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Artemisa en línea
Med Int Mex 2005; 21:440-52
Artículo de revisión Síndrome de Guillain-Barré. Acercamiento diagnóstico terapéutico Jes
Story Transcript
IMVERSIDAI'
¥ERACRÜZAHA
UNIDAD D E CIENCIAS D E L A SALUD F A C U L T A D D E MEDICINA
"REHABILITACION EN EL SINDROME DE GUILLAIN - BARRE."
TESIS QUfc
PROFESIONAL
PARA
OBTENER
MEDICO P
R
E
MERCEDES
a
TITULO
OE
CIRUJANO S
E
N
T
*
DEL C. RINZA GONZALEZ
MINATITLAN: VER.,
(980
VERSIOAD
VER A C R U Z A N A
U N I D A D D E CIENCIAS D E L A S A L U D F A C U L T A D D E MEDICINA
" REHABILITACION EN EL SINDROME DE GUILLAIN - BARRE."
TESIS QUÉ
PROFESIONAL
PARA
OBTENER
MEDICO P
R
MERCEDES
E
EL
TITULO
Ot
CIRUJANO S
E
N
I
A
DEL C. RINZA GONZALEZ
MINATITLAN, VER.,
1988
C. MERCEDES RINZA GONZALEZ PASANTE DE MEDICINA. P R E S E N T E .
Comunico
a usted
"REHABILITACION
que e n b a s e a l a a p r o b a c i ó n ele s u T r a b a j o
Re-~ep*-ional
HN PACIENTES CON S I N D R O E DE GTTJ.MN BARRE"
Kf-rr-TTIAnO F.N K L HOSPITAL DE CONCENTRACION
ZONA SUR
PEMEX.
1CTJATITLAN, V E R »
Se a u t o r i z a l a i m p r e s i ó n d o l r e f e r i d o t r a b a j o p a r a c u m p l i r r o n l o s trá m i t e s que e x i g e l a p r o p i a U n i v e r s i d a d p a r a s u Examen P r o f e s i o n a l de — Medico C i r u j a n o ,
A I E t T A M E N T E . " L I S DE VERACRIK : ARTE, C I E N C I A , LUZ". Minatitlán,
DR. L U I S
Vby .,
19 de °ctubrQ da 1988
iUVLAZO
A mis Padres: Por
e l cariño y 111 comprensión
.;ue s i e . a p r e n o s t r a r o n
en l a -
c i u . : n i n a c i o : i u.e m i e r r e r a .
A ror me
m i s Hermanos: e l ¿poyo que e n uodo
momento
brind ron.
A
u o d o s mía
tín e s p e c i a l por
au
tioa: a pablo
lyuda.
fiinza
Hdez.
A todos
l o s catedráticos que
p a r t i c i p a r o n e n m i formación, profesional: Mi
eterno agradecimiento por
h a b e n g e t r a n s m i t i d o s u s conp_ cimientos.
al D r . M a r c o A u r e l i o P o r haberme a s e s o r a d o do
Martínez L ^ e z . y
proporciona
l a información n e c e s a r i a p a r a l u
realización d e l p r e s e n t e
tribajo.
A l Honorable
Jurado;
Dr.
José' L u i z Díaz ¡Jolís
Dr.
Armando ¡áimonín.
Dr.
H uñón S a n t i a g o .
P o r l a colaboración b r i n d a . d a p a r a l a r e v i nián de o a t a tesis.
A
Con
TI
e i i e n he c o m p a r t i d o
momentos
b u e n o s y difíciles, mi r e s p e t o y carino
p o r l a comprensión
que -
s i e m p r e me h a s u r i n d a d a e n t o d o momento.
A Por
TI
S&Ñ0&
permitirme v i v i r
y
p o r haberme oonoouido l o grur
u n a de m i s m o t a s .
GUACIAü bJiWüH.
I
N
D
I
£
-
INTRODUCCION
£
1
SINO NICHOS
3
DEFINICION
3
HISTORIA
* 3
EPIDEMIOLOGIA
4
ETIOLOGIA
5
PATOGENIA
7
ANATOMIA PATOLOGICA
9
RIANIFESTACIONES C L I N I C A S
11
HALLAZGOS
15
DE LABORATORIO
DIAGNOSTICO DIAGNOSTICO
16 DIFERENCIAL
IB
PRONOSTICO
21
CQ (APLICACIONES
22
TRATAMIENTO
,...23
MATERIAL Y RETODOS
47
RESULTADOS
48
RESUIDEN Y CONCLUSIONES
56
BIBLIOGRAFIA
59
I N T R O D U C C I O N El Sistema
N e r v i o s o Periférico
(SNP) i n c l u y e l o s c o m p o n e n t e s
s e n s i t i v o s y m o t o r e s de l o s p a r e s c r a n e a l e s y raquídeos además del Sistema
Nervioso
rasimpática. E l SKP r i a l e a a l Sistema nos
—
Autónomo, c o n l a s d i v i s i o n e s Sinpática y P a s i r v a como c o n d u c t o
para l l e v a r
d a t o 3 senso -
N e r v i o s o C e n t r a l y órdenes m o t o r a s a l o s órga-
e f e c t o r e s periféricos como e l músculo
estriado.^
En e l SNP l a s f i b r a s n e r v i o s a s s e a g r u p a n en h a c e s ,
dando -
o r i g e n a l o s n e r v i o s . D e b i d o a l c o l o r de l a m i o l i n a l o s n e r v i o s son
b l a n q u e c i n o s . E l ostroma
tá c o n s t i t u i d o
p o r una c a p a f i b r o s a
t i v o d e n s o que r e v i s t e bién d e n s o p e r o
(tejido
de sostén, do l o s n n r v i o a os) más o x t n r n a
e l nervio, a l apineuro,
revistiendo
g r u p o s de f i b r a s ;
do t n j i d o
conjun-
e l pnrinnuro,
tniti-
y f i n a l m e n t n n i on-
doneu ró. Las sua
fibras
n e r v i o s a s están c o n s t i t u i d a s
vainas envolventes.
p o r un axón y
Todos l o s axones d a l t e j i d o
t o están e n v u e l t o s p o r p l i e g u e s únicos o múltiplas uña célula e n v o l v e n t e .
por -
n e r v i o s o nduj^ formndoa
por-
En l a s f i b r o s n o r v i o 3 t r . pariféricaa o n t n -
célula s e d e n o m i n a célula de S c h w a n n . En l o a a x o n o a do mayor c a l ^ b r e l a célula e n v o l v e n t e ral
forma un r a p l i o g u o e n v o l v i e n d o
e l axón. C u a n t o mayor o s e l c a l i b r e
r o de r e p l i e g u e s p r o v e n i e n t e s conjunto
Las vos
d e l axón mayor ea e l núm.a
de l a célula do r e v e s t i m i e n t o . E l -
de e s t a s e n v o l t u r a s concéntricas s e d e n o m i n a
mielina y l a s fibras
se l l a m a n
on o a p i -
fibras
v a i n a de -
n e r v i o s a s mielínicas.
polineuropatías se c a r a c t e r i z a n p o r t r a s t o r n o s s a n s i t i -
y motores extpnsos
de l o s n s r v i o s periféricos.
Pudiendo s e r ocasionadas por d i v p r s a s causas entre