DIRECCION. CARLOS ALBERTO FRANCO CANO Director General. LUZ AMPARO JIMENEZ VILLARRAGA Alcaldesa Municipal Córdoba COORDINACION

DIRECCION CARLOS ALBERTO FRANCO CANO Director General LUZ AMPARO JIMENEZ VILLARRAGA Alcaldesa Municipal Córdoba COORDINACION ORLANDO MARTINEZ AREN

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DIRECCION

CARLOS ALBERTO FRANCO CANO Director General

LUZ AMPARO JIMENEZ VILLARRAGA Alcaldesa Municipal Córdoba

COORDINACION

ORLANDO MARTINEZ ARENAS Jefe Oficina Asesora de Planeación y Direccionamiento Estratégico

JHON GIRALDO OROZCO Sistema de Gestión Ambiental Municipal SIGAM - CRQ APOYO TECNICO Oscar Osorio Aristizabal Cesar Augusto Villarraga Chavarro Luís Miguel Jiménez López

1

PR E S E NT A C IO N .

L a Co r po r ac ió n Au tó no ma Re g io n al d e l Qu i n d ío – CR Q, e n e l ma r co d e la imp le m e nt ac ió n d el S is t em a d e G e st i ón Am b ie n ta l - S I G A M e n lo s Mu n ic ip io s d e s u ju r is d ic c ió n , p on e a d isp o s ic ió n d e la s a d mi ni s tr a cio n e s m u ni ci p a le s , g r em io s , a c to re s s o c ia le s, la a c a de m ia y lo s o rg a ni sm o s d e co n tr ol , “L a Ag e n d a Am b i en ta l Mu n ic ip a l”.

Es te in s t ru m en t o té cn i co d e p la n if ic a c ió n, c re a d o p ar a a po ya r la g e s t ió n a mb ie n ta l mu n ic ip a l , c o n e l c ua l s e b us c a c o no ce r y e xp l ic a r el e s t a do ac tu a l d e lo s d ife r e n te s co m p on en te s a mb ie n ta le s d e l m un ic ip io . S a b e mo s que un go b ie rn o y un a co m un id ad q ue co n o c e la v e rda d er a situ a c ió n am b ie n ta l d e s u te rr ito r io , pu e d e a po yar s e en su s fo rt a le za s y p ot e nc ia l id a d es p a ra min im iz ar la p ro b le má ti ca , us a r d e m a n er a so s te n ib le s u s re cu r s o s , e mp re nd e r ac c io ne s p rev e n tiv a s, y p ro p on e r lín e a s d e a c c ió n , p r og r am a s y p ro ye c to s e st ra té g ic os q u e m e jo re n la c a l id a d am b ie n t a l p a ra to d o s lo s c iu d a d a nos u r ba no s y r ur a l es .

L a Ag e n d a A mb ie n ta l d eb e rá c on st itu irs e c o mo e le me n to fu n dame n ta l e n el c o mp o ne n te a mb ie n ta l d e lo s P la n es d e D es a rro llo y P la n e s d e Or de na m ie nt o T e r rito r ia l y a sí e l m an e jo d e lo s a s u nt os amb ie nta le s de l m un ic ip io d e b e rá c en tr ar s e d e m an e ra m á s c la ra y d e ci d id a so b re e l s u je to de la a c ci ón a m bi en t al , e s d e c ir e n la r e gu la c ió n de la a c t iv id ad h u man a , n o so lo co n u n c rite r io d e co n tr o l s in o co n e l p ro p ós it o de d e sa rro l la r p ra c t ic a s y v a l o re s p os it i v o s q ue p e rm ita n la p u e st a en marc h a d e un p r oc e so c o le ct i v o , g r ad ua l p e ro p er ma ne n te y d e n at ur a le za co n s tru c tiv a , q u e c o n duz c a a l lo g r o d e m ej or e s c al i da d es a mb ie n ta le s y a la c o n s tr uc c ió n d e v al or e s so c ia le s y c ol ec t iv o s .

E l m a ne jo am b ie n ta l d e lo s mu n ic ip io s d e n ue s tr o De p a rta me nto e xig e co n o c imi en t os y e sp e c ific id a d es q u e o b lig a n a l a fo rm ac i ó n d e u n a mpl io c o n t in ge n te d e f u nc io n a rio s mu n ic ip a le s y d e pa r ta me n ta le s , a s í c o mo de ci ud a d an a s y c iu d ad a n o s p rep a ra do s para la p la ne a c ió n p a rt ici p at i v a y e l c o nt ro l y v ig i l a nc ia d e la g es ti ón am bi en ta l p a ra el l og r o de o bj et iv o s y m e ta s c om u n es .

E l r e to d e u n a p er mane n te r e tro a lim e nt a ci ón e n tr e lo s re s u lta d o s d e l a g es ti ón am b ie n ta l y lo s p r oc e s o s d e p la nif ic a c i ón n o es un pro d u ct o t e rmi na d o s in o u n p ro c e so c o n tin u o , fle xi b le , aj us t ab le , d i fu n d ib le y e n p e rm an e nt e i nt e ra cc ió n c on lo s i nt er e sa d o s y c o n d ist in ta s in s ta n c ia s t e rri to r ia le s y s ec to r ia l es , qu e a s u v e z se co nv ie rte e n un a b ue na o po r tu ni da d p a ra e st abl ec e r u n a re la c ió n Es ta d o – N a tu ra le za – S o c ie da d y a pa r t ir d e e s te imp o rt a nt e tra b a jo , c o n trib u ir al fo r ta le c imi e n to d e l a Ge s t ió n Am b ie n ta l M u n ic i pa l.

As í , l le g a re mo s a que e l e n fo qu e d e la Gest ió n Am b ie nt al M un ic ip a l s e a má s pr ev en ti v a q ue r e med ia l, má s e s tra té g ic a q u e im pr o v is a d a , m á s ed u ca tiv a q u e im po s iti v a ; Lo g ra n do a sí mu n ic ip io s a mb ie n ta l , s o c i al y e co n ó mi ca m e nt e so s te n ib le s .

“ Un e s c en ario v i ab l e p ara e l D e sa r ro ll o L oc a l d e be fun da rs e e n la g a ra n tía de un a o fe rta a m b ie n ta l s os ten i b le … lo a n t erio r o b lig a a q u e l a s au t o rid ad es m u n ic i pa l es a su m an e l re t o d e l a Ge s tión Am b i e n ta l c o m o u na p rio rid a d ad mi n is trat iv a d e c a rá c te r in a p la z ab le , in t eg ra l

2

y pe rm a ne n t e, p e ro so b re todo con c e rtad a y c on s c iente ” W . G rah a m ´s

C ARL O S AL B E R TO FR AN CO C AN O Dir ec to r Ge n e ra l

PRESENTACIÓN El munic ipio como unidad básica de la divis ión territorial, es el llam ado a inic iar todos los proc esos de des arrollo sostenible, por que es allí donde es tá fundamentada la riqueza Colombiana. Córdoba c om o Munic ipio cordillerano tiene grandes fortalezas naturales, tales c omo su red hídrica, divers idad de suelos y climas , pais aje, biodivers idad en sus bosques, pero igualmente pres enta problemas ambientales como lo son algunos procesos erosivos consecuenc ia del mal uso y m anejo del s uelo, des protección de fuentes hídricas especialmente en la parte baja del munic ipio, entre otros . La Agenda Ambiental Munic ipal es la herramienta y la oportunidad para planificar el munic ipio en el largo plazo, orientando toda la ac tividad económic a y hum ana hacia el desarrollo s os tenible, con el propós ito de mejorar la calidad de vida de los cordobeses. Como Alcaldesa, me s iento orgullosa de pres entar es te documento que s erá el faro que guíe la gestión ambiental del municipio por los pró ximos doce años , para que con el compromiso de todos, la vis ión propues ta se alcance y Córdoba se convierta en el modelo de municipio sos tenible de Colombia. Quiero des tacar y agradecer el apoyo de la Corporac ión Autónoma Regional del Quindío en la form ulac ión de la Agenda Ambiental y la participación de la c omunidad comprometida, del sec tor urbano y rural del m unicipio, en los talleres convoc ados para concertar las propues tas diseñadas por el equipo técnico encargado de coordinar el proc eso. Es el deseo de es ta adm inis trac ión que Córdoba siga teniendo aroma de café y susurro de guadual, tranquilo, con mejor calidad de vida y alto grado de desarrollo social, cultural y ambiental, donde primen los valores éticos y morales . LUZ AM P ARO JIMENEZ VILLARRAG A Alcaldesa Municipal

3

CO NTENIDO 1

2

3

ASPEC TOS PRELI MINARES ......................................................................... 8 1.1

Referentes legales para la Gestión Ambiental Munic ipal ............................ 8

1.2

Articulación de los princ ipales instrumentos de planificac ión .................... 11

OBJ ETIVO S DE LA AGENDA AMBI ENTAL MUNICI PAL .................................. 14 2.1

Objetivo general .................................................................................. 14

2.2

Objetivos es pec íficos ........................................................................... 14

PERFIL AMBIEN TAL MUNICIPAL ................................................................ 15 3.1

As pec tos generales .............................................................................. 15

Reseña his tórica ........................................................................................ 15 3.1.1 3.2

Localizac ión .................................................................................. 16

SUBSISTE MA FI SICO-BIÓTICO ............................................................. 17

3.2.1

MEDIO NA TURAL ........................................................................... 17

3.2.2

MEDIO CO NSTRUIDO .................................................................... 24

3.2.3

RIESGOS ...................................................................................... 27

3.3

SUBSISTE MA SOCI O CULTURAL .......................................................... 28

3.3.1

POBLACION Y DEMOGRAFIA ......................................................... 28

3.3.2

SALUD .......................................................................................... 29

3.3.3

CALIDAD DE VIDA URBANA ........................................................... 30

3.4

SUBSISTE MA ECON ÓMI CO Y PR ODUCTIVO ......................................... 32

3.4.1

SOPO RTE PRODUCTI VO ................................................................ 34

3.4.2

CAPACIDAD DE RECUPERACION Y RESERVA................................. 36

3.4.3

SISTEMAS DE PRODUCCI ON SOSTENI BLE ..................................... 39

3.5

SUBSISTE MA INSTI TUCI ONAL Y DE GESTION ...................................... 43

3.5.1

CAPACIDAD INSTI TUCI ONAL ......................................................... 43

3.5.2

Func ión am biental de la ac tual es truc tura adminis trativa munic ipal ..... 47

3.5.3

PARTICIPACION CIUDADAN A ......................................................... 47

3.6

PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL MUNICIPAL ........................................... 50

3.6.1

Identificac ión de temas es tratégicos ................................................ 51

3.6.2

SEGUIMIENTO Y EVALUACI ÓN DEL ................................................ 54

3.7

PROYECTO DE ACUERDO: .................................................................. 58

4

TABLAS

Tabla No 1. MARCO NORMATIVO DE LAS FUNCIO NES AMBIENTALES DEL MUNICIPIO ....................................................................................................... 9 Tabla 2. ESTAD O DE VIVIENDA URBANA .......................................................... 26 Tabla 3. MATERI ALES DE CON STRUCCIÓN DE VIVIEN DAS URBANAS ............... 27 Tabla 4. ESTAD O DE LA VIVIENDA RURAL ....................................................... 27 Tabla 5. POBLACION SISBENIZADA EN EL MUNI CIPIO SEGÚN NIVEL ................ 29 Tabla 6. COBERTURA DEL REGI MEN SU BSIDI ADO ........................................... 30 Tabla 7. ESTAD O NUTRICIONAL DE LA POBLACION ......................................... 30 Tabla 8. CONCESIONES DE AGUA OTO RGADAS POR LA C.R.Q. ........................ 37 Tabla 9. ZONAS DE APTI TUD FORESTAL EN EL MUNICIPIO DE C ORDOBA ......... 38 Tabla 10. DISTRIBUCIÓ N DE PREDIOS RURALES PO R ÁREA............................. 42 Tabla 11. PROCESOS DE ED UCACION AMBIENTAL PARA LA PARTI CIPACI ON .... 48 TABLA No 12 MAPA DE PRESENTACIÓN DEL PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL ..... 52

5

INTROD UCCION

Munic ipio y la Corporac ión Autónoma Regional del Quindío - C. R. Q, a través del c ual se im plementó el proceso de formulac ión de la agenda, de ac uerdo con la metodología es tablecida por el Ministerio de Am biente, Vivienda y Desarrollo Territorial - MAVDT. Conforme a dicha metodología, el proces o de formulac ión de la agenda se llevó a cabo en 3 etapas a s aber:

El Es tado colombiano, a través de la expedición de la Ley 99 de 1.993 organiza el Sis tema Nac ional Ambiental - SINA, conform ado por un conjunto de ins trumentos normativos, técnic os , económicos e ins titucionales , neces arios para el des arrollo de los princ ipios generales ambientales consagrados en la mis ma norma.

En la primera etapa se realizó la carac terizac ión de 4 subsistemas : físico biótico, económ ico produc tivo, socio cultural e ins tituc ional y de ges tión, inicialmente bajo la óptica del grupo técnic o des ignado para la elaborac ión de la agenda y luego c on partic ipación de la comunidad a través de talleres dinámicos previamente dis eñados , dando como resultado final un “Perfil Ambiental Concertado”, el cual una vez s ometido a revis ión por parte de la C. R. Q., s e constituyó en documento técnic o de soporte para las etapas posteriores de la agenda.

Dentro del marco del SINA, se han venido c reando e implementando una serie de elementos e ins trumentos orientados al avance de la gestión ambiental en los órdenes nacional, regional y loc al, dentro de los cuales se destaca el Sistema de Gestión Ambiental Municipal SIGAM, buscando fundamentalmente fortalec er al munic ipio, como célula básic a de la organizac ión es tatal, en los órdenes administrativo, técnico y normativo e im pulsando c on ello proc esos de descentralización, partic ipativos y efic ientes.

En la s egunda etapa, conjuntamente entre la comunidad y el grupo técnic o, se construyó la “visión del municipio” y s e definió la problemática ambiental del munic ipio, priorizando las dificultades y c onflic tos encontrados según la urgencia para ac om eter y lograr s u soluc ión.

En el c ontexto del SIGAM, la Agenda Ambiental Municipal cons tituye el ins trumento de planificación primordial para el desarrollo de la ges tión ambiental municipal, como quiera, que basada en un diagnóstico partic ipativo sobre el es tado de los recursos y elementos del ambiente en lo rural y urbano, y en la cons trucc ión comunitaria de la vis ión del municipio, reorienta y direcc iona todo el engranaje del des arrollo municipal a través de un plan de acc ión colectivamente formulado, en armonía con el Plan de Ordenamiento Territorial y c on los Planes de Desarrollo local y Departamental.

La terc era etapa consistió en la cons trucc ión del Plan de Acc ión Am biental - PAA, cons tituido por un conjunto de programas y proyec tos coherentes y articulados de manera que a través de su ejecuc ión el munic ipio c ons iga, en un periodo de 13 años , alc anzar el modelo de municipio expresado en la vis ión, consolidando de es ta manera su sos tenibilidad en el tiempo.

En el municipio de Córdoba la elaborac ión de la Agenda Ambiental tuvo como s oporte económic o e ins titucional, un convenio interadminis trativo susc rito entre el

Cabe des tacar, la participación de la comunidad en el desarrollo de los talleres participativos , representada en

6

un grupo selec to de personas , líderes de la causa ambiental en los niveles urbano y rural, c uyo c ompromis o y afecto por el municipio son reconocidos en todos los es pac ios de la vida local. En ellos , es tá la tarea de velar como c omunidad por el buen suceso de la agenda ambiental de su munic ipio, herramienta trascendental que permitirá a los c iudadanos de hoy, afrontar el gran reto de c onseguir el modelo de munic ipio sos tenible, para las futuras generac iones .

7

1

ASP ECTOS PRELIM IN ARES

1.1

Referentes legales para la Gestión Ambiental Municipal

nac ional y regional, a través de la planeac ión concertada y la concrec ión de planes, de ac uerdo con las demandas, nec esidades y expec tativas de la c omunidad, con el fin de as egurar el us o eficiente de los rec ursos , y el des empeño adecuado de las funciones. Es ta func ión se c onc reta en dos instrumentos orientadores de la ges tión munic ipal: el Plan de Desarrollo y el Plan de ordenamiento de Ordenamiento Territorial.

La Cons tituc ión Política de 1.991 y los desarrollos legislativos pos teriores han inc orporado en su articulado el tema ambiental, determinan nuevas funciones y responsabilidades a las entidades territoriales , y de manera es pec ial al municipio como unidad bás ica de la actuac ión territorial. El munic ipio es la base instituc ional y territorial de la organizac ión política administrativa del país . De igual manera, en el marco de las agendas nac ionales y c onvenios internac ionales, las adminis trac iones loc ales adquieren un papel protagónic o, por la efic ienc ia que puede alc anzar la ges tión ambiental dentro de la descentralización y la autonom ía, en el fortalec imiento de la democ rac ia y em poderamiento de las comunidades . 1

En s íntesis, las func iones del munic ipio, en los aspectos ambientales y de ac uerdo con las c ompetenc ias definidas en la legis lac ión s e pueden c las ificar as í: 2 Políticas: definir direc trices, viabilizar, res paldar, autorizar, tom ar decis iones y definir prioridades en materia ambiental. Normativas : Definir normas parámetros para la protecc ión medio ambiente urbano y rural.

y del

Fiscalizadoras: Realizar vigilancia control al cumplimiento de las normas y disposic iones en materia ambiental. Reguladoras: Em itir normas que regulen las actividades productivas según c om petencias de la ley, para proteger el medio ambiente y a la poblac ión.

De acuerdo c on la Cons tituc ión Política, la finalidad soc ial del es tado es garantizar la calidad de los servic ios públic os , la calidad del ambiente, el mejoramiento y la c alidad de vida de la poblac ión.

Informativas: recopilar, procesar y publicar la información referente a los componentes ambientales.

La entidad territorial c um ple su func ión planificadora mediante la formulac ión de la política económica, s ocial, ambiental, y territorial, según los lineamientos generales del nivel

Investigativa : im pulsar, desarrollar y promover estudios am bientales locales que orienten las dec is iones y tratam ientos o soluc iones en el largo plazo.

1

M in is t er io de Am bi en te V iv ie n d a y De s a rro llo T e rr ito ria l. G u ía p ar a la F or mul ac ió n d e la A ge n d a Am b ie n ta l Mu n ic ip a l . Bo g o tá . 2. 0 0 4

2

T R IV I ÑO O RR E G O R ub ie la . L a g e st ió n Am b ie n ta l de l M u ni c ip io . A lc a ld ía de Ar me n ia . 2 0 0 2

8

Promotoras : fomentar m ecanismos de partic ipación comunitaria en materia ambiental.

NORM A

Artículo 65 Dec reto Ley 2811 Por el cual se de 1974 dic ta el Código Nac ional de Recursos Naturales Renovables y de Protecc ión al Medio Am biente

Al c umplir c on estas func iones , el munic ipio garantizará: fomento y prom oción del desarrollo sostenible, el respeto a la población local mediante la partic ipación en las soluc iones, el mantenim iento de de los ecos istemas y la preservación de la divers idad genética y biótic a, reduc ción de los efectos am bientales negativos , en particular el control de la contaminación y de los usos del suelo, mayor prevenc ión y mitigación de los efectos de los fenómenos naturales sobre la población. El m arco normativo de las func iones ambientales del municipio c olom biano es tá definido por las s iguientes dis pos ic iones : Tabla No 1. MARCO NORMATIVO D E LAS FUNCIONES AMBIENTALES DEL MUNICIPIO NORM A

CONTENIDO

CONSTITUCIÓN POLÍ TICA DE COLO MBI A

Artículos 79, 80, 289, 300, 311, 313, 330, 331, 334

LEY 99 DE 1993

Por la c ual se crea el MINISTERIO DE AMBIENTE, se reordena el sec tor público encargado de la ges tión y conservac ión del medio ambiente y los recursos naturales renovables y se organiza el Sistema Nac ional Ambiental- SINAy se dic tan otras dis pos ic iones .

CONTENIDO

LEY 142 DE 1994

Por la cual se es tablece el régimen de los servicios públicos domic iliarios y se dic tan otras dis pos ic iones

LEY 152 DE 1994

Por la cual se es tablece la Ley Orgánic a del Plan de Des arrollo. Artículo 39

LEY 388 DE 1997

LEY 607 DE 2000

LEY 715 DE 2001

9

por la cual se modifica la Ley 9a. de 1989, y la Ley 3a. de 1991 y se dictan otras disposiciones.(Ley de Ordenamiento Territorial) por medio de la cual se modifica la creación, funcionamiento y operación de las Unidades Municipales de Asistencia Técnica Agropecuaria, UMATA, y se reglamenta la asistencia técnica directa rural en consonancia con el Sistema Nacional de Ciencia y Tecnología. Artículo 2 Por la cual se dic tan normas en materia de

NORM A

CONTENIDO

NORM A

recursos y competenc ias de conform idad con los artículos 151, 288, 356 y 357 de la Cons titución Política y se dic tan otras dis pos ic iones para organizar la prestac ión de los servic ios de educación, salud entre otros MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE Decreto 1865 del 3 DE AGOSTO DE 1994.

Ministerio del Medio Ambiente Dec reto 948 de 1995

potable saneamiento bás ico-RAS-

Por el c ual se regulan los planes regionales ambientales de las Corporac iones Autónomas Regionales y de las de Desarrollo Sos tenible y su armonización con la ges tión ambiental territorial. Artículo 3 Por el c ual reglamenta prevención control de contaminación atmos férica y protecc ión de calidad del aire

se la y la

Por los cuales se modifica parcialmente el Dec reto 948 de 1995

Ministerio del Medio ambiente Resolución 1096 de 2000

Por la c ual se adopta el reglamento téc nic o para el sector agua

y

Minis terio del Medio ambiente Dec reto 1713 de 2002

Por el cual se es tablece normas orientadas a reglamentar el servicio público de aseo en el marco de la ges tión integral de res iduos sólidos .

Minis terio del Medio Ambiente Resolución 541 de 1994

Regula el c argue, descargue, trans porte, almac enamiento y dis pos ic ión final de escombros , materiales , elementos , conc retos y agregados sueltos , de cons trucción, demolic ión y carga orgánica, suelo y subsuelo de exc avac ión.

Finalmente, Colombia ha firmado pac tos internac ionales que orientan el desarrollo s os tenible de los países , entre los que vale la pena destacar la Conferenc ia de la Nac iones Unidas para el Medio Ambiente (Cumbre de la Tierra, Río de Janeiro, 1992) que comprom etió a 170 país es a trabajar por el mejoramiento ambiental, hac iendo énfas is en la importancia de las acc iones locales, en las res pons abilidades compartidas , en la partic ipación de todos los actores involuc rados y en formas de financiac ión de la ges tión ambiental.

la la

Dec retos 2107/95 y 1697/95

CONTENIDO

10

1.2

deseo y el Plan de Desarrollo viene ejecutando políticas para pres ervar los rec ursos naturales , mediante su explotación rac ional. Un punto es la conservac ión de las cuencas abas tec edoras de ac ueduc tos y para ello es te a adquirido predios en es tas áreas de influencia, lo cual guarda coherencia con lo planteado por Plan de Es tratégico Quindío 2020, el Plan de Des arrollo Departamental, el Plan de Gestión Ambiental Regional y la Corporación Autónoma Regional del Quindío que tienen acc iones encaminadas a la protec ción de ec os is temas y la biodivers idad hac iendo ges tión en c uenc as y microcuencas abastecedoras, buscando efic iencia, sostenibilidad y ordenamiento del recurso hídrico.

Articulación de los principales instrumentos de planificación

El acc ionar local debe s er coherente con los lineam ientos de orden superior definidos por el departamento y la nac ión. En primer lugar las políticas munic ipales en el tema ambiental deben estar articuladas al Plan Nac ional de Des arrollo y acordes con los objetivos y programas de este último. El plan de desarrollo vis ión Colombia II centenario: 2019 pretende que el sector agropecuario sea el motor de c recimiento de la generación de empleo y de la m odernizac ión del aparato produc tivo en los próxim os años . Es por ello que ha planteado como programa aprovechar los potenciales del campo. En es te sentido el departamento ya viene fortalec iendo el s ec tor rural, como una visión agroempres arial y fundamentado en s is tema productivos s os tenibles. El munic ipio de Córdoba quiere inic iar es te proces o fortalec iendo las cadenas productivas , para aprovec har las herram ientas que suministran otras ins tituciones del nivel regional como lo es el Plan de Ges tión Ambiental Regional (PGAR) que dentro de s us metas realizará investigac iones y prom oción de sis tem as produc tivos y tecnologías apropiadas para las condic iones del departamento.

Con relac ión a la infraes truc tura para el desarrollo integral, se viene trabajado en infraestruc tura sanitaria y de servic ios públicos, el municipio ac tualmente adelanta obras tendientes a la dotac ión de sis temas de tratam iento de aguas res iduales , cons truyendo los colectores paralelos a la quebrada la Española para pos teriormente construir los intercolectores que llevaran el agua res idual a la planta de tratamiento. En c uanto a las acciones para llegar a una soc iedad más igualitaria y solidaria, se es tán trabajando proyec tos para cerrar las brechas sociales , con ello se quiere que los entes territoriales y las comunidades tomen conc iencia ambiental, reforzando los proces os educativos en todos los niveles del departamento, s iendo uno de los pilares la educac ión ambiental, el municipio no es ajeno a es te objetivo, para ello a es truc turado la granja es tudiantil autos os tenible para la implementac ión de la media téc nica agropecuaria. Todo ello debe conducir a un conoc imiento y c ultura ambiental colectiva, para ello es

Otro program a importante de vis ión Colombia II centenario, es el de asegurar una estrategia de desarrollo sostenible, en es te as pec to el departamento del Quindío se vienen desarrollando acc iones muy im portantes para alcanzar el propós ito de un desarrollo amigable con el medio ambiente. Córdoba no es ajeno a este

11

del Río Verde que hace parte de la cuenc a del Río La Vieja, en consec uencia, para la gestión ambiental que se realic e en el munic ipio es fundamental aplicar lo definido en el Plan de Ordenamiento del Cuenca.

fundamental la partic ipación ac tiva de la comunidad. Para que haya des arrollo s ostenible se debe empezar a cerrar la brec ha entre la gente nutrida y la que no lo es tanto, los gobiernos como los diferentes entes departamentales son c onc ientes de esta realidad y todos ellos están im plem entando proyec tos de seguridad y autonomía alimentaria para inc rementar la producc ión local de alimentos para el autocons umo, en el caso particular del munic ipio de Córdoba se tiene un plan de apoyo nutric ional, igualmente en el Esquem a de Ordenamiento Territorial en s us compromis os se encuentra el diseño e im plem entación de un programa de seguridad alimentaria.

