Definicidn: Dentro de la definicidn acept~dn de la prospectiva "trjer el f$-!rmo 3.1 momento presentef1 en contraposicidn con la retrospectiva traer

CONFERENCIA SOBRE I1PROSPECTIVA DEL DESARROLLO" DICTADA POR EL INGENIERO ALFRFDO W O L A bl0NTAUBA.N EN LA REUNION DEL TEMA 1-A 1MTRODUCCI ON Definici

7 downloads 104 Views 5MB Size

Recommend Stories


Prospectiva de la Seguridad Social en México
Prospectiva de la Seguridad Social en México. Alberto Briceño Ruiz1 AGRADECIMIENTO. En primer lugar agradezco a los señores diputados integrantes de l

PROSPECTIVA DE LA GESTIÓN AMBIENTAL EN MÉXICO
XXVIII Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental Cancún, México, 27 al 31 de octubre, 2002 PROSPECTIVA DE LA GESTIÓN AMBIENTAL EN M

LA EUTANASIA EN EL MOMENTO ACTUAL
LA EUTANASIA EN EL MOMENTO ACTUAL Dr. Ángel Morales Santos La eutanasia en el momento actual 1. INTRODUCCIÓN Durante este año, la eutanasia ha sid

Story Transcript

CONFERENCIA SOBRE I1PROSPECTIVA DEL DESARROLLO" DICTADA POR EL INGENIERO ALFRFDO W O L A bl0NTAUBA.N EN LA REUNION DEL TEMA 1-A 1MTRODUCCI ON Definicidn: Dentro de l a d e f i n i c i d n a c e p t ~ d nde l a prospectiva " t r j e r e l f$-!rmo 3.1 momento presentef1 en contraposicidn- ---con l a r e t r o s p e c t i v a t r a e r e l p ~ s n d onl p r e s e n t e t r , p?xn e l Ingeniero, hecer l a prospectiva d e l des~,k r o l l o , s e r f n elaborílr un diseño d e l p a í s a t r e i n t a 'años de p l m o , r e s u l t a do de l a i n t e r r e l z c i d n coherente de componentes ,econd---- s o c i a l e s p o l f t i c o smicos, f í s i c o s y c u l t u r ~ , l e s ~ Ese diseño debe s e r r e a l i s t a , e s d e c i r que s u construccidn estrlxR dent r o de las p o s i b i l i d ~ , d e sp r e v i s i b l e s y , por l o t m t o , tom8rá en cuenta l a evolucidn de l o s componentes, consecuencia de s u s propias d i n & n i c ~ , si n t e r r e 1acion;ldss. Ese evolucidn puede s e r p o s i t i v a o negntivn par?. l a r e a l i z a cidn d e l diseño. LP. tendencia de l a evolucidn s e r 4 c o n t r o l d a perm,mentemente para o r i e n t a r l a e n e l s e n t i d o p o s i t i v o y s e npliccr$a l o s f e c t o r e s de modificacidn tldecu~dosp a r a c o r r e g i r o e l i m i n m l o s elementos de cs.r&cter " neg~~tivo. S i n embcargo, l o s componentes en l a s 5xens d e f i n i d a s pueden r e c i b i r i n f l u e n c i a s d e l mundo e x t e r i o r , especialmente de 1- sociedades i n d u s t r i a . por l o menos l e s , que nos o b l i g ~ n ,si no podemos r c t u m sobre 1 ~causa, n hacer que l o s e f e c t o s s e m p o s i t i v o s , o menos negativos, p a r a l n tendenc i a de Ir. evoluci6no

En e f e c t o e s t h ocurriendo simultL2ne~ment e y sucesiv,mente vícri2s "Rev o l u c i o n e ~ 'd~r c 4 s t i c ~ sque c i t3bn l'pro-memorinfl en l a reunidn de M,aracay, hace d g u n a s sern~mhsy que evidentemente tendrsn i n f l u e n c i a m'vc~da sobre l o s componentes d e l diseño que debemos elaborar. Estos son: Ln revolucidn biolbgicn, biogenéticn y bioquímic,~,que eventue.lmente p e r m i t i r í a i n f l u e n c i a 19, herencia, c o n t r o l a - e l sexo, incrementar l a s fncu1t;cdes de l a i n t e l i g e n c i ~y. de l a memoria;

l a revolucidn m6dica que nos permite esperpr una n e t a prolongacidn de l a vida z c t i v a por e l t r n a s p l c n t e de drganos y una drAsticn reduccidn de 18, mort c l i d a d eliminnndo v i x i , ~de sus c ~ u s c s ,si b i e n habrA c i e r t a compensación por ~ ~ p ~ x i c de i d nnuevos f a c t o r e s de m o r b i l i d d ; l n revolucidn de l o s medios de comuniceci6n de mns?,s, de i n f l u e n c i a muy d i r e c t n sobre nuestro componente soci;..l principalmente: l a revolucidn r e l i g i o s n ,

12.

revoluci6n sexual.

