COMUNIDAD DE PRÁCTICA SOBRE FINANCIAMIENTO FORESTAL (CoP-FF)

COMUNIDAD DE PRÁCTICA SOBRE FINANCIAMIENTO FORESTAL (CoP-FF) Proyecto FAO /UICN / HOLANDA (LNV-DK) /CCAD GCP/INT/953/NET: “Estrategias y mecanismos f

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COMUNIDAD DE PRÁCTICA SOBRE FINANCIAMIENTO FORESTAL (CoP-FF)

Proyecto FAO /UICN / HOLANDA (LNV-DK) /CCAD GCP/INT/953/NET: “Estrategias y mecanismos financieros para el uso sostenible y la conservación de bosques” Fase 1: América Latina

ESTRATEGIA NACIONAL DE FINANCIAMIENTO FORESTAL. CONSULTORIA SOBRE LOS MECANISMOS FINANCIEROS PARA EL MANEJO FORESTAL SOSTENIBLE EN EL SALVADOR

EL SALVADOR Elaborado por: CARLOS ISAAC PERÉZ JULIO OLANO HUGO ZAMBRANA

Año: 2006

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ANP Complejo Cacahuatique Complejo Conchagua

Complejo El Jocotal Complejo Los Farallones Complejo Nancuchiname San Juan Buena Vista Colima Complejo Barra de Santiago Manglar Bahía de Bahía de Jiquilisco Jiqulisco Nahuaterique Río Sapo El Imposible Barra Santiago Complejo El Imposible Apaneca Ilamatepec Complejo Los Volcanes Parque Nacional Trifinio Montecristo Trifinio San Diego-La Barra Total 14 Fuente: MARN, 2005

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Con aval técnicoÁrea de Manejo de Hábitat / especies 1,969.82 Con aval técnicoÁrea de Protección y Restauración 397.82 Finalizado Área de Protección y Restauración 797.31 Con aval técnicoÁrea de Protección y Restauración 193.04 Con aval técnicoÁrea Protegida con Recursos Manejados 651.46 Con aval técnicoÁrea Protegida con Recursos Manejados 2,660.64 Oficializado Área Protegida de Recursos Manejados 17,476.13 Con aval técnicoPaisaje Terrestre y/o Marino Protegido 200.00 Con aval técnicoParque Nacional

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Pérez, Carlos Isaac; Umaña, Alvaro; "El Financiamiento del Desarrollo Sostenible", Capítulo 7, “Fondos Nacionales para el Desarrollo Sostenible”. (1996). Fundación MacArthur e INCAE. San José, Costa Rica.

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Ídem 3. Ver Anexo 7, donde se presenta un mayor detalle de las Características del FODEFORSA y cómo podría implementarse en El Salvador para beneficio del Sector Forestal.

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OPORTUNIDADES Utilización de regulaciones y normativas internacionales de referencia. Aprobación de la ley de arrendamiento de tierras. Fortalecimiento mandatos institucionales (alcaldías, sector privado y público, vinculado al Sector Forestal). FORTALEZAS

3 AMENAZAS

Poca inversión internacional por falta de normativas. Vacíos normativos en la aplicación a nivel municipal. DEBILIDADES No existe una aplicación plena y coordinada de la legislación por falta de capacidad instalada. Insuficiente difusión de la normativa. Problema de vacíos, en cuanto a la competencia de diferentes instituciones y cumplimientos. Normativa y Leyes no armonizadas y conflictos en la aplicación. Ausencia de ley de ordenamiento territorial. Falta de estándares y normas para la comercialización. Débil marco para la protección de la propiedad intelectual e industrial.

Marco regulador establecido: Ley Forestal, Ley de Áreas Naturales Protegidas y otras normativas vinculadas. Ratificación de algunos convenios internacionales. Mayor participación del sector privado en el desarrollo de las normas y leyes.

Fuente: EFSA, 2006.

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Amenazas Disminución de recursos financieros y de cooperación para instituciones, exigen muchos requisitos que son inaccesibles. Cambios continuos por influencia de políticas. Fuga de profesionales por bajos salarios. Falta de personal especializado en el área forestal. Debilidades Falta organización y cultura empresarial forestal. Falta de fortalecimiento del marco institucional (aún incipiente). Falta de recurso humano capacitado en los sectores público y privado. Poca coordinación interinstitucional. El sistema educativo carece de formación técnica y profesional. No existe sostenibilidad en los proyectos. El aspecto forestal no es prioridad en la Agenda de Trabajo Nacional. No hay visión nacional del sector. Poca capacidad de respuesta a las demandas sectoriales. Falta capacidad en institución forestal para atender la demanda de servicios. Respuesta lenta a la demanda por la institución responsable del sector. Falta de presupuesto para instituciones dedicadas a la investigación y tecnología. No hay definición de responsabilidades en las Instituciones. Poca educación ambiental.