Para que todo lo anterior func ione es neces ario que haya un fortalecimiento es tratégico ins titucional, para lo c ual se requiere un apoyo a la gestión de la adminis trac ión m ediante la modernizac ión y mantenimiento de la infraes tructura y equipos, desarrollo de tec nologías, organización de la documentación pública y la gerencia pública, tal como lo viene haciendo el Munic ipio. Teniendo en c uenta que c iertas condic iones del m unic ipio han cambiado des de el momento en que se formulo el ordenamiento territorial, es importante en este m omento revisar los planes de ordenamiento territorial y Córdoba no debe ser ajeno a es te proceso.

Otra problem átic a que aborda el departamento son los sis temas de riesgo en diferentes puntos , para evitar catás trofes mayores , donde el plan es tratégico Quindío 2020 plantea la neces idad de inc luir en los planes de desarrollo departamentales y munic ipales lo relac ionado con la ges tión loc al del ries go, s iendo retomado por el Plan de Desarrollo Quindío, al igual que por el Plan de Desarrollo del Municipio de Córdoba en su estrategia de prevenc ión y atención de des as tres, ac tuando sobre las zonas de alto riesgo y fortalec iendo los organis mos de socorro, comprom isos que fueron adquiridos por el Esquema de Ordenamiento Territorial del munic ipio de Córdoba para afrontar s ituac iones de emergencia.

Finalmente para que haya sostenibilidad ambiental s e requiere que en los munic ipios también haya sostenibilidad financ iera y para ello deben aplicar las diferentes es trategias planteadas en los planes de desarrollo, en es te sentido Córdoba está hac iendo control de la evas ión y organizac ión del recaudo, mejoram iento de la informac ión y los proc esos presupues tales y financ ieros , acuerdos de rees truc turación de pas ivos.

En el conte xto regional s e es tá en el proceso de ordenamiento de la c uenca hidrográfica del Río La Vieja, una vez culm inado és te es obligatorio acoger la zonific ación y las recomendac iones que determine el Plan de Ordenamiento y Manejo de la Cuenca Hidrográfica del Río La Vieja (POMC H). El munic ipio de Córdoba se encuentra ubicado en la mic roc uenca

Si bien se observa coherencia entre las diferentes herramientas de planificación de los diferentes entes territoriales y ambientales del departamento, se espera que hacia el futuro esa articulac ión sea mayor.

12

La agenda ambiental puede jugar un papel muy importante en es te enlac e, hac iendo el proces o inverso, es dec ir, que las instituc iones departamentales al formular s u plan de des arrollo, planes de acción o planes estratégic os miren hacia este ins trumento, que es de largo plazo, para articular su ac cionar, pues al fin y al c abo el departamento es el resultado de la suma e integrac ión de los munic ipios.

13

2

OBJETIVOS DE LA AGENDA AM BIENTAL MUNIC IPAL

2.1

Objetivo general

Servir c omo herramienta de planificac ión munic ipal para mejorar la calidad ambiental del área urbana y rural del municipio de Córdoba, orientando los procesos produc tivos , culturales y s oc iales hacia la sostenibilidad y fortalec iendo la administrac ión munic ipal para una mejor ges tión am biental, en los próxim os doce| años.

2.2

Objetivos específicos

 Conocer las potencialidades , la oferta y la problemática ambiental del munic ipio de Córdoba en s us áreas rural y urbana, en los s ubs is temas físico biótico, socio cultural, ec onómico productivo y de ges tión instituc ional.  Definir c oncertadamente con los diferentes ac tores, cuál es su visión de futuro, deseable y posible, las ac ciones prioritarias y las líneas de trabajo es tratégicas, para c onservar a futuro los recursos naturales y evitar o minimizar s u problemática ambiental.  Definir responsabilidades instituc ionales y de la sociedad c ivil, has ta lograr acuerdos de trabajo conjunto, con una vis ión local y regional.  Es tablecer mecanismos de seguimiento al des arrollo de la Agenda Ambiental Municipal.

14

3

PER FIL MUNICIPAL

3.1

Aspectos generales

Con esta precoz y rentable ac tividad agríc ola, desarrollada en parcelas pequeñas , se aceleraron la cons trucc ión de c aminos para s acar las cosechas y una parte muy pequeña de la propiedad s e dedicó a la s iembra de los alimentos de pan c oger. La carretera has ta Río Verde se inic ió en 1.935, llegando hasta el s itio llamado “El Reten”

AM BIENTAL

Reseña histórica Otra ac tividad que despertó gran interés entre los nuevos pobladores de es ta zona fue la minería, que se desarrolló durante algún tiempo en los alrededores del nuevo poblado.

Periodo 1912- 1937 El municipio de Córdoba es uno de los más jóvenes del departamento del Quindío; s u nombre fue escogido como homenaje al prócer de la independencia general J osé Maria Córdoba.

Periodo 1938 - 1963 Se redujo la producción agrícola al igual que la ganadería y se reemplazó por siembras de verduras , producción de queso, mantequilla y papa. Entre 1.940 y 1.955 Córdoba vivió s u mejor época; después de es te periodo de bonanza sobrevino un retroc eso a raíz de la violencia desatada en el país, dis minuyó la poblac ión.

El pueblo fue fundado en 1.912, por colonos provenientes de Antioquia, Cundinamarca y Tolim a, en torno a un mercado de alimentos , dando inic io a un asentamiento alrededor de la agric ultura, el comerc io y la ganadería, proceso que dio origen a Córdoba, inic ialm ente integrado a la jurisdicc ión del munic ipio de Calarcá. El 12 de abril 1.914, el consejo municipal de Calarcá lo elevo a la categoría de corregimiento.

La actividad cafetera hizo prospero el territorio, ocasionando el crecimiento de las migrac iones poblac ionales y mejorando notablemente las condic iones económicas de toda la región.

En la déc ada del 30 s e presenta el mayor crec imiento de la localidad: c rece la economía lo que conlleva mayor capac idad en la infraes truc tura de servic ios ; aparecen nuevas viviendas , escuelas , c olegios , centros artís ticos y culturales . La siembra de café, inic iada por los pioneros en 1.905, 25 años antes que las grandes hac iendas, ocupa en es ta década el 70% del c orregim iento, que dis pone de suelos altamente aptos para es te cultivo.

Periodo 1964 - 1989 En este periodo pos terior a la violencia, se inic ió la rehabilitac ión de las áreas más afectadas; se abrieron nuevas vías que comunicaron la poblac ión con la vía principal hacia el Valle y más tarde has ta la c apital del nuevo Departamento del Quindío, dec retado como tal en el año 1.966 con Armenia como c iudad Capital, desde

15

donde se abrieron vías de comunicac ión hac ia la zona rural. En el mismo año en que s e Decreta el departamento del Quindío, también se aprueba la autonom ía del corregimiento de Córdoba, hasta entonces dependiente de Calarcá, y s e eleva como nuevo munic ipio del Quindío según ordenanza Nº 22 de dic iembre 10 de 1.966.

Quindío, le ha dado reconoc imiento al munic ipio como el m unic ipio de la guadua.

3.1.1 Localización El munic ipio de Córdoba s e encuentra loc alizado en la vertiente occ idental de la c ordillera central Colombiana, en el sur oriente del departamento del Quindío; su rango de altitud osc ila entre los 1240 msnm en la vereda Bellavista y los 3500 ms nm en la vereda las Auras. La c abecera urbana es tá situada en las coordenadas : 4° 28´ de latitud norte y 75° 41´ de longitud oes te. El munic ipio de Córdoba limita al norte con Calarcá, al oriente con el departamento del Tolima, al oc cidente con el municipio de Buenavis ta y al sur con el municipio de Pijao. Córdoba hac e parte del grupo de los s eis munic ipios cordilleranos del departamento junto c on Génova, Buenavis ta, Pijao, Salento y Calarc á.

Periodo 1990 - 2005 La arquitectura es considerada una de la manifes tac iones c ulturales de la zona; construcc iones en guadua, con colores fuertes. Las casas que se cons ideran patrimonio fueron levantadas en los años 1.910 a 1.930 como tes timonio de una floreciente vida s ocial. Desafortunadamente, el s is mo de enero 25 de 1.999 des truyó casi la totalidad de es tas cons trucc iones .

Localización geográfica del Municipio

Después del sismo de 1.999 y teniendo como base los es tudios geotéc nicos realizados para cada uno de los munic ipios del Quindío, s e empezó a planificar el c rec im iento del casco urbano de ac uerdo a los mapas de zonific ación de amenaza s ísmic a, fenóm enos de remoción en m asa, y susceptibilidad a inundación o desbordamiento. Ac tualm ente, la mayoría de las cons trucc iones son en materiales c om o ladrillo y ferro cemento, entre la s que se destacan la c asa de la cultura, la Alcaldía munic ipal y el c entro experimental de la guadua, que dis pone de 7 hectáreas , donde se tienen banc os de propagación, viveros , una es tac ión de c lim atología, sala de exhibición y un museo con as pec tos didác ticos . Es es te c entro experimental, administrado por la Corporación Autónoma Regional del

Córdoba tiene una extensión de 95,85 Km 2 (9.585 Hec táreas ), que corresponden al 4.9% del total del territorio departamental; el área urbana alc anza 0,29 Km 2 y 95,56 Km 2 es área rural. El municipio es tá dividido en 18 veredas : Las Auras, Media Cara, Guayaquil Alto, Guayaquil Bajo, J ardín alto, J ardín Bajo, Río Verde Alto, La Playa, Guayabal, La Es pañola, Siberia Alta, Siberia Baja, Carniceros ,

16

Sardineros, Bellavis ta, Tra vesías , La Concha.

3.2

La

del Río Verde, que define y orienta el curso de esta corriente. 3

Soledad,

Relieve – Clasificación de suelos

SUBSISTEM A FISICO-BIÓTICO

La geomorfología del m unicipio de Córdoba es tá c arac terizada por el paisaje denominado “relieve montaños o y c olinado fluvioeros ional”.

3.2.1 MEDIO NATURAL 3.2.1.1 ASPECTOS FÍSI COS

Cres tas y montañas o c olinas ramific adas , modeladas por erosión hídrica y remoción en m asa en relieve quebrado a muy escarpado en pendientes entre 12 y 75%. Sobre el relieve original se depositaron cenizas volc ánicas s uavizándolo notablemente.

Geología general En el territorio del municipio de Córdoba se encuentran 3 grupos litológicos : En la c uenca alta del río Verde, zona extrem o oriental, se enc uentran roc as de edad paleozoic a del Grupo Cajamarca. Hac ia el centro intermedia del rocas de la Grande de edad

Coluvios , que se encuentran princ ipalmente en las bases de las laderas c ercanas a valles erosiónales con pendientes que os cilan entre 25 y 50% y movimientos en masa activos .

del m unicipio, c uenca Río Verde, afloran formac ión Quebrada mesozoica.

Conos diluviales formados por flujos de lodo que rellenan valles en V; la morfología va de ligeramente ondulada a quebrada con pendientes entre 3 y 25% en terrazas y fuertemente quebrado en los taludes con pendientes m ayores del 50%

En la parte occ idental del m unicipio, inc luyendo el área del casc o urbano, se enc uentran rocas del complejo ígneo de Córdoba.

Las unidades de suelo pres entes en el munic ipio de Córdoba son las s iguientes :

La geología es tructural en el territorio del munic ipio de Córdoba se carac teriza por un conjunto de fallas en sentido S-N: falla de Campanario en la parte alta, fallas de Navarco – Córdoba en la parte centro del munic ipio un poco al es te del casco urbano y s is tema Silvia - Pijao en la parte más oc cidental del territorio munic ipal. En sentido W -E, el munic ipio está atraves ado por la falla

As oc iac ión Guayaquil (GQ): c lima de páramo bajo superhúmedo entre 3.300 y 3.500 m.s .n.m. veredas Las Auras y Media Cara; relieve fuertemente quebrado a es carpado en pendientes entre 25 y 75%.

3

IN G EO M I N A S. Ma p a G eo ló gi co Pr e l im in a r P la nc h a 2 43 - A rm e ni a

17

y Bellavista; corres ponden a terrazas y vegas c on pendientes entre el 3 y 12%.

As oc iación cabañas – Alis os (LI): entre 3.000 y 3.300 m .s.n.m. en una pequeña zona de las veredas Media Cara y Jardín Alto; clima páramo bajo superhúmedo, con pendientes entre 25 a 75% relieve quebrado a es carpado.

En general la totalidad de unidades de suelos del municipio de Córdoba, presentan poros idad, conductividad hidráulic a y permeabilidad altas , carac terís tic as que sumadas a la amplia c obertura en bosque natural y plantado de la cuenca alta y media del río Verde, conjugan fac tores que contribuyen a la recarga de acuíferos y a la regulación de caudales , fenómenos de gran im portanc ia para el balance hídric o a nivel regional. 4

As oc iación Herveo – Guac as (HG): c lima frío s uper húmedo en alturas entre 2.000 y 3.000 m.s.n.m. veredas Guayaquil alto, Media Cara, J ardín alto, La Española, Siberia Alta y Carniceros; laderas erosionales en relieve quebrado a escarpado con pendientes entre 25 y 75% y valles coluvio aluviales con pendientes suaves entre 7 a 12%.

Suelo urbano El Es tudio de Caracterizac ión del Subs uelo del Municipio, determ inó la exis tencia de 4 tipos de suelo en el área urbana, definidos mediante la práctic a de sondeos y apiques en diversas partes de la c abec era urbana: 5

As oc iación Jardín (J A): en clima frío superhúmedo en alturas entre 2.000 y 3.000 m.s .n.m ., veredas Guayaquil alto, Rió Verde, Jardín Alto y La Es pañola; laderas eros ionales entre 25 y 75% de pendiente y valles coluviales en pendientes entre 7 y 12%.

 Cenizas volcánicas de c omposic ión limo arenosa y limo arc illosa.

As oc iación Santa Isabel Herveo (SH): en c lima frío super húmedo, alturas entre 1.800 a 2.000 m.s.n.m. Guayaquil bajo, Rió Verde, traves ías , Jardín bajo, Jardín alto y La Española; laderas erosionales entre 25 y 75% de pendiente y valles coluviales en pendientes entre 7 y 12%.

 Materiales de aluvión: depósitos fluviotorrenciales de la quebrada La Española.  Rellenos heterogéneos s uperfic iales : compues tos por desechos de cons trucc ión en mezc la c on m ateriales orgánicos.  Suelos arc illosos .

As oc iación Chinchiná (CH): lím ite del relieve montaños o fluvioeros ional y piedemonte fluvio volc ánico entre 1.400 y 1.800 m.s .n.m. en c lima templado super húmedo; presente en las veredas Guayaquil Alto, Traves ías , La Soledad, Bellavis ta, La Conc ha, Sardineros y Siberia Alta; son laderas y cimas con pendientes entre 7 y 25%.

residuales :

mantos

4

F a c ul ta d de Cie n c ia s Am b ie n ta l es U .T . P. , C. R .Q . Es tu d i o S e mid e ta l la d o d e Su e lo s d e l d e p ar ta men to de l Qu in d ío .

5

In g e n ie ría d e Su e l o s, F o n do pa ra la R ec o n st ru c ci ón de l Ej e C a fe te ro FO RE C , Es tu d io Ge o té c n ico d e l mu n ic ip io d e C ór d ob a . 2. 00 0

As oc iación Quindío – Guarinó (QU): Se loc alizan en la parte baja, valle aluvial del Río Verde, Veredas de Sardineros

18

En general es tos suelos presentan ac eptables y buenas resis tenc ias como material de soporte de construcc iones , exc epto los s uelos de rellenos antrópicos que no s on competentes para soportar cargas de c ons truc ción.

El río Verde cons tituye el eje hídrico del m unicipio de Córdoba; es afluente del río Quindío, que en s u c onfluencia con el río Barragán dan origen al río La vieja. El Río Verde presenta un rec orrido en s entido es te - oeste guiado es truc turalmente por la falla de Río Verde. Su red de drenaje es bas tante densa c arac terizándose por un patrón de drenaje dendrítico a rec tangular; presenta los s iguientes parámetros hidrométricos :

ATMO SFERA - CLIMA El munic ipio de Córdoba cuenta con variedad de zonas c limátic as que os cilan entre: Clim a medio o (1.250 a 1.800 entre 18 a 24 vida de bosque

templado muy húmedo m.s .n.m.); temperatura C; dentro de la zona de premontano (Holdridge)

Clim a frío muy húmedo (1.800 a 2.800 m.s.n.m.); temperatura entre 12 a 18º C; zona de vida de bos que montano bajo (Holdridge)



Área de la cuenc a río Verde: 96 dentro del territorio del km2, munic ipio de córdoba.



Caudal medio diario: 1,80 l/seg,



Caudal máximo diario: 8,98 m³/seg (Enero de 1997)



Caudal m ínimo diario: 0,33 m³/seg (Abril de 1997)

Las princ ipales afluentes del río s iguientes : 6

Clim a m uy frío y páramo superhúmedo (2.800 a 3.500 m.s.n.m.) con temperaturas que oscilan entre 5 y 12 C; zona de vida de bosque pluvial montano

m icrocuencas, Verde s on las

Quebrada Las Pavas: área 10,9 Km ²; presenta un régimen torrenc ial. Es ta corriente forma parte del acueduc to regional “Alto del Oso”, que abas tecerá a cinc o veredas del munic ipio de Córdoba.

La prec ipitac ión media anual del munic ipio es de 2.200 mm, presentándose un régimen bimodal con dos períodos secos y dos húmedos.

Quebrada La Es pañola área 8,1 Km ²; presenta gran interés des de el punto de vista del abas tecimiento humano, debido a que sus afluentes abas tecen los ac ueduc tos : ac ueduc to urbano tomado de la quebrada Los Justos y el ac ueduc to veredal de la Española que capta de la quebrada El Roble.

Aunque no se han realizado medic iones de calidad atmos férica en el munic ipio de Córdoba, las condic iones atmos féricas naturales y la poca relevanc ia de las fuentes de emis ión exis tentes , permiten c onc luir que en el munic ipio de Córdoba no se presentan problem as s ignificativos de contaminación atmos férica.

6

M UN I C I PI O D E CO R DO B A, Un iv e r si da d T e c nol óg ic a de Pe r e ira . Es q ue m a d e O rd e na m ie n to T e rr it o ria l M u n ic i p io d e C ór do b a 2 .0 0 0 – 2 .0 08 . C ó rd o ba : 2 .0 0 0

AGUA

19

hídrico 50.7Mm 3 /año y un índice de es casez de 10.7%.

Quebrada Sardineros : presenta gran capac idad de arrastre de sedimentos y oc urrenc ia de eventos fluviotorrenciales

Las cifras de oferta y. demanda, permiten concluir que exis te un gran potenc ial en recurso hídrico en el munic ipio de Córdoba, que puede s er aprovec hado local y regionalmente en diversos us os .

La Cuenc a del río Verde pres enta gran im portancia en oferta del recurs o hídrico a nivel regional, puesto que abas tece no s olo al munic ipio de Córdoba, sino tam bién algunas zonas rurales de los munic ipios de Armenia, Calarcá, Montenegro y La Tebaida. En lo que respec ta al aprovechamiento loc al de agua, la red hídric a del Río Verde abas tec e acueductos para las s iguientes veredas: •



La problemática ambiental de la cuenc a del Río Verde, es tá ligada es pec ialmente al uso y manejo inadecuado de suelos , ocurrenc ia de procesos eros ivos y contaminac ión hídrica; c uyas princ ipales causas son:

Seis veredas: Jardín Alto, Media Cara, Bellavis ta, Carniceros, La Playa y Las Auras poseen acueducto c omunitario con nac imientos propios; Seis veredas : Río Verde Alto, La Soledad, Traves ías, Guayaquil Alto Guayaquil Bajo, Jardín Bajo, se abastec en mediante el acueduc to interveredal de incorados ,



Defores tación y desprotecc ión de nac im ientos y corrientes, ligados a expansión de la frontera agropecuaria.



Es tablecimiento de potreros zonas de alta pendiente



Es tablecimiento y manejo inadecuado de cultivos limpios , que en muchos c asos ocupan has ta las riberas de las corrientes de agua.

en



Dos veredas Siberia Alta y Es pañola con acueduc to propio

La





El área urbana cuenta c on acueducto en cobertura del 100 %; se aprovec han 5 l/seg, con una dotac ión de 155 l/hab/ día

Afec tac ión de la calidad de las aguas por inc remento de sedim entos generados a través de malas prácticas agropec uarias y apertura de vías.



Contaminación hídrica c ausada por us o de agroquímicos, aguas mieles de café y aguas res iduales domés ticas urbanas y rurales

En cuanto a oferta y dem anda hídrica, el río Verde pres enta, un caudal medio 1.8m 3 /seg. Lo que representa una oferta hídrica de 56.76Mm 3 /año; s iendo el área de 122.8Km 2 el rendimiento de la cuenca es de 14.66L/seg./Km 2 .

Com o acc iones a destacar en la solución del problema de desprotección de nacimientos y afluentes en la cuenca Río Verde, es tán los s iguientes :

En lo que respecta al índice de es casez, los valores corres pondientes son: oferta hídric a de 56.76Mm 3 /año, demanda hídrica 6.1Mm 3 /año, balanc e



20

Adquis ic ión de seis predios por la Federación Nacional de Cafeteros en la zona de nacimientos , veredas

para el rango entre 71 y 90 calificac ión de calidad es BUENA. 7

Las Auras y Jardín Alto, con el propós ito de garantizar la protecc ión para el acueduc to regional Alto del Oso, que com parten áreas rurales de los m unicipio de Calarc á, Córdoba, Arm enia, Montenegro y La Tebaida. •

Es te Aspecto tiene gran inc idenc ia en la c alidad del río La Vieja c omo rec eptor final del Río Verde, ya que es la ac tualidad se es tá aprovechando el potenc ial del río La Vieja, dentro de la oferta turís tica y rec reativa del departamento.

Adquis ic ión por parte del munic ipio de Córdoba, de 98 hectáreas en zonas abas tecedoras de acueductos : predios Kikuyal, vereda La Española y La Cima, vereda Jardín Alto.

Bosque natural. Cobertura: apro ximadamente del área munic ipal

En lo que c onc ierne a c ontaminac ión de aguas y calidad de las mismas, el río Verde y sus afluentes rec iben vertimientos provenientes de: •





Aguas c on residuos líquidos por uso descuidado de agroquím icos .

40%

Finalidad: protecc ión de nac imientos y corrientes de agua; control de erosión, en la c uenca alta del Río Verde.

Aguas res iduales domésticas , com erciales e ins tituc ionales del casco urbano a las quebradas La Mos c a y La Española; Aguas res iduales doméstic as y de lavado de coc heras: 36 en escala dom és tica, en la zona rural del m unicipio.

el

Localización: a partir de la zona central del m unicipio y especialmente hac ia la cuenca alta del Río Verde, veredas La Auras , Guayaquil alto, Media Cara, Rió Verde Alto y Jardín Alto,

Aguas mieles de benefic io de café, especialmente en las partes media y baja de la cuenca



la

Clase de bos que: bosque subandino en es tado s uces ional secundario. Es pec ies dominantes: Laurel, Roble, Cedro, Cedro Negro, Urapan, Yarumo, Carac olí, Pino Romerón y Acacio. En la franja altitudinal de 3.500 m.s .n.m. se observa vegetación de páramo: frailejones, espartillo y pajonales , entre otros .

En lo c oncerniente a la calidad del agua del Río Verde, el Plan de Ordenamiento y Ma nejo de la Cuenca Hidrográfica del Río La Vieja - POMCH Río La Vieja, determinó para el Río Verde el Índice de la Fundac ión de Sanidad Nac ional de EE.UU., basado en 9 indicadores de c ontaminac ión (IFSN), que arrojó un valor de 72;

Com o quiera que el munic ipio de Córdoba, en los sectores de la c uenc a media y alta del Río Verde constituye una zona de recarga de acuíferos , la conservac ión y a vance de las zonas de bosque natural son aspec tos de

7

C. R .Q . , C . V . C., C AR D E R, M A V DT . P la n d e Or den a m ie nt o y M a n e jo de la C ue n ca H id ro g rá f ic a de l R ío L a V ie ja – POM C H río L a V ie ja . 2. 00 4

21

im portancia vital para la protección del recurso hídrico en el marc o del departamento del Quindío.



Con fines artes anales aprovec hando su belleza y facilidad para s er trabajada.



En zonas rurales se emplea bas tante en vivienda y cons trucc iones en general. En algunos c asos se observa que en las partes medias y bajas de las microcuencas, los guaduales tienden a des aparec er debido a entresacas y aprovechamientos realizados para ampliar la frontera agropecuaria. 8

Bosque plantado. •

Cobertura 110 has dentro de las 1.289 adquiridas por el Comité Departamental de Cafeteros



Localizac ión: vereda sector sur oriental



Finalidad: protección de los nac imientos del río Verde; rec uperación natural de especies nativas ; regulac ión de caudales ; hábitat de flora y fauna s ilvestre; control de eros ión. Igualmente s e le ha dado la finalidad de bosque protec tor-produc tor.



