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B i ologia y ! tic a , a r r e g l o s ob r e l a s o b r a s d e Tib e r g h ie n y K r a u s e , p a r a a M a d r id , 1 8 73 ( 2 e d ic io n ) u s o d e la s e gu n d a E n s e ña n z a -
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D eseo so de ser ú t i l a s u p ais d eb i ó a p re ci a r las ven t aj as q u e B o l o n i a t en i a so b re Esp a ñ a pa r a ded i c a rse co n fru t o a l es t udio : n u es t r a p atr ia es t a b a t r a b aj a d a á la s a z on po r u n a esp a n t os a guerr a ci v i l y t en i a en l o s Ar a bes u n obj e t o co n s t a n t e de l uc h a s é i n q u i e t u des q u e n o de bi a n d ej a r a l ni m o la repo s a d a p a z q ue l o s es t u dios req u i eren B o l on i a en c a m b i o a o z a b a t r a n q u i l i d d En s u c l eb re es cu e l a s e es t u di b n a a la s g l eyes co m o e n n i ng un a o t r a p a r t e ( l ) y en s u s au l a s h a bi a n r e s o n a d o l a s v o ces de H ein ecio A z o n B a r t o l o y o t ros c l eb res g l os a dores de l as l eyes ro m a n a s E l dere c h o d el p u eb l o Re y h a b i a ven ci do en la l u c h a co n e l derec h o B ar b a r a q u e im p o r t a ro n l o s p u e b l o s germ án i co s L a g l esi a I o h a bi a a ce p t a do en las D ecre t al es : las l egis l a ci o n es n u ev a s em p e z a b a n a fo r m arse a do p t a n do S l b i en m odific a do s por e l cris t i a n i sm o y por e l e l em e n to i n d ivi d u a l is t a q u e s em b r a ra n l o s p u e b l os d e l n o r t e los p recep t os de la r az o n escri t a en l o s C ó digos de l m peri o Ya e n n ues t r a p t ri a co m en z a b a a sen t i r se tan b en é fi co i n fl uj o y e l R ey s ábi o l ev a n t a n do e n las Pa r t i d a s co n los p recep t os d e l a I e v ro m a n a u n m o n u m en t o a l a a d m i r a cio n de l as gen er a ci on es fu t u r a s y D Al fo n so XI señ al a n do a las d i s pos ici o n es d e a q u e l gr a n Códi go u n p ues t o en t re las leg al es d e l p a s h i ci ero n i n di spens ab l e e l es t udi o de las l eyes a q ue deb i a s u o r gen a Y dó n de m ej o r q u e en t l i q u e e m p e z b ver germ i a a a a ¿ n ar e l ren a ci m i en t o p o di a n a c u di r l o s j óven es es t u di osos p a r a re c oger la s se m i ll a s de l a ci en ci a y t r a s l a d a r l a s a la m a dre a l A a t r i a ? A s deb ió pens r l o e C a rd en a l l b o rn o z cu n do i d eó a p fun d a r en B o l o n i a u n Co legi o do n d e p u d iesen co m p l e t a r s u ed uc a ci o n ci en t í fic a ci er to n ú m ero de j óven es Esp a ño l es y e n e l c u a l h all asen so c o rro y a p o yo l os m uc h os q u e d e n u es t r a n a cion a cu d a n g ui a dos p or e l deseo d e s a ber á la s C t ed r a s de la n ivers i d a d b o l o ñes a Al efec t o e n s u t es t a m en t o q u e o t orgó e n A n co n a e l a n o de 1 364 desp u es d e h a cer m u l t i t u d de l eg a dos y m em o ri a s p as i n s t i t u yó h eredero de s us b i en es ,
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v aj i ll a y b i b l i o t e ca á u n C o l egio ó C as a d e Esp a ño l es q ue de b ia fu n d a rse e n B o l o n i a c o n ren t a s s ufi c i e n t es p a r a e l m a n t e n im ie n to d e ve in t i c u a t ro co l egi a l es y d o s C a p e l l a nes q ue a t en di esen al c u l t o D i vin o N o q ui so s in e m b a rgo dej a r p a r a des pu es de s u m uer t e la re al i z a cio n de es t e p ro yec t o si n o q u e c o n c edi ó p l en os poderes á s u so bri n o D A l v a r o A l v a re z d e Al born o z y a Al fon s o e rn a n de z s u C a m a rero q ue er a n lo s e n c a rg a dos d e cu m p l i r s u vo l u n t a d tes t a m en t a ri a en c u a n t o á la fu n d a cio n se referi a ; y a u t o ri z a do s c o n s u m a n d at o se t r a s la d ar o n a B o l o ni a en 1 365 do n de co m p r a ro n t erren o p a r a e l edifi cio co l egi a l c uy as o br as con c l u yero n en 1 367 p oco t i em p o a n t es de l a m u er t e de s u fun d a do r Es te d i ó m u es t r a s de l c a ri n o q ue l e i n spi r a b a la i ns t i t u cion o c up n dose d e s u co m p l e m en t o en los ú l t i m os di a s d e s u vi d a y orden a n do en s u c o di l m is m o h ab ia r o d a o c i l o la o bserv a n ci a d e l o s es t a t u t o s q ue t a do y b aj o los cu al es se i n a uguró e l Co l egio p o r e l referi do Al va ro Al v a re z de A l b o rn o z A b a d de V a ll a do l i d e l c u a l r e sign ó la a u t o ri d a d rec t o r a l en m a n o s de Al v a ro M a r t in e z pri m er Rec t or e l egid o p o r e l s ufr a gio d e lo s Co l egi a l es segu n se o rden a b a en l as p ri m i t i v a s co n s t i t u cion es Re fo r m áb an s e es t as a m edid a q ue los t i e m pos h a ci a n p a t e n t e la n ecesi d a d de a l gu na v a ri a ci ó n en e l r gi m en d e l es t a b le c im ie n to t en i en do o rdi n a r i a m en t e l ug a r es t a s refo rm a s po r d ispos ici on d e l os V is i t a do res q u e c on a u t o ri d a d Re a l y A pos t ó l i c a er a n de l eg a dos a l efe c t o ; n o p u dien do a preci a rse a c t u a l m en t e la d iferen ci a en t re u n a s y o t r a s cons t i t u ci o n es o r n a n o l con serv rse e l Co l egi pri m eros es t a t u t os E l o o e s p cu a der no m s a n t ig uo de e ll os q ue e n e l a rc h ivo se e n c ue n tra d a t a só l o d e 1 53 6 s ien do vis i t a do r e l i nsigne co l egi a l J u a n G i n é s d e Sep úl ved a y de s u pró l ogo se ded uce q u e l os a n t erio res h a b i a n s i do m o di fi c a dos c o n a p ro b a ci on de l o s P a p as G regori o XI n o cen ci o V Al ej a n dro V J ul i o L eo n X y P a b l o P os t erior m en t e h an segu i do los V is i t a do res m o d i fi c a n d o los es t a t u tos e n c a d a visi t a si en do n o t a b l e la re fo rm a ge n e r a l q u e e l C arden a l d e la Cu e va i n tro duj o en 1 6 48 a pro b a d a .
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no V I I I y m ás a ú n la q u e en 1 7 57 y 58 di c t ó e l V i si ta d o r D r a n cisco P ere z B a yer a la cu a l se aj us t an en lo posi b l e lo s Rec t o res a u n q u e h a ci en d o las a lt er a cio nes q u e es t i m a n op o r t u n a s v al i d o s d e l a a u t o ri d a d de V i si t a do res q ue e l cu a l des de a qu e ll a fec h a s e co n fiere va a n ej a a s u c argo or a R u h a n o m br m i en t o de l e e a de h cer l o s iem pre en u n p y q a l u m n o de l a c a s a y n o p o r e l ecci o n de l o s Co l egi al es co m o a n t es se v e r ifi c a b a Oc u p ós e e l Co l egi o desde u n prin ci p io en cu m p l i r lo s fin es de s u i n s t i t ucio n y l o s n o m b res d e N e brij a ; A n t o ni o A gu s t in o r t un de A r t e ag a ern a n do L o acés y L u i s V ives pru e b a n q u e s us in d iv id uo s n o d efr a u d a ro n l as espe r a n z a s de l fu n d a do r si en do en la pa tri a y fuer a de e l l a l u m brer a s de la cien ci a ; as i co m o o t ro s m u c h os qu e se e l ev a ro n a la s pri m er as dign i d a d es civi l es y ec l esi ás t i c as ll eg a n do v a rio s a ves t i r la p úrp u r a Card e n alic ia ad em ás d e l os q u e m ereciero n ser con d ecor a do s co n la s t og a s y l as p resi den ci a s de los S up r e m os C o nsej o s esp eci a l m en t e d e l os de t a l i a p ar a c uyos des t i n o s n o s e p u ede n eg a r q ue t en i a n es t os Co l egi al es un a p rep ar a ci on m s a decu a d a q u e los q ue pro ced a n d e las U n ive rs id a des p atr ia s Es t e ce n t ro d e i l us t r a c i on n o p o d i a d escon o cer q u e las a r t es so n h e rm a n a s de l a s c i en ci a s y p res t ó s i em p re e l m as deci di do a p oyo a l o s q u e p o r c u al q u ier m ed i o co n t ri b u a n a l a de l a n t a m ie n t o d e l a h u m a n i d a d A si l o s egu ro en con t r a ro n den t ro de lo s m uro s d e l Co l egi o lo s p ri m eros i m p reso res de B o l on i a q u e s e refugi a ro n e n é l h u yen d o de l a a m o r t i z ad a t u rb a de a m a n u enses q u e vei a n des t r u i dos s us m edio s de e x is t en ci a con l a ap l i c a ci o n de l m a r a v i ll oso descu b ri m i en t o d e G u tt e n b erg y en e l a rc h ivo s e co n ser v a co m o u n a re l i q u i a i n es t i m a b l e la i n t eres a n t e o b r a de P e dro Obisp o de B re sci a t i t u l a d a re per t ori o d e a m bos derec h os n o t a b l e n o só l o p o r ser s u m a m en t e r ar a y es t a r a d m i r a b l e m e n t e co n serv a d a s i n o po rq u e fu é la p ri m er a i m p res a en B o l o n i a den t ro d e l Co l egio y c o n m o t ivo de l asi l o q u e o fre c i ó á los i m pres o res C o m o m ues t r a de s u a m o r á la s be l l a s a r t es p u ede p resen r o p
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en c o n cede r p r i a s í de v ile gio s á es t a C a s a e x im ié n d o la de l p a g o de t ri b u t o s l os des t in a d os al sos t en i m ien t o de l a s c a rg a s ci vi l es c u a n t o d e l as ec l esi ás t i c a s c o n fi r ie n d o al Rec t o r l a j u r is d ic c ió n ci vi l cri m i n a l y e c l esi s t i c a q u e a ún se con serv a p a r a l a fa mi l i a d e t odo s l os in d iv id uo s y depen d i en t es d e l Co l egi o : a u t o ri z a n d o á é s t e p a r a q ue d i ese c ier t o n ú m ero de l i cen ci a s d e uso de a rm a s p ro h i b id a s se ñ a l a n do al Rec t o r e l p ri m e r p u es t o des pu es de l de l a n i versi d a d y d án do l e p receden ci a s o bre los Obis pos n o co ns a gr a do s : perm i t i en do á la co m u n i d a d e l t e n er a l t a r p o r tálil h a ci en d o ex t en si vo a los Co l egi a l es e l pri vi l e gi o m én o s
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de En ero d e l sigu ien t e a n o m e rce d á los b u en os o fici o s de D N i c o l s Bl as c o y Oro z c o n ues t ro rep resen t a n t e e n M i l a n ; pero só l o go z ó e l Co l egi o p o co t i e m p o de las ven t aj a s de l n u e vo reco n o ci m i en t o de s u derec h o exis t ir N a p o l e o n po r u n decre t o m peri al de 28 d e M a r z o de 1 8 1 2 r e fre n d a do po r s u M in is t ro Al dini a n t iguo a bog a do d e l Co l egi o y q ue fu e l q u e des p ues co m pr ó s us m ej o res fi nc a s a c um u l ó a l M o n t e N a po l eo n l os b ien es de es t a fun d a cio n c on e l p re t ex t o de p ag a r las pen sio n es los J es uitas esp a ño l es V en d iér o n s e la m a yo r p a r t e d e la s posesi o n es r ús t i c a s d e l Co l egi o y se i n c a u t ó la A d m i n is t r a cion de la s u rb a n as c o m p r e n d íe n do en e ll a s e l e di fici o co l egi a l e n e l q u e se h i z o u n v a n d al i co despoj o P o co m enos q ue gr a t is fuero n a dj u dic a d o s los m u e b l es de l Co l egio y l os re t r at os de l o s a n t ig uo s co l egi al es se ven di e ro n á ví l p reci o ( l ) des a p areci en do e n t on ces u n c u a dro de R a fa e l q u e e n la ig l esi a s e co ns erv a b a M erced á la i n t er a n t igu o v e n c io n de l c l eb re p o l g l o t a C a rden a l M e z z ofa n t i C a pe ll a n de la c as a q ue deb a n o p o cos fa vores los í n d í v í d uos de e ll a los l i b ros q u e co n s t i t u a n la b i b l io t e c a d e l Cole gio ; fu ero n a c u m u l a dos á la m un i ci p a l de B o l on i a de b i n dos e es t e a c t o de gra t i t u d la co n ser va c i o n de l os i n es t i m a b l es m a n us c r itos de la b ib l i o t ec a Al b o r n o c ia n a y de c a s i t o dos l os dem ás l i bros de l es t a b l eci m i en t o L a c a s a Co l egio p u es t a en v e n t a p or m o d í c í s í m c pre ci o n o e n co n t ró co m pr a dores y fu co n ve r t i d a en c a s a de v eci n d a d s u frien d o l o s desp erfec t os co n sigu ie n t es á ta l des t i n o n fres co no t a b l e q u e exis t a e n la e n t r a d a d e l Co l egio rep resen t a n do la c o r o n a c ió n d e Cár I o s V fué ta n i n i c u a m en t e p ro fa n a d o q u e h u bo d e re vo c a rs e la p a re d perdi n do se a q u e ll a o b r a m a es t r a de a r t e en u n i o n de o t r a s d e l m i s m o g é n ero q ue a do rn a b a n los m u ros de l c o m edo r y o t r a s h a b i t ac i o n es E l Rec t o r y l os co l egi a l es fuero n exp u l s ado s de l Co l egi o s in a t en d e r su s p ro t es t a s y s ó l o co m o re co n o ci m i en t o n o d e la pro p ied a d q u e e n c o n cep to de h ere dero s de l fun d a do r t e
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E n d o s fr a n c o s l a d o c e n a
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12
M E MOR A A
C C ER
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so b re lo s b ie n es ven di d o s s in o co m o co m p en s aci ó n d e l d e rec h o q u e p e rd í a n á h a b i t a r en e l Co l egi o le s fu é con cedid a u n a m i ser a b l e pen si o n m en su a l i n ferio r á l a q u e t t ul o de j ub íla c í o n s e a sign ó al m a yordo m o y o t ros depen dien t es de l a c as a D e sp u es de la c a d a de N a p o l e o n e l Co l egio recu rri ó la s a u t ori d a des a us t ri a c as q ue m a nd a b a n en t a l i a la ve z q u e a l Ro m a n o P o n t fice p a r a pedi r s u res t a b l eci m i en t o c o n s iguie n do de a m bo s G o b i ern os la dec l a r a ci o n d e l s ta tn gn o en c ua n t o l os b ien es y m s t a rd e l a en t reg a de l os po cos q ue n o se h a b a n ven dido P os t e ri o rm en t e los M i n is t ros de l Rey d e E s p a n a a credi t a do s c erc a de l as Cór te s de Ro m a y V i en a en t a b la r o n un a s rie de rec l a m a ci on es di p l o m t i c a s sob re la a n u l a ci ó n de la ven t a de a q u e l l os b ienes q ue la Cór te de Ro m a q uer a sos t en er crey n do l os c o m pre n d i dos en los a r t í c u l os 9 7 y 1 03 de l r a t a d o d e V i e n a y p es a r de l a s al eg acio n es h e c h a s po r n u es t ro s ple n ipo te n c í ar ío s q ue er a n i rreb at i b l es e l G ob i e rn o a u s t ri a co se n egó á co n ced er al P a p a la a u t o ri z a cion so l i ci t a d a p ara dec l a r a r la n u l i d a d de la s ven t a s y a pre m i a d o s t e p o r la s re c l a m a ci o n es d e n u es t ro M in i s t ro en Ro m a d e egó fa c u lt a des en e l C a rden a l Co n z a lvi p a r a ce l eb r a r u n Tr a t a do y es t ip u l a r la i n dem n i z a c i ó n q ue a l Co l egi o c o r r e s pon d í a e b ata d os a l os b ien es u e i nj us t a me n t e l e fu ero n rr V eri r o p q OI I I O ce l ebr a do en Ro m a á 29 de Di fi c óse a s i y p o r e l COH V c í e m b r e d e 4 8 1 8 e l c u a l t i en e u n pre m b u l o a lt a m en t e l ison j ero p a r a la i n s t i t u cio n q ue se t r a t a b a de res t a b l e cer se o b l i S n t Se de á do t a r al C o l egi o con b i enes q ue p roduj esen a l a a ó g escudos ro m a n os p a ga n do e n m e t a la ren t a a n u a l de l ico es t a ca n t i d a d n t erin se l e a si gn a b a n la s propi ed a des s u fi c íe n te s q ue h u b i er a n de pro d uci r l a As i ll egó a re a l i z a rse a l g o m ás t a rde a d j ud ic án d o s e a l Co l egio a l gu nos b ien es si t u a do s e n l a M a rc a d e An c o n a c o n lo c u a l y e l n o m br a m ien t o de n uevo s Co l egi a les p a re c a q u e I t exi s t en ci a de la i ns t i t uci o n en t r a b a en un cau ce regu la r res ta b lc c í é n d o s c de la s h er id a s q ue la ú l t i m a s u pres i ó n l e h a b a o c a sio n a do ; y si h u b i r a m os d e j uzgar por l os pri m eros ens a n ía n
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D E L C OL
E DE
B OL ON I A
G IO
13
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yos co n q u i s t a r s u a n t iguo l us t re h u b ier a ll eg a d o e l Co l egi o desp ues de s u res t a u r a ci o n p u es e n t re l os Co l egi al es q u e lo h a bi t a ro n p u e den s e ñ a l a rse perso n a s tan i l us t res co m o e l Ca r d e n al M a rco y C a t a l a n di p l o m t i cos d e l a i m p o r ta n ci a de l E x c m o S r D M a n u e l M a r n v a ro n es ta n do c t o s c o m o e l di fun t o A r z o b is po de a rr a go n a D r a n cisco l eix y o t r o s m u c h os qu e s i n o ll eg a ro n á tan a lt a s p osi cio n es fu ó por q u e l a m uer t e l o s a rre b a t ó p rem a t ur a m en t e á la p átr í a ó po rq u e u n d eseo de p az q ui z i n mo der a do l es h i z o ren u n ci a r co n gen er a l se n t i m ien t o á las c a rrer a s e n q u e p res t a b a n s u s servi cio s a l Es t a do P ero es t e pe rio do n o fu m ás q u e u n des le ll o d e g l ori a fug a z y p a s aj ero p u es y a e n e l a ño d e 1 8 40 e l Regen t e d e l Rei no t eni a q u e reco rd a r la s A u di en ci a s q ue l a L e y l f tit J U l i b ro d e l a N o v si m a Re c e p ila c íon n o es t a b a der o g a d a por n i n gu n a p o s t eri o r e n c u a n t o se referi a l os gr a dos de l os Co l egi a l es de B o l o n i a y di c ta b a r e glas p a r a e l reco n o ci m i en t o de l o s m i s m os ( l ) es ta q ue e ra la so l a ve n t aj a q u e y a q u e d a b a a l o s Co le gial e s de B o l o n i a y e l ú n i co e l e m en t o de vi d a o fici a l q u e pod i a t en er e l Co l egio l e fué a rreb at a do p or la Re a l ó rden d e 24 de Enero de 1 8 53 q u e e q u ip ara b a l os i n d iv i duos de l Co l e i o a de B o l o n i c u a l esq u i er o t ros q u e h u b i esen h ec h o a s u s g es t udio s en e l ex t r a nj ero Me r m a d a as i la i m po r t a n ci a d e l Co l egi o n o deb a t a rd a r e n reci b i r e l q u e a l g un o s h u b ier a n q u e ri do q u e fuese s u ul t i m o go l pe Co n e l pre t ex t o de r e fo r m a rl o se exp i di ó o t r a Re a l ó rden e n 1 8 55 dispo n i en do qu e fu esen e n t reg a dos s u s b i en es á u n a perso n a sob re c uy a n a cio n al i d a d se a b ri g a b a n d u d a s m u y fu n d a d a s y q u e n o h a b a t en i d o n u n c a i ngeren c i a e n lo s as un t os de l Co l egi o Co n es t a di sposi ci o n se fa l t a b a la s c o n d í cio n e s de l D e c re t o d e 1 7 58 q ue h a bi a refor m a do s u a d m í n ís t r a ci ó n y v a ri a n do la n do l e de s u i n s t i t uci o n perd a n los Re yes de Esp a n a e l derec h o de p at ro n at o q u e s o b re é l ej e rcen No se o c u lt a ro n es t a s r a z o n es a l e n t on ces Rec t o r i n t e ri n o do n ,
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Or d e n ( l e 1 8 d e D ic ie m b r e d e 1 8 40
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J os
M E M OR A
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C C ER
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q u e h oy o c up a d efin i t i v a m en t e e l c argo p ues repres en t a n do respe t u o s a p ero en é rgi c a m en t e n u es t ro G o b iern o s u spen di ó d ar c um p l i m i en t o á l a m e n ci on a d a Re al ó rde n y a dvi r t ió a l M in i s t ro de E sp a n a en Ro m a sob re los m ó vi l es q ue h u b ier a n p o di do a con sej a r sem ej an t e reso l u cio n Ce rc a d e do s a nos s e n ecesi t aro n p ar a h a cer l a revoc a r y e l E x c m o Sr D J o a q u n r a n c isco P a c h eco q u e co m o E m b a a l a a r e n R o m a h a bi a en t en di do e n e l a s u n t o r ci t a d e o d o ó d g j dispos i ci o n s i en do M i n i s t ro d e E s t a d o en 1 8 57 En t o nces se n o m b r a ro n p or e l m ism o v a ri os Co l egi al es en b e c a s q u e e l Co l egio p uso á s u disposi cio n po r co rrespo n der s u n o m br a m i en t o j n r e d ev olu to al G ob i ern o e n a t e n ci on á la i n cu ri a de l os P re l a dos q u e deb a n provee r l a s Al m i sm o t i e m po se e l ev a b a u n a con su l t a al Consej o de Es t a do p a r a q u e pro p usiese l os m ed io s d e a pro vec h a r los e l e m en t os de i l us t r a cio n qu e a ú n p uede p r o p orci o n a r e l Co l egi o pon i en do d e a cu erdo s u s i ns t i t u c ion es c o n la s n e cesi d a des de la é po c a E vac u ós e la co nsu lt a e n u n l u m i n o so info rm e a un q ue m u c h a s de la s refo rm a s q u e en l se pro pon a n n o e ra posi b l e p r a c t i c a r l a s p o r cu y a r a z o n n o h an p as a do d e pro ye ct o S u con t ex t o si n e m b argo y la revo c a ci ó n de la Re al ó r den de 1 8 55 h an s i do u n a p at e n t e de exis t en ci a p a r a e l Co l e gio c uy a u t i l id a d s e h a reco noci do en l os do s m en ci on a d os do cu m e n t os y en las n ego ci a cion es di p l o m t i c a s pr a c t i c a d a s e n l 8 61 p a r a q u e e l G o b i ern o de l n uevo rei n o de t a l i a q u e h a b i a de c re t a do co n t r a t o do d erec h o l a di so l u ci ó n de l Co l egio respe t ase s u ex is t en ci a co m o es t a b l e ci m i en t o esp a ñ o l p ro t e gido p o r las l eyes L a co n d u c t a de l a c tual Re c tor e n la s d if c i l es c ir c un stan m ere c e t o d o g n ero d e e l ogios c i a s de a m b a s s u pres i o n es p u es gr a ci a s á s u e n ergi a con serv a Esp a n a es t e in a p re c í a b l e m o n u m en t o h is t ó ri c o de n ues t r a s g l ori as y de la dom in a n t e e i í t m a m n á a c n o io n es p ño l en t l i a cu y a h i s t o ri es t a a a c en l a z a do a
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C L G I DE n t en í n co rrespo n den ci
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B OL ON I A
17
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a a c o n e l Co l e gi o n o t ab l es q ue m a y de las a c t a s de t o m a d e p os es ió n v l i bro s de a dm i sio n es recoge r la s fi rm as d e N eb rij a A r t e a g a y o t r a s g l ori a s de la s i m i r i c l e a a c u y co m p l e t ri e l l b u m s i en e l esp u rgo t a o a á a f p de l a rc h i vo n o se en co n t r a b a n c a r t a s ó p a pe l es s ue lt os q u e po d er u t i l i z a r co n tal Obj e t o Seis t o m os d e co m u n ic a ci o n es de la Secre t a ri a de Es t ad o de Ro m a las l eg a c i o n es de B o l o n i a y F e rr a r a u n idos a l Co le gio n o se s a b e có m o a p u n t es h i s t ó ri cos tom a dos p or l os Co l egi al es y la s m i s m a s c ar t a s q u e s e con serv a n e n e l a r ch i v o c u i d a dos a m e n t e ex a m i n a d a s po d r a n s er de al gun a u t i l i d a d p a r a la h is t ori a Exi s t en a de m ás e n e l Co l egi o co m o recuerd o h is t óri co c al i fic a do de g l orio so po r c u a n t os l e h an vis i t a do t rei n t a y sei s re t r at o s de Co l egi a l es q u e p ud i ero n recu p er a rs e desp ues d e la s u presi ó n y q u e res t a u r a d o s reci e n t e m en t e o cu p a n e l s al o n pri n ci p al las g al er a s y la b i b l io t e c a d e l es t a b l eci m ien t o a s í co m o do s c u a d ro s q u e represen t a n e l u n o la c o n d u c ci o n ite r v o á o l edo y e l o t ro un a de l c a d ver de l u n d a d o r des de V fies t a es t a b l ecid a p or e l m u n i ci p i o de B o l on i a e n h o n o r de l m ism o un d a d o r e n c o n m e m o ra c io n d e la b a t a ll a d e Rufi lo q u e g an a ro n l os B o l oñ es es p e l e a n do b aj o s us órden es L a co n s e r v a c io n de es to s l i en z o s al tr a v s d e l as v i cis i t u des y des gr a ci a s q ue h a n afl í gid o al COle gí O h on r a so brem a n er a á l o s q u e h a n es t a do s u fre n t e Tale s son l iger a m en t e exp u es t os l o s t í t u l os de g l o ri a y l o s e l em en t os de c u lt u r a q u e e l Co l egi o m ayo r de Esp a n o l es de B o l oni a p ued e p resen t a r p a r a pe di r a l G o bi erno d e la N a ci o n q u e fo m en t e s u v id a y l o co n serve co n e l l us t re á q u e es a creedo r y a co m o m o n u m en t o h is t ó ri co y a co m o es ta b le c im í e n to l i t er a ri o q u e a ú n p u ed e p res t a r gr a n des s e rv í cios á la p atr ia co n tri b uyendo al perfecci on a m ien t o de j ó ve n e s q u e c o n s agre n s u i l us tr a ci o n a l a de l a n t o de la h u m a n i d a d segu n l o h i c i eron s i e m pre l o s a l u m n o s d e es ta c a s a e n lo s c i n co sig l o s d e s u ex is t en ci a L a i n i ci at i va q ue h a t o m a do en s u refo rm a e l E x c m o S e n as
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desarro llo d e la nuestra siendo es te Colegio uno de los eh í c u los que la t rasmitieron á E spa a ( l ) Tam bien po d rian asistir a la C atedra de a rque ología e inter i r a n e t c o t de inscripciones es udio h a rto descuidado en nues p tr o pais y para e l que Bo lonia ofrece suma faci l idad como se dem uestra en la simp l e lec tura de los Cat alogos d el mu s eo C í vico y del de la Universidad L o s restos de antigu a s pob la ciones que hoy se descu b ren en sus al reded ores y e l haber si do elegida como Sed e d e l ú ltimo Co greso de arqueo logía señalan sin d uda es ta Ci udad como la m á s adecuada para dedicarse con fruto a las nvestigaciones históricas ; y la faci l idad de poder recorrer u n país tan l leno de monum entos ar t ís tic os como l a I ta lia b s tar í a para que se procur se m andar l Colegio a lguno de l o s j ó venes que aspiran á e señar á las generaciones futuras el cu l to de lo be llo D entro d e l mismo Co l egio e e ncuen tran aún sobr a dos elem e ntos de cu ltu ra y á d e s e v ol e rlos y a mentarlos debe dirigirse tambien la reforma que ha de d ar vida a l es tab lecí m iento Su b iblio teca m er m a d a é incomp le ta á consec encia d e lo s tras tornos referidos de principios de este sig l o deberia ser repues ta y au m entada señalando an ual men te e el pre upues to de la cas a u a can tidad fija c o tal obj eto y n om rando u n Co legia l bib lio tecario que se ocupase en o r d e a rl a formando l o s índices y catá l ogos respec tivos de q ue ac a rían n o poco pro vecho l os fu turos Colegia les ; y seria un servicio hecho a l a ciencia e genera l e l asignar pre mios á los alumnos que sacasen á l u a lgunos de los ines tim a b l e s m anuscri tos de q ue cons ta l biblio teca Al b o r n o ciana los cuales h a venido á consu l tar expresamen te no h a muchos anos un docto profesor de l a Universidad de Berl in D e l desordenado archivo d e l es tablecim iento pudiera fo r ma rse un á lbu m de autógrafos de Co legia les cé lebres y perso v
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nas notables que mantenían correspondencia c on el Colegio y de las actas de toma de posesion y libros de admisiones recoger las f rmas de Nebrij a Arteaga y o tras glorias de la p atria cuyo fa c im il comple taria el á lbum si en e l espurgo del archivo n o se encontraban cartas ó pape les s ueltos que poder uti lizar con tal obj eto Seis tomos de com unicaciones de la Secretar í a de E stado de Roma á las legaciones de Bolonia y F errara u nidos al Co l gio no se sabe cómo pun tes his tóricos tom a dos p or los Colegi ales y las m ismas cartas que se con servan en el archi o cuidadosam ente exam inadas podrian ser de a lguna u tili dad para la historia E xisten adem á s en el Colegio como recuerdo histórico calificado de glorioso por cua tos le h an visitado treinta y s ois re tratos de Co l egiales que p udieron recuperarse desp ues y que res taurados recie ntemente ocupa el d e la s up re s io salon principal las galerías y la biblio teca d e l establecimiento as í com o d os cuadros que represen tan e l u no la conduccion ite r v o á To ledo y el otro una d e l cadáver del Fundador desde V f esta estab l ecida por el m unicipio de Bolonia en honor d e l m ismo F undador en c on ni e m ora c ion de la ba talla de Rufilo que ga n aron los Bo l oñ eses pe leando bajo sus órdenes L a con s e r vac io n de estos lienzos al través de l as vicisitudes y des grac i as que han afl igido al Cole gio honra sobremanera á los que han estado a su frente Tales son l igeram ente expuestos los títulos de gloria y l o s elem en tos de c l tura que e l Colegio m ayor de E spa oles de Bolonia p uede presen tar para pedir al Gobierno de la Nacion qu e fom en te su vida y lo conserve con el lustre á que es acreedor ya como mon umen to histórico ya como e s ta b le c im ie n to l iterario que ú n p u ede pres tar gra des ser i cios á la p atria con tribuyendo al perfeccionamien to de j ove n es que consagren su i lus tracion al ade lan to de la humani dad seg n lo hicieron ie mpre los a lumnos d e es ta casa en l s cinco sig l os d e su exis tencia L a in icia tiva que ha tomado en su reforma el E c m o Se ,
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spaña en I talia e s pren d a s egura de q ue se llevar á á cabo por su i lustrada i fluencia y el Colegio agradecido siempre á sus bienhechores mirar á en adela n te su nombre como el del resta urador d e sus nor
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fechada e n Aviño el año V I del p on tific ad o d e I nocencio V II e n Octubre y diversas cl á usulas testamentarias la úl ti ma de las cuales e s la q ue sig n e ) — Ordeno q ue del resto de m is bienes s e haga e n la ciu dad de Bolonia u n co legio d e escolares e n lugar decente a saber cerca d e las E scuelas y se construya hospedaje digno con huerta y patios y c á maras y s e e d ifi q ue capilla decoros y b uena e n honor de San Clemente m á rtir y s e adquiera n rentas suficientes para atender al manteni miento d e veinti cuatro escolares y de dos capellanes segun ordenar é querien do q ue s e llam e á tal casa ó colegio Casa E spañola y á dicho colegio ó casa instituyo heredero universal d e todo m i dinero v aj illa libros as í d e D erecho canónico como civil y d e otras cualesquiera facultades y de todos los restantes b ienes mios y de todas las cosas que puedan d e b érs e m e ya por los admi n is tra d o r e s que adminis traron e n m i nombre las iglesias de Toledo y Segovia y sus herederos ya por el Rey d e Cast i lla y o tros ocupadores d e mis bienes patrimon iales y d e tod a s las ren tas d e los bene ficios q ue tengo y obtengo e n los r einos de Cas tilla y L e o n y a por los q ue son y fueron m is procura do res e m is beneficios d e los reinos d e Castil la L eon F rancia y Aragon y de c ua n to e n general s e m e adeude por cualquier concepto con excepcion de lo q ue s e m e deba por e l capel l o lo cua l han d e hacer distribuir l s infrascritos mis ejecu tores á los pob res e n J esucristo d e la ci udad d e Avm on I tem quiero y ordeno q ue los a rriba aludidos Fernan do Alvarez abad de Val ladolid y A lfonso Fernan dez c amarero te gan exclusivamen te el encargo de construir y adminis tr a r la dicha casa ó colegio y capi lla y comprar l as posesiones y rentas para el man tenim iento de los dichos veinticua tro e s co lares y dos capellanes y m a n d o á los m ismos y les ruego cuanto p uedo q ue despues de m i m uerte permanezcan e Bo lon ia á lo m é n os dos a os consecu tivos para cump lir lo antedicho y les lego para gastos y trabajo adem á s de lo an te r io r seiscientos fl o r i e s á cada uno Y para todas y cada una de las cosas dic has que han d e ajus tarse segun m i volun n
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y disposiciones c on s tituye y hago m is ejecutores d án d o le s y c o n c ed ien d ole s plaza y libre potestad para re alizar y cumplir con mis b i enes cuan to se contiene d e este modo e n mi testamento a los PP e n Cristo y seno res mios Nicol á s po r la D ivin a Providencia Ob i spo Tus c ul a n e n s e ( Frascati ) y Pe d ro vice canciller de la Sede Apos tól i ca presb í tero de S an ta Anas tasia y Pedro di á cono de Santa María la Nueva Carden ales d e la Santa I glesia Ro mana y a mencionados antes : y baj o ellos y á sus órdenes para cumplir lo que h ay q ue hace r e n I talia a los V VPP D E nrique Obispo B rix ie n se ( d e B resc a ) Al fo us e Obispo F irmano ( F ermo Marca d e Ancona ) y al No b le soldado D Gomez García y F ernando Alvare z Abad d e Va lla d olid mis n ieto s y Alfonso F ernande z m i cama r e ro d e qu ie n e s s e ha hecho m encion y bajo d e aq u ellos m s s enores los Cardenales para cumplir lo concerniente á E spaña á los RR PP y senores L obo Ar z obispo d e Zaragoza y Gome z Arzobispo d e Toledo al dicho Camarero m i o y á Martin F e r n an d e D ecano d e Cuenca Y aseguro q ue es esta y quiero que sea m i última vol untad la cual deseo q ue valga á per pe tu id a d por derecho d e testamento codic i lo ú otra cual q uiera man er a d e testar Y revoc o todo otro testa m ento codicilo y cuales q u era voluntades últi mas establecidas hechas ú ordenadas por mí bajo cual q uiera forma y expre s ion de palabras au n s i hubiere en ellas inserta alguna cl á usula derogator i a q ue q uiero q ue se tenga ahora por e x presa y especialmente nombrada dero góndolas á c i encia cierta por el presente testam ento ó úl tim a volun tad y qu iero q ue se tengan por abol i das y no i nser tas re q uiriendo y rogando al notario p ú blico infrasc ri to q ue de todas y cada u n a d e las p re m isas haga uno dos tres y más y cuantos convengan I nstrumentos público s L o cual mandó y quiso q ue s e sellara con su sello lo q ue se verificó e n Roca Papal vulgo d e San Cataldo de la c iud ad d e Ancona en la c á mar a secreta de dicho se or L egado en el año in d icc io n dia mes y po n tifi cad o dichos p resen tes los RR PP en Cris to E nr i q ue Obispo de Brescia Al fonso de Fermo y J uan tad
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de Ma r m an n o abad de Santa Mar í a de S itria de la diócesi d e Nursia ( ciudad de los sabinos e n I talia ) como tambien l o V Vvarones D J uan d e Sena licenciado e n D erecho civil y Alfonso F ernandez tesorero d e la igl esia d e To ledo y Pedro Al fo n so Arc hid iácon o de Cala trava e n la m isma iglesia de Toledo yS a ch o Sanchez canónico de Segovia testigos e s i l ec a m l n t rogados y lamados al caso e e p ,
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F y o E n r iq ue , Oóisp o d e B r es cia , tes tiy o s us od ie lzo r m e F w A lfons o d e p r op ia m a n o en tes tim on io d e lo q u e a n teced e — — o Y y J ua n d e S en a id Y y o J ua n Ob isp o d e F er m o id — S i r i id Y y o A l on s o F er n an d ez d t a A b a d d e S a n ta Ma r ia e
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Y yo ca m a r e r o d e d ioii o s eñ or L ey a d o , id tes or er o d e ’ — I y o S an P ed r o d e A l on s o , A r eli id id con o d e Ca la tr a va , id » A o i S e v i D E R A S d d ó n i o e O T o n a G e z a l v cli o S a ne , , g y To led o ,
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Or a t o r o Ca lla t r a t a d e l t ít u l o q u e d e e d a r s e á l a Ca s a on ad d e l Co l e g o ; d e l o s C a e ll a n e s ; u a l d a d d e e s t o s , s u e l e d a , s u e ld o a s s t e n e ld a s , o s on ura e n t o ; d e s ig n a c io n d e l a s el
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m c c mi c ia ; d e l o s c ar g o s d e l o s mi s m o s y d e l o s c o l e g i a d o s e n l o t o c a n t e a l c ul to d i v i n o ; d e l a s a lt a s d e a u e ll os y c o r r e cci o n ; d e s u p e r m a n a u e i a e n e l C o l e g i o y e x p u l s i o n y d e o t r a s c o s a s a n ál o g a s
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E s t a tu t o lla m e Co leg io , g s u or a t or io e l n om b r e d e S Clem en te
Que la Oa s a d e esp a ñ oles d es ig ne
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pri m er lug ar a tendiendo e n un todo a la volu nta d del Re ve r e n d ís im o y E m in en tí s im o D Gil Alborn oz Cardena l de la Santa I glesia Romana Obispo d e Santa Sabina Arzobispo En
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p im e r a v e z e s t o s E s ta tu tos ( c o m o e l Tes tamen to i n o t i t u la d o : S ta ia ta a lmi e t p er ins ig n is á o lle
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28
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de Toledo embaj ador general de toda la I talia y fundador d l Colegio establecemos que esta Casa ó I s la de Bolo n ia sita e la cal le que se d ic e de Zaragoz a próximo al Tem plo d e Santa María de Mura d e lla se llame Colegio de E s paño les y la Cá pilla ú Oratorio constru ido dentro del m ismo s e le dé el nom b re de San C l emen te Papa y M á rtir á cuya ad vo cac ion se ha dedicado e
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Es t atuto Cu an tos d e gue c lase g d e gue n a cion d eb en s er los Cap ella n es e n d e b en s er e leg id os g a d m i tid os ; g s o b r e e l j ur a o r i u p g ’
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m en to gue ¡t a n d e p r es ta r
en s u a d m is ion
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mismo modo establecemos que en el Co legio haya siempre cua tro Cape llanes y que estos sean españo les y si o los hubiese a d m ita ns e de cua lquier parte con tal que sean aptos é i dóneos es to es de vida hones ta é ir re p re s ib l y que lean y canten antes de ser ad m i tidos para ej erci tarse vivan e Bo lonia por lo m en s quince dias sirvan en la Ca pil la en las cosas sagradas can ten algun as m isas y ce l ebren repetidas veces en presencia d el Rector y dem á s compa eros respecto de las costumbres el Rec tor y co siliarios que son quienes los han de elegir decidir á n si son ó no ap tos y d ig nos á m é os que la eleccion recaiga en religioso s q ue sean ó hayan sido de cualquier clase ó monges de cualquier ó r den ó canónigos regulares deb ie do estos presentar de sus res t i s t i m i r a o prelados l a corre s pondientes car as s tes i d i s s t v o e c p moniales para que dando fé p uedan ej ercer su m inis terio E l Rector pues y consi liarios e ligiendo á o tros en forma contraria á la prescrita en tiendan q ue fal tan gravemente al cumplimiento de sus deberes siendo además tal admis i on n ula y de ningun efecto l rob a d a que s e a la aptitud de los Capel lanes antes de ser admi tidos j ur a rán e manos d e l Rec tor co n l a mano sobre los Santos E vange lios en presenci de los Consiliarios ó su mayor í a que ellos han de observ a r D el
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sas e n cada un año ; asis tirán á las tres fechas que e celebran á sa ber ; al e mpezar l os es tudios y e la Festividad del Naci mien to y Resurreccion del Señor no permiti é ndose d ar á aquellos más que la 3 parte del sueldo e n cada u a de las d ichas fe c has excep to cuando algu o q uis ie re retirarse e n cuyo caso s e le dar á á este e l sue l do correspon diente al tiem po e n q ue haya ser vido e n el Colegio Tanto al q ue d e como al q ue reciba contra lo decre tado en es te E statuto e s nuestra vol untad sea cas tig a do con pena condiciona l establecida Tambien cada uno de l os Cape llanes tendr á en cada año 30 libras d e acei te ó de velas para l a s vigi lias y tareas n oc tur nas ; y si cualqui e ra de estos se recibiese d e Maestro ó tomare el grado de D octor en ambos derechos e n la Universidad de Bolonia le dar á e l Co l egio cuatro libras bo loñesas para los gastos de rec reo y refresco y si invitase él á alguno al re fe c torio d e l Colegio á sus expensas e l Rector ( si le p a re cie re ) sum inistrar á a l gradu a ndo á ra z on de una racion d e pan y dos d e vi n o s
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co n d ucir s e en
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I tem ordenam os que los Cape ll anes s irvan todos los dias en los oficios divinos e n la Capi lla y que á lo m en os dos d e estos apliquen cada dia expres a m ente la misa por las a lm a s d e D Gil y d e s us parientes e n es ta forma á s ab er : q ue uno al amanecer diga la misa de difuntos ( e x cepto e n los dias im pedidos ) y el otro á la hora de tercia diga la conforme al oficio d el dia alternando ambos por semanas e n los oficios di vinos y sirvi é ndose e l uno al otro Si tres de los Capellanes ó lo s cua tro quis i eran celebrar diar i am ente lo reco m endamos á su piedad r eligi osa Mas en las fies tas dobles may o re s como son las de la Na tividad del Señor y los d os siguien tes dias y las de la Circ unc ision E pifan í a Resurr eccion Ascension ; ,
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Penteco t é s Trinidad Corpus Cris ti e n las cuat ro fe stivid a des d e la bienaven turada Virgen Mar í a y su Concepcion la Natividad d e San J uan Bau tista e n la s fies tas d e los biena e n tu ra d o s Apósto l es San Pedro y San Pablo la d e S a nti a go Patron de las E sp a n as la d e los cu atro doctore s d e la I glesia en la dedicacion d e San Miguel Arc á nge l e n la fiesta d e todos los santos d e l dia d e difuntos d e San Clemente Pap a y Már tir d e S a n L oren z o d e San Martin d e San Nicol á s Confesor de Santa Catalina V í rge n y Mártir d e Santa Mar í a Magdalen a d e S B las Mártir d e los Santos E ugenio e n 1 5 d e Noviembre l A f 2 n o o s 3 E e nero Ar z obispos d e Toledo todos los Capella d y n e s cantar á n j untos las v í sper a s á la hora conveniente e n la vi gilia y los m aiti n es el d i a antes e n la estacion del invierno y e n e l es tí o despues d e la cena ta m bien celebrar á n la misa á la hora d e tercia c on rito solem n e esto es con D i á co no Sub d i á c ono y c a nto y las v í speras q ue s e c elebra n e n el m i smo d ia las cantar á n igualmente á la hora y forma acostum b r ada : p roc ure e l Rector q ue m i e n t ras la m isa s e celebra e n e stos dias hay a algun Clérígo e n el Co ro q ue cant e co n el c uarto Capellan y otro q ue si rva á los celeb rantes E n los dem á s dias d e fiesta q ue se celebran e n Bolonia con p r ecepto d e n o trabaj ar canten la m isa á te r cia y las v í sp e ras e n e l mismo dia á la hora conven i ente ; e n el Mi é r coles d e Ceni z a tan sol a mente s e canta r á la m isa ; e n la S emana S anta ó may or cel e brense aq uellos oficios divinos q ue p ue da n te n e r l uga r e n la Capilla segun costumbre s
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E s t a t ut o
D e la misa d e la p a z , g d e las ex eq uia s gue b a n d e ce le b r a r s e todos los a nos , y a guien d eb a n ap lica r s e los s u r ag ios b eclt os
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la Cap i lla
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Tambien sancionamos q ue e nel d ia 45 d e E nero d e cada a ño todo s l os Capellanes están obligados á celebra r expresa y sol e m n emente e n la Capilla d e l Colegio un a misa por la pa z ,
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32
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concordia y conservacion del Colegio y pedir e n ella por los reformadores de los esta tutos del mismo y sus especiales b ien hechores ; estab l ecemos tambie n q ue siempre en la s v is peras del 23 d e Agos to d ia e n que D Gil pasó de esta á m e jor vida y e n la misa del siguiente s e celebren por s u alma en la Capill a generales exequias con solemn idad y en todos los anos luciendo tan só lo cua tro b achones de cera E n este dia cualquiera de los Capellanes recitará todo el oficio de di fun to s por l as al mas de D Gil y d e sus parientes asistiendo d e igual modo á las exequias q ue s e hacen á las v í speras y e n la misa como q ueda dicho Así tam b ie m s e hará todos los anos e n la Capilla d el Colegio e n el d ia penúl timo d e D ic ie m b re á vísperas y en el ú ltimo á la m isa se celebren por los Capellanes genera l es e equias por e l a lma de D Pedro de F rias llamado Cardenal d e E spaña Si los Colegiales familia res d el C olegio ó cua lesquiera otros hiciesen ofrendas e n c ua l esq uie ra de los oficios divinos es n uestra vo l un tad s e cum á l a l l an la Capi la del Colegio perteneciente e n p ; I glesia parro qui e l de n tro d e cuya j urisdiccion s e fundó el Colegio I tem todos los anos e n e l dia 26 de Agos to c el éb re s e una fiesta solemne p or todos los Colegiales difuntos ,
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d e b a n p r ep a r a r s e g s o b r e los a um en tar s e en ca d a u n a no
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d e la Cap i l la , g tod o r a r s e , p or b e n u d e b a c e l e g
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Además con objeto de que se ad m i istr an debidamen te lo s oficios divi n os y se celebren las festividades segun p res c ri ben los ritos ordenamos q ue á un o de los Capellanes ( d e s ig nado por el Rector y Consiliarios ) se le c o n fi e todos los or n a m e n tos de l a Capi lla los libros c álie e s patenas con todas l a s dem á s cosas por in ventario au torizado cuyo Capellan guardar á fie l mente todas y cada una de e s ta s c osas y l s pre n
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33
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parará y dispondrá co arreglo á la clase de los dias y fiestas ó d e l modo q ue el Rec tor c reyese oportuno deben ordenarse ; el mismo Capel lan j urará que él no se ha de re tirar del te rri torio bo l oñés si n permiso d e l Rector an tes que en tregue á este y á lo s Consi liarios todo lo que se le habia co fiado y d é en la misma forma y por inventario razon de todas las cosas de cuyo j uramen to se levantar á acta no taria l la cual se con se r a r á en e l arca de la Cámara Rec tora ! ó en el Archivo del Co legio c o n el referido inventario b j o la pena de perj uros tan to el Rec tor com o los Consi liar ios en la que incurran ip f t si en esto fuesen negligentes á los cua les com o tambien á los Capellanes baj o la pena de e c o m u n io mayor l t t ti prohibimos vender é hipotecar b ajo cualquier pre texto los orn a mentos can deleros ó cualq iera o tra cosa p e r te e ciente al Colegio ( aunque los Colegiales l o consin tieran ) n i tampoco el pres tarl os de modo al guno aunque s e a para u os eclesi á s ticos y s i lo contrario sucediera semej ante e aj e n ac ion ó hipoteca la dec lara m o n ula y de ningun va lor Y para que en lo sucesivo no fa lte el culto divino en la Capi lla y se ce le bren las funciones r eligiosas con la debida decencia m anda mos al Rector y Consiliarios que en cada un a o puedan in v e r tir p o r lo m enos 8 0 libras boloñesas para nue os orna mentos ó vasos sagrados ó reparar ó componer los an tiguos y si fuesen á es te mandato n eg ligentes quedan obligados á gastar u n duplo de su propio peculio para los mayores dis e n i d os q ue e n e ! siguiente año han de hacerse e n las cosas p anteriormente ordenadas n
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Además establecemos que si a lgun C a pel lan no asis ti ese á todos los oficios y al anivers ario que en cada un a o han ,
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3
31
ES
T A T U T OS
de hacerse en las vísperas del dia 24 de Agos to y en la m sa del siguien te que se celeb rar á p or e l alma d e D G il Albor l a I g lesia d e San Juan i m t o e o habiendo causa j s ta para e llo lo q e probará l Rec tor n e d ian te j u m e to ó si hubiese poco cuidado en lo tocan te á los oficios referidos l l l a e han de ce ebrarse se privará de comida de aquel u e q dia se le castigará á pan y agua ó con otra pena al arbi trio del Rector ó Consi liarios T ambien si a lg no de estos fa ltase á la ce lebracion á que es tá ob ligado se le descon tará por cada e la d éc im as e x ta parte d e l sue l do y se le dará á o tro pres b í te r o que celebre en su l ugar en e l m ismo ó siguien te d ia y si no lo hubiese se le dis trib uirá á los pobres en sufr a gio d e l a l m a d e l D G il m a s si el referido Capel lan p o r j us ta c a usa estuviese im pedido se facul ta a l Rec tor par a que a los pocos dias ( con tal de que n o excedan d e u mes ) procure se cel ebren en la Capi lla las o tras fies tas p o r otro y que sea apto para el lo Al Capellan enfermo es uestra vo l u tad se l e suministre tan só lo por tres meses todo lo necesario como á los Co legiales enfermos D urante esta enfermedad otro C á pel lan le susti tuirá para el m inis terio de la Capi lla á expensas del Co legio y trascurrido dicho tiempo si o se mej orase y su enfermedad fuese i n curab le ó si a lguno d e estos fal tase por m uer te ó por o tra ca usa se n ombre otro ap to y hones to i m e d iata m e n te por el Rec tor y C onsi l iarios á quienes corresponde la provision y se coloque e n el l ugar d e l q e fa lta m a s si no se hal lase cuide el Rec tor sup lir la fal ta por alg n Co legial pre s b í te r o ó ex terno á quien dar á el sueldo d e l ausen te po e l tie rn po de su servicio y c o obj e to de que no se aminore e l cul to divino en la Capi lla orde amo s que ingun Cape llan pueda desempe ar n gun oficio ó C a pe llania c o que se i mpida el ejercicio de su minis terio ; que no pueda ser Rec tor ó ice re c to r de Un iversidad pues de o tro m odo ser á expu lsado d l Co le gio inmedia tamente y se co locar á otro en su lugar ; o o b s tan te se permite á l o s Capel lanes que lo deseen dedicarse á l Teo logía ó al derecho Canónico con tal de que cum plan en la Capil la con los cargos para lo s cuales ha n sido admitidos i
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S o b r e el tiemp o gue d eb en p er m a n ecer en e l Co leg io los Cap e lla n es p or guien d e b a n s er cor r eg id os g p or gue caus as s er cv s o l d a u s p ’
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I gualmente
sancion amos q ue los Capellanes una ve a d m itid o s legalmen te no tienen facultad para ceder s us cargo s a l que los des c are y p uedan permanecer en el m inis terio de la Capil la todo el tiempo que quieran con tal de que cum p l an exacta y fie lmen te su come tido sus faltas ó excesos serán corregi d os por el Rec tor c on los Consiliarios y es tos no podrán expu lsar del Colegio á ningun Capel lan á no ser q ue fuesen sediciosos incapaces ó por cualquier otra causa j us ta al arbi trio d e l Rector y Consi l iarios y aprobada por el senor Cardenal Pro tector ó Visi tador cuyo Visitador e s nuestra vo l untad s e presente e n a q uella ocasion aunque sea fuera del tiempo d e la Visita z
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siendo dec oroso q ue los Colegial es muestren su gra titu d al recibir en e l Colegio u n b eneficio ta n grande l e s ex h o r ta m o s y suplicamos n o olviden pedir á D ios e n sus preces l i m D las al as de autor de tanta liberalidad y de sus or G p parientes Y á fin de que a lgo ofrezcan por es tos beneficios en la casa donde reciben la pension cada Colegial si fuere pres bítero deberá celebrar cada mes por los antedichos tres misas á lo m enos en la Capi lla d el Colegio sirviéndo le el Ca pellan de semana q ue hubiese celebrado la primera m isa á quien designamos para esto á no ser q ue hubiera muchos Co le gia le s p r esb í te ros pues e n este caso quer e mos q ue ambo s ,
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Cape llanes de semana s e repartan igual trab ajo en es te servi cio Por cada misa que e l Co legial presbí tero dejase de cele bra r será mul tado e dos C li a á n o ser que estuviese l egí timamen te impedido lo cua l probará al Rec tor e p ue ta l a causa la que conociendo es te ser j us ta queda aque l ob ligado á celebrar por o tro presbí tero á n o ser que po r a lg n inci den te e fe rm a re E l referido Col egia l p re s b í te ro tiene ob liga cion d e probar al Rector todos los meses y median te la d e cla racion de los Capellan e s que le sir vieron en sus ce lebrac iones t E t l t t l ha l e ado su come i o en es a par e s os Co egiales e l d u é q presbí teros y otros ordenados i a i ó que ob tengan b e n e fi cio ec lesi á stico tendrán breviario y rezar á n to d o el oficio divi no á lo que por derecho están ob ligados y e l Rector les obli l l o t l t l á prac iquen los demás Co egia es endrán e r á c a q g oficio de l a Virgen y le s a m on e s ta m os lo reci ten todos los dias t l t t l segu cos umbre ro mana como igua men e sie e sa mos l o s n ) ( penitenciales con sus letanías y oracion todas las semanas por las al m as d e D Gil y de sus pa rien tes ; as í como en e l d ia en l l e l ce ebran genera es ex q u ias ordena m os que t odos o s s e u e q Co legiales reci ten por e l a l ma de aque l todo e l oficio de difun tos E l q ue desa tendiese es te cargo será castigado al arbi trio d e l Rec tor y e l que lo omi tiese que d a ob l igado á c umplir l o ; todo el q ue h a ya sido pregun tado por e l Rec tor dar á fé me diante juramento y c l Rec tor entienda debe pedirlo con j u ramento d e cada un o en e l dia d e Natividad Resurreccion del Senor y en el d e la Asuncion de Nuestra Senora .
