielo día Tierra y e s , c o m o u n s u b t i t u l o i n d i c a , u n viaje c u r i o s o del a p ó s t o l .San P e d r o á e s t e p i c a r o m u n d o y s u s c o n s e c u e n c i a s e n t r e los á n g e l e s , e n t r e los d i a b l o s y e n t r e los hombrcfi. I.a o b r a es e n t u r a m e n t e h u m o r í s t i c a y c a d a u n a de s u s p á g i n a s d e m u e s t r a lo i n a p o t a b l e a n e e s el i n g e n i o a n d a l u z . O t r o poet¡i, p e r o este n u e v n , D. Alfredo Ulecia v C a r d o n a , a c a b a d e p u b l i c a r u n o s Ensayospoélicoit q u e verd a d e r a n i c n t e p a s a n de e t i s a y o s . [.es p r e c e d e u n p r ó l o g o d e Vieyra d e Abreu, publicista distinguido, aunque d u r m i e n t e , en p e r j u i c i o de ins l e t r a s y d e su p r o p i a r e p u t a c i ó n , O. y G.

CORRESPONUIÍNCIA J. M. S, M . — l i e s u p i ' i m i d o u n o ó dos i.ns rc'^tiintes riuiy bieri. Uini que se aburre.—;V usted c u a n d o se a b u r r e , se d e d i c a á cscriliir tont ostoy liorini'i líilc do una ó de otra miiacra mi H'r (lo LoflriH inanerafi bioa ImaiLbidci al verla por ae^midíi vez reciíger ol cariño por su ausenoiu panhdn Ahora Bolamente le habrú de i)Cilir quo lie laa cuatro en