Las

Auras

FAUNA Y BI ODIVERSIDAD La fauna s ilves tre presenta una problemática muy relevante, como res ultado de todo el proces o de deterioro ambiental que afec ta los demás rec ursos naturales; en el caso del municipio de Córdoba, se presenta gran afectac ión de la fauna y la biodivers idad, carac terizada por los s iguientes fac tores :

Clase de bosque: en un 80% especies nativas y 20% exóticas ; especies : pino, ciprés , eucalipto y acac ias

La Guadua. •

Cobertura: 310 ha. que repres entan el 3,2 % del territorio munic ipal



Localizac ión: entre los 1.250 y 1.600 m .s.n.m. zona baja y media baja de la Cuenca del río Verde; favorecen su c recimiento y desarrollo, las c ondic iones c limáticas de la zona (prec ipitac ión y humedad relativa); hay m anc has de guadua c erca de los 2.000 m .s.n.m. pero de bajo rendim iento.



Finalidad: Protecc ión de orillas de fuentes hídricas, en es pec ial Río Verde, Las Pavas , La Española y Sardineros; Protección de s uelos contra la eros ión hídrica aprovec hando la capac idad de amarre del suelo que es ta ejerce sobre las laderas de es tas quebradas



Afec tac ión de ecosis temas princ ipalmente por ampliación incontrolada de la frontera agropecuaria y c arenc ia de alternativas tecnológicas para el desarrollo de ac tividades compatibles con el m edio ambiente.



Tala indisc riminada del bos que nativo para el es tablecim iento de cafetales y potreros ; reducción y fragmentación de ecos istem as



Elim inac ión del hábitat de espec ies, es pec ialmente el de aves por

8

MU NIC I PIO DE CO RD O B A , UT P. Es q u e ma de O rd en amie n to T e r rito r ia l d e l m un i cip io d e C ó rd ob a . Có rd o b a 2 .0 0 0

22

desaparic ión de la m asa bosc osa con deterioro de la biodivers idad florístic a y faunís tica. •

Es pec ialmente en zona de páramo, vereda Las Auras , humedales afectados por desecac ión para establec imiento de potreros.



Contam inación de aguas por uso descuidado de agroquím icos



Prác tica ilegal de la cacería.



Vertimiento de aguas res iduales dom és ticas s in tratam iento y de benefic io de café a las fuentes de agua, con deterioro de su c alidad para el desarrollo de vida acuática.

fauna y biodiversidad, s iguientes :

Son muy pocos los es tudios que de manera específica para el municipio de Córdoba, hayan realizado inventarios de flora, fauna silves tre y biodivers idad, lo que limita el anális is de la problemática y s oluciones en es tos as pec tos; sin em bargo, s e reporta la presenc ia de las s iguientes es pec ies:

las



Exis te un corredor biológico que va desde la vereda Sardineros al sur oes te del munic ipio, bordeando el límite sur del municipio has ta alcanzar la mayor e xtens ión en bosque nativo exis tente en vereda La Auras , en el extr emo oriental del munic ipio.



El turis mo ecológico, enfocado a la observación y c onocimiento de la flora y fauna silvestres y c analizado a través del Centro Nac ional para el Es tudio del Bambú – Guadua, se cons tituye en alternativa de desarrollo s os tenible para la conservación de la fauna silvestre y áreas de manejo es pec ial



El m unicipio cuenta con áreas potenc ialmente aptas para desarrollar actividades eco y agro turís ticas, como Las Cascadas, Morro Azul y los Lagos del Edén.



Con la adquis ic ión de predios en la cuenc a alta del río Verde por parte del Comité de Cafeteros y del munic ipio de Córdoba, se espera rec uperar en gran medida, los ec os is temas de bosques protec tores fracc ionados o talados .

Mam íferos : guatín, ardilla, arm adillo, cusumbo, guagua, perro de monte, marteja, tigrillo y venado; Aves : tucán, gavilán de montaña, pava de monte, mirla, gorrión, torcaza, tijereto y gallinazo. 9

es tán

ECOSISTEM AS Las zonas de vida, según la c las ificac ión de Holdridge, que se encuentra en el munic ipio de Córdoba son las siguientes : 10

Entre las potenc ialidades que presenta el munic ipio de Córdoba en materia de

9

M UN I CI P I O D E C OR DO B A , U.T .P . Es q ue m a de Ord en am ie n to T e rr ito ria l d e l mu n ic ip io d e Có rd o b a . C O RD O B A : 2 .0 0 0

10

IN ST IT UT O GE OG R ÁF I CO A GU ST Í N C OD A ZZ I . S u el os d el De p a rta m e n to d e l Q ui nd í o. M a p a C la s i f i c a ci ó n d e l as T ie rra s

23

 Bosque pluvial montano (bp – M): biotemperatura media de 3 a 12 °C; promedio de lluvia superior a 2.000 mm; vegetac ión de páramo; altitud por enc im a de 3.500 m .s.n.m.; se localiza en la vereda Las Auras , extremo oriental, nac imientos del Río Verde

3.2.2 MEDIO CO NSTRUIDO 3.2.2.1 SERVICI OS PÚBLICOS INFRAESTRUCTURA

E

El munic ipio de Córdoba cuenta con servicios de acueducto y alcantarillado con perímetro sanitario y de servic ios determinado en el Esquema de Ordenam iento Territorial.

 Bosque muy húm edo m ontano bajo (bmh – MB): biotemperatura media 12 a 18°C; promedio anual de lluvias superior a 2.000 mm ; altitud entre 2.000 a 3.500 m .s.n.m.; veredas : Las Auras , Guayaquil Alto, Rió Verde alto, Media Cara, Jardín Alto, La Española, Liberia Alta, Carniceros

Los servic ios de acueducto y alc antarillado s on prestados por la Em presa Sanitaria de Córdoba ESACOR, empresa comercial e indus trial del estado c on orden jurídico es tablecido en la Ley 142 de 1.994

 Bosque muy húmedo pre m ontano (bmh – PM): biotemperatura media de 18 a 24°C; promedio anual de lluvias superior a 2.000 mm; vegetac ión arbórea y c ultivos de café; altitud, por debajo de 2.000 m.s.n.m . veredas : Guayaquil Alto, Río Verde Alto, J ardín Bajo, parte baja de Siberia Alta y La Es pañola, Sardineros, La c oncha, Siberia Baja, La Playa, Guayaquil Bajo, Traves ías , La soledad y Bellavis ta

Acueducto  Los aspectos de interés con res pec to al sistema de ac ueduc to urbano s on los s iguientes (Usuarios res idenc iales año 2.002): 11  Cobertura del 100 %

A nivel de la finca El Oasis , vereda Río Verde Alto, la C.R.Q. realizó un es tudio de caracterizac ión biológica habiéndose identificado los s iguientes ec os is temas:

 Cons umo neto según fac turación: 130,6 l / hab / día  Fuente de abas tecim iento: Quebrada Los Jus tos  Es truc tura de c aptación: bocatoma de fondo en concreto reforzado en estado ac eptable  Caudal c aptado: 15 l / seg  Planta potabilizadora: planta convencional, con s is tema de floculación – s edimentación; 3 filtros rápidos de 5 l / seg. Cada uno; sis tema de desinfección con cloro gaseoso; se presentan

 Cafetal con s ombrío:  Zona de enriquec imiento vegetal:  Bosque maduro poco intervenido:  Zona de matorral:

p or s u c a pa c id ad de us o De p a rta m e nt o d el Qu in d ío . 1 . 99 5

11

C. R .Q . Es tu d io d e d e s co n ta m in a ci ón de a g u as re s id u al e s del mu n ic ip io de C ór d ob a . Arm e ni a: 2 .0 0 3,

24

problemas por turbiedad e xc es iva del agua en épocas de invierno. En el área rural el s ervic io ac ueduc to se abas tece por:

de

 Ac ueduc tos del Comité Departamental de Cafeteros  Ac ueduc tos veredales  Ac ueduc to c omunitario



Planta de tratamiento de aguas res iduales PTAR c on las siguientes unidades:



Tratam iento prelim inar: c ribado



Tanque imhoff primario



2 lec hos percoladores



Tanque imhoff s ecundario



2 lec hos de secado de lodos

En el sector rural el manejo de aguas res iduales presenta los s iguientes as pec tos:

Alcantarillado En el c asco urbano presenta s iguientes carac terísticas :

las



El s is tema es sem ic ombinado (parte com binado y parte separado



Fuentes rec eptoras sanitario:



Quebrada La Mosc a: 10 Has .



Quebrada La Es pañola: 13 Has.

y



Cada vi vienda es tá dotada de red domic iliaria y para el tratamiento y disposic ión s e utilizan tanques séptic os y pozos de absorc ión.



La c obertura en sis temas sépticos para tratam iento de aguas res iduales domésticas se es tima aproximadamente en un 90%

perímetro

Residuos sólidos

Se tiene una propuesta de s olución al problema de contam inación de las quebradas La Mos ca y La Española por aguas res iduales urbanas , a través del dis eño y construcc ión de un s is tema de colectores interceptores y una planta de tratamiento con los siguientes elementos: 12 •

Colec tor interceptor quebrada Siberia: 930 m de longitud

La



Colec tor interceptor quebrada Es pañola: 710 m de longitud

La

El s ervic io de aseo en el sec tor urbano es pres tado por ESACOR, mediante rec olección y manejo combinado de los res iduos . El s is tema de aseo se compone de las s iguientes ac tividades:

12

C . R.Q Es tu d io d e d e s co n ta m in ac ió n d e a gu a s re si du a le s de l m u ni ci p io de Có rd o b a . Ar me n ia 2 .0 0 3 ,

25



Barrido manual: para el barrido, el área urbana está dividida en 5 zonas , con una frec uencia de 3 barridos por semana.



La producción de res iduos sólidos es de 8 toneladas / semana



La dis pos ic ión final se lleva a cabo en el relleno s anitario de Villa Karina, municipio de Calarcá, administrado por la empresa MULTIPROPOSITO E.S.P.

En cuanto al manejo integral de residuos sólidos , el municipio formuló el Plan de Gestión Integral de Res iduos Sólidos (PGIRS), el cual se encuentra aún en etapa de evaluación ambiental por parte de la C.R.Q. En el s ec tor rural, los res iduos sólidos son rec olectados en rec ipientes y s e les da dis posic ión final mediante enterramiento de la fracción orgánic a y/o quema de residuos .



Recolección manual y disposición temporal de estiércol y contenido ruminal, que se entrega para abono orgánico



Recolección de sangre en depós ito es pec ial



Recolección de cebos y materiales mediante rejilla



Tanque de retenc ión de sólidos



Tanque s edimentador conc reto

otros

primario

en

Infraestructura vial Residuos especiales.- Se generan residuos espec iales hospitalarios y del matadero m unicipal.

Las vías rurales del municipio presentan problemas de ines tabilidad de taludes, falta de obras de drenaje, mal es tado de la s uperficie de rodadura; estos problemas se presentan debido a la localizac ión en zonas de muy alta pendiente y/o en áreas de suelos s usc eptibles a fenómenos eros ivos.

La gestión que se está desarrollando para los res iduos que s e generan en el hospital de nivel 1 San Roque, es la s iguiente: Se está implementado el ges tión de integral de hospitalarios (PGIRH

Plan de res iduos

3.2.2.2 EDIFICACI ONES La informac ión levantada por planeac ión munic ipal, referente a cons trucc iones para vi vienda, en los sectores urbano y rural, pres enta los s iguientes datos :

El s ervic io de recolecc ión y dispos ic ión final es pres tado por la Empres a de Manejo de Res iduos Espec iales S. A. (EMDEPSA S.A.)

Predios urbanos: 870

Los res iduos del matadero municipal, son específic amente:

Tabla 2. ESTADO DE VIVIENDA UR BANA

Es tiércol y c ontenido ruminal, Sangre, Cebos y pelo El matadero ha s ido modernizado con s is tema de izado para el sacrificio y procesos pos teriores y s is tema de recolecc ión y tratamiento de res iduos. Los res iduos rec iben el siguiente manejo:

26



ESTADO

%

575

BUENO

66

250

REGULAR

29

45

MALO

5

Tabla 3. MATERIALES DE CONSTRUCCIÓ N DE VI VIENDAS URBANAS No DE VIVIENDAS

%

796

91

BAHAREQUE

72

8.7

OTRO S MATERIALES

2

0.3

MATERIAL

LADRILLO

Se c arece de zonas verdes paralelas a las vías vehic ulares lo que limita totalmente la presenc ia de árboles dentro del cas co urbano. Se

tienen

4

parques

infantiles Un polideportivo El parque María Córdoba

principal

José

3.2.3 RIESGOS 3.2.3.1 RIESGO P OR HUM ANAS

Predios rurales: 472 Tabla 4. ESTAD O DE LA VIVIENDA RURAL N°

ESTADO

%

367

BUENO

78

40

REGULAR

8

65

MALO

14

ACTIVIDADES

La zonificac ión de amenazas geológicas desarrollada por el Fondo para la Reconstruc ción del Eje Cafetero (FOREC) e Ins tituto Colombiano de Inves tigac iones Geológic o Mineras (INGEOMI NAS), es tableció las s iguientes zonas 13: •

En general, gran parte de las viviendas y c onstrucciones urbanas fueron reparadas y/o mejoradas a raíz del evento s ísm ico del año 1.999 y las edificaciones c ons truidas pos teriormente, pres entan diseños ac ordes con la norma sism o resis tente NSR 98.

Con potencial de ocurrencia de movimientos en mas a, por mal manejo de los suelos en los procesos de c ons truc ción en el casco urbano

 Con potenc ial de afec tación por avalanc has de las quebradas La Española y La Mosca: proc esos de socavación lateral en ambas m árgenes de la quebrada La Española en su paso por el casco urbano

3.2.2.3 ESPACI O PÚBLICO 3.2.3.2 RIESGO POR NATURALES

En el m unicipio de Córdoba el es pac io público presenta las siguientes carac terís tic as : En general se respetan las vías y andenes peatonales; no se pres enta oc upación s ignificativa de peatonales con c ons truc ciones e instalac iones comerciales .

13

FEN ÓMEN OS

M UN IC I PI O D E C OR DO B A . Es q u em a d e o rd e n ami en to T e rrit or i a l d e l mu n ic ip io d e C ór d ob a 2 . 0 0 0 – 2 . 0 0 8 . C ó r d o b a 2 . 0 0 0

27

Amenaza Sísmica.

3.3

De ac uerdo c on el mapa de zonific ación sísm ica de Colombia el munic ipio de Córdoba se enc uentra en zona de amenaza sís mica intermedia, es pec ialmente por encontrase en la zona de influenc ia de las fallas SilviaPijao, al Occ idente del casco urbano y falla Córdoba, al Oriente del cas co urbano, es tructuras geológicas que muestran proces os de remoción en mas a a lo largo de su trazo.

por

inundación

SOCI O

3.3.1 POBLACION Y DEM OGRAFI A Dinámica Poblacional La poblac ión del municipio de Córdoba presenta un c omportamiento demográfico de moderado c rec imiento. De acuerdo c on el censo del 2005 la poblac ión total del munic ipio es 5238 dis tribuido en 3562 (68%) en el sector rural y 1676 (32%) en el sector urbano.

El municipio de Córdoba fue epicentro del sismo ocurrido el 25 de Enero de 1999; m agnitud 6,2 en la es cala de Richter; De acuerdo c on la magnitud de es te sis mo, los daños se c las ificaron de acuerdo con el daño sufrido por edificaciones , desaparic ión de fuentes de agua y deslizamientos 14 Amenaza avalancha

SUBSISTEM A CULTURAL

GR AFICO No 4. Gr afica de evoluc ión poblac ional en el Municipio entre 1973 - 2005 15 5800

y/ o

5713 5600 5400

5448

5440

5238

5200

5056

En el municipio de Córdoba se presenta moderada a alta susceptibilidad a inundac iones y avenidas torrenciales de la quebrada La Española, corriente con régimen torrencial. Mas del 80% de las edificaciones , vi viendas e infraes tructura urbana es tá c im entada sobre depós itos fluvio torrenciales de la quebrada La Española.

5000 4800 4600

1973

1985

1993

1999

2005

3.3.1.1 POBLACION Y DEM OGRAFÍ A GR AFICO No 5. Dis tribuc ión poblac ional total en el municipio 1973 – 2005 En cuanto al c om portamiento que presenta la dis tribución de la población inter censal 1973-1993 del munic ipio a nivel urbano y rural, Se observa un ligero desplazamiento de la poblac ión

14

M UN IC I PIO D E CO R D O B A. E s qu e m a d e o rd e nam ie n to T e rr ito ri a l d e l m u n ic i pi o d e Có rd o b a 2 . 0 0 0 – 2 . 0 0 8 . C ó r d o b a 2 . 0 0 0

15

C a lc u la d o c o n b a s e e n lo s c e n s o s d e p o b la c ió n D ANE año s 1973, 1985, 1993, 2005 d ato s de p o b la c i ó n a ñ o 1 9 9 9 UMA TA y P rom o toras de S a lu d y d a t o s o b t e n id o s e n f ic h a s v e r e d a le s E.O.T. 199 9.

28

rural hacia la cabec era urbana, s ituac ión causada por una dinám ica ec onómica basada en la agricultura, la cual representa la princ ipal fuente de generación de empleo. A partir de 1990 los procesos m igratorios del cam po a la cabecera del munic ipio se hic ieron más fuertes.

Dens idad La densidad de la poblac ión es de 54.65hab/Km 2 . EDUCACIÓN

Ac tualm ente y c on bas e en el c enso de 2005 se observa que la m ayor población es rural con un 68% y el 32 % urbana.

La poblac ión escolarizada en el munic ipio es de 1219 es tudiantes que representan el 23.3% de la poblac ión total, la poblac ión escolarizada rural equivale al 2.8% de la poblac ión del área rural y la poblac ión urbana es colarizada al 52.6% de la población urbana.

Con relación al c ens o del año 2005, refleja una dis m inución de poblac ión con relación al censo DANE de 1993 y al cens o munic ipal de 1999. A s u vez muestra, que nuevam ente la poblac ión regresa al c ampo, fenómeno relac ionado con el aumento progres ivo del precio de café, la divers ificación de la agric ultura y los programas de reforma agraria que se han adelantado en los últimos años en el munic ipio.

3.3.2 SALUD Dentro del tópico concerniente a la salud de la población, se tienen en cuenta varios as pectos , los c uales se analizan a c ontinuación.

Los proc esos migratorios que se han dado en el municipio se presentan es pec ialmente por la falta de oportunidades laborales que brinda el munic ipio; la búsqueda de una mejor calidad de vida ha hecho que la población m igre a otras ciudades es pec ialmente a la capital del departamento.

4000

3441 3500

SISBEN El número de afiliados al Sis tema de Informac ión SISBEN s egún niveles , se presenta a continuación:

Desplazamiento

Tabla 5. POBLACION SISBENIZADA EN EL MUNI CIPIO S EGÚN NIVEL

El munic ipio ac tualmente no es un generador de retiro de poblac ión por ac ciones de orden públic o, pero se ha convertido en un receptor de desplazados de otras regiones que aportan retiro de 3562 personas 2973 2756 por 2515 violencia. Urbana

Nivel SISBEN

de

Numero de encuestados

%

Nivel 1

3.973

64

Nivel 2

2.068

33

Nivel 3

151

2

Nivel 4

6

1

2933

2740

3000 2500

2300 2006

1676

2000 1500

Rural

1000

29

500 0

1973

1985

1993

1999

2005

Total de encuestados

6.198

Secc ional de Salud del Quindío y el Plan de Atenc ión Bás ica como ente coordinador de actividades .

100

Salud Ambiental

Las empresas administradoras del régimen s ubs idiado en el munic ipio y el número de afiliados se presentan en la tabla s iguiente:

La Salud Am biental es ta a c argo del Ins tituto Secc ional de Salud del Quindío a través de la asignación de un técnico de Saneamiento Ambiental, quien ejerce las ac tividades de ins pecc ión, vigilanc ia y c ontrol de riesgos asociados al ambiente.

ZONA

Estado nutricional

Aseguramiento

DESNU TRICIÓ N CRONIC A

DESNUT RICIÓN AGUDA

SO B RE PES O

URBA NA

42%

17%

18%

RURA L

54%

15%

21%

Los datos de la tabla s iguiente, toman como referente el diagnostico nutric ional en menores de 12 años tanto en la zona urbana como en la rural realizado por el plan de atenc ión bás ica (PAB). Tabla 7. ESTADO NUTRICIO NAL DE LA POBLACION

Tabla 6. COBERTURA DEL REGI MEN SUBSIDIADO ARS

No de Afiliados

%

CAFES ALUD

3.495

71,1

CAPRECOM

766

15,9

COMFENALCO

600

13

4.861

100

Total as egurados

3.3.3 CALI DAD DE VIDA URBANA 3.3.3.1 BIENESTAR Ni vel de pobreza El nivel de pobreza del municipio medido a través del índice de neces idades bás icas insatis fechas (NBI) es del 30.75% 16. Este índice permite c onoc er el porcentaje de la poblac ión que no ha logrado s atisfacer una de las c inco neces idades definidas como bás icas (vivi enda inadecuada, vi vienda sin s ervios, hac inamiento

Promoción y pre vención de la salud Las ac tividades de promoc ión de la salud y prevenc ión de la enferm edad se encuentra dis tribuidas entre la IPS Hospital San Roque, Instituto

16

D A NE . P or c en ta je d e h o ga re s y p e rs o na s po b re s y e n m is er ia s e gú n ( N B I)

30

c rítico, inasis tenc ia escolar dependencia económ ica.

y

Se origina especialmente del c ultivo del café y el plátano. El municipio posee 2.665,4 hectáreas de café y 1.687,6 hectáreas de plátano, de ac uerdo con la informac ión del comité de cafeteros cada hectárea de c afé requiere 1 em pleo permanente al año, en consecuenc ia el total de empleos permanentes para la produc ción de café en un año es de 2665, igualmente para el plátano s e requieren 0,5 empleos permanentes por hectárea al año lo que genera de 843 empleo.

alta

El (NBI) para el munic ipio de Córdoba es ta muy por encima del promedio para el departamento del Quindío que es de 23.99%, y las c ondic iones de pobreza son muy semejantes a los otros munic ipios de la cordillera. De acuerdo c on lo anterior el munic ipio enfrenta un alto porcentaje de pobreza.

La tasa de desempleo ac tual es de 28%, presentándose una desoc upación mayor área urbana según datos rec olectados en el diagnostico partic ipativo.

Dentro de los indicadores selecc ionados para la determinación del (NBI), los que mayor influencia tienen para el munic ipio s on:  Área urbana: En algunos barrios s e presenta hac inam iento crítico en vi viendas , y vi viendas con alta dependencia económica.

Calidad y cobertura de los servicios públicos El munic ipio cuenta con los servic ios públicos para la zona urbana de ac ueduc to, energía eléc trica, alc antarillado, aseo y telefonía.

 Área rural: en algunas veredas hay vi viendas con servicios inadecuados y viviendas c on alta dependenc ia ec onómica.

Acueducto Oferta de empleo local La Empresa Sanitaria de Córdoba ESACOR pres ta el s ervic io de ac ueduc to, con cobertura del 100%; en 870 c ons iderándose el servic io como bueno.

En la zona urbana la mayor fuente de empleo esta en la adm inis trac ión publica, la cual mantiene un promedio de 18 empleos en la parte administrativa y 20 en la parte operativa, vinc ulados en forma direc ta y a través de contratos .

Aseo

Otras fuentes de empleo son, las fam iempres as, el comerc io formal, Banc o Agrario, Empres a de Energía del Quindío, ESACOR ESP y Central de benefic io de ganado y otras entidades es tatales de orden Departamental.

La Empresa Sanitaria de Córdoba ESACOR presta el servicio de as eo, con cobertura del 100%; la calidad del servicio s e evalúa de ac uerdo c on ins trumentos de Minis terio de Desarrollo Económ ico (guía metodológica de la ley de desarrollo territorial 1997), con una calific ación de regular debido a la frecuencia de

La oferta de empleo rural,

31

recolecc ión que es de dos beses por semana.

En lo concerniente a propiedad de vi vienda en el municipio el 80 % corresponde a propietarios y el 20 % a arrendatarios . Para la zona rural el 85% son propietarios y el 15% son agregados y/o adminis tradores .

En la ac tualidad el m unic ipio no tiene en operac ión el Plan de ges tión integral de res iduos sólidos domic iliarios (PGIRS); este plan ya fue formulado y se encuentra en revis ión para la aprobac ión por parte de la autoridad ambiental.

Transporte intermunicipal El s ervicio de transporte público en el munic ipio es de buena calidad; se garantiza el transporte de pasajeros Córdoba – Armenia - Córdoba y des tinos intermedios, con despacho de busetas cómodas y en buen es tado cada media hora, adminis trado por la Em presa de Trans porte Cooperativa de Motoristas del Quindío CO MOQ UIN.

Los res iduos generados : rec olecc ión domic iliaria y barrido, son dispues tos finalmente en el relleno sanitario del munic ipio de Calarcá adminis trado por la empresa Multipropósito ESP. Alcantarillado

Transporte urbano e interveredal La Empresa Sanitaria de Córdoba ESACOR pres ta el servic io de as eo, con cobertura del 98% para aguas residuales domes ticas y del 100% para aguas lluvias ; se conservan en buen es tado las redes de alcantarillado y el mantenim iento a c argo de ESACO R es de buena calidad

El s ervic io de transporte para la zona rural es prestado por la Cooperativa de trans portadores de Córdoba la cual cuenta con 36 W ILLYS, con despacho de dos rutas diarias a las diferentes veredas del municipio.

3.4 El 2% res tante descarga direc tamente a la quebrada La Es pañola, pero se proyecta solucionarlo con la terminac ión los colec tores s obre el cauce de la quebrada.