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la m u lta de los q u e a lta n a l m a n d a to en oir los d ivin os o cios , g la s d is tr ib ucion es d e la s m is m a s
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ordenamos q ue el Rector y cualquier Colegial e n los dias feriados oigan u a ú otra de las misas que se ce le bren más en los festivos la misa m ayor integra ó á lo m enos inmediatamen te despues del gloria n o habiendo causa impe ,
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ES
T A TUT OS
referidos dias del Naci miento y Resurreccion del Se or y e n e l de la Asunc on de la Virgen á los t asgresores de este pre mientras c e pto los castigue en la racion de pan y de V no permanezcan en s u per tinacia y esto que sea ta sólo por e s pacio de ocho dias y s i in s is ties enen su rebe ld í a amones tados por el Rec tor y Consi liarios sean arrojados p or primera v e r r un só l o m es en la segunda por o meses y en la t erce a s o d p sean abso l utamen te expu lsados E l Rector p es que desea m o s sea de sum a in tegrida d co fesar á y c o m ulgar á cua tro veces al a o á saber en las tres anteriores co n los demás Co le gia les y en l a fes tividad de todo s los Santos Y d o tra m a n era queda some tido á l s penas a tedichas Además por que en l a capi lla del Co legio h a de rese varse el S a tí s im o Sacramen to de la E ucaris tía com o has ta aquí el Rec tor cuidará q ue no fa lte luz an te es te y se cus todie con la decencia debida cargo que confiamos tambie á la conciencia de los Cape lla nes n
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i a l e s q u e c o n s t i t u y e n e l c u e r p o d e l Col e l s pr e s en ta d or e s rse D e o a d y ci c b ic i d e l á d n d e s o a e n a u e e e s g q p r e s e n ta ci on d e l o s Cole gi a l e s y d e lo q u e h a d e s up l i r s e p o r d e s c u i d o r m u l a d e Ju d e lo s p r e s e n t a d o r e s D e l a e d a d c u al i d a d e á m e n r a m e n t o y a d mi s i o n d e l o s p r e s e n t a n d o s
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Sigui ndo en un todo la voluntad del D Gil e n cuanto conviene cump lir es tablecemos y sancionamos q e el Co le f r o e l l d cons e de rein a y u n co egia es de los cuales iez t i t o t p g veintiu n o los sagrados Cánones s a r án la sagrada Teolog ía e
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D E L COLE
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D E B OL O I A
39
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ordena n do no se confu d a n las predi c has facultades de modo alguno para que no se admi ta o tro que no sea teó logo para la Teo l ogía n i tampoco el que o sea canonis ta para derecho Canónico Pero s i no se hallasen d e la facu l tad que se req ie re puede cn es te caso un teólogo presentarse en l ugar d e l c á n o n is ta y vice versa ; mas u n a v e adm itido para a lguna fa c ulta d n o puede profesar otra n i tampoco p e r m u tar la con t t c on re es o de cualquier dispensa sino que debe dedicarse p todo esmero á aque l la ciencia para la cual fu é admi tido To l e ram os n o obstan te el que consagr á ndose principalmente á la ciencia para la cual se admi tió pueda dedicarse para m á s fá cil inteligencia de esta á otra facu l tad q ue él d ese a re n
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I tem siendo nuestro objeto segun e l pensamien to de D on G il Albornoz el crear y do tar esta Casa y Colegio sin dejar de atender á la conveniencia de los españoles en lo tocante al estudio de las le tras com o quiera que en E spana se habia os ta d o m uy l ej os de semej a n te p royec to y era poco favorab l e la ocasion en aque llos tiempos á causa de las guerras que los cris tianos sos tenían frecuen temente con los mahometanos y las vari a s ca lamidades q ue se sufrían de aq uí el que confor mes con la vo l untad del D Gil sancionam os q ue ninguno á n o ser procedente del s u elo español ( en tendiendo p o r E spa n a como an t iguamente el territorio l imitado por el Pirineo y los d os mares ) y de aquellas ciudades y dióce s is donde D o n Gil ob tuvo beneficios eclesiás ticos s e a admi tido e e l Col e gio ; á saber : de la ciuda d y diócesis de To ledo de la cua l e l mismo fué Arzobispo se elegirán cuatro de lo s cuales d os profesar á n la sagrada Teología y los o tros d os los s agrados C á nones ; de Sevilla don de fué Arcediano de Nieb la tres u n o para Teología dos para Cánones ; d e C uenca don de ,
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ob tu o el pr mer beneficio y d e Moia donde fué Ar ce d ia n o cua tro ; d os para Teo l ogía y d o s para D erecho canónico ; de Zaragoza don de fué educado y o b tuvo m uch os b e n e fi C OS habiendo sido tambien Arcediano de D aroca tres uno l i a a r a T e o d o s par Cáno es de Avi l a donde era Arce o ; a p g d iano de Ar é va l o d o s u o para Teo l ogía y el o tro para C á ones ; de Salamanca donde obtu o el A rce d ia a to de L e desma d o s n o para Teo logía y el otro para D erecho c e nó nico ; de B úrgos donde era Abad de Castroj eriz d os n o para Teo logía el o tro para D erecho canónico ; de Córdoba u o para Teo logía ; de San ti ago de G a licia d onde había sido canónigo de L eo donde fu é Arcediano de Va lderas de Pa lencia de de Sagun to de L is b oa y de Oviedo en las cuales ob tuvo algunas dignidades se adm i tirán uno de cada una de e llas para derecho canó i c o ; de la fami lia de D G il Ar b or n o han de presentar uno y d os por el jefe de la misma familia v
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Adem á s e stablecemos y sa n cionamos q ue los Prelados y los Cab i ldos de las Ig lesias an teriormen te ci tadas tengan para siempre ya u nida ya separadamen te e l derecho de presen ta r a s c o r res p o n t t l sí á l predichos es udia es expedidas o r s o p d ien tes le tras que firmarán l as dichas I g lesias por su D ea n ó si estuviere ausen te p or la primera dignidad y á lo m én os por d os Canónigos y tambien por p ú b l ico no tario es tampando e n e l l as e l se ll o d e l Cabi l do segun co s tu mb re l s referidas letr a s ó títu los se firmarán p or el Prelado y Secretario de este Mas cuando los Pre lados e s tu ie e n fuera de la j risdiccion de sus diócesis ó á la distancia de m ás de un dia de camino de s s respec tiv s I glesi as e tonc e s sus vicarios genera les encargados de dichas I glesias para en tender en las ca usas en l gar d e estos Prelados ausentes te n gan el derecho d e presen tar á sus ,
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estudiantes cuid á ndo lo h acer en las letras del Vicario par ti c ul a r m encion de esta a usencia pues de l o co ntrario de nin gu rr va lor serán las an tedichas le tras Y p a ra que en es tas par tes m uy l ejanas pueda tenerse a lguna no ticia d e los es tu dian tes in teresa e l que en las l etras tan to de los Cabi l dos como en las d e l Prelado se haga expre s a y especial m encio n del nombre y apellidos d el presen tado de sus padres y d e l luga r de la diócesis y casa de los mismos de otro m odo la presentacion se concep tuaría com o fraudu l enta y por lo tanto de ningun efecto Aconsej amos á los mismos pres en tadores que presen te n á los estudian tes de s us Ciudades ó D iócesis lo s cua les si n o s e ofreciesen ó buscado s no se ha llasen pueden en su defec to presentar de o tra par te á estudiantes capaces ( con e l obj eto de que esté comple to e l número de es tos en el Cole gio ) á saber d e l Rei o en e l que es tá fundada la I glesia en nombre de la cual los presentan es to es la de Zaragoza del Reino de Aragon la de L isboa del Reino de Portuga l las de más I glesias de los Reinos de C as ti lla entendién dose tam bien la parte de Toledo y la Andalucía con tal que de cual quier ciudad ó diócesis de es tas á cuyas I glesias no p erte n e ce n inguna presentacion no se elijan á un tie m po m á s que á tres y no puedan es tar en el Colegio en el mismo tiempo á no ser que fuese tan ta la escasez de los Colegiales que por el Rector y Consi liarios haya de sup lirse la n egligencia de los presen tadores ; exhortamos de igual modo á es tos que los os t ud ia tes á q uienes d esignas e n procuren exam inar los de la s facu ltades para las cuales han si do e legidos facu ltades q ue d eben haber estudiado cinco a os ó á lo m enos cu a tro e n a l guna Universidad y recibido e l grado de bachiller ,
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gual modo establecemos que d os estu d iantes del Re i no Cas ti lla entendido como arr iba se ha dicho para derech o De
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canónico pueden ser presentados al Co legio c o derecho per o r l l e t u os l o señores d f m i ia de A l bor oz de c a es e l o s l p p e l u o será presen tado p o r e l principa l de l fami l ia de A lb or noz es to es p o r aquel q e posea e l Pa trimonio de la misma familia ó la principa l par te ( mayorazgo ) con el n ombre de la fami lia ya desciend e p o r línea mascu lina ya por la femenina ; e l o tro lo será por a que l de l misma fami lia que fuese Prel a do ; en te n diendo po r Pre lado a l Obispo y s up eriores entre l s cua les s i hubiese muchos será preferido en el derecho d e presen tar en primer l ugar e l que descie da p or l í nea mas ou l ina ; á fa l ta de es te e l superior en dignidad y en tre los igua les e l m ás an tiguo en la c o sagra cio n procurando hacer en las letras de es tos expresa mencion de los nombres y ape llid o s d e l que ha de ser presen tado de sus padres d e l l n gar diócesis y casa de los mismos ; de lo contrario e s tas le tra s seria de n ing un valor Mas sí e l Pre l ado se ha llase d e s diócesis á la distancia de un d ía de cami n o ó fuera d el t ermi no de su propia jurisdiccion ó lo es tuviese a s i e l principal de la fam i lia de su residencia en tonces los Vicarios genera les de es tos ( como arriba se dijo ) pueden presen ta r en e l caso de que u o de los d os fal leciese ó viviese e par tes m y lejanas ó es tuviese cau tivo ó dete ido p o r caso an á logo sin dimi t ir e l Vicario entonces l o tro e n l uga r d e l q e fa lta sucederá en e l derecho d e presen tar m a cuando ocurra que uno y otro prese tador fa lleciesen ó viviesen en paraj es m uy leja nos no habiendo dimi tido los V icarios entonces los Pre lados de la I gl esia de Toledo y de Cu enca s cederán en e l derecho de presentar cuidando de hacer en todos estos casos expresa y especial mencion de esta ausencia ó fal ta ; de o tro modo la presentacion se tendri a p o r falsa y supues ta y si sucediese que p or am bos presen tados conc rría e l presen tado por e l m ismo pa trono p re fi óra s e aq ue l q e fuese present a do por e l ice ge re n t ic e ge re n te de este ; pero s i e l presen ta d o p o r e l V V ha sido y a a d mi tido á n i guno queremos ceda en derecho ; perm í tase n o obs ta n te lo haga c o n el q ue llegue á ser adm i tido como se d i rá desp ues en un caso an á logo Todo s los n
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c ales Colegiales arriba m encionados sean en ú mero de 3 1 q ue s o n los que forman el cuerpo d el Co legio como ya se ha dicho n
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ordenamos que a dm i tido legítimamente en el Colegio un o de la familia de Albor oz y de la descendenci a de D Gil po r la línea m ascul ina ó femeni n a tam bíen puede admi tirse o tro presentado p or el j efe de la familia de A lbor n o ó e i defecto de es t e p o r e l Pre l ado siendo nuestra vo l untad e l que este segundo se admita en el Co legio en el l n l l t m a s l vacante de facu ta para a cual fuere presen ado ar a d ; g si no hubiese abso lu tamen te ninguna v acante a d m ita s e en e l Colegio uno so lo y n o muchos ( aunque exce da e l número de 3 1 Co le giales ) F inalmen te se es tablece que no puede haber en e l Co le gí o á un m ismo tiempo m ás de dos de l a familia de Al b o r n o l os cuales estarán suje tos y obedientes al Rector sin que se les conceda ningun a preroga tiva ó pri vi legios con pre fe re n c ia á los demás Colegi ales que se q i ten las discordias pues es cosa sabida que las prerogative s s o n causa y mo tivo d e aquellas ,
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Además porque los presen tadores solí a n prese n tar con frecuencia á m uchísimos a ú n ex ternos ( es to es ) ajenos de sus respectivas ciudades y diócesis para un lugar ó pues to an tes que vacase cuya conducta ocasionaba dificultades y disputas y no poco perj uicio á los es tudian tes ordenamos p o es to que si alguno de m uchos así presen tados fuere admitido para ,
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el l ugar vaca n te á inguno q ue venga desp es deba ceder su pues to aunque tra iga las le tras p re s e n t tivas expedid as an tes y quiera hacer constar el legí timo i mpedime to Mas s í el l gar aún n o ha vaca d o para l c on s e c uc io de es te m ismo l u f a r r fi r l cuando vacase e e a se si é apto e que í m r é g p p men te presentare por s i m ismo al Rec tor y Consiliarios s us tí tul os y pruebas legítim a s y haya permanecido despues en Bolonia ; y en lo tocante a l es t dio costum bres y vida se h a t t e D e l o c o tra r io l a a n a l a a l m n conducido hones a y e u d b e y te d ic h a presentac ion sería de n ingun efec to y queremos q ue por ella no se le irroguen perj icios al que despues venga Con todo si co n viniese que este mismo se a us e tas e por nego cios suyos ó de o tro pe rm í t s e le para esto ta n só lo cua tro m eses y que sea con e l beneplácito ó licencia d l Rec tor y la mayor parte de los Consiliarios duran te cuyo tiempo á i guno se admita pero s i la ausencia fuese más larga y antes que vo lviese o tro presen tado para e l mismo l ugar f ese admi tido este de n ingun m odo ceda a l o tro que vuelve su derecho adqu i rido n o obsta nte las le tras de aquel en lo tocante ya al m ismo l ugar qu e perdió ya á otro de la m isma fac ltad y á los m ismos presen tadores cuan do vacare o carezcan de to d a su fuerza y v igo r Ma s si es tan d o en ta l estado las cosas volviese el que se a usen tó p re fi éras e este m ismo que vuel ve para la dicha vacan te á lo s presen tados posteriormen te al o p eda a l egar tiempo de las l etras expedidas Y para q e ign orancia aq ue l que vue l ve e l Rec tor y Co si liarios hará sabedor de to d o lo an tes d icho al q e pide lice cia ; por lo d e m ás la dicha recepcion o perj dique a l que vue lve a ú n fuera d e l té rm ino prescrito y sea de n ing n va lor Tambien e s ta b le c e m os q e si m uchos co n curren á exhibi r sus tí tulos para el m ismo l ugar vacan te ó q ue h d e vacar en este caso de quien prim eramen te fuero las le tras dadas p re fi é ase este s i fuere ap to para e l n ombramien to d e l l ugar vacan te ó que ha de vacar Y s i las le tras de m uchos hubiesen sido da das en el mismo d í a entonces el Ciudad a o ó diocesano debe í á los exte nos Mas si aún en este c a so l C d a d r e a r e e r s f í r e u p ,
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s ello y les am on es tarán á cada uno de ellos para que presen t pers onas ap ta s para estas vacan tes y procuren tambien t o r l a t car as que vacante de es os lugares se anuncie en las p Un i versidades de Salamanca Val lado l id y de A lcalá de He nares y o tros estab lecimien tos de E spa a en los l ugares y á las pe rsona s á las c uale s les parecie re Opo rtun o co m un i ca r ,
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ordenamos que amone tados los presen tado res del modo que se ha dicho y te iendo seguridad de la a n t e r io r a m o n e s ta c io n p o p ú b l ico doc m en to lo s es t diantes que han de ser presentados esperen tan só lo ocho meses q e empezarán desde e l dia de la a m o e s ta cion los cua le s trascur ridos puede el Co legio colocar en los lugares así vacan tes á otro ú o tros capaces y tales cual es habian de ser enviados por los pres e ntadores y si admi ti do a lg no en es ta forma se al lega se o tro que era enviado para aquella vacan te por a lguno de l o s presen tadores el admitido no debe c e d e r le su puesto pero si este que l lega fuere presen tado den tro de los predichos ocho m eses y probase legalmen te que impedido le gí tim a m e te n o puede duran te dicho tiempo y que deseaba dedicarse á la s le tras fuera d e l Co l egio de Bo lonia s o c ór r a se le con a lguna cosa como al Rec tor y Consi liarios le s p a re c í e re si la Casa e s tuviese bien provis ta E ste s i se dedicare c o n esmero á la ciencia que profesa y f ese recome dab l e po r su ejemp lar vida y cos t mbres mandamos qu e es te m i smo se admi ta para l a primera vacan te e n aque l la facu l tad cuyo derecho de pre recayó en el Co legio p o neg ligencia de los presen se ta c io l dores No obs tan te si s uc e d í e re que despues de l o s dichos ocho m eses vin iesen á Bo lonia a lg os presen ta d os p r los presen tadores aún vacantes los lugares e s nues tra vo luntad q ue es tos ( á pesar d e la demora de los pre se n tad ores s i s on s
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a ptos ) se reciban en el Co legio y sean co locados en sus luga res vacan tes V iniendo desp ues otros p or l a convocatoria d e l Colegio á fi de q e o se q uejen que e llos han sido engana d os ó b res e del m odo que se ha dicho arriba en es te es ta t u to en casos semej an tes A d emás s i los presen tadores no cuidasen de envíar á a lguno y el Co legio no h alla re espanoles capaces de es tos lugares de E spaña de donde conviene co mo se ha dicho an tes y e l n ú mero de Colegiales se dismin uyese tanto q ue que d ase reducido á si ete ú ocho y no hubiese esperanza de aumen tar dentro de poco dicho n ú m ero man d amos q e el Colegio puede y debe adm itir para las p lazas vacan tes á o tros t mbíe españo les acidos en cualquier par te de E spañ a co tal que e l n ú mero de lo s admi tidos p o r es te concepto n o ex ceda el de los q ue hayan sido dm i tidos leg í timame te en o tra ocasion A otros que n o sean espanoles po r ningun a ra o n ó necesidad permi timos se admi tan en te diendo p o r E spa a segu lo s an tiguos al territorio comp re dido p o r los montes Pirineos y con los mares .
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I gua l mente
ordenamos que h an de ser admi ti d os en el Co l egio an te todo cris tianos viejos de padre y madre ( e tendiendo p o r a tiguo cri s tiano lo q ue acos tu mbró á e tenderse en E spaña ) es to es q e o haya m emoria ó oticia p ú b lic a de que estos mismos ó alguna fami lia de estos proc o dan d e a lguna par te de J udíos Herej es reconci liados M l o me ta os ó Ne ófitos los nacidos de leg í tim o ma tri mo io y que hayan cump lido á lo m enos e in t u a os q no sean ricos ta to que la ven tas de cua lquiera de es tos ó los p o duc tos q ue reciban de cua lesquiera bienes exceda l can ti d a d de ciento cincuen ta monedas de o r o cobradas en Bolonia sin embarg o las riquezas de los padres por grandes q ue fue ,
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no son al hij o un obs táculo para es to D ichos estudian tes si fueran de los c an o is tas han de haberse dedicado á ambos derechos s i de los teó logos debe haber es tudiado l a fi lo o fía y teo logía ( además de l a gramática ) en algu a u i ersidad o e t espacio de cinco años á lo m nos cua ro y recibido el r p grado de bachi ller D e todas estas cosas y de cada una en par tic ula r cada cual antes de su admision en el Co legio es tá obligado á j ustificar por verídicas y p ú b licas certificaciones como s e expresa c lara y dis tintamen te en la forma ordina ria que ha de ponerse l fin de estos esta t tos y que por s tatuto se ha obser var en todo y po r todo Adem á s sanciona mos que no se admi ta ninguno que haya sido ó s e a Mo nge Religioso canónigo regu l ar e l que haya profesado a lgu a re ligion el que padezca a lguna enfermedad con tagiosa como l epra g ál ico ú o tra enfermedad horrorosa como la e p í le p s ís i el casado ninguno tampoco que ha a vivido deshones ta mente ó ejercido a lgun oficio bajo ó servido á a lg no en un cargo deshonroso ó haya sido criado ó fami l iar de o tro Co le gio ú l timamen te de ni n gun modo se admi ta en l Co legio aquel cuyo padre herma n o tio pa terno abue lo ó h ijo de hermana ó hermano esté en es te Co legio re n ,
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igual manera ordenamos ante tod o q ue en cuanto el presen tado v in ie e al Colegio y manifes tare s us tí tu los el Rec to r proponga e l asun to á todos l os Co l egia les c o gr e ga d os se g un cos tum bre y s í a lguno de estos tuvie e conocimien to de al gun impedimento por lo c ual aq ue l o deba ser admi tido es tá ob ligado á revelarlo bajo la pena de perj uro y á probar lo le t l e e mas despues an es dicho presen ado se t m n t e : e í t i m a q g admi ta residirá en B o lo n ia po r espacio de trein ta dias den tro de los cuale s el Rector y lo s Colegia les deben examinar De
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las pruebas y aprobarlas ó desecharlas y s í no resulta ningun impedimen to e rifiq ues e l admision y en prese n cia de todos los Co legiales se le designarán n s u facul tad p untos sobre los cuales el dia siguien te y á la m isma hora debe exponer delante d e todo e l Colegio la leccion y re s ponder á lo arg u men tos que presenten los Colegiales pues todos los q ue sean de la misma facul tad deben argüí rle y si e l q ue ha de ser ad m itid o segun los es ta t u tos se v e que es apto y que ha o b s e vado una vida ej emp lar y honesta por el Rector y Colegiales e d t ó á l m nos n conformidad la mayor par e de es t os o e e ( ) l i j uramento de que e los no han de prestar sus votos r e v o p t n a amor ú ódio am is ad por parentesco de co s í or u p g nidad ó afinidad ó por cua lquier o tra causa óte s e por bolas b lancas y negras si el tal presen tado debe ó no ser admit i do en el Co legi o A los cuales Rector y Colegiales prohibimos prometan los dichos sufragios al que ha d e ser admitido ó á otro e su lugar bajo la pena de e c o m un io n l t te tia de la cual no puede ser absuel to sino por el Su mo Pont í fice Siempre se ha de tener presente que en la admision de la presen tacion ó en la c on c e s ion de l a nueva presentacion ó e n el asen tir ó desechar las pr uebas y en la d e s ign a cio n d e p untos hayan de comparecer el Notar o y tes ti gos Q ueremos tambien que si el presentado por las I gles as l l f l l a a e ya e Prelado de la fami ia de A bornoz se con s e e e g y por el Rec tor y el Colegio ce ptua s e m enos apto é incapaz puede e n este caso baj o cual q uier pretexto recurrir al Sr Car d e n al Pro tector Y para q ue por esta m olestia si a l guna h u biere s e proceda e n j us ticia ; y tanto e n esta ocasion como en otras no concedemos ninguna faculta d de dispensar sobre lo preceptuado en los estatutos ,
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ordenamos que cualquiera que ha de ingresar en el Colegio despues de haber sido ex a minado sobre ciencia ,
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ES
T A T U T OS
capacid a d y de todo lo demás como arriba se ha dicho an tes de ser recibido para su ingreso j ure en manos del Rector to cando lo s San tos E a gel ios presen tes los Consi liarios ó la mayor parte de estos e l Notario y tes tigos que él ha de o h s e r va r invio l ablemen te todos los esta t tos d e l Colegio pub l i cados ó que han de publicarse y que ha de leer los y a publi cados duran te los tres primeros meses contados desde e l d í a de su admision en el Co legio ; q e ni p o r sí i por otro h a d e in ten tar de modo a lguno l a b olic ío n ó alte rac ío de los esta tu los ni aún in teresado para e llo lo ha de permi tir ; q ue de fenderá los derechos y privilegios d l Co legio y d ran te su permanencia en el i í s m o Co legio h a de manifes tar d el me l e t l o modo y cuanto a n t es fuese posible odo que cono r o j c ie s e habia de perj dicar gravemente a l mismo procediendo en esto sin amistad ódio parentesco de consanguinidad a fi nidad gracia ó favor de alguno que los secretos del Colegio de ningun modo los ha de revel ar á cualquiera de fuera del Colegi o y que ha de prestar al Rector e l debido respe to con s i d e ra c í o y obediencia en las cosas l í citas y hones tas como ya se ha dicho Y despues q ue se re tirase d el Colegio nada ha de procurar ni emprender ya por sí y a p or medio de o tro en con tra d e l mismo Co legio n i en con tra de lo s descendien tes ó parientes del D G il Albornoz n i contra la dignidad ó como d id a d e s de estos mismos n i ha de conceder cosa alguna e n á no ser d a ño d e el l os n í consejos auxilio pro teccion ó favo en defensa de los derechos del Colegio ó de los suyos y que cuantas veces le constase d e algun engano malic i a ó falsedad de sus títulos ó pruebas no ha de marc harse de la Ciudad de B o lonia a tes de dar al Colegio plena s atisfaccio la cual es te admitirá Y sin algu a oposicion ó d e te n cio n ha de dej ar e l l ugar expedito : j urará tambien que é l se ha d e d e d í c ar c o tin ua y constantemente á aque lla ciencia para la cual pidió ser admi tido y que n o se ha de trasladar á otra facu ltad bajo l s penas abaj o contenidas en lo s esta tu tos sobre es to Y he cho este j uramen to se recibirá para el Colegio ; y este j ura mento y a d m í s íon y para cuya preben d a fuera admitido cons ,
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ar á mediante p ú b lica escritura por e l correspondiente Nota rio haciendo mencion d el dia mes a no y por el Rector se anotar á todo esto en el libro destinado al efecto t
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I gualmente ordenam os que cuantas veces ascendiese a die z el n ú m ero de Colegiales de quienes ó de cuyos t í tulos y pruebas presentadas por el mismo no se h ubiere hecho e n E spaña por e l Colegio in d aga c io n alguna puede e l Colegio c omisionar á c ualquier Co legial presen te ó ausente ( que tenga se en tiende las segundas pr uebas ) para q ue haga la s segundas pruebas de estos cuya eleccion se hará por el Colegio pleno e n vo tacion secreta y s i por acaso resul tase empa te proc eda se á la suer te ; d e es ta e leccion formada a sí la comision esta l o r ninguno podr á desecharse á no ser q ue se probase lega p mente por tres testigos en presencia del Rec tor que exis tía n con esto grandes discordias y enemis tades : p ues en este caso mandamos q ue las pruebas de aquel se le c o n fi e n á o tro E l elegido as í dir íj ase c o los m ismos originales á todos los luga r e s d onde las pri meras pruebas s e formaron ( enviadas las c o pias autorizadas q ue se conservarán en la caj a del Colegio ) practicando todo esto á expensas d e aquellos d e q uienes fue ren las pruebas con el obj eto de averiguar é indagar la ve r d ad de estas con toda fidelidad y de cualquiera o tra cosa con tenida en l a s m ismas ; y é l m ismo se c e r c io r e m á s y m ás c o n las repe ti das declaraciones de l o s tes tigos que en aquellas se nom bran ; y por ú ltimo oiga sobre los mismos ar tí cu los á cinco testigos más como se dirá en la forma ordinaria que ha de ponerse al fi n de estos esta tutos ; y S l nada en contra ha llase termine la prueba y e n e l fin emi ta su parecer j uran do q ue practicadas las debidas diligencias nada en contra ha resul I
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ado Pero si alguno de los testigos declara sobre incapacidad de a lguno ó hallase alguna m alicia ó enga o acerca de lo con tenido en es tas escrituras ó de los requisi tos arriba m encio ados en el no eno es ta tuto d e este seg undo capí tulo debe sobre es to oí r á m uchos tes tigos y especialmen te los que sean más idó eos e aque l l ugar y de mayor fé hacie do co star en escri tura p ú blica es tas dec laraciones y j u tamen te con las pruebas cua do la re c o pil se presen ta rs e al Co legio y no ti fi c arlo a l No tario tes tigos Rec tor y Consiliarios C yas cosas así presen tadas el Co legio debe aprobar ó rechazar y despues d e la aprobacion se concede e l privi legio de que se proceda segun cos tu mbre Pero si por egligencia ó descuido del co m is io a d o no se hubiesen conc l uido para que al momento puedan aprobarse ó desecharse perder á la a ign a cio n q e de e llas tuviere ó de n uevo queda ob ligado á hacerlas á sus ex pensas S i algun Colegi al se hal lase inepto ó fuere convencido de a lgun fraude enga o ó falsedad en lo tocante á las prue bas ó títu los presen tados p or él mismo entregán d o le cOp ía d e l a r tí cu l o de su inep titud ó del enga o probado firmada por e l Rec tor y Consi liarios quede por es to mismo privado de todo derecho y uti lidades d e l Colegio tamb íen si la c itac í on de sus padres ó parientes no se hallase en tal prueba perderá todos los gas tos y las u ti lidades que e c ib í e re del Colegio y aun los gastos del enviado quedando ob ligado á res ti tu ir y de tenido e n l a c á rcel has ta que haya sa tisfecho Mas s í el c o m is io n a d o fuere en esto con vencido de enga o ó fa l sedad sea cas tigado c o n la pena d el Tal ion y dec larado pe rp etua m ente infame res tituye n d o al Co legio l os gastos d e más de 400 li bras pena que incurre por e l mism o hecho de cuyos g astos se aplicarán al Co legio 50 libras y 50 al Co legial q e se h a de res ti tuir con todos sus honores Q ueremos tamb íen q ue e l t l Comisionado que ha de ser enviado an tes de par tir ponga un fi a d o r capaz de conser var incó l ume el Colegio si o c um p lie r e su cometido fiel y exactamen te dentro d e un a o y no pre sen tase las dichas pruebas ya por sí ya po r Procurador e n presencia del Rector y Consiliarios Y tendr á por cada una de t
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for m ar á i ve n ta rio e n u n libro destinado al efecto e n pre s en c ia de tes tigos y del mismo Co l egial fi r m á d o lo es te m ismo y decl ara do p o escri to que él ha recibido todo lo antes dicho para su uso Cuyo Co legia l s í q S e re retirarse d e l Colegio con ánimo de no vo lver queda obl igado á devolver al E c ó omo todo lo q e se le ha en tregado y á dar cuen ta exac ta de el lo E s tablecemos tambien que n i nguno bajo la pena d e per j uro se atreva á qui tar algo de lo consignado para su alcoba ó p e r m uta l o h í pote c a rlo ó destinarlo á ot ro obj e to á no ser que los Colegiales muden de celda ó salgan á ve r las pos e sio nes pues entonces en l primer caso podrá llevar consigo todas es tas cosas y en el segundo se le permi te tan sólo dos s á banas con una manta s i estas cosas fáci l men te no pueden pres tarse por los compa eros d el Co legio D eseamos tambien que todo lo que cua lquiera hubiere recibido para su uso l o conserve fi e l y di ligen temen te ; de lo con trario si a lguna cosa de es tas p o r cu lpa suya se p e r d ier e está ob ligado á re s a r c í r la de su propio pecu l io m a s s í desapareciese por enga ño ó mal a fé adem á s de l dicha e stitucion queda privado ip u de l a provision de ano tambíen proc rará el que u u j se laven las sábanas á lo m enos u a v e en cada un mes y es ta ob ligacion b ajo la pena de d iez sueldos q ue se h a n de re tener p o r c da fa lta El Rector tambíen a c m p a a d o d e l E cónomo inspeccionará d o s veces al año á saber al principio de lo s meses de Mayo y de Noviem bre todas las a lcobas aun de lo s Cape llanes y sirvien tes y se i formará s í exis ten en ellas todo lo cons gnado en cada una y provea si hubiere n e c e s i dad de reformas ó restablecer alguna cosa n
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I gualmente para evitar contiendas y disputas p or la elec cion y m uta c io n de las alcobas declaramos que la habi tacion que hay arriba en el á ngu lo á la izquierda segun se entra á la .
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biblioteca con s u m ueb les y la otra interior donde es cos t um b r e esté la cama sean siempre del Rector m ien tras ej erza sus cargos ; las dem á s tanto de la planta de arriba como de la de abajo sean para los de m ás colegiales sin diferencia d e fa c ulta d e s que han de ser elegid a s por el m ismo como se dir á en el capitulo sigu i ente s
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I gualmente ordenamos y prohibi mo s á todos b ajo la pena d e p riva c í on de todo su haber mientras perm a n eciesen r e b e l d e s no hagan m uta c ion de eleccion de las a l cobas con a u to r id a d p r opia sino q ue cualquiera se conforme con la q ue se le designase con arreglo á los estatuto s y el Rector al termi nar cl año d e su cargo vuelva de la alcoba ó sala rectoral á su antigua á n o ser que en e ste in term edio eligiese otra El órden d e elegir ser á este : cuando vacare algu n a cel da ( ya sea por quedar vacante la prebenda ó por ausencia no autorizada ) el Rector e n el espacio d e tres dias á los Colegiales debida mente reu n idos propondr á la eleccion de esta alcoba y e l de recho de elegir l o te n ga primeram ente el Rector y despues cualquiera por ó rden de an tig üedad sin di ferencia ninguna d e facultad dignidad ó grado á no ser que cualquiera estu viese enfermo de enfermedad co n tagiosa Pues no permitimos m udar á es te d e su alcoba manifest ando que esta eleccion pue d e hacerse aún p o r los a usentes mediante sus legí timos pro curadores Pero s í el Rector en dicho tiempo n o p ro p us ie re el dich o cua rto vacante e l que fuere más an tiguo de los que quie ren hacer la eleccio n podr á en el cuarto dia hacerla p ú b lica me nte e n el Com edor despues d el al muerzo y e l Rec tor es tá obligado de todos modos á autorizar la correspondiente de ,
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Adem á s ordenamos que tanto al Rector como á los Cole ll l i l es y Cape anes presentes en e Colegio se les sum inistre a g d e su correspondie n te cubierto y se le s dé dos l ibras de buena carne de ternera e n los dias en que la comida de carne no está prohibida ; comida ( vu lgo menestra ) que se ha preparar del mo do que el Rec tor or d e n a re y para condimen to de las comidas fru tas ó pos tres podr á gas tarse para cada Colegi al has ta cinco sue ldos mas de vino y de pan para el a lmuerzo y cena tengan cuanto tu ie re n necesidad y convenga á la j usta y debida mo d e ra c io n pero en lo s dias d e ay u no y otros en que se p rohibe Vér tas e en huevos ó peces cuanto h a l a co m ida de carne b ia de gastarse en carnes añadida adem á s á cada p o rc io n la mi tad del valor de l a cantidad de carne y si cualquiera por d e v o c io n q uis iere ayunar d ese le e n el al muerzo toda la por cion de aquel d ia prohibiend o no obstante el q ue á n inguno se le d é en dinero la racion á no ser q ue expresam en te se o r d e n ar e por es ta tu to Y á fin de q ue las principales fe s tivid a d s se ce l ebren c o n e l mayor regoc ijo q ueremos que en los t res días de cada u a de las fes tividades d e la Na tividad d e l Señor Resurreccion y Pen tecost é s y en los dias de la Circ un E pifanía Asce sion Corpus Chris ti de lo s San tos c is io n Apósto les San Pedro y San Pab lo en e l de San C lemen te Papa y M á rtir y en e l m ismo d ia á cada Colegial adem á s de la por cion ordinaria se le ponga la mi tad de u po llo ó de paloma ó de gal lina ó d e l capon de los que el Co legio acos tumbra á percibir d e l arren dam ien to de sus posesiones y si a quel los no exis tieran en dichas posesiones sean en este caso c o m pra dos E n las de m ás fes tividades y dias re feridos en e l es ta tu to cuarto y quinto d el primer capitulo en las cua les se ca n ta la m isa a ád as e a lgo á la p orc ion ordinaria segun el dic tamen del Rector ( pero con la debida m od eracio n de mo d o q ue n o ,
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exceda e l valor d e n ueve onzas de carne) Y el Colegial q ue en a lguno de dichos di a n o asis tiese á la m isa q ue se h a de cantar e n la Capilla del Colegio á lo m enos an tes de la E pis tola sea privado del vino de aquel a lmuerzo pero el que no a sistiese antes del E vangelio p r í v e s ele además de la a adi dura Y á los familiares y criados d e l Colegio se les dar á d e carne h uevos ó peces la mitad de la porci e n antes dicha con el p an y v i no correspondiente lo que queda al arb itrio d el Rector y E cónomo adem á s del sueldo conven ido ó pactado Y á los a gregados d el Colegio que contribuyen con algo para s u m in istr e s e les el mismo ó q ue vienen por algun alim ento lo que su ele darse com un mente á estos e n B olonia .
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I gualmente e sta tuim os q ue todos los Colegiales y Capella nes al sonido de la campan a s e a nlla m a d o s para el almuerz o t l cerrada la puer a exterior del Colegio y para cena á la hora a ( ) competen te que se dirá abaj o y tocad ala cam pana todos sin tardanza ( de modo que es té n presentes al p r in c ip io de la ben d ic io n ) y con ves tido dece n te concurran al Comedor y d e s p ue s que se haya servido a lguna com ida uno de los Cape llanes o b s e rv a d o el órden d e las semanas bendiga a l pri ncipio la mesa respon diendo los dem á s segun la form a del ri tual de la I gle sia Romana y al concl uir dé gracias á D ios y al fi n de la accion de gracias haga tan to en el a lmuerzo como en la cena especial m encion por el al ma de D G il diciendo el R eguicm e ter n a m c o n el sa l mo [ a n d a te D m i u m Mas en los dias de ayuno con e l salmo Miser er e m ei D eus y la oracion D eus gui i ter A p tólic s S a cer d o tes e tc I gualmen te si a lguno an tes de dar gracias sin permiso del Rec tor saliese d e l Com edor a l siguien te dia haga peni tencia púb licamente en la primer m e s a á pan y agua en presencia de to dos Si algun Cole ial con g ,
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la bendicion pero antes que los demás s e sie ten en trase al Comedor ó faltase e l C a pe llan á la bendicion por es ta ve se a privado ta n sólo de vino ; pero si en trase sen tados a y los demás ser á privado de toda la p o r c io de aque l alm uerzo ó cena Pero si algu n o ocupado e la e n se a n z a ó cosas d l Colegio ó e a lgun negocio suyo urgen te ( lo q ue probar á al Rec tor ) de modo q ue no pudiese venir á tiempo á la primera mesa p e r m í tas ele tomar la comid a e n la segunda pero si no habiendo causa j ustificada fa lt as e á la primera mesa ( excepto del pan y el vino ) ser á privado de todo lo demás L a ho ra del almuerzo s er á despues de concluida la segunda mis a casi al medio dia mas la de la cena desde el principio del estudio hasta la Cuaresm a tendrá lugar inmediatamente á la tercera hora de empezada la noche desde la Cuaresma hasta e l de Se tiembre á las diez de la noche y desde e l de S e ti m bre hasta el princip o del estudio en los dí as de Cuaresma y otros en que s e ayune como en las grandes fiestas queda al arbitrio del Rector c l u id a
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E n gue tiemp o la s p u er ta s d e l Co leg io g p or guien d e b a n cer r a r s e l i r n o n t r d a i r a i u a d e l a a t na d a B i en a v e u a e n M a e l e g g g i/ d e r ez a r s e en la Cap i lla tod a s la s n oc/i es ’
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.
igual modo disponemos que todos los dias sin ex c e p tuar ninguno al anochecer despues d e l toque de la campana del Colegio p or el camarero d e l Rector ta te a d as u n poco to d a s la s n oches la puer ta in terior y exterior d e l Co l egio se cierre con sus llaves por el m ismo Camarero c on el Capel lan semanero E ntre tan to a l sonido de la misma campana con curran á la Capilla el Rector los Co legia les y los Capel lan es E n donde p o r el semanero ú o tro de los Cape llanes despues de cerrada la puer ta s dirá una de las a n tí fonas de la Virgen segun la diversidad del tiempo c on sus vers í culos y oraciones haciendo co n m e m o rat ion de San Clemente y San F rancisco De
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59
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concluido las llaves d el Colegio se colocar á n en la cel da del Rec tor y empezado ya el dia no se abri rán las puertas por el m ismo Camarero antes d e tocada la campana d e d ia asis tiendo tambien el m ismo semanero á n o ser que hubiese algun caso de necesidad del cual tendr á n conoci miento y se r á n sabedores e l Rector y dos Consili arios para qu é se han d e abrir las puertas pero que d e modo alguno se abrirán sin hallarse presente á lo m én os uno d e los Consiliar i os e u q
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á fin de que se obser ve órden y concierto á todo disponemos que los Co l egiales en l a mesa y en cual quier o tro lugar donde p ú blicamente se reunieren se colo quen e n este órden primeramen te e l Rec tor despues segu n cada cual fuere recibido e n e l Colegio y s i á la vez a lgunos hubiesen sido admi tidos en él se determ inará por el Rector y Colegio q ué órden debe observarse entre es tos y lo que se a co rd a re por e llos se observará S empre en igual dad d e circunstancias Si n o obs tante esto que debe tenerse presen te estando ya o tros sentados en la m esa llegasen algu n os ( fuera del Rector ) ocupen e l úl timo lugar el que ej ecute lo contra rio sea mul tado en la pena de diez s ueldos b olo e s es ó sea cas tigado de o tro modo al arbitrio d e l Rec tor Además deter m inamos que s í u n Colegial más j óven encontrase á otro más an tiguo segun el órden antes dicho y a en el Colegio ó ya fuera e n c ualquiera parte es tá obligado á respe tar al m á s a n tig uo sent á ndose hablando ó d e s c u b r ien d os e b ajo la pena de d iez libras bo loñesas p or cualquier v e pero si el más an tiguo no l e correspondiese será dob lemen te penado p o r e l Rec tor y Consiliarios E tre es tos tambien se observarán inviolable m e te las ceremonias es tablecidas por el Rec tor y mayor parte d e l Colegio aprob a dos por el Cardenal Protector ó Arz o b is ,
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po Para lo cual ordenamos al Rector que en todos los días despues d el al muerzo ó cena si se le comunicase algun a fa lta contra las ceremonias las re pre d a siendo cargo d el m ás a n tiguo el hacer siempre esto prestándose en es t a parte por to dos la debida obediencia y debi é ndose cas tigar fuer temen te al rebelde si s e d esví a de la prác tica de las com unes c e re m o nias del Colegio .
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la lectur a d e la S a n ta E s cr itur a
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r ag m en tos d e p a n u e e u d l leve p r iva d a m en te : d e los r e n a , g g o o e d o r n l s d a s e a o u e d c o u d e e n e l m e u n o n m e r c a s i e p g g g
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.
mismo m odo disponemos que cada un o d e los Cole t l l por semanas alterna ivamente en todo a segun el i a s e o e g órden de su recepcion des d e e l prin c ipio de la bend c on de la primera m esa has ta la accio n de gracias lean la s agrada E scritura ( segun e l órden c o que lo s libros est á n colecciona d os en la bib lia ) en el a l m uerzo y en la cena cada d ia en voz in teligible y n o apresu radamen te para q ue cómodamen te se oiga y en tienda por todos los cua les deban guardar si lenc o excep to en e l mes de Mayo desde e l principio del cual q ue remos que en lugar de la Sagrada E scri tura se lean desde e l f l t t l t l n o s l f a l t a r h s a es a utos del Co egio que á a E e i o e i i n r c p p dicho acto se le privará d e la p r c io n de aq e l a lm uerzo ó c c na Ademá s pro h ibimos e l que n ingu o lleve privadam en te al co m edor comida ó bebida á no ser q ue e l Rector lo c o cediese par ticu larmente á lguno po r enfermedad ú o tra causa j us ta dirigi é ndose en es to c o n toda prudencia Prohi b iendo inguno d e lo s tambien baj o la pena de cinco libras e l que Colegiales ó Cape llanes coma ó beba en el Co le gio en su Cel da ó en la de otro ó fuera d e l Comedor á n o ser que e ferma re Se o rdena q ue los fragmen tos q ue tanto en la primera c o D el
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m ejor que aten d er á los p laceres del enfermo mirar por su salud Mas S la enfermeda d durase por largo tiem po d e m odo que el enfer mo debiera sa lir del Co legio y mudar de aires segun el dic tamen del facu lta tivo e l Rec tor y Consi lia rios determinarán lo que haya de hacerse en semejante caso Mandamos además que e l enfermo que estuviese e n cama hasta e l tercer d ia deberá confesar cuanto antes sus pecados Y si al m é dico le pa re c ie re grave la enfermedad reciba tam bien la Sagrada E ucaristía ; á no ser que el m ismo confesor ó m é d ico j uzguen pruden te e l diferir l Comunion p or a lguna c ausa y si e l enfermo se agra ase antes d e l tercer d í a sumi y com union ; lo cual e n nis tre se le sin demora l a c o fe s io cargamos á la conciencia d e l Cape llan enfermero Rec tor E cónomo á fin de que tengan especia l cuida d o en todo Y s i sucediera que muriese e l Rector Co legi al ó Cape llan que no h ubiese e legido sep lt ra en otro l uga e tí érr e se en la Capi lla que tiene e l Col egio en la parro q uia l de Santa Mar í a de Mu on suficientes autori r a d ell a ; y si lo s bienes que dejare no a m o s al Rector y Consi l i arios se inviert an en el fu eral e e l r o y sufragio y para m isas ecesa io y moderado sin i a s u q exceder la su ma de 1 00 libras boloñesas ; lo cual se entienda l l e D se co sidere gastado en sufragios por a ma de Gil n u e q A lborno z ,
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mism a manera estab lecemos que n inguno del Cole gio a u los Capellanes oficia les y fam i liares de la Casa pue dan con idar á cua lesq uiera e tr o para comer en el Cole e l Rec to r en cu t d á ser pr via icencia y u orizacion e l i o o g a alcoba del que invi ta y á l caso la comida endrá l ugar en t o y s s expensas n o recibien do nada d e l Co l egio sino só lo su i n vita r e n la fes tivi del Comedo Mas el Rector puede r i n r o o c p D e la
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de San C lemen te á quienes e s tini a re por conveniente con tal d e que los gas tos no excedan la suma de cuarenta libras bo loñesas Y prohibi mos no se h agan gastos en preparar la I glesia Podrá además el Rector en tres de las fies tas princi l a a r t r i o ales que se han de elegir á y á expensas d e o b s u i [ del Colegio convidar al comedor á cier tos varones ilustres particu larmente de est dian tes españo les ( pero cuidando o asciendan s us gastos á m á s de veinte libra ) Q ue remos tam b ien que s i a lguno en a lguna ocasion despues que dej ó de ser Colegial pero n o expulsado del Colegio ó a lguno de la fa m i lia de Albornoz viniese á Bolonia puede el Col g i o i nvitarl o á comer ta n solo p o r tres días y moderadame n te ; p ro h í b í e d o q ue ninguno pueda pernoctar de modo alguno e n e l Colegio excep to los actual men te Colegiales Capellanes y cria d os del Co legio Sobre lo cual n egamos enteramente al Rec tor toda facultad de d ispensar bajo la pena de p ivac io n de sus cargos en el Colegio en la que incurre por el mism o hecho sin exp licaciones de n ingun género Si en la observan cia d e es te E s tatuto fuere negligente incurrirá tamb í en en di cha pena el Colegial ó cualqu ier o tro del Colegi o q ue per m i ties e el pernoctar e n el m ismo al extra o d ad
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igual modo deseando proveer a l ves tido de los Colegía le s é in s ign ias del Colegio en cuan to convenga á la decencia sancionamos q ue todos los Colegiales q ue hay y hayan d e ben ves tir de es te m odo Usarán de un ves tido ta lar de p ano negro con mangas ( cuya forma en otro tie m po y a hora la usan los doctores de Bo lonia ) y cue llo y lo que se llam a beca de pano co lor jacin to qu e vu lgarm e te se denomi a morado D e cuyos ves tidos y c ue llo siempre deben usar á cua lqu iera parte donde fuesen ó caminasen por la Ciudad y á cual q uie ra De
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hora del d ía Mas s i algun Colegial hiciese lo contrario d e lo dicho y el Rector tuviese sobre esto s ficien tes pruebas sea expu lsado d e l Coleg o tambíen los Co legia les deben caminar por la ci udad de dos en dos Por lo tan to ordenamos que cuando alguno quiera sa lir de casa puede llamar á c ualq uie ra más moderno que él para q ue le acompañe ; á cuyo a ti guo si no obedeciese el más moderno á m á s de las públicas amonestaciones e el co m edor será castigado con la m ulta d e veinte libras la misma pena s ufrirá el Rector s í no ej ecutase esta con arreglo á es te esta tu to y s í se averiguase que cual quiera iba solo fuera d e l camino d erecho para las escuelas en tiem p o en que suele l eerse ser á cas tigado por primera ve z á pan y agua en presencia de todos ló s que se sien ta n al come dor á la segu nda vez ser á privado de la m i tad de la s ub s is tencia de aquel a o y á la tercera será expu lsado del Co legio Pero en la casa únicamente se permi te sar del ves tido negro del Colegio y sin tal ves tido y beca que es insig nia del Co legio se le consien te so lo cuando ten ga que cami nar á cabal lo Mas s í se viesen á dos ó m uchos Co legia les por tres veces con capa ó co hábito semejante dentro de los m uros de Bo lonia aun si quisiera salir al campo con obj eto de recrear el á nimo hay obligacion de den unciarlo al momen to al Rector cuya denu n c ia se tendr á como prueba suficiente : pero s i se averiguase que los den unciantes habian movido u ca lum n ia sean cas tiga d os con la pe a d e l Tal ion y exp ulsados del Colegio q ue dando obligados á resarcir e l daño del modo que al Rector y Consi liarios les p are ciere E l Rector tambíen ser á expu lsado d el Colegio s i fuere negligente en la ej ecucio n de es tas p enas é incurrirá en la e x co m un io n la t t ti s i sabi é ndolo lo ocu ltase Mandamos tambien que todos lo s Colegiales deban usar de calzado y botines negros y además de qui tasol ó som brer e hones to adornado de un c o r d o n c í to de seda torcida y no de o tro modo mas para e l interior usarán u a túnica has ta la rodi lla ó vestido negro ( que vu lgarmen te se llama so lani lla ) cuyo vestido permi timos sea de seda durante e l es tío pero sencillo honesto v sin ado rnos de otro modo amones tado .