Organismos internacionales y regionales que fomentan la recuperación del sector. Presencia institucional a nivel nacional. Posibilidad de fortalecimiento técnico institucional. Fortalezas

Existen algunas organizaciones privadas / gremiales. Existe un marco institucional público. Existe una institución reguladora del recurso forestal. Existe una cierta cantidad de recurso humano calificado. Instituciones para apoyar al Sector Forestal, con financiamiento a largo plazo y posibilidad de tasa preferencial. Institución designada para el desarrollo del sector. Demanda de asistencia técnica de los productores forestales. Universidades, con potencial de formar profesionales en materia forestal.

Fuente: EFSA, 2006.

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Contaminación Material Disponibilidad de Saneamiento País del Aire Interior Particulado Agua Potable (%) Básico (%) (%) Urbano (µg/m3) El Salvador 65 82 63 43.1 Argentina 0 94 82 71.0 Chile 15 95 92 65.2 Costa Rica 58 97 92 37.8 Panamá 37 91 72 53.3 Venezuela 0 83 68 15.9

Carga de Nitrógeno (mg/L) 20.1 692.3 128.4 4.9 6.9 11.6

Protección de la Vida Silvestre (%) 0.4 9.0 42.8 45.0 52.3 65.3

Fuente: Índice de Desempeño Ambiental (IDA), estudio piloto elaborado por el Centro de Derecho Ambiental y Política de la Universidad de Yale, conjuntamente con el Centro para la Red Internacional de Ciencias de la Tierra de la Universidad de Columbia, en colaboración con el Foro Mundial Económico y el Centro de Investigación Conjunta de la Unión Europea, publicado en enero 23 de 2006.

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Ver http://sedac.ciesin.columbia.edu/es/esi/

Cuando la Corporación para el Desafío del Milenio (MCC) hizo público un Índice sobre el Manejo de Recursos Naturales (NRMI), en Julio de 2006, El Salvador apareció en el No. 98 de un total de 160 países, preparado por un consorcio con participación del Centro para la Red Internacional de Ciencias de la Tierra de la Universidad de Columbia, del Centro de Derecho Ambiental y Política de la Universidad de Yale, el Grupo de Análisis de Sistemas de Agua de la Universidad de New Hampshire, la Sociedad para la Conservación de la Vida Salvaje (WCS) y el Programa de Agricultura Tropical de la Universidad de Yale. La MCC anunció que estará evaluando cuidadosamente el desempeño del NRMI a partir del 2008, por lo que el país tendrá que mejorar el puntaje de este índice (69.7) para mantener el flujo de los desembolsos de los $461 millones aprobados en Noviembre del 2006 para la construcción de la carretera longitudinal del Norte y el desarrollo de la zona norte del país, pues este puntaje está por más de 16 puntos por debajo de la mediana (86.15). En razón de este desafío, y tomando en cuenta el excelente enfoque participativo en la formulación de la propuesta de proyecto, la MCC aprobó $20 millones adicionales para mejorar la capacitación ambiental y la evaluación de impactos ambientales del proyecto

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salvadoreño. Los valores del NRMI pueden encontrarse en http://sedac.ciesin.columbia.edu/es/data/NRMI_2oct06.xls y la información sobre su cálculo en http://sedac.ciesin.columbia.edu/es/mcc.html .

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Fuente: Índice Piloto de Desempeño Ambiental (IDA), elaborado por el Centro de Derecho Ambiental y Política de la Universidad de Yale, conjuntamente con el Centro para la Red Internacional de Ciencias de la Tierra de la Universidad de la Universidad de Columbia, en colaboración con el Foro Mundial Económico y el Centro de Investigación Conjunta de la Unión Europea, publicado en enero 23 de 2006. Nota: El IDA puede tener un valor máximo de 100 si el país ha cumplido con todas sus metas internacionales de desempeño ambiental. Similarmente, los subíndices pueden alcanzar un máximo de 100 puntos en caso en que la meta sectorial haya sido cumplida. a/ Subíndices componentes del IDA b/ Promedio de cinco países

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“El Desafío Salvadoreño: De la Paz al Desarrollo Sostenible”, Theodore Panayotou, Robert Faris y Carlos Restrepo, FUSADES y CEDES, 1997, conocido popularmente como el “Libro Verde”, identificó que el deterioro ambiental tiene un costo anual parcial equivalente al 3.4% del PIB, mientras que un estimado más completo, pero aproximado, del deterioro ambiental posiblemente llegaría hasta un 5% del PIB anual.