SUBSISTEM A PRODUC TIV O

ECONÓMICO

Y

Acti vidad Económica La bas e de la economía del municipio de Córdoba está centrada en el sec tor agropecuario, lo c ual queda demos trado con la distribuc ión de su poblac ión, de los 5.238 habitantes , 1.676(32%) es tán ubicados en el sector urbano y 3.562(68%) en el sector rural, al igual que su dis tribuc ión territorial s iendo és ta de 29 Has urbanas (0,3%) y 9.556 Has rurales (99,70%). Las cos tumbres de la poblac ión son rurales. En

Energía eléctrica La Empresa de Energía del Quindío EDEQ, presta el servicio de energía, con cobertura del 100% para el área urbana; en el área rural 17 veredas cuentan con el servic io de energía. Propiedad de vivienda

32

generador de ingresos para la poblac ión, dis tribuido en 527 predios cafeteros , con una extensión de 2.665,4 has que producen aproximadamente 3.000 toneladas (240.000arrobas ) de c afé al año. Sin embargo, territorialm ente la ac tividad de mayor extensión es la ganadería con 2.878,7 Has en pasto, lo c ual es preocupante por las cons abidas consec uencias negativas para el suelo y el agua. A pesar de lo anterior el munic ipio se encuentra cubierto c on 3.952,3 Has en bosque lo que resulta en una fortaleza del municipio representando una inmensa riqueza ambiental.

consec uencia se puede afirmar que el munic ipio de Córdoba es rural.

USOS

AREA (ha)

Bosque natural Bosque plantado Bosque de guadua

3.499,6 142,7 310

Pas tos

2.878,7

Café tecnificado

1.848,4

Café tradic ional

817

Plátano independiente Plátano intercalado

742

Plátano tradic ional

817

Cítricos Indep.

71

Otros Frutales

23,2

Total área cultivos anuales

49.3

Total área cultivos trans itorios

79,1

Total bosques Urbano

El cultivo de plátano, es considerado como el segundo generador de ingresos en el m unicipio, c on una extens ión de 1.687.6 ha.

128,6

área

La producción de plátano, para el año 2005, fue de 7.962,3 toneladas y para banano de 1098 toneladas . Dentro de las veredas produc toras de plátano tenemos : Bellavis ta, Sardinero, La Soledad, Traves ías , Guayaquil Bajo, La Concha, Guayabal y la Playa. En cuanto al banano s e enc uentra en las veredas Río Verde alto, Guayaquil Alto y Bajo.

3.952,3

Es importante señalar que los cultivadores de plátano se encuentran amenazados por problem as as ociados con la comercializac ión de este produc to proveniente de Ec uador y de otras regiones de país y los graves inc onvenientes s anitarios c om o el mok o, la sigatok a negra, llaga es trellada y el mal de panamá en el banano. Sin embargo, se observa un aumento del área cultivada en plátano intercalado, especialmente asoc iado al café.

29

Fuente: s ec retaria de desarrollo ec onómico rural y am biental. Evaluaciones agropecuarias año 2005 Como se puede observar en el c uadro anterior, el c ultivo del c afé, s igue s iendo el producto base en la ec onomía del munic ipio y el mayor

33

inc ursionando en la alfarería, fabricando artesanías en arcilla.

Además de los cultivos anteriores , en el municipio se cultivan otros en m enor es cala

A la salida para la vereda Jardín Bajo se encuentra la fábrica de Café Cordobés , 100% orgánico. En la vereda la Playa se enc uentra una ralladora de yuc a para la producción de almidón, la cual hac e desc arga direc tam ente a la quebrada La Siberia y no cuenta c on permiso de vertimiento de la C.R.Q.

Actividad Pecuaria La actividad ganadera en el munic ipio oc upa la mayor ext ens ión dentro del sector agropecuario, con 2.878,7 ha. El munic ipio cuenta con 1.915 cabezas de ganado bovino, el 52,53% de lec he y doble propós ito y el 47,47 % son de ceba. La producción de lec he es de 462.820 litros al año. Las veredas con mayor número de cabezas son: Las Auras , Sardineros , Jardín Alto, La Siberia, Carniceros , Río Verde Alto, Bellavista, La Playa y Media Cara.

La ac tividad turística es inc ipiente a pesar del potenc ial ec oturístico y agroturís tic o que posee el municipio.

3.4.1 SOPORTE PRODUCTIVO

En el cas co urbano se detec taron 12 porquerizas con 55 anim ales , lo c ual genera problem as ambientales y sanitarios.

3.4.1.1 B ASE NATURAL Suelos

La actividad pecuaria presenta las s iguientes debilidades : un defic iente apoyo instituc ional, una baja oferta de as is tenc ia téc nic a, alto c osto de c réditos, apertura económ ica des medida, contrabando de produc tos agríc olas y pecuarios , irregularidad en los mercados , defic iente capac idad grem ial, baja e xistenc ia de as oc iac iones productivas , altos c ostos de los insumos y ubicación en áreas no aptas para es ta ac tividad.

El munic ipio de Córdoba s e encuentra ubicado en la zona cordillerana del departamento del Quindío. Los suelos son de origen volc ánico, las carac terís tic as físicas, químic as y microbiológic as los hacen medianamente fértiles . Capacidad de uso de los s uelos 17.

En lo urbano la princ ipal ac tividad es el comerc io, Córdoba c uenta c on 98 es tablec imientos públicos .

De acuerdo con el es tudio realizado por la Universidad Tec nológica de Pereira y la C.R.Q. El departamento fue zonificado de acuerdo a la Capacidad de Uso. En particular para

El s ec tor indus trial del municipio es tá representado por la ac tividad minera de la arcilla para la fabricac ión de ladrillos , empresas ubicadas en el sector rural, vereda Bellavis ta, donde encontramos las Ladrillera Quindío y Petaluma, es ta última es tá

17

UN IVER SID AD TEC NOLÓG IC A D E P EREIRA , C OR PO RACIÓN AUTÓ NOMA R EG IO NAL DEL Q U I N D I O . E s t u d io s e m i d e t a l la d o d e s u e lo s d e l d e p a r t a m e n t o d e l Q u in d í o . 2 0 0 1

34

el munic ipio de Córdoba encuentra zonificado as í:

és te

se Capacidad de uso con manejo es pec ial: Es ta zona es tá distribuida en el e xtrem o occ idente, s ur y oriente del munic ipio, ocupando aproximadamente el 30 % lo que equivale a 2.939 Has . En el sec tor bajo de las Auras , parte alta de Mediacara y guayaquil Alto, zonas altas de J ardín alto, La Es pañola, Siberia Alta, Carniceros , La Conc ha, Sardineros , Siberia Baja y la Soledad. Es tos s uelos ubicados sobre laderas que pres entan res tric ciones por pendientes fuertes , pero con otras carac terís tic as como la fertilidad que permitirían bajo ciertas c ondic iones de manejo, us os agrícolas o pecuarios , por ejemplo agroforestería. Su equivalencia en clas es agrológic as sería IV. En es tas áreas se debe evitar obras c iviles de gran envergadura o grandes asentamientos .

Capacidad de de uso baja (altas restricc iones ): Se distinguen dos franjas , una por enc ima de los 3.300 msnm, en lo c orres pondiente a los suelos de la Asociac ión Guayaquil y otra entre los 2.000 y 2.500 msnm en suelos de la asociac ión Herveo Guac as , repres entando aproxim adamente el 50% del munic ipio lo que equivale a 4897 Has . En las veredas Las Auras , Sec tores de Media Cara, Jardín Alto, Guayaquil alto, Jardín Bajo y Tra vesías . Es tos s uelos tienen altas restricc iones de us o por fuertes pendientes y baja fertilidad, princ ipalmente. Su equivalencia en las c las es agrológicas es de VI y VII. La utilización de estas tierras debe es tar encaminada solo a la conservación y proyectos de ec oturis mo.

Capacidad de uso res tringida (res tricc iones moderadas ): se ubica como pequeños parches al oriente y centro del munic ipio, en sectores de Las Auras , Mediac ara y Guayaquil Alto, correspondiendo aproximadam ente al 3% del munic ipio (294 Has ). Son suelos que tienen res tricc iones importantes por fertilidad, humedad aprovec hable y m al drenaje, s in embargo pres entan pendientes suaves en algunos cas os . Su equivalencia en c las es agrológicas sería V. Por s u ubicac ión en partes altas princ ipalmente, su uso inadec uado podría generar una fác il degradac ión de estos debido a su fragilidad y repercutir en áreas más bajas . En es ta zona se debe evaluar tipos de utilizac ión en usos forestales produc tores y protec tores, en los cuales se garanticen un buen manejo a partir de planes de aprovec hamiento y manejo s ostenible. De igual manera las obras c iviles realizadas s obre éstos , deben contemplar fuertes acc iones de mitigación y realizarse s olo c uando no se tengan otras opciones.

Capacidad de uso moderado: Corresponde aproximadam ente al 17 % del territorio (1.665 Has ), localizada al oc cidente del municipio, veredas Tra vesías , Jardín Bajo, parte baja de la Española y Siberia Alta, Siberia Baja, sec tores de la Concha, Bellavista, Sardineros y la Soledad, en suelos correspondientes a la As oc iación Chinchiná. Representan suelos de ladera, en donde las restricc iones se dan debido a la pendiente, a la susc eptibilidad a la compac tac ión, con humedad aprovechable muy alta. Su equivalencia en clas es agrológic as sería III. En la utilización de es tos suelos se debe contemplar mantener s iempre la c obertura del s uelo con cultivos permanentes , el control de agua de esc orrentía a partir de arreglos espac iales, asociaciones de cultivos , como por ejemplo s is temas agrofores tales, policultivos y si es neces ario adec uac ión c on obras, por ejemplo canales , para mitigar efec tos que degraden el recurs o.

35

3.4.2.1 RECUPE RACION RECU RSOS RENO VABLES

Infraestructura para el mercado. En la zona urbana se encuentra ubicada la plaza de mercado la cual funciona sólo los sábados y domingos , pero no con la caracterís tica de centralizar todo el c omerc io de los productos produc idos en el campo, allí se e xpende únic am ente c arne. El mercadeo de los produc tos provenientes del sector rural se realiza en los municipios de Armenia y Calarcá princ ipalmente. Generándose el contras te, a pesar del munic ipio tener una amplia zona rural, las verduras y frutas s on llevadas de otros munic ipios .

Com o se ha menc ionado anteriormente Córdoba es un municipio eminentemente rural y como tal un gran c ons umidor de recurs os naturales . A c ontinuac ión se desc ribe cómo ha s ido la utilizac ión de los diferentes recursos y cuál ha s ido la forma de mantenerlos o rec uperarlos 19. Aprovechamiento Forestal. En el munic ipio durante los últimos c inc o años se han hec ho los s iguientes aprovec hamientos forestales con autorizac ión de la C.R.Q: 1.461,8m 3 de guadua, 4.863,8m 3 de bosque natural y bosque plantado, el aprovec hamiento fue realizado en las diferentes veredas del munic ipio.

El 80% de la comunidad c am pes ina comercializa sus productos a un intermediario, los cuales van direc tamente a la finca por los productos, es to significa para el agric ultor menos riesgos en el mercadeo y menores costos al no inc urrir en fletes y el pago se debe realizar al contado 18.

Para compensar la utilizac ión de es te rec urso, se han realizado ac tividades de refores tación, como se indica a continuac ión: en s is temas agroforestales 10has , cercas vivas 10has , bos que produc tor protec tor 25has . Con recursos del municipio, se han realizado 10.000 metros lineales de ais lamientos de nac imientos y zonas de protecc ión y la s iem bra de 5000 árboles , en las veredas Carniceros, La Española, Jardín Alto, La Siberia, Media Cara, Guayaquil Bajo, Jardín Bajo.

Para la comerc ializac ión de la leche existe un c entro de ac opio en el casco urbano con un tanque frío, esta leche pos teriormente es entregada a Parmalat.

3.4.2 CAPACIDAD

DE NATURALES

DE

RECUPERACION Y RESERVA

El munic ipio en aplicación del artíc ulo 111 de la Ley 99 de 1993, ha adquirido los predios el Kikuyal en la vereda la Es pañola y la Cima en Jardín Alto, las fincas estaban c ultivadas con pastos ,

18

M ARI N L O N DO ÑO Is ab e l C ris t in a . An á l is i s ca ra c te ri za n t e d e lo s si st e ma s p ro d uc ti v o s ag r ope c ua rio s d el s e c to r ru ra l d el m un ic ip io de Có rd o b a . T e s is d e gr a do. Un iv e rs id ad l Gr an Co l om b ia .2 0 0 4

19

C O RP O R A C IO N A UT ÓN OM A R EG I O N A L D EL QU I N DÍ O . 2 0 0 6

36

inmediatamente se procedió a realizar su cerram iento y a dejarlas en regenerac ión natural.

Tratamiento de aguas res iduales

La Asociac ión de Pequeños Produc tores Agropecuarios de Córdoba (ASOPR OACOR) Ha hec ho la plantac ión de 10.000 de árboles y el ais lamiento de 10.000 metros lineales en zonas de protecc ión, con recursos de Fondo para la Ac c ión Ambiental (FONAM), en las veredas La Soledad, Tra vesías , Guayaquil Bajo, Jardín Bajo, Río Verde Alto, Jardín Alto y Media Cara.

En lo referente a la dispos ic ión y tratam iento de aguas residuales domés ticas y de benefic io de c afé área rural se han construido 425 pozos sépticos y 78 beneficiaderos ec ológicos. Con relación al uso de las aguas la Corporación Autónoma Regional del Quindío ha otorgado 9 concesiones . Los caudales y los usos se pueden aprec iar en la s iguiente tabla:

La c omunidad de la vereda la Es pañola, es tá realizando el ais lamiento de 10.000 metros lineales de nac imientos y la s iembra de 10.000 árboles , con recursos de la C.R.Q.

USU ARIO Finca Bodega

FUENTE DE CAPTACION

Tabla 8. CONCESIONES DE AGUA OTORGADAS POR LA C.R. Q.

CAUDAL AFORADO

C AUDAL CONC EDI D OL ts / seg

0,33

0,20

Piscícola

USO

La Q. La Mina

Alejandro Cano Ángel

Q. La Concha

5

1,70

Piscícola

Piscíc ola Entrerríos

Q. La Concha

30

1,90

Piscícola

ESACOR

Q. Los Justos

65

13,00

Ac ueduc to Río Verde Alto

R. Verde

448

135,00

Agrícola

Ac ueduc to Alto El Oso

Las Pavas

87

35,00

Agrícola

Ac ueduc to La Mirandita

Q. La Mirandita

3,5

1,75

Agrícola

Ac ued. Comunitario

Q.Bellla Vis ta

9,0

3,00

Doméstico

Q.Es pañola

9,5

1,00

Doméstico

Luis J osé Rivera

37

Doméstico

Goyenec he De acuerdo c on el Es quema de Ordenam iento Territorial, el municipio prevé la form ación de las s iguientes res ervas a futuro:

Manejo del suelo: Los suelos del m unic ipio de Córdoba presentan gran susceptibilidad a diferentes procesos eros ivos. Sin embargo, el manejo que s e viene dando a es tos no es el más adec uado y como cons ecuenc ia de ello se observan, en todo el municipio, fenóm enos erosivos de diferentes tipos y de diferente magnitud, los problemas de mayor envergadura se observan en las veredas Siberia Alta y Carniceros, donde por mal m anejo de los taludes de la vía se obs ervan c árcavas remontantes que es tán oc asionando gran pérdida de suelos y como consec uencia de ello se es tá generando una gran sedimentac ión de las pequeñas fuentes hídricas del sector las cuales fluyen hacia Río Verde, observándos e una gran turbiedad de es ta fuente, princ ipalmente en las époc as de invierno. Igualmente, en la vereda Media Cara, s e presentan problemas erosivos importantes en los taludes de la vía.

Promoc ión para la creac ión de un Parque Natural Municipal en áreas oferentes al ac ueduc to regional “El Alto del Oso”. Creac ión de reservas forestales protectoras y protec toras -productoras . En la vereda las Auras el Comité de Cafeteros posee una reserva forestal de 1289 hec táreas en las veredas las Auras y Jardín Alto. En la finca El Porvenir, Vereda La Playa, se encuentra una reserva natural partic ular denominada Verdes Horizontes, de propiedad de la Señora Vic toria Eugenia Plit y su familia. Igualmente en la vereda Río Verde Alto, se pres enta una reserva natural privada, en la finca el Oas is, con 100 cuadras de extens ión, encontrándose ec os is temas como cafetal con sombrío, bosque nativo poco intervenido y matorrales.

En las veredas la Es pañola, Siberia Alta, Jardín Alto y Media Cara se encuentran problemas de eros ión en terrac etas e inic ios de c arcavamientos en potreros por mal manejo en el pas toreo.

Por otra parte, de acuerdo c on la Zonific ac ión de Áreas de Aptitud Fores tal del Departamento del Quindío, realizada por la C.R.Q. y CONIF 20, el munic ipio de Córdoba posee las zonas que se muestran a continuac ión:

De ac uerdo con lo observado, uno de los princ ipales problemas ambientales del munic ipio es el mal uso y m anejo de los suelos en las diferentes ac tividades económicas que se desarrollan.

3.4.2.2 PRESERVACIO N RESERVAS A FUTURO

Tabla 9. ZONAS DE APTITUD FORESTAL EN EL MUNICIPIO D E CO RDOBA

DE 20

COR PO RA CIÓN AUÓNO MA REG IO NAL DEL Q U I N D Í O . Z o n i f ic a c ió n d e á r e a s d e a p t i t u d f o r e s t a l d e l d e p a r t a m e n t o d e l Q u in d í o . 2 0 0 5 . p . 3 0

38

ZONA DE APTITUD

A c ontinuac ión se hac e una desc ripción de las tecnologías de producc ión en las ac tividades ec onómicas más importantes .

ÁREA (Has)

Sin restricc iones

81,08

Res tricciones menores

839,7

Produc tora protec tora, guadua mixta

4.606,7

Produc tora protec tora guadua

38,56

Produc tora guadua

38,58

Protec tora

2.575,13

Res tauración ec os is temas

de

Exc lusión plantac iones fores tales

a

3.4.3 SISTEM AS

DE SO STENIBLE

Cultivo del café El c ultivo de café en el munic ipio de Córdoba se enc uentra distribuido de la s iguiente manera: el café c aturra y variedad Colombia está localizado entre los 1.100 a 1.900 m.s .n.m. aproximadamente. Dentro de es ta misma franja, el café se asoc ia princ ipalmente con el cultivo de plátano, bien en barreras o dis tribuido en forma irregular. La dens idad de s iembra varía de 2.000 has ta 10.000 plantas por hec tárea, c on un promedio para el m unic ipio de 5.000 plantas por hectárea. La rec omendac ión general del com ité de Cafeteros es la s iembra sin sombrío, para mejorar la produc tividad, s in embargo, en las zonas con pendientes mayores del 50%, se recomienda el es tablecimiento de sombrío con es pec ies como guamo o nogal sembrados a distanc ias de 15 m X 15 m para la primera y de 12 m X 12 m para la s egunda. No obs tante lo anterior, en el munic ipio se obs erva es casa c obertura arbórea as oc iada al café, predom inando el s is tema de café y plátano o banano asociados. Unas pocas plantaciones c on sombrío de guamo se observa princ ipalmente en las zonas medias de la vereda Jardín Alto, Guayaquil Alto y Bajo y travesías . De ac uerdo c on el us o potencial el café que s e establezc a en el municipio debe estar com plementado con sombrío, debido a las altas pendientes y a la s usceptibilidad de los suelos a la erosión.

1.043,2

2.484

PRO DUCCION

3.4.3.1 UTILIZACION TECNOLOGI AS LIM PI AS

DE

De acuerdo con las carac terís ticas físicas de los s uelos del municipio, los cuales presentan una gran susceptibilidad a la erosión y la compac tac ión, los sistemas productivos actuales es tán manejando tecnologías que no los harán sostenibles hacia el futuro, fundamentalmente por la pérdida de suelo y de c obertura forestal. De ac uerdo con el EOT y c on los es tudios de suelos realizados por el Ins tituto Geográfic o Agus tín Codazzi (IGAC), el munic ipio en su parte alta es de voc ac ión fores tal.

En el munic ipio s e es tá inic iando la línea de cafés es pec iales, cuyo objetivo es mejorar las medidas de desempeño soc ial, ambiental y de

39

buenas práctic as de manejo de la finca. Con la línea de cafés especiales se pretende certificar los predios basados en una norma que contiene 10 princ ipios y c ada princ ipio con sus respectivos c riterios. Ac tualmente se encuentran 39 predios en es te proceso, el c ual se es tá llevando a cabo con dos certificadoras : Rainforest Allianc e, la cual exige la s iembra de café con s ombrío y la UTZ Kapeh (buen c afé) s in exi genc ia de sombra. Con la primera es tán trabajando 9 predios en las veredas Río Verde, Siberia, sardineros y la frontera, con la segunda están 30 finc as en las veredas Sardinero, Río Verde Alto, Jardín Bajo y Alto, Media Cara y Carniceros.

pérdida de suelo por la intens a labranza. La Federac ión Nacional de Cafeteros es tá trabajando con la téc nica “Bec ols ub”, que consis te en beneficiaderos ec ológic os que han representado pasar de 40 litros agua/k ilo de café a 1 litro de agua/k ilo de café. Ac tualmente se han ins talado 78 en el área rural del munic ipio. Cultivo del Plátano Los s is temas de producc ión de plátano son como c ultivo independiente, as oc iado (s embrado en barreras y as oc iado con el café), tradicional (as oc iado c on café, pero s in un trazo definido). Para el control de m alezas se utilizan varias alternativas , com o son: c on mac hete, guadaña o la utilización de herbicidas bien sea selectivos o no. La fertilización es un 80% química pero s in análisis de s uelos y el 20 % con materia orgánica, al momento de la s iembra.

La recomendac ión es el m anejo integrado de malezas , utilizando las s iguientes prác ticas : plateo manual, control mecánico con m achete o guadaña, aplicac ión de herbic idas con el selector de arvenses .

El c ontrol fitosanitario se hac e en forma integrada, utilizando métodos culturales y m ecánicos . En Córdoba se han identific ado tres fincas c on moko, lo que ha c onducido a la eliminac ión de los focos utilizando herbic ida.

En cuanto al benefic io del grano, la recom endac ión es la instalac ión del Becolsub, para disminuir el cons um o de agua e igualmente la producc ión de agua mieles contaminantes de las fuentes de agua. Para aquellos que aún no poseen el becolsub, la recom endac ión es recoger el agua miel del primer lavado y utilizarlo para fertilización del plátano. De todas formas el agua del segundo lavado van a las corrientes de agua. La pulpa se debe descomponer en fos as .

Los princ ipales impactos ambientales que se es tán generando con el c ultivo son la inadec uada dis pos ic ión de las bolsa plás ticas, las que son arrojadas al s uelo o en otros casos es inc inerada, problemas erosivos por la s iembra en zonas pendientes .

La problemática de es te cultivo se observa en los impactos negativos derivados de las prácticas de manejo utilizadas , como son la ocupación y deterioro de las zonas con aptitud fores tal, la s iembra a libre e xpos ic ión, la aplicac ión sin control de agroquím icos , los res iduos generados en el proces o de benefic io del c afé y la

En el momento e xis ten 30 cultivadores de plátano que están integrando al proceso productivo las BPA (buenas práctic as agríc olas), c on lo cual es tos predios realizarán un m anejo integral de la producción en una forma amigable con el medio ambiente. Estos

40

tec nificada, utilizando cercas eléctricas, bebederos dentro del potrero, cercas viva s y árboles dentro del potrero.

productores se enc uentran ubicados en las veredas Jardín Bajo, Traves ías y la Soledad. Produc ción Pecuaria

Los problemas observados por el mal manejo de esta ac tividad s on: proceso erosivos c om o consec uencia del sobrepas toreo y las pendientes, ampliac ión de potreros, sac rific ando los bos ques , contam inación de las aguas por la entrada del ganado has ta las fuentes .

El us o del suelo para actividades pecuarias , ocupa el 30% del total del territorio del munic ipio. La ganadería es de tipo extens iva s iendo poc os los predios que cuentan con una ganadería tecnificad, El promedio de carga es de 0.63 cabezas por hec tárea.

Ac tualmente se está ejec utando un proyec to, en las veredas Media Cara, La Es pañola, Las Auras, Jardín alto y Siberia Alta, con 33 propietarios afiliados a la Asoc iac ión de Ganaderos de Córdoba, c ons is tente en la capac itación en el manejo de praderas para mejorar la produc tividad y liberar áreas para zonas de protecc ión, para ello s e es tá realizando la zonific ac ión de la fincas vinculadas al proyecto, utilizando para la ac tividad solo los lotes de menor pendiente.

Se observan pastos mejorados y tradic ionales ubicados en la parte alta de montaña desde los 2.850 has ta los 3.250 m.s.n.m. aproxim adamente. El deterioro generado por este uso s e carac teriza por la eros ión en surc os y en terracetas , siendo muy significativa en las veredas de Las Auras , La Playa, Bellavista, Río Verde Alto, Media Cara, Carniceros, La Española, Jardín Alto y Sardineros.

En el sector urbano, la ac tividad ec onómica como se menc ionó anteriormente es el comerc io, c uyo impac to sobre el m edio ambiente es solo por los vertim ientos de carac terís tic as domés ticas .

En el munic ipio de Córdoba el 70% son pequeños ganaderos c on menos de 10 cabezas . Se pres entan dos tipos de ganadería: en la zona baja, veredas de Bellavista, Travesías , La Playa, Guayaquil Bajo, s e prac tica la ceba, existe un predio, Gualanday, en la vereda Guayaquil Bajo, con lechería es tabulada para 20 vac as de las razas Holstein y Normanda.

La inc ipiente ac tividad mineroindus trial, repres entada por las dos ladrilleras, poseen Lic enc ias Am bientales , la ladrillera Petaluma con Resoluciones 334 de 2000 y 885 de 2001. Ladrillera Quindío tiene la licencia número 1004 de 2004, modificada por la resoluc ión 1224 de 2004.