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por el Rector el q ue lleve algo contra lo honesto ó m uy cos toso p erder á por primera ve z todo lo q ue llevase prohibi do y s e aplicar á á la Capilla d e l Colegio ; por la segunda ser á doble la pena con arreg lo al valor d e la cosa y á la tercera ser á e x pulsado del Colegio Pero al Rector pe r m í tas ele usar d e cual quier vestido Costoso d e seda ó de paño tan solamente á con d ic io n d e q ue lo use en los sitios p ú blicos e n los cuales sea conveniente haya otros Colegiales togados q ue v i stan igua l mente d e vest i do largo talar y beca de seda ,
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ordenamos que e n cada un ano se les d én á cada uno de los Colegiales p ara la vigilia y tareas n oc tur n as treinta libras de aceite ó de velas á saber desde el mes de Marzo hasta Octubre incl usive para cada mes libra y media en cada uno de los restantes cuatro y m edia Para o tras n e c e s id a d es se les dar á á c ada u n o c ie n lib r as b o lon es as y q ue remos que este d inero socorro ó provision se llam e y se e n tienda así en los estatutos al hacer m encion de la provision ó socorro Este socorro en tres partes iguales se les sum inistra rá ; á saber : en la fies ta de todos los Santos en la de la Nativi d ad del Señor y en la fes tividad de la Resurreccion ; dicha dis trib uc io n se hará á p r Op o r cio n del tiempo en que estuviesen presentes en el Colegio ó ausentes por asu ntos d e l m ismo y prohibi mos á todo s el que se dé ó se reciba algo ante los ter minos predichos y m á s de la tercera parte baj o la pena d e per dida de lo que se diere ó r e c ib ie re con tra lo dispuesto en este estatu to á no ser que el que par tie re del Colegio no ha de vo lver m á s ó no e n breve E stablecemos además bajo la m is m a pena y otras al arbitrio del Señor Cardenal Protec tor que jam á s alguna pa rte d e las dichas Tercias se dé á los Cole gia les sin q ue ante s se hayan pagado todas las d eudas que el Co :
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hubiere co n traí d o hasta aq ii e l t i empo y si no se d e ten d ra el dinero para la fá brica y para pagar lo s gra dos de los C olegi al es y sala rio d e los oficiales asi los Ciudad anos bo lo nes es no po d rá n q t ej ars e de los Colegiales E l Rec tor pues á los acreedor es de los mismos Colegial es proba das las deudas con traídas está obligado á satisfacerl as á no ser que entre los ac re e do re s y de udores haya algun arreg lo ó convenio racional
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mis mo modo establecemos que á cada Co legial se le d én e n los ocho anos á expensas del Colegio dos vestidos de pano negro y dos bec as de paño de color de jacinto que vul r l m llama mo ado uno de estos se dará á a entrada a r e t e e s ; g del Cole g ial el otro al term inar los cuatro anos pero si des pues d e los cuatro pri meros años no hubiese r ecursos los m ás a ntiguos segun e l tiempo de la adm ision se preferir á n á los demás e n la co n se c ucio n de estos vestidos Tambien ordena mos que si alguno no usase e l ves tido ta lar ó d e la beca sea m ultado e n veinte libras siendo privado ade m á s por el Rec tor de la po rcion d e pan y d e vino mientras careciese de dichos vestidos por culpa s uya e n lo cual si el Rector fuere n e glige n te q ueda obligado á sufrir dicha pena p o r aque lla falta D el
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d e d a r s e d los Co leg ia les p a r a el g r a d o , g d e d eb e ten er s e a n tes en tr e e l los m is m os con la
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la dis cus ion gu e C n t i e b r u d a r a d e r s r l a t e a a a a e t s e d e a , g g g p d e p r ocur dr s eles
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.
Tambien establecemos que s i a lgun Co legial por su pobre z a no pudiese recib i r el grado de Maes tro ó de D oct or en la fá c ulta d para la cual fuere admit i do p o r el Rector y Consilia ,
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rios de las ciento y c i ncuenta lib ra s q ue de sti namos e n cada un año para este objeto se le socorrerá de l modo S gu i ente : al Teólogo se le dar á quince esc udos d e oro m ás para el grado el q ue e n derecho canó n ico die z y ocho No obste á lo dicho algu no de es tos o b tu ie re e l grado de derecho Civil ó e n a rtes por C á tedra púb l ica y sin gastos del Colegio Mas aquellos que alg una e fueron Colegiales ( pero no expulsado s por culpa suya del Colegio n i separados ) si yin ies e n á B olonia á tomar el grado determinant e s y declaramos que sean e n el mismo dia Colegia les y se te n gan p or tales y deben go z ar d e cua l quier pr ivilegio ó prerogativa Y si hubiesen recibido e l grado siendo C olegiales e n tiempos an teriores y usado del ves tido y de la racion de los Colegiales declaramos q ue gozarán del ya dicho socorro com o aquel que hubiese vivido e n el Cole gio por espacio de tres anos y j urase que é l no podía tomar dicho grado por su pobreza E l que disertase p ú blicamente en el Colegio y prestase la debida garan tí a dentro de los cuatro días despues de recibi do el dinero que él sufriría el exámen ordinario de los D octores y si n o fuere aprobado por es tos ó no o b tuvie re el grado que re s tituya el dinero al Colegio No queremos que b ajo c ualquier pre texto este socorro se su mi n is tr e por el Co l egio á aquellos que al m smo tiem po fueren Rectores de Colegio y de Universidad y rec ib ie re n com o e s cost u mbre de la mism a Universidad alguno de los antedichos grados á fin de q ue no suceda que a lgun Colegial m é os doc to i nten te el conseguir este ben eficio ó por o tra s causas E stab lecemos tambíen que á ningu n Co legial se le permita h ab lar ó discutir públicam ente fuera del Colegio sin que an tes haya sosten ido ( den tro del Co legio ) c ontra a lgunos di s e ta n te s la s conclusiones que piensen discutir p ú b lic a m e n te f e ra del Colegio y fuere j uzga d o por la mayor par te del Colegio a pto ó idóneo para so stenerlas d e cuyo j uicio no d e o tro modo s e em i tirá sufragi o que por las habas blancas y negras prestando antes j ura mento por cada uno d e los Cole i a l d e s l en manos e Rector que no conced i endo nada por g ódio amor ó s ú pl i cas le dar á n ó negarán el vo to y e s ta for ,
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ma de votar obs é rvese e n todos los casos en los cuales pudiese resultar perj uicio con daño de tercero I tem si algun Colegial pr é vio e l consentimiento del Colegio y guarda d e la debida forma intentase procurar ó solicitar en la U niversidad d e B o lon i aó en otra parte a lguna C átedra ó cargo ú til ú h on o rí fico nin g un otro del Co legio se opong a ó lo impida de modo algu no sino q ue más bien por el c o trar io le patrocine baj o la pena q ue se ha de i mponer al arb itrio del Rector .
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E s ta tu t o 1 5
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D e l b on or gue d eb e d ar s e e los Co leg ia les gue toman el g r a d o , r r n / o a r ce d b a e s i u e m o b b / d o u e e o a c i o s n u i e s e u e l s 3 g g p fi
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d in er o p a r a tod os los gue guier a n tomar
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T ambien ordenamos q ue el Rector todos los Colegiales y Capellanes está n obligados á honrar y acompañar ( m a yorm e n te á la vuelta despues de recibido el grado ) al Maestro ó D oe tor y aun a q ue l q ue á sus e sp e n sas fuere promovido y darle despues del Rector á la vuelta d e recibido e l pri mer l ugar e l mencionado grado como se h a dicho Y si acaso fuesen m a chos en el Colegio los que quisiesen ser p r omovidos con au x ilio d e l mismo y no hubiese suficiente dinero para todos e n es te caso p rovéa se en pri mer lugar en aquellos q ue fueren m á s antiguos ú ob tuvie re cátedras públicas como anterior men te se ha dicho y principalmente en aquel los d e quienes co n s te c laramente que han trabaj ado con esmero en los é s tud ios como en la Viña del Señor ; y así siempre sean p re fe ridos aquellos que trabajasen con más diligencia e n las letras : hubiesen aventaj ado más en sus facultades estos tales d e y ben anteponerse á los dem á s en ser socorri dos D e cuyo pro ceder es n uestra voluntad se esté al dict amen de la mayor parte del Colegio por habas blancas y neg ras con j uramento como antes se ha dicho ,
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tivos por lo cual á ninguno s e elij a para un cargo ú oficio público e n e l m es d e Ma yo ó e n otro si para desempenar el d i c h o cargo n eces ita d e m ucho m á s tiempo q ue el q ue s e le permita pe r m anecer e n el Colegio con obj eto d e estorbar las i n tenciones siniestras d e aquellos q ue s e esfuer z an con sagacidad e n dilatar d e este modo el tiempo prescrito ; term i nad os d i cho s oc ho años sep a cad a un o debe reti rarse d el Co le gio P er o si al guno bajo cualquier pretes to r eh us as e salir ó amonestad o se op usie se d e algun modo in m ediat a me n t e s é rá ech ad o po r el Re etOr y tod o e l Cole gi o baj o la pen a d e i s n n j u la u e incurren f a c t los la despre i e r r o e u e c e p p q q Pe ró con ce d e m o s q ue el q ue fuere Recto r un a ó muchas vec e s m e l m t r abajo s y p é rdida d ti e po s e e r ita u n ñ o m s e a á o r s u s p p l n e se e n otro s cual ten a y c t i i e co mo Col o á l o s c e e u e g p q gi al D eclaram os ade m á s q ue si e l recibido p or el tra baj o de cie rto s es tud íOS c um pli e se su tie mpo ó man ifestase de algun m odo que por dedicarse á otras letras se le a dmita al Co legio d e n ingu n modo s e reciba bajo la pena d e p erj uro y d e e x pu lsion d e l Co legi o mpues ta á los q ue lo s rec iban d eclaran do ad emás n ula dicha admision ,
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E s ta tu to 1 8
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aumen tan en r en ta s
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modo establ e cemos y declaramos q ue si al guno o giales despu e s q ue fuere admitido al C ol egio a d e de la n tas e e n ren tas ó ré d itó s a n uales hasta la S uma d e tre s c ie n tos ducados de oro ya sea de patrimonio ó de beneficios ú otras cosas semejan tes con s eguida la posesion s í en él h a estado el que no l a haya ob tenido dentro de los dos m eses que se han d e contar desde el d í a en que se tuvo noticia d e l a p o s e s ío n pac í fi ca es tá obli ga d o á salir del Colegio y ceder á o tro su puesto bajo la pena d e perj uro y este Colegial n o gozará desde el d ía d e la dicha n oticia d e ningun socorro de los Co legiale s y q uer e mo s que este quede Ob ligado á la r e s tituc io n B e igual lOs C le '
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del duplo d e los q ue r e cib ie re del Co legio p asado d ich o ter mino ; á no ser q ue despue s de los s eis m e s es q ue se han de contar desde el dia de la antedicha not i cia hubiese esperan z a cierta de q ue este m ismo habia d e ascender al grado d e D oc tor e n la facultad q ue profesa : pues entonces q ueremos q ue perman ezca e n el Colegio hasta q ue reciba e l grado q ue lo ha d e toma r e n B olonia á sus e x pensa s pr é v i o e l exámen or d í n a r í o dentro de dicho tiempo y con la deb i da prec a uc ion E l Rector y C onsiliarios bajo la pena d e perju r o y p r í vac ion del Colegio aceptar á n d i cha seguridad dentro d e los dos me ses d i chos : sin embargo al Rector e n cuanto aumente e n r i q u e z as los predichos m eses no se le pondrán e n cuenta á la s ali da n i para respon der á la seguridad hasta q ue h ub i e s e c umpl i d o con el cargo q ue d e se m pe n ab a .
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E s t a t uto 1 9
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tiemp o los Co leg ia les p ued en ausen ta r s e
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Adem á s establecemos q ue si alguno d e los Colegiales por a lgunos negocios suyos ó d e sus padres ó parientes q uis iere ir á Rom a á E spaña ó á otra parte el Rector con los Consilia rios ó la mayor parte de estos le dar á n licencia cuantas veces la n e c e s itar e para q ue p ueda ausentarse d e l Colegio tan só l o r o seis m eses dentro de los cuales si no volviese quedar á p privado de la beca á no ser q ue e l proc urador d el mismo destinado para esto por carta particular ó d e otro modo o h tenga p r ór oga de otros seis m eses la q ue q ueremos se le con ceda po r m andato á este m ism o q ue está cierto d e ello ; sin em bargo no puede ausentarse d e modo a lguno más d e un a n o consecutivo ó m ás de año y m edio en tod os los ocho años con las ausencias pedidas por e l mismo y c o ncedidas ; d e otro modo quedará privado de la beca Pero si por negocios del Colegio a lguno fuere enviado por e l Colegio dispuesto así por el Car ,
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protector entonces puede ausentarse reclamándo lo la necesidad pa ra arreglar el encargo : el tiemp o q ue emplee e n estos negocios no se le co ntará pa ra e l o cte n io adv i rtiendo l l o l ausente go z ar á d e todos socorro y comodidad e e e s s d u q Colegio á m ás de la p orcio n diaria co m o si estu viese presente e n e l m ismo ; adem á s de esto m a ndamos n o s e dé otra cosa sino los gastos ocasionados legítimamente L as d ich as licen cias s e a n otarán por mano d e l Rector bajo la pena d e perj uro e n u n libro destinado para esto con el dia mes y ano dia d e s a lida y d e vuelta Prohibiendo b aj o pena d e expulsion d el Co le gio al Rector y Colegiales el admitir á alguien para e l puest o d e cualesquiera d e las personas ausentes antes q ue vaq u e ; n i aun con pacto y j uramento de que el admitido al llegar e l au sente pagar á los gastos ocasionados y todo lo recibido del Cole gio D eclarando q ue la admision contra esta p ro hib icion e s de ningun valor y están obligados á pagar los que le admitiesen todo lo q ue haya recibido del Colegio I gua l mente declaramos l l e t porqu a gunos Co e iales se del Colegio por u e a u s n n e a g q a lgun tiempo en ocasion de hacer las elecciones d el Rector y d e otros oficiales de lo cua l suelen origi n arse a lgu n os danos a l Colegio d e aqui establecemos q ue ninguno de los dichos Colegiales existentes en Bolonia en el mes de Abrí l pueda a usen tarse d e dicha ciudad con ánim o de evadir la antedicha eleccion hasta q ue e n el m es de Mayo s e hagan las e leccio n es d el Rector y otros oficiales á no ser q ue exista una causa j usta lo q ue probar á prévio j uramento al Rec tor y Consiliarios é l r u s a t no retira por no sis ir á la eleccion y que si pudie e e e q vol er á para el la los qu e obren e n e o n tra rí o ó se opongan a l cumplimiento de dichos cargos ó á la e leccion d e estos serán p e rj uros y castigados con la pena d e p rí vac ion del socorro de un ano Tam bien ordenamos que si e n l a ciudad de B olonia hubiese pes te ó cualquier otra enfermedad contagiosa ( lo que D ios no quiera ) los Colegiales e n este caso si así le p a re c ie r e a l Colegio podr á n salirse de él queda n do siempre e l Rector con dos Co legiales designados por s uerte ( á n ser q ue se pres te n volun tariamente á el lo ) d enal
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I gualmente ordenam os que todos los Colegiales consagren una ó dos hora s á su facultad en sus C á m aras ó biblioteca to dos los días exce pto lo s fes ti vos Y s i algu no n o estudiase en y despues de la tercera a m on es tac ion e l Co l egio como debe hecha por el Rector y Consi liarios ( la cual est á n obligados á hacer bajo la pena de perj uro den tro d e los die z dias ) no t dedicarse á las le ras como debe lo harán presente i i e r u s e q al Sr Cardenal Protector ó al Sr Visi tador el que lo e x p ul sará del Co legio aun fuera del tiempo d e la Visita conocida la verdad del hecho ,
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liter a r ios gue b a n d e ten er lug a r en la Cap illa lo gu e s e li a d e leer en tr a or din ar ia m en te .
igual modo ordenamos que si a lgun Colegial quiere tener públicam ente u n acto l i terario en la Capil la ante los doctores d e Bolon ia s e le permita con ta l q ue lo pr e ponga pri mero á todo el Colegio y se conceptúe digno d e tal publi cidad Adem á s p uede cualquiera leer extraordinariamente en su facultad e n la Universidad ó Colegio ( pr é via la licencia del Rector) y pedida por el Colegio no designando salario algu n o por la Universidad De
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As i m i s mo establecemos que en cada semana e n e l s á bado ó e n dia de viernes si la festividad lo i mpidiese ( excep to e n ,
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E S TA
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el tiempo de los tres m eses empezando desde la s Ca lendas de J un io y de la Na tividad d el Señor hasta la E pifanía y desde la Resurreccion hasta su octava la cual si e mpre ha de guardarse don de quiera ) cualquiera Colegia l por órden de an tig üedad proponga y defienda tres conclusiones de su facu ltad y ma teria q ue será designada por el Rec tor y tendr á n lugar in mediatamente despues de la primera hora de la noche en presencia d e los dem á s Co legiales y Cape llanes reunidos á son de campana e n sus conc lusiones an unciadas el anterior dia inmedi atamen te despues de la comida en sitio público ante las puertas del comedor se fij a rán e n un a columna ; el órden de a rgiiir será el siguiente : que e l q ue sea m á s moder no e n la recepcion del Colegio arg üirá primero y e l Rec tor d s e r ta c io n i debe asistir á la dicha dirij a y termine e u á q la e l d t n del iempo y condicion que arguye y defiende r i O o r c o p p Cuya d ise rtac ion no podrá diferirse para otro d ía á no ser que existiese una causa j usta sobre lo cual lo encargamos á su conciencia baj o la pena de una libra boloñesa por primera si no p rop us ie re y d e fe n d ie re las conc lusiones del modo ve se ha dicho estando é l mismo ob l igado á defenderla en u e q e l dia inmediato de l o s designados ; mas si fuere neg l ige n te por segunda ve ser á castigado con doble pena y s i en el próximo d ía de los d es gnados no las sostuviese será privado de la m itad d e l socorro Mas si a lguno de los q ue h an de ar i i i r omi t iese este cargo será privado de todo el haber del g siguie n te d ia Y si e l Rec tor o habiendo causa j usta y le gíti m a n o hiciese por q ue se cump la es te E stat uto será ligado c on la censura de e c o m un ion l ta te tia ,
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Para las elecciones del Rector y dem á s oficiales del Cole gio deseando prescribir una form a cierta establecemos y san c io a m o s que e l Rec tor en lo sucesivo s e elija de este m odo el de Mayo ( dia en que q ueremos se e lij a siempre ) to dos y cada u n o de los Colegiales q ue por ento n ces e s tu ie re e el Colegio por la m ana n a antes que se abran las puertas d e l m ismo ( las que no querem os se abran antes de la dicha eleccion ) in mediatam ente de s pues de la m isa d e l E spíritu Santo que se dirá á la Aurora se reu n irán al toq ue de l campana bajo la pena d e perj urio en la Capil la Sagrario ó S a c ris tí a : si a lguno de estos siendo llamado y amonestado rehu sase el venir á más de la pe n a de perj uro será echado del Co le gio por dos años Reunidos estos e n esta forma en presencia de estos m ism os c o n el No tario y á lo m en o dos Capellanes del Co legio tes tigos el Rector d e las pequenas cédulas de pergamino escri tas por su m ano que con tienen los nombres y apellidos de lo s Colegiales q ue despues de su adm ision á lo m é os seis meses e s tuv ie r e n en el Colegio ( excepto e l Rec tor y aquel los que fueren Consiliarios la mayor parte del año ) l eidas pri meramente en v o inteligib l e en presencia de todos u n a cerradas con cera hará o itas y las echará una por l b y en una palangana de agua publican do el nombre inc lu ido en ,
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cada una al echarla D e estas bolitas agitadas y revueltas m u chas veces u o de los pre d ichos Cape llanes cerrados los ojos saque diez una por una y otros vue ltas á echar segunda ve es tas diez boli tas en la pa langana las colocarán separadamen te y nuevamente tres de estas mismas se sacarán una por una por el mismo Capellan y s e llevarán y publicarán por el mis mo Rector las c é dulas in cluid as é a lta é inteligible voz y los tres Colegia l es contenidos en estas ta só lo tendrán facultad l ibre de e l egir e l Rector C uyos electores antes q ue procedan á hacer la dicha eleccion j ura r án e n manos del Rector tocando los Santos E vange lios que no ve r ifi c a r án nada por propia c o i súp licas han de e legir con arreglo á m o d id a d ódio amor l o s esta tutos á los q ue creyer o n y repu tasen mej ores y más aptos para el régimen gobierno de las personas del Co legio y de los bienes del mismo Además todos y cada uno de los Co legiale s que en otro tiempo podía n ser elegidos para R ec tor se les preguntará si son Cl é rigos y h an llegado á lo m én os á l os veinticinco anos d e su edad y est o s mismos j urados con fesaran l a verdad pues al lego al menor de esta edad y al q ue n o fuere Colegial á lo m én os dos años completos los c on ce p t ua m os inhábi les ya para el cargo de Rec tor ya para e l d e ice r e c to r Prestados estos j uramentos en dicho lugar los V predichos tres e lec tore s permanecerán solos l argo ra to in co m u n ic a d os hasta que habida entre e llos la d ebida considera cion y d e lib e ra cion convengan todos ó á lo m én os dos segun estos es tat utos sobre la persona de las tres que se dieron para ser e legidos estando sin comer ni beber durante este a c to Hecha l a e leccion en la form a dicha y reducida á e scri tura con las correspondien tes firmas de estos los nom bres y ape llid o s de lo s mismos que fueron e legidos p o r los mis mos elec tores se inc l uirán en 3 bolitas de cera la s q ue convocados to d o s l os Colegia l es al s onido de la campana y a lli presentes s e co locarán de n uevo en una palangana de agua y por a lguno de los Capellanes cerrados los ojos en presencia del Notario y los dichos Cape l lanes se saca de aque llas tres bo l itas y se abre el R ctor y sea Rector y e l que fuere contenido en e lla r e o p .
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Mas como por la ex case de Cole giales no puede oh establece mos s e r v a rs e a lguna v e esta forma e n la eleccion que cuantas veces el n ú mero de estos no llegas e á quince los nombres d e todos los Co legia les aun del Rector y Consiliarios del modo que se ha dicho se incl ui r á n en b olitas d e cera y s e echarán en una palangana de agua de las cuales por e l s e nor Cape llan cerrados los oj os se sacarán tan s ola m e n te d os y se leerán y publicarán por el m ismo Rec tor aq uellos cuyos nombres fueren conteni d os en estas tendrán potestad libre de elegir observan do S iempre la forma como en los ca sos arriba dichos ; sin q ue e n este caso se atienda á la di ferencia de e d a d de los elegibles ; advir tiendo que el Rector no puede con c ur r ir ó ser e l egido para e l m is m o cargo para e l siguiente ano y por lo tanto es dec larado inhábi l Pero si e l n úm e r o de los Colegiales fuere menor que sie te en tonces la e leccion del Rector se mandará al Sr Car d enal Protector que se ha de hacer por e l m ism o i l a e s g
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Asimismo ordenam os que hecha la elec cion ( como se h a dicho ) el m ismo Rector e legido en e l m ismo dia baj o la pena de p rivacion del Colegio en la que incurre ip s fa ct está obligado necesariam en te á prestar su conformidad e n presen cia de todos los d el Co legio ó la mayor par te sin admitir e s c us a de ningun género en esta cues tio n ; al siguien te dia los Consiliarios que hubiere por aquel tiempo deben pedir bajo la pena de perj urio la con firmacion del e legido l Sr Ar z o bispo de Bolonia ó á su Vicario general ; al primero de l os cuales declaramos perten ece la confirmacion de esta ele ccio ó al segundo en su defecto y fa ltando este al prior del monas terio de San Miguel del Bosque extram uros de la ciudad de B olonia E l cual considerada la pred i cha eleccion y presenta ,
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cion recibirá del elegido en es ta forma j uramento sobre los San tos E vangelios de que él observará fielmente estos E statu to s de b uena fé y c o n todos lo s derechos y para que se o h serven p or lo s demás c l lo ha de prac ticar cuanto en él m is mo estuviere ; que e l cargo que se le ha confiado y la admi lo cu m p lirá fuera de todo ódio súpl icas amor y n is tra c í o s i n fraude ; que h a de defender los derechos y privilegios d e l Colegio y que ha de conservar fie lm en te los b ienes del mis m ó y en lo tocante á su administracion debida cuenta y p l ena s a tis fac óí o n h a de dar hecho lo cual confirmar á á este por Rector sin tardanza a lguna ; á n o ser que por a lguna causa j usta y probable j uzgase q ue se habia de negar la confirmacion d e l mis m o Mas s i tal e l eccion fuese leg í ti mamente conde nada ó rep robada los Colegia les tengan potestad libre d e elegir á otro en la forma antes dicha en cuya e leccion se o h s e r va r á todo lo expresado anteriorm en te ; y s i s u c e d ie re que r l o t m alicia discordia ú o ra causa a dicha eleccion se d ifiere p por los dichos Colegiales m ás de diez dias e l único á q uien perte nece la confi rmacion provea de Rector tan sólo por esta vez sin eleccion c on tal que haga la provision en un E spaño l y del cuerpo d el Colegio y no ex tra o Seguida la confirmacion de la eleccion ú otra p ro vis ío n co m o an tes se ha dicho todos y cada un o de los Co legia les los Cape llanes empleados y otros domésticos del Colegio bajo la pena de e xpulsion d l Colegio prestarán j uramento a l nuevo Rector p or los Santos E vangelios de que el los le h a n de obedecer en las c o s a s lí c íta s y honestas ; lo q ue prac ticad la habitacion d e l Rector c o e l n ue b laj e y todo lo de m ás q ue per tenezca las l laves d e l Co le gio y cuan to corresponda al Rec tor se lo cons i gna rá i a me d iata m e n te pr é vio in entario ,
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C r c o r o s r o A c m a R e t d e o l e i u e d e e R e t d a a d e i e l c e l Q g g p icer ector es ta n d o n er a l d e B o lon ia , d e s u s a la r io g d e l ue e l
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a gu el a us en te
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Adem á s establecemos q ue el Recto r del Colegi o ( mas n o otro C olegial) puede tambien ser Rector d e la academia gene ral d e B o lonia y e n este caso queremos q ue por el mismo Rector s e guarde la suficiente p re c aucio n d el Colegio ; pero si por causa d e la direccion d e la dicha academia sobreviniese algu n daño al Colegio lo reparar á con e l pretesto ú ocasion del dicho oficio d e la Un iversidad y no percibir á de las cosas d e l Co l egio nada m á s q ue los tres cestos de vino Adem á s si e l Rec tor acaso quisiese marchar á E spaña ó á Roma ó a lgu n a otr a parte obtenida primero la competente licencia d el Sr Cardenal Protector e l Colegial más antiguo e n el Colegio e stá obligado á ejercer e l cargo de Rector por e l tiempo de la ausencia pero no tendrá n inguna p re rogatí va y s í fuese sim ple Co legial excepto q ue sea obedecido en todo como Rec tor ocupe el lugar d e este e n la silla y sírvase del criado y cámara y cuanto tiempo estuv i ere ocupado en dicho oficio este mismo puede residir en e l Colegio más de su o cte n ío y tenga el Rector esta prerogativa p o r lo que haya servido ; mas no gozará de salario ; pero el mismo Rector s i no estuviere ausente recibirá íntegro su sa lario e l cual será á más del c o m un socorro por e l año de su dire ccion ciento cincuenta li bras boloñesas ; de las cuales á lo m enos ciento se destinará para vestidos con los cuales el Colegio s e honra en usar L a tercera parte de este salario se pagar á al principio d e su cargo otra terc e ra al principio d el estudio lo demás no se dará sino al fin del Rectorado despues de la cuenta s atis fac to ria q ue ha d e dar á su sucesor por cuanto á su cargo co rres ,
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da ob ligado á llamar á su presencia al E cónomo factor y par tí c ipe s de todas las posesiones y averiguar de estos p r éví o j uram ento en presencia d e l No tario si la parte de todos los frutos d e las p oses iones q ue pertenecían al Colegio en el año próxim o anterior se llevó integra al Colegio mas si algo d e esta se q ui tó á instanc a d e a lguno del cuerpo del Colegio ó d e fuera y si por estos s e den unciare a lgo para l o venidero proced a hasta hallar un a prueba satis factoria y est á obligado á c a stigar á los delincuentes con las penas establecidas por los estatu tos d el Colegio y segun derecho y d é cuenta al Colegio e n prese n cia d e l mismo No tario an tes d e terminar e l dicho m e s d e qu é modo h a l l enado su come ti do habiendo empleado todo su esm e ro e n la observancia de es te estatuto y dem ues tr e todo lo q ue por é l m ismo s e hubiere adquirido y hecho Pero siendo en esto negligente trascurrido e l dicho m es quede privado ip fa t d e l cargo de Rector y para lo s ucesi vo será siempre inhábi l para cargos del Colegio y al momen to s e e legirá á otro Tambien e l Rector y Colegiales d e las po sesiones y bienes inm uebles adquiridos y que han d e ad q ui rirse para e l Colegio de los libros de la biblioteca o rn am e n tos de la Capi lla ú otras cosas no podrá vender donar dar á cen so ó e n a ge n ar de cualquier modo aun instando cualquier necesidad y es tando conforme todo el Co legio Sin e mbargo permi timos que las yugadas y las partes d e l campo ó las tier ras que el Co legio tien e separadas ú otros bienes in m uebles p uedan pe rm uta rs e por otras que es té n c o n tig as ó unidas á las tierras d el m ismo ; c on tal que de las perm utas se le repor te alguna ganancia al Co legio y se haga con au toridad y m an da to del Sr Cardenal Pro tec tor Oídos primero el E cónomo y otros en tendidos en el asun to seg un derecho pero el Co legio puede por consen timiento del Sr C a rdena l á los Colonos y b uenos labradores de la s posesiones ó á otros que se intere sen en b e neficio d e l Co legio dar les una gratifi cac í on de los frutos y rentas d e l Colegio segun sus tr a baj os y servicios ,
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d eb a n p r a ctica r s e p er e l Co leg io o n s i i r i s a l o C g
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Adem á s es ta blecemos que c uan tas veces ocurriese algun negocio grave el Rector a m o n es te pri meramen te á cada uno d e los Colegiales á fin de que exam ine concienz udamente la cuestion al siguiente dia los convocará al lugar acostumbra do y el q ue no asistiese ser á pri vado d e la racion d e aquel d ia y tan sólo s e le dará pan y a gua : y tenida la debida c e nsi d e rac ion los negocios m uy graves s e resolver á n e n virtud del dict amen de dos partes d e l Cole gio de las tres q ue han de é s tar presentes E n los asuntos de poca i mportancia s e estar á a l j uicio de la mayor parte del Co legio los m á s i nsign ificantes se despachar á n por el Rec tor y Consi liarios ó la m ayor parte de estos S i hay duda en si los a suntos son de importancia ó de poca entidad ó m ás leves se someter á n y quedarán al ar b itr io de aquel baj o cuyas órdenes está el Colegio Para todo esto como para otras cosas que han de hacerse e n e l Co legio habr á u n libro e n e l cual constará todo lo qu e se propone en l Colegio ó Co n c ilio y lo s decretos dados sobre esto mismo ; y se n ombrará un Colegial para el cargo de Secretario el cual a notará todo lo anteriormen te d icho todas las car tas del Co le gio y licencias ; habr á tambien o tro l ibro para anotar las r e c e p c io ne s de los Co l egia l es y los decretos d e l Colegio p e r te n e cientes á la a a S on de los mismos e l cual se conser vará en el Arca de tres llaves colocadas e n la sala rectoral /
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e la s p oses ion es gue li a d e b a cer s e p or el R ector Con s ilia r ios g Co leg ia les d e la a cu lta d d e ir a es ta s g d e os
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m ismo modo es tatuim os que d os veces en el a o ( á saber al pr i ncip i o de sus cargos y al fin del mes de No vie m D el
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b re ) el Rector y Consiliarios con el procurador ó administra dor d e las h er ed ad as baj o la pena d e p rivacion d e socorro d e u n ano visi ten y revisen las casas edificios posesiones pra dos y todo lo perteneciente al Co legio y si n e cesitare n d e re i n i ar a o cuiden de hacerla A estos tamb en bajo la m isma c p p e na y la de perj urio mandamos q ue al mismo tiempo d e la visita renueven las lindes y términos de estos prados y pose siones en la parte q ue hubiere necesidad á lo m ón os cada cinco anos con asistencia d el E cónomo ; y para q ue las pose siones y cas as del Colegio sean conocidas á to d os los Colegía le s e l Rector y Consiliarios m anden que cada Colegial e n e l término d e diez meses contados des de el d ía de su recepcion visite bajo la predicha p e na todas las casas tiendas oficinas d e l Colegio contenidas dentro de los m uros d e Bolonia es tando obligado el E cónomo á e n s e arles todas y cada una d e las dichas cosas y e n e l té rmino d e dos a os cada un o es tá del mismo modo obli gado á visitar y conocer por el mis mo tiempo las posesiones que se ha llan ex tramuros en el cam po de Bolon ia ma n i festando el Rector al hacer la visita que pasados los dos a o s será privado del socorro el que faltare hasta que cump la con lo precep tuado Al Rector Colegiales y á otros en las dichas visitas se les dará dob le racion que la t hubiesen tenido á más de los gas os de caballer í as e tc é u e q tera si fuere necesario Adem ás es tablecemos baj o la pe n a de la mitad d e l socorro que ningun Col egial ( excepto en el tiem po de epide m ias ó despues de una enfermedad por causa de con valecer y por consejos del m ódico ) se m arche particula r mente á las posesiones en tiempo alguno ; y s i lo h íc ie re en tiempo de siega ó de vendimia ser á privado de todo su sueldo y de vo y vo to en las próximas elecciones y si el Rector excepto los casos arriba dichos diese permiso será c a stigado ) ( con la misma pena Permitimos no obs tante que e l Colegio con tal de que no pe rn oc te pueda i r á las dichas p osesiones sei s veces al año en los días designados por el Rector por causa d e recreacion y en este caso los d ichos Colegiales y fa m iliar e s tendrán doble racion q ue la q ue hubiesen d e tener ,
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Adem á s com o e sí m uy sabido por la larga e s per ie n cia q ue la administracion de los bienes del Colegio debe hacerse d e distinto modo q ue hasta aqu í pues desde m uchos anos á esta parte han sido m uy pocos los Colegiales y segun estos mismos E statu tos todo lo q ue sobrase debe invertirse en pagar los réditos anuales tan to dis ta el que esto s e cumpla con la ma yor exactitud q ue más bien por e l con tra rio las primeras po ses i ones de aquel ( por descuido de los administradores ) se van deteriora ndo d e d í a e n dia dando m eno s productos q ue el í l n a s o a s p eden ahor y antes Y aunque ma n dó con e u u e q espec i al cuidado en reiteradas y frecuen tes visitas q ue la a d m in is trac ion fuese concien z uda administrando los Colegiales y con toda exactitud j amás p udo conseguirse de donde resul taron irrepara b les daños no sólo al mismo Co l eg io S ino tam b ien á las costu mbres y estudios de los Colegiales y á la o b se r vancia d e la s cons tituciones d e aqui que pa ra reparar este mal y para que los Colegia les ocupados e n los negocios eco n ó m ico s y familiares no se distraigan de los estudios sino por e l contrario s e dediquen con m á s libertad al est udio de las letras es tablecemos que para la administracion de las co sas d e l Colegio se nombre por el Sr Cardenal protector con tal de que no sea d e l un E cónomo español ó i ta l iano cuerpo del Co legio ni famili ar de los Sres Cardena les e s e se m pe residentes en Roma que sea apto para el d l es a ñ o p ño d e este cargo idóneo fi e l capaz cuidadoso e el r é gi men y administracion de la Casa pr á c tico e n los co n tra tos de la agricul tura q ue ej erza s u m inisterio por tres ano s y si um plie re fi e l y ú tí lm e te term inado e l tiempo de su dcsem pe o con tinuará e n lo sucesivo al frente del cargo ; antes de su admision se oirán fi ad o re s idóneos de que este mis m o ha d e d a r razo y cuen tas de cada un ano y prestará j ura ,
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mento e n manos del Rector estando presente e l Notario q ue é l ha de cumplir sus cargos sin fraude y con fidelid ad p o n ie d o el mayor esmero y que prestará obediencia al Recto r y Colegio e n las cosas que pertenecen á su gobierno y oficios ; que ha de defender los derechos y privilegios d el Colegio y m ientras tuviere la administracion todo lo q ue supiese ó c re yese perj udicial al mismo lo not i ficar á c uanto antes pudiere ; no ha de hacer nada en contra del Colegio ú honor d e este u e q ya por s í ya por otro sino e n defensa d e s us derechos ó d e los suyos ; q ue ha d e observar los E statutos del Col e gio e n cuanto á él m ismo toca y no se ha d e ausentar d e Bolon i a h asta q ue dé cuenta ó í ntegra razon del cargo y data y d e lo tocante á toda la a dm inistracion E l salario y alimento ser á al arbitr i o d el Sr Cardenal protector con tal q ue no exceda la su ma d e tre s cientos escudos d e la moneda bol oñesa cuya tercera parte se le dar á al principio d e cada ano la otra tercera á los seis meses y lo restante al terminar e l año concluidas las c uentas todas de la ad m inist racion q ue se le confió ,
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Ser á cargo del E cónomo el arrendar las posesiones los prados casas tiendas y toda cosa semejante ; hacer los pactos y contra tos con los partícipes de las posesiones y si alguno de es tos quedase fuera hacerlo presente ; proveerse de n uevo partícipe cui d ar de todo lo dem á q ue conviene al Colegio tan to den tro como fuera de la ciudad contan do siempre con la autorizacion del superior ; cu idará se hagan los a rre n d a m ie n tos de los prados y d e las posesiones ( fijando antes edic tos públicos en las esq u inas del Colegio palacio y si tios d e cos tum b r e ) precediendo pública subasta por tres años ó para m á s ó m é os tiempo si pareciese conveniente ; cuyos arrenda mientos y c on tratos el E cónomo los propondrá al Rector y Consiliarios para que e n vista del consen tim iento de estos se ,
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escri tura s y contratos de los antedichos a í ren d a m ie n to s ; y todo lo q ue por estos m ismos ( estando to d os u n á n imes ) fuere hecho enti é ndase ejecutado y practicado por e l Colegio ; y no habiendo u nanimidad propóngase al Colegio ej ecutando segun mayoría Si con ventaj as para e n pleno e l Colegio y sin dispendios d e ningun g é nero e n lo toc ante á la re c ole ccio n de efec tos q ue pueden percibirse y proceden d e todas las posesiones todos estos productos pueden reducirse á cier ta sum a y ca n tidad d e dinero cuidar á el E cónomo hacerlo precediendo sin embargo la autoridad del Rector y Consilia rios ó del Colegio ; evitando siempre el engano q ue pueda ocurrir e n la entrega de los frutos ; se proveerá tambien de lo menester para los gastos ordinarios y a n i i h e x t r a r d a r s u e s o q a neces riamente ocurren reserv á ndose s i empre en los di e u q chos arrendamientos de las posesiones d e grano y de vino la cantidad regularmente necesaria para el sustento de aquel a o Si s e ob se r va re la antigua forma de arrendamiento e l E c ó nomo cuidará que la re c ole ccí o n de frutos se haga con fi d e li dad y á de b ido tiempo y se coloquen en los graneros y e las bodegas del Colegio ; u n o de los Consiliarios á quien el Rec tor y Colegio designare será el q ue anote en un libro particu lar l a entrada de toda la r e c ole cc í o n para que al tiempo de pre sentar las cuentas conste m ás fá cilmen te la cantidad de fru tos recolectados ; sólo e l E cóno m o tendr á l a s l laves de lo s graneros y de la bodega d e l vino y para distribuir las porcio nes de vino pedirá le ayude el expen dedor ú otro de los cria dos d e l Colegio ; m as e n tiempo de la r e c ole cc ion y de la se mentera cuidará el E cónomo asistir personal mente y se pro ve e r á si n o se bas ta por s i con l a asistencia d e l Mayordomo las re c olec cio n e s y d e persona fi l y ap ta q ue i ntervenga e revisan d o las posesiones h aga lo posible ( si fuese necesario ) se re paren la s casas de estas se provean de plantas árbo les es ti é rcol y de todo lo preciso cuidando de igual m odo se haga la sementera en tiempo Oportuno guardando al echar l a s si mientes los debidos in tervalos ; que se dé l a l e a y se procure no cortar árboles en contra d e las condiciones d e las
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l com o es costu mbre Y para que débitos del Colegio no os ) ( sean antiguos é irrecuperables permita e l que se ex tinga d e a lgun modo pero anote estos en el libro del E conomato desti nado al efecto tomando no ta del número de los fólios del li bro don de constan á fin de que más fácilmente se pruebe y aparezca cualquier débito Mas si por malicia ó d e scuido d e l E cónomo algunos d é bitos contraídos al tiempo de su admi sion no s e hubiesen cobrado é l mismo es tá obligado en cual quier a o á cobrarlos dentro del próximo mes de Agosto pero queda por lo mismo obligado á res e r s i h ic ie r e lo c o tra r io cir el daño al Colegio d e su propio peculio Tambien ano tará c laramente en cap í tulos distintos con sus propios títulos con el dia m es y a o p ara q ue pueda cualquiera entenderlo todos los gastos ordinario s y extraordinarios hechos por e l ó por otro en cualquier cosa y c ualquier gasto por é l tan to de dine ro como de otra cosa pertenecien te de algun m odo al Colegio Comprar á el m obiliario que fuere necesario como se previene en los estatutos para las habitaciones y para todo el Colegio y l o repondrá cuando fuere necesario ano tar á todo esto e n su propio libro y hará un inve n tario para dar cuenta d e aquello en su tiempo Y para que no se d é ocasion por la c ual los bie nes d el Colegio s e conviertan en ti lidad particular del E c ó n omo ó de otro ordenamos que los arrenda ta rios ó compra dores de fru tos que han d e pagar el d inero q ue adeudan por cualquier rédito del Colegio ú otra causa lo lleven al monte de piedad ó él depositario designado por el Sr Cardenal Pro tec tor Y al l í lo deposi ten dándole un recibo que manifieste l a cantidad que e l deudor satisfac e y de dón de ha procedido ano tando dicho recibo en los libro s d e l E conom ato en tregará en to ces es te l dicho deudor la car ta de pago expresan do la can tidad recibida para q e así n unca suce d a q ue en poder d e l E cónomo se ha l le e l d inero : mas para sacar dinero del d i banco ó deposi tario ta só lo para g a s tos o rdina c h o mon te d e s p uc s de cuya firma ta m bien r io s dar á el Rec tor cédulas e l E cónomo las firmará abajo con tal que la suma no pase de 2 0 0 l ibras mas si fuere mayor irán firmadas tam b ien por los .
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Consiliarios : el dinero en cualquier cantidad que s e saque d e l m onte banco ó deposi ta rio siempre se ha de entregar al E c ó nomo á cuyo n om bre se extienden las cédulas C uando al droguero siendo consultad o el médico se haya de pedir al go por el Capellan enfermero ó E cónomo se firmar á n las c é dul a s expresando con exac ti tud el d í a mes ano y la causa de la cosa q ue se h a de recibir y no se pagarán al mismo drogu e ro los d é bi tos de los medicamentos sino previa tasac ío n del mis mo médico Procure tambien el E cónomo el que todos los prados y su medida con arreglo á s us lin des por órden con su correspondiente tas ac ion todas las o tras posesiones y los campos se po n gan de m an ifiesto en dos ó m á s tablas q ue se colocarán alrededo r de la biblioteca para que cualquiera pueda leerlas ,
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Adem á s es tablecemos que ningu n colegial por idóneo que fuere perman e z ca en el mismo cargo m ás de u n ano ó sea elegido de n uevo para el m ismo oficio para el próximo a o ó q uien designase de algun m odo hab iendo otros capaces y a p to s para ello Sin embargo no prohibimos q ue e l Consi liario se nom bre para Rector pero el Rector para n ingu n cargo sea elegido para el siguiente ano á n o ser que faltasen quienes pue d an ser sor teados para los cargos d e Consiliarios Mas si alguno por sí ó por ot ro ó á otros solicitase d e palabra ó por escrito e l cargo de Rector ú otro cualquiera d e los dichos ó lo procurase para sí ó para otro con dinero s ú plicas gracia ó de o tro modo á más de la pena de perj uro en que incurren quedar á por primera v e inhábil para siempre para los car gos de Rector ú o tros de la casa y Colegio y s i habiendo con seguido el cargo despues de dicha pena se averiguase que se habia valido de alguna intriga quedará privado del cargo ; ,
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perderá e l salario recibido por es te y la provision de un a o y se le obligar á á la r e stituc io n : por la segunda la pena será doble mas á la tercera ser á expulsado del Colegio y de nin gun m odo se ha d e recibir de n uevo es tam bien nuestra vo l untad q ue incur r an en las dichas penas aq uellos que teniendo conocimiento de tales consejos y e m pe os no lo manifiesten al Rector y no cast i g á nd olo este al Sr Cardenal Protector ó Vi n
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Tambien ordenamos q ue el Colegio tenga un Mayordomo l l l que en B o onia aman factor de las posesiones y frutos que ) ( e l cual pueda ser tambien d e Bolonia y s e a diligente y fiel ayude a l E cónomo para el cuidado contín uo de todas y cada una de las p os e s ion e s prados casas tien das y otra s cosas del Co legio y para que a carr e e n á B olonia en los tiempos opor tunos el vino grano los demás frutos y leña necesarios para e l uso del Co legio cuidará tambien de la bodega cubas d e l a confeccion y conservacion de vinos de la molienda del trigo y otras cosas á es te teno r por disposicion del E có omo á quien está obligado á ob edecer en todo lo dicho anteriormente y en otras cosas ú ti les al Colegio y pertenecientes á su cargo Sien do muchas y distantes entr e sí las posesiones d el Colegio tendrá es te dos caba llos ó m u las para conducir al Rec tor colegiales E cónomo y Mayordomo cuando fue re n á re co rrer las posesion es E l no m brado administrador antes de emp zar á d esempe ar su min is terio j urar á en manos d l Rec tor to cando lo s San tos E vangelios y presen te s los Consi liarios q ue é l cu mp l ir á fi e l men te sus cargos y todos lo s que se le c o n fie n y manden Por salario tendrá en cada a o lo que el Rec tor Consiliarios y E cónomo p ac t re n con él en su adm ision q ue se ha de hacer por estos mismos pro m e tión d ole s exac titud y ,
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conocimiento del Rector á quien reservamos e l castigo ó expulsion de los mismos Fuera de estos ningun otro p o d rá tener e n e l Colegio criado aunque es té asalariado á e x pe n sas del que lo quiera tener al Rec tor y Colegiales mandamos u e r a cuando salie n no permitan ser a c o m pa a d os por los d i q cho s cr i ados á no ser q ue exista una causa j usta y leg í tima lo cual encargamos al arb i trio del Rector d rá
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Tambien tendrá el Colegio un fí sico ó m é dico remunerado c o n e l debido sa l ario ( con tal de q ue no exceda el sueldo d e un año la suma d e ciento veinte libras ) ó m á s bien como es cos tum b r e s e le dar á n cinco cestos de trigo y uno d e uvas e la época de la vendimia ; el cual est á ob ligado á visi tar á lo m e nos una ve z al dia á todos los enfermos de la casa pres tan do esmero y diligenc i a tam b ie habrá un ciruj ano á quien se le dar á un a ces ta de uvas y cinco cestos de trigo e n cada un ano : el médico p ues ó ciruj ano que fuera de su sueldo reci biese particularment e algo d e los enfermos será al punt o despedido y e n su l ugar s e nombrar á otro Habrá tam bien un Notario en presencia del cual se harán todas las escrituras que fueren necesarias para el Colegio á quien se le dará por su salario cinco cestas de trigo y una cesta de uvas I gualmente podr á haber cuando fuere necesario un procurador para e n tender en todos los p l eitos y causas del Co legio el cual e u tes de su recepc ion j urará que é l ha de defender los derechos y privilegios del Co legio en cuanto pudiere y que él mismo mientras fuese procurador den unciar á cuanto antes pudiese todo lo q ue supiese ó creyese gravemen te ofensivo al mismo Colegio no dando nada por amistad ódio paren tesco gracia ó favor n i c ontra el dicho Colegio estado ú honra del mismo ,
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por sí ó por otro nada practica rá n i tampoco para esto h a de d a r a ux ilio p a trocinio amparo ó fa vor á no ser d e fe n d ie n do S l S derechos ó los de los suyos Por su sueldo se le dar á n cinco cestas de trigo y un a ces ta de uvas : permitimos tam b ien que el Colegio tenga e n la curi a del Rey católico un procurador de negocios para la procura d e los a suntos y letras del Colegio que han de dirigirse á los presen ta dores y se le dar á por salario en cada u n año lo q ue al Rector y consilia rios les pareciese con tal de qu e no e xceda la suma de cien l ibras b o lo e s as Habr á u n barbero q ue vendrá todas las se m anas con su oficial al Colegio para serv i r á los Colegiales Capellanes y criados á q uien se le dar á n c i ncue n ta libras b o lo ñe s as en cada u n ano y una lavandera con el cargo de v e nir todas las semanas á lavar y limpiar todos los pa os del Colegio á la cual el Rector y E cónomo le sum inistrarán u n salario proporcionado ,
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I gual mente
or d enamos que en la s a cris tía de la capi ll a ha ya siempre u n arca que estará cer rada con cinco llaves q ue tendr á n e l Rector y Consi l iarios y en la que se co l ocar á n y co servar á n fiel m ente todos los instr umentos privilegios y escrituras au tén ticas d e l Colegio en caj ones de distin to color y el í ndice de todos estos es ta r á inscri to en una tab la q ue se co locará enci ma de la entrada de la biblio teca L as escri t r a s y privilegios n uevos ú originales nunca se ex tr a er á n sin e r da d ora ecesidad mas los ejem plares té ticos lc t do co locarán en la m i ma arca y cuando c on i ie re se m a i f st á pero q ue es to no se hag a á n o ser que hubie re un a necesidad y S se ex traj ese l pu to se devo lverán p o e l mismo b aj o la pena de p ri a c í o d e la m i tad d e la provision de un ano en cuya pena el Rector y Co n s í liarios incurren ip ,
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facto si por negligencia suya desapareciese alguno d e los di chos instrumentos quedando obligados á m ás d e esta p e na á la re s tituc í o n sacando aquel á expensas suyas d e l protocolo ó r é r i t e c a m la ci uda B olonia la Ta bien se colocarán s o s d e d O d g p y s e guardar á n e n la m ís m a arca los se llos del Colegio y j á más escritura alguna se selle con el sello grande del Colegio á no ser que primero se haya leido públicamente al Colegio y la mayor parte de este es té conforme con sellarla fi rm an d o la tambien e l Rector y Consiliarios ó la m ayor parte de los mismos á no ser que fu esen letras las q ue están obligados m andarlas con arreglo á los estatutos estas e s permitido al Rector con los Consi liarios expedirlas : háganse adem á s dos i n ventarios en uno de los cuales pó n gase por órden e l í ndice de los divinos oficios y se anoten lo s c álíc e s los orname ntos del altar y los dem á s m ueb les de la Capi lla en e l otro los vasos u te n s ilios mobiliario del Colegio ya estén dentro d el Colegio ó en las casas ó posesiones ; constando tambien los nombres de aquellos e n poder de los cuales están las mismas cosas ó á los que fueron consignadas : cuyos inven tarios se conservar á n en el arca con otros instrumentos y por e l pri mer inventa rio el Capellan en la visita que se ha de hacer en el mes de Mayo ó despues ( como arriba se ha dicho ) es tá ob l i gado á dar cuenta : por el segundo a l E cónomo al principio d e su oficio se le consignarán cada u na de las cosas firmando dicha entrega para dar cuenta e n s u dia ,
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Adem á s estab lecemos q ue e n la biblio teca dis puestos por asien tos s e coloquen ordenada y separad a mente por mate rias todos los libros del Colegio tanto a tiguos de los que Gil Albornoz como los a d quiridos despues Hágase us a b a D u n índice en el cual se pongan d e manifiesto todos los libros existentes e n sus volúmenes anotando e l princ i pio y el fin y ,
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98
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TA T U T OS
cion y si esta restric c io n no bastase s upr í m an se e n primer lugar los gastos extraordi narios despues las provisiones co m unes del Colegio adem á s los sueldos d el Rector y de otros empleados ó tambien los d e l médico y criados Si supri m ido todo esto aún o bas tase ¿ qué ha de hacerse en últim o caso ? c o n sú lte s e al Sr Cardenal Protector :
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E s t a tu t o 1 8
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Tam bien ordenamos que si las rentas y productos d l Co le gio aumentasen tan to que despues de l o s gas to s l egí timos a lgo quedase se conser ve h asta que se reuna l s ma de m il ducados e cuyo caso si le pareciese al Sr Carde a l Pro tec tor e conform idad c o l Rector y Consi liarios se comprará posesio es ú ti les y la mi tad de es tos fru tos se dis trib irá de l imosna á l o s pobres españo les residen tes en Bo lonia que se dediq uen á a lgun a doc trina lícita d á ndol e á c ada u o en di nero e o tan te la mi tad de la racion que se da á cada C olegia l y es to ser á en sufragio p or l as al mas de D G il y sus p a rie te s para esta limos a l o s españo les d e l Reino de Cas ti lla se rán preferidos á todos los demás desp ú es de es tos lo s arago neses despues los de Portugal y p or ú ltimo los Navarros alencia os y Catalanes S i n o hubiese ni g no de es tos e V Bo lonia se dará es ta lí m os n a á o tros pobres es t diantes prin c í p a l m e te de I ta l ia de q ienes co sta que D G il habia sido m uy honrado y habia tenido gra d es u ti l idades si acaso o se hallasen estos estudiantes pobres h á ganse l imosnas á Hos pi ta les Monas terios y particul armente a l de San Franc sco á honradas personas y p ara otras obras p í a d os a s segun le a l Rector y Colegiales á quienes confiamos e l Co e i e r r e a c p e
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E s t a tut o 1 9
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D e los gue tienen p r oteccion d el Coleg io d e la j ur is d iccion d e l Ca r d en a l p r otector , g d e la a cu lta d d e eleg ir ice p r otector
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.
igual m odo para q ue la obra piadosa y santa creada por la libera lidad del e clare cid o varon de la Nac i on española para utilida d de los españoles e n país extraño s e conserve con el auxilio y apoyo de los que e s j usto ante todo mirar por su dignidad é intereses de aqu í el q ue confiamos e l Colegio á la fé y proteccion del muy ilustre y católico Rey d e E spaña y d e Castilla y del Cardenal español que est é cerca d el Pon tífice R y su Córte de m odo q ue e l de Cas ti lla como e l más anti guo de todos se prefiera á los de m á s despues e l d e Aragon y en último lugar e l lusitano y si ninguno d e estos hubiere en la Cór te confiamos el Colegio á la fidelida d y proteccion del que tenga el t í tulo de Santa Sabina y u n a ve z elegido no ceda sus cargos á o tro que venga despues suplican do á estos y rogándoles por D ios Cristo para qu e el Rey con e l p a troci n io de este y el Cardenal baj o su proteccion defiendan el Co le gioy lo p r e se r ve n de los inten tos de aquellos q ue maquinan a lg un mal contra el m ismo n i permitan el q ue se arruine n i se una agregue ó se entregue á alguno para encomienda ó tí tulo ó que sus bienes s e disipen ó roben d e modo a lgun o s in o más bien atiendan y miren segun la intencion d el funda d or por la contin uacion dignida d é in terés del Co legio c on todo esmero Y constituimos y elegimos al mismo Sr Cardenal Pro tector no sólo defensor conservador y J uez de ap elac ion y de recurso sino tambien J uez ordinario e n todas las causas tanto civi les como criminales ó tam bien mixtas ( excepto las de lesa Majestad h e regía y falsa moneda ) y a en co n sid e racion al Colegio ya al Rector Consiliarios Colegiales y todos los empleados y esto con la conveniente faculta d y j uris d icc ío n y le concedemos el q ue pueda arbitrariamente y por tiempo s í u i s i n r nomb ar Vice p otector constituido e d i gn i dad e e r r n u q De
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T A T U T OS
ec lesiás tica residente en Bolonia con la debida y convenien te j urisdiccion á quien e l Rector Consi liarios Colegia les C á l n E t l ll a cónomo y odo e Colegio y m inistros es é n de e e s e t p pendientes y obedezcan ; el cual cuand fuere necesario has ta que consu lte al Pro tect r podrá proveer é intervenir interi n e men te en todos los negocios n unca apar tán dose de las constituciones tambien suplicamos y pedi mos á los go b e rn a dores y senadores de la ciudad de Bo lon a ( por cuya j us ticia afabilidad y am or paternal h ác i aquel los q ue se dedican c o es m ero al es tudio de las le tras existe y florece desde m uchos siglos la Academia de Bolon ia la más cé lebre d e l mun do ) á fi n d e que defiendan el Colegio de los artificios ma l icia y ata ques de los enemigos y lo pro tej an en sus usos y costumbres acordándose de los beneficios q ue D Gil d ís p e s ó á la ciudad d e los boloñeses la que libertó de la esc l avi tud de los tir a o s con pe ligro suyo y de sus parien tes y derramam ien to de san y la distinguió con m uchos honores r e g ,
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Asi m is m o que el Colegio y las personas de este estén s u j e tas al Sr Arzobispo de Bolonia y a l Abad de San Migue l d e l Mon te y á cualquiera de es tos en un to d o d e modo que queriendo el Arzobispo visiten n o se admi ta o tro para hace la visita y s i a m bos fueren neg ligen tes para l a visi ta sea sus ti tuidos por e l Arcediano de Bo lo ia en es te caso e l Ar s i has ta el q ui ce d e l m s z o b í s p o se tendrá p o r n eg l igen te de Mayo y e l Abad si en los ú ltimos qu nce dias d e l mismo no q uis ie re visitar y para que la visita no se i m pi d a ó se di late por o lv ido ú o tra causa el Rector y Consi liarios bajo l pena de p rí va c ion de un a o d e l Colegio es tán ob ligados á requerir y rogar al Ar z obispo de B olonia por a lg unos días .