Pero, pmrl nosotros l o s ingenieros t81 vez l a m A s import,mte e s l a revol u c i 6 n de 18 c i b e r n e t i c n , l a revolucidn de l a c i e n c i a de l o s a c t o s gobern* dos. E l ~ d e l m t oen materia de computacidn e s t a l que las prdximas

generaciones de c~mput~adores nos proporcionmSn l o s instrumentos de t r a b a j o l e alt e r n a t i v n s de diseadecuados, ppxa d e t e r m i n ~ xcon p r e c i s i d n ~ ~ c e p t l b las ño d e l f u t u r o , trmsformando las t é c n i c a s de previsidn y p l a n i f i c a c i d n n 1,argo plazo en instrumentos e f i c i e n t e s de construccidn de l o s diseños prospectivos m5,s convenientes, No s o l m e n t e esas flrevolucionesu i n f l u e n c i m l o s componentes d e l diseño. T~mbiBne x i s t i r 6 n i n f l u e n c i a s provenientes de una l e n t a pero segura integración de nuestro pnfs en una regidn que r?,ún e s t d por d e f i n i r s e . Actitud Prospectiva: Frente 7. esAs dificultz.des podrf~mosn d o p t , ~una a c t i tud pesimista: No e s posible p~x;r,e l ingeniero, FL. p e s r s de 18 instrumentacidn modern~,que t e n d r 5 n s u disposicidn, hacer un diseño r e c d i s t ? , cuando e x i s t e n y e x i s t i r s n c ~ , d vez, ~ , mas h e n s incógnitns, Eso s e r i a l o contrrrrio de un?. ~ c t i t u dprospectiva que, como Gaston Berger, e l f i l d s o f o f r m c é s , definiremos como: ver l e j o s , ver m p l i o , m+ l i z a r en profundidad, t o m , ~r i e s g o s , pensnx en e l kombre. Estos preceptos confirman l n a c t i t u d que e s l a propia d e l Ingeniero c u ~ n d oestR en e l ncto de diseño; l o que d i f i e r e e s que debemos d i s e ñ a r ~ h o r r n. un plnzo o por,?. un p l m o m5s l a r g o , y que tendremos métodos de tr?,bnjo que nos l o p e r m i t m * No olvidemos que dentro de n u e s t r a activid{-d de hoy, estamos diseñ,mdo y construyendo p v a mucho m5.s 2115, d e l a50 2000, y que mal o bien estamos limciendo prospectiva d e l d e s a r r o l l o . Por ejemplo, nuestrn i n f r r . e s t r u c t u r c de t r ~ n s p o r t e y comunicacidn; de s e r v i c i o s h i d r á u l i c o s y s r r n i t m i o s ; de urbanismo en todos s u s aspectos: viviendz, y desplpz,miento de l o s habitpntes; de implmt r c i b n i n d u s t r i a l ; e s una infrcrestructuru que t i e n e que s e r proyectada bnst m t e mds 3116. d e l año 2000 que no e s t d s i n o r. 30 $os de hoy. Los trrtbnjos de COPLANW ( ~ o m i s i d nd e l Plan Nacional de Aprovechamiento de l o s Recursos ~ i d r ~ u l i c o ys ) de l?.Oficina de Planemiento Urbrno son c l a r o s ejemplos de Ingenieros en r c t i t u d p r o s p e c t i v ~ , . Actitud prospectiva podrfa d e f i n i r s e con l o s comentarios que encontramos en e l informe "Je~nneney" en Frmcir., sobre 13, cooperación con e l Tercer Mundo y que r e f i r i é n d o s e 21 hecho de que las naciones de Europ,.i. y Estados Unidos gozm de riqueza.^ cada, vez mcyores, cuando s e extiende e l hílmbre sob r e grandes 5xezs d e l mundo s u b d e s ~ r o l l ; ? d o ,nos d i c e que ese b i e n e s t , ~m,?t e r i a l e s " e l producto de t é c n i c ~ .3grfcolr?s ~ e i n d u s t r i a l e s r e d i z ~ d a spor hombres mimados por curiosidad c i e n t i f i c n y ambición, a fuera? de observnciónes, m 5 , l i s i s 9 r e f l e x i o n e s , c5.icuios, invenciones y experimentncibn". Actitud prospectivn e s t ~ r n b i & nl n q-le d e f i n i 6 Gaston Boutroul en un 'mt f c u l o d e l periddico "Le l.fondef1de P,qxis hace unos pños, donde decfz l o siguiente: "Impgfnense un@c o n f e r e n c i ~ .mundial en e l s i g l o XVIII cuyo o b j e t o e r a 18, discusidn de l o s medios de t r m s p o r t e . S i n dudr las discusiones hubiesen girndo alrededor d e l rnejorcmiento de 13 rpz;: equinn, e l perfeccion8miento de l a s t é c n i c a s de suspensión y t r z c c i d n de l a s c?xrozas*.. pero imngi.nemos que un pcarticip;lnte hzya intervenido diciendo "Todo eso no nos conduce n nzdr., orientémonos hacin 1 ~ e.b u l l i c i ó n d e l c?,guc, y l?,rotr.ci6n de l o s i m m e s ' , ese p a r t i c i p a n t e s f t e n i a une a c t i t u d prospectivc, e s t a b a m u n c i ~ n d ol a mf;,guinr?,de vp,por y l a m5,quins e l é c t r i c a .