En la parte alta, espec ialmente en la vereda Las Auras se enc uentra el 90% de la ganadería de lec he del municipio, el 50% de és ta se enc uentra en topografías suaves y el res to s e encuentra en pendientes mayores del 30%. El manejo de las praderas inc luye la limpieza de malezas , las cuales en la parte alta, vereda las Auras, se realiza con herbic idas , no s e realiza ningún tipo de fertilizac ión. El m anejo de los potreros en la zona baja es más

Conflictos de uso de la tierra El conflic to de uso es el resultado de comparar el uso actual que involuc ra tipo, intensidad (s obre y subutilizac ión) y e xtensión de uso, con el uso potenc ial en func ión de la

41

geomorfología, pendiente, suelo, zona de vida e inundaciones .

La Soledad, Traves ías , La Española, Carniceros.  Conflicto s evero, en el 5% del m unic ipio. Este tipo de conflicto se presenta princ ipalm ente en las veredas La Española, Siberia Alta, Carniceros y sectores de Jardín alto. Se rec omienda un c ambio gradual hac ia usos fores tales y de conservac ión de suelos y de agua.

Los c onflic tos de uso del suelo identificados , hac en neces ario plantear cambios de uso de la tierra, tanto en intensidad, como en tipo y extens ión. Al comparar los us os ac tuales del suelo, elaborado con la comunidad (cartografía soc ial) y el potencial de ac uerdo con las c las es agrológicas presentes en el municipio, según el Instituto Geográfico Agus tín Codazzi (IGAC), en el municipio se evidencian conflic tos de us o: s in conflicto, leve y moderado as í:

Área Urbana Los 16 lotes baldíos que tiene el c asco urbano del munic ipio de Córdoba no presentan ningún tipo de us o es pec ífico.

 Sin conflic to, el 20% ubicado en la vereda la Soledad en la ribera del río Santo Dom ingo, vereda las Auras , parte alta de las veredas Media Cara, J ardín alto, La es pañola, Siberia Alta, Carnic eros y Sardineros, las cuales se encuentran cubiertas con bos ques protegidos .

Tam año de los predios El tamaño de los predios es un fac tor importante de protec ción o pres ión sobre los recurs os naturales 21.

Tabla 10. DISTRIBUCIÓN DE PREDIOS RURALES POR ÁREA

 Conflicto leve en el 10% del territorio, fundam entalmente por manejo y no por uso, es tas áreas s e encuentran en pas tos . Es te c onflic to se presenta en las veredas Sardineros, Bellavista la Playa, las Auras , y Guayaquil Bajo. Donde se observa conflic to leve, existe una mayor conc ordancia, sin embargo se hace neces ario realizar prácticas de conservac ión y ajus te a s istemas de producc ión.  Conflicto moderado, en el 70% del área, enc ontrándose problemas por us o y manejo. Se loc aliza en las veredas Media Cara, Río Verde Alto, Guayaquil Alto, Jardín Alto, Jardín Bajo, Guayaquil Bajo, La Siberia Baja, Siberia Alta La Playa, Guayabal, La Concha, Sardineros ,

21

RANG OS DE ÁREA

NUMERO DE PREDIOS

Menor de 1 Ha.

89

1 – 3 Has

123

3 – 5 Has

190

5 – 10 Has

118

10 – 20 Has

45

S e cr et a ria d e D es a rr ol lo Ec o nó m ic o , R ur a l y Am bi en t a l del Qu in d ío . Ev a lu a ci on e s Ag r op e c u ar ia s a ñ o 20 0 5

42

20 – 50 Has

40

50 – 100 Has

17

100 – 200 Has

16

Ma yor de 200 Has

5

s ido la defores tación de los predios para la cons trucción de viviendas y la producc ión de c arbón afectando las fuentes de agua.

3.5

El 81% de los predios rurales tienen menos de 10 hec táreas y en m uy pocos casos s e aprovechan los predios en toda su extens ión oc as ionando una subutilización de los terrenos . El minifundis mo agudiza la pres ión sobre los rec ursos naturales , para satis fac er las nec esidades básicas de alimentac ión, agua y energía para cocinar.

SUBSISTEM A INSTITUCION AL Y DE GESTION

A través del desarrollo de es te subs is tema, s e pretende es tablecer la capac idad de la administrac ión munic ipal para desarrollar las funciones ambientales que la Ley le as igna, c onoc er el grado de partic ipación de la s ociedad en la ges tión ambiental del munic ipio, las fallas y ac iertos que se han detec tado en el des arrollo de dicha ges tión y proponer los ajus tes nec esarios para mejorar la capacidad de gestión ambiental del municipio.

El m unic ipio de Córdoba adelanta un programa de “Reform a Agraria”, que propende por la c reac ión de unidades agríc olas familiares UAF, as í como también la posibilidad de desarrollar otros programas contemplados en la Ley 160 “Sistem a Nac ional de Reforma Agraria y Desarrollo Rural Campes ino”.

3.5.1 CAPACID AD INSTITUCI ONAL Capacidad de gestión ambiental de la adminis trac ión munic ipal Para calific ar la c apac idad de gestión ambiental de la administración munic ipal, se des arrolló la metodología para la determinación del índice GAM (Ges tión Am biental Munic ipal). Se diligenciaron las matrices de calificación para cada uno de los temas abordados en la guía.

El proces o de adquis ición y adjudicac ión de tierras en el munic ipio de Córdoba para es te programa agrario se inicia en el año de 1988, en las veredas de Sardineros y Guayaquil Alto, en donde dos parc elas , La Rocallos a y Bellavis ta de 107,6 hec táreas, benefician direc tamente a trece familias.

El índice GAM de 259 determinado para el municipio de Córdoba, mues tra que la capacidad de ges tión am biental del municipio es MEDIANA, c on puntaje cerc ano al límite inferior.

En el año de 1994 s e benefic ian 119 fam ilias con un total de 618,2 hec táreas, en las veredas Guayaquil Alto, Guayaquil Bajo, La Soledad, Tra vesías y J ardín Bajo. El principal problema ambiental que se ha generado con la Reforma Agraria ha

C o m e n t a r i o [ U 1 ] : Esta tabla puede quedar de todo el ancho de la hoja

CU AD RO R E S UM E N

43

I N DI C E G AM M UN I CI P I O D E CO R D O B A IT E M

V AR I AB L E

C AL IF . R E F

C AL IF . M U N IC I P IO

1

Ca p ac i d a d d e P l a n e ac i ó n y E j ec u c i ó n

130

97

2

Co o r d i n ac i ó n In t e r n a y Externa

120

84

3

Ca p ac i d a d d e Evaluación y Predicción

100

35

4

L i d e r az g o y Di r e c c i ó n

70

28

5

Ca p ac i d a d d e Gestión de R ec u r s o s

50

10

6

Ca p ac i d a d d e A u to r r e g ul ac i ó n y A d e c u a c i ón

30

5

500

259

Total

Í n d i c e G A M : A l ta ( m a yo r 4 0 0 ) , M e di an a ( e n tr e 25 0 y 3 9 9 ) y B a j a ( m en o r 2 5 0 ) C ap a c i da d de GA M

3.5.1.1 Capacidad de ejecución.97/130

En cuanto al manejo de vulnerabilidad y riesgos , el tema se encuentra desarrollado en los es tudios: Mic rozonificac ión Sís mica realizado por INGEOMINAS, y Zonificac ión de Am enazas Geológicas realizado a través del convenio FOREC – INGE OMINAS; es tos es tudios es tán a dis pos ic ión del m unic ipio, como ins trumentos para la planeación y control en los aspectos de localizac ión de edific aciones y espec ific ac iones de cons trucc ión

planeación y Calificación

En es te as pec to se tienen las mayores fortalezas en el enfoque ambiental del EOT y Planes de Des arrollo Munic ipal de las adminis traciones ac tual y pasada, en los cuales se observa en general un adecuado contenido ambiental, en cuanto a la cobertura de programas y proyectos para soluc ionar los problemas ambientales del munic ipio.

El munic ipio cuenta c on el Plan de Ges tión Integral de Residuos Sólidos PGIR S que está en proceso de aprobación por la C.R.Q; sin embargo, la Empresa Sanitaria de Córdoba ESACOR no está im plementando aún programas de separac ión en la fuente ni de recic laje de residuos .

44

las ac tividades de otras entidades en materia ambiental, complementarias a la acción de dicha Secretaría.

La C.R.Q. c ontrató la elaboración del Plan de Desc ontaminación de aguas residuales del munic ipio de Córdoba, el cual está terminado, aprobado por la C.R.Q. y en ejecuc ión a través de la cons trucc ión del sistema de colec tores ,

Debido a la reorganización y ajus te operativo de la Alcaldía, lo concerniente a la ges tión ambiental munic ipal se desarrolla a través de la Sec retaría de Planeación, que ejerce ins tancias en materia de planeación, ejecuc ión y s eguim iento de proyec tos munic ipales, en los cuales s e inc luye invariablemente el c omponente ambiental

es pec íficamente 2 colectores paralelos a la quebrada La Española. Las corporac iones autónomas C.R.Q., CARD ER, C. V.C., con el apoyo de otras ins tituciones del orden nac ional, con base en el Ac uerdo 002 de junio de 2.004, es tán form ulando el Plan de Ordenamiento y Ma nejo de la Cuenca Hidrográfica del Río La Vieja. El munic ipio de Córdoba, c uyo territorio forma parte de es ta cuenca, es tá integrado a dicho plan con un representante en la “mesa zonal del río Quindío”

La participac ión en la GAM de Córdoba, por parte de la C.R.Q. es muy ac tiva y eficiente; la Corporac ión atendió permanentemente el proceso de evaluación del c omponente ambiental del Es quema de Ordenam iento Territorial y acom paña al munic ipio en temas de ges tión de res iduos s ólidos , contaminac ión hídrica, desarrollo forestal, manejo y prevenc ión de amenaza y riesgo y demás temas relac ionados con la ges tión ambiental.

El municipio y la C.R.Q. tienen planes de manejo establec idos para áreas fores tales ; el municipio adquirió durante la vigencia 2.005 un total de 98 has. para protecc ión de acueduc tos en su jurisdicc ión.

Exis te c oordinación entre el municipio y otras entidades es tatales : Gobernac ión del Quindío a través de la Sec retaría de Desarrollo Ec onómico, Rural y Ambiental, Minis terio de Salud a través del Instituto Seccional de salud del Quindío, Polic ía Nac ional (Polic ía Ambiental), para el des arrollo de ac tividades en materia de GAM.

El munic ipio a través de su promotor ambiental y la C.R.Q. desarrollan ac tividades de control de emis iones , de manera es pec ífica en quemas en el área rural del munic ipio. 3.5.1.2 Coordinación externa.84/120

interna y Calificación En el munic ipio de Córdoba exis ten organizac iones locales: entre otras , As oc iac ión de Pequeños Produc tores Agropecuarios de Córdoba ASOPROACOR, As oc iación de Ganaderos de Córdoba ASOGACOR, As oc iac ión Futuro Comunitario de Tra ves ías , Comité Munic ipal de Cafeteros , Fundac ión Verdes Horizontes, Asoc iación de Productores

En lo que corresponde a “ins trumentos de coordinac ión, el municipio tiene c reado el Com ité Coordinador para la GAM, pero este no se encuentra operando. No obstante, el municipio desarrolla la ges tión ambiental a través de la Sec retaría de Planeación, s iendo

45

de Alimentos de Córdoba, Juntas de Ac c ión Comunal tanto rurales c omo urbanas, que des arrollan acc iones en materia de GAM en coordinac ión con el munic ipio.

En lo referente a acuerdos en el tema de GAM, entre el municipio y el sec tor empresarial privado, hay que des tacar los s usc ritos con ASOG ACOR en ganadería sos tenible, ASOPROAC OR en reforestación, Comité Departamental de Cafeteros en seguridad alimentaria y s aneamiento bás ico y Asociac ión de Produc tores de Alimentos de Córdoba en trans formación de alimentos , los cuales el munic ipio ha tenido buena ejecuc ión y aceptables resultados.

Finalmente, el munic ipio a través de la Sec retaría de Planeac ión ejerce adecuadamente la regulac ión de relac iones urbano rurales y realiza ac ciones coordinadas con entidades regionales , es pec ialmente la C.R.Q. y la Gobernac ión del Quindío; s in embargo, exis te una debilidad manifies ta debido al no funcionamiento del Comité Coordinador. 3.5.1.3 Capacidad de predicción.35/100

Con organizac iones no gubernamentales , se des tac an los ac uerdos susc ritos c on: Asociac ión Futuro comunitario de traves ías donde el munic ipio apoyó la formulación de un proyec to de refores tación y c on la Fundación Verdes Horizontes para la cons trucc ión de biodigestores .

evaluación y Calificación

En lo que res pec ta a informac ión, el munic ipio cuenta con base cartográfic a confiable de la cabecera urbana en materia de agua potable y saneamiento bás ico y los as pec tos de amenaza y riesgo; no as í en la parte rural donde solam ente c uenta con la cartografía temática del EOT, q ue es tá incompleta y des ac tualizada en as pec tos como us o y c onflic to de uso del suelo, cobertura vegetal, infraes tructura de servic ios y otros temas que tienen relac ión con la GAM.

En la parte educativa, en materia de GA M es tán los acuerdos con la Ciudadela Educ ativa y c on escuelas rurales como satélites de la Ciudadela, en los temas de prevenc ión y atenc ión de desas tres y manejo de res iduos sólidos . Por otra parte, hay que precis ar que no exis ten programas o pautas publicitarias en materia de GAM, c on ningún medio informativo hablado o es c rito ni de cualquier otra índole.

En lo que respecta a informac ión s obre el recurso hídrico, la C.R.Q. realiza muestreos periódicos confiables , de caudales y c alidad de agua del río Verde en la es tación del Centro de la Guadua; no así en materia de contaminación atmos férica pues to que es te as pec to es prác ticamente ine xis tente en el munic ipio.

3.5.1.5 Capacidad de gestión de los recursos.Calificación 10/50 El m unic ipio de Córdoba no es autosufic iente en materia de rec ursos para la GAM, debiendo ser apoyado en es te as pec to por otras entidades como la C.R.Q., la Gobernac ión del Quindío, El Comité Departamental de Cafeteros ,

3.5.1.4 Lideraz go y dirección.Calificación 28/70

46

 Carencia de c apac itac ión y falta de comprom iso de la comunidad

el Ministerio del Medio Am biente, entre otras .

3.5.2 Función ambiental de la actual estructura municipal

No obstante no ser autosufic iente en materia de recursos , el munic ipio des tina entre un 40 a 70% de s us recursos propios para el desarrollo de la GAM La invers ión realizada para el cumplimiento de programas y proyectos ambientales realizada por el munic ipio en el período 2.001 – 2.006 se presenta en la tabla s iguiente:

AÑO

INVERSION EN MILES DE $

2.001

116.031

2.002

159.953

2.003

240.271

2.004

197.392

2.005

419.827

2.006

274.753

TOTAL PERI ODO

1.408.267

Ac tual es truc tura adm inis trativa munic ipio de Córdoba.

del

A partir del año 2.002 el organigrama de la adminis trac ión municipal de Córdoba quedó definido y s e obs erva que la administrac ión no c uenta con dependencias que tengan func iones ambientales específicas; s in embargo, en la Alcaldía se encuentran ubicados dos func ionarios no pertenec ientes a la adminis trac ión municipal, los cuales desempeñan ac tividades ambientales , que contribuyen dec ididamente a la GA M.  Promotor Ambiental, que ejerc e las funciones de control y vigilanc ia que la ley le as igna al m unicipio, pero depende adminis trativa y ec onóm icamente de la C.R.Q.  Técnico de Saneamiento Bás ico en Salud quien ejerce algunas funciones ambientales relac ionadas con la el control de la central de sac rific io y residuos hospitalarios , dependiente direc tamente del Ins tituto Seccional de Salud del Quindío.

3.5.1.6 Capacidad de autorregulación y a decuación.- Calificación 5/30 En el tema de adecuac ión func ional, hay que precisar que el municipio no posee rec ursos hum anos ni técnic os sufic ientes para atender la problemática ambiental tanto rural como urbana y que s us mayores debilidades en es te aspecto y en todo su territorio radican en:  Es cas ez de rec urso humano  Es cas a partic ipac ión privada c iudadana

administrativa

Las funciones asignadas a cada dependencia en materia am biental y las realmente ejerc idas , se ven reflejadas en el anexo No, 4

3.5.3 PARTICI PACIO N CIUDADANA y

47

3.5.3.1 OR GANIZACIÓN CI UDADANA

Am biental para la atención de sus propios problemas en materia ambiental, pero en realidad partic ipa muy poco en la ges tión para lograrlo.

Exis te un número alto de grupos organizados , es pec ialmente del sec tor productivo, c on los cuales el munic ipio desarrolla proyectos y realiza ac tividades relacionadas con s us áreas es pec íficas ; pres ta además asistenc ia técnic a agropec uaria a la comunidad rural y apoya la ejecución de obras de mejoram iento y mantenimiento de vías con las Juntas de Acc ión Comunal. Aunque el objeto de es tos proyec tos va dirigido espec íficamente a la producción, en todos aparece el componente ambiental a través de la im plem entación de “prác ticas amigables con el ambiente”

Los grupos organizados exis tentes en el munic ipio de Córdoba, c orresponde a juntas de acc ión com unal urbana y rural, ONG´s , as oc iac iones , y agremiaciones de productores agropecuarios.

3.5.3.2 EDUCACION PARA PARTICIPACION

LA

Los proces os de socialización, comunicac ión, capac itac ión, formac ión social y educac ión ambiental que s e desarrollan a nivel m unic ipal y regional, se presentan a continuac ión:

Sin embargo, la intervenc ión de la sociedad c ivil en la GAM en el munic ipio de Córdoba, presenta en general un bajo nivel de partic ipac ión en cuanto a grupos organizados, JAC, ONG´s , sector produc tivo; no obs tante, la comunidad rural y urbana cons tantemente exige a los presidentes de las J AC y al Promotor

Tabla 11. PROCESO S DE EDUCACION AMBIENTAL PARA L A PAR TICIPACION

PROCESO

RESPONSABLE

PRAES FORMULADOS Y EN MARCHA

Ciudadela Educativa Jos é María Córdoba

ESACOR

CAPACITACION AMBIENTAL A DOCE NTES

Ciudadela Educativa Jos é María Córdoba

C.R.Q. – P.A.B.

EDUC ACI ON AMBI ENTAL A LA COMUNICIDAD

Plan de Atenc ión Bás ica Promotores Ambientales

C.R.Q. – I.S.S.Q.

COMUNICACIÓN DE LA INFORMACION AMB IEN TAL COMUNICI CION SOBRE PROC ESOS AMBI ENTALES EN MARCHA

48

ENTI DADES DE APOYO



ESP



49

3.6

PLAN D E ACCI ÓN AM BIENTAL M UNICIPAL

VISION Córdoba en el año 2.018 será un modelo de munic ipio sos tenible, territorialmente ordenado, organizado en su comunidad e instituciones, con educación y cultura ambiental, aprovechando rac ionalmente sus potenc ialidades naturales , con un desarrollo agropecuario y turís tico económ ica, social y am bientalmente equilibrados, garantizando una mejor calidad de vida para sus habitantes. OBJETIVO S General Dotar al municipio de una herramienta es tratégic a de planific ación, que oriente los recursos para su ges tión ambiental hacia la cons ecuc ión, de un desarrollo agropecuario y turístico sostenible, para garantizar una mejor calidad de vida de sus habitantes Específicos  Orientar los recursos económicos , fís icos y humanos del municipio, a través de programas y proyectos que aprovechen las fortalezas del munic ipio y s olucionen, de manera priorizada, su problemática ambiental.  Integrar y c oordinar la participac ión de los actores de la ges tión ambiental munic ipal.  Dotar al municipio de una herramienta para ges tionar recurs os de los niveles regional, nac ional e internac ional que permitan el desarrollo de los programas y proyec tos hac ia los objetivos planteados.

50

3.6.1 Identificación

de

1. GESTIÓN SOBRE NATURAL Y SOCI AL

temas

estratégicos

LA

BASE

En el diagnós tico partic ipativo se identificaron 111 aspec tos pos itivos del Munic ipio en los cuatro subs istemas , al igual que 94 debilidades y problemas . En es ta fase del proceso se procederá a agrupar la problemátic a y las fortalezas en temas estratégicos, para fac ilitar su organización y manipulación.

Objetivo: Proteger y recuperar la base ambiental y soc io cultural s obre la c ual se des arrolla la actividad económica del munic ipio.

Para lograr coherenc ia entre los temas es tratégicos se analizó las pos ibles etapas para alcanzar el desarrollo sostenible, encontrando que es tas pueden ser:

Objetivo: Des arrollar s is temas ec onómicos produc tivos , apoyados en un ordenamiento territorial, que permita el equilibrio entre el des arrollo ec onómico y la c apac idad de la base natural y s oc ial.

2. GESTIÓN AM BI ENTAL SOB RE LA ESTRUCTURA ECO NOMICA PRODUCTIVA.

 Protección, conservac ión y rec uperación de la base natural y la cons truc ción de una base soc ial c on cultura ambiental.  Dis eñar el territorio donde se van a realizar las diferentes actividades ec onómicas y humanas , para ello s e tiene como instrumento el ordenamiento territorial. Luego sigue la im plementac ión de los s istemas ec onómicos productivos aplicando las tec nologías apropiadas .  Dotac ión de s ervic ios públicos , es pec ialmente el agua potable, descontaminac ión y s aneamiento bás ico  Finalmente alguien debe orientar y adminis trar el proceso anterior y es to corresponde a las ins tituciones con la participac ión comunitaria.

3. GESTIÓN AM BI ENTAL EN SERVICI OS PÚBLICOS Objetivo: Desarrollar los s is temas de servicios en agua potable y saneamiento básic o en equilibrio con la base ambiental. 4. GESTION INSTITUCIONAL Y PARTICI PACIÓN CIUD ADANA Objetivo: Organizar es truc tural y funcionalmente el s is tema ins tituc ional del munic ipio, inc orporando la partic ipación c iudadana, para realizar de manera eficiente la gestión ambiental municipal.

Con bas e en el análisis anterior se es tructuraron cuatro temas es tratégicos como se presentan a continuac ión con su respectivo objetivo:

Plan de acción Ambiental M unicipal Luego de identificados los temas es tratégicos , se formularon los programas y proyectos que conforman el Plan de Acc ión Ambiental Munic ipal, con los cuales se pretende c ontribuir a la solución de la problem átic a

51

ambiental y llegara alcanzar la vis ión propuesta. En la tabla s iguiente se puede observar el del Plan de Acción Ambiental Local para el m unic ipio de Córdoba. TABLA No 12 MAPA DE PRESENTA CIÓN DEL PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL TEM AS ESTR ATÉGICOS

PROGRAM AS

PR OYECTO S

1. GESTI ÓN SOBRE LA BAS E NATURAL Y SOCIAL

1.1 Protecc ión y rec uperación de la base natural

1.1.1 Adquis ición de predios (art 111 Ley 99/93) y formulación de planes de manejo 1.1.2 Refores tac ión con participac ión comunitaria en las zonas media y baja de la c uenca del río verde 1.1.3 Tratam iento y manejo procesos eros ivos en el munic ipio

de

1.1.4 Es tudio de carac terización de la flora , la fauna y humedales del municipio 1.1.5 Proyec to de reforma agraria para reubicar habitantes loc alizados en ec osis temas es tratégic os de protecc ión 1.2 Formación de la base soc ial c on cultura am biental.

1.2.1 Educac ión ambiental

1.2.2 Seguridad alimentaria 2. GESTI ÓN AMBIEN TAL SOBRE LA ESTRU CTURA ECON OMI CO PROD UCTI VA

2.1 Ordenamiento territorial

2.1.1 Revis ión y ajus te del esquem a de ordenamiento territorial

2.2 Ges tión ambiental para el sector primario: agric ultura y ganadería

2.2.1 Reconvers ión hac ia tecnologías de producc ión agropecuaria ambientalmente amigables .

52

2.2.2 Divers ificación de la producc ión agropecuaria y fortalecimiento de las cadenas produc tivas.

2.3 Turis mo sostenible

2.3.1 Implementación de la ruta de la guadua. 2.3.2 Turis mo ecológico dirigido, en la cuenc a medio y alta del Río Verde.

3. GESTI ÓN AMBIEN TAL EN SERVICIOS PU BLICOS

3.1 Saneamiento bás ico

3.1.1 Plan de desc ontaminac ión aguas residuales en el área urbana

de

3.1.2 Prevención y m anejo de la contaminac ión hídrica en la zona rural 3.1.3 Im plem entación del plan de manejo integral de residuos sólidos munic ipales

4. GESTI ÓN INSTI TUCI ONAL Y PARTICIPACIÓN COMUNI TARIA

3.2 Agua potable en la zona rural

3.2.1 Implementación de s is temas de potabilizac ión del agua para cons umo humano en el sec tor rural

4.1 Sis tema de ges tión ambiental m unic ipal

4.1.1 Formulación del SIGAM

e

implementac ión

4.1.2 Fortalecimiento a la Empres a Sanitaria de Córdoba ESACOR E.S.P para la pres tación regional (municipios de cordillera) del servic io de as eo e ins talación de una planta envasadora de agua 4.2 Ges tión riesgo

del

4.2.1 Fortalec im iento instituc ional para la ejecuc ión del plan de prevenc ión y atenc ión de des as tres . internac ional, utilizando los aportes de la adminis trac ión com o contrapartida. Para lograr el éxito en el desarrollo de la estrategia, se debe es truc turar e implementar el Sistema de Gestión Am biental Munic ipal (SIGAM) y capac itar la adminis trac ión y las organizac iones en los proc esos de ges tión de proyec tos.