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y buen gobierno d el mismo con tal q ue no deroguen contra r i e n ó s e o pongan d e m o do alguno á esto s E sta tutos ,
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E s t a t ut o 2 1
.
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is ita d or es s obr e la s caus as g b ien es d e l D e la p otes ta d d e los Coleg io , y gue d eb e It a cer s e con tr a los gue guier a n p os eer a l os a d e l Co leg io c a u n g ’
.
Tambien o rdenamos q ue e n cualesquiera c ausa ó n ego cios d el Colegio criminales civiles ó m ixtas ( excepto tan sólo las causas d e lesa Maj estad h e re gí a falsifi cacion d e moneda r ecepcion ó admision y confo r midad d e las pruebas de los estud i antes q ue han d e se r admitidos al Colegio ) q ue tocan d é algun modo no á determinadas personas del Colegio en par tic ular sino públicamente al Colegio e l mismo señor Arzo bispo ó su Vicario general el predicho Visitador e n cualquier tiempo q ue se presente y ningun otro j uez si no revestido de autoridad apostó lica ( excepto el Sr Cardenal Protector) podrá entrome terse e n la s dichas causas ; m as si lo contrario s e h i c íe re lo declararemos n u lo y sin ningun valor ; y aunque los antedichos Visi tadores tengan facultad d e recobrar lo mala m en te vendido s i n embargo ningun derecho tendrán para vender a lguna cosa de los b ienes m uebles é inmuebles d el Colegio para permutar hipotecar tomar prestado ó prestar tomar para sí ú ocuparlo n i e n age n arlo d e m odo alguno to m ada esta palabra en un sentido lato Además al Rector y Con s ilia rios y á los Colegiales bajo la pena de perj urio y d e pri mandamos que v a cio n del Colegio en qu e incurren ip s fa t S i p or e l Ar o b is p o referido ú otro cualquiera de l o s bienes a u n m uebles del Colegio m ucho m ás en los i nm uebles ya p or derecho ya por privi legios sucede que atacan algun a cosa de las ya dichas inmediatamente y sin demora por dos in d ivid uos á quienes el Colegio designare presentarán la demanda ó inj uria y al Cardenal Protector del Co legio im a l Sumo Pontífice l r fé y cometido procuren y arreg en el asunto hasta e l o u s p ,
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1 03
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terminarlo y s i hubiere necesidad h á ganlo presente al pode roso y ca tó lico Rey de E spaña á cuya fé y patrocinio s e ha confiado el Colegio y dado cuenta le supliquen defienda con su favor el Co legio en este a sunto ; interpuesta su au tori d ad para con el Su mo Pont í fice :
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CAP ÍT U L O Q U I NTO
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c u p a r e m o s d e ci e r t a s p r o h ibici on e s t i le s y p e n a s d e lo s t r a s g r e s o r e s c u l p a l e s F r m u l a c o m u n q u e h a n d e e n v i a r e l R e c to r y l os Co n s i li a r i o s á l os p r e s e n t a d o r e s y á l a s U n i v e r s i d a d e s
En
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E s t a tu t o
D e la p en a d e los gue b la sfem a n con tr a B ios g los S a n tos d e los gue tem er a r ia m en tej ur a n g d icen p a la b r a s torp es
,
.
Porque es decente en esta Casa honesta y sa n ta el q ue todos n o só l o vivan sino hablen decorosamente de a quí é s ta b le c e m o s que los q u e b las fe m a contra D ios ó los Santos o r pri era vez sean m ultados en una moneda de oro la se m p gun d a deten idos c on gril los y en la cárcel por tres dias la tercera sean cas tigados al arbi trio del Rec tor y d e lo s Co n s i liar io s A los que j u ran por D ios la Virgen ó los Santos con tí a y t emerariamente ó dicen pa lab ras torpes a r gú y a le s y r e p r é d a lo s el mismo Rector y c astiguelos á su arbitrio y al de los Consiliarios ,
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Además establecemos y mandamos q ue ningun Colegial ó Capel lan in troduzca e el Colegio ó permi ta la entra d a á al n
1 04
ES
T A TUT OS
g una s m ujere s con pretesto aun d e vis i tar la Capilla ú oí r Misa y si lo con tra rio hic i e se ó las l levase áy las posesiones q uede por esto m ismo privado d el Colegio expulsado del todo Perm itimos n o ob s tan te la entrada pública y por breve t i empo pedida y obte n i da la competente licencia del Rector á l a madre herma n a á la parienta con la cual ning un crimen puede sospecharse y t a mbien á la muje r conocida S i viniesen d e d ia á visitar ó ve r a l par i ent e ó Coleg i o ,
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igual modo ordenamos q ue si algun Colegial Cape ll an ó criado d el Colegio robase pan vino carnes ó alguna cosa d el m ueble d e los cuartos ó cua lquiera otra p e r te n e cie n te al Colegio ó al par tí cipe de la posesion del mismo ó con sintiere q ue esto s e haga ó diese consej o ó favor para el lo ó sabiéndolo no lo denunciase al Rec tor si no excediese el va lor d e u na libra boloñesa sea privado por primera ve z de la m itad d e la provision d e un ano ; por la segunda ó si lo hu r tado e n la pri mera ve excediese el valor de dicha l ibra á más d e la re s tituc í o n q ue debe hacer á la parte perj udicada el m ismo ladron y los q ue lo consienten quedan privados d e la provision d e u n solo ano ; mas por la tercera ve z ó si hubiere reincidencia cuyo delito exceda el valor d e una libra á m á s fa t sea ex d e la pena de perjuro e n la que incurre ip pulsado d el Co legio Ta m bien s i la cosa quitada en la prime ra vez exce d i ese el va lor d e cinco li bras boloñesa s á m ás de la pena d e perj urio sea privado d e todo derecho y utilidad del Colegio y hasta la satisfaccion d e la cosa quitada sea d e te i do e n las prisiones del cepo y despues d e la re s tituc íon sea inmediatamente echado d el C olegio De
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gados al arbitrio del Rector y de los Consiliarios A los cuales t odos lo s que e s tu vie re n presen tes es tán obligados en cuan to p udieren á r e c on cilía rlos y estab lecer entre e llos la paz Pero si alguno de los q ue r nan o q uis iere a p ac í gua rs e ó amo n e s ta d o por e l Rector y Consi l iarios r e h us a s e vo l ver á l a amis tad inmediatamente est á ob ligado á salir del Colegio y permanecer fuera de él mientras persevere en la contumacia ; en la cual si continuase más de seis dias y amones tado por medor si no p u e l Rector tres veces p ú blicamen te en el c o diera hacerse en público sea expulsado del Colegio ; cuyas tres re p r e n s í o n es debe hacerl as e l Rector en e l sé timo oc tavo y oveno d ía de la rebe ldía á fin de que todos los Cole gia le s le presten su favor bajo la pen a de perj urio y p r í ac io n d e l socorro de un a o para que la pena s e a ejecutada ; y es to h a de v e rifi c a r lo e l Rec tor bajo la pena de e c o m u n io l t t tia Pero s i procediesen á go l pear sin arma s y no h u biese derramam iento de sangre pó gase al a gresor en e l cepo á lo m enos de tenido de un pié p o espacio de cinco dias y al cuar to dia pues to en liber tad en pre s e cia de todos haga peni tencia á pan y ag a en la prim er mesa pues to en l 3 ó 4 tab l a si p o r cas a l idad o dió p u d a l Co legia l Cape llan ó E có omo ó hirió c o vara palo ca ó cosa se m ej a te c o ánim o de ocasio ar i j uria ; porque queremos que p o r ta l de li to sea expu lsado d e l Co legio y si a lgu o favo r e c ie s e á cua lquiera de lo s d o s que riñen ó pres tase su auxi lio sea cas tigado en l a misma pena que el promo tor .
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I g ualmente es tablecemos q ue si a lguno del Colegio mur m urase ó d ifa m a s e á un Co legia l Cape llan ó E cónomo en e l Co legio ó fuera de él de cuya d e tra c c io n pueda seguirse in famia sea cas tigado a l arbi trio d e l Rec tor y de los Co n si liarios ; pero s i alguno d ijese á o tro que él habia oido de a lguien pa la ,
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1 07
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bras inj uriosa s y ofensivas sea por esto tam bien te castigado ,
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lic ita s g b on es ta s
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Tambien establecemo s que si algun Colegial ó Capellan j urado como testigo en alguna cosa d ij e re cosa falsa por pri mera ve será privado de la provision de d os años ; p or la se gunda se a echado del Co legio por un a o y p or la tercera ve sea del todo exp u lsado del mismo E l que olvid á n d ose de sí mismo cometiese por tres veces perj urios quebra tando la fuerza de los estat utos y amonestado legí ti mamen te por e l Rec tor n o se moderase sea expulsado del Co legio como no enmendado El que reh u as e sufrir la pena i mpuesta p or e l Rec tor y Consi liarios ya u nida ó separadam e te c o a rreg lo á lo precep tuado p or lo s es ta tu tos ó al arbi trio de aque llos mismos segun previenen lo s es ta t tos p o r v e primera s e dob le la pen a q ue sufra p o r la segunda v e expu lsado p o r un a o d e l Colegio p o la tercer a sea echado defini tivamen te ,
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igua l manera p o r tenerse como cosa torpe e l juego de men tiras los dados y de car tas á c a usa de las b l asfemias perj u r o r as y otros m uchos daños que s e l en originarse es tablecemos de aqu í que n i n gu n Co legia l Cape lla ó criado d e l Colegio j ueg e en e l Co l egio principalme te c o dados ó car tas el que hiciese l o con trario p o r primera ve sea pri vado de la provision de d os meses po r l segunda de cuatro t r t o C t o n tercera sea cas igado fuer eme e el Rec or y r l t o a p p De
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y S fuese criado éc h e s e le d e l Co legio Pero si á fin de dar expansion al á imo se j uega á l s cartas en la Sala rec tora l a l gu a e ó tambíen en la s fies tas de l Na tividad d e l Señor hasta la E pifanía d a mos facu ltad al Rec tor para e llo encargándol á s u concie cia y con tal q ue o permi ta la e u t rada á l os de fuer a i á los criados pasada media noche : si el Rec tor permi tiese lo co tr r io p o cua lquiera ve sea m ltado en seis libras de su propio sa lario Per m i timos tambíen que la lice cia del Rec tor pedida primero y ob tenida ( y o de co o tro modo bajo lá pena de una libra b olo e s a p o r cada e que se ha de i mponer á cua lquier Colegial ó Cape l lan que hi en los dias fes tivos despues de la c ie r e lo contrario ) pueda comida mi e tras es tá cerrado e l Co legio j ugar á la pel o ta con tal de que se haga c o m o d er a c io y p or poco tiempo prohibien do e l que e l ex tra o p eda j ugar en el Colegio a ninguna c lase de j uegos ni aun al de la pe lota s il ia r ios
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B e la p en a d e los gu e ca n ta n con lir a u o tr os in s tr um en tos d e d a n z a , g d e a gu e l los gu e s a le n o e n tr a n enm a s ca r a d os ; ta m ’
bien d e los gue en tr a n al la b od eg a d e l e b l i o o t o m an l l m u l d e l C u e a o d e e e g g g
vin o o co cin a , ’
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I gua l mente
establecemos y termina temente prohibimos instrume tos m ú sicos ó voces po lo n o se hagan ca tos c o Colegia les Cape llanes ó po o tros en l Co legio á o ser q u cua lqu iera con l fi de recrearse en su cu a r to sin mo les tia incomodidad de los Co legia les ó vecinos q iera can tar ó toca I g ua lmen te prohibimos lo s bai les da z s como t m b ie lo Co legi les enmascarados y l s que en co tra o b r serán cas tigados a l arbi trio d e l Rec tor y Consi liario L os q e e tran la bo d ega d e l vino ó cocina i causa j s ta inc rrirán p o r e cada v e en la pena de diez sue ldos b olo e s es C ya c sa si ó o j us t p o r ser as í n ues tra vo l un ta d quede al rbi t io e d e l Rec tor en l a m isma pena incurre todo aque l q ue tomase n
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la s d evue lve , g d e l gue cu lta d p a r a la gu e f u e
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Tambien e statuim os que ningun Colegial ó Capellan duer ma de noche en e l cuar to de otro bajo la pena de p riva cio d e l Colegio ni tampoco de dia bajo la pena de una l ibra bo lo nesa por cada vez á o ser c o obj eto de servir ó asistir al Co legia l verdaderamen te enfermo y q ue se ha lle en el lecho Tambien s i a lguno abriese car ta s mandadas á otro de cual q iera par te ó rompiese l s recibidas ó l q e se le manda ban n o las devo lviese á los d os dias p or la primera e se cas tig e c la p ivac io de un a o ; p or la segunda c o la de d o s p o r l tercera sea e p l sado d e l Co legio E l q e d ej d a la fac ltad para l cua l fu é admi tido al Co legio pasase á o tra ó se d edicase á e lla c o m enos asi d idad á m ás de la pena de perj urio e l q ue i curre ip f t se á echado d e l Co legio si amones tado tres veces p o r e l Rec tor y Consi liarios no se en mendase Q ueremos tambien que los dichos Rec tor y Con s il ia r ios es tén ob l igados á amones tar á es te mismo tres veces baj o la pe a de perj urio y de d iez libras bo loñesas ; en cuya pena incurren si pasa d os lo s diez dias d sde q ue se le s dió á conocer q ue e l mismo Co legial habia cometido tal fal ta des cuidasen e l a m o tarle Tambien orde amos que tan to es ta como toda o tra h echa p or e l Rector y Co n s i a m o e s ta c í o l iar í os deben verificarse en presencia de d os Colegia les ó Ca a para que o ici d de unos pueda comprobarse n l l t u o l l es c s e a p la rebe ldía de l os otros ,
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Tambien ordenamos q ue si algun Colegial á causa de la pena que se le haya im pues to d e sac r e d itase a l Rector ó Con s ilia io s diciendo púb licamente que es inj usta se le dup li al Rec tor c a á l a mism a Mas s i a lguno ocasionase d if m a c io l l e r o l t b s s primera vez se pene en vein e ibras o ó cas o e e p tí gue se lc m ás f er temen te c o rregl o á la ofensa a l arbi trio de los Co si li rios p o l segunda e sea e pu lsado d l Co l g io p o un ada de es te en tre ta to p o r o o reci biendo la tercera sea d l todo arroja d o d l m ismo Además si a lg n co legia l ó Cape llan hiriese al Rec tor ó l mo les tase ú ofen d í e graveme te ó cons pir a se contr a l ó co n tra e l es tado ó dig idad del Co legio sea por lo mismo privado d l Co legio y excomu lgado c o l e c o m u io l t t ti de la cu l Arzob s po de Bo lonia ó o puede ser absue lto sino p o r l S su Vicario á q ie sup licamos p o r Cris to q o o lvide su deber ni absue lva á los de linc e tes sin l d ebida peni ten cia E l q e reve lase lo s secre tos d e l Co legio que conviene m ucho tenerlos reservados sin el co se ti m ien to de la mayor par te d e l Co legio re u ido opor tuname te para es to q ede l o l l o m ismo pri a o Co egio y exp ulsado abso lu tame te d d e p d e l m ismo E e l c so de duda sobre l erva ó secre to de r ta les cosas se es tará a l parecer de aq u e l á q ien l Co legio se ha confiado ,
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m smo tiempo p e ce ptua m os que s í e l Rector i j u iase gravemen te á a lg no puede e l Visi tador presen tarse aun fuera d e l tiem po de la visi ta ó e l Sr Carde a l Pro tector e l que conocida la verdad segun la forma del derecho y d e los es ta tu tos castigue al Rec tor ; y cuan tas veces e tre los mis m o s Co l egia l es ( lo q e D ios n o permi ta ) exis tiere gran a l bo ro to ó discordia la cua l n o pueda ap ac ig ua rse p or e l Rec tor y Consi liarios r e c úrras e alos ya dichos Jueces Si todos estos o obrar o n en j us ticia se ape l ar á a l Sumo Pont í fice ; lo s q u e hiciesen lo c o t a io ó in terp usiesen buscasen ó procur a sen de cua lq ier modo o tros fa vores p o r primera v e sean ex p lsados d e l Co legio por un a o ; á la segunda absolu tamente echados d e l m ismo Al
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la p en a d e l R ec tor g Co n s i lia r i os s i uer en n eg lig en tes en i mp on er p en a s ; g d e la s d isp os icion es gue b a n d e tom a r s e con tr a e l R ec tor gue n o o b s er va los E s ta tu tos n i cuid a d e gu e
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s e o b s er ven
Ta m bien ordenamos que s i e l Rector y Consi liarios fuese negligen tes más de tres d ías en impo er l as penas que se han de ap licar á su arbi trio cua lquiera de aqu el los ser á m ltado t a l reo e t cada vez en una ibra bo oñesa no obs an e que l l r o p le imponga la pe a p o r es tos mismos ; y si p or segunda e o tros tres dias más en es te descuido á cada u o c o tin u re de estos se l cas tig e o dob le pena Pe o si c a lq i ra de es t b l cidas p os los mis m os o c idase a p lic a r l s p n ta lu to pasados tres dia o la misma pe n a co n q ue se h zo n
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estos por delitos graves sean m enores q ue aquellos l n l e derecho i mpone declaramos e estos casos que pena e a u q i mpuesta por los E statuto s debe entenders e fuera d e aq uel la se expresa en derecho Por últim m andamos que estos u e o q E statutos e n todas sus parte s é í n ví olab le m e n te se observen p rohibiendo al Rector Consi li arios y á to d o el Colegio colectiva ó separadamen te que de modo alguno hagan ó proced n s ua vi ec h corr j an muden ó quiten ó anadan algo en con tra de e sto s esta tutos declarando n ulo y sin efecto todo lo q ue e n co nt rar i o se p ra ctic a re :
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P asa do s d os m eses sin q ue el P r el ado ó pe r so n a q ue t e n ga el d e re cho d e pre s e nta r haga uso d e él correr á el tu rno s uc e s i vam e nt e p or i gu al t é rm i n o pa r a cad a u n o d e los B ioc e s a n os ; y s i n i nguno h i c i e r a la presentac i on r ecaer á e st e d e re ch o e n el C o legio ; si és te e n e l mis m o t é r m in o d e dos m e s es n o h i c i e ra uso d e a q uel d ere cho e l Gobierno d e S M o y e n d o el par e ce r d e l Re cto r d e l Col e gio y d e los eii c ol e gi ale s l a e o t t vie r a r on ni n e nombrará desd e lueg o p rs e o c e u u v e p q siemp re n a q ue cre y e ra m ás idón e a par a cub r i r la v acant e l l r r r n e n a r q ui i tos pr e venido a a i ng e s a e Co e t s e s s u e o p q g ,
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d d e lo s Coleg i al es h abr á d e ded i carse al est ud i o d e las cie n cias eclesi á sticas ; y la otr a mita d al d e la j urispr u d en cia y l egisl acion E n s u v i rtud deb er á n los prela d os y r é l l s a e nta te linaj e f ndador antes e proponer para l d e e d u d n r s e p pl az a s d el Coleg i o p e d i r las op ort un as not i cias á los Recto res de las U n iv e rsidades respect iv as y d e los Semi n ari os conc i lia r e s áfi n d e q ue la propuesta re caiga e n l os a lumnos m ás a ve nt aj ados y q ue más s e distingan p or su moralidad i nte lige n c ia y amor al e studio as i como por alguna otra c irc un s t an cia e sp e cial q ue pueda re co mendarlos Para s er admitido co m o Col egial s e r e q u ie re : L a 6 L egitimida d d e n ac im i e nto : Con c u alidad d e español : d ucta mor a l y po litica ir re p re ns ib le e n tod o tiempo : S er Ha ber o bteni d o el t í tulo mayor d e 47 años y m e n o r d e 22 : d e B achill e r en l a facultad d e Te olog í a ó d e D erecho e n cual qu i era d e las Universida d es d e Es paña : No tener paren tesco d e consanguinidad hasta segundo grad o incl usi ve con alguno d e los Colegiales existentes : Asegura r por medio d e hipoteca la s ub ve n cion anual con q ue el alu mno por si ó au x i liado por s u padre habr á d e contar mientras permane z ca e n el Colegio como garant í a d el decor o con q ue debe p or ta rs e e n s us acto s ex ternos 7 E l cuerp o Colegial e xa m i nar á e l e x p e d i e nt e d e presen tac io n y calidades d e l a spirante d e cidiendo e n votacion s e creta si deber á ó no s e r a d mitido Cu ando n o c reyera proc o .
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dente la admision dará cuenta al Cardenal Protector e xpo n i end e le los fundamentos de su acu e rdo E l Cardenal rés olV e rá bien revocando la determinacion adoptada por el ColegíO bien co n fi r m án d ola en todas sus parte s ó bien manda nd o qife el aspirante ampl í e e l expediente y subsane los defec tos ú omisiones q ue en é l se adviertan E n el pri mer ca so podr á e l Colegio acudir e n alzada al Gobierno E spañol ; en el s egII ndO pod rá obrar del mismo m odo el aspirante recha z ado : e n a ni bos casos resolve rá e l Gobierno irrevoc ab lem e n te L os Co legiales tendr á n habitacion pr o vis ta d e tod o lo n ecesario m esa servicio doméstico y el uso de la B ib liote cáí percibirán adem á s com o aS gn ac íon q ue é l Colegio le s se ñaláï ’ l a cantidad an ual d e 200 escud os españoles; tambien s erán d é cuenta del Colegio los gastos que o casione e l p rimer v i aje d e l Colegial á Bolonia y el úl timo d e regreso á E sp aña 9 L os Colegi ales recibir á n su educacion cie nt í fica e n la Universidad de Bolonia á c uyas aulas con currirá n d iariam en te con arreglo al sistema de enseñanza que en ella rij a Ad e más es tar á n ob ligados á escribir todos los años una Memo ri a cada uno sobre e l teni a ó punto cient í fico q ue den tro d e s u i ‘ facultad respectiva eligie re n E stas Memorias serán elet ada s al Cardenal Pro tector y al Gobierno de E spaña para q ue p ue dan j uzgar de los adelantos d e los Cole giales 40 L a perma n encia d e estos e n e l Co legio no excede rá d e cuatro años excepto cuan do el Colegial obtuviera e l nombra m ien to d e Rector e n cuyo caso po d rá permanecer al frente del Colegio todo el t iempo q ue s e creyera conv eniente á j uici o del Cardenal Protector E l n o m b ra m ie n to d e Rector del Colegio corresponde 44 á la Coron a d e E spaña á propuesta del Cardenal Pr otector quien la elevar á al Gobiern o E spañol por conducto d e la E m bajada d e S M e n Ro ma Sólo p odrá se r p rOp uesto para i e a aquel cargo un indiv iduo q ue haya pertenecido ó pe r te n c a l Colegio e n clase d e Colegial ; siempre q u e entre los q ue puedan optar al Rectorado hubiera a lguno con e l car á c ter d e t r í l u s s r deber á ser pre f erido para a r O e a b e t e o p p p ‘
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Re cto r e s el j efe d el Colegio y c omo tal asume su r ep r esentac i on legal para todos los actos y contrato s q ue la co r porac i on celebre E star á b aj o las in mediatas órdenes d el C a rd e nal P rotector y d el Vice protector si lo hubiere enten d ién d ose con ambos directamente e n los asuntos d e inter é s d e l Colegio Tambien debe cumplir las órdenes é in s tr uc c io con el cu al s e n e s q ue le c om un i q ue e l G obierno E spañol e n tenderá s i emp r e q ue lo c r e y e re conveniente por conducto d e la E mbaj ada d e S M e n Roma D isfrutará el Rector e n c o n c e pto d e tal la pen s i on anual d e 9 00 escudos E spañoles Un re gl a mento determinará las a tribuciones d e su cargo re s pecto á la d i reccion y gobierno i nterior del Colegio E l Recto r n o p odr á ser removido sino por disposicion d el Go biern o E sp a ñol y oyendo previamente al Cardenal E l Capellan será nom brado por e l Protecto r Vice 43 p rotector si le h ubiere y e n su defecto por e l Cardenal Pro tec tor á propuesta del Rector Gozará e l Cape llan de las m is m as ventajas q ue e l Colegio p rOpo rc ion a á los Colegiales y un a p e nsion a nual d e 3 00 escudos españoles Tendr á n pr e fe r encia par a este cargo las personas q ue hub i eren pertenecido al Colegio E l Cardenal Protector ejercer á la inspecc i on y vigi 44 l anc i a q ue le competen sobre e l Colegio b ien directamente b i e n p or medio d e un Vice protector q ue podr á nombrar con tal q ue el nombramiento recaiga e n persona d e alta d ignidad y domiciliada e n Bolonia E l Vice protector no e clesiást i ca t e ndr á otras facul tades q ue las q ue expresamente le delegue e l Car d enal Protector como delegado suyo E l Cardenal Protec tor ó e l Vice protector e n su nom 45 b re podr á n adoptar por sí cuantas medidas y resoluciones fueren n ecesarias para la con servacion acrecentamiento y prosperidad del Colegio as í como sobre las d is id e n cías y con fl í c tos q ue puedan ocurr i r entre e l Rec tor y sus subordina d os ; cuando por la resolucion que e n estos casos d ic tare el Carde n al ó el Vice protector s e c r e y e re a gravi a da alguna de l as par te s interesadas po d rá acudir e n quej a al Rey d e E spana por 42
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Roma Tambien pasará el Rector e cada un a o al Pre fecto de Bol onia un es tado de los ing resos y gastos del Colegio en que aparezca el d é fici t ó sobran te que resu ltare E l Administrador podrá ser removido por el Cardenal 49 Protecto r á peticion del Colegio ó cuando hubiere mo tivo fundado p a ra dudar de su fidelidad y exacti tud e n el d e s e m pe o d el cargo Tan to el Re y d e E spana p or si como e l Cardenal Pro 920 tector pueden disp o ner q ue el Colegio sea visitado por perso nas delegadas al efecto para vigilar e l es tado de la insti tucion E sta s visitas deber á n verificarse con frec u encia dándose m ú tua m e n te cuenta d e su resu ltado el Rey y el Cardena l para adop tar d e comu n acuerdo las medidas que p roce d ie re n en beneficio d e l Colegio E l Co l egio es tá baj o el amparo del Rey de I t lia com o 24 soberano d el territorio en que aque l radica ; en su c o s e c ue cia y con arreglo á los p rin c ip ios d el derecho internacional de E uropa queda sujeto á las leyes de po licía seguridad y go bierno q ue rigen en I ta lia E l Gobierno I taliano podrá cercio ra rs e d e l es ta d o de fondos y de lo s rendimien tos de l o s bienes d e l Col egio siem pre que lo tuviere p o conve ien te c o m is io nando para e llo al Prefecto de Bolonia y á l corporacion m unicipal de la misma para que inspeccionen p o medio de visitas y tengan noticia exacta del es tado de fondos y produc tos en que se encuentra el estab lecim ien to Cuando re s ul tare n rentas sobrantes despues de sa tisfechas l s a tenciones d e l mismo ser á n inver tidas en socorros á estudi antes pobres españoles en su defecto italianos y p or ú ltimo en obras d e caridad en la pob lacion de Bo l onia con in tervencion de sus autoridades loca l es y d el Vice pro tec tor n
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ESTATUTOS DEL COLEGIO ESPAÑ OL DE SAN CLEMENTE
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n ú me ro cuando la solicite algun pariente del F und ado r q ue te n ga los requisitos necesarios AR D e los ocho Colegiales d e número dos s e dedica r án al estud i o d e la Teo log í a ó d e los C á nones ; dos á la J uris prudencia ; dos á los ramos necesarios para la carrera diplo m atica y dos á la carrera d e peritos agrónomos salvo el caso en q ue un o d e estos prefiera dedicarse á alguna d e las carreras anteriormente expresadas Si s e nom b rase Colegial supernumerario con arreglo a l a rt podrá dedicarse á su eleccion á cualquiera d e las car re ras design a d as en e l p á rrafo anterior ART L a permanencia de los Colegiales e n e el C ole gio s er á d e t res años ; pero podrá p ro rogarse hasta cinco c uando e l Colegial lo desee el Rector lo crea conven i ente y propo niéndolo así al Representante de S M e n Roma AR E l Representante d e S M e n Roma ejercer á la inspeccion y vigilancia que le compete s obre el Colegio bien direc tamen te b ien por alguno d e los Secretarios d e la E mba L n ada ó e a m o ¡ g ART Para llevar á efecto lo disp uesto e n el art í c ulo anterior e l Representante d e S M en Roma recibir á todos los años las cuentas de los ingresos y gastos del Colegio con una Memoria expresiva del estado de este E stablecim iento ; d e la cual dar á conocim iento a la J unta Consu ltiva d e las fun daciones españolas á fin d e que las examine y haga sobre ellas las observaciones que estime oportunas a n tes d e s o me te r las á la aprobacion d e l Gobierno ART 40 Tamb ien podr á e l Gobie rno cuando lo exij an c i rcunstancias e traordinarias enviar un V isitador regio qiere e xam ne e l estado del Colegio y proponga las reforma s q ue estime indispensable ART M Para alterar las bases fundamentales d e esta ins tituc io n si e n algun tiempo llegare á s e r indispensab le e l Gobierno oirá necesariamente al Rector y Co legia les a sesores á l a J unta Consultiva de las fundaciones espanolas y al Con sejo d e E stado e n pleno ,
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Recto r ser á nombrado po r e l Rey á p ropues ta en terna del Represent ante de S M e n Roma Para ser nombrado Rector s e necesitar á n las ART 1 3 condiciones siguientes : 1 Haber sido Colegial tres años á lo m en os con arreglo á lo que p res c rib ia n los antiguos E statutos Ser mayor de 28 a os menor de 45 2 Ser licenciado ó doctor en alguna de las facultades cuyo estudio cons ti tuye el objeto d e l Coleg i o Para es te nombram iento serán preferidos los que habiendo sido Co legia les permane can solteros ó sean viudos sin hij os L a fami l ia del Rector no podr á e n ning un caso v i vir con él e n el Colegio M E l Rector no podrá ser removido sino por j usta AR causa y con audiencia pr é via de la J un ta Consul tiva de las F undaciones españolas 15 AR Correspon de al Rector Representar á la Corporacion e n todos los actos y con tra tos que celebre adm i nistrar sus b ienes y disponer la in version de sus rentas E n tenderse directamen te con el Representante de S M e n Roma en todos los asuntos del E s tablecimien to en que a q uel deba intervenir y redactar la Mem oria anual á que s e refiere el art í culo D ictar las disposiciones n ecesari a s para el gobierno in terior del E stab l ecim i e n to nombrando los criados n e c e s a rios para su servicio Cumplir y hacer cumplir por sus subordinados es tos ART
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statutos y las demás disposiciones que emanen del Gobierno Residir constantemen te en e l Co leg o Reunir los Colegia les el dia de cada mes para oir d e el los las quejas ó reclamaciones q ue tengan q ue e p o e r le Vigilar con toda so licitud la conducta de los Colegiales y la de los dem á s dependientes del Co legio D a r á los Co l egia l es ejemp l o de m o d e ra c io n y bene vo lencia procuran d o refrenar sus inc linaciones pe ligrosas ó rectificar con prude cia sus j uicios equivocados e xageradas y mantener vivos los sentimien tos morales y re l igiosos F ij ar una ó dos horas del dia para que uno de los criados haga los encargos de los Co legiales y lleve la corres i n n c a al correo o d e p AR 1 6 Corresponde igualmen te al Rector mantener e n tre sus subordinados la m ás severa disc iplina para cuyo e fecto deberá castigar las faltas que cometan Amonestando á los Co legia les á so las en la habitacion r e ctor a l Prohibiéndoles salir del Colegio durante tres dias ú ocho e n caso de reincidencia excepto para asistir á las clases d e la Un iversidad Am o n e s tán d o le s con so lemnidad en presencia d e todos los Colegiales en el caso de que no hubiesen producido efecto las an teriores correccio es Par ticipando al Representan te d e S M en Ro m a las faltas come tida s las correcciones discip linarias impues t s y la in c o rre gib ilid a d d el a l m o corregido y proponiendo la suspension del subsidio p or tiempo de terminado ó la e x pul sion del Co legio segun la na t ra leza y gravedad de la fa lta Para los asu tos graves formar á n e l Co sejo e l 17 AR Rector el Capellan d e l E stab lecimien to e l Colegia l D ecano e l Con tador y dos Co legia les m á s los cua les serán nombrados e n votacion secre ta por todo e l Co l egio E l Rector o per m i ti rá q e se com p re me d icina ART 1 8 i rece ta f rm d lgu a pa a lo s Co l egia les y Cape llane por e l m é dico ni autorizará e l pago de é s to ni d e l s medi E
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antes ej ercían es te derecho D por el Rector de la Un vers d a d Centra l debiendo recaer es te nomb ramien to en a l guno de los a lumnos m ás dis tinguidos d e cua lquiera de l s Univer o l t r e E Minis erio s ado d biendo d e t s id a d e s d e l Reino D p re caer este nombramien to en in d i id uo s que tengan e l c a ác U por el Rec tor d el Co legio te r de agregados dip l om á tico al m e d ia o y los demás sucesores d e l Funda E l Marqu é s de V dor podrán tambie no m brar f era de número al Co legial parien te á que se refiere el ar tículo Cuando vaque un a p laza de Co legia l el Rector 25 A dará par te al Gobierno y á la persona á quien corresponda proveerla Si es ta no hiciese uso de su derecho e el térm ino de seis meses el Minis tro de E stado har á la provision oyendo pr eviamen te al Rector del Co legio L os Colegiales no se en tender á n de f ni tivamente ART 26 nombrados ni podrán tomar posesion de sus p lazas hasta q e por e l Ministerio de E stado se les expida en n ombre del Rey e l ti tulo correspondiente L os dos Co legia les que no m bre el Arzobispo de ART 2 7 Toledo se dedicarán al es tudio de la Teología ó de lo Cá o nes los d os q ue nombre e l Rec tor de la Universidad Cen tral á la Jurisprudencia los dos que nombre el Ministerio de E s tado á los estudios necesarios para la carrera diplomá tica y los d o s que han de nombrarse p or l Sucesor del Fundador y por el Rec tor del Co legio podrán alternar cua do lo solici ten dedicándose uno á la carrera de peri to agrónomo y o tro á cualqu iera de las o tras carreras que p ede n seguir los Co legía les con arreglo á estos E statu tos Cuando vacare la p laza q e debe proveer el Sucesor d el Fundador el Rec tor d e l Colegio al darle co n ocimien to de la vacan te se lo dará tambien de la carrera á que se dedica e l nom brado p o r el m smo Rector á fin de que n o fal te en n i gun caso un Co legial que s iga l c ar rer a de peri to agróno mo Para ser nombrado Co legial se necesi ta ART 28 Ser español Ser hijo legitimo oc
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Tener b uena conducta moral y política Ser mayor de 48 años y m enor de 24 Tener el título d e Bachi ller en artes ó haber hecho los estudios necesarios para obtenerlo No tener parentesco de consanguinidad hasta e l se gundo grado inclusive con alguno de los Colegiales á la sazo u ex i stentes L uego q ue el Colegial obtenga su nombramiento ART 29 d e la persona á quien corresponda hacer l o lo presentará en el Min isterio de E stado con los docu m entos que j ustifi q uen su a pti tud E stos docu mentos ser á n la partida de naci miento y e l ti tulo un iversi tario de sus estudios E l Rec tor al anunciar la vacante á l a person a q ue deba proveerla le dará conoc m ento de los n ombres d e todos los Colegiales á fin ( le que no haga uso de su derecho e n favor de parien tes en el grado prohibido por el art 28 30 E l Ministro de E stado al expedir el tí tulo d e Co AR le gial dar á conocimiento al Rector enviándole la copia del expedie te del nom bram ie nto 31 E l Rector ant s d e d a r posesion al nom br a do AR exami ará su expedie te oyendo á los Co legia les asesores y si encontrase que n o se h alla suficien temen te j us tificada alguna d e las condiciones necesarias para Ob tener la p l aza suspende á dicha posesion manifestando respetuosamente al Min is tro los m o tivos que j ustifiquen este acuerdo E l Minis tro e n su vis ta resolverá lo que estime proceden te confirmando el nom bramiento r e vo cán d ole ó m andando que el aspirante ampl í e e l expediente y subsane las o misiones q ue en é l se advier tan L os Colegiales como herederos d el F undador ART 32 al Ob tener la posesion de sus plazas la tomar á n tam bien rea l y efec tiva a n te Notario p ú blico de los bienes del Co legio y en su consecuencia ser á n necesarias su intervencion y sus firmas para disponer de dichos biene s E l Colegio dar á á los Colegiales h ab i tac i on ART 33 .
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esa servicio domés tico m é dico lÏotic a e l uso de la Biblio tec a y un a a s ign a c io n an ua l de 50 0 l iras 3 4 L os Colegi a les que sigan la carrera d e J ur is p r u A dencia la dip lomá tica ó la de peri tos a grónomos se m atric u la r án c l a U ivers idad de Bo l onia siguiendo en el la lo s cur sos correspondien tes á su respec tiva carrera segun el sis tema es tablecido en la m isma U niversidad L os Colegia les que si gan la carrera de Teología ó Cánones asistirán e los mismos té rminos á las a ul as del Seminario conci liar D eber á n además los Colegiales escribir cada uno todos los a os una Me m o ria cien tí fica sobre a lgun punto de la a s ig nat ura q ue hubiere cursado s e alad o por e l Rec tor E s tas Me m orias se remitirán al Represent a n te de S M e n Roma á fin de q ue con arreglo á ellas d é cuenta al Gobierno d e los ade l antos qu e h ic ie r e los Co legiales E l Colegio sa tisfará lo s gastos de matr í cula de AR 3 5 lo s Co l egiales e n la U iversidad y en e l Sem inario ; pero no lo s d e los grados académicos E l Colegial que sin motivo legitimo fuere des 36 A aprobado en el exámen á fin de c urso e n todas las asignaturas que haya cursado cesar á de percibir su as ign ac io n has ta tanto n sea aprobado en el exámen del curso supletorio Si e e q es te ú ltimo fuese de s ap o b a d o tambien perder á su pla z a en e l Co l egio L os Colegia l es podrán renunciar sus plazas A T 37 avisando pr evia m ente al Rector trein ta dias antes de v e r ifi carlo L os Co legiales residir á n permanentemente e n e l ART 38 Co legio excepto cuando disfru ten licencia del Rector ó del Gobierno L a licencia q ue disfruten d el Gobierno no podr á exceder nunc a de cua tro meses A rur 39 Ningun Colegia l podrá e xc us a rs o d e reconocer la au toridad d c l Rec tor en todo lo que concierne a l gobierno y órden interio r del E stablecimien to ; en su consecuencia de m
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l iras de Capel lan primero disfrutará s ueldo habitacion mesa y todos los dem á s s ervic ios q ue go n l os Colegiales E l Capellan segun do d i sfrutará 540 lir as de do ART 43 ta c io n y l a casa del Santuario El Cape llan pri mer o celebrará la Santa Misa to 44 AR dos los dias del ano á la hora que el Rector señale por el a l ma del Fundador en la Capi lla del Colegio ó en a lguna otra donde los Co legiales puedan acudir á oirla tendrá á su cargo e l cuidado de la I gl esia y conservar á bajo su custodia lo s o r a m e n to s sagrados y demás Obje tos per ten ecien tes al cu lto l os cua les le serán en tregados baj o inventario por el Rec tor 45 E l m ismo Cape llan procurará tambien que se AR celebren c o n la decencia y so lemnidad acos t um bradas la s fies tas de Se mana San ta N a tividad y Resurreccion del Senor S a n Clemente y San Pedro Arbu es como in d ivid uo que fué de es te Co legio Cuidar á as im ism o el Capellan pri mero de q ue 46 A se m anten gan incó lumes las exenciones y prerogativ e s que disfrutan la I glesia y el Co legio conforme á los B reves apos tólic o s expedidos á s u favor E l mismo Capellan no solamente s ustituirá al ART 47 Rec tor e n caso necesario con arreglo á lo prevenido en el a r tícu l o 22 sino q ue le ayudar á á mantener el órden la disci t t lina y las b uenas prác icas en ro del s ab l ecim ien o Para d E t t p es te efec to es tará cons tan temen te en com unicacion con todos los Co legia les com erá con ellos será D irec tor espiri tua l d e lo s que lo so lici ten y presidir á todos los ac tos re ligiosos q ue deban ve r i ficarse E l segundo Capellan residirá cons tantement e e n ART 48 el San tuario donde debe pres tar sus servicios ce lebrará la San ta Misa en e l mism o todos los dias fes tivos y auxi liará á los párrocos m as I n m edia tos cuando e s tos lo necesi ten en el ejercicio de su minis terio L os Capel l anes podr á n ausen tarse por dos meses ART 4 9 á lo m á s con licencia del Rector m as no podrán verifi c arlo
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sin dej ar en su lugar con aprobacion d el m ismo Rec tor otros ec lesiás ticos dignos que les susti tuyan en todas sus Obliga ciones L os mismos Capellanes no podrán ser removidos AR 50 sino á propues ta del Rector y po r causa legitima ,
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Con tador ser á n ombrado y pod rá ser remo vido p or el Represen tante de S M e n Roma S u sueldo será de liras cada ano 52 Corresponde al Con tador A L levar los libros de Con tabilidad del Colegio por par tida doble I n terven ir tod a s las órdenes de pago que dicte el Rector I n terveni r as i mismo la cob ranza de todas las ren tas y dem á s ingresos del Colegio Tomar razon de todos los contra tos que celebre el Rector e n n ombre del Co legio Re visar las c en tas mensuales de los gastos é ingresos del Colegio re parán do las cuando hubiere lugar á ello y cali fi c án d o las e n tOd O caso Redac tar los balances y cuen tas anua les re m itié d o las á la aprobacion del Rec tor quien á s vez la s re mi tir á a l Represen tante de S M en Roma para los efec tos prevenidos en e l a rt E l Con tador podrá j ubi larse c o n arregl o á la s 53 AR disposiciones q ue rijan para la j b ilac io n de los emp leados en E spaña ART
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Rector d el Colegio n ombrar á un E cónomo aj o su dependencia y responsabilida t endrá á su cargo u e b d q la gestion económ ico admin is trativa del E stablecimiento Será obligaci on d el E cónomo baj o la responsa A T 55 b ilidad del Rector Verificar las cobran z as y pagos q ue correspond a Proponer al Rector los contratos q ue deban celebrarse y r e prese n tarle e n e llos cuando le autorice por delegacion especial Cuidar de los graneros bodega despensa m uebles y dem á s efectos del Colegio procurando su conservacion y re ART
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Poner e n conocimiento d el Contador todos los cobros y pagos que verifique Presen tar al Rector las cuentas d e cada m e s á fin de e u éste las pase al Contador para su revision y conformidad q E l E cónomo disfrutará e l sueldo d e 4 200 1iras ART 56 an uales y podrá j ubilarse con forme á lo dispuesto e n el ar t í culo 53 Roma 1 8 d e Nov embre d e 1 8 76 —E l Presidente d e la J un ta Consu lti va d e las F undaciones espanolas e n I ta li a F — Ü á d6 d d ! l Vocal Sec retario F a i Ma t í ci c .
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a tendiendo con pro lijo esmero con escrup ulosa m i uc iosid ad á la s necesidades de todos los órdenes de l vida No e s te s eria p l ausible m ien tras la co m e o de la reforma en tre noso tros es al tamen te ce s u rab l e Y si a lguna insti tucion hay que necesi te reforma es e l Co legio de los espano les pero j un tamen te m ucho ta c to y c ir c u n s p e c c ion para llevarla á cabo es tudio y o im pre m ed it c o p ues todav ia no se halla d e fi ido qui é n ó quiénes pueden r e fo rm a rla á qué do min io per te n e ce y en l a ac tua l idad quiénes son sus verdaderos pa tronos L a prueba de lo fundadas que son nues tras recomenda cio es se encuen tra en e l cons tante pel igro q ue amenaza á las funda ciones españolas de I ta lia qu e á cada momen to sus ci ta su vida un a co m plic a c ion u a dificu ltad n ecesitando los represen tan tes de n uestro pais dip lomacia y celo pa ra salvar las D ios haga que los tropiezos d e l Co legio no lo lleven á su ruina E n él c o mp licar á más de terminadamente s u exis tencia cua lquier paso precipi tado pues no es n i patrona to r é gio n i fundacion nacional n i ins ti tucion que tenga verdadera y Ofi cia l persona l idad Pero como quiera que hemos de tener ocasion e n e l curso de n uestro trabaj o de vo l ver a e s tas cuestiones ha gamos punto p or el pronto ( l ) n
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P o r l a g e n e a lo g í a d e D G il, s e v e d e s o n t a a e n t re s u s a r e n te s Re y d e L e o n , d o a Ma r í a , n e t a d e l R e y D Pe d r o , á D L u
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a os demos tró c laro ingenio siendo dedic ado por sus mayo res al es tu dio con tan to ahinco c ultivado q ue logró alcanza r fama y reno mbre en tre sus camaradas S iguióle s en Tolosa de F rancia don de llegan do a l más al to grado de ciencia mere c ió un puesto dis tinguido en tre l os profesores de leyes Pon n
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Por sus virtudes sin ej emplo y m o r ij e ra d as inclinaciones abrazó la carrera eclesiás tica y aún jóven fu é elegido Ar z o bispo de Toledo E n el año 1 3 43 llamado á la m adre pátria por e l Rey Al fo us e X I q ue lo estimaba grandemen te hizo la guerra contra los moros en la que conq uis tó marciales lauros por su valor y habilidad Pedro I de Castilla denominado el C u l y e l J u ti c sucesor de D on Alfonso lejos de I mitar á su padre fu é tan encarnizado enemigo del Arzobispo que l legó á a m e n az arle h as ta con la m uer te Oblig á n d olo á renunciar la Sede te le da y refugiarse en AV o n por los años de i 3b 0 al lado del n Papa Clemente V I que lo tenia en gran a p re c ie y el cual le honró con el Capelo cardenalicio y el Obispado de Santa Sabina I nocencio V I c ob r óle grand í si mo afecto y e n 1 353 lo man dó á I ta lia como L egado ul l m e y genera l del ejército para dominar á los turb ulentos senores q ue hab ian ocupado m u chas ci u d ades de la I g lesia E l nuevo L egado encontran do exhaus tos los tesoros de la Sede en A m o n y con Obje to d e ace lerar la campana e m e n ó s u vaj i ll y alhaj as á fin de levan t ar t ropas i a m e r e n a r a s e p francesas h ú ngaras y alemanas forma do de es ta suerte re gu lar ejérci to q u e con taba además con el auxi lio moral de a lgunos i ta lianos simpá ticos á las em presas alb o r o c ia n as Ob t vo la amis tad de J uan Viscon ti Arzobispo y pr í ncipe de Milan por c uya ciudad fu é recibido en triun fo ; conquis tó el apoyo de las Repúb licas fl oren ti a y d e Siena : se hizo par tido en tre lo s romanos a trayé d os e lo s con su ta len to y c on e l c ré dito d e l famoso tribuno Rienzi a l cual condujo consigo desde .
