Story Transcript
C O R O N A A SILVIO Z A V A L A José Los
DISCÍPULOS D E L D R . SILVIO
A. ZAVALA
BRAVO han
UGARTE
publicado
un
grueso v o l u m e n c o n dieciséis estudios e n h o m e n a j e " a su maestro
y a m i g o " e n e l vigésimo q u i n t o a n i v e r s a r i o de su recep-
ción profesional. A u n q u e desiguales e n e x t e n s i ó n y e n acabado, t i e n e n de c o m ú n e l ser buenas investigaciones personales en b i b l i o t e c a s y a r c h i v o s , y e l interés de sus respectivos temas, q u e son m u y variados. Uno
c o r r e s p o n d e a l a h i s t o r i a de l a A m é r i c a
indígena,
n u e v e a l a de l a época c o l o n i a l , u n o a l a h i s t o r i a n a c i o n a l de M é x i c o , dos a l a i n t e r p r e t a c i ó n histórica, dos a l a h i s t o r i o grafía y u n o a l a biografía.
P o r países estudiados, hay diez
referentes a M é x i c o , dos a C u b a y u n o respectivamente a los Estados U n i d o s , a C e n t r o a m é r i c a , a E s p a ñ a e H i s p a n o a m é rica, y a l a América en general. Los
reseñaremos e n e l o r d e n e n q u e aparecen e n e l l i b r o . *
J u l i o L E R I V E R E N D B R U S O N E , " L a s ideas económicas e n e l Papel
Periódico
de La Havana
" C u a n d o aparece e l Papel
(1790-1805)", p p . 9-29. Periódico
de La Havana
—nos
d i c e e l autor—, e l p r o f u n d o proceso de transformación económ i c a c o l o n i a l h a c o m e n z a d o a p r o d u c i r s e y, e n c o i n c i d e n c i a con
él, t o d o e l p a n o r a m a de l a sociedad se satura de u n espí-
r i t u de r e f o r m a . . . E l Papel
Periódico
de La Havana
es e l
v e h í c u l o de expresión de l a v i d a c o l o n i a l , a instancias d e l r e f o r m i s m o o f i c i a l y d e l e m p u j e de l a n u e v a criollez a g r a r i a e industrial." Los
temas ¡predominantes e n e l p e n s a m i e n t o de l a época,
q u e él a n a l i z a , s o n : l a a g r i c u l t u r a , e l trabajo y e l d e s a r r o l l o económico. *
Estudios
históricos
tación de A l f o n s o Reyes. con
ilustraciones.
americanos.
Homenaje
a Silvio
A.
E l Colegio de México, México,
Zavala.
Salu-
1953; 7 8 6 p p . ,
4o8
JOSÉ BRAVO
UCARTE
S u apreciación f i n a l es que " n o hay, e n v e r d a d , e v i d e n c i a d e l a h u e l l a que d e j a r o n los artículos d e l Papel
Periódico",
y q u e " e l p e n s a m i e n t o expresado entonces fue, en su c o n j u n t o , l i b e r a l ; n o a l a m a n e r a que e x p o n í a n desde m e d i a d o s d e l siglo los fisiócratas o q u e p r o p a g a b a l a o b r a de A d a m S m i t h , sino u n a superación c o l o n i a l d e l m e r c a n t i l i s m o p r e c e d e n t e " .
C a r l o s B o s c r i G A R C Í A , " R e f l e x i o n e s sobre h i s t o r i a de Amér i c a " , p p . 31-78, L a i n t e r p r e t a c i ó n histórica d e l a u t o r se d e s a r r o l l a e n ocho artículos: los antecedentes d e l d e s c u b r i m i e n t o , los factores d i n á m i c o s de l a c o n q u i s t a en l a c o l o n i a , l a c o l o n i a , los p r o b l e mas de g o b i e r n o , religiosos y económicos de ésta, l a c u l t u r a , la crisis d e l siglo x v m , el m o v i m i e n t o de i n d e p e n d e n c i a y l a form a c i ó n de las naciones. P a r e c e n b i e n y hermosamente logrados los artículos referentes a l d e s c u b r i m i e n t o y c o n q u i s t a , l a c o l o n i a y sus problemas, y l a c u l t u r a . L a crisis d e l siglo x v m está, en nuestra o p i n i ó n , superval u a d a , extendiéndosela hasta los grupos de insurrectos aborígenes, e n los q u e n o parece h a b e r i n f l u i d o , y atribuyéndosele u n a m a d u r e z q u e n i era i g u a l en cada región n i fue de suyo s u f i c i e n t e p a r a hacer estallar l a insurrección. I m p r e c i s o resulta decir que " t a m b i é n saltó l a chispa [para l a r e b e l i ó n ] p o r el estado de confusión de España, a l verse i n v a d i d a p o r las tropas francesas".