ESTRATEGI A Teniendo en cuenta la escas ez de recursos financ ieros del munic ipio de Córdoba, la estrategia para alcanzar los objetivos propues tos en el Plan de Ac c ión Ambiental Munic ipal y los de cada tema es tratégic o, la debe basar en la ges tión de proyec tos al nivel departamental, nac ional e

Para la ejecución de los programas y proyec tos se debe contar con la partic ipación activa de la c omunidad organizada, aprovechando las diferentes as oc iac iones , grupos y

53

Finalmente, se recomienda doc umentar todos los procesos, para aprovec har los aciertos y para no cometer los mismos errores hac ia el futuro, dejando una his toria para el municipio.

fundaciones que se encuentran presentes en el munic ipio, al igual que la ins titucionalidad oficial y privada existente. Para llevar a cabo el programa “formac ión de la Base Social con Cultura Ambiental”, se sugiere que sea coordinado entre la adm inis trac ión munic ipal, la Fundac ión Verdes Horizontes, la Ciudadela Educativa con los PRAES y la Casa de la Cultura. Para el proyec to debe recurrir desarrollada por Desarrollo de Comunitaria en el

3.6.2 SEGUIM IENTO Y EVALUACIÓN DEL PLAN AM BIENTAL

DE

AC CIÓN

Con el fin de realizar una verific ac ión rápida del proces o de ejec ución del plan de acción ambiental loc al (PAAL), que además s irva com o ayuda para realizar cambios y ajus tes que permitan su aplic ac ión exitosa y un mejoramiento tanto de calidad ambiental munic ipal como de la calidad de vida de s us habitantes, el munic ipio c om o la comunidad deberá contar con una propues ta m etodológica y una serie de ins trumentos de seguimiento y evaluac ión.

de refores tación s e a la metodología PACOFOR ( Proyec to la Participac ión Sec tor Fores tal).

El é xito del programa “Ges tión Ambiental para el Sec tor Primario: Agricultura y Ganadería”, depende fundamentalmente de la capacitac ión de los téc nic os de la Unidad de As istenc ia Técnica y s u coordinac ión con los promotores ambientales . En el as pec to de la as is tenc ia técnica vale la pena reflexionar cómo se es tá llevando a cabo és ta. Hoy es te servic io es meramente asis tencialista y reactivo, es dec ir, es tá dirigido a s oluc ionar problemas pero no a prevenirlos. Por ello la formac ión del as is tente técnico debe ser integral, para que apoye en la planificac ión de los predios a los agric ultores y ganaderos , fomentando su mentalidad empresarial y organizativa.

Se propone realizar el seguimiento y la evaluac ión del PAAL en dos momentos: El primero, durante la ejecuc ión del PAAL en el corto plazo, en el c ual s e detec tarán las fallas , imprevistos o s ituac iones que es tén interfiriendo en su desarrollo, para proceder a s u inmediata correc ción y ajustes. El s egundo, en el largo plazo con el fin de realizar ajus tes en la vis ión futuro del PAAL, s us objetivos y sus metas . Para el desarrollo de es te proceso es neces ario definir ¿Quienes y c ómo es tarán pendientes de que los proyec tos se ejecuten correc tamente? Y ¿Cóm o podemos medir el éxito en los proyec tos. Además se deben tener en cuenta las siguientes es trategias:

Se debe aprovec har la Asoc iac ión cordillerana de Munic ipios (ACORDEMOS) para hacer ges tión ambiental c onjunta, considerando las condic iones y c arac terís ticas homogéneas de s us territorios, generando un mayor impac to con dicha ges tión.

-

54

Discus ión del plan de trabajo conjuntamente con la c omunidad.

-

-

-

Dis eño de indicadores de desempeño. Consolidac ión del s is tema de comunicac ión y acc ión. Consolidac ión del Comité Operativo Ins tituc ional. – “Observatorio de Desarrollo Sos tenible – ODS” Consolidac ión de la ofic ina o entidad local de ges tión ambiental. Consolidac ión del mec anismo de seguimiento y/o veeduría.

PEF = Porc entaje de ejecuc ión final EF

= Ejecución final

API = Aprobación pres upues tal inic ial Compromiso real municipio/ Aprobación inicial (porcentaje %) Indicador de ejecuc ión presupuestal que c orresponde al porcentaje que representa el aporte c omprometido por el munic ipio con res pec to al valor aprobado inicialmente del proyec to.

Igualmente en la fase de seguimiento y e valuac ión del Plan de Acción se requiere de la aplicac ión de una serie de indicadores que le permiten a la administrac ión munic ipal y a la comunidad realizar el s eguimiento y la evaluación de cada una de sus partes (temas estratégicos , programas y proyectos ).

El indicador s e c alcula de la siguiente forma: PCR M % = CRM / API X 100 Donde PMC = Porc entaje de compromiso real del munic ipio

Para el seguim iento y evaluación de cada uno de los proyectos se debe dis eñar el ins trumento respec tivo, el que contenga la inform ac ión básica del proyecto y los indic adores .

CR M= Compromiso real munic ipal API = inic ial

Apropiación

pres upues tal

Los indic adores de cumplimiento de los proyectos s on los s iguientes :

Compromiso real otra fuente aprobación inicial (porcentaje %)

Presupuesto ejecutado / presupuesto inicialmente aprobado (porcentaje %) Indic ador de ejecuc ión presupues tal que corresponde al porcentaje que representa la ejecución final con respecto al valor inic ial aprobado del proyecto.

Indicador de ejecuc ión presupuestal que c orresponde al porcentaje que representa el aporte c omprometido por una fuente cofinanciadora (dis tinta al munic ipio) para con el proyecto, res pec to al valor aprobado inic ialmente por esa fuente.

El indicador s e c alcula de la siguiente forma:

El indicador s e c alcula de la siguiente forma:

PEF =

PCROF= CROF / A PIOF X 100

EF / API x 100

Donde

Donde

55

/

PCRO F = Porcentaje de com promis o real otra fuente

El indicador s e c alcula de la siguiente forma:

CROF =

PEF= EF/ API X100

Com prom iso real otra fuente

APIOF0 = Aprobac ión presupues tal inic ial otra fuente

Donde PEF = Porc entaje de ejecuc ión final

Población atendida/ objetivo (porcentaje %)

población

EF

= Ejecución final

API = Aprobación pres upues tal inic ial Indic ador de cumplim iento de la meta de la población beneficiada c on el proyecto.

Compromiso real municipio/ Aprobación inicial (porcentaje %)

Representa el porc entaje de personas que realmente se beneficiaron c on el proyecto, c on relación al número de personas que s e había propues to benefic iar.

Indicador de ejecuc ión presupuestal que c orresponde al porcentaje que representa el aporte c omprometido por el munic ipio para el programa, con res pec to al valor aprobado inic ialmente del programa.

El indic ador se c alc ula as í: PPRA = PAR / POP x100

El indicador s e c alcula de la siguiente forma: Donde PPRA = Porcentaje realmente atendida PAR = atendida POP = propuesta

de

poblac ión

PCR M % = CRM / API X 100

Población realm ente Donde Poblac ión

PCR M= Porcentaje de comprom iso real del munic ipio

objetivo

CR M= Compromiso real munic ipal API = inic ial

Los indicadores de cumplim iento de programas es tán dados por la consolidación de los indicadores de los proyectos , y son los s iguientes .

Apropiación

pres upues tal

Compromiso real otra fuente aprobación inicial (porcentaje %)

/

Presupuesto ejecutado / presupuesto inicialmente aprobado (porcentaje %) Indicador de ejecuc ión presupuestal que c orresponde al porcentaje que representa el aporte c omprometido por una fuente cofinanciadora (dis tinta al munic ipio) para con el programa, res pec to al valor aprobado inic ialmente por esa fuente.

Indic ador de ejecuc ión presupues tal que corresponde al porcentaje que representa el presupues to ejecutado en el programa c on respecto al valor inic ial aprobado para el programa.

56

El indicador s e c alcula de la siguiente forma: PCOF =

Indicador que corres ponde al porcentaje del presupues to ejecutado en el área estratégica con res pec to al valor inic ial aprobado para el área es tratégica.

COF/ API OF X 100

Donde PCOF = Porcentaje de comprom iso real otra fuente COF

El indicador s e c alcula de la siguiente forma:

= Compromiso real otra fuente

APIOF = Aprobac ión inic ial otra fuente

presupues tal

PEF = EF / API X100 Donde PEF = Porc entaje de ejecuc ión final

Población realmente atendida/ población objetivo (porcentaje %)

EF

= Ejecución final

API = Aprobación pres upues tal inic ial Indic ador de cumplim iento de la meta de la población beneficiada c on el programa.

Población realmente atendida/ población objetivo (porcentaje %)

Representa el porc entaje de personas que realmente se beneficiaron c on el programa, con relac ión al número de personas que s e había propues to benefic iar. El indicador s e calcula así:

Indicador de cum plimiento que representa el porcentaje de personas que realmente se beneficiaron c on el área es tratégic a, con relación al número de personas que se había propuesto beneficiar. El indic ador se c alc ula así:

PPRA = PR A / POP x 100

PPA = P A / POP x 100

Donde PPRA = Porcentaje de población realmente atendida

Donde

PRA = Poblac ión realmente atendida POP = Poblac ión objetivo propuesta

PPA = Porc entaje realmente atendida PA

=

POP = Los indicadores de cumplim iento de temas es tratégic os es tán dados por la consolidación de los indicadores de los proyectos , programas y s on los s iguientes :

de

población

Población realmente atendida Población objetivo propues ta

Los indicadores de cumplimiento de plan de ac ción am biental municipal es tán dados por la consolidac ión de los indic adores de los proyectos , programas y tem as estratégicos y s on los siguientes .

Presupuesto ejecutado / presupuesto inicialmente aprobado (porcentaje %)

57

Presupuesto ejecutado / presupuesto inicialmente aprobado (porcentaje %)

proyec tos , program as y temas es tratégicos , bajo el siguiente criterio:

Indic ador que corres ponde al porcentaje del presupues to ejecutado en el PAAL (ejecutado en todos los proyectos ) con respec to al valor inic ial aprobado para el PAAL. El indic ador s e calc ula de la s iguiente forma:

ALTO Si el porc entaje de c um plimiento se encuentra entre 80 y 100 MEDIO Si el porcentaje de cumplimiento s e encuentra entre 50 y 79 BAJO Si el porc entaje de c um plimiento es menor de 50.

PEF = EF / API X100 Donde PEF = Porcentaje de ejecuc ión final EF

3.7

= Ejecución final

PROYECTO DE ACUERDO:

API = Aprobación pres upues tal inic ial EL CONCEJO M UNI CIPAL DE CORDOBA QUINDÍO Población realmente atendida/ población objetivo (porcentaje %) En us o de sus atribuc iones cons titucionales y legales y, en es pec ial de las que le confiere el Artículo 13 de la Ley 99/93. Al Conc ejo Munic ipal el artículo 313 numeral 9) y concordantes de la Cons titución Política,

Indic ador de cumplimiento que representa el porcentaje de personas que realmente se beneficiaron c on el PAAL, con relac ión al número de personas que s e había propues to benefic iar. El indic ador se c alc ula as í: PPRA = PR A / POP

ACUERDA

x 100

CAPI TULO I PRINCIPIOS Y POLÍTICAS BÁSICAS

Donde

ARTICULO 1º. OBJ ETO.

PPRA = Porc entaje de población realmente atendida PRA atendida

=

Población

El presente Acuerdo tiene por objeto la conservac ión, restaurac ión y desarrollo de los bienes y s ervic ios ambientales como mec anis mo para mejorar la calidad de vida y s atisfac er las neces idades de los actuales y futuros habitantes del Municipio de Córdoba

realmente

POP = Poblac ión objetivo propues ta EVALU ACI ÓN DE CAD A INDIC ADOR

ARTICULO 2º. DE LA PRIORIDAD EN EL MEJORAMIEN TO DE LA CALIDAD AMBIENTE.

De acuerdo a su cumplimiento cada indic ador será c alificado tanto para los

58

D EL

MEDIO

Las políticas, normas y ac c iones del Munic ipio de Córdoba, s erán arm ónicas con la conservac ión, res tauración, el mejoram iento y la protecc ión de los recursos naturales y el ambiente, y propenderán por la prevención, la mitigación y la c ompensac ión de los procesos deteriorantes de las aguas , el aire, los s uelos , y los rec ursos biológicos y ec osistémicos .

6. Asegurar el cumplimiento de las sanc iones que busc an pres ervar y rec uperar el ambiente. ARTÍCULO 4º. FI J ACIÓN POLÍTICA AMBIENTAL

AMBIEN TAL

LA

DEL MUNICI PIO DE CORD OBA La Sec retaría Ambiental ( o la dependencia que haga sus veces ) en el Munic ipio de Córdoba fijará la Política Am biental Municipal, c on la partic ipación activa de las entidades pertenec ientes al GAM, las cuales realizarán s us aportes a través del Cons ejo municipal ( Comité o Com is ión) Ambiental del m unicipio que se c rea en este acuerdo. La política ambiental del Munic ipio de Córdoba contendrá los objetivos previs tos en la Cons titución Política, en la ley 99 de 1993, en el Plan Nac ional de Desarrollo, en el Es quema de Ordenam iento Territorial Munic ipal, en el Plan de Desarrollo Munic ipal y en los documentos oficialmente adoptados por los gobiernos: nac ional, departamental y m unicipal. De igual manera señalará las metas a cumplir en el largo y mediano plazo y las prioridades o áreas de atenc ión preferentes del c orto plazo, al igual que las estrategias y orientac iones dis eñadas para su cumplimiento. Los objetivos , metas y propósitos fijados por la polític a ambiental municipal son de obligatorio c umplimiento para las entidades públicas, para el sector privado y para todos los habitantes del Munic ipio Córdoba. Sobre la misma se realizarán amplias campañas de divulgación explicac ión a través de los medios de comunicac ión mas ivos . Por medio de ( la dependencia que haga sus veces ) se buscará difundirla mediante s u inc lus ión en las cátedras de ecología y m edio ambiente y en las veredas del munic ipio se realizará lo pertinente a través del las Juntas

ARTI CULO 3º. DE LOS OBJETIV OS DE LA POLÍTI CA Y LA G ESTIÓN MUNICIPIO

DE

DEL

DE CORDOBA Es función pública de las autoridades munic ipales es timular, crear y mantener c ondic iones que contribuyan a la armonía entre el hombre y s u entorno. La Gestión Ambiental Munic ipal debe: 1. Lograr la consolidación de un entorno urbano y rural s eguro, saludable y estéticamente plac entero; 2. Prevenir, mitigar y c ompensar los pos ibles impac tos ambientales y sociales c aus ados por el uso y el aprovecham iento el medio ambiente y los rec ursos naturales ; 3. Promover c omportamientos y conoc imientos ciudadanos respetuos os del entorno. 4. Es timular la adopc ión y el desarrollo de tecnologías produc tivas m ás limpias. 5. Conservar y preservar las cualidades de los ecos is tem as urbanos y rurales del Municipio.

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Ac c ión Comunal. La Unidad Munic ipal de As is tenc ia Técnic a o Veedurías Ambientales . El Consejo Ambiental Munic ipal tomará las medidas del caso para dar cumplimiento a lo dispuesto en el presente artíc ulo.

conservac ión y la ges tión del medio ambiente en el Munic ipio de Córdoba se formularán y ejec utarán en forma coordinada con las políticas , normas e ins tituc iones del Sis tema Nacional Am biental (SINA).La administrac ión munic ipal, a través de la Sec retaría de Planeación, deberá c oncertar y cooperar con la Corporación Autónoma Regional del Quindío y c on las entidades territoriales c ircunvec inas en el diseño de normas polític as y planes ambientales regionales .

CAPI TULO II FUNCIO NAMIENTO DEL SISTEMA DE GESTION A MBI ENTAL (SIGAM) DEL MUNICIPIO DE CÓRDOBA ARTI CULO 5º. DEFINICIÓ N

ARTICULO 8º. SECRETARÍ A MEDIO AMBI ENTE El Sistem a de Gestión Ambiental del Munic ipio de Córdoba es el conjunto de orientac iones normas , actividades, recursos , programas e instituciones que regulan y coordinan la ges tión ambiental del Municipio de Córdoba.

Créas e la Oficina del Medio Ambiente ( o la que el municipio determ ine), como entidad de la administrac ión central del municipio, con las func iones de diseñar, promover, desarrollar y controlar la ges tión ambiental y preparar las medidas que deban tomarse para s u adopc ión en el territorio del m unic ipio, previa consulta al Consejo munic ipal (Com ité o comis ión) Ambiental que se c rea en es te Acuerdo. La Oficina del Medio Am biente ( o la dependenc ia que el munic ipio determine) tendrá el mismo régimen jurídico, administrativo y fis c al de la Adm inis trac ión Central del Munic ipio. La sec retaría del Medio Am biente ( o la dependenc ia que el munic ipio determine), tendrá las s iguientes funciones:

ARTI CULO 6º. FUN CIONAMIEN TO DEL SIGAM EL Sistema de Gestión Ambiental (SIGAM) del Munic ipio de Córdoba debe func ionar de manera tal que las ac tividades que realice el gobierno munic ipal en materia de planificac ión del desarrollo regional, urbano o rural, prestac ión de servic ios públicos , cons trucc ión de obras públicas, administrac ión y control am biental y sanitario, educación y c ultura c iudadana, prevención y mitigac ión de im pac tos, sean c oordinados y armónicos c on los objetos de la política ambiental.

• Coordinar y dirigir el Sis tema de Ges tión Ambiental del Munic ipio; • Formular el Plan de Gestión Am biental del Munic ipio, bajo la direc ta supervis ión del Alcalde Munic ipal, y pres entarlo a la cons ideración del Conc ejo municipal para su aprobac ión, previa c ons ulta al Cons ejo Ambiental Munic ipal.

ARTI CULO 7 º. DE LA COORDINACIÓ N Y ARMO NÍA CON EL SISTEMA AMBIEN TAL (SINA) Las

políticas

y

norm as

NACI ON AL

para

DEL

la

60

SIGAM

• Coordinar la ejecución de las direc trices y pautas para la Ges tión Ambiental que deben c um plir las Sec retarías , los Departam entos Administrativos, las Entidades Desc entralizadas y todas las Dependenc ias Administrativas del Munic ipio, a través de las comis iones de trabajo. • Efectuar el seguim iento evaluación de la ejecución Ges tión Am biental Municipal.

y de

La Oficina del Medio Ambiente (o la que el munic ipio determine), tendrá un Fondo de Financiación que se crea por es te acuerdo, encargado de financiar las ac tividades relacionadas c on la Ges tión Am biental del Municipio, su promoción y divulgac ión. El Fondo captará los dineros de las indemnizac iones ordenadas por la jus tic ia, resultantes de las ac ciones populares previs tas en la Ley, que adelante el Personero Municipal y contribuirá a cubrir todos los gas tos procesales que dichas acc iones demanden. La adm inis trac ión c entral y las entidades c ontempladas en el Plan de Gestión Ambiental que ejec uten proyec tos de invers ión, deberán inc luir anualmente una partida de como mínimo el 0,5% del valor total del Presupues to de Inversiones , c on des tinación especial para program as y proyec tos ambientales . Es te rubro se denominará “Plan de Gestión Am biental Munic ipal”.El Contralor Departamental vigilará el es tric to cumplimiento de esta dis pos ic ión. El patrimonio del Fondo de Financ iación es tará constituido, entre otros por:

la la

• Prom over a nivel comunitario la realización de c am pañas y actividades formativas y divulgativas que fomenten la concienc ia colec tiva s obre la neces idad de partic ipar en la conservación y manejo integrado del ambiente. • Fomentar el ejerc icio de acc iones populares enc aminadas a la conservación, restauración y desarrollo del Patrimonio Ambiental y la defensa de los interes es colec tivos del es pac io público y de las normas que regulan el desarrollo urbano y regional.  Desarrollar conoc imientos , habilidades y ac titudes propias de la educación, inves tigac ión y la cultura ambiental.

• Los bienes que des tinen las entidades privadas o públic as a cualquier título;

• Promover, impulsar y coordinar la ejecuc ión oportuna de las obras y ac ciones que se requieran para la prevención, c ontrol, correcc ión, mitigación, c ompensación y manejo de degradación ambiental.

• Las asignaciones presupues tales del munic ipio; • El produc to de multas y de indemnizac iones resultantes de Ac c iones Populares previs tas en la adelantadas por el Personero Munic ipio; y

• Ejerc er las func iones as ignadas a la Sec retaría Técnica del Consejo Ambiental Municipal. • El Alc alde Municipal definirá la es tructura, planta de personal y las funciones de cada uno de los

• Los rec ursos provenientes de la utilizac ión de predios en que el Munic ipio establezc a especiales ac tividades ecológicas.

Cargos de la Secretaría del Medio Ambiente, al igual que reglamentará el funcionamiento del fondo cuenta. ARTÍ CULO

9º.

FINANCIACIÓN

las las ley del

ARTÍCULO 10º. ENTIDADES QUE CO NFORMAN EL SIGAM Y

DEL

61

FUNCIO NES EN MATERIA AMBIENTAL

integrante del Sistema de Gestión Am biental Munic ipal la incorporac ión de cons ideraciones ambientales en los procesos de planeac ión munic ipal y regional, la zonificac ión y reglamentac ión de los us os del suelo y del espac io público en el municipio.

Las entidades incorporadas por es te Ac uerdo al Sistem a de Ges tión Ambiental del Municipio de Córdoba desarrollarán las s iguientes func iones en materia ambiental:

Le corresponde además , integrar cons ideraciones ambientales y de es pac io público en el dis eño y cons trucc ión de s us obras, arborizar, mantener y c ons ervar las zonas verdes y parques del municipio que s ean de su responsabilidad y prevenir, controlar y c ompensar el impac to ambiental de los proyec tos que adelante.

SECRETARÍA DE GOBIERNO A la Sec retaría de Gobierno le corresponde: dirigir acciones polic ivas para prevenir y controlar el deterioro ambiental y la ocupación del es pac io público, y dirigir y c oordinar las políticas y ac c iones de prevención de desas tres y de incendios.

PLAN D E ATENCION BASICA Con el apoyo de la Polic ía Nacional, de la Ofic ina del Medio Ambiente (o la que el munic ipio determine) y de la Corporación Autónom a Regional, del Quindío le corres ponde el control del cumplimiento de las norm as ambientales , espec ialmente las que se refieren al uso del espacio público, el control del ruido, la c ontaminac ión visual y al tráfic o ilegal de fauna y flora, y c oordinar con las dem ás entidades municipales la realización de los planes y trabajos en materia ambiental.

Com o miembro integrante del Sis tema de Ges tión Ambiental Municipal le corresponde controlar, en coordinac ión con la Em presa de Acueduc to y Alc antarillado, la c alidad del Agua para consumo hum ano y diseñar las es trategias y adelantar las acc iones para c ontrolar y prevenir la proliferac ión de vec tores y la oc urrenc ia de epidemias .

LA UNIDAD MUNICIP AL ASISTE NCIA TÉCNI CA.

Le corres ponde adem ás a la Sec retaría de Gobierno organizar, motivar y capac itar a la com unidad para el desarrollo de programas comunitarios de mejoramiento del entorno ambiental.

SECRETARÍA MUNICIPAL

DE

DE

A la Unidad Munic ipal de Asistenc ia Téc nica (o la dependenc ia que haga sus vec es ) le corresponde planificar el desarrollo rural del Munic ipio, promover y ejec utar políticas nac ionales, regionales y sectoriales relac ionadas con el m edio ambiente y los recurs os naturales renovables , y coordinar y ejecutar los planes, programas y proyectos ambientales y del s ec tor agropecuario en el área rural.

PLANEACIÓN

A la Sec retaría de Planeación Munic ipal le corres ponde como

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ARTICULO 11º. COORDINACIÓN DEL SISTEMA DE GESTI ÓN AMBIENTAL (SIGAM) DEL MUNICIPIO DE CÓ RDOBA

J EFATURA DE NUCLEO EDUCATIVO Y CASA DE LA CULTURA A la Jefatura de Núc leo Educ ativo en coordinac ión con la Casa de la Cultura y las fundac iones y as oc iac iones de la sociedad civil, les c orresponde elaborar con la colaborac ión de la Sec retaría del Medio Ambiente (o la dependencia que haga sus veces ), los programas de la educ ación ambiental formal en el munic ipio y ejecutar y controlar su desarrollo.

La coordinac ión de la política ambiental del Municipio de córdoba se hará a través del Cons ejo Ambiental Munic ipal (o la instancia que dec ida cada m unic ipio) que se c rea mediante es te Acuerdo _____________. Es te Cons ejo tiene el carác ter de organismo coordinador del SIGAM e inc luye ac tores instituc ionales y ac tores externos al munic ipio. Le corres ponde as esorar al m unic ipio en el cumplimiento de la polític a ambiental fijada. Es tará conformado por:

EMPR ESA SANI TARIA DE CORDOBA ESACOR ESP.

• El Alcalde Municipal o su delegado quien lo pres idirá, • El Sec retario de Medio Am biente (o quien haga sus veces )

A la Empresa Sanitaria de Córdoba ESACOR ESP le c orres ponde prom over la racionalizac ión del uso de los recursos hídric os , proteger las cuencas hidrográficas que utiliza, adelantar los es tudios y acc iones neces arios para prevenir, mitigar, corregir y compensar los efectos e impac tos ambientales que se puedan causar durante la cons trucc ión de s us proyec tos y proteger y aum entar la cobertura vegetal en las rondas de los c uerpos de agua que el munic ipio utiliza.

• El Sec retario de Planeac ión Municipal • El coordinador del Plan de Atenc ión Bás ica • El Sec retario de Gobierno Municipal • El Gerente de la Empresa Sanitaria de Córdoba ESACO R ESP ARTÍCULO 12º. MIE MBRO S CO NSEJ O E INVI TADO S

DEL

Son m iembros del Cons ejo (Comité o Com is ión) los s eñalados en el artículo anterior. Los miembros del Consejo cuentan c on voz y voto para la concertac ión de recomendaciones al munic ipio. Son invitados permanentes del Consejo: un representante de la Corporación Autónoma Regional del Quindío -C..RQ, (como autoridad ambiental c ompetente en el municipio a la cual le corresponde adelantar las funciones as ignadas por la Ley 99 de 1993 y s us decretos reglamentarios de ac uerdo con los es tatutos que dic te la

Además , le c orresponde a ESACOR ESP, minimizar el impac to ambiental de la recolección, transporte y dis pos ic ión de res iduos sólidos, prom over programas de reciclaje, realizar las acciones necesarias para prevenir, corregir, mitigar y compensar los efectos e impac tos ambientales que se puedan causar durante la operación del s itio de disposic ión final de los residuos sólidos, proteger y aumentar la cobertura vegetal.