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donde e ra p r is ion e ro del Pontífice Ful minando de n l ado las censuras eclesiásticas contra lo s enem igos d e la I gle sia y dispensando indulgencias y favores á los par tidarios b ien pron to s e captó la adhesion de los más e n una gran par te d e l s uelo i tal iano Algunas in trigas de la c órte d e Aviño n le colocaron e el fa tal trance d e ser llamado por el Pon tífice e n la expedicion del 1 357 J us tifi c a d o de la s calumnias se le col mó d e alab a n zas y honores declarándolo padre de la I glesia y re in ví n d í cador de la libertad cristiana Habiendo dejado el Gobierno de I ta lia á Andre ino ab ate Clun iacense la turbu lenta ol igarq uía se apoderó de la ciuda d de la Santa Sede á pun to de verse el Pon tífice e n la n ece í dad de entrega r n ue vamente el ma n do á nuestro hábil Car d e n al A poco reconquis tó las poblaciones ocupadas par tie n l r m e n te Bolonia Oprimida en tonces por los Viscon ti h a c i do s u entrada triunfal por la puer ta de San Ma m olo e} 27 d e Oc tubre de 1 3 60 E l Cardenal Alborno coe tán e a m e n te á la é poca que des c r í b í m os concedió su p o d e ros ís im o influjo e n e l reino d e Nápoles á la Reina J uana de D urazzo Organizó los E stados d e la I g lesia con igual sabidu r ia q e tacto has ta el p un to que sus Cons ti tuciones y leyes duraron e n los E s tados p o n tífi c ios l argo tiem po siendo impresas en J esi el 1 473 I nvitó á Urbano V á marchar á I talia acompañándolo h asta Ro ma para co locarlo en la Sede Apostólica que dos anos despues adquirió ra ices con el Pon tífice su suc esor Hal lándose en V i terbo con e l Papa u a in triga co rte s a a hizo q ue se e n age n a ra su afec to co locándolo en la tris te Ob li t l de dar cuen a deta l ada de l os gastos origin dos en i o n a c g todo el trascurso de su go b ierno Nues tro Cardenal lle vó á cabo po r toda respues ta u n hecho q ue registra o tro seme jan te en la his tori a de E spaña E l G ran Capi tan Gonza lo d e Córdoba con tes tó al Re y Católico cuando le hizo un a deman da parecida con unas ue ta q ue h an pasado á la posteridad b
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co y solemne e l Cardenal D G il Carri llo de Albornoz e n el cual consta e ntre otras dis posiciones un L egado por el q ue se c rea e l Colegio Mayo r de San C lemen te i tit y d le ¡ de u i e ld t d u bi llevando e l ti tu lo de C a sa E spañola »bajo la tu tela de S a n C lemente Papa y m á r tir Asimismo dispone que e l edificio h a de constr u irse e n l ugar decente no dis tan te de l s E scue las p ú b licas pero lejano d l ru mo r popu lar ; debiendo cons tar d e suficien te n ú m ero de h á b itac io e s adecuadas á l os obj e tos de sa l a c á maras devo ta capil la jardín etc e tc ; para todo lo cual habria necesida d d e adquirir e l convenie n te terreno y fincas capaces d e con te ner y ma tener l s necesidades de la fu dacion ( l ) Segun e l testamento citado e l n ú mero de Colegiales p o dria ex ten d erse has ta 24 hijos to d os de ob les fami lias espa o la s y la permanencia de l o s m ismos en e l Co l egio durar has ta ocho años Tam bien debia haber para el buen r é gimen d e l es tablecim ien to un Rector y d o Cape llanes todos lo cuales habian de sujetarse á las disposiciones es tablecidas e n especiales estatu tos A fin de que no sufriese retraso la e re cc íO i del edificio y vida del pa trona to enc a rgó la rea lizacion d l pe samien to á D Alfons o A l varez de A lbornoz y á D A lfonso Fer andez á los cuales nombró ejecu tores de su magná i mo proyec to Am bos vinieron á Bolon ia en e l año i 365 é in mediata me n te compraron a lgu n as casas cuyos so lares sirvieran para l l í 6 e a t de const uccion l de Marzo mismo a l a E n e d d r p o com enzó la fá brica terminándose en Ju n io y S e do de c larad a la Casa a c to contín uo Co le gio Mayor .
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c o s a s d i g n a s d e m e n ci o n e n e l t e s t a m e n to s e h a lla m i s a s c uy a m a l a d e o r d e n a r s e d ij e r a n e n s u r a g i o d e s u a lm a a rs e e n I t a l i a y e l r e s t o e n E s p a ñ a p i c b l e r o r a r e d a n t e e r e y l o que a d e u n p e u e ñ o c o n t ra t o p i c n ic n l o s t 2 E o l e o s u C e ( ) g g s e c o n s e r v a d e bi a d a r s e t e r mi n a d o p o r c o mp r o mi s o d e l o s a l a ñi le s e l ( 1)
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primero de los citados pe rsonajes fué nombrado Rec to r y e u ion de l o s Colegi a les admi tidos administró sol í ci ta y minuciosamen te e l n uevo esta b l ecimiento ( l ) El
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ntre los muchos Colegiales cé lebres por virtud y s a b id u ría q ue fl ore c ie ro n en épocas no m u y lej anas de la fu ndacio deben ci tarse especia lmen te Nuño Alvaro Osorio Colegial en 1 423 e l cual por sus m éritos y piedad cristiana alcanzó ser adscrito en e l ca tálogo de los bea tos de la I glesi a ; y Pedro Ar b ués Colegial el 1 4 69 venerado hoy en los al tares com o San to Már tir Tam bien en tre los hom bres il ustres que salieron del CO l gio además de los mencionados deben ci ta rse D J osé Mon no Conde de Floridablanca ; secre tario de E s tado y del despacho un iversal de Cá los III en 1 7 77 y 1 3 Arzobispos y Obispos 3 5 D ignidades ec l esiás tica s 9 Pr e siden tes de Consej os Suprem os 3 0 Consej eros Regentes y Audit ores 1 0 E s cri tores célebres An tonio Ne b r ij a Jerónim o F ernandez de Otero Carrio n Antonio Burgo s D iego Millan ( S e gun tín o) J uan Mo n te s d o c —José Gonzalez Juan Gin é s ( t ) S e p úl e d a Rodrigo d c Bi var ( F m Hi t i F d a tm i C lle t f m i lia Cid ) E
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Francisco D e cam po G uí ral — Miguel Aguirre 8 E scritores ( y m i imi ip t um} 3 F undadores c éleb res de Obras Pias E l Maes tro Rodrigo de la Uni versidad de Sevi lla E l Maestro D r Pedro L ana del Hospi tal de San ta Maria d e G racia de Zaragoza E l D o c t Andr é s Vives del Co le gio I ar vo de Bo lonia ( para escolares de su pá tria ) en la cual fundó un Monte de Piedad para los pobres 1 7 Consejeros Reales hasta el 471 4 fecha d e un catálogo de Co legiales c é lebres impreso e n Bolonia en la tin y castella no por cuenta del Co legio ( l ) .
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entrare mos en de ta llada y mi uciosa descripcion de l o s daños sufridos en e l Co l egio en 1 5 M á consecuencia de la guerra que tuvo l uga r en tre e l Pon tífice J uliO II con el e u x il io del ej é rcito d e E spana y de l a Rep ú blica Veneciana y A lfonso de E s te D uq e de F errara c oaliga d o con e l Re y d e Francia q ue favorecia á lo s B e tivogli á fin d e colocar á B o lonia bajo el yugo s e or al de los ú l timos Sabido es por la his toria cómo el Cardena l de Pav i a L egado d e l Pon tífice ha b iendo c edido la ciudad boloñesa á los franceses s os pe chando é stos que den tro d el Cole gio se es c o d ia n soldados españoles en traron á sangre y fuego d e str uyen d o lo todo y aun mal tratan do á a lgunos Co legiales L as tropel í as por parte d e la soldadesca francesa l legaron en 1 51 2 á un grado verda d e ra m e n te brutal NO
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Citaremos siquiera sea de pasada que el Re y y sacro E m e A l emania habi é dose h a E d I de l s paña r o V r a o r á s e d C p l lado en Bolonia por los años de 1 530 y 1 539 antes y despues ,
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por e l naci miento d el príncipe Fe lipe I V Rey de su nombre despues y la s ce lebradas en Noviembre y D iciembre de 1 650 l t r e na alicio del principe D Ba l asar o t p E e l a o del nacimien to d e l hoy Rey de E spaña D Al fo n s o XI I se celebró pomposam ente e l natalicio por el actual Rector con un T D um can tado en la Capi lla del Colegio adorn ada con gusto y lujo tan extremado que merec ó su o r n at o ser copiado por p intores y ar tis tas ; y con un e plé d id o refresco á que asi stieron autoridades aristocracia y los Ofi cia les generales d el ej é rcito austriaco dándose el si gular as l t l de a t er ar amistosamente los úl imos con la noble u o á c t c p za liberal i ta liana cosa n u ca vis ta Tambien ci ta emos la so lemne pompa de las exequias c c le b ra d a s en i 7 0 0 p o r el fa llecim ien to de Cárlo s II l [i / i a ú ltimo Monarca espa ol de la dinas tía austriaca ; a i como d la s demostraciones de j úbi lo hechas en el m ismo Colegio por y su venida á l a elevacion a l t rono d e Fe lipe V e l A m m I ta li a en 4705 ; la celebracion tam bien de l a exaltacion de Cárlos l I I en i 758 ; y en 1 7 8 3 por e l nacimien to de los in fan t e s D Cárl os y D Fe li p e de Borbon ; y por ú ltimo la s fies tas y suntuosas fu ciones de I glesia c on que se ce lebró la co ro nacion de Cárlo s I Vy Maria L u isa e n 1 78 9 I lustres hu é spedes a l bergó en distin tas ocasiones e l Cole gio de S a C le mente E l 30 de Marzo de 1 799 recibió al Papa Pí o V I á su paso p o r Bo l on ia en direccion á Francia y en 1 0 de Agosto de 1 8 0 1 á L u dov ico I de Bor b on al tra ladarse a l n uevo reino de E truria c on la rein a María L uisa infanta de / t l I de Marzo de 1 8 0 7 spaña viuda regen e despues que el E a l abandonar su te r ri torio vo l vió á a l ojarse en e l mismo Co t gio en su viaj e á Madrid acompa ñada de sus hijos Cárlo s L uis y L uisa Car lota tras lada do con s igo el fé retro de L is ,
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c e l e r a ro n g r a n d e s e s t a s e n e l Col e g i o P r e s i d e n t e d e l Co n s e j o S u p r e m o d e l R e y d e l o s O i s p o d e A v i la a n t e s Col e gi a l y R e c tor se
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Segunda ve z fué supr i mido el Colegio d e los E spañoles por decreto d e 28 de Marzo d e 48 1 2 y sus bienes y p re pied a d es co n fi s c a d o s entreg á ndose al M te N p le E l do m i nador d e E uropa s e apoderó de todo lo pe r lone ciente al Colegio amena z ando ruina á poco el edificio por in curia del usurpado r E n 48 1 4 se r es ta b l ec ió l a fundacion baj o el reinado d e Fernando V I I y por órden del Pontífice P i o V II s e verificó la r es tituc ion e n forma concediendo e n 1 8 49 Su San tidad por medio de u n tratado larga in d e m n i ac io n al patronato en ter renos y propiedades Volvieron á ponerse e n vigor los es tatu tos p rím itivos introduciendo so lo algunas variaciones e n punto á nom bramiento V italicio d e los Rectores q uie n es ya desde fines del siglo an terior eran nombrados por el Monarca espa ol si bien s i empre la d es ign a c io n debia recaer en Col e t i u á la saz n ó personas que lo h bieren s i do a l e e n s e ( ) g ,
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ejamos y a escrito q ue se construyó el Colegio m ayor d e los nobles espanoles en B olonia »e n e l año d e i 365 en cuy a fábrica to m aron parte los mej ores art í fices de aq uel la época Forma el edificio una manzan a aislada c uya fachada principal se encuentra e n la calle que lle va el nombre del Cole gio y e s con tinuac i on d e la d e Zaragoza á distancia no m uy n o m in a c io n E l e r í m e tr o d e s u e d e d rande de la puerta igual p g D
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p a ñole s e ra e l pr o te c to r p e rp et u o y e n s u a lt a e l Ca r d e n a l d e S a n t a S a i n a e s c r i i d e s d e F l o r e n ci a a l E l 29 d e N o v i e mb r e d e 1 438 E u g e n i o I V ic e R e c t or y Col e g i a le s e x h o r t án d ol e s á d e s i s t i r d e l a p r e te n s i o n d e e le gi r n u e v o R e c to r e n o c a s i o n d e h a ll a rs e a u s e n t e e l q u e l o e ra á l a m a n d a d o p a r a a s u n t o s d e l a I gl e s i a á l a c ó r t e d e E s p a ñ a s aze n III q u e u e s e e le g i d o R e c E l 22 d e Ma y o d e 1 48 8 o r d e n I n o c e n c i o t o r u n o d e lo s Co le g i a le s E l R e c t o r e r a e l e g i d o e n l a s k ale n d a s d e Ma y o y c on r m a d o po r e l A r z o i s po d e B olon i a E l de
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p lano es u n e ptágon o irregu lar de 275 m etros ( i ) cerrado por ltos m uros a l m e a d o s en las par tes no cons truid a s que li mi tan patios ó jar d ines todos d ladri llo E l aspec to ex terior en t t l e eral es severo y rigido a o circu s ancia de o a t l a s g p a l menas cuan to p o r l senci llez d e l es ti lo como por la pa tina del tiempo y a ú n l co lor a tural men te osc ro d los adobes E u o de lo s á gulos diedros ma tado ( direccion N y en la fachad a q ue d a á la ca lle d l C ll y d i S p ay s e e n escu lpidas en baj o relieve d e gran tamaño y en colores las armas d el Rey de E spaña c o i d ic a c io de l s reinos y se ñoríos ; y á ambos lados los escudos d e l Cardena l Alborno z Sobre es tas se asien tan las fig ras de la Prudencia y la J us ticia pintadas l fresco p o J an Ba tis ta Cr e m o i i Seis fi gurillas ( ll amadas en i ta lia o p ttí m ) d e l m ism o gus to y es ti lo s os tie nen abierto un pabe llon que cob ija lo s nob les emb le m as A poca d is tancia y e l m isma pared de igua l fachada debe n o tarse la imágen de la Virgen María sen tada c o e l n iño J es ú s en brazos lac tando Obra nacida a l fr esco tam o de l o s padres de la b íe de l pincel de L ippo D l m a s io esc e la pic tórica bo loñesa NO deben a tribu irse al mismo las dos fig ras d e u Po tífice y de S a Roque q e es tán á l s lados d l V irgen pues p recen d e mano m ás m oderna agre adas para comp e ar l t e l cuadro debajo d e l tej adi llo que como g á l os b lasones c ubre es tos adornos d e l m uro Ocu pan tOd O e l l ienzo de pared q u e media en tre la esqui na donde concl uye l a ca lle d l Co l egio y aq e lla d e las a r m as e n par te los m uro s d el triang l ar jardin si tuado á la de recha d e l pór tico de en trada y en par te cámaras des tinadas á los u sos siguie tes E n e l piso pri cipa l Archivo ( unido p o r la p ar te po ster i or ’
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componen u arco d e medio punto cuya llave e s m od ilon u e e j uega y dos columnas corín tias n orna to con e l resto q acana ladas e n es tr í as inverti d as á la m i tad del fus te corona das d e cornisa friso y a rq uitra b e de igual estilo Todo e l enta b la m e n to es tá adornado de hojas y arabescos elegan tem en te escu lpidos e n piedra blanda por la mano del célebre F or :
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Sobre la por tada y protegido d e un timpano formado por un segmento de círculo se h a n colocado en é pocas muy pos te r io r e s las armas de E s pa a en baj o relieve que e n los mo mentos e que es to se escribe conserv a n aún en el cen tro la cr uz de Saboya en mármol blanco superp ues ta á la s fl ores d e lis q ue primi tiva m en te osten taran y que recuer d a la dinastía de D Amadeo I Toda es ta parte super or disuena un tanto del res to de la Obra del F o r m gg n ,
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aso l a puerta principa l á espa cioso pór tico form ado de seis a rcos sos tenidos por col umnas d e órden tosc ano que man tienen u n a gran ga lería ( denom ina d a L ogg a ) abierta en o tro tiempo y hoy cerrada por grandes ventanas d e cristales m irando h ác ia po nien te á la calle Zara goza A la der e cha d e l pórtico se enc uentra lo q ue hemos llamado i mpro piamen te j ardin t ia g l y que no es S no un pe q ueño pradi llo limi tado por tres m uros alm o ad e s y el pór tico siend o el per im e t ro verdadero tr a pecio u o de cuy os l a d os es s mamen te r c d uc id o Yedra y p lan tas de en redadera cubren las paredes y a lgunos corpu len tos árbo les simé tricam ente colocados ter m í n a n e l cuad ro Da p
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nfren te de la puer ta de ent rada se ve u a perspectiva pintada en el m uro qu e d a e legan te aspec to al pór tico E n é s te y á la izquierda d e l q ue en tra es tá la puer ta q ue conduce al i terior del Co legio la cual a seguida d e un can cel de madera que cierra e l paso al pa tio principal S obre el m edio p unto de la pu erta y bajo las armas d e l Cardenal q ue la c o ro n a u se hal la la siguien te inscripcion en cuatro l ineas E
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tes colum n as E l cl a r nferior abi erto el superior lo fu é tambien e n su ti e mpo pero hoy es tán cerrados tres lados ( N S y E ) por ven tanas d e cristales con montantes semi circulares u no e n cada h ueco E l lado desc ubierto e s e l de la d oble e scalera L a decorac i on general mo derna empero con s ervando cier to car á cter m uy e n armon í a con e l gusto g e n e ral cl á sico bo loñ é s L os t impanos d e entre cada dos arcos su periores están ad o rnados d e medallones representando ya emperadores r o m anos de I beria ya monarcas españoles ya personajes ilus tres d e la historia pá tria L os bus tos á dos tin tas ó claro o s c u ro son obras de ensayo en este procedimien to pictórico de la j uvenil m ano del c é lebre ar tis ta de la escuela bo l oñesa desp u es renom brado maestro An íbal Carracci L os rigores del tiempo y las re s taura c ion es pos teriores no han conseguido borrar á los frescos e l car á c ter d e en ay cuyo dibujo y ej e c u cion d j a í an mn cl q ue d e ea a l m enos .
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armas régias e s pa o las e n u na media l una sos tenida por d os Hé rc ules D íez y n ueve peq u e a s puer tas m á s sin contar la de l a capilla y o tras fi gí d a s p a ra guardar lgu a mayor si me tr í a d a n paso á la coci a d espe sa jardín pa tios y corra les s a bi llar Ofici as d e l E conoma to habi taciones para la c r is tí a servidumbre e tc E l pavimen to d e l pa tio es d e asfalto con pedazos d e mármo l llamado p i d a a tifi i l en cuya ind us tria hace p rim e r e s l o s bo l oñeses ii
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describiremos debien do aq uí notar tan sólo qu e esta peq ue ña iglesia carece de fachada exterior y la que tiene e l edificio consiste ú nica m en te en la m odes ta por tada y e n un m uro su r al segun do órden de arcos q ue en vez de fronton e u c s t o p p se eleva en forma casi piram idal en cuya parte más espaciosa hay colocada la m ues tra de u n reloj y en la menor un cam panario de dos peque os arcos con sus respec tivas campanas per tenecientes á la m áquina de re pe tic io n Toda la m ole descrita es un verdadero agregado al resto de la fábric a E n e l claustro al to se encuentran en derredo r ocho peque as puer tas más si m é tricamente si tuadas que la s d e l b aj o correspondientes á comedo r cám a ra del café y s alon de es gri m a y gimnasia la una ; seis cámaras del Rector y Cole gia les y biblioteca y archivo la ú l tima Otra u n poco mayo r c o n duce á habi taciones de desahogo otra a l coro de la igles ia l t l sirve de tribuna á Co egiales Rec or en os actos del u e y q cul to ; y por últi mo dos m ayores c o ron a d as de inscripciones que c e pía m os m á s a d elante y que dan entra da á la hoy ante cámara y sala de recibo la pri mera y la segunda á los tres salones d e la rec toral Tan to las habi tacio n es d el Rec tor como las de los Cole gia les se componen de dos cámaras com p letamen te igua les to das en c o n s tr uc C o n y mobi l iario ; no dejando n a da q ue dese a r ni una n i o tro en pu to á separa c ion comodidad y decencia gracias al esmero d e l a c tua l j efe de la casa D ebemos no tar aqui u n a Obra pic tórica al fresco ej ecu ta da en el m uro qu e corresponde á la ig lesia ; e s te es fren te á la puerta de en trada p or el hábi l pince l d e l cé lebre Bar to lo ca a l l ( p o r ser de es te pun m é Ramenghi llam a do e l B y to ) en 1 524 E l asunto e s la S a a F m ilia con dos ángeles que espar c e n flores E l artis ta tom ó por modelo la magnífica tabla d e Rafael q ue se conser va en Par í s llama d a la S c a F a m ili a de F rancisco I a a d í e n d o solo á la composicion el episodio de la figura del Cardenal D Gil ( cier tamente la m é n os bella ) ,
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hincado de rodi llas á u n lado del cuadro en a c titud devo ta L a Obra por consig uiente carece en lo que es copia d e l m é ri to de la origi nalidad y en lo origin a l d e l m é ri to d e l gén íO NO obstan te p or el colorido carnos e y bien empas tado p o r la gracia y correccion del di buj o a te ié d o se a l mode lo es a ll fu é u n o de l o s disc í pu los digna de menc on E l B y de Ra fael que in troduj eron en las escuelas bo loñesas el es tilo d l divino maes tro ( l ) E n el tes tero principa l de la sala de recibo se conser a e l retra to del Fundador Y en la an tecámara d os c adros re p re la tr s l c o n d e l fére tro d l C rde a l c sen ta la s igu ie te le tra ,
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ventana el anecdótico carro cargado d e llaves A la dere cha está la e figíe de su padre arm ado de guerrero ( i ) A la iz q ierda e l re trato de s u sobrino e traj e d e Rector con toga d e terciope lo n egro b i re te d e l o mismo y beca d e seda morada echada h ác ia a trás por encima d e l hombro i i r t l e d o m solamen e pri i egio dis intivo de ios Colegios u t g q re á diferencia de los m segun pinion algunos eru O d e ( ditos ) que la usaban cruzada sobre el pecho y caída e n la espalda por ambos hom bros un a
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ntre los m uchos apreciables man uscritos que se conser segun voz y fama y q e nos proponemos es tudiar más ade la te deben notarse las E p i t l de Ciceron la F li de L ucano los D i / g Í Ï de Va lerio Máximo Obras as c é ticas de los SS PP y m uchos o tros escritores s agrados con sus concordancias e u a soberbia B i b lia C mp lu t vo lú men escrito en rico pergamino las C tit ci e de l Marca Anconetana y las Pandectas del Cardenal Albornoz llama d as P d ta E g id i as en gran es tim a tenidas e ! s pana y citadas como modelo canónico por em inentes p ubli E
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iglesia está enclavada den tro del edificio y sin facha das exteriores como se ha a puntado E l p lano es un re c tá gu l o e n uno de cuyos l ados menores se abre n semic í rc l o ó asemej ándose por consiguien te a l ti po general de b id e la basí lica cris ti na Sabido es que al conver tirse lo s templos p a ganos los tribunales los mercados ó bolsas antiguas en templos cris tia n os s adop tó la for m a de s us plan tas con c o t s varian tes L a b s í lica an tigua y la b a s í lica cris tiana se di f re n c ia n m u y poco E l rectángu lo de la iglesia es imperfecto ; pues á un lado La
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mentos contienen figurillas de Apóstoles ; y por ú lti mo los tres espacios d e l basamento son de la Na tividad l a invitacion á San Andr é s y San J uan al apos tolado y San J erónimo en e l desierto E n u n fi n gid o papel se ve escri to O E R D E L ZO O ,
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Mub ho habria que decir sobre el retablo tan to por su mérito art istico cuan to por el arq ueológico como por la au te tic id a d pero saldr í amos del camino que nos hemos traza do Baste consignar que la obra del Zoppo uno d e los maes t ros de la e s c ue la p ic tór ic a boloñesa es u n dibuj o bas tante correc to e n colori d o agradab le y lúcido l e presion ex y los detal les m uy de la tra o r d i a r ia por clara y pene trante manera del Man tegna su condiscípulo ( l ) ,
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C ardenal Consalvi tomando por gu í a el art 403 d e l Tratado de Viena negó re s uelta m e n te todo dere c ho al G O bierno español á in miscuirse en los asun tos del Colegio Sin em bargo á causa de la amis ta d del Pon tífice Pío V I I con S M Ca tólica nombró n a comision de tr e s Cardenales para resol er sobre la m a teria L a comision c o m p e n d ió s s e s tudios antecedentes y cri terio en una Memoria en la cual rechazando todo pretendido derecho de la corona española y protestando á nombre de la s o b e ra n ía p o n tifi c ia sobre las fundaciones erigidas e n sus do m in ios temporales declara sujeto el Colegio de E spaña á l a s leyes del pais e n q ue se enc uen tra insti tuido negando la e x is tencia del Régío Patrona to ya q ue e l F undador no le se n a la atribuciones ni derechos d e especie a lgun a e n las bases d e la fundacion E l m in istro Vargas ante l a firmeza del Cardenal Cen s al l imi tó la dem anda v i y an te los argum en tos de la comision á solicitar del Pon tífice su l iberal m un ifi c e n c ia h ác ia e l Co le gio recordándole el amor que profesaba á la insti tucion y el i i m r i l a r e a que conce ía al R católico t c u s o d y p Baj o ta l concep to Pio V II e n 2 de D iciembre de 1 8 1 8 afi r mando de n ue vo los propios derechos de su temporal s o b e ra n í a convino en considerar a l Rey de E spa a como s imp l m ed i d r d f d e l C l g i a l cual concedió la renta de escudos francos 92 c ents ) El
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Por los años de 1 8 55 á 1 857 pri m ero d el rectorado de D José María Yr a o q u i dispuso és te el env í o al M seo Nacio nal de Pin tura de Madrid de una tabla exis tente en la S ac is t ía de la Cap illa d e l Colegio despues d e l impiada con esmero l l é no restaurada Segun a g nos cuadro era original del e u ( ) F a ia po r más qu e firmado por los her l ebre F a i manos d e l m ismo ape llid o ( sobrinos ó hijos de aquel ) J b — II X L II t I i D J Sea como q iera el méri o J e n M X l V V g de la m isma era in menso cuando se ofreció al Rect or una respetable suma de francos Represen ta tres fig uras en pié San ta Margari ta en ac ti tud devo ta San Francisco leyendo y San J eróni mo mi rando al cie lo L as tres cabezas s o admira bles por su fi n ura de l icadeza y expresion E l Gob ierno de E spana agradeció e l rasgo de patrio tismo del actua l Rector deseando premiar su accio c o n una E n c o m ie n d a que se apresuró á ren unciar antes de concedida ,
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Term inaremos estos d e sla b a a d os apuntes con notas his tóricas arranca d as de ac á y de a llá más ó m é os in teresan te s pero q e podrán servir de ma teria l es para l his toria de ta an tigua como veneranda casa E l dia en que conc l uyamos t t t E t traduccion del a in de an iguos s a u os y acabe l s t o l la mos de re ni r an teceden tes indispensab les qu e nos fa ltan quizá demos á lu u n trabaj o co el tí t lo de P d p re c te te de Bo lo ia l Co egio de San C emen l l i d e gp E l 3 1 de Ma yo de 44 8 8 I nocencio V III garan tizó a l Vicario l l e d l a s bispa o de Bo onia cuentas Co egio habian l u e d d el O q sido rem i tidas al Cardenal napo li ta no y al de San Pedro A d l a l o l a recom endando propio iem po Gonf iere y t a l i ul V Consej o d e le s D i g i d e Bo lonia que o se m ezc lasen en la discordia El i 8 de D iciembre de 1 51 7 L eon X escribió á L orenzo Obispo de Mo n te re al y gobernador de Boloni a á fin de que procediese contra el Rector y Colegiales del de E spa a por z
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Nov i embre d e 1 70 8 avanzando h ác ia B olonia e l General D au n con e l ej ército aleman levan tó las armas d e Felipe V cerró el Colegio y entregando s us bienes al pueblo s e reti ró á L ucca E l 1 6 d e Febr ro de 1 70 9 el mismo General in tim é á los Colegiales reconociesen á Cárlos I I I como Rey de E spa a E l 23 d e Abril d e 1 7 15 el Rec tor y los Colegiales pidieron al Senado la reapertura del Colegio cerrado por espacio de algunos años duran te la guerra de sucesion E l Cardenal Arzobispo L a m b e rtin i formó varios decretos co n ocasion de la visi ta que hizo al Colegio el M de No vie m bre de 1 7 3 1 E l Rec tor acompañado de los Co legia l es visi taba e l G i D l l a ignidad cuyo nombre procede de c ban G f ( f dera es tandar te y que llevaron tambien los J efes de la Re pú blica fl o re n tin a ) la víspera d e su ingreso yendo en dos car rozas y con criados de libre a El Prior de los escolares hacia te d e la n i e a l Rector despues de haberla pr e se n el p e tado al L egado al Arzobispo a l Vice L egado y al G on falo n ere E sta ceremon ia se re pe tí a todos los a os el primer d i a q ue nevaba recibiendo en cambio el Prior un de terminado regalo d e las a u toridades á quienes hacía e l pre ente S e pretende que el origen de la cerem onia estaba e n el convenio de los j ud í os con la e s colares c a consis tente e n el pago de una cier ta can tidad para l ibrarse de s e r maltratados con bolas de n ieve D espues de la expulsion de aquellos d e la c i udad las au toridades asum ieron el pago de la regal i a es tu d ia n til Obsequiando e pl én d id a m e n te al Prior en cambio d e la Ofer ta de a lgunas bo las de niev que se les presentaban en u n a bandej a de p la ta L a fies ta de San C lemen te se celebraba con una gran ter tulia á la que asis tía to d a la nob leza ex tranjera y boloñesa el Cardenal L ega d o Ar ob ís po y las primeras autoridades lo cales L os Colegiales vest í an generalmente a la f ances a pe ro El
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en las funciones públic as usaban la toga con beca ( ó es te la) morada á cuyo final iban recam adas las arm as del Fundador Todas las j urisdicciones privilegio s y honores cesaron e n 1 795 con l a i nvasion francesa Pero e l Rec tor habia re tirado preven tivamente todas las pa tentes E l Colegio su bsis tió si n em bargo por la paz q ue mantuvo la Rep ú blica francesa c o n E spaña has ta que se tra tó de im poner al p ueblo hispano el monarca J osé I Bonapar te ,
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H é ahí en confuso d e sór d e n antecedentes y noticias d e ia dole diversa sob re el Colegio d e San Clemen te de los E s p a ño les e n Bo lonia D is péns e n os el lec tor lo inco exo del escrito en gracia siquiera á ser com o dij imos al comenzar b j a ca d a d l lib d m m ia d C l g i a l que considera rá m uy pagado su trabajo s i puede servir de g ia á algun curioso que desee v i sitar el Colegio n
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la copia de varios documentos curiosos en la actual i dad con m otivo de la reform a de la i nstitucion Tra sc rib im o s
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Ca r ta cir cula r gue i S M C ( gue B ios g ua r d e) r e m itió d la s S a n ta s I g les ia s Ca tb ed r a les gue tien e n d er ec/i o d e p r es en ta r B eca en e l Rea l Co legio Ma g / or d e S a n Clem en t e d e los E s r a i o l es p '
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Venerables D ean y Ca b ildo ; el Colegio Maye r de San Cle men te de los E spa oles de la ciu d ad de Bo lonia que es tá b aj o m i Real pro teccion y a m p aro ha dado siem pre se l d as prue bas de amor á m i ser vicio com o las dió á los Reyes mis pre d ec e s o re s y par ticularm ente al Rey m i Señor y Padre d u rante s u glorioso Reinado ; en cuya c on s id e ra c io S M y el Rey mi m uy caro y m uy amado Hermano expidie ron var ias «
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órdenes á fin d e adelantar á sus I n div iduos y premiar sus méritos y estudios Y siendo mi Real ánim o ej ecutar lo mis m e deseo que las becas recaigan en Personas dis tinguidas y d e notorias prendas y habi lidad para q ue más dignam en te experi menten los efectos de m i beneficencia á cuyo fin Os ruego y encargo que cuando po r turno e s toque la no m ina c í o n de S uge to para Obtener algunas de las becas pongais e l mayor cuidado y toda la atencion posible e n que concurra e n sus Personas l a s referidas circu n stancias E spero de v ues tro celo que lo habe is de ejecuta r así q ue e n ello me serví — reis D e Buen Re ti ro 43 d e Novie m bre d e 1 760 ,
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A continuacion tra d ucimos del franc é s otros dos curiosos d ocumentos .
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ciud ad y al E stado d e Bolonia los servicios m á s se ñal a do s ha goz a do siem pre áun e n tiempos cal amitosos de alta con sid e racion por par te del Senado y del pueblo Bo lo ñés y de gran n ú mero de p r ivile gio s E s to precisamente es lo q ue ha contribuido más que nada á darle una reputacion no só lo en I talia si q ue tambien en toda E spaña atrayéndose la primer a j uven tu d del Reino que p re te n d í a plaza en é l para perfeccion a rse en las ciencias E l b uen m é todo y exce lente comportamiento que los al um nos de este Co legio han proeu rado tener sie m pre h a producido un n ú mero infinito d e miembros útiles á su pátria por talentos y luces il us tr á ndo la m uchos con sus escritos y otorgán dole otros servicios toda ia m ás i mportante s cuando han ll egado á ocupar l os prime V r o s empleo s y las principales magistraturas de la N a cion Hé ah i Ciudadano Minis tro en r e sú m e n los títulos q ue e l Colegio de E spaña en B olonia tiene para pretender l a e x e n de toda c on trib ucio n extraordinaria y la conservacion c ío de sus privi legios L os bienes q ue poseía en otro tiempo lo colocaban e n condiciones de man tener m ás de treinta a lum nos ( l ) ; e n ve de haber au mentado aque llos han dismi n uid o por l os accidentes de l o s tiempos y l a c ar e s tí a de los v í ve r es hasta e l punto que apenas puede costear hoy die z D espues d e e s te Ci u dadano Min istro m i Córte espera que un a cas a ilustre q ue l ej os de haber sido en nada gravosa al p ueblo bolones n á su antiguo Gobierno no habiendo recib í á
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do n i é ste ni aquel sino beneficios y pruebas c o n tin uas d e dis tinguida c on sid e racio n por parte de los in d ivid uos que lo compusieran espera repi to o sea m én os feliz bajo el nuevo Gobierno al cua l este p ueb lo ac ba de someterse Me atrevo á e s perar Ciudadano Minis tro que v os que sabeis apreciar la impor ta cia de la in s tr uc c io n p ú blica para la dicha de los pueblos os ap res ura re is á hacer valer mis razones cerca del D irectorio Ejecutivo á fin de que en su consecuencia reco mien de al General B u e naparte la j usta r e clam ac ion del men c io n a d o Co legio como ya l o hizo por m is instancias e n fav o r de los J esuitas españoles residen te s en B olonia Acep tad Ciudadano Ministro etc ,
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Mui Señor m io ; D eseando nosotros m as q ue e n o tro tiempo en este floreciente sig l o ac larar la historia de es ta San ta Casa i de su Glorioso Fundador el E m in e n tís s Se or Carde n al D on G il de Alb o r n ó a cuyo valor i prudencia de be l Santa Sede la conservac on de sus domi nios ; no han fa ltado en ella s uge tos q ue debidamen te intere sados en su mayor l ustre han satisfecho n uestro b uen deseo aplicando se con teson á examinar i ordenar nuestra copiosa L ibreria man scrita í precioso Archivo l
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este q ue sin du d a e s d e los mas esti mables d e I ta lia no solo por s u amplitud i an tigue d a d d e cuatro siglos S i ta m bien por conservarse e n e l los libros i papeles originales d e la Curia i Secretaria d e n uestro fa m oso F undador tocantes principalmente á la recuperacion d el E stado Pon tificio q ue con tanto aplau s o gobernó por quince añ os ha formado el individuo q ue lo tomó á su cargo u n E lenco Historico Critico d e quanto e n el se con tiene : cuya pri m era parte que abraza los precitados papeles E gid ian os se ha j uzgado piez a digna d e ponerse a los pies d e N M S Padre B enedicto X I V y d el Re y Nuestro S eñor F e r nando V I El q ue s e aplicó á la Bibliotheca ( q ue e s ta m b ie n pre 3 por hallar s e e n ella las Pandectas Egid ian as y c iosis im a dem as suntuosos L ibros d e n uestro F undador con otros m u chos selectos Manuscritos posteriormente h ace n ad os) trabaj ó otro E lenco critico de e llos ; que exorna Oí otro individuo de te ie n d os e á examinar e ilu s trar con notas eruditas alg unas que cola Obras y se al a d a m e te las de S Gre gorio Magno ciona con la famosa edicion de los Maurin e s Con estas utiles tareas d e n uestros I ndividuos creemos 4 aver logrado e l gusto d e poder acreditar mas la memoria d e tantos insignes Varones q ue ha dado esta Santa Casa á la Na cio n i al Orbe literario ; y contribu ir no poco al noble empe no de los E ruditos q ue a te n tad os d el Real impu lso í S e bera n a proteccion de nuestro Augusto Monarca il l us tr a n lo s Ana le s d e E sp a a con tanta utilidad i g l oria de l a Nacio misma Muchos son los escritores no so lo E spaño les s i tam 5 bien I ta liano s q ue e n te d ie n d olo asi apetecen í soli ita n noticias d e n ues tro Archivo ; pero considerando nosotros que sirviendo a Um con las que pued e n ill us trar la vida de ues tr o d ign is s im o Colegial D o n Antonio Agustin q ue con l os d l i ag e d e la N este escribio l a A ma i e D ia l g u q b l a d e E p a ñ a dio Um á l uz en el a ño 1 73 4 ( fi n e a deque viviremos e ternamente agradecidos ) logramos no solo el fin d e ayudar á uno d e los m á s fam osos E scritores de E spaña ; sino tambien e l autor i zar mas la fam a de un Colegial de 2
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nado p or el Colegio ; y se Co nserva original e n el volum e n 2 segunda s Pruebas 9 D e uno i otro processo c laramente aparece q u e Mic er Antonio Agus tin Vice Canciller de Aragon Padre de uestro D Antonio era natural de la Vi ll a ( h o i Ciudad ) de Fraga ; y su Mad r e D oña Aldonza ó Alonsa A l b ane l de l a de Barce l o n a ; n o tic ia q ue pudiera tener su lugar e n d o n d e Um señala lO s Padres d e D Antonio A n o alegar Um un a carta d el m ismo D on Antonio 10 Agustin para fijar s u naci miento al 26 de Febrero de r ar s n l á persuadi á Um m smos s m e o c o i a m o e o s er u d p p procesos q ue este nació un a o d e s p ues p o rq ue h avie d o se articulado en el de pri meras pruebas que B A t io a may d e vei te a n ; ( edad que al menos se requiere en quien ha de ser adm itido en el Co l egio ) querien do IO confirmar Mi tes tigo 5 dice haver i t u L ib d us cer L u is C co o
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que parece mas conform e lo que e n e l otro proceso articuló y probó D Rodrigo ( que ba y ien d o í d o expressamen te á esto desde el Col egio estaria bien í n formado de la eda d de su compa ñero ) es á saber que B A ei tig a t n d e ( á fines d e l año 1 54 0) t ni te ia e t Se comprueba esto con el E pitafi o 2 ma ó m ed a d p D l F 9 i con a otra carta de Antonio fecha en 1 2 de e a 6 p g brere 1 576 citada de Um al n u m 1 48 Pero suponie do NO sotre s que D A n tonio Agustin n o pod a gnorar su edad y l l a Um havra considerado b ien su carta notada en e u q pag n os contentamos con insinuar a Um es te reparo solo por no z ela rle cosa a lguna de quanto creemos pueda dar le mayores luces Pasando a los E studios de D o Antonio q u S e ram os il saber que fundamento t uvo D on Nico las Antonio para d iv l l d a Gr a mma t ica nuestro Co leg a l J l q ue le enseñó a a r g i l 8 l 5 f a o 3 m i i c i erto del libro de a s o n E u e d s es u d a s a Q q tos d i ee is i ete : Asser c io n ,
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de un J uan d e la Quad r a e n 48 d e Noviembre d e pero tambien lo e s que a l fOl 40 d e l mismo libro s e halla admitido por Cap e llan d e esta Santa Casa ( q ue S ie m pr e ha mantenido quatro para e l ser vi cio d e s u Ygles ia) otro J an d e la Q a d r a de la diocesi de B urgos en 27 d e Agos t o d e 451 4 Pudo ser uno i otro el Ay e de D o n Antonio ; pe ro qu i e n haya form ado el debido concept o de la e stimacio n q ue s e han gra nge a d o siemp re los Al um nos d e ella debe rá a ntes creer que lo fue el Capellan q ue s abemos q ue poc o despues se h e lvi e a E sp a ña ; q ue el Colegial que sob re ser Gallego i Jurista distinguido hallamos q ue en 20 d e F ebre ro d e 451 7 pidio licencia al Colegio para ir no á Arag on s i no á F l an de s con su Companero » Hasta aquí llega e l documento cuya ortografia hemos con se r v a d o y q ue consiste en una hoj a i mpresa venida á nues tras manos por rara casualidad y q ue es parte d e un li b ro r u e n u nca hemos log ado encontrar q le e la
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como Protector Sup remo d el Real Colegio Mayor de C emente de E spañoles de la c udad de Bolonia ha deseado el restableci miento de aquel la Re al Casa á su antigu o que se e tir pe n los abusos y desórden es e ple n d o r ilustre que con el d iscurso del tiempo s e han introducido y se Ob serven c on vigor los E s tatutos y reglas establecidas para su m ej Or gobierno económico y para e l adelantamien to e n vir tu d y l e tras de sus i n div i d uos ; habiendo nombrado p a ra este efecto por V isitador al D octor D Francisco Perez Ba yer Ca n ón igo de la Santa I glesia de Barcelona ha practicado este las diligencias convenientes formado varios acto s d e visita y ord enado diferentes providencias que h an merecido la apro E l Re y S an l
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bacion d e S M Pero como para lograr los bu e nos efectos de e s ta v isita y asegurarse S M d e la p untua l observancia y cumplimiento d e las reglas y providencias q ue se han estable cido e s preciso q ue haya quien vele y cuide de q ue se pon a n n e m n pr á ctica por lo hasta puedan y arraiguen é u os e g q d e manera q ue la costumbre pueda hacer q ue s e man tengan y s ubsista n despues por s i mismas ; t uvo S M por co n ve n ie n te encargar este cu idado á una persona de autoridad y re p re j uicio y literatura de los q ue han obtenido la b eca s e n ta c io n y residido e n el Colegio y no s e a ac tual in d iv id uo para q ue con más independencia libertad y conocim iento pueda hacer cumplir y ejecutar todo lo dispuesto y ordenado I nformado S M d e concurrir e n la persona de V S todas las referidas circunstancias vino e n n o m b rarle para Rector d el expresa d o Colegio por e l tiempo d e su Real voluntad como avis o á V S e l confe sor d e órden d e l Re y por carta d e 3 d e Noviembre E n su consecuenc a quiere S M q ue V S vaya á l a refe r i da ciudad y tome posesion d el empleo de Rector d e aquel Colegio haciendo s ab e r á sus individuos la Real volu n tad mencionada advirti é ndoles q ue todas las gracias y privilegios l i e s S M ha dispensado mandando se tenga presentes u e e s q para las consultas y provisiones de plazas togadas y d ignid a d e s eclesiás ticas como a s i mi s mo para la prebenda que se ha d e conferir al más a n tiguo en cada un ano se deben en ten d e r y subsis tirán S iempre q ue se observen r igurosamente lo s E statutos y providencias y l o s Co legiales se hagan acreedores por su mérito V ir tud y aplicacion ; de forma que sea n dignos y capaces d e desempe ar los empleos y dign idades en q ue d es ea S M colocarlos pero q ue s í á S M constase la fal ta d e ob s ervancia de lo dispuesto y prevenido en el mé todo d e su gobierno y estudios ó la m én os arreglada conducta de los Colegiales dejara d e atenderl e s y to mara las providencias convenientes para su correccion y enmienda Y man d a S M l u e e V S informe anualmente porte cos tu mbres aplica d q cion y progresos d e cada uno de los i ndividuos y q ue desde l uego emp i ece V S á dar cuenta del es tado e n q ue hallase el .