Esfuerzo de concepcidn, esfuerzo de ~ r ~ n i z a c i b nesfuerzo , de cooperacibn, esfuerzo de imaginación, esfuerzo de ~ ~ c c i bcomponen n Ir? rnctitud prosp e c t i v n f r e n t e a nuestro d e s n r r o l l o dentro de l o s prdximos t r e i n t a Gas. T e s i s Genertlles de l a Metodologfc Prospectiva Antes de e x p l i c m l a organizncibn, metodologf? y e l p l ~ nde t r a b a j o de futurologfcl en Venezuelr: y las primerns indicaciones de l?,prospectivn d e l desm-rollo, e s bueno que recordemos 31guni?s t e s i s g e n e r d e s , y p l q $ c k dome r7 mf mismo, r e p e t i r 6 l o que d i j e h ~ , c eunos meses en unn chml,' de l a Asociacibn V e n e z o l ~ n ade Ejecutivos: "La ~i.cci6n humnnc7, en prospectivn debe s e r l a consecuencia de una discipline?, y de una a c t i t u d pczrticulcar. Pero l a acci6n humanrs r e s u l t ~de~ una decisibn y e s t c d e c i s i b n es: 17,

Sugerida por un precedente i n s p i r ~ d npor una c m ~ l o g f ? , y estA basada sobre uno e x t r a p o l ~ ~ c i b n

E s t e rqzon~mientosupone que todo s e r e p i t e que todo s e pmece

- el

precedente

- l a analogía

que todo sigue i g u a l

-

l a extr~,polncibn

Pero precedente, cuialogír, y extrapolzcibn forman una. " a c t i t u d r e t r o s p a c t i v k t - q u e sí t i e n e s u v ~ , l o rpropio y s u puesto dentro de todo e s t u d i o p r o s p e ~ t i v o ~Esos t r e s sistemas, sobre todo e l t e r c e r o , l a e x t r ~ , p o l ~ c i b n , generrlmente no toman en cuentc l o s f a c t o r e s de modificnción que pueden en pnrticulzrl. c ~ m b i ~e. sr a e x t r a p o l ~ c i ó nnismn,

En cgmbio, l a "?,ctitud prospectivnff, que t r a t é de d e f i n i r a t e s , cons i s t i r f r . siempre pensmdo en e l porvenir, en descubrir l o s f a c t o r e s de mod i f i c a c i b n : c i e n c i a de l?,prropectivcr; t é c n i c ~de l n prospectiva; en a p l i c ~ s l o s3, 1 ~ ,investigaciones: s en vnlorc?s s u i n f l u e n c i a : m t e de l a prospectivii",

me

un mes en un2 reunión en Teher5n estuvimos discutiendo si l a prosp e c t i v a er?> o no una c i e n c i ~ , . M i opinidn e s que s f e s una c i e n c i a , puesto que m r m c s d e l m 5 , l i s i s de hechos concretos, n p e s m de que t i e n e que elab o r ~ xuna s e r i e de h i p ó t e s i s que no pueden s e r demostr~dnss i n o n l a g o p l ~ z o ) . en s u estcdo presente, e s una mmera e f i c a z de aborL a p r o s p e ~ t i v c r aún ~ d ~ ex l problem~.d e l des,?;rrollo porque: A)

