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DIARIO I N D E P E N D I E N T E

cts. Precios do Sasoripoióa: Trime»tre 4'50 péselas.—Fago adelantado.

I

N U M t t©2

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que p r e s e n t a e l P a r t i d o • C o n s e r v a d o r de L o s B a r r i o s s D. Francisco Domínguez Sánchez, n Juan Domínguez Sánchez, i i Diego Caheiio Benitez. i i José Delgado Espinosa. POLÍTICA

Lo que hablan los nuevos Ministros

E i Sr. V e n t o s a N u e s t r o a m i g o el portero, m a c i l e n t o , cogió n u e s t r a tarjeta, y esperamos... N a d i e más que nosotros a g u a r d a b a Eer recibí io por e l n u e v i m i n i s t r o de H a c i e n d a . Esto nos sorprendió u n poco y nos h i z o pensar que t a l vez estos consejeros renovadores h a y a n t o m a d o el b u e n acuerdo de r o m p e r con el s i s t e m a espantoso de a c u m u l a r visitas en el a n tedespacho para que allí p e r d i e r a n h o ras y horas antes de celebrar l a a u d i e n cia... A lo« pocos m i n u t o s estamos ante e l S r . V e n t o s a , que, con u n a a m a b i l i d a d e x q u i s i t a , nos hace t o m a r asiento y se diapone a satisfacer n u e s t r a c u r i o s i d a d , q u e tiene l a d i s c u l p a de ser l a c u r i o s i * d a d d e l público... A n t e s de recoger nuestro diálogo os diremoB que el S r . V e n t o s a , a q u i e n n o conocíamos de vista, nos h a causado u n excelente efecto.. E s u n caba'lero de corrección i n t a c h a b l e y de u n a suprem a s e r e n i d a d . . . H a d a de excesivas atenciones n i de aloeacas frases de afecto... F r í o y atento, y . s i n c e r o , c o m o u n p o l i tico'inglés, que si no os d a l a sensación d e l a c h a b a c a n a c a i m r a d e r i a os i n f u n d e u n a a b s o l u t a confianza... — Señor m i n i s t r o comenzamos d i ciéndole: - D e s e a m o s que hable usted a nuestros lectores de a l g u n o s de sus proyectos, en este d e p a r t a m e n t o .. — E s m u y p r e m a t u r o ; apenas me be h e c h o cargo d e l M i n i s t e r i o . . . E l único proyecto que tengo a h o r a , h a b l a n d o en términos generales, es no acometer to dos los proyectos a u n m i s m o t i e m p o , pues seria l a f o r m a de no reconcentrar la atención en n i n g u n o . E l método de trabajo m í o es e s t u d i a r c a d a p r o b l e m a

] ledaci i . - . Administración

A t a r a - T e t ù 10 in M i n t o Ai 1917.

C A N D I D A T U R A

Ju ÉL

II

L

DIA

concreto lo más c o m p l e t a m e n t e posible y teniendo en c u e n t a l a realidad... S i en este m o m e n t o le h a b l a r a yo a usted de numerosos p r o b l e m a s y proyectos generales sería u n farsante y desmentiría m i propósito, que h a sido l a n o r m a de t o d a m i v i d a . A H Í , pues, a m i g o m í o , que n o le podré decir a usted grandes cosas; pero este es u n M i n i s t e r i o e n donde no h a b l a r d e m a s i a d o es u n a v i r t u d ; h a de c o n f o r m a r s e c o n m u y p o q u i to; a h o r a b i e n , de lo p o q u i t o que le h a ble estaré b i e n enterado y m i s propósi tos serán s i n c e r o s . . . E l p r i m e r o de los p r o b l e m a s que pienso atacar es e l de las subsistencias, claro que en relación c o n el aspecto que me i n c u m b e a mí, pues t i e n e otros dos aspectos dependientes de Gobernación y F o m e n t o . . . T e n g o t i propósito d e proceder en seguida a l a adquisición e v e n t u a l de trigos para evitar l a carestía d e l p a n .. E s t o y en estos m o m e n t o s trabajándolo i n t e n s a m e n t e y tengo esperanza de conseguir el r e s u l tado apetecido, •f — Y respecto a l a exportación., Ea usted restringirla...?

y

cts. Tullere»:

C R I S T O , 1 T E L E F O N O N U M S . 221 Y 240

— N o puedo p u n t u a l i z a r l e m i res p u e s t a . . A m i , en p r i n c i p i o , me parece m u y b i e n e q u i t a t i v o ese a u m e n t o de haber en el e m p l e a d o , pues hoy que todas l a s i n d u s t r i a s y dependencias particulares se h a n hecho cargo de l a carestía de l a v i d a y h a n mejorado los Eueldos de sus dependientes, justo es también que e l E s t a d o lo haga c o n los suyos... pero... yo le confieso que todavía no he tenido t i e m p o de estudiar el asunto... — Y dígame usted, señor m i n i s t r o , en otro orden de cotas: ¿ora este M i n i s terio de H a c i e n d a e l más en armonía c o n sus aspiraciones y para el c u a l estaba usted más preparado? V e n t o s a rió a m a b l e m e n t e . . . — N e sé qué contéstale... L o que q u i e r a que responda a esa p r e g u n t a sería u n a p e t u l a n c i a ; seria declararme apto y competente para desempeñar u n cargo a l cual no aporto más que m u c h a vo l u n t a d .. A mí es cierto que me h a n apasionado s i e m p r e las cuestiones econó micas... pero ¿quiere decir esta afición que reúno condiciones suficientes para d i r i g i r l a v i d a económica de España. ,? Y o pienso que nó... y espero, c o m o espera el país, el resultado de m i gestión... Aquí, en este despacho d e l M m i - i t e r i o , m e pasaré l a v i d a en todos los problemas que afectan a m i departamento .. M i b u e n a fé y m i deseo de acertar irán por delante...? —¿Tiene usted su f a m i l i a aquí o en Barcelona..?

De

la

— N o ; los tongo allá; poro ahora he de pensar en trasladarlos aquí.. Y o en l a a c t u a l i d a d v i v o en a q u e l convento que los regionalistas catalanes tenemos en l a calle de l a L e a l t a d . , . E s t u d i a n d o allí y trabajando aquí paso m i vida... E l peso del M i u i s t e r i o no me a b r u m a E n t i e m p o n o r m i l y s i n ser m i n i s t r o acostumbro a trabajar diez horas d i a rias... -

—¿Está usted satisfecho de l a « c o g i da que h a encontrado en l a opinión y en l a Prensa. ? — ¡Muy satisfecho! ¡Muyiigradecido...! H a s t a m i s e n e m i g o s políticos, q u e siempre me c o m b a t i e r o n , m e h a n acogido con u u a deferencia personal e x t r a o r d i n a r i a y que yo agradezco muchísimo... C o n estas atentaciones de l a o p i nión u n h o m b r e de v o l u n t a d y de fé puede hacer algo útil a l a p i t r i a . . . Y a veremos qué sé hacer yo. E L CABALLKRO —————

T- _ " •»

AUOAZ.

u

i. —

H ^ J A S D E MI ÁLBUM

¿La v i d a es sueño.,,? E s de noche; por Oriente sube c a n d i d a l u n a de vesta e n c e n d i d a , haciendo cabrillear l a plata de sus rayos, en el g i gantesco espejo que f o r m a n las aguas salobres de la bahía. Dibúnjanee brumosamente perdiéndose en el fondo l e -

guerra

¿pi-n-

— ¡ O h ! H . . . E s a es u n a cuestión m u y d e l i c a d a en l a c u a l hay que andarse Cun pies de p l o m o . S i g u i e n d o u n régi m e n i n e x o r a b l e , en lo que se refiere a lw8 .artículos do p r i m e r a ntce-ddad basque aceptar l a exportación de aquel os c u y a s producciones s m superiores a lus necesidades de nuestro mercado. Pitr a a r m o n i z a r estas dos necesidades como dicen en « A l m a de Dios.» ¿ Y q o i e n n a s o n los obligedos a evitar tibw infemisp? L o s mi-mos q n e d e b e n d e óorr*ji>\ q n e l a Joch", artícnlo^do para necer-idad, n o Ja esponjan tan ¡bantizida! Porque es m n y doloroso, el psfcar eBtoa artículos e l precio q n e Be pagan y q u a gl küo de ¡oat>l ' ° falten jlBO grnmop! y la leche os s g n a pnra. L o s obligados a corregir estaB faltas tiennn la palabr*. — E l Ja» ves a las cnatro do la tarde f o é conducido * sn ú'timi morada el oad»vór de D. I lolfariHo Añon, a la e d a d de 19 afioR dejó de existir OBte i a o l v i d f i b l e nmigo do los Buyos. Bien nos ha dejarlo gratoQ recuerdoB qao no olvidaremos, y piompre llevaremos en e l corazón el dolor B U ffidorde tan terrible pérdida. E l finado portenerla a la Congregación de San L u i s Gonznga. Descanse en pez y reciba sn d e s consoladn fjrni ia nuestro m á s uentido pó->Bm9.