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Atendiendo t ambien á vuestros di latados b uenos servicios y á los que haceis en el emp leo de Secretario de m i Consejo de E s tado he venido en conferir e s los h onores sue l do y vot e d el propio Consejo ; y os he e l egido y nombrado para que sir vais á las in mediatas órdenes de dicho m i pri m er Secretario de E stado y d e l D espacho e l D uque de Alcudia en la forma que p resc rib iré más ade lante Te d rás e entendido en m i — E Consej o de stado Señalado de la Real m ano E n San — á i 2 E l 7 L orenzo de Noviembre de 9 A D E ugenio L la guno » A es te decreto aco m p a a un a com unicacion que dice así E l Rey se h a servido de re le var al Sr Conde de Aranda del despacho de la pri mera secretaria de E stado que servia in te r i am e te y dispuesto q ue yo me encargue de el la en pro piedad e n los té rminos que expresa el Real D ecreto de cuya copia inc l uyo á V S los ejemp lares adj untos para su noticia y de ese Colegio y para que se entiendan conmigo e n los asuntos de Oficio D ios etc 137 D uq e d e la A l S a n L orenzo 20 de Noviembre 1 7 92 ,
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Amigo y senor estoy V vo rob us to a legre flaco y viejo Voy á en trar en lo s se ten ta a os No m e movi á tres j ornadas de Tur ín llamado d el Rey de Cerdeña segun dijeron en Bil b a o n o sé para qu é Nada tengo y n ada m e fa lta porque es toy m á s conten to c on m i ada que cuando me sobraba todo He tenido gran co sue l o en saber de vues tras m ercedes d o s ó de vuestra merced una E s te pais no puede ser m á s d e licioso ni la ciudad m ás magn í fica ni l a gen te nob le m ás tra tab le L i m pieza po licia y cul tura : expresiones cuantas vues tra merced ifi l e d l t mas se hab e de o ra cosa L os temp os y i n i e r o u s e ; q cio soberbios palacios suntuosos mueb les especia les ca lles espaciosas carrozas tabernáculos cabal los fri o n es ( sa lvo «
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de azabache ) m ujeres polife m as líte ratos á pasto academ ias como paja plaza a b un d a n tisim a comercio grande y bu llicioso hombres que corren damas que vuelan y frai les que bailan E s te es el pueblo en donde vivo las campa as jardines palacios casinos bosques huertas arroyos rios pozos fuen tes ; y en u n a m is m a pieza m a monte tierra y huerta L os cam i nos p ú blicos como la s calles de l os jardines reales de Aranj uez y S a n I ldefonso los alimentos de bella apariencia pero de poca sustancia E l vino es la m itad agua pero sabe á V ino L as damas ( m á s damas ? ) I o beben como al lá se bebe la horchata P uede hacer hid róp icos pero n o bor r ac h o s ; h a b lo d el V ino vena l E stá vuestra m erced obedecido en la descripcion que m e pide de es ta region y lo estar á siem pre e n todo lo que d e p e d ie r e de m i L O m ismo digo al o tro v uestra merced porque de entrambos s oy uno y lo rubrico n o u e s q
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Habie n do tenido el Rey por conveniente nom brar á VS por Rector d e l Colegio Real y Mayor de San C le m ente de B O I onia llega el caso de com u nicar á V S an tes de su par tida la s ú lti m as órdenes é i s t u i e Para q ue V S p ueda servir dicho empleo c on la uti lidad y esp le dor d e l Co legio y Al um nos q e S M desea le confiere la s fac ltades necesarias y la s de Visitador y D e legado Regio de la s c ua les usará V S so l ame te en los casos que convenga para a lguna enm ienda reforma ó mejora de la s reglas ó e s ti los que hubiere tan to e la ma teria de es tudios que debe ser su pri mer Obje to cua to en las económ icas de aque lla Casa ; ejecu tando sus providencias solamen te cuan do fueren urgen y n o h u biere tiemp o para propo e rlas ó consu ltarlas ; te s pues si I O p e r m í tie r e el asunto dará V S cuen ta p or m i mano para su aprobacion E ntre t anto cuidará V S de I a ej ecucion y observancia del Reglamento ; como tam bien d el recogimiento aplicacion «
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y conducta d e los Colegiales ce lando m ucho q ue mante gan e l decoro q ue corresponde á una Casa tan dis tinguida y á sus Alumnos ; y particu larmente q ue no con traigan empe e s n deudas q ue no puedan pagar n i s e distraig an á cosas im pro pias d e sus circunstancias y profesion E l Rey encarga á V S guarde b uena correspondencia con los Cardenales L ega d o y Arzobispo cortando competencias y haciendo uso moderado y prudente d e los privi legios y franquicias d e l Colegio ; evitando abusos as i en las ma terias económica s como e n l as pr otecciones de los D ependien tes y Paten tados y d e los delincuentes que se refugien y no m e r e ca n asilo ó proteccion por su m ala calidad Todo I O hará V S saber al Co l egio leyendo en Com un i d ad ó Capi lla estas Ordenes ; y advirtiendo á sus indiv iduos l así como S M cuidará d e prem io d e los que se istingan u e d q por sus estudios conducta y obediencia á sus Reales reso l ucio n e s y las d e V S a s i tambien castig a rá y sacar á de aquella insigne Casa á los q ue no fueren dóci les s bor d in ad os y b uenos A lumnos Para q ue V S pueda porta rs e con la decencia corres p e ndien te á sus cargos además de la retencion de la D ignidad r l i l m n i n u btiene ha resuelto S M a y q inientos e O co s e u g q ducados de pension ec l esi á s tica ; y se avisar á á V S por la Secre taría del D espacho de Gracia y Justícia s obre q ué Obis pado se le sitúan ; y s e dar á n á V S por un a v e doce m il reales c n calidad de reintegro d e las rentas d el Colegio siempre que el es tado de estas lo p e rm itie re S M espera d e l ce lo y prude cia de V S que se condu oir á con I a que exige e l gobierno de unos j óvenes á quienes conviene tra tar con e stim ac io m o d e racion y agrado ; e xc u S an d o en lo posib l e las innovaciones que no hayan de produci r grande uti lidad ó evi tar daños dignos d e r eme d io ; sobre que S M hace á V S m uy particular encargo ya que habiendo sido V S Alu mno del m ismo Co legio conoce mejor q ue o tro las r e glas de suavidad y c irc un s pe c c ion que pide a q uel E s ta b le c im íe n to para su direccion prove chosa y pacífica n
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su tes tam ento otorgado en 29 de Setiembre d e 4364 fu dó u Colegio para jóvenes españo les dej á ndo l es herederos d e l r e m anente de s s bienes y sus testamentarios dispusieron la construccion del edificio co m pra de bienes en la provi cia de Bo l onia bajo las r e glas y E s ta tutos conformes á la m en te del Testador ; y consta que en a o de 4367 ya exis tían Cole n
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ste Colegio des tinado para j óvenes que hubieran ya e s tud ia d o e su pátria los pri m eros e lemen tos y principios de la Sagrada Teologia y J urisprudencia exigiendo sus E statutos que para la recepcion hayan de haber recibido el grado de Bachi ller en la Facultad correspondiente á la beca desde sus pr nc p os acreditó la s grandes ven taj as l uces é i l us tracion que prop orcionaba á E spana por los grandes varones que regresaban de él y esparcían sus conocimien tos cientificos en l a madre pátria entre lo s que debe ocupar el pri mer l ugar e l glorioso San Pedro Arb ués c on o tros esc larecidos varones r F o sus virtudes y en l s ciencias Antonio de L ebrija or a ; p tu nio Garcia J uan Ginés de Sep ú lveda y e l gran Arzobispo de Tarragona Antoni o Agus tin con o tros Co l egial es d e l de Bo lonia que seria in tempes tivo referir a q í Mas es indudab le que los Co legial es d e l de San C lemen te de Bo lonia fueron las antorchas c ien tífic a s que i l um inaron á E spana y sembraron en e lla d esde la m i tad d e l S igl o X V y pri cipios d el XV I las semi llas d e l s cien c ias que e l evaron á los espa o les sobre fu é e l de todos lo s s á bios de l a E uropa en aque l tiempo q las g l orias d e n ues tra acion en l a san ti d ad ciencias y armas dis tinguié dose m u y par ticu larmente dichos Co legia les por sus re l eva n tes servicios ciencia in tegrida d é invariab le adhe sion y fidel idad en l os sagrados derechos de la E spa a en el desempe o de los grandes cargos y emp le os ec lesiásticos y civi les tanto en la Peni su l a cuan to los dom n os que é s ta poseía en I ta lia ; y áun en I actual idad á pesar d el escaso n ú mero de Co legia les p edo asegurar que se dis ti guen muy par ticu larmente por su ciencia honradez integridad y ap li c a c í o n tan to en la carrera eclesiás tica como en l a m agis tr a n
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ra diplomacia y o tras L as primeras fundaciones de Cole gios de es tudios en E spaña deben y reconocen su orígen al gran mode lo d e l de Bolonia de é l tomó norma e l esc larecido D Santiago Anaya Arzobispo de Sevil la que á su regreso d e l Concilio Co n s tan cí e n s e p or Bolon ia reconoció el estado de dicho Colegio y to man do sus E statutos fundó el de San Bar tOlo m é l lamado el viejo de Salamanca ; y los Cardena les Men doza y Cisneros siguiendo el m ism o ej emplo funda on lo s de Valladolid y Alca lá habiéndose debido tambien á Colegiales del de Bolonia las fundaciones de los de S an Antonio de S i ll n ü n J esús de Sevi a y F o seca de Santiago e a g E l Colegio se gobernó desde 43 64 hasta 4648 p o r los E s ta tuto s que de acuerd o con e I Car d enal F undador y en los ú l ti mos año s de su V id a fueron disp ues tos por los ejecutores testamen tarios y los primeros Co l egiales L os E statutos d e 4648 bajo e l Po tifi c a d o de Urbano V III que actua l m ente ri gen fueron Obra del Cardenal de la Cueva Obispo de P ales tina á quien como á Cardena l más antiguo de los espa oles residentes en la curia romana c o r r e s po n d í a e l P te t a d d e l Co legio por expresa disposicion d e l F un d ador y en su defecto a l Cardena l de cualquiera nacion que lo fuere del ti i ium ó al ta proteccion perte tu lo de Santa Sabi na E l P t nece á los Reyes de E spana y al Su m o Pontífice p or disposi cion tambien d el Fundado No hay m encion aut é n tica de la pro teccion de n uestros m onarcas hasta e l reinado de D F e li pe II Consta sin embargo que D Cárlos V primero de E s pana cuan do se coronó en Bo lonia s e dignó V isitar d os veces a l Co l egio honrando á sus in d ivid uos L a re al proteccion siempre i mplorada por el Co l egio m ismo para defen derse de lo s excesos de a toridad de l os pro tec tores consta p o r rea les céd l as de D Fe lipe II en 6 de Febrero 4563 de D Fe li I I 9 4 0 D l 2 I en de Junio de Fe ipe I V en de Marzo e 6 3 4 6 6 5 p de D Cárlo II en 24 de Oc tubre 468 4 de la Reina go b e a dora e n nom bre de D Fe l ipe V en 28 de Noviembre 4702 y de los sucesivos monarcas renov á ndose siempre á ruego d e l Colegio en cada Reinado ; pero es ta rea l pro teccion sea cual tu
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fuere su or igen y el titulo e n que se funda no puede autorizar sino para procurar la conservacion de los bienes y derechos del Colegio y la observancia de sus E statutos ó pa ra refor m ar de acuerdo con eL Cole giO I O que no sea c onforme á los tiem pos y d e nin guna manera para destr uir la esencia y la s bases del E stablecimiento L a Op os ic io n del Colegio á semej antes providencias será un deber de q ue no podrá jam á s p resc in dir ; porque a d emás d e l natural derecho de defensa in cm i m l i n i i l e n u todos s d l Co egio al ser a d mitidos o v d u o s e d p p él j uran Observar los E statutos y defender las propiedades derechos y pree m in e n cias d el E stablecim iento Por estos E s tatutos la presentacion á las b e c as vacantes pertenece p or tur n o á ciertos D iocesanos pr é vio aviso del Colegio y a l Colegio mismo el ex á men de las pruebas y requisitos la censura del ej ercicio literario y la defini tiva admision L os mismos orde nan que no presentándose el nombrado en el preciso térm i n o de ocho meses contados desde el en que se expidió el a viso el derecho de nombrar por aque lla ve se devuelva al Co l e gio y las m á s de las veces en es te caso el Colegio ha puesto á disposicion del Sr Ministro de E stado las becas q e j u d lut le correspond í an Todo Co l egial como heredero d e l Carden al apenas admitido t o ma posesion rea l y efec tiva de l o s bienes del Co l egio por acto fo r m al a nte u n escribano p ú b lic e ; asi es que sus firmas so necesarias para las compras y ventas de bienes raíces y si no hu bieren si d o y fueren dueños de los bienes d e l Co legio no se h ubieran podido celebrar n i se ce le b rarian las compras ventas perm utas y con tra tos que se han ce lebrado e n diferentes épocas y al presen te D ebiendo tener los Colegiales más d e 24 anos es decir ser hombres formados pues no ha sido ni puede s e r un S e minario de pri meros el ementos e l Colegio de Bolonia y s i una Corporacion de jóvenes ya instruidos en la s ciencias en las q ue deben per fecc io n a rs e con principios só l idos y adquirir lo s c o o c im ie n tOS d el m undo moral q ue tanto contribuyen para l a acertada administracion de j usticia y gobierno po lí tico y siendo todos en com un propietarios de los bienes del Co legio era c e nsi ,
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representante de S M me mandaba que en térm ino d e 24 horas le d íes e p os e s io n d e l Colegio y sus pertenencias No esper á ndome un proceder tan l igero é in fo m al dudé por un momento cuál fuese más de admirarse si la osa día d el se nor Ma rlia n i prete n diendo inger i rse por sorpresa en un a Sociedad á q ue no pertenecía n i podia pertenecer ó la e t e m a bondad d e l Sr Minis tro Ade m ás el proyec to que medi taba e l Sr Ma r lia haciénd ose ombrar no Rector d el Cole gio porque no podia serlo sino Adm inistrador de sus bienes mirab a s e guris im a m e n te á la s upre s io n del Colegio y yo no podia m enos d e oponerme al ve r que su resu ltado no podia d a r utilidad alguna final ; siendo evidente que la venta y con fi s cac io n de l os bienes del Colegio e c o n tr a í a en el Gobierno de su S a ntida d una Op os icion invencible apoyada e n los se l id is í m os fundamentos q ue voy á i ndicar á V E E l Gobierno d el pasado reino d e I talia se apoderó de lo s bienes d el Colegio para in d e m n i a rs e en parte de las pe s io nes que por 6 años durante la guerra de la I ndepende cia habia pagado á n uestros jesuitas Restituido el Papa á su si lla s e le hizo presen te que los bienes d e l Colegio no s iendo na ciona les sino propios d e un E stab leci mien to cuyos i d ivid uos here deros d el F undador no pudieron ser con fi s ca d os e ra por el Gobierno d e l Reino de I ta lia para cubrir una de da de la nacion española D espu es de una larga goc ia cion dijo el Papa en 48 49 q ue no p udi endo res tituir lo s bienes que se rec lamab a n por haber prometido la irre vo cab ilid ad de las ie d d e la j u ti ia d ven tas de los bienes con fis c ad os m án d os e
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le concederia o tros bienes equ iva len tes como se verificó en efecto y en ellos co Ahora s is te la mayor parte de l a d o tac ion actual del Cole gio bien ; S i n uestro Gobierno q uis ie re a p ropiárs elos los Cole gi ules reclamarían los bienes y V E re trac taria su c o n c e s io como q ue e l Obj eto c on q ue se hizo y las razones en que se fu d ó quedarían d e str uid as por nuestro Gobierno mismo q ue en fuer z a de e lla habia obten i do la co n ce sion E s de adver tir
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que áu suponiendo vencidas las principales dificultades y prescindie n do del d e s órd e n de un a administracion extraña bien diversa de la paternal á que está acostu mbrado el Cole gio todos sus bienes no va len m á s de unos ochenta á c ie n mil duros ; y siendo preciso con ellos re co ni pe s a r á lo s CO le gia le s y pagar los sueldos V italicios de los de p endientes d e l Colegio como lo hizo el mismo Gobierno de I talia durante Ia pasada s upr e s ion sería peque a Ia utilidad final que resulta ria á n uestro Gobierno de una Operacion evidentemente in j usta No ignoraba todo e ste el Sr Marlian i y sin embargo in s is tí a fuertemen te por q ue se l levase á cabo su propósito ; mas yo no q ueriendo comprometer el decoro del Colegio y el m io e n correspondencia tan desagradable fi r m é u n a protesta j u d ic ia l y me V ine á esta ci udad á tra tar d e este negocio con e l E x e m e S r D J oaquin F rancisco Pacheco q ue a cab a ba d e llegar de Minis tro ple n ipote n c í ar io y que yo sabia traia para e l lo instrucciones de n uestro Gobie rno E n diferentes c o n fe rencias q ue tuve con este señor s e m anifes tó inclinado á p a troc in a r mis j us tas reclam acio n es pero supe finalmente por conducto del Sr Secretario q ue c Om O dependien te d el G O biern e te n ias e que hacer o bedecer la órden que se m e habia ma com unicado r em ie d f e te a lq uie b tá u l Ce rc í o r a d o de que n ingun a p oyo podia esperar por parte d e nuestra le gac io n en Roma rec rrí á S S y al Cardenal pro tector como mandan nuestros E s ta tu tos y evité el golpe fa tal a l ar i a e l n e trataba dar Colegio el Sr con isgusto d M i d d u e q toda persona sensata y de la ciudad d e Boloni a en tera Nada absolut a mente se habia adelan tado sobre el e tado d el Colegio ; por cons gu en te S u situacion precaria consecuencia n e cesa r ia de e ll o me obligó á su d ebido tiempo á excitar la atencio n d el Gobierno para que se tomase un a resol ucion que ya s e hacia indis pensable y vi n e otra ve á Rom a as í que llegó á es ta ciudad d e E m bajador e l E xem e Sr D Alejandro Mon E l Co l egio debe á es te señor e l insigne favor d e ha b er con tr i bui do no poco á q ue s e anulase la real órden q ue habia o b te n
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nido e l Sr Martiani y y O segun costumbre de los Colegia les sin pre te n d e rlo debo sin duda á los informes d el m ismo e l nombramien to q ue con fecha 40 d e Octubre de 48 57 recibí de Rector interino con todas las fa u ltad es y a tr i buc d e mis antecesores E n fin un Co l egio e l más antiguo d e su c l ase en E uropa fundado á sus expensas por el insigne Cardenal A lbornoz y cuyos in d i id uos se han distinguido en las letras y en el ser V icio d e su p á tria m erece ciertamente conservarse tan to m á s que sus rentas no son Obj eto que puede interesar a l Go bie rno L a fundacion de un Seminario e n Roma á que parece se quiere por algunos des tinarlas ó su incorporacion á alguna o tra fundacion cualquiera s obre ser pensamien to Opuesto en te r a m e n te á l a expresa voluntad d e l Fundador est á lleno de i nconvenientes ta claros que teniéndolos presentes n ues tro Gobierno n o es posib le dejar de extrañar semej antes deseos ; porque baj o las insti tuciones que felizmente nos rigen O es prudente exponer uestro r espetab le c lero á recibir en su educacion i mpresiones opues tas á la razon d e l sig lo y á las l iber tades pá trias se p e r d e r í a la Casa que h o y tí ep e en B OI O n ia porque só lo puede servir para e I fin de su destino ; s e Io l l i m i os e s t n i a a l de privi egios ac e goza á a r s o r e u e r d e y q p j g fuerza de lo s m é ri tos de cerca de ci n co si glos sin poderse conser var es tos privi legios m ismos para la nueva ins titucion ; se c o se guirí a ex ti guir una fundacion qu e produjo hombres eminen tes porque se estab lezca otra cuyos i d iv id uos ta m á s es tudiaría en sa lir buenos pretendien tes de p e b e d a s que grandes estudia tes ; ser a I nten tar abolir la ú ltima vo l un tad d el Fundador pervir tiendo sus in tenciones para con e rtirla en o tras expuestas á conocidas con t ingencias fal tando e n se m ej an tes pensamien tos á l a invio l able sagrada c ir c u s con que por derecho divino y h uma o deben ser in i e c o c p variab les las ú ltimas vo lun tades áu para reducirlas á mejor d isposicion ; se arrancaria de la ci udad de Bo lonia u o de sus m ás gloriosos monumentos des terrando de el la el m á s visi .
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pinion y q ue podr á prestar s ervicios d e much a s espe cies á n uestra pátria como lo h a hecho e n di versas épocas hab i éndose utilizado siempre de é l nuestro Gobierno y n ues tra le ga c io n e n Roma como Consulado permanente en las oca siones q ue s e han Ofrecido I m p loro la ben é f ca proteccion d e V E h ác a e l Colegio d e S a Clement e d e los Es pañole s d e Bolonia á fin de que se r e s ta b l e c a a l lustre y decoro que ha disfrutado por los m e dios i ndica dos ó por los que el Gobier o d e S M s e d ígn e adoptar para q ue aquella antigua Corporacion produzca l as utilidad es y ventaj as á la nacion en l as ciencias y demás car la
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Muy sen e r mio D eseando activar el despacho del e x pe dien te promovido por esta L e gac io n para introducir e e s e Co legio a lgunas reformas que le den mayor vida y que le pongan á cubierto de toda medida que pueda afectar á su e is tencia he conferenciado c on el E xem e Sr Ministro de E s ta d e durante mi ú ltimo V iaj e á Madrid y he encon trado alg u n a s dific ltades para obtener una resolucion inmedia ta Antes de reso lver el Ministerio de E stado se ha detenido ante las S guiente conclusiones del d ic tám e n de la Seccion de Gracia y J ustic ia d el Consej o d e E stado emitido en 9 d e J ul ío :
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patrocinio ó protectorado concedido sobre el Co l e gio al Rey d e E spana y al Cardena l á quien corresponda significa la inspeccion directa y constante sobre todo lo q ue a fecte á I a exis tencia y organi z acion del Colegio ó sea s u a r p te fun d am e n ta l y sobre la administracion de sus bienes El
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el ejercic i o de aquella a lta p re rogativa debe e l Re y de E spa a ponerse d e acuerdo con el Cardenal siempre q ue se trate de promover alguna reforma q ue al tere sustancial mente la constitucion del Colegio pero solamente puede re so lver por s i y sin e l ac uer d o del Carde nal e n las cuestion e s que se susciten sobre el r é gimen in terior del E stablecimiento cuando alg una medida adoptada por e l Cardenal protector causare agravio y produj ese quej a elevada al Mona rca d e E spaña 3 E l Soberano Pont í fice conserva l a facultad q ue le con fi e re n lo s E statutos de interveni r en los asuntos d e l Colegio bien p re stap d o su poderosa influencia y autor i dad al Carde n a l protector cuando é s te se la p id ie re b ien mediando e n l a s diferencias q ue ocurran entre el Cardenal p rotector y el MO n ar ca de E spana E l derecho q ue asiste sobre el Colegio al n uevo Re y 4 d e I tal i a e n concepto de soberano territorial d e B olonia s e limi ta á la vigi l ancia en lo relativo á las c uestiones que son Obje to de I a po l icía del Gobierno E n este sentido i ncumbe á aquel Monarca velar por la conse rvacion del órden y b uenas cos tu mbres y asegura rse de que Ia I nstitucion s e halla e n consonancia con las leyes pol í ticas y administrativas d e l país : baj o este s upues to tiene derech o el Gobierno de I ta li a á q ue s e sometan á su exámen y asentimiento los n uevos E sta tutos despues de acordados definitiva m ente por E spaña y Cardenal protector Adem á s como quiera que los E s tatutos c on sign e n á favo r d e súbditos i talianos d erechos eve tu ales al goce de las r e n tas sobrantes d el Co legio es i mposib le dejar de reconocer e n el G obierno de I talia el derecho de fiscalizar aunque sea con ciertas limitaciones la admi n istracion económica d e l E s table cimiento lo cual puede hacerse pasán d ole periódicamente los oportunos estados L a negativa en este punto por parte d e E spaña a d emás de ser inj usta en torpeceria y acaso m alogra r ia l a n e goc ia c io n pe diente con e l Gobierno d e l Rey Vic tor Man uel 2
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conservacion d e l C olegio e x ige un a refo rm a radi c al e n su m odo d e s e r ; pero como h ay q ue obrar e n perfec to a c ue r d o c on e l Cardenal protector y así lo ha prometido ya M C parece lo m á s prudente acordar e l Gobier n o de S ahor a las bases generales q ue han d e presidir á la reforma en su pa ite orgánica ó fundamen ta l á f n d e que acep tadas por e l Cardena l protec tor se proceda despues á l a redaccion de los E s ta tu tos y d el Regl amento in terior d e l Colegio E n vis ta de es tas conc l usiones e l Minis tro desea tener más anteceden tes sobre la in tervencion que el Fundador concede al Cardenal pro tec tor y por l o tanto á l a San ta Sede e n todo aque llo q ue s e refiera á la organizacion d e l Coleg io y á cual quiera reforma q ue pueda inten tarse Con este Obj e to m e dirijo á V S esperando q ue en un b reve pla z o me informe sobre es te pun to amp liando sus Ob y s e r va c io e s con cuan tas no ticias y an teceden tes lo a claren fij á ndose e n todas la s rec l amaciones q ue en diferen tes épocas se hayan hecho por la San ta Sede ó po r el Cardenal pro tec tor para sos tener su derecho á es ta in tervencion Animado el Gobierno de los mejores deseos en favor d e ese Co legio no qu iere tomar n a reso lucion sin asegurarse an tes de q e la s reclamaciones de l San ta Sede no han d e inguna dificu ltad n vez adop tadas las reforma s c re a r le propues tas — Roma 30 Mar z o D ios guarde á V S m uchos anos La
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dis tinciones y par ticu lares mercedes q ue ha reci bido con tin uamen te es te Colegio d e los Monarcas de E spana me recuerdan la gus tosa ob ligac on de no descuidar medio a lguno que tienda á la mayor prosperidad de es ta ilustre I ns titucion y uno d e el los lo es sin duda e l de remu n erar con decorosa ,
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pública c o ns id e rán d om e con opcion á dis frutar e n su d ia de las rentas del Co legio l a j ub ilac io n que m e corresponda ; y no con el obj e to de p roc ura rm e mayor emolu m ento actual ni bien con la m ira d e obtener decorosa r e m un e racion en el por veni r al r e c on océrs e m e los i nn e gab l es der echos que tengo a á l l i i a t e o al amparo de equidad y de cos um br estable u r d s a q c í d a en e l Colegio mismo Tambien se hace necesario pensar e n el E cónomo p ersona d e 74 a os de eda d y 4 6 de b uenos servicios e el Colegio i mposibilitado á la saz e n de continuar e n la p rose c uc ion d e lo s mismos á consecuencia d e l a fractura de u n a pierna ; h a llá d o s e d e sahuciado por los recursos de la Medicina me pide con j usto empe o su j ub ila c io q ue podria acor d árse la como lo han hecho i is predecesores con otros E cónomos e n igua les circunstancias á la presen te ; pero teniendo el a ctual lir as an uales de estipen dio y creyendo q ue con serian bien compensados sus servicios ; m e dirijo á V M con todo acatamiento á fin de que se digne hal lar conveniente la ea tid a d indicada para un in dividuo de esta casa anciano y sin salud Suplico á VM con la mayor s m is ion que por un e fecto d e su Real Clemencia y á imitacion de la que sus Au gustos predecesores se han servido manifes tar á es te E stab le se digne co n siderar con cu á nta satisfaccion veri a c í m ie n to este Rectorado q ue haciendo uso V M d el sen timiento de su benigna proteccion al interpre tar la voluntad d e l F ndador y su generosi dad con respecto á sus hij os aprueba cuanto queda e x puesto Bolonia 20 d e E nero D ios guarde á VM m uchos a o s — de 4875 A L R P de V M J e M i a I a q i R t » ,
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Por eso la vida sencil la del actual Rector e s digna de lo s mayores e lo gios puesto que pocos son los que sacri fican l as bri llantes esperanzas de su medro persona l á la satisfaccion in tima q ue proporciona el cumpli m ien to de un deber y pre fi e re n al l ustre de una elevada posicion Oficia l la oscuridad mo d esta d e l hom bre que liga s u suer te á la de u n a in s titu cion ta n respetable co m o desconocida ú olvidada Afortunadamen te el Sr I ra o q ui puede gozar hoy la satis fa c c io n que no es dado a lcanzar á m uchos de l o s q ue se sacri fi c a n por una idea ; casi todos el los arroj an la semil la y no logran er la germinar n i recogen sus frutos el Sr I ra o q ui en cambio puede tener e l consuelo de ver sus esfuer z os coronados r o el éxito y que el Colegio confiado á su direccion y por p é l salvado de una m uerte segura comienza á d a r señales de un despertar q ue puede elevar lo en poco tiempo á la altura de las é pocas en q ue estuvo m á s floreciente Pero dejemos estas consid e raciones par a oc parnos de rese ar I a vida del S r I ra o u i qu e no es sino bosquejar la his q toria d e las ú ltimas cr isis d el c é lebre E s tableci mien to Bo loñés E l Sr D José María I ra o q ui es n a tural d e Tarazona de Ara gon donde nació e n 4829 siendo s s padre s el Sr D Agus tin de Ira oq ui y d oña María de los Ange les Miranda D espues de haber hecho l os estudios de segunda ense a n a se dedicó á la carrera de derecho cursando l o s cuatro r i m r e e s a os en Universidad de Zaragoza y pasando des l a p p ues á la Cen tral para contin uar su educacion cien tifica bajo la direccion de su i lustre parien te el dis ting uido j uris c on s ul to D Joaquin d e Aguirre y formar en las fi las de aquel la ilus tre j uven tud de q ue s alieron los Cáno s los Martos y tantos o tros que despues ha n sido glorias d e la pátria E n la Un i ersidad Cen tral Obtuvo la L icencia tura e n D e recho y poco tiempo despues á pri cipios de 48 54 á la edad de 22 a os fu é presen tado para Co legial del de San Cle a l m e d ia mente de Bo lonia por el E c m o Sr Marqués de V n o e n la beca q u e esta casa tiene derecho á proveer como descendiente de la familia del Fundador ,
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Adm i tido en el Colegio concurrió á las cátedras de la Uni versidad de B o lonia y en 48 52 rec bió el grado de D oc tor q ue fué el úl timo de los tomad o s e n aquel la Uni ersidad po r indi vi duos del Colegio reconocido con validez académica en E spaña E n E nero de 48 55 se encarg ó interina m en te del cargo de Rec tor por m uer te d e l que lo desem peñaba d an do parte al Minis tro de E stado del fallecim iento de su antecesor ; y apenas habia tomado posesion tuvo q ue comenzar á sostener u a de las más rudas l uchas por la existencia del Colegio á q ue antes nos hemos referido Co n efec to en 2 7 de F ebrero de aquel año el Sr D Ma n uel Maria Ma r lia i antiguo súbdi to i taliano que habia al c a n a d o destinos y naciona l idad espa o l a se presen tó á tomar posesion del Colegio en n om bre d e l Rey de E spaña in timando a l Rector interino q ue en el término de 2 4 horas hiciese e tre ga d e l Co legio y sus pertenencias e l Sr I ra oq ui que po r los E sta tutos estaba Ob ligado á defender e l Colegio de extrañas i t us io n e s y que sabia q ue de fa ltar al cu mp li mien to de lo s E sta tutos h u b iera tenido derecho e l G obierno de aque llos E S tad e s á apoderarse de los bienes con que dotara e l Co l egio á su restab lecimiento e n 48 49 acató co m o deb ia aquel la d is pos i cion ; pero firmó un a en é rgica pro testa y a s e n tán d ose de Bolo ia se dirig ió á Roma para poner en conocim iento del E mbaj ador de S M en aquella capi tal la sit uacion de las c O sas y rec lamar en caso necesario e l a uxilio y ayuda del Ca r d e n a l pro tector Merced á es tas ges tiones p udo evi tar q ue se dier a p re c ip i tado cump l im ien to á una disposicion tomada sin duda c o n censurable ligereza y si n exacto conocimiento d e l es ta d o y condicione s del Colegio ; y gracias á aq ue ll s á la ac tivida d que desp legó y á las razones q ue adujo e defensa d e lo s de e c h b s que rep resentaba consiguió que en 40 de Oc tu bre de 48 57 se r e vo c a ra la R O de 48 55 y se le reconociera co m o Rec tor in terino con todas l as facultades y atribucion e s de sus a n tecesores i
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Poco tiempo despues en 48 64 e l Gobierno d e l Reino de I talia decretó e l secues tro d e l Colegio y sus agentes sellaron la s puer tas de I a Con tadurí a o tifi c a d o al Rector se a b stu V iera d e in tervenir en la adminis tracion ; pero é ste puso en conocimiento del Minis tro d e E spana cerca d el Rey d e I tal ia e l suceso y continuó a l fren te de l a adminis tracion d e l CO legio que poco tiempo despues le fu é forma l men te devue l ta por las eficaces gest iones de nues tro represen tan te en la c órte d e l n uevo reino que I o era en aquella é poca el malogrado D Augusto U lloa Pero haber Obten ido este triunfo era poco para los deseos del Sr I ra o q ui y desde en tonces dedicó toda su actividad á conseguir la reforma d e l Colegio a s i como I a perma encia continua en é l de suficien te n ú mero de Colegia les Tras m u chas ges tiones hechas en ese sen tido y en las cua les fué ay u dado generosamente por los dis tin to s represen tan tes que des de aque lla é poca ha te ido nues tra nacio en la c órte i tal iana y en l p on tifi c i pudo lograr e 48 76 la reforma de los E s ta tuto s y que se enviasen l Co l egio a lg nos j óve es á qui e nes esperamos deberá m ucho l f ndacion en lo porvenir recibie do g loria l par q e beneficios de todos y cad a uno de cuan tos h o y se enc en tran disfru tando la becas E n e l lugar correspon d ien te ha llarán n ues tros l ec tores e l reglamen to hecho e vir tud de la ac tua l refor ma q e si debe haber sa tisfecho al Sr Rec tor porque con el la se llen a ba un vacío grandísimo o es á n es tro j uicio t estudiada como hubiera sido de desear quizá porq ue c o e lla se quisieron a tender la s exige cias d e l mo m e nto Mas como ap n tar l j uicio que n o s merezca é in dicar las modi fi cac ones de que pudiere s e r Obje to rebasa lo limi tes e que n os hemos e n cerrado a l coleccionar e l ce ton de apun tes que forman es te libro nos limi tamos á indicar nues tros deseos espera do que o tros m á s au torizados puedan exponer s opinion sobre es te pun to Unicamen te o s permi tiremos indicar y só lo de pasa d a q ue las a tribuciones co cedidas al Cape llan po r e l ar tíc l o 22 y o tros del n uevo Reglamen to se ha lla en abier ta é irr e ,
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André s Vives y A ltafulla de Alca z fu é adm i tido de Abri l de 4474 I n signe médico y fi lósofo F é en 4 478 Ca tedrá tico de Medicina en esta Uni ersidad M é dico de Cle men te V II y d e l Rey Fer a do I de Hungr i a Pedro Tal lero de Portuga l admi tido el 4 d e D icie m bre de 4 474 Ca tedrá tico d e D igesto en esta Universidad 4477 Ac ta ú m 4 T Alfonso Mora Toledo 4 Jun io 4475 Ca tedrá tico de Filo sofia en es ta Universidad 4477 A cta úm 2 T Francisco G ilo ale e n Sevi lla 40 D iciem b re 4476 J uan Navarro Zaragoza 6 Mayo 447 0 An ton io J alíe n Segovia 48 Mayo 4 480 An tonio de So to Sevil la 26 Fe b rero 448 1 J acobo Me lon Car ena 44 Abri l 44 8 2 I gnacio Collantes 3 No vi e m b re 448 2 F ué fami liar de Alej andro V I A: 8 T Gonza lo Y añez 48 Agosto 448 7 A lfonso Godi ez 20 Ju n io 1492 Pedro de L eon Sa lam a nca 12 D ici e m bre 1 492 Pedro d e Paz idem 2 1 Marz 1 49 4 ni
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Mora les L eon 47 J u lio 4495 Jacobo Suarez 47 D iciembre 4495 Bernardino Reus Z aragoza 42 D iciembre 1 495 — Pedro Na ranjo A lmo te 44 Febrero 4 49 6 Re unció en 450 4 l a cá tedr a de Fi l osofia e es ta U iversidad ; era en l mism a época m iembro d e l Co legio Teo lógico en su ac ta mero 47 T Ma e tti y Z a e tti E a e 4502 Rec tor Pedro Or tiz Sevi l la 9 E ero 44 9 7 y Catedráti o de la Universidad de Bo lo ia A 48 T E u 450 2 f é D iego de l Q uadra ide m 2 4 E nero 44 9 7 Catedrático d e l de C lemen tinas ; M r e tti A 19 T l Francisco Becerri llo 3 Febrero 449 7 Fernan do Godinez Ciu d ad Rea l 43 Febr ro 149 1 E nero 1 49 8 C ristób al C r vaj a l Baeza Rodrigo L uján 44 Marzo 4498 D iego de Avila Q ui ta a 2 8 Marzo 449 8 J acobo Ferro ó F erro Sevi lla 47 Junio l 49 8 Rodrigo de Bibar Gruño 5 Oc tubre 4498 — Jerónimo de l s C e vas Olmedo 3 F e b re ro l 499 P é Ca tedrá tico d l D ecre to e 4507 A 2 7 T A lfonso Cos ti llu do Y epes 46 Febrero 4499 A lfo so d l Mora l Trig eros 43 Abrí l 4499 Rodrigo I n fa te Sevi lla 47 Junio 4499 F ue Catedrá tico de D iges to en 4509 A 30 T Pedro Fer andez L abarca Jere z de la Fron tera 4 Oc tubre D ecre ta les y C lemen ti a s 4503 Ca tedrá tico d e l 449 9 450 6 A 3 4 T — Juan Serra ó Sierra Zaragoza 3 D iciem bre 4499 P o f 450 8 era D ecano d e l Co l egio ó C la e de Fi losofía 4 50 1 E t o d e Teó logos E 4 52 0 Canó nigo de Zaragoza A 3 2 T Jorge Co ltan L isboa 48 Abri l 4499 — l 2 l 5 J ua Sobrarias 4 J u io 00 Fue profesor d e Medici l b 0 2 Carp A 3 4 l e A lfo so Carri llo de A lbornoz C uenca 8 Oc tubre 4500 Te orero y Ca ónigo en C e ca Obispo d e Vt i y m iem b ro d c l Co legio d e D o c tore s A 35 T ,
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G al e o t o Fo s eca Na d e d o ( G a l ic ia ) 3 Oc t ub re 1 506 F e rn a do Gu e v a r a I ra e n o ( B u rgos ) 5 Nov ie mbr e 1 506 Profe so r d e C l e m e n t in a s e n 1 512 Cruz d e S a n t iago Co s e j e ro d e C as til l a y p riv a do Co n s ej e ro d e G árlos V A 45 T L op e R od rigu e z G a l l e gos Al c a l á d e Gu a d a ir a 24 E n e r o M OT Profe sor d e F il osofí a e e s ta U n iv e r s id a d e n 451 0 n
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Cris t ób al N iño J ae n 6 F e br e ro 1 507 — 2 r 4 a a a e e 5 7 Tuvo pla 0 F b ro 0 S a n cho L e b r ij a S l m c G h a nc ille r í a d e Gr a n a d a ; fu é h ij o d e l Co z a d e l c r im e n e n l le gia l A t o n io L e b r ij a A 1 8 T J ua n d e la s H e a s Med i a d e l C a m po 20 F e b r e o 1 507 — 2 4 A r i b l G a tc d rático d e Al fo n s o O igue ra To l e do A 20 T As t ro n om ia e n Fo r t u n G arcí a d e E rc ill ( Ar te aga ) B erm e o M Ago t o 1 50 1 — P r of so r d e D ig e s t o n 1 51 2 C r uz d e S a t ia go P r e s id e t y d e s pu e s d e l d e Cas t ill a E s c rib ió d l Co ej o d e N a v r d L ib i t P G ll s ob re e l t omo d e P c t os A d L g .
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3 9 a 5 Tomo Nov a b ib l io t c a h is p l T A p g F ra c is co B al l e t e o U t ie l 292 E o 1 508 4 8 F e br e ro 1 50 8 M t i L op e z O u Ju a l se t Z ar goz l J io M OS F ué C te d á t ic d U iv s id a d A 4 T est Lóg ic a F e r na d S l ay S al a m c a 23 A b r il 1 50 9 Ju a H id a l go S e v il l a l E n e ro 1 51 0 illes c us a d e H ro 1 7 A b r il F ra c is co Ra m i z V S e v il l a 28 Ma yo 1 51 0 A n d ré s C as t r ov e d 6 E e o 45M A t o n io d e l R os a l Có r do b F ra n c is co Me g i U t re ra 1 3 E n e ro fi l l C a t e d á t ico d D ig e s t o e fu é d e spu e s Gob e n ador d e L l e re n a A 1 0 T — i a 9 e F uó ia J acobo d e Ar t e ag a B l b o Nov ie mbr d i íd uo d e l S upr e mo Co s ejo d e C as t il l a A l l T an a ,
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Nov ie m br e D ie go Ma r in Hue r ca m os 2 1 No vie m br e G as p a r Mo n t e rd Z a ragoz a 26 Nov ie m b re 1 51 3 Ju a n Dom i gu e z Pas u a ( Z aragoz a) 7 E e ro 45M — A n t o n io B e rr io J a e n 4 F e b r e ro 1 51 4 C a t e drat ico d e L óg ic a e n e s t a U n iv e rs id a d ; fu é C a m a r e r o d e l P a p a Ad ria n o V I al cu a l ib a á ofr e c e r un a ob ra q ue e sc r ib ió cu a n do fué a s e s in a do e n F a br ia n o al s a b e r q ue e r a e sp a ño l e n 1 7 Oc t ubr e 1 522 N ico l á s An to n io c it a u n An t o n io B e rr io d e J ae n q u e e s d e l os prob l e m a s d e A r is t ó t e l e s No co n s or ib io u n a tras la c io ta sobr e q ué e s c r ib ie s e e n su A 2 — 4 i r i e r 4 M F e br o B Pro fe so r d e M gu e l Go m e z B hu e g a T e o l ogí a y m ie mbro y B egeh te d el Co l e g io l ie Doc t or e s d e d i c h a fa cu l t a d A 3 T e d e ños a ( As t o r g a ) 5 Ma yo 45M B e r n ard in o Osor io V A n t o n io B ar r io n u e vo Me d in a d e l C a m po 1 6 Ma yo 1 51 4 Fué e xpu l s a do p or c aus a d e su n ac im ie n t o e 4 Mayo 1 51 7 J e r ó n im o D Íe z E s I
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P e d r o S ou a B ra g a 1 3 Oc t ub re w w Pro fe sor D e c re t a les e n 1 8 22 Pr io r d e B e t e s A 3 T D ie go d e Ne yla F u e n t e e l Fr e s n o l OE n e ro Hil ti F ué Ca Profe so r d e D e r e ch e e s t a U iv e r n ó n go d e S a l a m a c a N ico l á s An t o n io S e s id a d e n 1 524 E sc rib ió d iv e r s a s obr a s V co n s e rv a un a d e sc rib ie do la b at ll a d e l T ic in o fólio 90 93 l ibro a dm is io n e s A 4 T 5 ? Dom i go d e Ch a g a B e r m e o 3 0 Ma yo 451 5 — Ju a d e la Qu a dr a 1 8 Nov ie m br e 4516 S e gu n N ico l ás An t o io fu e s t e s uge to m a e s t ro d e An t o io Agt n A 6 T 53 Ju n S or ia n o Ch i ch ill a 1 0 Ma rzo 1 51 7 J a cob o Po c e d L e o L e b r ij a 27 Ab ril l 5 l7 VN ico l á Ey A 8 T An t o io t S p p f H í Ju a n Ma r t in e z A t u r d ia Oñ a t e 1 9 Ma yo Hil l F ué C te d átíc o e S a l a m an c a a t e s d e r e c ib i s e A 9 T B e rn a r d in o Ca rv aj al T r j il l o l Ma rzo 1 5 18 F ue A rc e d ia n o d e Me d e l l i Ju a S a n ch e z d e B il b a o B e r m e o 2 Ma rzo 1 5 18 J a cobo Ago s t i d e l Ca s t il l Z ara goz a 1 8 Marzo Fué profe o r d e D ig e s t o e 152 1 S p a d re J a Agos t i q ue fuó Co l e g ia l l l gó á s e r R e g e t e d e la Cb a n c lle ría d Z a ra goz a A 1 2 T 5 F ra c isco d e la Mat a Q u in t a n a r d e la Or d e Ma r s
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F ra n c is co S ig üe n z a U t ie l 8 Oc t ub e I S I S E e ro 1 51 6 Al fo s o Go m e z Mo r o n 1 8 Ab r il 1 520 E s t eb a n B a c a m o n t e F a c is co V B ur e b a 2 8 S e t ie m b re 1520 e l a s co S a l as d F ra c isco Al fe r e z B ae z a 20 Oc t ub r e 1 520 Oc t ub e Ju an G al a n d e P l a c io s P e d roch e Il u s t r e Ab 0 G o n z a l o V e g a C a r mo n a 2 1 Oc t ub r e M EL g ado s e gu n L e o n a r do H e rre ra e u n a c rt a A 3 T Ju a n Gu t ie rr e z J ae n 20 M yo 1 522 F ué in s ig e Méd ico d e C am a r a d e F e l ip e I I e n 1 5 49 A 4 T Pe dro L op e z Al d a ( C alahorr a ) 1 3 Abr il 1 524 n
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J á ur egu i V e rg a r a 43 D ic ie m br e 4529 —I n qu is i dor d e G ran a d a y Córdob a A 7 T A t o io L e iv a B úrgos 3 0 D ic ie mb r e 1 529 — i D ie go G iro n d e L oa s a T a l av e r 9 E n e ro 1 530 F ué C n ó n igo é I n qu is ido r d e To l e do P e dro G arcí a d e Atod o Al b e tuz 2 4 E n e ro 1 530 F ue E ra Re c to r y C a t e d rá t ico d e D e cr e t l e s e n la U n iv e rs id a d Re c t or d e l Co l e g io a l a v e n id a d e C ar l os V y s al ió d e l Co l g io L Bda e n 1 536 h e cho Gob e r n ador d e C al a br ia A 1 0 T 7 Migu e l
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D ie go d e C as t il l a V a l l a do l id 25 Agos t o 1 53 F ué Ca n ó n igo y A rc e d ia n o d e Pa le n c ia y d e s p ues D e a n d e To le do A M T 29 Oc t br e 1 530 al m e d ia n o C a rr io n Me l chor Al v a r e z V — Ob ispo d e G u a d ix V N A n t o io Me l cho r V a lm e d ia n o S il v e s t r c a p y D icc io n ar o a lb o rn o cia n o A 1 2 T 7 F uó l Co n c ilio d e Tr e n t o F ra n c isco d e Arc as Vld ira s L e o D ic ie mbre 4530 Fu é Co s ej e ro d e l d e S a t a C l a a d e N apo l e s y e s c rib ió d i v e rs a s ob ras q ue p e d e n v e rs e N ico l á A t o n io V H B s u A 41 5 L n omb re A B T F e r n an do Ysla S e v ill a Dic i m b re 1 530 Migu e l S a ra b ia S ó r i 1 5 E e r o 1 53 1 P e d ro Rod rigu e z Fu e t e S a uco 1 2 F e b e ro 1 53 1 R c t or d e la U n iv e r s id a d 1 535 do L a c e s L i e ra 2 M yo 1 53 1 R im it ia 92 Ma yo 1 531 Dom in go F e r a d z P t e i a V Gom e z d e S a l az a r Mir a n d a d e Eb o 4 S t ie mbre 1 53 l Ju an d e B ara ho a E s p ejo 8 S e t ie m b e 453 1 L l e gó í s e r Re g e t e d l E t a d o ( le Mil a n p or a l gu o s a o s ; e fué c uz ado d el ó d e n 1 56 1 r gr a n C n c il l e r d e Mil a 1 565 Co n s ig uió g ra d e s d e S an t i go y m ur ió e Mil a A fólio 1 1 8 pr iv il e gi s p a ra e l Co l eg io A 20 T 7 L vu e l t o L u is Al v a r e z d e Nogu e ira L isbo a 27 Nov ie m br e 453 1 sa i e i i o E i i e r s a n A b u ud or prov c d scr b ó d v r l e a d i t F ué A .
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ge n e ral e n N á po l es é in d ivid uo d el Co s ejo d e S a ta C l ara e n la m ism a c iud d ; e scr ib ió u t a t a do d Mi li t ó A 7 T G a rcí a d e Gu e m e s B il b a o 22 D ic ie mb re 1538 —F ué Re c t or y C a t e dr á t ic o d e D e c r e t a l es e e s t a U n ive rs id a d A 8 T Ju a n C a l d e ro n d e P a c in a Ma d rid 27 E n e r o 1 539 VN A t o An t o io Agus t in Z a r a goz a 927 E n e o 1 539 n io N B H isp a a A N 1 0 T — 2 F ué Re c t or R odr igo C a r v aj a l T a l a v e r a 9 7 E n e ro l b 39 y C t e d rá t ico d e D e cre tal es e n e s ta U iv e s id a d y d e s p e l n qu is id or d e G a l ic ia A M T A l v a r o S a l a s S a l a s 6 Ma yo 1 539 — L e o a r do H e rr e r a S e v il l a 8 Ju io 4 53 P re s id e n te d e l Co s ej o d e Mil a n i d ivid uo d e l d e It a l ia tc e t V u c a r t as e n e l a rch ivo y A 1 3 T 9 L u is C a r r a s co S im a n c s 5 S e t ie m b re 1 539 — F ue S a cho d e Mie r e s An d új ar 22 D ic ie m b re 1 539 F isc a l d e G ra a d a y o ido d e su Cha c ille r í E sc r ib ió s e g n d e su a d m is io d JI q/ m ti óu A l e s t á a n o t a do a l m ar g e T IO — a r i 1 P e d ro d e la Pu e n t e C a n z a 6 Ab r l 540 F ué e l eg ido Ju e z d e la Me rc a n cí a d e F l o re c ia e n e l ño 1542 As í co n s t a le s u A 2 T l O F ra c isco Gom a r a C a p e l l a q u e c rib ió d iv e rs a s ob as D úd a s e s i f é Co l e g ia l D ie go B e lt ra n f é F is c a l d e la I n q is ic io e N á po l e s Té n g a s e e cu e t a q ue e e l a c t a d e A t o io Agu t i b a v d c ue s t r o Co l e g i l F e r a do L o a c a r t a q ue h a b í Ar zob ispo d e T a r ra go a L u i B s t a m a t e l 9 Oc t ub re l M O Abog do f sc l n e l S up re mo Co n s ej o d e Cas t il l a A 3 T 1 0 c a 15 E n e ro 154 1 G il Al v a re z C a rr ill o d e A l bo r oz C D e la il us t r e fa m il ia d e l f u d a do r ; f ó Re c t o y Ca t e d á t ic d e la U n i e rs id a d d e Bo l o nia A 4 T l O P e d ro d e On o r ú I I o o r Al o ria 1 5 F b e ro l ti l l l ó D e c a no d e l Co l eg io d e T e ó l og os e n 1 5l 8 A S I 40 n
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F e r n a n do Rod r igu e z a a 30 Abr il 1 550 — Tom á s G a r ri Murc ia 3 1 Ma vo 4550 Ob t uvo d iv e rs a s d ig id ad e s e c l e s iá s t ic as s ie n do la ú l t im a e l D e a n a t o d e C a r t a g e n a A 5 T 43 Ma t í as d e l a H igu e r C a d a l s o l l Ju l io 4550 G as p a r P iñ e iro L is bo a l l S e tie m br e 1 550 —F ué Re c t o r y C at e d rá t ico d e D e c re t a l e s e n l U n iv e rs id a d d e Bo l o i y d e b ió ob t e n e r al gu n o s d e s t in o s a t e s d e ll e g a r al S up re m o C s ejo d e N á po l e s l l a m a do d e S an t a C l a r a A 8 T 1 3 Pe d r o Ma r t ine z Me mbr il l a 7 Oc t ubr e H BO F ué Re c t or y C at e d rá t ico d e Me d ic in a e n la U niv e rs id a d A 9 T 1 3 Mig ue l Ma r t in e z d e P l a z a N av a rr e t e l 4 D ic ie m b r e 1 550 J ua n Mar t i e z Ag uil a r d e la Fu e n t e 25 Ab ril l b b l I g n a c io d e C ar d e n a s Ma d rid 2 5 Abr il 1 551 F ué Oidor d V a l l a do l id d e do n d e fue t r a s l a d a do e n 1 569 a l T ribu na l d e l a s Or d e e s T e ia p l a z a e n e l d e C a s t il l a e 457 9! y e a P r e s id e t e d e l d e la s Ord e e s ; Cruz d e S a t iago ; fue Co m e n d a d o r d e las ill s d e Co r r a l y Al m a gue A 42 T 1 3 A n t o n io C l d e r o d C e l i S l d ñ a 26 A b r il 1 551 L uc as C ifu t e s d e H e re d i M d i a c e l i 4 D ic ie mb re 455 1 Fué Re c t o r d e l U iv s d ad y t uvo p l a z a e e l Co s ej o d It a l ia ; fue d e s pu e s P r e s id e t e d e l Re ino d e S ic il ia A 1 2 T 44 — r a i E 1 Ju a G a cí B ñ a s 3 1 n e ro 552 Re c t o r d e la U i v e rs id a d e 1 557 E ra e l G4 V is it a dor d e l Ob i p a do d e C a l a ho r ra A 3 T Al fo ns o L e p e z Poy a t os V ll a u e v a d e l Ar zob ispo l O S — tie m b re 1 552 A ud it or d e G e rra F is c a l ge n e ra l y S e n a d o r A 4 T 44 d e Mil a Ocho a L op e z d e U n zu e t a E ib a r 1 2 S e t ie mbr e 1 552 En [536 fu é R c t d e la U iv e rs id a d y d e spu e s Aud it or d e Gu e ,
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Ma t e o R iv e ra I b a n e z E s p in a r 3 D ic ie m b r e 1552 Me l cho r Ma lb u rgo Ore n s e 3 F e b re ro 1 553 —F ué ,
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F e r n an d d e Arroyo Z um e l Me d in a d el C a mpo — i 1573 A ud it o r d e Tfi n 2 N T A 5 4 ( ) J e ró n imo d e Main e ta Múrc ia 6 Ju n io 4 573 Co n s ej o d e l Re in o d e G al ic ia A 6 T 2 4 B a r t o l om é C al a s an z C a s t e l l o n d e la Pu e n t e o
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op e d e B a ra ho n a V il lan a n e 5 Nov ie m bre 4573 Re to r d e la U n iv e r s id a d ; fué C a n ó n igo d e B a d aj oz ó I n q uis id r d e S ic il ia A 8 T 2 4 D ic e e l a c t a q ue e n s u tie mpo s e c o s r a b a e n l a U iv e rs id a d d e Ju r is t a s u n a l á p id a e n ho r d e l B a r a ho a — n 4 4 7 Fran c isco V id a l To t a a E n e ro 5 5 F isc a l d e la l 9 2 i 4 Z r goz T a a a n u S o e A d c q I g n a c io E rq uin igo L a rr ati ua 28 Ju n io 457 6 Migu e l Agu irr e y Alc e ga A zp e it ia 5 Nov ie mb re 4576 Ob t uvo d ife r e n t e s e mp l e os e n e l Re in o d e N á po l e s e t re e l l l d e Ju e z d e la V ic a r ia ; fué Oido r d e la Ch a n c ille ia d e G ra R p a d a y e sc rib ió d iv e r s a s obr a s ; l a m ás n o t a b l e .
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G ib aj a Ma d rid 930 Ab il 4577 — L u is M n e se s y To l e do T a l a v e r a 4 Ju n io 1 57 7 Oido r G a l ic ia y G ra n a d a ; fué d e spu e s in d iv iduo y P re s id n t e d e l Tr ibu n a l d e las Ord e n e s y pos t e r io rm e te d e l Co n s ej o y C á A 5 T 22 m a r a d e C a s t il l D ie go d e Al d a n a y Alvi Me d ina d el C a mpo 6 Ju n i 1 57 7 — D e u a c a t a suy a q ue s e co n s e r v a d e d úc e s e q ue ocu p ab a un a a l t a pos ic io n e u n o d e los T r ibu al es d e N á po l e s p e o o s e s a b e cu á l s e a A 6 T 22 F a n c isco Ra m ir z d e Mo t a l vo Ar év a l o 9 Ma zo 4579 Oido r d e C a a ria s e n i 58 3 A 4 T 23 n im
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J a Ma ti e z B e r a s t g ui S a n S b s t ia 23 M zo [579 J e z d e l G a ll o e Mil a n ; f é como Co s ej e o Re a l a Bé l g ic y d e sp ue s fué S e a do r d e Mil a n A 2 T 23 G a sp a r V e l a d ia Are ll an o Mira n d a d E b ro l O Oc t u u
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Bu rgo B e r ar do ) 4542 43 D e r e cho c an ó nico C a t a l uñ ( D D al a s io d e ) 438 8 D e r e cho c ivil C a m po m a e s ( D F r n c isco ) 478 8 C an ó igo d oc to r l Ma e s t r e e s cu e l a d e L e o n C s t ro ( D Migu e l d e la I g l e s i ) Ac a dém ico d e la H is t o ri Al c a l d e d e l C r im e e G r a a d a Oido r e la m ism a 4774 i A 4 D t o o 5 9 5 C a c e es C d ) ( Ca t al uñ a ( D B e rn a rd in o d e ) 43 93 C a t l uñ ( D B e r a rdo d e ) D e c re t o 4438 3 9 C a r mo a ( D Migu e l ) 4746 f é C a t e d rá t ico d D r ch c an ó ico ; e 4 748 e xp l ic a b a C iv il Cab allo s ( D Ma u e l ) ( Re c to r u e s t r o ) e n s ó I n s tit c i d e s d e 467 4 73 74 e s c iv il e s ( I)
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Fu e t s ( D A t o io ) D e re cho c a ó ico 1 63 4 32 Fu e n t e Z a p a t a d e To l e do ( D C ris t ób l d e la) ( R 4654 Fu e n t e ( I) Ju a Po c e d e l ) 4706 9 40 D e c re t l e s F d e la F igu e r ( D P e d ro ) D e c re t al e s 4752 53 54 55 G a ra y E s p in o s a ( D Jos é ) O ( R 4649 55 56 D e re n e
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G l v e z V l e n zu e l a ( D J ua ) Cód igo 4665 72 73 G r ido ( D Al fo s o ) D e re ch c a n ó n ico 4722 23 24 G a cí a ( D F ra c isco J a v ie r) D e re cho c an ó ico 478 5 8 6 8 7 G a rc ia C a r a sco ( D J o s é ) 478 4 C a ó igo d e S al a m a c a D e re cho c a ó ico 4770 74 G a r c ia S g a do ( D P e d r o ) G il Or t iz ( D F a n c is co ) T e o l og ia 4670 7 8 7 9 G il T a bo a d a ( D F e l ip e ) D e e cho c a ó n ico 17 8 4 8 5 G io sa ( D J ua d e ) 4446 L e y e Gom e z ( D Migu e l ) L óg ic a 4524 22 Go n z a l e z ( D D ie go ) D e cr e t ale s 4650 54 l o n a le Ma s il l a ( D Ju a ) D e c r e t l e s 4657 G ue v a r ( D F e r n a do ) D e r e cho c an ó n ico 45 12 43 Gu e rr e ro ( D An to n io ) 1 558 62 63 T e o l og ia e sco l á s t ic a H r o ( D Tom as d e ) T e o l ogí a e co l as t ic 4727 3 7 38 tI a o ( D I ld e fo s o Nu ñe d e ) T e o log ia e co l á t ic a 47 52 54 l l e r a ( D Ju a ) 460 7 F il o s ofí a H e rr e ra y S ob ( D Ju a n ) I s t it uc io e s c iv il e s 4685 8 9 90 H u e r t a P t e o ( D G r e go rio ) 47 60 P re s id e t e d e l C r im en G a l ic ia I g l s ia ( D M g ue l ) 47 68 p ro u c ió e l d is c s d e a p e tu r d e la U iv r sid a d e 47 69 7 2 7 3 D e e cho c a ó ico I gu a zo y Po a d ( D P e d o d ) 4763 C ó ig d e Pa .