50

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Competitividad Microeconómica Alemania

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Corea

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Rigurosidad de Regulaciones Ambientales

Fuente: Global Competitiveness Report. 2002-2003

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OPORTUNIDADES Demanda a nivel mundial de productos forestales y otros servicios. Financiamiento internacional. Tendencia creciente de los precios a nivel internacional. Nuevos productos financieros Establecimiento de plantaciones de especies energéticas (dependiendo del precio del petróleo). Mercado internacional de Pago por Servicios Ambientales. Ubicación geográfica favorable para la comercialización con los EEUU. Se mejora la producción de energía eléctrica por la protección de cuencas. Reinversión de capital en proyectos, por usuarios de los beneficios de los bosques y plantaciones Proyectos de venta de madera a futuro. FORTALEZAS

Impacto económico por ubicación en zonas de alta vulnerabilidad a fenómenos climáticos. Reducción de los niveles de apoyo financiero. Competencia de otros países en el mercado. Tendencia creciente de tasas de interés a nivel internacional. Sostenibilidad del establecimiento de un sistema de PSA. Cambios en políticas gubernamentales. Establecimiento de grandes proyectos a nivel mundial para la producción de madera. Altos subsidios en otros países. Condonación de deudas con la banca nacional, afecta la credibilidad en el sector. La dolarización ha favorecido la importación de productos de madera.

Líneas de financiamiento disponibles para la fase productiva. Demanda interna importante. Mecanismo de apoyo financiero legalmente establecido y próximo a ejecución, ejemplo: ANDA. Dos fondos ambientales con líneas de reforestación: FIAES y FONAES Existen mecanismos financieros: FOCAM, BONO FORESTAL y MCC. Demanda de productos y subproductos forestales, nacionales e internacionales, Capital invertido en plantaciones forestales. Inversionistas con visión de futuro. Inversionistas con potencial de invertir en plantaciones forestales. Proyectos forestales rentables a largo plazo.

Líneas crediticias no adecuadas a la realidad del sector. Incentivos insuficientes. Capacidad instalada insuficiente (Agroindustrial). No hay conciencia o reconocimiento de otros servicios del Sector Forestal (servicios ambientales, carbono, ecoturismo y otros). Desarticulación de los actores de la cadena económica, no hay oportunidades de negocio entre actores. Ausencia de mecanismos de cobro y pago de Servicios Ambientales. Tamaño no adecuado de las propiedades individuales de tierra, para financiar el desarrollo forestal. Ausencia de garantías reales. Falta de legalidad en la tenencia de la tierra. Limitado desarrollo de los empresarios para incorporar valor agregado a los productos. Desconocimiento del mercado por los empresarios. Informalidad del sector. Falta de conocimiento técnico –financiero. Lenta recuperación financiera. Falta de alternativas para los pequeños productores durante la recuperación. No hay control de calidad para ingreso de productos y subproductos forestales.

Fuente: EFSA, 2006

AMENAZAS

DEBILIDADES

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El PNODT incluye propuestas de Política Nacional de Ordenamiento y Desarrollo Territorial, de Ley de Ordenamiento y Desarrollo Territorial, del Plan Especial de Protección del Patrimonio Natural y del Sistema Nacional de Información Territorial. 54

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Componente/Línea de Acción/Período A. MECANISMOS FINANCIEROS: 1. Creación e implementación del Fondo de Desarrollo Forestal (FODEFORSA) para sustentar y facilitar el crecimiento y la competitividad del sector forestal.

2. Diseñar un programa de incentivos para promover el desarrollo de las actividades forestales a lo largo de la cadena de valor.

3. Revisión, diseño e implementación de los mecanismos financieros existentes y potenciales que permitan su captación para alimentar la operatividad y sostenibilidad del FODEFORSA B. POLITICA Y NORMATIVA FORESTAL: 1. Revisión, actualización y aprobación de la Política Forestal de El Salvador por las autoridades competentes, como una decisión del Estado en coordinación con las diversas políticas sectoriales.