E n m e d i o de l a confusión
de E s p a ñ a h a b í a u n a cosa m u y c l a r a : la desaparición bierno
legítimo
metropolitano
del go-
p o r l a abdicación de C a r l o s I V
y F e r n a n d o V I I en el invasor francés, p u n t o q u e e x p l i c a l o p r i n c i p a l d e l m o v i m i e n t o de I n d e p e n d e n c i a : su g e n e r a l i d a d e n todo el I m p e r i o Español, l a p r o c l a m a d a f i d e l i d a d a Fern a n d o V I I , e l i n t e n t o de f o r m a r gobiernos autónomos locales, etc. P o r ú l t i m o , dice el a u t o r :
" E l problema fundamental
de l a A m é r i c a L a t i n a consistió e n deshacerse
de l a i n e r c i a
creada p o r l a m o n a r q u í a centralista q u e t u v o tres siglos de e x i s t e n c i a . D e b i d o a esta i n e r c i a vemos a M é x i c o salir de las g u e r r a s de I n d e p e n d e n c i a c o n u n I m p e r i o , i m i t a c i ó n b u r d a
CORONA
A SILVIO
ZAVALA
409
de las grandes cortes europeas." O r g a n i z a r a l a n u e v a n a c i ó n n o e r a p a r a I t u r b i d e u n p r o b l e m a de sacudirse l a i n e r c i a colon i a l de c u a l q u i e r m a n e r a , a u n i m i t a n d o b u r d a m e n t e a las grandes cortes europeas. narquía
É l pensó m a d u r a m e n t e en u n a m o -
c o n s t i t u c i o n a l . C o n s t i t u c i o n a l , p a r a que fuese u n
progreso respecto de las t r a d i c i o n a l e s m o n a r q u í a s de E u r o p a .
absolutas
Y m o n a r q u í a , p o r q u e l a república " n o convenía
a los m e x i c a n o s " . " L a n a t u r a l e z a —añade— n a d a p r o d u c e p o r saltos, sino p o r grados i n t e r m e d i o s . E l m u n d o m o r a l sigue las reglas d e l m u n d o físico: q u e r e r pasar r e p e n t i n a m e n t e de u n estado de a b a t i m i e n t o , c u a l es e l de l a s e r v i d u m b r e ; de u n estado de i g n o r a n c i a , c o m o e l q u e p r o d u c e n trescientos años s i n l i b r o s , s i n maestros y siendo e l saber u n m o t i v o de persec u c i ó n y, c o m o p o r encanto, a d q u i r i r ilustración, tener v i r tudes, o l v i d a r preocupaciones, penetrarse de que n o es acreed o r a r e c l a m a r sus derechos e l h o m b r e q u e n o c u m p l e sus deberes, es u n i m p o s i b l e q u e sólo cabe e n l a cabeza de u n vicario.
¡Cuántas razones se p o d r í a n e x p o n e r c o n t r a l a soñada
r e p ú b l i c a de los m e x i c a n o s y q u é poco a l c a n z a n los q u e c o m p a r a n a l o q u e se l l a m ó N u e v a E s p a ñ a c o n los Estados U n i d o s de A m é r i c a ! L a s desgracias y e l t i e m p o dirán a mis paisanos lo
que
les
falta.
¿Ojalá
me
e q u i v o q u e ! " (Manifiesto
de
Liorna).
M a r í a d e l C a r m e n V E L Á Z Q U E Z , " L a R e a l F u e r z a de San D i e go de A c a p u l c o " , p p . 79-108. Breve, p e r o c o m p l e t o estudio, e n e l q u e se e x p o n e n los orígenes de A c a p u l c o y de su fortaleza de San D i e g o , las reparaciones y m o d i f i c a c i o n e s de ésta, l a legislación r e l a t i v a , las p r e e m i n e n c i a s y regalías d e l castellano de l a fortaleza, el c l i m a y las enfermedades endémicas de l a región j u n t o con l o corresp o n d i e n t e a l H o s p i t a l R e a l de S a n H i p ó l i t o , l a t r a n s f o r m a ción de l a p o b l a c i ó n n a t i v a y los pasajeros que e n t r a b a n y salían p o r e l p u e r t o , especialmente
algunos
"sospechosos".
T o d o , debidamente documentado. E n l a p . 82 (texto y n o t a 2), l l a m a f r a i l e (!) a d o n J o s e p h A n t o n i o de V i l l a s e ñ o r y Sánchez.
JOSÉ BRAVO
4io
UCARTE
G o n z a l o O B R E G Ó N , " E l R e a l C o n v e n t o y S a n t u a r i o de San M i g u e l de C h a l i n a " , p p . 109-182. L i n d a monografía, d i v i d i d a en dos partes.
L a p r i m e r a es
histórica y trata, después de u n c a p í t u l o i n t r o d u c t o r i o , de l a a p a r i c i ó n de l a i m a g e n y de los ermitaños, de l a época de fray D i e g o Velázquez de l a C a d e n a y el siglo x v m , y de l a o b r a de f r a y A n t o n i o García F i g u e r o a y el siglo x i x . L a segunda es d e s c r i p t i v a : de l a i m a g e n , de l a sacristía, de l a antesacristía, del
claustro, de T a c a p i l l a d e l S e p u l c r o , de l a g r u t a .
Buenas
y numerosas ilustraciones. A l g u n o s malos latines, p . 123: Gesta Dei per francor um, en vez de per francos; y Gesta Dei ad mexicanoram, en vez de pro mexicanis.