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aspiran t es á t an t o beneficio hagan que s us subord nad o s los t ra t en humana y benignamen t e o c o n m é o s miramien t o u e e l que deben á sus superi o res á fin de q ue padezcan o q por causa de las l e t ras ; y dich o ya lo q e c on c ic r e á los Pre s e n ta d o re s d iga m o s aún a l gunas breves pa l abras acerca de los p resen t ad os Querem o s que lo s esc o l ares presen t ad o s s ean am o nes t ad os con arreg l o á es t as n ues t ras l e t ra p o rque pre en t ados los tít u l o s que se le s piden y una e que los e h i o haya t em o r de qu e se arrepien t an y c ean que p ueden ba ser admi t id o s sin discern im ien t o a l guno ; p o rque e l q ue na bi t a l a ciudad que g o bierna e l Obi sp o an t e é l e e l defec t o de es t e an t e su V icari o genera l ó e l que viviere en o t r o l ugar ó a l de a a te e l Ec l esi á s t ic o o rdinari o de l I ndice ó an t e e l S e o ha ll a r á ni gun o de es t os en su residencia c ula r ; y caso de ó en e l l ugar á es t a vecino i a l V ice j uez an t e cinc o t es t ig o s cris t ian o s viej o s los may o res de l l ugar sin excepci o n de quién fuere su padre ( su fami l ia y cuan t o de lo que cl ara rá á noso t ros c o nviene saber c o oc ie re mej o r lo vecin o s ) si l os r casu a l idad su padre emigró su p á t ria y en t onces d e o p t es t igos cuyos t es t i m o ni o s deseamos har á c o ns t ar en qué l ugar residen l a may o r par t e de lo s c o nsangu í ne o s de l os pre sen t ados ; y asimi m o en q ué ó cóm o se ha hech o n o t ab l e p o sí l a fami l ia de es te t o d o lo cua l lo har á n c o ns t ar p révio j u ramen t o an t e e l Pr o curad o r cada u o de los t e t igo s y exa secre t o po e l J uez l a verdad de lo dich o a te sti n in a d a e l o s siguien t es ex t rem o s acerca de á n a u g Primero de c o n o cer á N padre de l pres e n t ado á N su madre de su e t ancia e l a ciudad de N y de l l ugar ó ciuda d en e l que dicho e l Presen tad o haya nacid o de q ue co n o cen á N su abue l o y a N abue l a de l mism o de par t e de l padre ; y á N su ab ue l o y á N abue l a de l mism o de part e de su m adre y cu á l e s s o sus D ióce s is y cu á l es fueren y hay n sid o l o s l ugares de su residencia Tam bien ser á n examinad o s lo s t es t ig o s segun l a l ey de las in t err o gaci o nes genera l e y de i de par te de l menci o nado Presen t ad o h a n sido prevenid o s c o engaño ó corrom p idos y de si dice n verdad de l a c l aridad de i
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su l inaj e Tambien dir á n si e l repe t ido Presen t ado es vir t uos o y S í es t á adornado de buenas y l audab l es c o s t umbres D e modo q ue no podria vivi r e n t a l com unidad sin es t e j uici o an t i c ipado y sin t ener m enos de 2 1 anos de edad ; y si fuere Canonis t a de ambos Derech o s ó s tud iar e l as ar t es de l a Fi l o s o fia t eo l ó gica ó s i h a cursado Te o l o g í a e n a l guna U niversidad genera l po r cinco anos ó por e pacio de cua t ro sin in t errup cion ha e s t udiad o ó to mado e l grado de Bachi l l er Tambien dir án S saben que d icho presen t ado o es rico y si l a a l caba l a que paga por cua l quier mo t ivo no exceda á l a su m a de 450 marc o s de Bo l on a ( l o que v al ieren l as riq uezas de su padre no ser á n im pedi men t o en es t e caso para e l hij ) si es ó ha sido monj e herman o re l igi o so Canónigo regu l ar ó profeso e n al guna re l igi o n ó casad o ó p a d e cie re enfermedad con tagí os a co mo l a l epra ó de enfermedad ven é rea ó si pade si han ej ercid o é l ó a l gun o de sus c ie re a l gu n a deformidad an t epasados ar t es vi l es ó e l preci t ado Presen t ad o ha sid o apren diz de al gu n b aj o m inis t erio ó fá m u l o d e cua l quier o t ro Co l egio ó fami l iar y si t uviere en n ues t ro a l mo Co le gio padre herm ano padrinos prim o s ó s o brin o s Tam bien si e l presen t ado en cues t io n ha sido enca usado y e n c arc e la d o ó condenado por l a S an t a I n q u is ic io ó fa l t ad o e n a lgo á l o que manda e l I ndice Ec l esi á s t ico ó cas t igado por e l Seg l ar p or de l i t o de herej ía ó si ha incurrid o en a lgo de lo cua l se l e irr o ga ó h a ir oga d o n o ta de infamia Asim ismo s i e n o pinion d e l as gen t es sin que á nadie e l e haya oido lo c o n tr ar io fué siempre buen o y Ca t ó l ic o Cris t ian o Tam bien d ir á n si e l presen t ad o es hij o l egí t imo y na t ura l de N su p a d r e y de N su m adre y recon o cido po r es t o s com o t a l y sido bien educado seg un l a púb l ica Opini o n Tambien dir á n si N padre de dich o presen t ad o N su abue l o N s u ab ue l a r o t a e o par t e de su padre sus bisabue l os y pasad s y s s u p p sad o s han sido ac usad o s c o ndena d o s ó encarce l ad o s p e r l S an t a I nquisici ó n p o r de l i t o de l que se siga ó haya seguid o púb l ic a ó secre t a infamia y asimism o si lo arriba dich o s t o dos e ll os so n y han si d o siem p re t enidos y re p u t ados p o r ’
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e s an t ig uos y Ca tó l ic o s Cris t ian o s sin q ue na d ie lo haya nunca pue to en duda ó dich o nada en c o n t rari o T a mbie dir á n si saben que e l m enci ad o N padre de d icho prese t ad o y N y N ab ue l o pa t ern o s bis b ue l o s s pasados y an t ep sad os han sid o ó fue o n j udí os mah o m e tan o s herej e rec o nci l iad o s e ótitos ó c o ers o s ó s í exis t e fa m a ó e c ue d o a lgun o de que lo s dich o s ó a l guna par t e de su l inaje t iene re l aci o n co a l gunas de las an t edichas manchas ; y asim i s m o que t o d o s fuer o n y han sid o Cris t ianos viej o s y c o nsiderad o como t a l es sin mancha a l guna y si c o m unmen t e han sid o r e t u o s o o o d c m t a l es en t das l as ciudade y l ugares de s re p segun p ú b l ica o y fam a y c l ara o pi ni o n ; y los s id e n c í a t es tig o s que a s í n o lo c re y e re digan c l aramen t e d ó nde cu á nd o á q uiénes y an te qu i é nes oyer o n lo c on t rio Tam bien l as upradichas d os í n te rr o ga c io n e s se har á n a l pi é de l a l e t ra acerca de N madre de dich o presen tad o y N y N abue l o s suyos p o r par t e de su m adre y de quiene sean y de do n de proceden su s m ay o re Tambien dirá n s í saben que di c h o presen t ad o hij o de dich o s p a dres y n í e to de dich o s abue l o y t o dos sus may o res t ienen fama y co m u Opi ion de pro bad o s Cris tianos viejos exen t o s de t o da mancha ma l a y pare n t esc o de m o r o s j udí o h e ticos y reconci l iad os ; y s i a l g u ien en al guna o ca s ion oyera l o c o n tra rio y lo d ij ra as í diga á q uiéne s y an t e qui é nes lo ha o id o y acerca de t o d os los art ícu l os arri b a escri t o s exam ín en e a lo s t es t ig o s de p ú b lica v o y fama acerca de l a vida cos t um bres y pureza de sa gre de l Presen t ad o y de sus pa d re y may o res Cuya prueba así hecha an t e t r o N o t ari o l a repi t an t res t es t igo s q ue depo gan an t e lo s ci c o preci t ad o y e l N o tari o d e lo s pri mer o s q u e s o n Cris t ian o s viej o s l im pi o s de t o da m ancha de m o r o s j udí os herej es e t c Cuyos t es t im o ni o s separ d o se cerrar á n y se ll án c o e l se l l o de l Ju e z ; y a í cerrad o s y se l l a d o vendr á á t ti i t raídas en Nos d ich o Pres n t ad o c o l a s l e t ras p l a form que qued a dicha y u a e en t regad a s y presen t a das se de t en dr á n p o r a l gun espaci o de t iemp o en B o l nia in t erin se admi t a segun n ues t ros E s tata les s egun l a for ma d c
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cosas privadas m édico ci r ujano b arberos y de má s cosas necesarias e n caso d e enfermedad ; y si t omare e l grad o de D oc t o r e su facu lt ad despues d e l t ercer a ño d e su ingres o reci bir á no men o r ayud a de l Co l egio ; y por úl timo s i p ro c d í e r e con rec t i t ud y ap l icacion y co n arreg l o á nues t ros ! s ta tutos v ivir á duran t e ocho a ño s e n e l Co l egio y no m ás á n o s er R ec t or en cuyo caso s e le conceder á u n año m á s — U rbano Papa V III Sa l ud y Ap os t ó l ica bendicion se s
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espues de q ue dirigimos expresamen t e en es t a fo rma d e Breve e n 1 8 de Abrí l de 4630 á Gaspa r Borgia Car d ena l Obispo de Al ba car t as e xp edidas en q ue l e pedi mo s y le m an damos que bien é l mism o ó b ien p e rson a de au t o ridad ec l e que haga sus s iás tic a de ciencia y de vir t u d y experiencia veces p re sta re n su concurso a l Co legio q ue Gi l Al bornoz e s l m a R año Cardena l de S cra o ana I g l esia fundó co n grandes ! a p dispendios e n n ues t ra ci udad de Bo l onia p a ra l os es t udian t es l as b ue as ar t es de l a erudici ó n d e la naci o n es p año l a y l e e d o t ó c o n p ngues ren t as y en t onces expr e sam en t e t e encarga mos que l e visi t are c o n t od a n ues t ra au tori d ad y en u es t r o n o m b re frecuen temen t e y q ue hiciera p o r su bien cuan t o p udiere t od o l o q ue á dicho G aspar O b ispo y Cardena l en l as l e t ras an t edichas se le prev enia Tú o o bs t an t e que ( c o m o a eg u rabas ) desciendes d e l a fami l i a y c a sa de dicho G il Cardena l con ocasion de t u p a so pOr d icha ciudad p odías v isi t ar dicho Co l egi o con l a au t oridad que decimos por tí y o n nos como an t eriormen t e edia t e c cediese con t oda o r s p p di l igencia ; Nos po r t í y p orque pudieras con dicha au t oridad v iSita rl e y hacer t odas l as c o s as que en t onces e s p re s a m os y porqu e pudieses o brar así te concedim o s p l ena y ám plia fá c ulta d y con e l propio o bje t o t e escri b imos o t ras ve c es y en igua l forma de Breve ; en e l d ia 8 de A bri l de 1 63 4 t e expedi m o s l etras cuy o t e n or l i t er a l qu erem o s t e ngas p or ex p res o en to do su c o n t en ido Como quiera q ue segu n lo que Nos expusis t e fl ígid o de enfermedad n o pudis t e pe rso lm e t e visi t ar d ic h o Co l e g io á t u vue lt a de l a c iudad de Mi l an á la D
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n u e s t ra d e Bo l onia aunque en t onces l o necesi t aba m uch o f o nso de l t í t u l o de S a n Mar t in de l A amad o hij o l t r o s n u e y Mon t e Presbí t ero Cardena l de la Cueva as í com o e l m á s an t iguo Cardena l de Es p aña e l m á s in medi a tamen t e indi cado para hacer de l mismo modo l a visi ta t a m poco pudo e r ífi c arlo Nos con fav o res ám p lí os queriendo gus t osos seguir nues t ras súp l icas invocam o s t u nombre con obje t o de q ue hum i l de men t e y de t odo coraz o n t e inc l in es á hacer lo que t e pedi mos A t i persona ec l esi á s t ica y á quien en es t o hace t us veces ó sea e l R ec t or Tesorero de l mism o C o l egio e c o m e n d a m o s q ue visi t es con t od a n ues t ra au t o ridad para su bien á l os Maes t ro s Consi l iarios d e l a Casa a l o s S índicos pre sen t es y pasados á t odos los C o l e g ia l es á los Cape l l anes ra co m o asimism o á l os fa m ilia c io n is tas fac t ores y fá mu l os re s d e sus p r ed io s y dem á s pers o nas de dich o C o l egio y q ue te en t eres singu l arm en t e de sus es t udios vida y cos t u mbres ; y si enc o n t rases que a l gunos viven d es h o e s ta m e u te ó p e r t urbando l a pa com un ó e n s e d ic io n ó con t raviniendo l os Es t a t u t os de l Co l egio ó d e lin q uíe n d o de a l gun mo d o se l os c orrij a pene y cas t igue ; y s i e l de l i t o es t uviese penado en l o s Es t a t u t os de l C o l egi o c on fir m e s e c o n l a au t oridad A p o s t ó l ica y con e l o por t uno Ju rado con t ra e l l o s y remediad o e l ma l l a c o n t ra o s de l incuen t es y sean expu l sad s l os per r c é d s e o o p versos d e l Co l egio y ro t o s l os víncu l os q ue á é s t e lo s liga re Y con es tos t od o s l os dem á s ; y si lo singu l ar de l a cu l pa y la cua l idad excepci o na l de l exces o lo e igí e re pr o ceda con t ra e l l os e l Re y Por l o dem á s q ue á la buena ad m ini t raci o n se refiere y a l p r o vec h o n unca dispu t ad o d e l C o l egi o y á sus bienes cua l esquiera q ue sean y h o y se adminis t ran c o n o b j e t o de que se admi nis t ren ce l o s a men t e sus Rec to res V ice rec t ores Te so re ros Síndicos Consi l iarios y C ol egia l es pre sen t es y pasados e l Mayo rd o m o Ra c ion is ta s Fac t o res Só ci o s de los prédios y p o sesi o nes y o t r o s oficia l e cada sie te años ó an t es s i vieren que a l guien con t raria l a ce l o sa admi í s tr a c io n segun se exige r aciona l men t e de sus posesi o nes m ueb l e s é in mu e b l es y de s us ren t as t o m ar á n cuen t a á l os ,
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sus cosas privadas m éd ic C ruj a no b arberos y d e m ás cosas necesarias en caso d e e n rm e d ad ; y si t omare e l grad o de su facu l t ad d p ue s d e l tercer a ño d e su ingreso D oc t or e y a l o reci bir á n o men r ayud e Co l e gio ; p o r ú l t imo si pro c d ie r e con rec t i t ud y a p l a e o u y con ar r egl o á nues t ros ! s tat utos vivir á duran t e o c l a ñ os e n e l Co l egio y no m á s á no ser Rec t or e n cuyo caso le con ce d er á u n a ño m ás — U rbano Papa V III S u d y Apos t ó l ica bendicion i
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Despues de q ue d í rí gin s e x p resamen t e e n es t a forma de Breve en 1 8 de Abrí l d 1630 á Gaspar Bo rgia Cardena l Obispo d e Al ba car t as e x ; d d a s e n q ue le p edim o s y l e man damos que bien é l m í s m o ó bien person a d e a u t oridad ec l e e u h aga sus s iás tic a de ciencia y d e v tu d y experiencia q veces pres t are m su co n c u o a l Co l egio q ue Gi l Al bornoz os d on l c l a ñ Cardena l e Sacr R o m a na I g l esia fundó gran es o d a p dispendi os en n ues t ra c iu d d e Bo l onia p ara l os es t udian tes en l as b uenas ar t es d e l a e d í c í o n d e la naci o n espa ño l a y l e d o t ó co n ping ües ren t as y n to n ce s expresa men t e t e encarga mos que l e visi t are con to a n ues t a au t o ri d ad y en n uest n o m b re frecuen t emen t e q ue hiciera p o r su bien c ue p udiere t od o lo q u e á di c o Gaspar Obisp o l as l e t ras an t edichas se le e m o a eg u rabas ) de ciende d Cardena l con o casion de 1 v isi t ar dicho C o l egi o con l por nos c o m o an te io rm e di l igencia ; Nos <
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dminis t rad o res de sus ac t os ; y á es t e e fec t o e l l os ó cua l quiera que á l a sazo u resida e n Bo l onia ó en s u dis t ri t o ll ama r á n á s i á dich o s adminis t radores y l es exigir á n j uramen t o de decir l a verdad en l o que l es fuere pregun t ad o y l es e a m i con di l ige n cia y l es o b l igar á n á que rindan cuen t as que ará se es t udiar á n con d e te n c ion baj t od o s aspec to s baj o pena de censuras y dem á s por un j ra d o c o mpues t o de varios ec l e s iás tic o s y se l es ob l igar á en su c so á que remedien e l m a l hech o ; y si e l de l i t o debiera condenarse con l as c ensuras di ch as y lo grave de é l hiciera precis o agravar l as í óq ue s e e l a u ilio para su cas t igo de l brazo secu l ar con arreg l o no Ob s t an t e á l as pr á c t icas de l mism o C o l egi o y c om p úte s e en t a l ca so cuan to hubiere hecho en pró de los acogid o s Y s í abier t a es t a info rmacion resu l t ase qu e en l as cuen t as presen t adas hub iese fa l sedad ó se omi t i e se a l go se o b l i gar a á l as pers o nas que h ubiesen incurrid o en ambos d e lí to s á res t i t ui r ín t egramen t e a l C o l egi o lo que l e fa l t ase cas tigá d ol es igua l men t e y procurand o q ue l o s t es t igos de des cargo digan verd a d en t o d o cuan t o se refiere á la a d m i is tra c io n y á l a ges t ion de dichas pers o nas aunq u e s e ha l len fuera de Bo l onia y e c ua l quier si t i o donde fuese h b id s se r á n re q ueridas recuperand o de s u p o der t od o lo que a l aband o nar e l C ol egi o se l l evar o n ; c o nform e es t á di pues t o segun arri ba se expresa por l as censuras v penas e cle s iásti cas y dem á s m edios de derech o ; y si o fuesen d e l g emi o de l ci t ado Co l egi o cua l quiera q ue sea sexo ca t eg o r í a c o ndi ci o n ó ca l idad prévio e l recurs o d e a p l c ío y r e cla m a c ion p o dr á s á t u a r b itrio d e pon e rlo s c o mo t ambi en á l os Minis t ros y O fcia l e s de dicho Co l egio s us tituyó d olos igual men t e c o n l a e l eccion de fu t uros emp l ead o s si j u gases c o nvenien t e sus o mbrar á s á lo s escogid o en sus carg o s n d á nd o l es r l s e o e d p p o sesi o n de sus cargos abrogando lo s Es t a t u t os de dich o Co le gio c o feccionan d o de nue vo o t r o s con au t o ridad p ara h á c e r lo s observar va l iendo co m o l í ci t os para l o cua l t e c o nce demos p l ena y a mp l ia facu l t ad ; no obs t an t e las c o ns t i t uci o nes y ordenaciones Apos t ó l icas y t ambien l a con f rmacion Apos
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de l j uram en t o de l m ismo Co l egio l os Es t a t u t os c o rr o b o rad os sea cua l quiera s u firmeza y l os privi l egios a d q uir í dos por derecho c o ns ue t udinario ni l as l e t ras Apos t ó l icas de lo s e ncargad o s concedidas confirmadas é inn o va d as de cua l quier m o d o que sea Reun id o s a l efec t o en p l eno y en ufi cien t e n ú mer o perm an eciend o cada un o de l os e c argad os en su i t i o d e roga m o s expresa m en t e t odas y ca d a u n a de l as m encionadas disposi ci o nes como tam bien t odas aque l l as que sean c o n t rarias Dado en Roma e S an t a Maria l a Mayor baj o e l Ani ll o de l Pescador e l dia 24 de A bri l de 1638 y a ño d éc im oq uin to de nues t ro Po tifi ca d o A n ues t ro q uerido hijo e l Cardena l presb ít er o de San t a María G il Al bornoz encomendamos que es t udie y ap l iq u e pruden t em en t e en t oda s u in t egridad n ues t ra d o c t rina y que se asocie para e l caso de l consejo de los Prelados de l a Curia t an di l igen t es y ap t o s para s u ex á men y q ue t o dos l a consideren y revise n y mandamos que nos d e n cuen t a de t odos lo s negocios q ue á e l la s e refieran con siderand o siempre invio l ab l es los Es t a t u to s p re in s er tos y p er n o t a o o su bservacio has t a d nde p demos hacer c nsu l é u o p t and o l a vo l un t ad de D ios c o arreg l o á la s súp l icas de l pre dich o G il cardena l á Nos hum i l demen t e inc l inados por n ues t ra par t e á e l l o L os p re i s e r to s Es t a t u t o s con e l consej o de los Pre l ados an t edichos exam inados y revisados segun a n te r io r m e n te decim o s con arreg l o a l t en o r presen t e los apr o h amos co n au to rida d Ap os t ó l ica y los c on fi rm a n os y fi r m a l a firma y rúbrica sagrad a s Apos t ó m os y rubrica m os c o lic as para que e l derecho de t o d o s y para q ue e l derecho de cada un o quede dec l a rad o Querem o s q ue ta l es Es t a t u t os y es t as n u e s t ras pre s en t es l e t ras y lo con t enid en e l l as t engan de u a e para siem pre perp é t ua va l i dez exis t an firmes y e fi caces para los m o d e r uos esco l ares de dicho C o l egio y p o r e l t iem p o que e í s ta n su R ec t o r y t odos l o s dem á Co l egia l es aque l l o s cuy o i ngres o e espera y que en lo fu t ur o ingresen y que t o d o s lo s o bserven firm e í n v í o l b l e m e te y l o s bed zcan De cuy o tólic a
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cum p l imien t o en t ender á n l os Jueces Ordinari o s y los De l ega dos d e l os Audi tores de l Pa l acio Apos t ó l ico l os cu a l es debe definir l os casos dudos o s y t ener por nu l o é írri t o t o do rá l o que c o n t ra es t as se d ic ta r e p o cua l quiera o t ra a ut oridad á No obs t an t e la s cons t i t uci o nes s abiend a s ó por ignorancia no consen t ir á n v o rdenanzas Ap o s t ó l icas y cua l q uier a o t ra s u a b rogacion por o t r os de los Es t a t u t o s de dich o Co l egi o ú o t ras disp o siciones que nece i t an l a c o nfirmaci o n Ap o s tól i ca median t e j ura men t o ó cua l quiera de t erminacion c on t raria á los rubricad o s Es t a t u t o s y l os privi l egi o s tra d ic io a le s ó inn o vaciones ó indu l t o y l e t ras Ap o s t ó l icas con t rarias en a l gun m o d o se o p us ie re n á e ll o Todo lo cua l p l enamen t e de u a maner a especia l y suficien t e expresamen t e deroga mos p or med io de es t as l e t ras y especia l men t e q uerem o s q ue as i c o ns t e y l as dem á s disposic io n es de cua l quier índo l e que sean y se ha l l aren en es t e cas o Querem o s t ambien que es t as l e t ras sean inscri t as c e p ia das é impresas de m an o de a l gun n o t ari o p úb l ic o y se l l ad a s c o n e l s e llo de persona dignidad Ec l esi á s t ica y q ue sea t es t i ó d nde fuere m enes t er para o y dé fé de e l l as en t a l o ; g caso que así se a d h ie ra á l as prese t es s i fueren exhibidas ó pre s en t adas Dad o e San Pedr o de Ro ma y se l l ado co n e l A i ll o de l Pescad o r e l dia 47 de Febrer o de 4644 en e l a o Vgés i m o primer o de nues t ro Po n tifi c ad o n
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n ues t ras expedidas en igua l forma de Breve exp dido en 24 de Abrí l de 4638 inser to á con t i n uacion de la s presen t es hem os concedido la facu l t a d de c o me t er es t e c u car á una persona ec l esi á s t ica que pueda en su l ugar hacer o g dicha visi t a y lo dem á s en t o nces expresado é igua l men te a u l ar cua l esquiera de l os Es t a t u t o s de dicho C o l egi o y es t a b l e cer o t ros de n uev o y hacerl o s o b s ervar ; y habiendo sid o cum r l li o n es t a visi t a un ec esi á s t ic o segun expuso poc a os o h á d p p e l dich o Cardena l D Gi l y compi l ados en un v o l ú men p o e l m sm o Cardena l los an t igu o s E t a t u t o s de l mism o Co l egi o para s u m á s fe l iz direcci o n y d er o gad o s u n o s en p a rt e o t r o s t o t a l men t e y o t r o s hechos de nuevo aparecen aquí ( com o si guen ) segun c o n ce s í o y dispen a ap o s t ó l ica co l a a pr ob a ci o n igua l men t e de nues t ro s querid o s hij os A l fo ns o Pre s b í t er o de S an t a Ba l bi a de Cueva pr ot ec t o r de dich o C o l egi o y de Jerónimo de San ta María en C s m e d in Di á c o n o de los Carden a l es l l amad o C o l umna ambo s d l a I gl esia de Bo l o n ia o
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i l us t res var o nes Rec t o r y C o m paneros agrega d o a l mism o C o l egio sa l ud en Aque l que es l a v erdadera sa l ud Cu á n san t a y acomodada á la cris t iana repúb l ica es l a fundaci o n de Co l egios en lo s que t an t o se ej erci t a e l cu l t iv o de l as buenas l e t ras c o m o se r eune gran c e p ia d c doc t rina l o dice por s i mism o e l resu l t ado i lo niega e l j uicio de lo s s á bios así c o m e l de aque ll os que han emp l ead o su ingeni en a l abar es t as Obras Per o como n ada de l o human o e s t á l i bre de vicisi t u d y variedad as í c o m o revo l ot ean a l reded o r de E ur í p o es p o r lo m ism o Ob l igad o t rab aj ar sin repos o para que l a ins t i t ucion s a biamen t e edificada por l os fundad o res c o n t i n ú e res t aurada de igua l modo para que n o resu l t e inú t i l l a esperanza de aque l l o s y irva a l bien púb l ic o median t e e l ce l y di l igencia de aque l l os á quie n es es t á encargada Po r lo t an to com o quiera que e l a l m o C o l egi o m ayor de San C l emen t e de B o lo nia e s t ab l ecid o t iem p o a t r á s para fav o r de la acion espan o l a po e l Cardena l D Gi l de A l born o z de l a S a cra I g l esia Romana cuy o s méri t o s en fav o r de l a cri t i d a d jam á s Ol vidar á n lo s sig l o s haya t am bien sid o d o t ad o de l eves e ce l en t e los pr ot ec to res e l egid desp ues merecid a A los m uy
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men t e ó lo c o nservaro n en s u pris t ino esp l end o r ó d o nde quiera q ue és t e pudo ser o scurecido y amenguad o en co a grave fué por e l l os res t aurad o Todo l o cua l debe estim ularn os y animarnos m á s que na d a y e l g zar n os o t ro s de una sing ul ar preroga t iva sobre t od o s aque ll o s q u e has ta hoy han ej erci do e l pa t rocini o de es t e C l egi o á saber que os t en t amos c o m o t imbres de g l o ri a e l paren t esco pa t erno y ma t erno no i n t errumpid o desde e l fund d o r D Gi l pues t o q ue fu é au t o r de nues t ra es t irpe m a t erna D Al var o García de Al born o z primer C o per o de l Re y D Pedr o y Mayord o mo de D Enrique II de es t e n o mbre y herman o mayor de l mismo Cardena l D Gi l por e l cua l se deriva nues t r o derecho á la hacienda alb o r o c ia a ; adem á s t a mbien per t enecem o s á es t a fami l ia p o r l inea pa t erna pues t o q ue u n a abue l a de n ues t ro padre t raia su or í gen de la m isma es t irpe de Al bornoz Muy j us t o parece que sea de n ues t ro cuidad o t rabaj ar con ce l o para que e l n o b l e es t ab l ecimien t o t an piadoso y l l eno de m un ifi c e n c ia fundado p o lo s de Al b o rn o z con quienes t an to s vincu l os n o s l igan c o n t in úe pr o d uciend o l os ó p í m os fr u t os q e e l fundad o r D Gi l se pr o me t i ó de l C o l egi o p o é l e r gido ; y habiend o vis to y a e n e l exord o de es t e nues t r o p á tr o c i io que e l Cardena l Gaspar B o rgia de fe l iz r e c rd a c ion pidió que e l E m in e n tis im o D Gi l Carden al de Al bor noz de l t it u l o de San Pedro en e l Mo n t e A ure o honra y esp l endor de la m i s ma fami l ia y var o n m e rí tí s im o d e la I g l es ia de Cris t o se enc rgase e l cuidado de visi t ar es t e C o l eg o á un varon de egregia v ir t ud y c o s t umbres dad o ya para e t e f n e l c or respondien t e dip l om a p o n t i f ci o mirando de comun acuerdo l a mayor g l oria de Dios y e l may o r y m ás fruc t uo o bien d el Co l egi o e l egimos para q ue es t o t uviere cump l ido fin á d on Ju a n I ba ñ ez de Madaria ga Canónig o t es o rero de V a l l ado l id quien cum pl ió t odo es t o c on l ea l t ad y e s c rú p lo s id a d ; y p á r e c ié n d o n os t am bíen que t ocaba a l m ejor bien no s ó l o de l C o l egi o sin o de l p ú b l ico que se cam biasen al gunas pe rte ne cie n t e á su mej o r y m ás Opor t una fo rma c o m o á lo s tiemp o s ,
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H em os inc l ui d o l as car t as que siguen s o br e l a I ns tr uc c io n p ú b l ica e n Ï t a lia p o r vía de ap é ndice c o m o t rabaj o s v eri fi cad o s en su mayor par t e den t ro de l C o l egi o y q ue es t a ban des t inados servir de ma t eria l es para una Mem o ria que e l que suscribe habia de haber presen t ado en ca l idad de c á te d r ático en comision de l servicio con residencia en Bo l on ia como Co l egia l que e ra a l propio t iemp o en e l de S a n C l emen t e L a l l am a da Cues ti on U n iver s ita r ia suspendi ó l a redacci o n ub l icacion de dicha Memoria a l sa l ir d e l C o l egio de l pro fesorado e n l a m isma fecha éase Cues tion U n iver s ita r ia l ibro pub l icado por D Man ue l R uiz de Queved o Madrid 48 76 4 ( )
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no l e o por l o pr o n t o m e acaba n de dar una n o t icia q ue m e l l ena de sa t isfacci o n p o r que me h a de auxi l iar p o der osamen t e cuand o m en o s para iniciarm e en e l l aberin to de l a admini s t raci o n í n e s c ta b le ú n en los m á s rudim en t ari o s órgan o s y áun en l a m ás senci l la de l as funci o nes ¡Cu á n t o t rabaj o o cues t a c o n o cer l a rueda t li de l a m á q ina gubernamen t a l ! En E p na s pun t o m en o s que imp o sib l e s o rprender l a ; c o n o cer l a e de t o d o pun t o inacce ib l e á l a in t e l igencia de l que o l a rige ; y to dav ia me at e ve ría á asegurar que m uch o direc t o res despue de haber l a es t ad o poniend o en m ovimien t o p o r espaci o de a o s en t er o s desde l a emine cia de su p o l t ron a y desde l a p ro fundidad de su car tera si se l es pregun t a para q ue la ex l i u n e quiz á se vean embarazad s o q p Pero c o rre l a p l um a y aún o he dicho cu á l es l a n o tici que m e ha l l enad o de c on t en t amien t o A cas o p o t a rdar en man ifes t ar l a o l e deis im por t ancia cuando os di ga que se reduce á qu e e l Minis t eri o de l a I tr u c c í o púb l ica da á l uz m ensua l men t e un B l ti fi i l en que se c o n t ienen t o das l as disp o sici o nes l egis l a t iva y admi í s t tí a s re feren t es á lo s es t ab l ecim ien t o s de l rein o ; l as de c is io e s de l C o nsej o superi o r de I s t ruccion púb l ica y de l a A dminis t raci o n cen t ra l y t o d o s lo an t eceden t e ecesari o para que se fo rme caba l i dea de lo s t rabaj o s de l Minis t eri o y de la o rganizaci o n y desarr o l l o de la e a L a a l egría qu e e t a n o t icia m e pr o duce se c o mprende fá p o rque o parece c il m e n te Per o m e juzg o d o b l emen t e fe l iz sin o que s e ha esperad o m i l l egad á It a l ia para dar c o mienz o á l a p ub l icaci o n E t á espirand o l ñ 48 74 y t an só l o pub l icad o s d o númer o s c o r esp o ndien t e a l 45 de No ie m b re y a l 45 de l ac t ua l C o n ervar é e t erna aunque o cu l t a gra titud a l Minis tr o Rugger o B nghi p o r su res o l uci o n de l pri V o y á procurar dar cuen t a s i bien en ex t rac t o m er o de e s t o s f l l e t os y en m i siguien t e car t a lo haré de l se gun d o rem i t i é nd o l a en breve c o o bje t o de t ra arm e e e l t rab j o Piens o dedicar á los B o l e t ínes una par t e preferen t e de m i a t enci o n in de cuidar e l principa l deber que m e he impues t o d e en t erarme m i uci o amen t e de l a e n e en su fo nd o ; e decir en lo m é t o d o y en to d o lo que e re l a ci o na c o e l es t ad o m o ra l de su de s env o l vimien t o o l a i te ío s i t uaci o n de l ciencia c o e l grad o en q e s e cu l ti segun l a c l ase de l es t ab l ecimien t o e t c e t c L as car t as s o b e los B o l e t ines no ser á n sino a p un t es m á s ó m en os in t eresan Aú n
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m uev a n m i espíri t u á pr o yec t r refo rmas p ra mis d e t o s ; á d esper t ar id ea s y pro b l em s pedagógic o ; y s o bre t d o e l a n á l i is de e t a pub licaci o n m e ha d c dar l c l ave para in t erpre t ar l a l egis l ci o n vigen t e q e has t ah o r segurar si es senci l l a o co m p l i a d arbi t ra ria ó o puedo le s
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g un da e s e a a y para l a inferi o r ( escribien t es ) los es t udi o s en l a pri m aria comp l e t a superior Y c o m o quiera que p o r lo rar o en n es t ra p át ria puede in t eresar e l asun t o m e de t eng o á eña l ar a l gu n a n ueva condici o n adem á s de l a escri t a y a l l o o t u s d e s ex remos que e l program a de ex á men fija g Para las d o prim eras ca t ego rías s e es t ab l ecen d os ej ercí ci o s u o escri to y ot ro o ra l versand o s o bre his t o ria civi l ita l ia a derech o adm i is t ra t iv o ari t m é t ica geografia c o ta b i l idad y l egis l aci o n de i s tr uc c ion púb l ica ; y para l a tercera c o m posici o n i t a l iana ari t u o s o l o escri t o sobre ca l igrafía é tic a e l e m en t a l di i s i o n adminis t ra t iva de It a l ia y e l emen to s de c o m p ila c io n y r egis t r o E igua l dad de circ n s t ancia er á p referid o q uien t enga t í tu l o ó carrera superi o r ; y áun en cas o de may o r ig a l dad e l q e conozca un a l e n gua ex n
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presen t ado a l c o ncurs o 23 8 aspiran tes de lo s cua l es quedar o n exc l uid o p o r n o reuni r t o d o s I O requi i t o s que c o nsigna e l Rea l d ecre t o de 26 de Marzo de 48 73 ( co arreg l o a l cua l se verifican l o s ej ercici o s ) 96 y 43 fuer o n adm i t id o s p a ra l a primera y segun da ca t eg oría á c o n dicion de prese ta r e l cer t ificad o de n aci mien t o pues e ex ige para am b s que lo s aspiran t es no tengan m é o s de diez y o ch o anos ni m á s de t rein t a Omi to t od o g é ner o de comen t arios S i nues t r o Mini t eri o de F o men t o se o rganizase s o bre es t a base ¡cu á n fá ci l o s e ria adm inis t rar áun cuando cada d i e e ta b le c í se u a nueva reforma un cambi o n uev o en cada neg o ci a d o y en cada seccion ! Siguen varias disp o sicione s o bre l as audiencia y para e l b uen r é gimen de l servici o que o cre o nece ari o c o nsignar per o s i deb o hacer menci o n de que lo s peri o dis t a pueden disp o ner de una h o ra de audiencia diaria c o e l Mini t ro En España e l peri o di s t a n o l l ega sino a l Neg o ciad o t o d o l o m á s Per o oy á lo m á s imp o r t a t e y ca pi t a l e l B l ti c o n t iene e l discurs o pro gram a de l n uev o Minis t ro an t e e l C o sej o S u peri o r de I ns t rucci o n p ú b l ica I l é aquí e l ex t rac t o Despues de negar que t engan fundamen t o lo ru m ores circu l ad o s sobre la e ge a c io n de pr o yec t o s refo rmis t a en t ra á dis tinguir l a l egis l aci o n y l a a dminis t racion en l e diciend o que l a may o r par t e de l as refo rmas exigid a s se a é l o pini n púb l ica y que se pr p ne l l evar á cab se o r l O o o a p refieren precisamen t e á l a segunda pues t o que l a l ey de 48 59 c o n n o es t ar exen t a de l unares es sin em bargo l a m ej o r y Hán s e
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gunda y para l a i o r ( e sc ribien t es ) l os estudios en l a prim aria comp l e t a su p O Y com o q uiera que por lo rar o en n ues t ra p á t ria pued n te re s a r e l asun t o me dete ngo á eña l ar a l guna n uev a con io a d e m á s de l a e cri t a y al u o s l d e o s t ex remo s q e p g ram a de ex á men fija g Para la d o s prim eras ca go a s e e tab l ecen d os ej ercí ci os un o escri to y o t ro o r al e ando o bre his t o ria c i il ita l ia a derech o d m i is tra ti a ri t m ét ic a geografia co tab i l idad y le gis la c io n de i lr u o n púb l ica ; p a ra la tercera u o so l o escri t o sobre ca l ig ía com posici o n i t a l iana ari t m et ica e l em en t a l d i i i o n m m is tra t i a de I ta l ia y e l e men to s de co m p ila c io n y r egi t r E n igua l dad d e circuns tan ci a er á preferid o q ien t enga tí lo ó carrera uperior ; y aun e cas o de may r igua l da d q ue con o zca u n a l engua e e n se na nz a ,
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presen t ad o a l c o m rs o 23 8 aspi ran t es de l os cua l es quedar o n exc l uid o por a reun ir tod o s lo s requisi tos que o c nsigna e l Rea l decre t o de 6 d e Marzo de 48 73 ( con arr gl o a l cua l se verifican lo s e e r c io s y fuer n admi t i 9 s 6 o 4 3 d o j ) p a ra l a primera y segunda te go r í a á c o ndicion de prese l e t ar cer t ificad o de a c im ie O pue e exige para amb as que lo s aspir a n t es n o tengan m e s d e diez an o s i más de o ch Hán s e
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t u d i os ; y hace n o t a r s u Opinion de que l as refo rmas n o debe n precipi t a rse sin o s e r l en t a s aunque c o n tin u a s En cuan t o á l a in s tr uc c ion pri maria parece ser par t idari o de l a e n s e n an z a Ob l iga t o ria seña l and o l a c o nveniencia de que s e c o n s igu e e n lo s Códig o s una s a n c io n l ega l para hacer e fe c tiv o e l cump l imien t o de l deber que tiene e l p a dre de mandar á s u hij o á l a escue l a Cier t amen t e que si n es t o l a e n se n a n z a c o m o una mera O b l iga t o ria queda c o m o u n pur o principi o a fi r m a c io n de l le gis l ad o r sin fuerza n i e ficacia pr á c t ic a D iga lo s i n o en t re n o s o t r o s l a l ey de 48 57 t an sinceramen t e ins o l irada rec t cri t eri de l señ r yan t e rí de r e o o M L a o o o o a p p que la í n s tr uc c ío n es un derech o de l n i n o derech o que debe o te gid o p o r la l ey c o m o lo so n t o d o s en cua l quier pa is cu l t o v a haciénd ose l ugar en t o das par t es de e s perar e s que a l cab o lo rec on o zcan has ta los mism os ec o n o m is t as S ó l o en t o nces dejar á de t ener enem ig o s encarnizad o s l a o b l igaci o n esc o l ar pues únicamen t e e l individ ua l i s m o exagerad o es q u ien niega h o y que e l Es t ad o t enga derech o para o b l igar a l padre á dar in s tr uc c io n á sus hijos ¡Pero en qu é c o n tra d icc io n ta n pa l m aria n o incurren to d o s lo s Códi go s que o b l iga n a l padre á a l imen t ar á lo s hij o s y n o l e im p o n en sin embarg o a l pro ! E r t iemp e l deber de ins t ruir l os ven t ura que aún o o s i o ¿ p p n o se ha l l egad o á c o nven ir en que e l de s arr o ll o de l a in t e l i ? a a o A c s o h derech s para e s un a l imen t o espiri tua l i a e n c ¿ y g exigir de l padre que n u t ra e l cuerp o de l hij o aunque pres c inda de l a n u t rici o n d e l a l ma ? ¡Y de s pue s de es t as m a n ife s ta c io n e s t o davia ser á en n o mbre de l a civi l izaci o n cri s t iana en e l que se es t ab l ecer n los principi o s f und a men t a l e s de la s l egis l aci o ne s de lo s pa í ses cu l t o s eur o pe o s ! Per o v ue l v o a l dis curs o de B o ng h i q ue habia o l vidad o p o r u n ins t a n t e rec o r dand o I a i mpresi o n q ue m e pro d uj ero n lo s arg umen to s os c r ito s en e l l ibr o de m i i l u s t re a mig o y maes t r o M Ti ber g h ien s o bre l a E ns eña n z a o b lig a tor ia en t usia s m o que me ll evó á t raducir l o y pub l icar l o hace p o c o De o t ra cues t i o n si n o m s in t eresan t e m s de l ica d a se o cupa ac t o seguido e l Minis t r o : de l a enseñanza re l igi o sa en la s escue l as d e l G o biern o E l Sr B o nghi que es un c o nserva d or d e an t igu o ( po r m á s que se l e o currir á m uch os o bservar qu e Ca v o ur ayer t ambien l o era y h o y Min gh e tti s e ape l l ida q ue en fi l o s o fí a S i g ue e l espiri t u a l ism o fra n d e igua l m o d o ) dec l ara n o o bs t an t e que á s u c é s mej o r q ue o t r o sis t ema j uici o l a e n se n a n z a de l Ca t ecismo l a e n s e n a n z a d e t o da r e l igi o n p os i t iva debe ser exc l uid a de l as escue l as Ofic i a l es ;
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f l t a t enga u n cas tigo sin que o se pueda dejar de cum ? Cóm o supri mir l e se í i r c o i d l i r d e b u e l mpunemen t e e ¿ j p anz a re l i gi osa de l as escue l a c ua nd o h o y p or hoy l l eva anej a la enseñ nza de l a m o ra l ya que e l m aes t ro o h aprendid o o t ra que l a d ogm á t ica e t a ct d a de l Ca t ecism o ? Y n i se puede i se debe s uprim ir u e s e a t an tra c den t a l pues t o que t o ca a l fo n d o m ism o de l a c o nciencia p ú b l ica sin t ener inmedia t amen te m o d o de sus t i t uir l a en t o d o l o q u e á l a m ora l c o cierne No e q e o dis t inga ambas e s fer ; c l ar o e s que una c o sa e la e l igi o n y l a m o ra l o t ra ; t an sus t an t i o es e l fin raci o n l re l igi s o c o m o e l m o ra l c o mo l j ur í dic o Per o indispen ab l e e se a r preci s amen t e es ta ens e ñar l a a l d i s t inci ó n a l m es t r o para que pueda á s e n iñ o ¿ Q é m o ra l e p lic rí n ue s tr o pr ofes o r e l emen t a l de pri mera e s e e l dia en que l a re l igi n se separa e de l a escue l a para ser en t regad po c o mp l e t o a l p á rr o c Y sin em barg o l a refo rma s e e que ien d o exigi d a en t o d os lo s países cu l t os c o m l ógica c o nsecuencia de l l iber t ad re l i giosa L a úl t i m a par t e de l discur o de l nuev o Min is t r o es t á de d ic a d a á l a adm inis t raci o n l a c u a l cree q o cump l e su misi o n t a l y c o m o fuera d dese r o ra po neg l igencia en lo funci o nari o s o a po defec t o de l l ey Y hab l and o de e t a fa lt a dice que debe empez r e l a cen s ura dirigiénd o l a en primer t ermin a l C o n s ej o s per o r d I ns t rucci o n púb l ic en cuy o sen o hab l a E l C o nsej o o rea l iza su o bje to po aria r z o ne s iend o una quiz á l a principa l que c o arreg l o á l l ey de 4 8 59 c o e r bas t an t e c o mp l e t a es sin embarg o im p o si b l e l l enar aque l fin t an t o p o rq e lo c o nsejer o s o ba t a t e a idu o s en e l de empen o d e l a m i i o n que le e tá nfiad c an t p o rque e l p oder ejecu t iv o n o l es h a dad o t o da l as c o ndici o e para q e lo sean A i p o ejemp l o p o sib l e exigir que t rab je un cuerp o t an v t o y c o m pl ica e fo rm u l e y dé vida a l pen d o sin Oficina y secre t aria q m ien to q e e l C o nsej o inicia ; e i mp o ib l e a im i m o q e s i t ener die t as y vi á t ic o s lo s c o nsej eros o residen t es n Ro m a vengan á cada p s o á res o l er s o bre a s un tos urgen t e T n bie fina l men t e dependen la irregu l aridades q ue e n ot an en que o se ha cum p l id o c o la divisi o n en secci o ne de e t e cuerp o que l l ey de t ermina y p o rque o se le ha fij ad o de a manera c o ncre t a y t erminan t e p o r e l p o der ejecu t iv o e l h o riz o n t e en e l cua l debe g irar su e fera de acci o n y l a t ri que l e s o pr o pias Po t o d o lo cua l pr o p o e á la b ci a
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Jun a que disc ut a u n reg l amen t o y s o m e t e a m is a an t ici padamen te que l as a t ri q ue a por e espíri t u de l a l ey com o p o r su c on ex er enecen ras q ue l as cua t r o iguien t es F rm u ar eye que e l Poder ej ecu t ivo q uiera pre sen ar Par amen sin que i mp l ique es t o l a n g c io n d e l derech o que aque l p oder siempre t iene de presen t ar p o r su pro pia inicia tiva l as que es t i me op o r t unas H acer l s re gl amen t os indispensab l es para l a ej ecuci o n y pr á c t ica d e l l eyes 3 Defender a l cuerpo docen t e con t ra l as arbi t rariedades de l P o d er ej ecu tiv o ; y 4 Dar vigo r á es te c o n t ra l a in d isc iplí n a de l cuerpo pro d e lib e ra c io n la t , m á l c o n s id e r a c io n d e la b uc io n e s t nto l t t o le p t t , n o son o a 4 l la s l s o t al l to
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cimien t o y u rara c up ulilla ideada po Braman t e e y a e t rech o recin t o para c o n t ener lo Muse o de ciencia s l s c l ecci o ne d e aria índ o l e y l os l ab o ra t o ri o s en c y o cen tr o l t rab j o in t e l ec t ua l s e cen t up l ica desde q e para fo r t una d I t a l ia en t ró e l R y de Ro ma en l a a n iada capi t a l E l pre 2 l o ñ 7 c o ue t gas t s de l c nsignó es t e bj e t ma o d o o o o p de rea l e para l a c o ns t rucci n de lo s l ab o ra t ri s de Quimica F i i log í y F isica anej o s á la U ni versid ad r m na L o d i er o s mini tr o s que se han u c edid o d e de l é p o ca de l cé l ebre Quin t ín S e l l h s t a h o y han id o aum e t an d o aque l l a uma E l ñ 7 4 S i loj de d icó a l pr o yec t o diez y a n t e e l 73 ta m m il dur o p ra l e cue l a d in geni er o bie e h bia g eg d l can t i d d d e cu t ro u i l par un g í p to gám ic Ho y los ri pr oyec t o s reunid o s ar te b r jan u a cifr t t a l q a sciende á t re m i ll o es y m edi o de rea l e Cier t o que e l uev t em p l d l a cien ia d o n d e se r unirá n t o d o s l I n t i t u t o ni ers i ta i o le t r á en una uperficie de me t r o cu dr d o en P i Pern Y e t á o m brada l a c o misi o n que l de d dic t a men o b r e e l partic lar y n t e de l 45 d l p óxim o Ener o lo c o cerem o l ej m p l o d It l i a q ue l t ria de m á i m it á em o N ece i t a d o expr opiar l m o n s t ri o d San L renz o y us te r l c nven t o d e S A n t o ni o y en o s nej o s en Panis Per e l d e S a Pab l o cerca amb o de e to t erren y lo s jardine y m o nas t e i o d e S a t a Pru d enc a c o n tigu s t am bie p a Madrid l le ar á cab o ta n exce l en t e id y reuni é em de tr o d e una mi ma áre San C arl o s la E cue l a de Farma y l de V e t erin ria lo s g bi t e d l U niversi d ad y e l Ob er a t o i a s t r o nómic o l s Mu e o de ciencia s a t ur l e y l J a di b o tá nic o E t o ú lt im o pr yec t ad e t uv o en t iem po d Cá lo I I I ; p ue c o e s t e Obj t o c c n t ruyó e l edifici o en que e encuen t a nue t r Muse o d e pin t u a d e l Prad o y p t d em o s en ll t an t o n da e o pi d e ¡Cu á n t r á efec t o e t e p r o pó i t que sin duda , ha b r á id o ac ricia d i i t e o o mini t r de F men t ! herm o eria o m á d o o o Q p ¡ l Re tir o y cu á n pr pi a d o para e l Ob je t ! s
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ex á men para l a rehabi l i t aci o n de l t i t u l o an t e l a U niversi dad de Ro ma ú nicamen t e se presen t aro n 2 S iend o ap ro bad o lo s ej ercici o s s ó l o n o NO puede ser m á s e l o cuen t e l a s e m erecia e l t í t u l o de t a l ! ta d ís tic a ; de 4 8 2 mae t ros ¡ ól Y pensar que l a j uven t u d r o man a de l c l a s e ac o m o dadas a i l a que s s t en á l as escue l as par t icu l res ha es t ad e so n s u a o (q ) baj o l a t u t e l a d e 48 4 maes t ro s inep t os an tes de l a unida d de Todavía semej an t e es t adís t ica o es exac t a p o rque segun c á l cu l o s dejar o n de presen t ar sus d o cum e n t o s m á de l a mi t ad d e l os l l amad o s pr o fes o re an tes d e l 7 0 c á l cu l os q ue l secci o n de Es t adís t ica de l m u ic ipio de R o m a hace subir a l n ú mero de 300 en t o da l a pr o vincia E l Minis t r o ha pedid o y mi e n t ras t an t o escribe l a l C o nsej o de Es t ad o su o pini o n Prefec t o una l arga i tr c c io c o Obj e t o de q ue n o se Oh serve ninguna c l ase de indu l gencia n i t o l erancia co eme jan t e esc á nda l o pr o hibien d de una manera t ermina t e que s e c o nsien t a en lo S em inarios o t ra e se an a que l a pura men t e t eo l ógica ó de í n d o l an á l oga para lo s que se dedican Per o c o m o quiera que e l Es t ad o segun l a l ey a l sacerd o ci o de 43 de May o de 48 74 o bre las p e rogatí vas d e l P o n t ífice puede mezc larse en lo que c o ncierne á una i p i m i den tr o de lo s Sem inari os c o nci l i re c o n Ob je t o de pre i venir á los jóvenes que si n dedicarse á l a c a rrera e c les iá ti ca eciben sin embarg o educaci o n en es t as casas o rd na a l Prefec t o l es haga saber q e o t endrá n efec to s ac adémic o s de ningun géner o lo s es t udi o s seguid o s en aq e l l as á l U n poc o vi ol en t a aparece l a medida s o bre t o d o para n os o t r os á quienes e l gener o s o e píri t u de l a l iber t ad de ense nanza n os ha m os t rad o l a ab o l u t a independencia á que debe t en der la l egis l aci o n de i s t uc c io n p ú b l ica cuando se t ra t e de l a e ns e pri a d a ; per o s i se t iene pre s en te q u en It a c e d e t lí s im o pue li es t a cues t i o n revis t e un in t erés t to que lo que en t o das par t es s o re l aciones en t re l I g l esi v e l Es t ad o aquí s o n l uchas en t re e l Es t ad y l I g l e s ia la me d ida no só l o es d is c lp b l si que t m b ie n f d a d a D í a l l e l a en que arm o ni en t re m bo p dere u t i t uya á l a s á a g o p o sici o n ac t ua l Mir das es t as disp o sic io nes baj o e l pun t o de vi t a l i t erari o se m ue t ra m á ú l egi t imid d ¡Cu á n s u peri o r o s e r ia la e n s e a a l aica de nues t ra U iver idad de Fi l ipinas s i se hubiera l l evad o á cab o e l proyec t o de l Sr MO re t en e l Minis t eri o de U l t ramar ! Aque l l as medi d as pr t egen l a idea de l a l ey de d es a m o r ti c io s o bre Obras pías de 9 de Oc t ubre y las d ÍS p osic ion es de Mayo de 48 66 de igua l c arác al