2007 510

400

60

2008 335

225

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2009 325

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2011

Total

Actores Involucrados

290

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IL: MAG IA: MINHAC, MINGOB, 1,250 Gremiales vinculadas al sector.

50

40

50

50

15

15

15

55

IL: FODEFORSA IA: MINGOB, STP, MAG, MARN, 260 MINHAC, MINGOB, Gremiales vinculadas al sector. IL: FODEFORSA IA: MINGOB, STP, MAG, MARN, 250 MINHAC, MINGOB, Gremiales vinculadas al sector.

Indicador de Exito

Supuestos

Que exista interés político en la creación del Fondo aprobado y en FODEFORSA y en operaciones la gestión de recursos para su operación. Interés político para la creación del programa de Programa de incentivos y la incentivos validado y gestión de recursos en ejecución. para su operación. FODEFORSA en ejecución. Interés político para el diseño e No. de mecanismos implementación de financieros validados los mecanismos y en ejecución. financieros. FODEFORSA en ejecución.

125 IL: MAG IA: STP, MARN, Política Forestal 45 MITUR, Comisión actualizada, aprobada Forestal, Sector y en ejecución. Privado.

Voluntad política para oficializar la política e internalización de la EFSA.

Componente/Línea de Acción/Período 2. Revisar el marco normativo y regulatorio, relacionado con la institucionalidad del sector, así como del recurso forestal para eliminar las disposiciones que obstaculicen el establecimiento, ordenamiento, manejo, conservación y aprovechamiento forestal y potenciar aquellas que lo favorezcan. C. MULTIFUNCIONALIDAD DEL BOSQUE:

2007

50

2008

2009

2010

2011

30

3,790 10,760

Indicador de Exito

Marco normativo revisado, validado, aprobado y en ejecución.

Supuestos

Apoyo de los diferentes actores, tanto productivos como políticos.

9,800 11,770 13,820 49,940

1. Desarrollar un sistema adecuado de valoración y cuantificación de los bienes y servicios que genera el bosque, el cual refleje la contribución del sector al PIB.

60

60

60

40

40

2. Promover y desarrollar oportunidades y desafíos del mercado de productos del bosque, con el fin de favorecer un incremento de la competitividad y del clima de inversiones.

150

150

200

200

250

3. Fortalecer las capacidades de las instituciones académicas, técnicas, y profesionales para hacer más eficiente y competitivo el aprovechamiento de los bienes y servicios ambientales del bosque.

50

60

60

50

50

120

120

120

120

120

4. Elaborar y ejecutar un programa de manejo y desarrollo del Sistema Áreas

Actores Involucrados IL: MAG IA: STP, MARN, MITUR, Comisión Forestal, Sector 80 Privado, CSJ, Fiscalía, PNC, Defensoría, Asamblea Legislativa.

Total

56

Que existan mecanismos de valoración aplicables a El Sistema de cuentas IL: BCR, MAG Salvador. forestales El BCR interesado 260 IA: MINEC, incorporado a las MAG, MITUR. en modificar e cuentas nacionales. incorporar en las cuentas nacionales los datos del sector forestal. Apoyo de las IL: MAG, MINEC instituciones No. de oportunidades IA: PROESA, involucradas, difundidas y estudios de 950 Cámaras y aprovechadas por el gremiales del prefactibilidad, sector forestal. sector forestal. financiamiento disponible. Lograr un IL: MINED, MAG incremento del IA: MARN, Programa conocimiento, más desarrollado y en una demanda de 270 Gremiales vinculadas al ejecución. técnicos y sector forestal. profesionales en el sector. IL: MARN Planes de manejo por Interés y apoyo de la 600 IA: MAG, ISTA, Area Protegida, institución rectora

Componente/Línea de Acción/Período

2007

2008

2009

2010

2011

Total

Naturales Protegidas, que incluya los aspectos relacionados con la delimitación y registro a favor del Estado de dichas áreas, así como las otras áreas de conservación como los bosques salados. 5. Elaborar y ejecutar un plan nacional de fomento del manejo y uso sostenible de la cobertura forestal que incluya programas y proyectos forestales y agrosilvopastoriles.