Moisés
GONZÁLEZ
NAVARRO,
" L a política
colonizadora del
Por f ir i a t o " , p p . 183-239. O b r a m a d u r a , c o m o que f o r m a parte de l a que se prepara e n el S e m i n a r i o de H i s t o r i a M o d e r n a de E l C o l e g i o de Méx i c o , b a j o l a dirección de d o n D a n i e l Cosío V i l l e g a s , i n t i t u l a d a Historia El
social
del
Porfiriato.
m i s m o autor resume su c o n t e n i d o así:
"Durante la
a d m i n i s t r a c i ó n de Díaz, p o r l o menos e n los p r i m e r o s años, más q u e l a i n m i g r a c i ó n espontánea se deseaba l a inmigración o f i c i a l , m e d i a n t e el establecimiento de colonias
extranjeras,
las cuales, a l f i n a l de cuentas, c o m o era lógico, n o resolvieron
los enormes p r o b l e m a s agrícola y demográfico q u e se pensó
s o l u c i o n a r í a casi a u t o m á t i c a m e n t e . L a s colonias que t u v i e r o n más é x i t o e n sus labores agrícolas, f u e r o n precisamente aquellas (mormones, i t a l i a n o s de C h i p i l o , P u e b l a , etc.) que menos se m e x i c a n i z a r o n , y las colonias en q u e los extranjeros se mezc l a r o n c o n los nacionales n o t u v i e r o n u n a p r o s p e r i d a d part i c u l a r m e n t e i m p o r t a n t e , que j u s t i f i c a r a los cuantiosos gastos q u e se e m p l e a r o n en su instalación. E n r e s u m e n :
L a coloni-
zación de l a época n o resolvió satisfactoriamente n i l a modernización de l a a g r i c u l t u r a , n i l a elevación d e l n i v e l de v i d a d e l p u e b l o m e x i c a n o , que se pensaba o c u r r i r í a n c o n l a presencia de colonos e x t r a n j e r o s . "
CORONA
A SILVIO
Manuel M O R E N O FRAGINALS, ma pp.
ZAVALA
" N a c i ó n o plantación
411
( E l dile-
político c u b a n o visto a través de J o s é A n t o n i o Saco) ", 241-272.
Interesante tópico c u b a n o , b r i l l a n t e m e n t e expuesto p o r el a u t o r y d e l q u e d a u n a i d e a e l siguiente p á r r a f o : "[Saco] m u r i ó e n u n a modestísima casa de B a r c e l o n a , r o d e a d o de sus l i b r o s , sus más constantes compañeros. M u c h a s de sus ideas, anacrónicas y a e n su p r o p i a época, m u r i e r o n c o n él. P e r o su a n t i g u o c r i o l l i s m o , su fe c u b a n í s i m a en nuestro dest i n o , frente a l a e x t r a n j e r í a de f u e r a y de d e n t r o , su sentido n a c i o n a l más allá de l a v e n t a d e l azúcar, siguen vigentes. S u v i d a entera fue este constante e s g r i m i r de sus verdades cubanas frente a todos, y p o r eso vivió constantemente solo. E n su l u c h a ingente p o r hacer u n a n a c i ó n de l o que otros estab a n dispuestos a c o n v e r t i r e n u n a p l a n t a c i ó n , su l a b o r p u e d e llamarse m i s i o n e r a en e l más alto sentido de esta p a l a b r a . "
Israel C A V A Z O S
GARZA,
" J u a n B a u t i s t a C h a p a , c r o n i s t a anó-
n i m o d e l N u e v o R e i n o de L e ó n " , p p . 273-316. D i l u c i d a l a i m p o r t a n t e cuestión bibliográfica de q u i é n fue el " C r o n i s t a A n ó n i m o " , c o n t i n u a d o r de l a Historia de Nuevo León p o r el c a p i t á n A l o n s o de L e ó n . Es menester aclarar que l a o b r a c o n o c i d a b a j o e l a n t e r i o r título, y p u b l i c a d a e n 1909 e n l a Colección de documentos de d o n G e n a r o G a r c í a , se c o m p o n e de dos partes, de las cuales sólo l a p r i m e r a —es decir, las p r i m e r a s 191 páginas— fue esc r i t a p o r e l c a p i t á n A l o n s o de L e ó n , m i e n t r a s que l a segunda aparecía c o m p u e s t a p o r u n c r o n i s t a a n ó n i m o . E l señor Cavazos se dedicó, pues, a a v e r i g u a r q u i é n era éste, y después de l a b o r i o s a y m u y m e r i t o r i a investigación, c o m p r o b ó q u e era e l i t a l i a n o J u a n B a u t i s t a C h a p a . O n c e artículos c o m p r e n d e el estudio: I n t r o d u c c i ó n ; E l cronista a n ó n i m o ; E l a n ó n i m o era i t a l i a n o ; I t a l i a n o s d e l N u e vo R e i n o de L e ó n ; L a l l e g a d a d e l c r o n i s t a ; J u a n B a u t i s t a C h a p a ; E n C o a h u i l a y Texas; L a cultura del cronista; Su m u e r t e ; T e s t a m e n t o y c o d i c i l o de J u a n B a u t i s t a C h a p a ; M e r ced de tierras a J u a n B a u t i s t a C h a p a .
4-12
JOSÉ BRAVO
UGARTE
J a v i e r T A V E R A A L F A R O , " D o c u m e n t o s p a r a l a h i s t o r i a d e l periodismo mexicano
(siglo x v m )
p p . 317-344.