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c o m o se ha vis t o pr á c t icam en t e c o los c o l egi o s privad o s Nazaren o y C l emen t in o ( e Ro ma l s cu al es l i an pa ad o á lo que q ui l l amam o s beneficenci a pa t icu l ar r m í t as e e Y ya q ue ci t o la benefice cia par t ic u l m una p pregun t a ¿ Po r qu é lo es t ab l ecimie t o de e s e n nue s pro ceden tes d e pa t r o na t dependen de l Minis t eri o tro paí ? i e d o d l a G o bernaci n Cu á n t m l ógic fuera que á o o de p ¿ c o m o m ucho en I ta l ia de l Minis t eri o de F o men t o ? Re e fo rm a sería es t a á m i j uici o de gran i m p or t ancia d ad o e l c o n s ider b l e n ú mer o de aque l l as fundaci o ne l cua l es e regirían en l a par t e d o cen t e de manera m uy uperi r p o m ás que para l a admi is t ra t iva c o n t inuase s o bre p o c o m á s o m é os l m sm o es t ad o n
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i is t r o desde la a l t u ra de su p o lt rona á e cribir c o e o c pri mera vis t a t rivia l es per que t da segurid o o d s á o j p uede pensarse los ecesi t an en abs o l u t o una gr n par t e de ac n lo s pr o fes o res de i s t uc c io primaria Po r ej emp l o seja en e l expresad o pr ogra m a q e para l a en eña za de l as en de empezar p o la e empiece p o l i q ue o ca l e es la m á fáci l de represen t ar p a and o de pues á l a l ueg o á la y fi a l men t e á l a y l a Más de un m es t r o se fende ria de e s t as prescripci o ne t eniend o á va idad y o rgu ll o e guir e l sis t ema c on t rari o a l rec o mendad o por e l jefe de la i s tr ucc io n p ú b l ica m
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en es t e m o me t o ( 9 de Diciembre de si a l fin rganizad o al g o s o bre l expedici n á l a I ndia para O b ervar e l pas de V enus s o bre e l disc de l s ol P o c o h ce I ta l ia en es t a expedici o n ; per o a í y t o d o ha pre s upue t o a O ese t s y reci bid o d na t iv o y f ecimien t s t d s o o d e o o p los Observa t o ri o s p ú b l ic o s y de par t icu l ares c o lo cua l es ayudar á á t an imp o r t n t e em presa cien t í fica E l t e l egrama q ue acaba de l l egar obre l a primera bservaci o n hecha des de Mud d a p e i dica esper nza de buen o s resu l t ad o s me d ia n te e l espec t rosc o pi o á pesar de a l gunas n ubes e parcidas por e l cie l o Dirige la expedici o n e l Presiden t e de l a S ociedad de los e s p e c tr OS OOp í s t s de Pa l erm o pr o fes o r Pedro Tacchini as t ó o m o de l Observa t o ri o as t r o nóm ic o y me t e o r o l ógic o de la U niversidad de P a l erm o c o nsej er o de la s Esc ue l as de es t a m i ma ciudad y u o de los cien t í fic o s m ás dis t i guid o s en o i i o E Op I remos n o s t r á l a e e d ? Si vam o ah ra o c o ¿ p abriguem o s l a esperanza de q u e mbre una c omisi o n para e l 6 de D ciem bre de 48 8 2 fecha en que se re pr o ducir á e l f ó m o á f de q ue lo e t udie ; y s i para e t o ces t amp o c o se guim o s e l ej emp l o de I ng l a t erra Rusia A l emani Fra cia H l and é I ta l ia t e gam o s pacie cia p o rque nue t r o t t ara ie t o s a l principi o de l sig l o XX q iz á s ean m ás afo r t unad o s y fo rmen par t e de l a c o misi o n cien t í fica p ra e t udi rl o en e t a e ya que sus padres lo o l vidar o n en 4764 en 4769 en 4874 y en 48 8 2 ¡Bien es verdad q ue n o se t ra t a de c o n o cer por I gn o r e se ha o
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y o freciénd ol es e l desem peño de comisiones y carg os impor tan t e Presen t e t endr é I o p o c o que se ex ige para e l t í t u l o de B o tie a io cuand o m e encuen t re enferm o y S ó l o acudir é p o me d icina á l as Oficinas de los D o c t o re E l cu d ro de l s e u para es t o s úl ti m o s c o m prende d o s añ s d e Fí ica se a d o s d e Químic genera l o rg á nica é i o rg á n ca ; B o t á nica Miner l gía Z o o lo gía ; d o añ o s de Qu í mica f rmac é u t ica y Toxic o l gía ; Ma teria médica y T o xic o l gí ; Ejercici o de F i sica y s o especia l de apara to s ; Ejercici o s d h r b i c í o iden d álí i de m ine a l es de M t eria méd ca de prepa raci o nes quí mic fa m c é u t ica ; y f a l men te An á l isis q i L l é nse á cab o e t o e t u d i o s en e l e paci o iOá i o r g á í de ci c o o s debiend o an t es de recibir e l t í t u l o prac t icar un i ci i l es ó m l i t ares a o en h o spi t a l e C o m o se ve e l minis t r o in t en ta s in ab ol ir l a c l as e de lo s F a rmacé t ic os por medi de un decre t q ue vaya d e p e d o po c o á p o co En t re n o s o t r o s y a n o exis t e á Di o s ci gracias s
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Bonghi desea norma lizar l a e n s e a a baj o aque l régi men a t encan t ba á D uruy y o t r o s m ini r o s franceses que u e co q aire d e sa t isfacci o n d ecian desde su despacho l a l ecci o n de H is t o ri p or ej emp l o que se es t ab a exp l icand o en u m o t d d o en t o d o s lo s Es t ab l ecimien t o s de e se a n za se m í a de Francia Es t e e píri t mec á nic o que t an t o agrada cu d á l a r a z l a t ina se ha ap o derad o en cier to m o d o de l a in t el i de l m inis t r de I n t rucci n púb l ica n efec e l o o o t C o g I n t i t to técnic o superi or de Mi l an una de l as escue l as mej o r egun a l m én o s a f rman los d o c t o s va m o t d s en It a l ia á e r re o rganizad o quiz á po r e l exc l usiv o pruri t o de l a igua l dad t o d o y po t o d o ; y en su c o nsecuencia e l C o nsej o s u peri o r de I n t rucci o n púb l ica acaba de dec l arar que e l curso prepar t o ri o en e l referid o I n t i t u t o o es l ega l y Ia Co m i S i o n q u iere que se re o rg nice á t en o r de los de m á s I ns t i t u t o s t é cnic o as í com o q ue o pueda adquiri rse e l dip l o ma de I n i r o n en n úmer de an s men r que e l emp l ead en e o o o l a s g U niver idades en d o nde exis t e es t a Escue l a de ap l icaci o n en B o l o nia empieza á a l armarse l a U niver Aq u í m i m sidad á c o secuencia de l dese o q ue se sup o ne en B o nghi de suprimir l a escue l a de I ngen iero s á e ll unida ¿Por qué ese caprich o de e n s e a r en t o das par te s de igua l manera d e apren der c o ig ua l es m é t od o de pr o seg uir l as carreras cien t í fi c s ó pr o fe i o na l es c o i dén t ic o s es tudi o s ? Pues qué ¿ p o dria ejercer l a p ro fesi o n de ingen ier o v gr lo m ism o e l A rqui t ec t o que e l I ngenier o m i l i t ar ó indus t ria l ? Fuera de es o s c o o cim ien t o s genera l es q ue c o ns t i t uyen e l núc l e o ó l a l r c l av e de r f si n dem á s á qué regu l ar l s od s o o o t o o o ¿ p p m o de l o sin que puedan n i abrevi rse ni amp l iarse ? M l se u a iene sem ejan t e S is t ema co l gunas en s eñanz as univers it a ría de e t e país en l s cua l es aunq ue s e es t udia u n ú mer o f j o de a igna t uras o se s fre ex á m en in o en d o t erceras par t e de l s m ismas y á n á veces q uedan á e l ecci o n d e l a l u mn o aque ll as de que ha de ser examinad o Yo que he ap l udid o dich o cri t erio en l a p ose c uc io n de los es t udi o s n o e e m é i ensurar e l e p ri t u mec á nico en l a o r gani d o s d e p de l e s e n a a c io Y con es t o me despido por etc nz
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b l e c im ie t os d e d ic ados a los e s t ud io s c l á s icos y m m e od í o s l l a ar m m í d d Í d p q A d a do l t i m p o lo s V im o s n a c r y a m ás co m p l tos E s p ña e l 1 8 4 5 g a c i s a q l ho m b e a q ie t t o d e b e l e s e a a e u e s t ro p aí s ; l S G il y Z á t P e o sí e s t o I s t it t s y l s Co l g io s au F c ia f e r o i s fic i t i e a c m l r l i i e d d o íg l o a m e s p p q ll ig a d l igió e o t od i m p lió o est b o p b a t te ; y t e p t o d d fi c ie c i o s qu e d m o o t o s m i t as q e F ci y e It l i e Al m i c d ó le ch d e e s t e sf d l i t c c io N co c b ia s t r s m yo p a ho m b c c i b o i e d s e e q g a do l it e t s e c s it t p re pa c i l s l i d la e c ue l a q u l d e l os co oc im ie t o s d hu m id d s y l e g as c l a ic s i co c bí t m p o co q c al q ie c i d d o h u b ie s m e s t e d e c ie t c lt u up e io a l a q e d e t o d e l esc el c ib ie L d c ac io y l i t c ci s h e ido c e y e do p or e s p c io d e l gu o s ig l o s o l v id a d y p e d id a la t a d ic io g rieg a q e s t b a l m it d á lo s p im e o s a ño s d e la pub er t a d cu a do o a los co r t o s a ño s d l i fa c ia R e ch a z a do s e m ej a t e e r ror p or l a p e d a gog i mo d e a l a e duc c io y u i s t uc cio m á t e o e x ig id a p c iv il iz c io p rog e s iv a p o la u e v id s oc i l á p ar t i i t l r a a l m e l d sd vo l uc o c d l l o e i f r e e s a o e g p fi al m e te d l c ie n c i at r l s y p o la o l c io d g d p r b l e m s d a p l ic c io a t o d o s l s ó r d e e s d e la te b ase p e t o d e l i v l i s ufic i c ia q u a c t iv id d a m e c io é d la c l á s ic y l im p e i e c s id a d d e su co m p l e m t o E s d c i s p res i t ió p im o e lo co igl o la s t a t iv id d m ie os d l l fi p c l ia r d l se gu d se a a y e l d e b e q u t odo h m b t e i d e d c a rs e é i s t u ir e a t es d e l e g i a p ofe s io ó a c r e e sa d e q l e se e t b e co oc ió m ás t S p q de o h b ia d e sta il s t a c io e d c id a l m e ro c a á c t ic io e tre lo s r ud im t a t os d e l cu l y la p ofu d id d d e l os co oc im ie t o s s p e io re y fu e se g e a l iz a n do la te n d e c i d e j zg a l se g d a s c g ado us a co m o u p io c o fi l id d i t rí s e c é i s u s t it ib l e y ta ti o p h oy m p l i do e s t e s e t ido t odos lo s p ís e s e co oc e p o m e d i q ue e a l s a zo e s a t e d ich s q e a l i t cc io i r e l a e e e b b j c t o y xc l u v d cc o p c s i u i i a u e p p mod if c a r el s a e x t e n d e r su hor izo n t e comp l e t a r e l cu a dro l e gios
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o f co ob qu c p c Co j o c o of o j d P fo c o co í d c c cc d s p f o cu c b b x do o g z c g d c o yg d c c c y g c d c co ño g bj fo c dc b d d d o y v c c d d v x do b p c ó o y d co j p o p b c o c y j c d d c b c o d dy é p d f q j go y d j cc P co d cu p p c co o oc p xp c y o d góg co c co d é oc do j mp c d o c d g c óo d g b d u d d T o od d g d d c o r fo j c c c j bo C jo p cc c c v m d b c ñ g yd b j cco d c c o ov c o ó d d u d c co c d ob v c j opo b y x fi b jo c d d o xpo d o do x o co c x do co o x o o p Ju doc of o o b do o do z v y j c g do d c Ju o y c ub d b x ñ og p c vo c d g u P o g go y
h a n a ie r t o l o s m in is t r s in o r m a i n e s s re a el l a a r e e r al re l a m an su n se s u p e r io r a l o s l a us t r s u n ive r s it a r i s a lo s p r e s r e s m e o r r e p u t a o s a l a r l a m e n t o e tc e tc L a in r m a i n d e l 66 n t e n a : a tr ib u c io n e s d e la a m in is t r a io n io n d e el e ir e c to r e e n t ra l y r o e s re s es e l a s d e l E s t a d o y e s ue l a s l i r e s o r as d e im n a s io s y lic e o s e x á r a n i a io n d e l os te t o m é to s m e n e s d e a m is io n d e u rs ra o s e s ue l a s t é n i a s m a is t r a le s y s us in te r n a d o s n o rm al es a s as d e e u a i n r L a a s e r i t a s t t a s 0 r n t a s a o r e c e c 7 0 u u e s f o e e p p q m u ló e s t a in r m a io n in i a n s o r a a m e n t e la s u as d e l m in is t r la s a il a io n e s q u e ie n e n e s e la le y Ca s a ti a rt i ul a r Y n o s l o los m in is t r s p r e e is t ie n so re e l n n i i i l a i a n n s l a o n n c a t ú l l u e e o r n s a r e a e ; g p p m e o ra a a a p a s o n o s ie n o lo s q ue m en o s m a n s l u io n ie n c o n c l r it e r i d e l a ut il i a s o l i it a n s i d e l in t e r s m i u a n r o n l o r e a i a s e e o r l l l e a s a e s e u d e l a d e s d p q lo s e s t ud io s l o s e s t u ia n t e s q ue s e l a m e n t a n d e la d ifi c u l m e n a r a l a t a l ini ta d d e lo s e e r i io s e ro s e r ia d e r e a r a l a a pl i a i n d e l a r e f r m a n is tr o q ue m as s e in s ir a s e s i r a i i r i n a o i v as o n i n u t o a e s s o o e e s c u u s u e e c p p q i s q u e e n la s r e l a m a i n e s d e los p a r t i m ie n t s p e a ia l d e l E s t a v a m ás e n la re s y a q u e la m ir a a d e l in t e r s s l e o s q ue la d e l s i l e iu a d a n la ua l po r e s r a ia s l ir i e a l o j e t iv o e l a til i a in m e d ia t a se a n o un a l i e ra i e a d e l a r t i e r m in a r e m s e s t e a s un t l r r m a n a a i i e u t a l a l n a e re t u e a e c u la d o d e l R e a l p q l i e a l Co n s ta rzi e s t a u n t a d e t r e s m ie m r s d e l o n s e s u io n p ú b l i a lo s u a l e s s e r e n o a r á n a n u a l e r io r d e I n s t r u ia s e n e n t e s ie n o s u s a tr i u io n e s s e a l a r lo s l u a r e s r i r i r a a l m a a t h n l l e e s e t o e r a u e e a e e r r os s s e s d c a ; p q u a s q ue p e a n l o s e s r it s ; r e s l e r la s o n t r v e rs ia s s e r a io n e s q u e uz g ue n r m u n i a r t o a s la s o u r r ir ; t un a s a los tr i u n a l e s e a m in a r n a l m e n t e lo s t ra a s d e lo s a n i a t s e e l r e s ul t a d e lo s n ie n o a l m in is tr m a n e r n ie n t e a lo s e a m in a s e am e n e s t a n t e n lo lo s e a m in a d r e s s por e l e s re s n m ra n ta e pr C m l e t a ran e s t a » n r l a e ñ a n n se a u i e m in is t r d c e n t r e lo s m as r e p uta s c n t e n r án l uga r s it a r ia L o s e e r c i io s d e ra s e c u n d a r ia re L a s p re O t d o s v e e s a l a ño e n lo s m e s e s d c li m r e i r r a a s e d e l u r a a t t n t a s a s n e n r r o e a s e e p g las m a r ie a a a s i n a t ra ar a e l it a l ian , e l l a t in , e l a s o p
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m n o s q ue e e cu e t re n com p re d do s e la a te r o d po s ic io y q ue h ay a p rob do e l g ri go c o o t a d e sob re s l ie te pod rá s e d m it ido s á l f cu l t d d e F il o s ofí a y L e t ras D e r e cho y Me d ic i a y los q ue hub ie e ob t ido sob e s a l ie t e e Ma t e m á t ic s p e r d ie do e l g rie go pod rá cu rs a r la s fa c l t a d e s d e Cie c ias at u a l e y M t e m á t ic as p r o la l ic e c iat u r a e n i g n a f cu l t d h a t a ob t e o pod r á i l a i r i a u e h y a s do prob a do a g t u s p d r o s e n s s u e e e q q b L as c a l ific a c io n e s e rá d y b l t u p a i e p l
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os x á s os br s pod á v p of so b jo cuy d cc o gu o s ud o Nu os p of o p v do uo v s oú c xá s sg u Co s j os co po Ju p c b g u d g dos ég o d o b Gob o p s o co cu o c p ñ s co o s d c b spo d p cb d m o o o os p of or s ofic á xm á os d s os u v s o y v j p g do p of or s g g do cu po x do s Ju s ñ p opo b jo sg C d u op g rsd é com s o x m dor .
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d e e cho d x á m e ( 20 s m é o s q ue los d ere cho s os t ) d g a do e t L o s t ib al es c m p d r á d l P e s id t e d l L ic e o y e u io d e l d e l g do régío p a a c ad a d c u t o p r ofe s o j e r c ic io m d e s to s e x á m e e s t o e p c ia l fij a á l U re g l a m i r m i i y l i t cc io c l m t o u e e c es p p gh i l qu e n o m l iz a r e l e l m i i t ro B Co m o s i b ie l s m jo s i t g d d b ch ill o c io e s h a l i m i i d m r n i r a d t d t o l d d y po t m e s d g p p l s l g is l a c io s a t io e s Ci t o q e se h a t í ci q im p l if c d l o g iz c io d e t s t r ib l e p e ro t a m b i l l i d do p t c i y á l r g p b b l t h i i m a a o m e e e e p i l l l i i i i c u o t o g b t v c o o a u e d e d e s e q g l d os e t s a l cu e po p of s io í a r o v p
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h b b c ucc o b c co do u o c cu d g d B h p fc o o c p b P c o d dc d y d o f d c q j c o d o o c d p f po c c b y g d d cu c m o C d o c c b d g c po q o c c í d p d c c d í q v o g dc p ós d d d q do co u v v o co opo d p o z do cd odo co oc obj o o org íuo u
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E n m i a n t e r i r a r t a a l a a d e u n a a m p a n a e m p re n i n p ú li a d a p o r e l m in is t e r i d e I n s t r n t ra lo s r e s e r e s p r iv a s s in t t u l o E l a s n t s e r e n u e v a m e ia n t e u n a ir l a r iri i a p o r re e t o d e R m a o ng i a l m p re i a s id e n te d e l c u e r p v i n n o r l e r i ú l i d s t u o n i a cc p a r e e s e r q ue d e l a s 3 0 0 p e rs n a s e i a as e n s e ar a n t e s d e l 7 0 e n Ro m a v is t a la e r r t a s u r i a e n lo s c o n c ur s o s a s i to d o s é u n a g ra n p a r t e t r a t a n d e e s u iv a r l a le y e e r ie n d n o y a la e n s e n a n z a p r iv a a s in la e n se ñ a n za e le n d es tzn n C n t r a e l l o s s e r e o m ie n a a l r e e c to q u e p o r m e d io d e la l i ia l o s d e s u ra p e rs i a e n c a s o d e d e s ob e d e c e r la s ó r e n e s m e ia n t e l a s ie rr a n s us e s t a l e al e s s e ie n t s ie r t a m e n t e q ue s e r ia t o a t l e ra n ia e n e s te a s r ue s e g u n la le y d e 1 8 59 t una ul p a l e in ul e n ia a v ia e s o s f r ro e s e s á e a r d e a r e r l t t l o r n s e e u o r e s o d c p p p l ie n t e i it as e n o r ia n p r a ti a r s u in us t r ia c o n ta l q ue s lo q ue s e ll a m a n t tul o s e u i a l e n te s p o r m ás q ue e n se ña n z a n o t u v ie s e v a l r a l u n o ¿ Q ué in i a e s te ? E l r e ro p it o s in u a d e e l u ir la le y u e r ie n s in e m a r n t in a r i El i ie n d d e la e n s e i i a n z a m o d e un n e m in is t ro s e p r n e e nte n e r e rs n a l m e n t e e n e l a s n t , an al i a n s lo s q ue s e u n o p o r u n o lo s a n t e e e n t e s d e t n e n , con et e q iva l e n t e d e q u e de t ar el t t l ,
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s e io n c é l e br e d e l P a r l a m e n t o ( 49 d e D ic ie mbr e co n s id e r a c ió c o n a n u e n c ia d e l s e h a t om a do e de m in is t ro d e I s tr ucc io púb l ic a u p r oy e c t o d e le y s ob r e la i s tr uc c io n e l e m e n t a l ob l ig a t o r ia cuyo a t o r e s e l d ipu t a d o co t s t ó Bo gh i á la in t e r Pis s a v í i E n e s t a m is m a s e s io p ol a c io q ue o t o d ipu t do P e tr cc e l l i le h a b ia a n u c ia do o r cu t e a s ob r e s i p r e s e tar ía é l m is m o o t o proy e c t o n r p p o r r l i a a r i e a r e u e a ob p t cu l V oy á h c x t r c t o l a s e d e o e u p q c re a m á s i t e e s an t e ( I ) E l Mi is t o d e c l a r a q ue o se opo n e e l Gob ie r n o á q ue se t o m e e c o n s id a c io e l p r oy e c t o d e l e y ; p e r o d ic e a l p r op io t ie m po q ue só l o a c e p t a e l e s pí r it u d e lo s fi rm a t e s porqu e opo r t u o s n i s fic ie t e s No qu ie n o c r e e q ue lo s m e d io s s o r e e t ar á d iscu t ir l o s pu e s se r ia a bo d ar e l d e b ate a n t e s q ue las s e cc io n e s e x m in e e l as u t o q e d e se a e e s t ud ie á la l i ó a l e e e e i p oy c t o gu of c t Co jo sup o a d e r e e s e s e r r u p q d e I s t r ucc io púb l ic a al d í a s igu ie t e d e t o m a r po ses io n d e l a c a t a p r e s e t a r á l P a r l a m e t o a t e s d e t e r m in a r e l m e s d e F e b e r o p óx im o y q ue y t i n e e boc e t o Co t s t a do á l i te p e la c io a l ud id a q ue v r s ab a s obre s un a le y a c e c a d e la s i e l m in is t r o p r o p o d i á l a s Cá m a ob l ig ac io la c o e is io y l g ra t id a d d e la s e an a ele m e n t a l d ic e e p rim e r t é r m i o q ue d e b e d fe d e r e á It a l ia d e l d ic t do d e p a is p co cu lt o po r qu e t od a ví a c a re c e d e la le y d e e s e an ob l ig t o ria pu e t o q u s o m uchos l os p ais e s c iv il iz ado s q ue o só l o n o la t ie n e n s in o q ue h as t a En
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d is cu t e n la co n v e n ie n c ia d e re so l v e r e l p r ob l e m a e n e t ido f m a t ivo D ic q e e re al id a d o ex is t e la cu e st io po q e e la le y e v i t ud d e l re g l a m e t o d g is l c io d 4 8 59 d e 186 1 1 8 60 l ñ a z a ob l ig t o ri s e e cu e t e s t ab l e c id t e p i t e ie do u s c io la fa lt a d e lo s p a d e s d e fa m i li e e i á l o s h ijo s á l p e s e p e a e m ej t e sc e l fal t c o m l t s q l l g a h as t 200 r e al e s y c o c á c e l q ue al c nz d u o á q u i c e d í a s s gu s e co s ig d ic h e e l m t m r á c e u c s e h b á ll g o á o o e d g p q q m p li e s t d is po s ic io e s S e x t r ñ q e d ip t do po l it a o d e co ozc a l l e g i l a c io ig e t e s p í a c e c d l a m at e r i y le c it ad le y q ue d ic L os a r t íc l o d e l p a d d e f m il i q ue f l t e á e t as p s c ip c io e ( l s d la ob t r s oco r o d e l b e e e a n a ob l ig t o r i ) o pod á l s ob i m fi e e c ia i s e r á oc p do s púb l ic » i ñ l o d i o o fi c i l N h p e c d d e a d e t s e e e p y i d e p r oc l m a la z a ob l ig a t o ia p s t o q ue e s t á s ñ d co s ig d e l l e g is l a c io it al ia a i d e b s c s e c io á t fo m ar u d m i is t ra c io b s l le y ; f lta p im e a m t an t e á d r e fic a c i á l s p r es c ipc io e l e g l e s ; f l t a m a e s t r o s p u e s t o q ue o h a y b s t a t e s s c e l s ; f l t a d i e r o á lo s m u ic ip io s p ar a b ir u e vo s e s ta b l e c im ie t os y cu e n t a q ue la l y e s b s o l t a No ó l o im po e á l os p d e s l a ob l ig a c o d e m a d a r á s us h ij o s á l e s cu e l s i o q im po e á l s yu t a m ie n t o s la d e c r ar t n t s cu t s se e c e s ite á a zo d e 70 l u m os p a a c d P o c o m o l d m i is t c io o d a ú m e o s ufi c ie t d e m e s t o i s h l l a n co d ic io es d e d e s c b i t od e x a c t it d lo p a d s p ib l e s i l s l ij os d c b l s co t i l i r a i i a c l a o c c c b d t c r s s o d e c p p i i e e co a j u s t ic i á qu é p d e s cu l s e t s p p l e ¡ — o l c e t io b tall íñ s! P e s l e co ó m ic a me d i o S ia p c is o t ip l ic la su m p o q e fig h y di t i p im i ; s m q lo m u ic ip io p a r l i s t ucc ió o h o s l c c á m i l l t s p i e i a 66 e e se a d e d d s p y p se p o 22 Yo c e o p o s igu e e l m i is t o q t ib y e d m i is t c io m d l o As i m pe are e e á á tod o co co s a l a d e e r s é r i T e d e m o e t dí t ic y mo si l c l á 27 4 q u m e t e o l e go l o s 1 20 i p e c t o e s d l e e á m j o p ag a do s q h o y lo e t á ita lo s c e ec de o m l es p d i po B o g i a e m s l s e sc l m u cho y b u e os m a e s t os Y fi l m n t e p a r c ub ir la fal s
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p a t id a io d e la l ib r e ú n ic a q ue tod a s p a t e s re s po d e á la s e x ig e c ias d e lo s m ás e s c r upu l o s os U n es c rit or po t ugué s h a fo t og afi do á lo s al u m o s l ib e s y á lo s ofic ial e s e los s igu i n t e s ó p a e c idos té rm in o L os h u e a i l f i a l s do duc do e s o a a m i l a ó t o s e e d e m ae r s o q p p ar t icu l a e s ó p o r p re c e p t o re s e x t ra j e ro s co o c e p e rfe c t m e t e l m t e rias d q ue d e b e s e x m i a do s t ie e gra ve co m pos t u ra e n s us m n e as l s u a s l im p i s l c a b z a c uid a d a c on esme r o la o nris a bo d a d os a é i gén t a d e b oc a s i oc e t es la mir ad fij intelig e t e y s a g a z Mu e s t ra p e r te n e ce r á u n a r a z a e p ir it l su s c e p t ib l e d e s e e s e a d a y c a p z d e u gra n d e s a r ro l l o mo l S o jóv e n e s e n fi n d e g n u i a y fra c a xp r e io n no per v rt idos po r la in m o rali d a d d e la e scu e l a D e qu i c e a o s en a d e l a t e c a m b ia p o r co m p le t o e l a s p e c t o d e los a l u m o s S e pod ia d e c ir q ue p e rt e e c e á o t a r z a p r oduc t o d e mé d io sóé ial d istiñto cu a do ta n só l o s o n fr u t o d e l Co l e g io S u c ia y e n m a a a d as g r e a s e co r a do y m a l t r e cho e l cu e r po fiso n omí t ri t e ojo s m ue t o s m ej il l as p á l id s m a n o s s ud a d s v e s t i p e t e c io s o d e p e d t e s c a e l e g c ia l arga s co m o t o cado e s de g it ar a d á i c ie rto s i fi m e z a n i s e gu r id ad o v e l ad a e lo c u c io t t a dí a y t o r p e t e d e c i á m ov e rs e in c ap a c id d pa a e s t a s e r o y fij o m od al e s gio s e r o s co mo d e qu ie e h a e d uc ado e n t a b e r a ó c a b a l l e t a l e s s o e e x t ract o los r s g s ex t e io re m ás c ul m i n a t e s y c r ac t e r í s t ico s co s e c e c ia d e n u tro m é t odos p e d a góg ico s A e se es t ado e x t e o co rr e spo d e u e s t ado mo ra l d in ac t iv id d e l p e n s a m ie t o d e p tí e e l ra c io e l j u ic io y o t a s op e ra c io e s c in io d e e t p c im i t m e ta l es y l a t rofi a po ú l t im o d e l se n t ido m o ra l ad a t u a l q e sa l g D e e a ra z má d es p u e s lo j u i o l l i i a l a s l a p t i m t r s t a c s t o r e s é e d o e os e e s o p g lo c o m e r c i te s e d e t od a c l ase los l o lg e m p le a d os d i t s lo q ue s e d e d ic an á l po l it ic a e s t a f d o r e s lo s p t i m l i a ofic i o l uc r t vo o c a c t e e s b a j do y p s l á e s s r o p a te r m i lo s i t ig a t e s y fi a l m e te los q u e t á d es t i a d p r es id io e e l p t íbu l o q iz á e u a u n s e x is t e c ia o rg i ó s ie í d á d os e e p u e b d e u c o b d í a úl t im a la m yo r p a t e d e E u op a E o s e t r t os p e d e r co s y p e h e h ch a io n e s l t i u e ec e s ob e to d o la s q ob e e l t e re n o E s e ó m jo o s s o los e t ud i t e d It a l ia e sos l os d e n u e s t ra E sp a ñ a Hay s in e mb a rgo q ue a a r
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867
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á la s fo t og ra fia s a l gu n o s t oqu e s Yo h e p re s e n c ia do e n la un a p e r t u r a d e la U n iv e rs id a d d e Ma d r id m ás d e u n a s il b a m in is t r o y h e p r e s e n c ia do o t ra a l m in is t r o d e I n s t r u cc io n púb l ic a e n la U n iv e rs id a d d e Bo l o n ia P e ro n o h e co n oc ido e n m i p a í s la s fal t a s d e c o n s id e ra c io n á lo s p r ofe so r e s q ue h e p o d id o n o t a r e n I t al ia A l l i e s l a e xc e pc io n lo q ue a q u í e s la r e i an t e m ir a a l p r o fe s o r co m o e l fu n l a g e n e ra l A q l t u d u i e e s g c io n a r io d e l E s t a d o q u e s e s ie n t a e n s u c á t e d ra á e n s e n a r p o r a e l a r l a n o l r d a e a n r é l g y od u o l e cu l o o t os o a e l a a n s o e u p q l o e n vo l v e m o s s o b r e t odo cu a n do s a b e m o s q ue t o m a po s e s io n d e l c a rgo d e s pu e s d e h a b e r e n t r a do p o r la e s t r e ch a p u e r ta d e la o po s ic io n E l p r e s t ig io q ue t ie n e e l p r o fe so r nu m e ra r io e n n u e s t r o s e s t a b l e c im ie n t o s n o s e v e a quí s in o cu a n do s e t ra t a d e u n c a t e d r á t ico e m in e n t e Cu a n do n o e l p r ofes o r es co n s id e r a do como n u e s t r o a u x i lia r ó n ue s t ro c a t e d r t ico en com is ion E s d e c ir q ue e n E s p a ñ a s e r e sp e t a a l p r ofe sor s e i n l os g r a do s d e c ie n c ia d e m o s t r a d a n y t l u e s a u r u e a s a q g s e a ¿E s po s ib l e co n s id e rar d e igu a l m a n e r a a l c a t e d r á t ico q ue y al p rofe s o r a ux il ia r e n púb l ico p a l e n q ue o b t u vo s u p u e s t o a i n i m e a n a a n i s d o u a p l a z v c t e sa c a O o c i n l m u e e e s i d e p p q ? a r n i i a a a n s e e p l z y o e p s t E s e a ux il iar e s t á m u e r n is te r o d ch to p a ra l a co n s id e ra c io n d e s us d is cípu lo s A qu é l a m e n t a rs e l u e go d e lo s e s c n d al o s e n c l as e cu a n do s o n l e g it im a c o n se cu e n c ia d e l a in e p t it ud d e l p r ofe s o r Y s in e mb a r go h ay ge n te s e n E s p a n a q u e s e h a n d e d ic a do a l m ag is t e r io p o r e l fá c il c a m in o d e s e r a ux il ia re s p e r p é t uo s d e la s U n iv e rs id a d e s y q u e a p ro v e ch a ro n l a oc a s io n q u e h a c e a ños e s p ia n p a r a l l e g ar á co m o s i d ij é ra mo s S i n u m e ra r io s p o r u n go l p e d e E s t a do e l a ux il ia r q ue n o s e p r e s e n t a á 0 p OS ÍCÍOn c u a n do t oc a á s u p l az a se r p ro v is ta d e e s t a m a n e ra s a l ie s e d e la U n iv e rs id a d ó d e l I n s t it u t o p a r a n o vo l v e r á e n t ra r e n e l P r ofe s o r a do s in o r i m m a i i l r a u e e r e n i l a q l d o yo p s t g o t dr m t o o e a e i i n i s er d e p d ir
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P e o s igo c o los e s t ud ia t e s ita l iano s Ha y v a ri s c a us as l a m e re a e e i e q p t t c c po t c e m a i a so u e d q fo d m o t ivo d l f l t a d e a t o rid a d d lo s p r of s o re s t e los e co l a e s Y u a d e l l s e s m i á j ic io e l q e s e p e m i c l s e c e l s o m b re ro pu s t o Co fi e s o q ue m e ll t est e d e m t e l a t e c io e t p r á c t ic q ue e s o s t m b re mó g d a ó l o i t m p id a cu a do i t e s e a s á l s i v t á l s E l c l e d e l cé l e b re T e e c i Ma ia i p o r j e mp l o i i l o l n i r a s u xp l i c a á F l osof l H i t i a U v e s i e d e s e q d ad d e Rom a los Dom in gos co n curr e e l b e l l o s e xo y a l l í a un
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como pru e b a d e co t e s i h ác ia l as oy e n t es s e e s t á d os e n b ie r to ; p e r o e t od a s cu a t as á la s h e v is ita do e d is t in t a s U n i e r id a d e s a u q u e e l p r o fe s o r e t é d e s c b ie t o lo a l u m o t ie e n c a l a do u somb e r o No m e p a e c e b ie la p rá c t ic i qu e l i e é s t o s L a á te d t o m a u c ier to s p e c t o d e e c l ub ó d e r e u io p o l it ic a ó d a s m b le a l a i e l ib e q e l a g co e v e i d a d y s t o r o i o e l t m l o l d e a d e s p p p p p E l c t e d r á t ico n l c l o d l d isc rs o b e l l e v a i s ti ti m e te la m o al s o m b e o b ie p e h a rle h ác ia t r á d j a d d e s p ej d a l f e t co m o s i e l c ioc i io e c e s it ase i e p a p r od c i s c o c l r id a d b ie p a ra e l co t c t o d e l c l a rl h a s t a la s c ej a s co m o s i lo s rgu m e t o d ific il e ó o fu s o á f rz a d l p e s io d c t o a d a al l ie l c ia m ás c e i ce te s y p e s si o s No qu ie r o e t ra e l ocu l p o co p e t ig io d e q e goz a e n o t as c a s as q e d e t mi a e l cu e rpo d e p of s o e s e t e lo e t d i t e s po qu e p ar e l l o I d e l C p it u l o I II d e l l e y d e s e i p re c is o a l iz a l S e cc io 1 3 d e Nov ie m b r e d e 1 8 59 y n o s oc a s m n Opo t u a la p re se n te r
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o co g c b cog d s h ch d d B o á du ov po d c d do j zg c o ó o do h b v qu b c o ho d y do ob v d odo o yf co d co co d b h b po d c o d o d c co p co q j ob co ob ég m p d o y o g z c o g o o có o h b í j f p b c d p u do g f do Bo gh g o g o o o y m b d ñ v d d p fu s cog do c cu o .
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soc ie d a d d e l o a p e d ido c o a m o r E l a l u m n o o f l ta á á c l s e c do e l p of o h ag i t e s a nt e la s ig t u ra y c a do s t é p e s u a d ido d e q u l l e cc io p d d a i l ha d e h l l r p od c id a e l ib r o l gu o i s pu t o d v is ta e xpu e s t o e n i gu a p a rt e n éfi c a e n
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d c c cc ó oV Pu b p h c obj o y á c co c h Bb c bu cuyo vo pod u z od p of o p c á d o d d p c v c co d p u d y co d bo c c Bb o c d c op f c o Qué x ño u o p b m s o o ch og p d og mod y co ozc bou d d d fo s c c y y po j cco Có o o b gu o h y pod do p o J d Fo b cj ú ó j ugu b d o d cí o u q v b c os o do gu y g ob Fo b h duc do Bo o soc d o c c od o y co s gu do do co p á o p c do áf z b c f c d c y co c o b d uo z u d co o í co ó q c d co c b go fv c d co g c p d c d d p ocup c o y ch b co óo y v c d ficu d u qu do qu v cos s poco mp cos sp ñ sp o Qu
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Co n i a l e a q u e la d e la r e a i n d e la i l i t e a a m l a n t e h a a ie r t e l m in i t e r i u n n urs a r a p r e m ia r un o d e A r it é t i a Alg ra ri d os l i r s d e t e t no t r d e e m e t r a e l e e n t a l a e a o s á lo s i n e tria p l a n a a E l re m i e n se n a n z a l á i a r ra m as d e la 2 ara a a e s e t as n s is t ir en un o la e u No ue o e i a r ig u a l e l o i á e s t a m e i a q ue te r io r po r t r a t a r s e d e li b r e s d e tex te la i t a d e I gn o r e p ue s t q ue lo s r ra m a s q ue t e n g i en i n r l O d e Oc t s i u n a ve z p re n o lo re d e i n ia d o s e s t s l i r s s e r á l i a t o r ia s u a d e p c io n a r a t s i lo s r e s re s d e 2 e ii s e n a n z a S u n e i u s e r e e d q e a d el c ir q ue e n 3 1 d e Ma r o d e 1 8 7 8 la a ra la p r e s e n ta c io n d e lo s m a n s r it s s lo s t ate r ti s e x po n la s e n t e n i e l a to r p re ran la s m a t e m t i a s ta l ia , q u e i s s a e s i e r á e l q u e m ás v a l a ; n o s e s pe r r a s e a la m e m itid o á t a r d e q ue s u an s r r i ie n em is t e l e i o s e n E s a n a r m u n o a p a t e m t i a s q ue a l e n l o s I n s t it ut s t e t s d e e ir d e l os t s e r a n lo s e r es No e s e s t a s l a la ra n d e n e s t ra a ii tipa tia á la fij a c io n d e l i r s d e t e t e e 1 r a u s e 8 6 8 , q g ia s a l ie l l i s in q ue s m s e n e m i e ar n a de la e n s e n a n z a m e n i a r u e e s n e e m e n t m i a s a e e q in is t r q ue i e a t is e ra e ntr Un de su d e in o
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E n n n a n a io d e I n s t r u i n ú l i a d e E a n a q ue te n o l z d e o s a i i l v d t v t t á a o e r m a o a e u d s e u e r e g q I n s t it ut s is t in t s me en an hoy h al lán e n r e al i a I t a l ia e n m is i n d e l s e r i i n o e r t e n e á n in un o ua n m e n u n o d e e ll o s e e r ia s e r as de fi ra r ir e t r r i a o s s t a m t L s Y u r r n e n e a i i e e u a p e s q ue e n tr e n s t r s n i h a a e rl as i t t á l e a i i s s i a s e s n y d e lo s l a Re ue r m a r m e t o r u e n r a i r o u t a m q I n s t it t s l i re q ue a ia e n a a is t r it u n i e rs it a rio e l a iio d e 4 8 7 2 L a e i a l Min is te r i d e la ire i n d e m ent In s tr s lo s i n l i a n o la te n ia E n t n e s e s r i i á t se rr e etar i v ne l as i á al u n s d e las U n i e r i a e ,
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m s d o B v d d u d u C os d co d c s u o go ob m po b uo ó q voc c o co o odo m u do lo s d i p e s a á Aqu i e c a mb io s e p id e a u a l m e n te á l os gob e r na do re s n a e s t d i t ic s t b l e c im ie t o s p r iv do s e n la d e t do s lo e h a e l n m r d a a c s t r ú e o e l um o m s y t r i m s e d r e e s e o q p t re s tit los d e lo s p o fe s o e s re n t a ó c p it a l d e la fu d a c io n i e s p t ro a t o c l a s e s y e se a a s e t a b l e c id a s e su lt a dos d e l o e x á m e y o t ro s m il por m e o e s Co e s t os d at os p a c ia l e s r d uc id s á cu a d r o t o t a l e l Minis t rio pu e d e e l J f d la I s t r ucc i púb l ic p roy e c t a r m ejo r s s upr im i a t ibuc io n e s tc m p l ia l a s e tc ; p d e gob e r n a r n n a p al a b ra ( l ) .
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9R
C a d a ve q e e e l e s t u d io co m p a tivo e t e It al ia y E p a b jo e l sp e c t o d e l a I s t r ucc io pú b lic h l l o l g up e rio e n m i p á t ria e l l e a d e l gria y d e j u s t o org l l m i co zo n A ho r o d e a e l m i is t o d l a m o á lo s d ir c t o r s d e L i c e s y G im io s q u l m e t e y e l époc i m d i t a t e io á la p rt ur a e re d a c t u n a m e m or i co t me t i s ob r t e m a cu al ie d o —t U a d i r t c io l it e qu ie ra p re fi i d s ie m p r cu e s t io e s d ifíc il e d e la s c i an
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d e a ir e cc ion ge n e r a d e I n s r u o c io n p úb ic a ¡q u é p e r f e c a m e n e a n d a r n l a s e s a dí s ic a s ! M ie n r a s t o ir e cc io n e s e n M in is e r io s s in o r o fi n q u e d o e l m u n d o c o n v ie r e l a s s u s r e r l a a d m i n is r a c io n d e l a p o í ic a y q u e h a y a c e n r o s e n l o s c u a e s l o s m in is r o s s e h ga n m ás p e r m a n e n e s n o s o r o s n o c o n e n o s r e s m in is t e r io s ( Ob r a s p ú b l i con e n e r e n u n a s o l a c a r t e r a r e u n id o s I n d u s ria y C o m e r c io I n s r u cc io n p úb ic a ) s u p ri c a s A g r ic u ura ir e c o r h o y d e e s e ser i e cc io n e s ¡Q u é s ab io s e a r e v e r á m im o s n u e vo c e n r o ! A la
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cu e rpos m o ra l e s E s t e Re g l a m e n t o d l r e n c io Ma m ia n i d e b ió s e r co n oc ido p r o b a b le m e u e s t r le g is l a c io r e o l uc io a r ia te p o lo s i sp ira do s d e y el d c to l y d e S e d e 4 8 69 E l d c e t o d e M d e E e r a u qu e m c h m ás l ib t ie m b e d l a ño c ita d a l es y d e s e n t ido m u y up e io t ie e g r d e co n e x i e c o e l R g l a m t o Ma m ia i E n n o y o t o s c a i s e t a b l e c n la m i m a s b as e s p ar a q e l s co rpo a c io e p ov i c ia l ó m ic ipa l e s p u e d a n cr a r I s t it u t o s l ib r D lS p O ÍClO O po te io e h as t a fi e s d l a ño 1 8 73 h v e id o a p rox im a do m ás y m á la le i e s E ra m ás lib e ra l e a m s i n bo p u t po qu i l e r a l r d s a c o e e y g m ie n t ra s a q í los e x á m e n e s v e r if c do s e e s t a b l e c im ie tos im i l d no l c a z a s o l id e z ofic ia l d e s e gu d e n s e a a á p e s a r d e l l e v a rs e á c a bo a t e tr ibu l es ta co m p e t e n t e s como los d e l E s t a do e n t re oso t ro s lo s e x á m e e s t e n í an e fe c a com is io n to s a c a d é m ico s y s ó l o p ar a lo s g ra dos i t e rv e í a d e p r ofe s o e s ofic ia l e s Aq uí l o ú ico q u e se co n s igu e e s q ue d e n como cu rs a d a s l a s a s ig n a t ur as e s t ud ia d a s e e s t o s I n s t i .
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38 0
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la fie re re f r m is t a e n la s e e r a s ia l e s No c e n m r l o e l r e o s r r a a l ll a n t ra l r i e a l a u d r s r e a e , p fi p m e n t s se a a an d e l i a r : u n o r e r a n i a n la s Re a l e s a e m R a l a i a e s u e e lo s t l l l t I n r n u e e a ra d n e e ( q e n r ea lid a d n a a e s R e a l ) E s u e l a s s d i r e e r e i o s M e i n a p e t e r in a ria d e T u r í n á p o l e s Mil a n ; t ro p a r a lo s e x ám e nes d el ra d e L i e n ia L i e a l d e o p ro e t m e o c up e a r t a s ; e l úl t im e n a n t e r i re s e r t e n e e á la r e n m ra a ’ a a e m ia a e l L in ce i d e R a H a l a ré d e los d os r i e r s r ue e l t e ar e e d e in t e r er i in a l i a de
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p art i á c d a c l l p a rt e d e r e spo s a b il id d q ue le pe rte n e d ej a do a l profe s o r t od la q ue le i cu m b e p o s u e se ce a z ó p o lo s l bo at o rio á u c s t od ia co fi do s a l d ire c to a t r ibuc io e s e m j a t e s á l s d e l d e c an o á lo s e c rg a do s co l cc io e s t odo lo q ue l co m p e t tc e tc de l id a E t as e s cu e l a s e s p e c ia l s t i u la como ó la t i e pu e s lo s t ud io s s ig d e n a ue s t r o p í d ife e t e q ue e la U iv e s id d lo s p ro f o s s o o m b ra dos d e d is t i to m odo los x ám e s e fic po o t ro is t m y todo a ria e u p l b ra L U i e s id a d e s c i r t o d e b ia re o r g n iz e á u e p a s a t is face r las as ; y s i lo e t e d i o lo s S s L h a o y e x ig e n c ia s m od e F r n do Go z al e z l époc a q e igie ro l m i iste r io d Fo m t o E l co c e p t o t iguo d e lo q ue e s te c e tr o h b ia d e e co m p l t m e te d is t i t o d e l q hoy e s t á e e pr e s e t bog L u e v a c i il iz c io h a t a ido m ayo e s e x ig e c ias y l U i s id d d e l ig l o X II I o pu de e r la d l ig l o X I X R gi p a l s e c e l a d e t e i a r ia u egl a m e n t o d el t r l m e n t e c t a b a c d d i m yo e s d i ño 1 8 60 q ue l p á c t ic d d o q l v id c ie n t if c a y lo fi c lt d s e mo d d o g iz a c io d e la s e c am b i con g a tie m po ie do i d is p e n a b l e q ue la le p id e z n u e tr i i i t a a l v y d p á d d m t á u vo i l c e e os e d e sc u s g s e o b se r v t odo As í e s q ue e b im i to y a l p g r e o q i t s ot d o r t lo m ch i co u o I a c ar e n c i m a t o á c a s f l t v r d a d r d e d e p fe s o p p l te l d e jóv e e s áf m s p c ia l d i ig id u e duc c io l l a r l i r p d o p u b fij d p n as o s s s a o s s a e e u g p p q t ra c o n co n d i te s l p ofe s o a do u iv s it io pud ie s e c io e s c á t d a s d e s t a s e s ó e las e l d e s m p e ño d e l l cl s d e A i t i a á l og a á l a d el l o e e t bl c P la f c lt a d e s lo c l e s om br a do s p o r lo A y a l b i io s te nie n los p ofe so r e s u m e r r io s s r e ov r á p do a t ibuc io e e l p o p ie t a io p ra po d e rlo s e m o v e r t a m b ie a al m e t L m o ilid d s a q í co d ic io d e g a ra n ie do s t e ó e s t o s ño s d e e t d si tí y s t ím u l o á la j i i l a r a i s e á t i c p m p z á i c s e a c r l m t a d r g p lo s c r go i N ad m á irr c io a l q u e la i a m ov il id a d e a a c b o r e r e v i do s s do l gu e a de l n se a p q p l d i o t ie m po co m o c do d e d u e o uc e a p p of s o ; l l e gó á s p l t ro a y d e s d e lla m ira imp asib l e e l t igi o s o p so e lo s d e l a t os d e l c ie n c ia q u cu lt iv a s in p r e ocup a r s e l o m ás mí n imo y áun ign o r a n d o m uc laa s ve a
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m a ra a y a q ue e n e l d ia lo s e t in s t it t s d e m e i in a i s m é ti o uir r i s h a n e n t ra o e n la a t e g r a d e ve r a a r a e o uc a r e r a s ie n ias e p e r im e n t a l e s s in o q ue s e r v ir án r e p a ra n lo s a n a e ro s p a ra e l po r v e n ir u n ra n e s a r ll d e la r i e a e u a r ia L a s e s ue l a s d e ¿ te r i ii a r ia c o m s i n l r n or i e n e l o i a a e e t t r l l t a á s s a l o e d e s s p p e ear u o r m á e i n s n m u e s u a a r re e a a n e q p q j a It a l ia e m e r e tam e n te l t iva a e n esta H é a u a ra un e x t r a t d e las r in ipa l e m o d ifi c a c io ,
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s r quí co pr d do c v c ob g prof o j c qu r bog comp d do b dop P o dc do prof o cu d s f spu r vo v r odo s o sobr p c v g u u o fr cu c o sí á os G o sá d d o dc s p r o p r rov ch xp c c o prof so o sc o cos pu s c s Y u d s b qu r h c s bj v r s o m ro po qu su p s s h b u do s gé c vd d u r qu r j c c os óg co y u h c o como sch m s r s ó co s os r ducc o p og s c ro u od op c o v f sí d do co g ju c o g do por u h co u br do d c b jo s s do p cs p r r h cho cc o c qu p rj o ro d o co oo p d c b c co o b oc o p b po g j s rv c o d s pu d s c p do xp c qu g p r p y co c co o ú c m cu d o p c d pu oh b o y c uz d á o pr c m s o d o c c y co o d g d sñ cu s od oy p b do d po c o o co o F c u g b u f so s u d odo sus
la in on e n i e n i a d e ha m en i E l m in i t o a ie a d e l o s e n l i ar a l es r a q u e e l i a u n o ua l a; re n i t a m ie n la c o n ve n ie n c ia d e q ue s e a m a s ha in i a u n me i a lo s e s re s o r i n s a ra e l l o te u n o p es d e e l e t at is aga ; d e en e n tr a n n a a q ue l e s e la m a t e r ia d e s us r e s e t i a s a s i n a t r a s lo e crit L o s a l mn s q ue e e n t an l o s L i e s m ás a ú n lo s q ue a s l imn as i s n o e t n ui e n e a n i e n c n i ion e d e te n i i a a a r n a e n e r i a l a n e a u d l e r a c e p p as i ta q u í grafi c a s q ue n o s o n t r a a extra c tan d o la e n n t a no p e e n n i a e n , n i ie e n a e r los a nt e d e l a e a í a ra z n e s Pr i e r e e te t ra a o, po r en a , ¡ míe nto n o e t á a it a a e t e n er o d e a t i i a in te le c t al para la q ue s e e ie e p revio s e e r i i l i s g ra a los c ua s o n lo s e mátíc os q ue n n c a i ie r n i n lo s r r a m a lo s de e d e s in pt i s , lo s e t a d a s la s e ra i n e s e n q u e in t e r ues t io na i s e n s m a , t i i su n t in e n te a l ie n e l a an t a a an S e un a a l l a s t m s á r a t a r t ra s l i t r n o s e n a a e e a e q ie n inc a a e a a re l a t a un e i n rio un a a ie ra u n a d e s c r i pe i o n d e un a a e u n r e t r a t d e u n a ua l i m i n l r s e s n a u n a e s t r a n e u a e o s l s : a e n a s d , y p p p m n o sa en he r s i u e e n es r i ir un a a r t a As í e s q u e n e r e l l e n ua e a l m a nar e l c on im ien t c o n la a l a ra i i d e la s i e a n o a ar ar t i d e la s e li a e e en ie r e n n i us t a n d e e x cion e s d e l p ro fe s o r p o r lo q ue n o m p l e t a r l a s d e S p ue s e n a s a a a a m l ia r l a s tra c ta rla s , l rn n s l a r n i n e e u e d e a t t á t u e e s m a e e a d e a e q a r ia d e t e n e r m a e d e s e r ú t il a l nl u n n o ; m a s p a ra e s t m n n u r a l z o r t i m d Í o n i ol e os e a n z a a s a e v e S é s e s p p y ! l p r o fe A est e is a e n te re p n e n lo s r ep e tid o r es m la e n tie n e e n la s e u n a so r e x p n e s u ie n ia ta l lt a d e e n e an za e le m e n ta lm e n te y p r o c u r a in t e re s a r la s fa m e d ia n t e u n a b ue t a s d e l e n t e a r a o t e n e r r e s ul t a is s i i n d e á n im d e es te E l a u x ilí a u r e pe lí d o r m na en ran ia v ie n e l e g o á ra a r e n e l p e n s a m ie n t o d e l a l m ig ie n o e l m é t r n o lo s r aïzona mí e n to s d e l p r o e de '
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