— H o y i abado tendrá Iu?ar en el Hipódromo de Puerta de Tierra de la vocinB p ! * z i de Gibraltar, la celebración de OarreraB ee Oaballos, c a j o s beneficios serán destinados a la Gitiz Roja Ingleta. —Procedente de Madrid l!epó a esta nuestro particular ' m i g o el I ispector de la P i l i c i a Gobernativa d o » E m i ' i o G i f f i . Bienvenido. — V a n en aumento les insciipeiones pare el n >evo O'faón qae están formando la Rondalla « L i Aurore.» P>onto v e r e m o B rca'iz do dicho Orft ón. Nota tan simpática corao esta ha sido ¿cocida con gran entusiasmo por todos «qaelloa q » e son amantes del canto y de la m ú ica.

I ABRIGOS DE CABALLERO I •eeeeeesseseeeaeeeeeiseeea

NO C O M P R A R S I N ANTES VISITAR L A CASA

POR

DE

LA G

TELEGRAFO

Londres 9.--12 50 tarde. Informe del F e l d M a r i s c a l inglés Londres: E l comunicado del Fold Mariscal Sir Douglas H a i g dioe que tas tropaB de W¿teh efectuaron un brillante raid nocturno al sudoeste do A r mentierep, capturando capturando 14 prisioneros y causando pérdidas al enemigo. Nuestras bajas fueron leve*. Rechazamos doa ataques contra nuestras líneas ai norte de Rooux y cogimos algunos prisionero . K e r e n s k y , se somete 3

Londres: E l comunicado i n alámbrico ruso da cuenra de que la guarnición y proletariado de Petrogrado ha sometido al Gobierno de K e r e m k y . V i c t o r i a s francesas Parie: E l comunicado franC Ó J dice que se confirma que nuestros ataque* en Schoenotz y la Alsacia, causa grandes pérdidas a l enemigo, tomándole 120 prisioneros e importante material de guerrfl, L a situación de Rusia

Despacho alemán Londres: El.comunicado alemán dice que Dixmude fué objeto de violento bombardeo. L a artillería continúa activa en el Rector de I-ior. Nuestros destaca meñtoíi en It.alia continúan avanzando a través de las montañas. Hamos roto laa reí iatenciaB a la retaguardia entre el Tagliamento, Tolmezzo y Gamona, y también en el fortificado monte de San Simeones. Hemos capturado 17.000 pri sioneros incluyendo un general y 80 cañones. Moa encontramos en las llanuras de Livenza donde loa austro-alemanes avanzan vigoeamente. Nuestras brigadas echan a loa enemigos de este campo de operaciones. E l total da prisionero» asciende a 250.000 y el i ú aero de cañonea 2.300. Parte italiano Roma (oficial): Continuamos el repliegue a nuestras líneas. Las unidades &e retir an sin aar molestadas.

Londree: L a agencia Reuter recibe de Petrogrado noticias oficiales anunciando que capital se halla en completo poder de los «msximaliataa», loa cuaB les han arrestado a laa autoridades en los miníetenos. Senin, que es el jefe del movimiento, quiere que se conceda un armisticio y la pp.z seguidamente. Dice la agencia Reuter que el Comité y Consejo de obreros campesinos y soldados ha anunciado en proclamas que Petrogrado se halla en su poder en cuyo documento da las gracias por sus servicios a la guarnición, que ha conseguido el B triunfo ein derramamiento de B sangre. B -

Londrot: E l corresponsal de Reutor en Petrogrado, anuncia que ei palacio real se halla ocupado por las tropas m&xirnaliata*. E Consejo de campesinos y soldados ha ciclado una proclama delegando poderes al So-viot v relevando a los comisarios de Gobierno, orden relacionada con el arresto de los miembros del Comité de A g r i cultura, que ordenó el arresta de ellos. Queda abolida la pena de muerte. Se sabe que K'^remky h% huido. hoi complica dea con K^rene-ky serán tratados como reos de> alta traición. U a a proclama firmada por e l Comité da militares revolucionarios 'termina con estas palabra?.: «Soldado , ¡Paz!, Poderes* público-. !

5

AGENCIA

REUTER.

i l f f t t f f t f ™ «il © a m p e @ n s t o

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E s p a ü a

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(§12 ki!áni©is*cts)

tpiunf m la motocicleta LEY

-DAVIDSON

Campeón d& L u i s Coppei, sobre

motos solas

K a s » l © ^ - U a w ¡ d s ® n en

seis horas, 35 minutos, 20 segundo?. Campeón de sidecars

8

FlEERO

*—t y toda clase t—t de artículos de i n v i e r n o

NOTICIAS

H a y numerosos encuentros con laa fue; zas que se hallan en las montañas y confluencias; de Menricane y Livenza, donde hemos conseguido detenerai enemigo. Nuestros aeroplanos continúan bombardeando laa tropas, acantonadas en el .rio Tagliamento. Más sobre l a grave situación r u s a ' - K e s r e a s k y , huye.

i

:

: Ricardo Ruiz G i l s Frente a la Sr?. Vds. de I. áoliia ALGECIRAS •9eee«ee3e9«o«eeeeeseeoooe

Hacia la paz

'i

Petrogrado: Se declara que el nuevo Gobierno tiene el pro- a posito de ajustar una paz i n mediata. •B B En Egipto Londres (ofioial): Comunican B de Egipto que asaltamos y capturamos algunas obras al sud de Gaza y continuamos avanzando por la derecha do A i i muntar.