P u b l i c a el a u t o r catorce d o c u m e n t o s d e l t o m o 399 d e l R a m o de H i s t o r i a d e l A r c h i v o G e n e r a l de l a Nación. L o s dos p r i m e r o s se r e l a c i o n a n c o n el Diario Literario de d o n J o s é A n t o n i o Álzate, u n o de ellos p r o h i b i e n d o a éste c o n t i n u a r l a p u b l i c a c i ó n de su Diario, p o r h a b e r escrito en él " p r o p o s i ciones ofensivas y poco decorosas a l a L e y y a l a N a c i ó n " , y o t r o c o n t e n i e n d o las d i l i g e n c i a s hechas a l respecto. Los restantes doce d o c u m e n t o s se r e f i e r e n " a las distintas gestiones q u e , ante las autoridades v i r r e i n a l e s , eclesiásticas y demás f u n c i o n a r i o s a d m i n i s t r a t i v o s , hizo d o n M a n u e l A n t o n i o Valdés p a r a l o g r a r l a correcta y periódica publicación de su gaceta". E n l a I n t r o d u c c i ó n h a b l a e l a u t o r d e l carácter de las gacetas y de su motivación. C o m o se ve, e l trabajo es valioso e interesante.
L i g i a C A V A L L I N I Q U I R O Z , " R e l a c i o n e s entre M é x i c o y C e n t r o américa d u r a n t e el período c o l o n i a l " , p p . 345-405. Es u n a excelente exposición, m u y e r u d i t a m e n t e desarrol l a d a , de las relaciones político-sociales, económicas y c u l t u r a les entre M é x i c o y C e n t r o a m é r i c a en su época c o l o n i a l . E n las " c o n c l u s i o n e s " —más b i e n conclusión o e p í l o g o hay este p á r r a f o vago, d u b i t a t i v o e i n e x a c t o : " E s t a unión [de C e n t r o a m é r i c a a M é x i c o ] n o d u r ó m u c h o t i e m p o , quizás e l p r o c e d e r de M é x i c o m i l i t a r m e n t e c o n t r a Centroamérica h i z o q u e las o p i n i o n e s se d i v i d i e r a n y esta bifurcación presentada entre «anexionistas» o «imperialistas» y «separatistas» o «rep u b l i c a n o s » fue ahondándose cada vez más, robusteciéndose la facción r e p u b l i c a n a , retirándose de C e n t r o a m é r i c a las autoridades y tropas m e x i c a n a s . " E l p r o c e d e r " m i l i t a r " de M é x i c o n a d a t u v o que ver en l a separación de C e n t r o a m é r i c a . E n l a p e q u e ñ a expedición m i l i t a r c o n t r a el r e d u c i d o g r u p o de disidentes salvadoreños, F i l i s o l a , jefe de aquélla, e x p e r i m e n t ó l a s i n c e r i d a d c o n que e l p u e b l o c e n t r o a m e r i c a n o se h a b í a u n i d o a M é x i c o : n o sólo
CORONA
A SILVIO
ZAVALA
413
se m a n t u v i e r o n t r a n q u i l a s todas las p r o v i n c i a s , s i n o q u e ayud a r o n , e n l a f o r m a que les fue posible o se les pidió, a l éxito de l a c a m p a ñ a .
(Cf. G e n a r o G A R C Í A ,
Colee,
de doc.
inéd.,
t. Ó5> P- 49-) C
L a separación de C e n t r o a m é r i c a se debió s i m p l e m e n t e a la disolución d e l I m p e r i o M e x i c a n o en v i r t u d de l a sublevación de C a s a M a t a . M u c h a s p r o v i n c i a s se h a b í a n a d h e r i d o a e l l a y a u n h a b í a n f o r m a d o gobiernos p r o v i s i o n a l e s . Creyó así F i l i s o l a q u e las de G u a t e m a l a podían hacer l o m i s m o y resolver su p r o p i a suerte. Y consiguientemente, convocó a u n C o n g r e s o , a l q u e , a pesar de las intrigas y fraudes q u e h u b o en su elección y actuación, d e j a r o n e n c o m p l e t a l i b e r t a d las tropas m e x i c a n a s . M é x i c o respetó l a decisión d e l C o n g r e s o y F i l i s o l a se r e t i r ó luego q u e le llegó de M é x i c o l a o r d e n corresp o n d i e n t e . (Cf. ib id., p p . 66 ss.) L u i s G O N Z Á L E Z Y G O N Z Á L E Z , " E n t o r n o de l a integración de la r e a l i d a d m e x i c a n a " , p p . 