110

110

110

110

110

550

6. Desarrollar un programa sostenible de cobro y pago por servicios ambientales.

100

60

50

50

50

310

7. Promover y desarrollar actividades de agro-ecoturismo en el contexto del Plan Nacional Turístico 2014 y la EFSA.

200

200

200

200

200

1,000

8. Diseñar y ejecutar un programa de inversiones, basados en la multifuncionalidad del bosque (plantaciones, agroforestería, PSA, recurso hídrico, calidad del aire, etc.).

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9,000 11,000 13,000 46,000

TOTAL (US$) 4,365 11,125 10,140 12,070 14,125 51,825 Fuente: EFSA, 2006; más el taller de ENFF del 31 de agosto de 2006.

57

Actores Involucrados MITUR, CNR, Sector Privado, Alcaldías y ONG. IL: MAG IA: MARN, MITUR, Comisión Forestal, Sector Privado, Alcaldías y ONG. IA: MARN IL: MAG, MINEC, STP, MINHAC, ANDA, CEL, empresas distribuidoras de energía eléctrica, alcaldías y sector privado forestal. IL: MITUR IA: CORSATUR, MAG, MARN, PROESA, ADESCOS, Alcaldías. IL: FODEFORSA IA: MAG, MARN, ENA, CENTA, AFOSALVA, CORFORES, Alcaldías, Sector Privado Forestal.

Indicador de Exito elaborado y en ejecución.

Supuestos (MARN) y de los grupos de interés en zonas de las APs.

Plan elaborado y en ejecución.

Interés y apoyo de la institución rectora y de los grupos de interés del sector forestal.

Programa formulado y en ejecución.

Voluntad e interés político para llevarlo a cabo.

Programa formulado y en ejecución.

Interés del sector turístico por apoyar la iniciativa.

No. de hectáreas plantadas bajo los conceptos de la multifuncionalidad del bosque.

Creación del FODEFORSA, más apoyo político en la obtención de los recursos financieros.

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Mecanismos Principales

Mecanismos Complementarios Incentivos Fuente: EFSA, 2006

5 Establecimiento

10 - 15 20 - 25 Mantenimiento / Raleos Aprovechamiento Conservación Ecosistemas Forestales Investigación / Desarrollo Tecnológico

Fondo de Desarrollo Forestal (FODEFORSA) Bono Forestal Compra de Madera a Futuro Recursos del MCC FOCAM Financiamiento Bancario Pago de Servicios Ambientales Fijación de Carbono Proyectos de Desarrollo Forestal /Ambiental Instrumentos de Política Fiscal

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1.

APOYO EN LA ESTRATEGIA NACIONAL DE DESARROLLO FORESTAL.

2.

ALIANZAS CON OTROS ORGANISMOS PÚBLICOS Y PRIVADOS PARA APLICAR MÉTODOS ÁGILES Y EFICACES DE GESTIÓN.

3.

APOYO A GRUPOS COMUNITARIOS Y ORGANIZACIONES SOCIEDAD CIVIL QUE PARTICIPAN POR PRIMERA VEZ EN LA CONSERVACIÓN DE LOS RECURSOS NATURALES Y EL DESARROLLO FORESTAL.

4.

MÁS CONCIENCIA PÚBLICA ACERCA DE LAS CUESTIONES DE LA CONSERVACIÓN Y EL DESARROLLO FORESTAL.

5.

INSTITUCIÓN NO GUBERNAMENTAL CON ÓRGANOS RECTORES MIXTOS (PÚBLICO, PRIVADO Y SOCIEDAD CIVIL).

6.

MIEMBROS DE JUNTA DIRECTIVA ELEGIDOS A TÍTULO INDIVIDUAL Y NO EN CALIDAD DE REPRESENTANTES OFICIALES DE ORGANIZACIONES, AGENCIAS O SECTORES.

7.

IMPULSADA SU CREACIÓN EN ALIANZA CON EL GOBIERNO Y LAS ONG DE DESARROLLO SOCIAL.

8.

USUARIOS COMO IMPULSORES EN LA CAPTACIÓN DE FONDOS.

9.

SECTOR PRIVADO FORESTALES.

APOYANDO

EN

LA

GESTIÓN

BANCARIA

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INVERSIONES

10. ESTADO LEGÍTIMA PROCESO EN SUS PRIMERAS ETAPAS. 11. APLICACIÓN DE PRINCIPIOS RECTORES (VALORES EN LA ORGANIZACIÓN).

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