Miguel L l i v i r i a , sobre

HaP*iey>OaVÍlJ

en siete horas, 28 minutos y un segundo.

¡son

3

1 3

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K c p r e s c n t a n t e

e x c l u s i v o

d a fia

H A R L E T - D A V F D S O N

José

e n l a r r n c c o s

Hlvarez B a r r e r a

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Representante

0

0

Hemos tenido el gusto de saludar en

0

0

ésta a nuestro apreciable amigo el re-

G I B R A L T A R Importadores y Exportadores

o

presentante de la Casa Jacobo Molina,

o 0

de Jerez de la Frontera, D, Francisco

P i n t u r a s , c o l o r e s , b a r n i c e s , esmaltes, P A R I » P A N , «¡Jquítráw, aceites, aguarrás, efectos r a —• • —- v a l e s , cabotaje, etc , etc. • • ———

o

Buen negocio y feliz estancia en ésta

0

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Molle. le deseamos.

0

Ha

Propietarios

del

OepSsito

le

Pintura

9® G A L L E R E í l , l i s i a s Feliz

"The

Supply

C,°"

salido de Cádiz con dirección a

N U M . 54 ë ë

o

de Obras Públicas D. Francisco García

Q

Sola, al objeto de inspeccionar los faros

Viajeros

En

la clínica

de

urgencia, fueron

asistidos en el día de ayer 40 enfermos.

viaja

chado a Tánger y Casablanca, nuestro distinguido amigo D. Enrique Ruiz.

De Montero Procedente de dicha población han llegado a ésta, y hemos t«nido el gusto de Falndarles, D. Sebastián

Registro civil

ha mar-

Pérez, su

Poesías

distinguida señora y su monísima hija.

Hospital civil

Lea usted »FioreE de mi tierra> (poe-

Existían en el día de ayer los enfermos siguientes:

sías) por Fermín

Requena, prólogo de

J . Muñoz San Rorrín.

15.—Niños,

2.—Mujeres,

18, 4 da las cuales son meretrices.—

Precio del ejemplar: dos pesetas. Los

pedidos a esta Administración.

Total, 36. Ingre?ó Enc^rnaeión Jimena Cervanvantes, de 39 años, natural de Santa Fé {Granada),

afecta de congestión

cere-

bral.

—)Sastrería M o d e r n a ( Corte y confección de trajes para caballeros y niños. Uniformes militares.

¡Ultimos figurines! Head*z NsSsz, 1. :-: LA LINSA

(85)

L a A d m i n i s t r a c i ó n de '•España y M a r r u e c o s " pone en conocimiento de s u s suseriptoires y a n u n c i a n t e s la i l e g a l i dad de l o s r e c i b o s q u e l e s p r e s e n t e n »1 c o b r o que no l l e v e n el sello do 1« E m p r e s a A n d a l u cía y l a f i r m a d e l a d m i nistrador don Fermín Requena. Escachó, y no oyendo r a i d o algano descubrió u n * literna sorda de que

provisto p a r * orientarse. liíilíoíBca (IB Espña y MarruecosibaSobre la mesa da noche brillaba el oro de un reloj y de sa oaden*. El; 'adróa iba

Xavier de Montepin.

a ace:CírHe

creyó ver una formH humana en

ti

lech(. Sacó del bolsillo un largo c u -

COÉ n ú m e r o 13

chillo, lo abrió y se disparo

a h rir.

Claudia ebrio bruscamente la puerta y se presentó con una pistola

en

cade mano. E l ladrón q u i . o hnir, peVERSIÓN CASTELLANA

ro la amada de Jorge, por cuyo

mía en la c a m * , tomó de la mesa

de

ñocha un par de pi-tolas, y andando B Í ^ hacer raido, entró en la

e-taneia

inmediata cuya puerta dejó entorna-

pen-

Lorenzo Diaz Suarez; de

Madrid,

Rogamos a nuestros suscriptores de dentro y de fuera de Algeciras, que den cuenta en esta Administración de cualquier deficiencia que observen en el reparto da "España y Marruecos", para poner eficaz e inmediato remedio.

L a madera cedió.

hacia

1

habitr.ción.

ladrón era na j o v r n de veinti-

Csftt