407-424. R e s u m e las ideas que se h a n expresado acerca de " M é x i c o y l o m e x i c a n o " y c o n c l u y e de esta m a n e r a trazando u n "esq u e m a d e l siglo x v i " : " E n l a décima sexta c e n t u r i a cabe d i s t i n g u i r dos m o m e n t o s d e l proceso de f o r m a c i ó n de l a real i d a d m e x i c a n a . E n el p r i m e r o , c o m o consecuencia de l a interacción de h o m b r e s y culturas distintos entre sí en e l territ o r i o h a b i t a d o p o r los p u e b l o s l l a m a d o s mesoamericanos, surge u n a u n i d a d n a c i o n a l de fisonomía mestiza, diferente a las q u e le d i e r o n o r i g e n , p e r o aún n o suficientemente conexa, d e b i d o a desemejanzas lingüísticas, religiosas y de o t r a índole, instaladas e n los h o m b r e s que las c o n s t i t u y e n . E n el segundo m o m e n t o , se s a l v a n m u c h a s de estas distancias. N u e v a s conexiones estrechan más l a u n i d a d n a c i o n a l . E l s e n t i m i e n t o de p e r t e n e n c i a a l a m i s m a estructura política, e c o n ó m i c a y social, algunos recuerdos comunes y, en s u m a , cierta c o m u n i dad de v i v e n c i a s , e n l a z a n en esa etapa a c r i o l l o s , mestizos e i n d i o s l a d i n o s . I n c l u s o los l i g a n algunas f i n a l i d a d e s comunes, podríamos d e c i r , nacionales, c o m o l a de oponerse a l d o m i n i o de E s p a ñ a . A l l a d o de esos nexos surgen otros q u e e n l a z a n a ese m o m e n t o con los posteriores de l a v i d a m e x i c a n a . Así, las
JOSÉ BRAVO
414
ZIG ART E
l l a m a d a s máscaras mexicanas, esto es, l a discreción e h i p o cresía d e l c r i o l l o , el r e s e n t i m i e n t o d e l mestizo y el h e r m e t i s m o del i n d i o , nacidos de u n s e n t i m i e n t o de opresión e n l a z a d o a o t r o de i m p o t e n c i a . E n e l siglo x v i encontramos ya más o menos estructurado el estilo de v i d a m e x i c a n o . "
Sergio M O R A L E S
RODRÍGUEZ,
" C o s t u m b r e s y creencias e n l a
N u e v a E s p a ñ a " , p p . 425-476. B i e n d o c u m e n t a d o y c o n apego a los documentos. E l m a t e r i a l —nos dice el a u t o r — " f u e arreglado s i g u i e n d o el método de esa d i s c i p l i n a [la etnografía], d i v i d i e n d o las costumbres en tres órdenes p r i n c i p a l e s : m a t e r i a l , social y m e n tal. C a d a u n o de estos órdenes podía d i v i d i r s e en u n a serie de apartados que d i e r a n en c o n j u n t o e l p a n o r a m a de las cost u m b r e s de l a C o l o n i a . S i n embargo, c o m o teníamos que hacer u n estudio histórico, enfocamos l a c u l t u r a , o las costumbres, en su dinámica, e v o l u c i o n a n d o en e l t i e m p o . P e r o además h a b í a otro p u n t o que d i f i c u l t a b a el e s t u d i o : el hecho de q u e l a sociedad c o l o n i a l estaba compuesta de diversas clases r a c i a les que p r o d u c í a n tres tipos distintos de costumbres, en p r o cesos constantes de a c u l t u r a c i ó n , trasculturación y d e c u l t u ra ción. Bosquejamos estos tres estratos culturales de l a sociedad c o l o n i a l , cada u n o c o n características i n d i v i d u a l e s : u n o europ e o ( B ) , u n o de castas (C) —de transición—, y otro indígen a ( A ) . T e n e m o s , entonces, tres tipos de costumbres. Buscamos los portadores de estas costumbres y encontramos seis p o s i b i l i d a d e s , representadas p o r las seis divisiones de u n a clasificación r a c i a l , l i g a d a í n t i m a m e n t e a u n a c u l t u r a determ i n a d a ; es decir, q u e a u n g r u p o r a c i a l d e t e r m i n a d o , casi i n v a r i a b l e m e n t e p e r t e n e c í a n unas costumbres d e t e r m i n a d a s . L o s grupos raciales e r a n : i n d i o s , españoles y negros, q u e comb i n a d o s d a b a n tres tipos de mestizos: afromestizos c o n dos variedades, m u l a t o s —hijos de e u r o p e o y negra— y zambaigos —hijos de negro e i n d i a — ; indomestizos —hijos de e u r o p e o e i n d i a , p e r o c o n más características de i n d i o que de europeo—; y euromestizos, p r o d u c t o t a m b i é n de blancos e i n d i o s , p e r o con más rasgos físicos europeos. M u c h o s de los l l a m a d o s criollos pertenecen a este t i p o . "
CORONA
A SILVIO
ZAVALA
415
C a l c u l a e l a u t o r " q u e e n el siglo x v i los p o r t a d o r e s de aquéllas, europeas, e r a n e l 0 . 5 % de l a población t o t a l ; en e l s i g l o X V I I e l 10.6%; y en e l siglo x v m , el 18%. Se ve, pues, c ó m o h a b í a n i d o i n v a d i e n d o lentamente las costumbres europeas el c a m p o de las otras costumbres, p r i n c i p a l m e n t e las indígenas." E l autor, m u e r t o e n u n accidente, h a b í a m a n i f e s t a d o deseos de p a r t i c i p a r e n este h o m e n a j e m e d i a n t e otro trabajo. A l f o n s o G A R C Í A R U I Z , " E l derecho p r e m i a l entre los mayas y los
en
c h i b c h a s " , p p . 477-516.
V a l i o s o e s t u d i o etnográfico, q u e es capítulo de u n a o b r a preparación.