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negac ión por parte de los m iembros del Cons ejo, a la propos ic ión interrogativa presentada por el pres idente de dicho organismo. El secretario técnico del consejo llamará a lista y cada miembro al c ontes tar expresará su voto. El res ultado se publicará en el ac ta.

As amblea Corporativa), un alcalde que represente a los munic ipios c ircunvec inos del munic ipio y un representante de la UMATA. As is tirán a las s es iones c on voz pero s in voto. A inic iativa del Pres idente del Cons ejo o por petic ión de tres de s us miembros , se podrán invitar a las s es iones : a funcionarios de entidades públic as , representantes del sector privado, de los gremios , de la academia, de las organizac iones no gubernamentales , de los barrios o veredas del munic ipio o de las entidades territoriales c ircunvec inas , que se cons ideren neces arias para el cumplim iento de sus funciones . Cuando el Consejo lo cons idere pertinente, c ualquiera de las entidades pertenecientes al SIGAM podrá invitar e xpertos en los temas a tratar en la respectiva ses ión. Es tos as esores podrán asis tir con voz pero s in voto.

ARTÍCULO 16º. FUNCIONES. Son func iones del Consejo Am biental o la ins tanc ia que haga sus veces, del Munic ipio de Córdoba las siguientes : 1. Asesorar a la Sec retaría del Medio Am biente para la formulac ión y fijac ión de la política ambiental del Munic ipio. 2. Proponer m ecanismos ins tituc ionales , financ ieros y técnicos que s ean necesarios para el fortalec imiento y coordinac ión de las entidades pertenec ientes al SIGAM y para la coordinac ión de es te con las demás entidades del Munic ipio.

ARTÍ CULO 13º. DECISIONES. Las decisiones adoptadas por el Cons ejo Munic ipal s on recom endac iones para todas las entidades pertenec ientes al munic ipio y s e toman por la mayoría abs oluta de votos de los miem bros .

3. Recomendar las medidas que permitan armonizar las regulac iones y dec isiones ambientales con la ejecuc ión de los proyec tos de desarrollo económico y s ocial de manera tal que se asegure su sostenibilidad y se minimicen sus impac tos negativos .

ARTÍ CULO 14º. MAYORÍA. Se entiende por mayoría absoluta cualquier número entero de votos superior a la mitad del número de miembros del Cons ejo.

4. Proponer por conduc to del Alc alde al Concejo Munic ipal, las rec omendac iones que c ons idere pertinentes para adecuar el uso del territorio del munic ipio con los planes, programas y proyectos aprobados .

ARTÍ CULO 15º. VO TACIONES.

5. Rec omendar las medidas pertinentes que as eguren la coordinac ión de las ac tividades que adelanten las

Las votac iones se efec túan con cualquier manifestac ión externa inequívoc a que indique aceptación o

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entidades m unicipales con las entidades que integran el Sistema Nac ional Am biental SINA, en especial con la CAR y c on las entidades territoriales circ unvec inas.

control o mitigac ión de los impactos ambientales generados por las diferentes ac tividades produc tivas del munic ipio. 11. Recomendar las medidas pertinentes para es timular por parte de la administración municipal la adopc ión y el desarrollo de tec nologías más limpias y fomentar la creac ión de una cultura ambiental por parte de los habitantes del municipio.

6. Promover la conform ac ión de comités téc nic os y/ o jurídicos en los que partic ipen func ionarios de las entidades pertenec ientes al m unicipio, la C. R. Q. y/ o las entidades territoriales c ircunvec inas , para adelantar la evaluac ión y el seguimiento de los planes , programas o proyectos que en materia ambiental interes en al m unic ipio.

12. Dictar su propio reglamento. ARTÍCULO 17º. SESIONE S

7. Recomendar al Concejo Munic ipal a través del Alcalde Munic ipal, previo concepto favorable expedido por la Sec retaría del Medio Am biente, la expedición de las normas neces arias para garantizar el control, la preservación y defens a del patrimonio ec ológico y c ultural del Munic ipio.

El Consejo Ambiental del Municipio sesionará de m anera ordinaria por lo menos una vez cada dos meses , previa c itación realizada por la Sec retaría Téc nica. El Consejo ses ionará de manera extraordinaria cuando así lo solic ite el Alc alde Municipal, el Sec retario del Medio Ambiente, o por lo menos tres integrantes del Consejo. La inas is tenc ia a tres (3) sesiones del Cons ejo durante cada sem es tre por parte de sus miembros , cons tituye causal de mala c onduc ta. El Consejo podrá exc usar la inasistenc ia cuando se pres enten las pruebas que jus tifiquen la m is ma. Dichas pruebas quedarán en el archivo del Consejo y se hará relac ión de las mis mas en la res pec tiva ac ta de la s esión en la c ual se estudie la m isma .No s e podrá presentar e xc us as más de una vez.

8. Servir de órgano de enlace entre la administrac ión municipal, el sec tor privado, la academia y las organizac iones s in ánimo de luc ro, con el fin de recoger y analizar las observac iones de estos últim os , a efectos de definir su inclusión dentro de la política ambiental del municipio o de hacer recomendac iones a las autoridades pertinentes para que se expidan, modifiquen o deroguen las norm as ambientales vigentes. 9. Sugerir las prioridades sobre los programas o ac ciones que en materia ambiental s e deben adoptar y desarrollar por parte del gobierno munic ipal.

ARTÍCULO 18º. SESIONES.

CITACIÓN

A

LAS

La c itac ión a las s esiones ordinarias se hará por medio de es c rito suscrito por la Sec retaría Técnica, en el que se mencionará lugar, fec ha, hora y el orden del día de la s esión. Dicha

10. Recomendar a la autoridad ambiental competente la adopción de dec isiones en m ateria de prevenc ión,

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comunicac ión deberá ser enviada con una antelac ión no m enor de cinco (5) días c alendario a la fec ha de la reunión.

o alterar el orden del día, s in sujec ión a lo es tablec ido en es te artículo. ARTÍCULO 20º. INICIO Y DURACI ÓN.

La c onvocatoria a las ses iones extraordinarias se hará mediante es crito s usc rito por cualquiera de las personas indicadas en el artículo anterior, el cual deberá contener los mismos requisitos s eñalados en el inc iso primero del presente artículo, salvo el orden del día, el cual será reem plazo por la indicac ión sucinta del objeto de la reunión. En caso de urgencia la citación podrá ser verbal de lo cual s e dejará cons tancia en el ac ta de la sesión.

Se abrirá la s es ión tan pronto como es tén pres entes la m ayoría de los miembros del Cons ejo. Si fuere indispensable por razones de evidente urgenc ia, el pres idente del Consejo podrá dar inic io a la ses ión y s e tomarán las decisiones con el número de miembros presentes .

ARTÍCULO TÉC NICA

ARTÍ CULO 19º. ORDEN DEL DÍA.

21º.

SECR ETARÍA

La secretaría Técnic a del Consejo (Comité o Comis ión) será realizada por la Sec retaría del Medio Ambiente del Munic ipio (o la dependencia que haga sus veces).

El orden del día c ontiene la serie de as untos que se someten en cada sesión al conoc imiento y dis cus ión de los integrantes del Cons ejo. El orden del día debe ser enviado de manera previa a cada sesión, s alvo lo dis puesto en el artículo anterior para las s es iones extraordinarias. El orden del día s erá fijado por el Presidente del Consejo de ac uerdo con las s iguientes reglas:

ARTÍCULO 22º. FUNCIONES DE LA SECRETARÍA TÉC NICA. Son func iones de la Sec retaría Téc nica las siguientes :

1. Figurará en él, en primer lugar, la lec tura del acta de la sesión anterior, copia de la cual se entregará previamente. 2. Luego s e señalarán los temas a tratar, los cuales deben ser abordados en el orden dispues to para la ses ión. 3. Se inc luirán seguidam ente los informes de las comisiones des ignadas por el Cons ejo 4. Lo que propongan los miem bros del Consejo. El orden del día no podrá ser modificado s ino por proposición que reciba el voto de la m ayoría de los as is tentes . Decidido el punto objeto de la alterac ión s e volverá al orden inicial. Cuando la naturaleza del asunto que deba tratars e as í lo requiera, el presidente del Consejo podrá adicionar

1. Preparar la citación a las s es iones del Cons ejo. 2. Preparar, revisar, resumir, evaluar, conceptuar y hacer llegar a los miembros del Consejo o a quienes el consejo dec ida, los documentos que deben ser analizados de manera previa a c ada s esión. 3. Elaborar dentro de los 8 días s iguientes las ac tas de las reuniones del Cons ejo. 4. Elaborar y presentar de manera semestral al Alcalde Munic ipal un

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informe de las ac tividades del Consejo. 5. Recopilar y analizar la informac ión que se requiera para analizar los temas a tratar en el Cons ejo. 6. Preparar los solic itados por Cons ejo.

ARTÍCULO 24º. COMISIONES DE TRABAJ O PARA LA ARTICULACIÓN DEL SISTEMA DE GESTIÓN AMBIENTAL SIGAM

informes que sean el Pres idente del

ARTÍ CULO 23º. AC TAS.

A través de la Sec retaría del Medio Am biente (o la dependencia que haga sus vec es ) las entidades munic ipales coordinarán y armonizarán las ac tividades que adelante la adminis trac ión munic ipal en materia de planificación del des arrollo regional, urbano y rural, espac io públic o, prestación de servic ios públicos , cons trucc ión de obras públicas, adminis trac ión y control ambiental y sanitario, educación y c ultura c iudadana, prevención y mitigac ión de impac tos c on los objetivos de su política ambiental. Para el efecto, la Sec retaría del Medio Ambiente definirá los miembros y sus comis iones de trabajo.

De cada una de las ses iones del Cons ejo se elaborará un acta que contendrá por lo menos lo siguiente:

ARTÍCULO 25º. REPR ESENTAN TES DE LAS ENTID ADES A LAS CO MISI ONES

7. Expedir las certificaciones sobre las recom endac iones Adoptadas por el Consejo. 8. Programar las reuniones de las comis iones de articulac ión del SIGAM. 9. Preparar, enviar, rec ibir y analizar la agenda de trabajo que deben evacuar las comisiones de articulación del SIGAM. 10. Las demás que le sean asignadas por el presidente del Consejo.

1. Núm ero del ac ta Los direc tores o gerentes de las entidades que conforman las comis iones de que trata el presente Ac uerdo, designarán un representante para integrar c ada una de ellas . Dichos representantes deberán ocupar cargos del nivel directivo o as esor en las res pec tivas entidades.

2. Lugar y fecha de la reunión. 3. Nombre de los asistentes , inc luyendo los invitados y los as esores . 4. Objeto de la s esión. 5. Tem as tratados . 6. Compromisos adquiridos por cada uno de los miembros y/o los invitados . 7. Observac iones y c ons tancias que se hayan dejado.

ARTÍCULO 26º. REUNION ES DE LAS CO MISI ONES.

8. Dec is iones adoptadas y/o recom endac iones. El acta deberá s er sometida a cons iderac ión y aprobac ión del Cons ejo en la reunión s iguiente y deberá ser susc rita en su orden, por el Presidente del Consejo y la Sec retaría Téc nica.

Las comis iones se reunirán ordinariamente por lo menos una (1) ve z al mes, previa c itac ión hecha por la Secretaría Téc nica del Consejo. Las c itaciones deberán indicar lugar, fecha,

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hora y la agenda de trabajo de que s e oc upará la reunión. Las reuniones de las com isiones siempre deberán programarse y efec tuarse con anterioridad a las s es iones del Cons ejo Ambiental del Municipio.

por lo cual las políticas y normas para la ges tión ambiental en el Munic ipio de Córdoba se formularán y ejec utarán en forma c oordinada con las polític as, normas e ins tituciones del Sistema Nac ional Ambiental (SINA).

Las com isiones se reunirán de m anera extraordinaria cuando as í lo solic ite el Alcalde Municipal, el Pres idente del Cons ejo Ambiental del Municipio o la Sec retaría del Medio Am biente. A las reuniones podrán as istir invitados de ac uerdo c on los tem as a tratarse. Las invitac iones s e enviarán a través de la Sec retaría Técnica del Cons ejo previa solic itud.

ARTÍCULO 29º. REP RESENTACI ÓN DEL MUNICI PIO DE CORDOBA ANTE EL SISTEMA NACIONAL AMBIENTAL (SINA)

ARTÍ CULO TRABAJ O.

27º.

AGENDA

La Sec retaría del Medio Ambiente del Munic ipio de Córdoba a través de su Sec retario, representará al Municipio ante todas las entidades , cons ejos y organismos pertenec ientes al Sis tema Nac ional Ambiental (SINA) y ante todas las entidades , organis mos , consejos y s istemas internacionales que se ocupen de temas ambientales .

DE

La Secretaría Técnic a del Consejo preparará la agenda de trabajo de que deben ocuparse las comis iones de articulac ión del SIGAM. Dicha agenda se enviará a c ada una de las entidades integrantes de las respectivas comis iones junto con la c itac ión a la reunión. Los integrantes de las comis iones propondrán a la Sec retaría del Medio Ambiente los temas a su cons ideración.

ARTÍCULO 30º. ARTICULACIÓN C ON EL MINISTERI O DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO TER RITORIAL. El Consejo Am biental del Munic ipio de Córdoba recomendará las medidas neces arias para dar cum plimiento a las políticas y normas que en materia ambiental s ean expedidas por el Minis terio del Medio Am biente.

CAPI TULO III COORDINACIÓ N Y ARMONÍA DEL SISTEMA DEGESTIÓ N AMBIEN TAL DEL MUNICI PIO CON EL SISTEMA NA CIONAL AMBIENTAL (SINA) Y CON LAS ENTIDADES TERRITORIALES CI RCUNVECINAS

ARTÍCULO 31º. INFORME ANUAL. La Oficina del Medio Ambiente preparará un informe anual para la adminis trac ión municipal sobre la ges tión ambiental desarrollada en el munic ipio en el que se especifiquen las metas alcanzadas previs tas en el Plan de Ges tión Ambiental, al igual que los demás res ultados obtenidos y un breve informe sobre el func ionamiento del SIGAM, para lo cual se establec erán indicadores.

ARTÍ CULO 28º. PAR TICIPACIÓN. De acuerdo con lo dispues to en el artículo 4 de la ley 99 de 1993, el Sistema de Ges tión Ambiental Munic ipal (SIGAM) hace parte del Sistema Nac ional Ambiental (SINA),

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ambiental; c) Formar y capac itar recursos humanos para el avance y la gestión de la cienc ia y la tec nología, en los campos ambientales;

ARTÍ CULO 32º. ARTI CULA CIÓN CON LA CO RPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO

d) Es tablecer redes de informac ión c ientífica y tecnológica en materia ambiental

El Sis tema de Ges tión Ambiental (SIGAM) del Munic ipio de Córdoba se articula c on la Corporac ión Autónom a Regional a través del Cons ejo Ambiental Municipal, el cual tomará las medidas necesarias para cooperar c on la corporac ión en la prom oción y realización de investigac iones c ientíficas relac ionadas con el medio ambiente y los rec ursos naturales renovables , al igual que para trans ferir las tecnologías resultantes de las mismas , de acuerdo con las inic iativas presentadas por la Sec retaría del Medio Ambiente. El m unicipio se articula de m anera es pec ial c on la Corporación Autónoma Regional del Quindío mediante el establec imiento de convenios que tengan como fin fijar mec anismos y/o proc edimientos de concertac ión y cooperación en el dis eño de normas , políticas y planes ambientales regionales al igual que la integrac ión de los s is temas de informac ión ambiental.

e) Negoc iar, aplicar y adaptar tec nologías nacionales o extranjeras sostenibles des de el punto de vis ta ambiental; f) Realizar ac tividades normalización ambiental;

g) Crear fondos de des arrollo c ientífico y tecnológico en materia ambiental a nivel regional, y h) Realizar cursos , seminarios y eventos nac ionales e internacionales de cienc ia y tecnología en materia ambiental. En virtud de es tos convenios las entidades participantes podrán aportar recurs os de distintos tipos para facilitar, fom entar, desarrollar y alcanzar en común algunos de los propós itos señalados en el pres ente artículo. ARTICULO 34º. ARTICULACIÓN C ON EL SISTEMA DE INFORMACI ÓN AMBIENTAL.

ARTÍ CULO 33º. ARTI CULA CIÓN CON LOS INSTI TUTOS DE INVESTI GACIÓ N CIENTÍ FICA Y LA ACADEMIA.

El Sis tema de Gestión Ambiental (SIGAM) del Munic ipio de Córdoba colaborará en el func ionamiento y operac ión del Sistema de Informac ión Am biental. Para c umplir con lo dis pues to en el presente artículo, las entidades munic ipales pertenec ientes al SIGAM deben:

El Sistema de Gestión Ambiental del Munic ipio de Córdoba se articula con los Ins titutos de Investigación Científica de que trata la ley 99 de 1993, y con la Ac ademia, mediante la suscripc ión de convenios con la Alcaldía Municipal. Los convenios que se sus criban deben tener entre otros los s iguientes propós itos : a) Adelantar proyectos investigac ión c ientífic a en ambientales ;

de

a) Suminis trar al Instituto de Hidrología Meteorología y Es tudios Am bientales IDEAM, de conformidad c on lo previs to en los convenios que se celebren para el efec to, la inform ación técnica y/o c ientífica que les sea solic itada, y contribuir c on la difus ión de la informac ión que les s ea reportada;

de tem as

b) Organizar o fortalec er centros c ientíficos y tecnológicos en materia

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b) De conformidad con lo previs to en los convenios , apoyar al IDEAM a través de la Secretaría del Medio Ambiente en el diseño de los modelos , parámetros, indicadores , variables , norm as, estándares , flujos y procedimientos necesarios para el manejo de los datos y de la informac ión que s obre el medio ambiente y los rec ursos naturales renovables realicen las entidades que hacen parte del Sis tema de Ges tión Ambiental Municipal.

planes ambientales del Departamento del Quindío y observar lo dis puesto en la ley. CAPITULO FINALES

IV

DISPOSICIO NES

ARTÍCULO 36º. TÉRMI NO PARA LA I MPLEMENTACIÓ N DEL SIGAM. Las entidades m unic ipales pertenec ientes al SIGAM deberán coordinar, a través de la Secretaría del Medio Ambiente o la dependencia que haga sus veces , lo neces ario para que en un término máxi mo de un (1) año contado a partir de la entrada en vigenc ia del presente ac to, se implementen y pongan en funcionamiento la totalidad de las dis pos ic iones contenidas en es te Ac uerdo.

c ) Coordinar program as y ac tividades a través de la Secretaría del Medio Ambiente para el ac opio, procesam iento y análisis de la informac ión sectorial en aquellos casos que se consideren básic os para el es tablec imiento de políticas , normas o regulac iones sobre la poblac ión, la calidad de vida o el desarrollo sostenible. d) Colaborar con el Minis terio del Medio Ambiente, la C.R.Q. y el IDEAM, a través de la Secretaría del Medio Ambiente, en el establec imiento de los inventarios y bases de datos s obre los recursos naturales renovables y el medio ambiente.

ARTÍCULO 37° ADOPCI ON AG ENDA AMBIENTAL

DE

LA

Adóptese la AGENDA AMBIEN TAL DEL MUNICIPIO DE CORDOBA, documento anexo al pres ente Ac uerdo, como ins trumento de planificación para la ejecuc ión de programas , proyectos , ac tividades y ges tión de recurs os, neces arios para el desarrollo de la ges tión ambiental del municipio.

e) Proveer la informac ión disponible a todas las entidades públicas , al sec tor productivo y a la sociedad de conform idad con las normas que se expidan para el efecto. ARTÍ CULO 35º. ARTI CULA CIÓN CON LAS ENTI DADES TERRI TORIALES CIRCUN VECINAS.

ARTÍCULO 38º. DEROGATORIA.

El Sistem a de Gestión Ambiental del Munic ipio de Córdoba se artic ulará con las entidades territoriales c ircunvec inas , mediante el es tablec imiento de convenios que tengan como fin c onc ertar y c ooperar en el diseño de normas, políticas y planes ambientales regionales . El dis eño de los planes ambientales regionales deberá coordinars e c on los

VIGENCIA

Y

Es te Acuerdo rige a partir de la fecha y deroga las normas que le sean contrarias . PUBLÍQ UESE Y CÚMPLASE Dado en _________ a los ________

70

Firm as

71

BIBLI OG RAFI A COMITÉ DEPARTAMENTAL DE CAFETEROS DEL QUINDÍO. Normas Para Agricultura Sostenible Rainforest alliance CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, INSTITUTO HUMBOLDT, MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE. Conocimiento, Conservación y Uso Sustentable de la Diversidad Biológica. Propuesta Técnica para el Desarrollo del Programa de Biodiversidad para el Quindío. 2003 - 2012, CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, UNIVERSIDAD TECNOLOGÍCA DE PEREIRA. Estudio Semidetallado de Suelos del Departamento del Quindío. 2001 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Descontaminación de Aguas Residuales del Municipio de Córdoba. 2003

Plan

de

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Caracterización Biológica el Oasis. Finca el Oasis Vereda río Verde Alto. Municipio de Córdoba. CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Guía de Planificación Ambiental. 2003 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Hidrometeorológico de estaciones Administradas por la CRQ. 2005

Informe

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Informe Plan Verde. 2004 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Plan de Acción Trienal 2004 – 2006 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Plan de Gestión Ambiental Regional. Departamento del Quindío. 2003 – 2012 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Evaluación Preliminar del Estado de Los Recursos Naturales en el Departamento del Quindío. 2001 CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Zonificación de Áreas de Aptitud Forestal del Departamento del Quindío. Armenia. 2005 DANE. Porcentaje de Hogares, Personas Pobres y en Miseria según NBI (Necesidades Básicas Insatisfechas). 2006 GOBERNACIÓN DEL QUINDÍO. Plan de Desarrollo 2004 – 2007 INSTITUTO GEPGRÁFICO AGUSTIN CODAZZI. Suelos Departamento del Quindío. Santafé de Bogotá. 206p.1996 MARIN LONDOÑO Isabel Cristina. Análisis Caracterizante de los Sistemas Productivos Agropecuarios del Sector Rural del Municipio de Córdoba en el Departamento del Quindío. Durante el año 2004. Armenia. 2004, 299p, Tesis (Ingeniero Agroindustrial): Universidad la Gran Colombia. Facultad de Ingeniería Agroindustrial.

72

MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA, DESARROLLO TERRITORIAL, CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, COORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DE RISARALDA, CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL VALLE DEL CAUCA. Plan de Ordenamiento y Manejo de la Cuenca Hidrográfica del Río la Vieja.2006 MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA, DESARROLLO TERRITORIAL. Guía para la Formulación de la Agenda Ambiental Municipal. 2004 MINISTERIO DE CULTURA, GOBERNACIÓN DEL QUINDIO, MUNICIPIO DE CÓRDOBA, FONDO MIXTO PARA LA PROMOCIÓN DE LA CULTURA Y LAS ARTES DEL QUINDIO. Museo de Ciudad. Municipio de Córdoba. Abril de 2005 MORENO ORJUELA Rubén Darío. Estadísticas Forestales para la Guadua en el Eje Cafetero, Tolima y Valle del Cauca. Pereira. 2006 MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Informe e Gestión Humberto Turriago López Alcalde 2001 – 2003 MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Plan de Desarrollo 2004 – 2007 MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Esquema de Ordenamiento Territorial. Municipio de Córdoba 2000 – 2008 OSORIO ARISTIZABAL José Oscar. Propuesta de Diversificación Agropecuaria para el municipio de Armenia. 2005 PLAN DE ATENCIÓN BÁSICA. Boletín Epidemiológico 2004. Alcaldía Municipal de Córdoba. 2005 PLAN DE ATENCIÓN BÁSICA. Diagnostico Situacional de Enfermedades Crónicas no Transmisibles (ECNT) Municipio de Córdoba año 2006. Alcaldía Municipal. 2006 PLAN ESTRATÉGICO QUINDÍO 2020, Estrategia de Medio Ambiente PRESIDENCIA DE LA REPUBLICA. Visión Colombia II Centenario: 2019 SECRETARIA DE DESARROOLO ECONÓMICO Evaluaciones Agropecuarias del Quindío. 2005

RURAL

Y

AMBIENTAL.