i n c i t a 7, buscar en l a s e s t r u c t u r a s presentes l o s dinmismos susc e p t i b l e s de s e r p o r t ~ d o r e sde f u t u r o ;

b)

permite d i f e r e n c i a r l o s elementos c o n s t m t e s y l o s que s e pueden modificczr p a r c o n s t n i i r e l porvenir;

c)

tom;. en cuenta f e c t o r e s c u ~ ~ i t ~ t i svion sl o s c u ~ i l e se l diseño cond u c i r l a 8 una sociedcd :?n6xquic~.e inl~um,uin;

d)

hace ?.pkecer l o s futuros posibles g define dentro de l n s decis siones por tomm l a s que implicm una accidn irmedicta y l ~ que dependen de l a escogencie de l m futurns genernciones permitiendo as$ s ~ l v x r1~p,vte de l i b e r t a d de es= generzciones;

e)

p a z s e r e f i c ~ z ,l c 7 . metodología p r o s p e c t i v ~exige una gran c m t i dad de inform~,cibne s t a d í s t i c a , métodos de ,m31isis modernos y en contínuo mejoramiento, medios finrrncieros, pero sobre todo recursos hummos con irn,aginc.cidn c r e ~ d o r ay o r g ~ n i z ~ a d oen s equipos i n t e r d i s c i p l i n ~ x i o strabajando P. tiempo completo.

Ademiis, 12 prospectiva permite ver una tendencia generrsl, s i bien l a fecha y 19, intensid,ad de un evento p,zcrticul~x no pueden apreciarse con exactitud. Descubrir l a tendencia que puede e s t a r preparando una s e r i e de eventos favorables o no para e l futuro, e s e l paso i n i c i a l del m h i s i s futuroldgico e implica, según Fourastie (Las 40.000 floras), " i n v e s t i g m dentro de l a mase de l o s fendmenos de evolucidn r&pida o desconocid? l o s que son relativrmente constantes o de evolucidn l e n t ~ : ~ .

11

Org~nizzcibn, Eletodología, Plan de Tr&a.jo de 13. F u t u r o l o d a e n ITenes~elri.~

prospectivos: V a r i a s o f i c i n a s del Gobierno estL8,n a d e l ~ n t ~ n destudios o mencionE COPLRNARH y l a Oficina de P l ~ m e m i e n t oUrb~no; e l Ministerio de Minss e Hidrocarburos hc, ?del;'nt,ado t ~ m b i é n , como e r c n$turr?l, estndios a largo plczo sobre l e i n d u s t r i a petrolera, otros d e p ~ r t ~ m e n t oseguramente s e s t k reflexionando n t r e i n t a ,años de plazo, pero f a l t a l n coordinnci6n de , de 1~sprimerL- conclusioneso esos ;?n$lisis l o que elimina l ~coherencia Este C o n p s o de Ingenierfa p o d r í ~i n c l u i r dentro de sus conclusiones una recomend3,cibn concreta nl Gobierno p m n 13 crecci6n de una Comisidn de prosp e c t i v ~ mixta, , s e c t o r público, sector p r i v d o , dentro de Ir. o f i c i n a de coordinrcidn y P l ~ n i f i c n c i d ndel Gobierno. Dejo e s t a proposicidn pcma s e r estudiada por 1~s comisiones " ~ d hoc" en nuestras sesiones. Hnce ~.proxim;ldarnenteun año, tomé l a iniciativ?. de i n t e r e s , ~a un grupo de profesion,-.les y d i r i g e n t e s empresc?ri,des en l a iden de l a prospectiva. Este grupo informal que 11,mnmos "Grupo 200OW, foment6 l a creaci6n en l a Universidad C a t 6 l i c ~Andr6s Bello d e l Centro de Estudios del Futuro de Venezuela., integrado en l a ;i.ctudidad por expertos en l o s canpos de l a economfn, l a sociologís, l o s recursos i?wnmos y o t r a s d i s c i p l i n , ~ . El Grupo 2000 l e pidid n lc, Asocinci6n Venezol~n,nde Ejecutivos, e l Dividendo Voluntario para l a Comunidad, e l CICYP (cansejo Inter~mericanode Comercio y Produccidn) auspici,ar l a r e c i e n t e reuni6n de W,ar~,cay pasn r e f l e x i o n ~ xsobre l o s primer o s trpbajos d e l Centro de Estudios del Futuro.

,

Se han escogido cinco

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.