D e el d a n u n a i d e a estos párrafos: " . . . l o m i s m o en el aspecto político que e n e l social, en el m o r a l o en e l r e l i g i o s o , las sociedades mayas, q u e h a b í a n e v o l u c i o n a d o hasta los p r i n c i p i o s de u n E s t a d o c u y o o r i g e n era l a c o n q u i s t a , r e f l e j a b a n las c o n d i c i o n e s d e l i n d i v i d u a l i s m o , y a superado y m a n e j a d o p o r aquél p a r a sus p r o p i o s fines. F r u t o de esas c o n d i c i o n e s fue l a p r á c t i c a de u n derecho p r e m i a l , que e s t i m u l a b a los servicios de sus subditos, l a m a y o r parte procedente de antiguos linajes y profesiones convertidos en b u r o c r a c i a , y q u e m u c h a s veces originó los títulos de u n a n u e v a clase n o b l e . " " E n r e s u m e n , p o d e m o s decir que c o n l a aparición d e l estado político, q u e entre los chibchas d e l a l t i p l a n o comenzó a desarrollarse e n sus verdaderos fines, el derecho p r e m i a l qued ó i n c o r p o r a d o a l o r d e n j u r í d i c o , siendo entonces d i c h o derec h o n o y a sólo u n a costumbre, u n a práctica social de los sent i m i e n t o s de j u s t i c i a d i s t r i b u t i v a y de p r e m i o a los h o m b r e s valiosos, s i n o u n a institución c u y a r e a l i d a d y c u y a esencia j u r í d i c a l a c o l o c a n e n l a base c o n s t i t u t i v a de l a c o m u n i d a d . " Susana U R I B E D E F E R N Á N D E Z D E C O R D OV A , " M a n u e l
B e r r a y su Historia
antigua
y de la conquista
Orozco y
de
México",
PP- 5*7-561. E n c u a t r o artículos se d i v i d e este estudio, que a n a l i z a c o n acierto l a n o t a b i l í s i m a o b r a de O r o z c o y B e r r a :
Datos bio-
gráficos; G e n e r a l i d a d e s sobre l a situación política de M é x i c o ;
JOSÉ BRAVO
UGARTE
I m p o r t a n c i a y trascendencia de su o b r a ; Análisis de l a o b r a . L a g e n t i l a u t o r a c o m p l e t a su trabajo c o n u n a l a b o r i o s a b i b l i o g r a fía de l o u t i l i z a d o p o r O r o z c o y B e r r a . Las conclusiones: " L a producción q u e nos legó O r o z c o y B e r r a n o sólo es n o t a b l e p o r l a c a n t i d a d , sino p o r l a c a l i d a d . . . A su severo j u i c i o crítico y a sus sólidos conocimientos científicos u n í a las raras dotes de observador perspicaz y de h o m b r e p r o b o , que l o sitúan e n l a p r i m e r a línea de nuestros historiadores. N o sólo l a h i s t o r i a le es d e u d o r a de l a e l u c i dación ele m u c h o s p u n t o s oscuros, sino t a m b i é n l a arqueología, l a etnología, l a lingüística y l a c r o n o l o g í a . . . O r o z c o y B e r r a utilizó p a r a e l a b o r a r sus obras todo u n arsenal de i m presos y m a n u s c r i t o s . D e nuestro A r c h i v o G e n e r a l de l a N a ción e x h u m ó centenares de d o c u m e n t o s inéditos, que reposab a n desde hacía siglos e n sus anaqueles. S u acceso a las más ricas bibliotecas p a r t i c u l a r e s de su t i e m p o , le permitió realizar búsquedas fructuosas. S u trato frecuente c o n las bibliotecas monásticas le b r i n d ó l a p o s i b i l i d a d de a d q u i r i r c o n o c i m i e n t o s bibliográficos y de e n t r a r e n contacto c o n m u l t i t u d de obras raras." un
A l a m a g n í f i c a o b r a de O r o z c o y B e r r a sólo le e n c u e n t r o defecto: el p l a n de e l l a . Es confuso.
E r n e s t o de l a T O R R E V I L L A R , " N o t a s p a r a u n a h i s t o r i a de l a instrucción p ú b l i c a e n P u e b l a de los Ángeles", p p . 563-684. Muy
c o m p l e t o y b i e n trabajado.
L l e n a m u c h a s lagunas.
Es poco c o n o c i d a l a d i f e r e n c i a entre Colegios y Seminarios de l a C o m p a ñ í a de Jesús e n l a época c o l o n i a l : los colegios e r a n centros docentes; los seminarios, meros internados. El
Catálogo
formaban
de los sugetos de la Compañía
la Provincia
nio de 1767, formado
de México en Roma
de Jesús
que
el día del arresto, 25 de jupor Don Rafael
de Zelis,
Mé-
x i c o , I m p r e n t a de I. E s c a l a n t e y Cía., 1871, contiene estos datos referentes a P u e b l a : Colegio
del
P.
Espíritu
Santo
de
Puebla
José Castillo, Rector.
P . J o s é S i l v a , M i n i s t r o , C o n s u l t o r de casa, P r e f e c t o de s a l u d y estudios menores.
CORONA
A SILVIO
ZAVALA
417
P . P e d r o C e s a t i , I n s t r u c t o r d e t e r c e r a p r o b a c i ó n , C o n s u l t o r d e casa y C o n f e s o r de los N N . P. Juan
A r r i ó l a , C o n f e s o r de los N N .
P. J u a n
Francisco López, A d m o n i t o r ,
Consultor de
casa,
Director
d e E j e r c i c i o s y C o n f e s o r de los N N . P . F r a n c i s c o A r á m b u r u , P r e f e c t o de E s p í r i t u y C o n f e s o r d e los N N . P. Agustín
A r r i ó l a , C o n f e s o r de los N N .
P . E n r i q u e A l v a r e z , C o n f e s o r d e los N N . P. Eugenio Ramírez,
Prefecto
d e caso
moral.
P . M i g u e l R e n j u m e a , P r e f e c t o d e l a V i s i t a c i ó n y C o n f e s o r de los N N . P . J a v i e r B o n i l l a , Prefecto de l a Congregación de los D o l o r e s . P . A n t o n i o C i d , P r e f e c t o de cárceles y C o n g r e g a c i ó n de los m u l a t o s . P. Joaquín
Trujillo,
Prefecto
del
catequismo.
P . J o s é I g n a c i o C a l d e r ó n , Prefecto de Iglesia y B i b l i o t e c a r i o . P . Ignacio Mozárabe, Procurador. P . Isidro González,
Administrador.
Padres Operarios: P . A l b e r t o Zarzosa, P . Ignacio R o n d e r o s , P . José Santalices, P . J u a n Antonio P.
José
Tapia,
Torrija, P.
Manuel
Bueno, P. Manuel P . Maximiliano
Domínguez,
P . Laureano
Sotelo, P . José
G i l , P. Martín
Mañán,
P.
Bravo, Joaquín
Vallaría, P . Bernardino
Ortiz, P . Ignacio Gisbert, P . José Ortega, Capellán. Padres de Tercera
Probación:
P . P e d r o G a n u z a , P . N a r c i s o González, P . Eligió Fernández, P . M i guel Vaquera. Maestros de
Gramática:
P . J u a n Chaves, Maestro de Mayores, Retórica y Poesía, y Prefecto de la
Anunciación.
Escolar M a n u e l Velasco, Maestro de M e d i a n o s . P . J o s é Alegría, M a e s t r o de Mínimos. Escolar M a g d a l e n o O c i o , M a e s t r o de R e m í n i m o s . Padres Inválidos: P . José Calderón, P . Diego Vargas, P . Pedro Gallardo. Coadjutores: H.
Javier H.
Yarza,
Administrador.
H . Baltasar
P e d r o I n c h a u r r a n d i e t a , Soto P r o c u r a d o r .
Porras,
Manteista.
H . Juan
Antonio
A g u i r r e , Soto
Procurador.
cuela de leer.
H . A n t o n i o R a m í r e z , M a e s t r o de escuela de escri-
bir.
H . Francisco P o n c e , M a e s t r o de
H . Basilio B l a n c o , Sacristán.
H.
Manuel
Ciorraga,
Despensero.
H.
Salvador Rodríguez,
H.
José A g u i r r e ,
Portero.
Manteista.
es-
H . M a r i a n o Coca, Ropero. H . Javier
Gerardi,
H . Francisco
Portero.
Cos, Manteista.
1!. B e r n a b é Pozo, M a n t e i s t a .
JOSÉ BRAVO
4i8 Sugetos
UGARTE
Dementes:
P . J u a n Ramírez, Esc. J o a q u í n Castro, H . Francisco Puisac, H . T o más M i r a n d a , H . A n t o n i o Lozano. Sacerdotes, 4 1 ; Escolares, 3 ; C o a d j u t o r e s , 1 7 . T o t a l : 6 1 . Colegio
de
San
Ildefonso
de
Puebla
P. Joaquín Insausti, Rector. P . D e m i n g o D i e z , M i n i s t r o y Prefecto de
Salud.
P. José Bellido, A d m o n i t o r , Prefecto de Estudios Mayores, Confes o r d e casa y ' C o n f e s o r ' • ' d e T o s N N . P. Ignacio Arámburu, Prefecto
de D o l o r e s y C o n f e s o r de los N N .
P . J u a n Castañeda, Prefecto de espíritu y * C o n f e s o r de los N N . P. Tomás
Zayas, Prefecto
del catequismo.
P. Vicente Rotea, Procurador. P. Juan Antonio Nava, Operario. P . A n t o n i o Salas, I n v á l i d o . P . M i g u e l Gutiérrez, M a e s t r o de P r i m a y Confesor de los N N . P . Ignacio C o v a , M a e s t r o de Vísperas y C o n s u l t o r de Casa. P . M a n u e l I t u r r i a g a , Maestro de
Moral.
P . J u a n Muñoz, M a e s t r o de E s c r i t u r a y Prefecto de T o n o s . P. Juan
de D i o s Cisneros, Maestro de
Física.
P . José Ignacio D o p o r t o , M a e s t r o de Lógica. P . Simón A r r o y o , Maestro P r e v i n i e n t e de Filosofía. P . Ignacio M a l d o n a d o , A c t u a n t e de P. Ramón
Prima.
Poggio, A c t u a n t e de Vísperas.
Repasantes de Filosofía: Esc. J o s é C i n c ú n e g u i , Esc. J o s é T o l e d o , Esc. J o s é M a n u e l Esc. José
González
Bernárdez, Agustín
Esc.
Cruz,
José
Esc. José
Miguel
Andonaegui,
Sierra, Esc. José
Esc.
Castillo, Francisco
Rodríguez,
Esc.
M u ñ o z , Esc. B e r n a r d o Zarzosa, Esc. P e d r o A g u i r r e .
Metafísicos: Esc. Ignacio F a n o , Esc. G a b r i e l b a t, S o t o
Echeverría, Esc. J u a n
Bautista
Ja-
Ministro.
Lógicos: Esc. Víctor
Martínez.
Coadjutores: Hermanos ta. Soto
Eugenio Zambeli,
Juan
Manteista.
Hinterger, Boticario y
Procurador.
d a , Despensero.
Adriano
Manteista.
García, ManteisSantiago
F e r n a n d o Serio, A d m i n i s t r a d o r . Francisco P a r d o , Inválido.
Sacerdotes. 1 8 ; Escolares,
1 5 ; C o a d j u t o r e s . 7.
Palacios,
Miguel
Total:40.
On-
CORONA Colegio
de
San
Javier
de
A SILVIO
ZAVALA
419
Puebla
P.
V i c e n t e Gómez, R e c t o r y Prefecto de
P.
J o s é R i n c ó n , C o n s u l t o r d e casa, M i s i o n e r o , C o r r e c t o r d e l i b r o s
Salud.
P.
P e d r o Z a z u r c a , A d m o n i t o r , C o n s u l t o r d e casa, M i s i o n e r o y C o -
y C o n f e s o r d e los N N . rrector de libros. P . J o s é Y á ñ e z , C o n s u l t o r d e casa, M i s i o n e r o y C o n f e s o r d e l o s N N . P.
A n t o n i o P r i e g o , C o n s u l t o r d e casa, C a t e q u i s t a y M a e s t r o d e i d i o -
P.
José
P.
Pedro
P.
Andrés
Soriano,
P.
Tomás
Cabanas,
P.
José
P.
Blas Arriaga,
Administrador.
H.
Diego Barón,
Administrador.
H.
José J o r d á n , R o p e r o y Despensero.
H.
José
ma
mexicano. Mariano
de
Misionero.
Misionero. Misionero. Misionero.
Estrada, Inválido.
M o r l e t e , Sacristán
Sacerdotes, Seminario
Velasco,
Astegui,
y M a e s t r o de escuela de
1 1 ; C o a d j u t o r e s , 3.
San
Ignacio
P.
Salvador Dávila,
P.
Manuel
de
indios.
Total: 14.
Puebla
Rector.
Rodríguez, M a e s t r o de
aposentos.
Sacerdotes, 2 . T o t a l : 2 . Seminario
P. Esc.
de
San
Gerónimo
C a y e t a n o Cortés, José
Sacerdotes,
Lava,
de
Puebla.
Rector.
M a e s t r o de aposentos
1; E s c o l a r , 1.
Enriqueta L Ó P E Z LIRA,
y Menores.
Total: 2.
" U p t o n S i n c l a i r c o m o crítico
social
( P r i m e r a é p o c a ) " , p p . 685-717. U p t o n S i n c l a i r —dice l a a u t o r a — " n o s h a m o s t r a d o en sus escritos su e x t r a o r d i n a r i a s e n s i b i l i d a d ante los p r o b l e m a s v i tales de n u e s t r o t i e m p o , y eso nos h a d e c i d i d o a lanzarnos a la investigación de los manantiales, tantos psíquicos c o m o sociales, de esta interesante producción l i t e r a r i a . . . Es s i g n i f i cativo q u e e l e r u d i t o profesor n o r t e a m e r i c a n o A r t h u r M . Schlesinger h a y a i n c l u i d o entre los temas de investigación sugeridos a sus a l u m n o s d e l S e m i n a r i o de H i s t o r i a Social e I n t e l e c t u a l de los Estados U n i d o s e n l a U n i v e r s i d a d de H a r v a r d , el estudio i n d i v i d u a l de U p t o n S i n c l a i r c o m o crítico so-
4 ° 2
JOSÉ BRAVO
UGARTE
c i a l . E n c o n t r á n d o m e entre esos estudiantes, n i n g ú n tema capt ó tanto m i interés c o m o éste, y e n e l S e m i n a r i o d e l P r o f e s o r Schlesinger inicié l a investigación de l a que f o r m a parte e l siguiente t r a b a j o . " E n penetrante y sugestivo análisis presenta l a a u t o r a las p r i n c i p a l e s novelas de U p t o n S i n c l a i r : The Jungle, The Journal of Arthur Sterling, etc. Y concluye, refiriéndose a las más recientes: " É l deseaba ser, sobre todo, e l campeón de los expositores de las malas c o n d i c i o n e s sociales q u e prevalecían entre los j o r n a l e r o s . . . R e c o g í a sus datos cuidadosamente, h a c i e n d o inspecciones directas y u s a n d o revistas e i n f o r m e s c o n t e m p o ráneos hechos p o r colonos y trabajadores sociales. Desde 1906 en adelante puso e m p e ñ o en usar d e l realismo en sus descripciones. I n f i l t r a b a su i n f o r m a c i ó n en e l m a r c o e incidentes de sus narraciones, que generalmente se i n s p i r a b a n en l i t e r a t u r a socialista y q u e tenían el propósito de obtener l a r e f o r m a soc i a l a l través d e l s o c i a l i s m o . P e r o a pesar de esta t e n d e n c i a confesional, S i n c l a i r fue u n escritor de l a urbanización de l a c u l t u r a n o r t e a m e r i c a n a . Presenta en sus obras de esta época u n a curiosa transformación en las actitudes, p o r e j e m p l o , ante l a m u j e r , ante la m o r a l y a u n frente a las diversiones. A p a r t e de sus críticas, estos l i b r o s suyos r e f l e j a n u n a parte consider a b l e de las condiciones sociales q u e existían en a q u e l t i e m p o . " H u g o D Í A Z T H O M É , " B i b l i o g r a f í a ibérica y l a t i n o a m e r i c a n a en las Islas B r i t á n i c a s de 1808 a 1833", p p . 719-786. " V e r s a sobre las actividades literarias y de otros géneros de los emigrados españoles y l a t i n o a m e r i c a n o s en L o n d r e s desde el año de 1808 a 1 8 3 3 . . . P r e t e n d e recoger, si n o l a total i d a d , p o r l o menos sí l a mayoría de los trabajos l i t e r a r i o s de esos emigrados, p u b l i c a d o s e n inglés, francés, español o portugués, tanto e n l a G r a n B r e t a ñ a c o m o en I r l a n d a . "