TRIVIÑO ORREGO Rubiela. La Gestión Ambiental del Municipio. Municipio de Armenia. Oficina Asesora de Planeación, Plan de Ordenamiento Territorial. 2002 UNIÓN TEMPORAL AVP.CETEC. Estudio Geotécnico de Caracterización del Subsuelo del Municipio. Estudio de Suelos Escuelas y Colegios. 2002

73

AN EXO S AN EXO No 1 ORG ANIGR AM A MUNICIPAL Alcalde

P ers one ría

Popular

Oficina asesora Cont rol Interno

Secretar ia P la n e a c i ó n e infraest ruct ura

Asuntos de sistemas de información

Recreación y depo rte

SISBEN

S ec retaria general y de gobierno

Grupo de ap o yo y cap acit ac ió n sector es p ro d uc t iv o s

Asuntos de familia y policía

Plan de atención básica

S ec reta ria de hacienda

Grupo de apoyo c ultural

Promoción y prev ención

Saneamiento ambiental

74

Liquidación y rec audo

P res upues to

Contabilidad

ANEXO No2 FUNCIO NES AMBIENTALES EJER CIDAS POR LA ADMI NISTRACIO N MUNICIPAL F UN CI O N E S

O B S ER V AC I ON E S

AM B I E N TAL E S

RE AL E S

POR

EJ ER CI D AS E N

( d ebi lid a d es / f o rt al ez a s )

D E CR E TO /

EL

E N TI D AD O

FU NC IO N E S

S EC R E TAR I A

TE M A

E S TA TU TO S

AM B I E N TAL S e c re t a r ía G o bi e rn o

de

No tiene en el m a nu a l d e f un c i o ne s , en la pa r t e d e s c ri p ti v a de las m i s m as , n i ng u n a r e l a c i on a d a e s p e c í f i c a m e n te c o n la GAM

N IN G U N A

A u n q ue e n e l p r o p ós i t o p r i n c i pa l de l c a r g o e s t á , el de velar p or la c or r e c t a a p l i c ac i ó n d e l a s n o rm a s r e l a c i on a d as , e n tr e o t ro s t e m a s , el d e “ p r ev e nc i ó n y a t e nc i ó n d e de s as t re s , e n l a s f un c i o n es e s p e c í f i c a s n o e xi s t e n i n g u n a q u e t en g a r e l a c i ón d i re c ta c o n e l t em a En el or g a ni gr a m a a p ar e c e e l “ p r og r a m a d e a te n c i ó n b ás i c a en s al ud ” P A B , d e pe n d i e nt e d e e s t a S ec r e ta r í a, e l c ua l a s u v e z c ue n t a c o n e l a p o yo d e l T é c ni c o e n S a n e am i en t o A m b i e n ta l ” , q u e r e a l i z a a c t i v i d a de s e n m a te r i a d e c o nt r ol d e r e s i du o s h o s p i t a l a r i o s y c en t r al d e s a c r i f i c i o

S e c re t a r ía P l an e a c i ón

de

No tiene en el m a nu a l d e f un c i o ne s , en la pa r t e d e s c ri p ti v a de las m i s m as , n i ng u n a r e l a c i on a d a e s p e c í f i c a m e n te c o n la GAM

E je r c e en la pr á c ti c a la ej e c u c i ó n de pr o g r am a s , pr o yec t os y ac t i v i d ad e s en m at e r i a am b i e n t al , q ue l a ad m i n i s t r ac i ó n r ea l i za , es p ec i a l m e n te con g r u po s or g a n i z ad o s d el s e c t o r p r o du c ti v o

S e c re t a r ía H ac i e n da

de

Sus f un c i o ne s no están r e l a c i o n ad a s d e m a n er a di r ec t a c on l a G A M

N IN G U N A

75

C oo r d i n a e l G r u p o d e A p o yo y C a pa c i t ac i ó n a l s ec to r p r o d uc t i v o ( a n te s U M A T A ) , a t ra v és d e l c ua l se e j ec u ta n p r o ye c t o s y a c t i v i d a de s b a jo el e s q u em a de “ b ue n a s p r ác t i c a s a m i g a bl es c on el a m bi e nt e ” B P A

AN EXO No 3 PRIORIZ ACIÓN GENERAL DE L A PROBLEMÁTIC A AMBI ENTAL DEL MUNI CIPIO UBICACIÓN No

PROBLEMÁTICA

Urban

Rural

IMPACTO(Puntaje) Ambiental Social Económico Cultural

1

Falta de tratamiento de aguas residuales

X

2

Falta de cultura de separación en la fuente de los residuos sólidos

X

3

Las funciones ambientales del municipio no se tienen en cuenta en el manual de funciones de la administración

X

X

4

No existe el sistema de gestión ambiental en el municipio

X

X

5

Problemas de suelos por el mal uso y manejo

X

10

6

Falta de protección de microcuencas

X

10

7

Deforestación

X

10

8

Disminución de caudales

X

9

Falta de sentido de pertenencia

X

X

10

Falta de protección de la quebrada la Española

X

X

PUNTAJE TOTAL

PRIORIDAD

10

10

10

10

40

1

10

10

10

10

40

1

10

10

10|

10

40

1

10

10

10

10

40

1

10

10

10

40

1

10

10

10

40

1

10

10

10

40

1

10

10

10

10

40

1

9

9

9

9

36

2

9

9

9

9

36

2

11

Mal manejo de residuos sólidos

X

10

8

8

9

35

3

12

Contaminación de las aguas

X

8

8

8

8

32

4

13

Falta de autoabastecimiento de alimentos (subutilización de la plaza de mercado)

X

2

10

10

7

29

5

14

Poca diversificación en la producción rural (Falta autoabastecimiento de alimentos)

X

4

8

8

8

28

6

15

Falta de aprovechamiento del potencial turístico del municipio y carencia de infraestructura para atenderlo

X

X

4

8

8

8

28

6

16

Desinterés por parte de la comunidad en la gestión ambiental municipal

X

17

Falta de cultura en el manejo del agua

X

18

Zonas de rellenos antrópicos no aptos para construcción

X

19

Viviendas localizadas en zonas de amenaza por inundación y avalancha

X

20

Contaminación atmosférica y daño de suelos por quemas

21

Debilidad de las cadenas productivas

22 23

X

7

7

7

7

28

6

X

10

2

5

10

27

7

2

8

8

8

26

8 8

2

8

8

8

26

X

7

7

5

5

24

9

X

3

7

7

7

24

9

Incendios forestales

X

5

5

8

5

23

10

Materiales inadecuados en redes de conducción de agua

X

7

2

5

7

21

11

24

Caza indiscriminada

X

4

1

1

4

10

12

25

Incineración de residuos que generan contaminación atmosférica

X

1

1

1

1

4

13

X

76

ANEXO No 4 PERFILES DE PROY ECTOS PRIORIZADOS PERFIL D E P ROYECTO No 1 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a :

P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l p ro ye c to

A d qu is ic ió n d e p re d io s ( ar t 11 1 Le y 9 9/ 93 ) y f or mu la c ió n d e p la n e s d e ma n e jo

Ob jet i vo :

P ro te g e r y co n s e rv a r la s m ic ro c u e nca s ab ast ec e d o ra s de a c u e duc to s .

M e ta s :

A d qu ir ir p re d io s d e un a m ic ro c uen c a a b a ste c ed o ra en c a d a p er io d o

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s F in an c iado te s : Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

 D e f in ir c r i te r io s p ar a l a a d qu is ic ió n  I d en ti f ic a c ió n , p r i or iz a c ió n y m a pi f ica c ió n d e p o si bl es p r ed io s a a d q u irir .  N e g oc ia c ió n y a d qu is i c ió n d e p re d io s  F o r mu la c ió n d e l P la n d e Ma n e jo p a ra lo s p r ed io s a d q u irid o s  M u n ic ip io  G o b er n ac ió n  C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o  M u n ic ip io  G o b er n ac ió n  V e ed u rí a d e la in v e r si ón p o r pa r te d e la c o mu n id a d

12 años

PERFIL D E P ROYECTO No 2 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a :

P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l p ro ye c to

R e fo re s ta ci ón c o n p a rtic ip ac ió n c o mu n ita ri a e n la s z o n as m e d ia y b aj a d e la c ue n c a d el rí o v e rd e

Ob jet i vo :

P ro te g e r la s fu e nt es h íd ri ca s y re c u pe r ar b os q ue y s u e lo , d e la z o na me d ia y b a ja d e la cu e n ca de l r ío v e rd e , c o n p a rti c ip a c i ó n de la c om u n id ad .

M e ta s :

C u br ir 15 h a s / a ñ o

77

Ac t i vi da d es :

I de n ti f ic ac ió n d e á re a s a re fo re s ta r S o cia l iz a c ió n d el pr o ye c to y o rg a n iz a ci ón co m un it ar ia E st a b le c im ie nt o d e v iv e ro s c o mu n ita ri os S ie mb ra y a is la m ie nt o de á r ea s M a n te ni mie n to d e p la n ta c io n e s

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

         

M u n ic ip io G o b er n ac ió n C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o A SO P R O A CO R A s oc ia c ió n fu tu ro c o mu n ita r io d e tra v es í as F o nd o p a ra la a c c ió n a mb ie n ta l F O N AN M u n ic ip io G o b er n ac ió n C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o p a rt ic i pa c ió n a c t iv a de la c om u n id a d a tra v é s d e e s ta b le c im ie n to d e v iv e ro s c om u n ita ri os y e s ta b le c im ie n to d e l as p la n ta c io n es .

12 años

PERFIL D E P ROYECTO No 3 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a :

P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l p ro ye c to

T r at am ie n to m u n ic ip io

Ob jet i vo : M e ta s :

y

ma n e jo

de

p r oc e s o s

e ros iv os

en

el

R e cu p e ra r ár e as d eg rad a s p o r p r oc e so s e ros iv o s P ri m e r p erio d o d e gob ie rn o y v ig e n ci a d e la a gen d a ; 2 s e c to re s ma s c rít ic os d e la v í a Có rd ob a – Pi ja o , s e ct o re s d e c a rn ic e ro s y S ib er ia A lta , tr a ta do s y e n p r oc e so de r e cu p e ra c ió n.

S e gun do p e riod o de v ig e n c ia d e la ag e n da; 4 s e ct o re s m á s c r ític o s id en t i f ic a d o s y p rio riz a d o s e n p ro ce s o de r e cu p e ra c ió n. Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

 I d en ti f ic a c ió n y p r i or i za c ió n d e p ro c e so s e ro s iv o s a c ti v o s .  E s tu d io de p r ob le m á ti c a s pu n tu a le s y d is e ñ o d e o b ra s y t ra b a jo s.  G e s tió n d e re c u rs os p a ra ej ec u c ió n d e o br a s.  E je cu c ió n d e o b ra s .  S e gu im ie n to y m an t en i m ie n to d e o b ra s y tra b a jo s.  M u n ic ip io  C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o  A s oc ia c io n es d e l mu n i ci pi o  U n iv e r si da d e s (e s tu d io s té c ni co s ).

78

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

 C o mit é n ac io n a l d e p r e v en c ió n y a te n c ió n d e d e s a st re s .  M u n ic ip io  G o b er n ac ió n  C o mit é d e ca fe te r os  O tr as p o r i de n ti f ic ar  M a n o d e o bra n o c al i fi c a da .  I n fo rm ac ió n y lo c a l iz a c ió n .  P ro d u cc ió n d e m a te ria l v e ge t al p ar a re v ege t ac ió n . 12 años

PERFIL D E P ROYECTO No 4 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a :

P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l p ro ye c to

P ro ye c to de re fo rm a a g ra ria p a ra re ub ic ar h a b ita n te s l oc a l iz a d os e n e c o si st e m a s e st ra té g ic os d e p ro t ec c ió n

Ob jet i vo :

L ib e ra r á r ea s lo c al iz ad a s en e l d is tr i to d e c o ns e rv a c ió n d e s u el os p ro p ue s to po r EO T p ar a ad el an ta r p ro ce s o s de c o n se rv a c ió n y r ec u p e ra c ió n d e es ta s á re a s .

M e ta s :

R e ub ic a r pr o pi et ar io s de 2 00 ha s m a s c riti ca s l oc a l iz a d as e n l a mic ro c u e n ca d e l a q ue b ra da l a e s p a ñol a

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s : Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

 D e f in ir c r i te r io s d e p ri o riz a c ió n de ár e as a r eu b ic a r.  G e s tio n ar a n te e l I N C OD ER l a fo rm ul ac ió n d e u n p r oyec to d e r ef or ma a g ra r ia .  P ro c e so s o c ia l d e c on c ie n t iz a c ió n.  E je cu c ió n d e l p ro c e so d e r eu b ic a c ió n.  A c om p a ña m ie n to té c n ic o a lo s s i s te m a s pr o duc ti v o s e n l a nu e v a ub ic ac ió n .  I N CO D E R .  M u n ic ip io .  G o b er n ac ió n .  C . R. Q .  I n st i tu c io n e s d e c oo p era c ió n té c n ic a y so c ia l  I N CO D E R .  M u n ic ip io A ct o r fu n d a me n ta l e n e l p r oc e s o

8 años

79

PERFIL DE PROYECTO N0 5 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a :

F o rma c ió n d e la b a se s o c ia l c o n cu lt ur a a mb ie n ta l .

No m b re d e l p ro ye c to

E d uc a c ió n a mb ie n ta l

Ob jet i vo :

E d uc a r a la c o m un id a d e n e l u s o y ma n e jo d e s u s r e cu rs o s n a tu ra le s , co n é n fa s is e n e l a h o rro y u s o r a cio n a l d el a g u a y ma ne jo in te g ra l de lo s re s id u o s s ó lid o s .

M e ta s :

T e ne r e l 1 0 0 % de la po bl ac ió n u rb a na y ru r a l i nv o lu cr a da e n p ro c e so s d e e du c ac ió n a m bi en t al e n to da la v ig e n ci a d e la ag e n d a a mb ie n tal.

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

 G e s tio n ar lo s re c u rs o s pa r a la im pl em e n ta ci ó n d e l p r og r ama .  D e f in ir l os t em a s o bj et o de la e du c a c ió n a mb ie n ta l .  P r io ri za r l a po b la c ió n o bj et o d el p ro g ra ma de e d u c a ció n .  I mp le m e nt ar e l p r og r am a p ilo to d e m a n ej o y a p rov e c ham ie n to de lo s re s id uo s s ól id os e n l a z o n a r u ra l.  E s ta b le c im ie nt o d e la cá te d ra am b ie n ta l l id e ra d a p o r l a ca s a d e la c u l tu ra .  E v a lu a c ió n d e re s u lta do s .  M u n ic ip io  C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o  A s oc ia c io n es d e l mu n i ci pi o  I n st i tu to Se c c i on a l d e S al ud d e l Q u in dí o  G o b er n ac ió n .  F u nd a c ió n ve r de s h o riz o n te s .  C e n tro s e d uc a tiv o s c on su s P R A E S.  C e n tro n a c io na l p ar a el e s tu di o de l ba m b ú g ua d ua .  M u n ic ip io  C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o  I n st i tu to Se c c i on a l d e S al ud d e l Q u in dí o  G o b er n ac ió n .  E n t id a de s d e c o o pe r ació n n a c io n al y in te rn a ci on a l P a rt ic ip a ció n p r in cip a le s .

a c t iv a

12 años

80

de

la

c o mu n id a d

com o

a ct or es

PERFIL D E P ROYECTO No 6 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

LA

E ST RU CT UR A

P ro g ra m a :

G e st ió n a m bi en t al p a ra e l s e c to r p rim a rio : a g ric u ltu ra y g a n ad er ía

No m b re d e l p ro ye c to

R e co n v e rs ió n h a c ia t ec n o lo g ía s de a g ro p e cu ar ia a mb ie n ta lm e n te a mi ga b le s .

Ob jet i vo :

M e ta s :

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

pr od u c c ió n

T r an s fo rma r la s t e cn o lo g ía s de lo s si s t em a s a g ro p e cu ar io s h a ci a o tr as má s a m ig abl e s c on el a m b ie nt e, g a ra n ti za n do l a re c u p e ra ci ón y p ro te c ci ón d e l os s u el os y e l a g u a p ar a l o ga r l a s o s te ni bi l id a d d e lo s p r oc e s os p r odu c ti v o s . 6 4 3 p r ed io s de s a rro lla n do pr o ce s o s t ec n o ló g ic a d e su s s is te ma s p ro d u ct iv o s

de

c o nv e rs ió n

 D ia g n os ti co p re d io a p re d io , de la s t ec n o lo g ía s u t i l iz ad a s y z o n i f ic a ci ón d e l e st ad o a c tu al de lo s p r ed io s ( le v a n ta m ie nt o d e lín e a b as e )  A ju st e d e l a z on i f ic a c i ó n co n b a s e e n la o fe rt a a m b ie n ta l e xis t en t e en lo s p r ed io s .  D is e ña r la e s tra te g ia p ar a e je c ut ar e l p ro c e s o d e r e co nv e rs ió n .  C a p ac it ac ió n in te g ra l d e lo s a s is te nt e s té cn i c o s.  I mp u ls o d e p ro c es o s de c e rti f i ca c ió n c o n p re d io s en p r oc e s o d e re c onv e rs ió n .  M u n ic ip io .  G o b er n ac ió n  CIPAV  A s oc ia c ió n d e p ro d uc to r es .  gtz  C . R. Q  M u n ic ip io .  G o b er n ac ió n  CIPAV  G tz A ct o re s p r in c ip a le s a c tiv os e n e l pr o ce s o

12 años

PERFIL DE PROYECTO N0 7 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

LA

E ST RU CT UR A

P ro g ra m a :

G e st ió n a m bi en t al p a ra e l s e c to r p rim a rio : a gr ic u ltu ra y g a n ad er ía

No m b re d e l

D iv er si f ic ac ió n

de

81

la

p ro d u cc ió n

a gr o pe c u a ria

y

p ro ye c to

f or ta le c i mie n to d e la s c a de na s p ro d u ct iv a s .

Ob jet i vo :

F o rmu la r u na p ro pu e sta d e d iv e rs ifi ca c ió n a g ro p e cu a ri a p a ra lo s p ro d uc to re s de l mu n ic ip io d e C ór d ob a, a r tic u l ad a a la o rg a n iz a ci ón y e n c a de na m ie nt o p r od u c tiv o e n a rm on ía c o n la ba s e amb ie n ta l d el m u n ic ip io .

M e ta s :

5 2 0 p re d io s men o re s d e 1 0 ha s , de n tr o de pr o ce s o s de d iv e rs ifi c a c ió n a gr o pec u a ria . 5 2 0 p ro p ie ta rio s p r od u c tiv a s.

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s : Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

                

o r gan iz a d o s

de s a rro lla n d o

c ad e na s

I d en ti f ic a c ió n d e p ro d u ct o re s. S e le cc ió n d e v er e da s . S e le cc ió n d e p ro d u ct or e s y pr e di os . O rg a n iz a ció n d e p ro d uc to re s . C e le b ra ci ón de c o n tra t o s d e c o mp rav en ta . P la ni f ic a c ió n d e la p ro d u c ci ón . P ro d u cc ió n P o st co s e c ha . E mp a q u e , tr a ns p o rte y e n tr e ga . M u n ic ip io . G o b er n ac ió n C o o bi en e s ta r A s oc ia c ió n d e p ro d uc to r es d e l mu n ic ip i o C a d en a d e la g u a d ua a s o c ia ci ón M u n ic ip io . G o b er n ac ió n

A ct o re s p r in c ip a le s a c t iv os e n e l pr o ce s o

12 años

PERFIL D E P ROYECTO No 8 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

LA

P ro g ra m a :

T u ri sm o s o st en ib le

No m b re d e l p ro ye c to

I mp le m en t ac ió n d e la r ut a d e la g u ad u a .

Ob jet i vo :

M e ta s :

E ST RU CT UR A

F o rt al e ce r la e co n om ía d e l mu n ic ip io de Có rd o b a a t ra v é s de la im pl em e n ta ci ón d e l tu r i sm o b as a d o e n e l r e cu rs o g u a du a, pa rti e n d o de sd e e l c e n tro e xp e rim e nt al p a ra e l e st ud io d e l b a m bú gu ad u a Un p ro g ram a i mp le m en ta d o

t ur ís tic o

82

a lr e de d o r

de

la

g u ad ua

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

 G e s tió n d e re c u rs os p a ra ej ec u c ió n d el p ro y ec to .  R e a l iza r e l in v e n ta ri o d e si t io s co n p o te n c ia l tu rí s t ic o s o b re la cu e n c a de l rí o v e rde .  C o n ce rt a ció n c o n p ro p ie ta r io s d e p r ed io s p a ra a lo ja m ie n to ru r a l d en tr o de la ru ta d e la g u a d u a.  F o r ta le ci mie n to d e la f a m ie mp re s a s d ed ica d a s a la t ra n sf o rma c ió n d e la g u a dua en a r te sa n ía .  F o r ta le ci mie n to d e lo s g ru p o s or g an iz a d o s del m u n ic ip io co n e l f in d e b rin d a r a l te rn a ti v a s g a s tro n o m ita s d e la re g ió n y g u ia nz a t ur ís t i c a.  D is e ño pa r a el a mo b la mi en to ur b an o h a c ia e l s e c t o r d e l a qu e b ra d a la e s p a ño la ( a la me d a s y s i t i o s de v en ta d e a rt es a n ía .)  M u n ic ip io .  G o b er n ac ió n  C e n tro d e la g u a d ua  C o rp o ra c ió n d ep a rt ame n ta l d e t ur is mo  C o rp o ra c ió n n ac io n a l d e tu ri sm o  M u n ic ip io .  G o b er n ac ió n  S o ci ed a d c iv i l .  A p or te c o n b ie ne s y s e rv ic io s.  P a rt ic ip a ci ón ac t iv a e n e l d e s ar ro l lo d e l p ro ye c to

8 años

PERFIL DE PROYECTO N0 9 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a :

S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l p ro ye c to

P la n d e d e sc o n ta m ina ció n de a gu a s r e sid ua le s e n el á r ea u r ban a

Ob jet i vo :

M e jo ra r la ca li da d d el a g u a de la q ue br ad a la e spa ñ o la y e l r ío v e rde , a trav é s d e la im p le me n ta c ió n de l s is te m a d e c o le ct or e s y la p la n ta d e t ra ta mi en t o d e a gu as r e sid u a le s , d is eñ a d o s en el e s tud io de d e s co n ta m in a ci ón f o rmu l ad o p o r la C .R .Q.

M e ta s :

U n s is te ma de co le c to re s e in te rc o le ct o re s in s ta la d o y e n f un c io n a mie n to . U n a pl an ta d e t ra ta mi e n to d e a gu a s r e si du ale s in s ta la d a y en f un c io n a mie n to

Ac t i vi da d es :

 G e s tió n d e re c u rs os p a ra la e je cu c ió n d e l p l a n de d e s c on t am in a c ió n.  C o n st ru cc ió n d e in te rc o le c to re s  C o n st ru cc ió n d e p la n t a d e tr at a mie n to d e a g u as r e si du a le s .  P u es ta en f u nc io n a mie n to d e s is te ma  O p e ra c ió n y ma n te n im ie nt o d el si s te m a .

83

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

           

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

M u n ic ip io G o b er n ac ió n C RQ M in is te rio de l m e d io a mb ie n te , v iv ie n da y d e s a rro ll o t e rri t or ia l. F O NA D E E S AQ U IN E S AC O R M u n ic ip io G o b er n ac ió n C RQ M in is te rio de l m e d io a mb ie n te , v iv ie n da y d e s a rro ll o t e rri t or ia l. F O NA D E

V e ed u rí a ci ud a d a n a.

12 años

PERFIL DE PRO YECTO No 10 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a :

S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l p ro ye c to

P re v e n c ió n y m a n ej o d e la c o nt amin a c ió n h íd ric a e n la z o n a ru ra l

Ob jet i vo :

M e jo ra mi e nt o d e la c a l id ad d e la s fu en t es híd r ica s e n el s e c to r ru ra l, a t ra v é s d e la imp le m e nt ac ió n de t ec n o lo g ía s p ar a la re c o le cc ió n y tr at a m ie n to d e la s a g u a s re s id ua le s d o mes t ica s y a g ro p e c ua r ia s.

M e ta s :

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

 4 8 v iv i en da s con s is te ma s d e tra ta m ie nt o de ag u as r e si du a le s d o me s tic a s (p o zo s s é p tic o s) .  4 3 4 p re d io s c o n b ene fi c ia d e ro s e c ol óg ic o s ( B EC OL S U B ).  6 4 3 P R ED I O S A PL I C A N DO bu e n a s p ra ct ic as de m a n e jo d e a gr o quí mic o s .  4 7 2 p re d io s c o n ma n ten im ie n to a n ua l d e d e p o z o s s é p tic o s .  U n a e mp re s a d e m ant en im ie n to d e d e p o zo s s é p tic o s e n f un c io n a mie n to .  I d en ti f ic a c ió n d e p re d io s q u e ca r ez c a n de p oz os s é p tic o s y B E CO L SU B .  S o ci a l iz a c ió n d el p ro yec to c o n la c o m un id a d .  I n st al ac ió n d e p o zo s s é p tic o s.  C a p ac it ac ió n a la c o mun id a d en op e ra ci ón y m a n te n imi en to de p o z o s sé p ti co s y B E C OL S UB .  A p o yo a l a c o n fo rm a ci ó n d e u n a e mpr e sa c om u ni ta ria d e m a n te n imie n to d e d e p o z o s sé p tic o s .  M u n ic ip io  C RQ  I S SQ

84

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria

    

C o mit é d e ca fe te r os . A s oc ia c ió n d e g an a d e ro s d e Có r do b a . M u n ic ip io C RQ C o mit é d e ca fe te r os .

V e ed u rí a ci ud a d a n a A p or te d e m an o d e o bra P ro c es o d e c o n fo rm aci ón d e l a e m p re s a co mu n ita ria .

Ti e m p o d e e je c u c ión

8 años.

PERFIL DE PRO YECTO No 11 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a :

S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l p ro ye c to

I mp le m en t ac ió n d e l pl a n d e ma ne jo i nt eg r al d e re s id u os s ó lid o s m un ic ip a le s

Ob jet i vo :

R e al i za r la im p le me n ta c ió n d e l p la n de g es ti ón in te g ra l d e re s id u o s s ó lid o s d o mic i l ia r io s , c o n e l f in d e m e jo ra r l a c a lid a d d e v id a de la p o b la ci ón Co rd o b és y e l fo m e nt o d e la e c on o mí a a tra v é s de l a p rov ec ha mie n to d e lo s r e sid u o s s ó l id os .

M e ta s :

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

U n p la n d e g es ti ón i nt e gr a l d o m ic i l ia rio s e n fu n cio n a mi en to .

de

re s id uo s

s ó lid o s

 G e s tió n d e re c u rs os  R e v is ió n y a ju s te p a ra a p ro b a ci ón d e P GI R S p o r p a rt e d e l a au t or id a d am b ie n ta l.  O rg a n iz a ció n d e l op e ra d o r d e l se rv ic io d e a s eo p a ra l a imp le m e nt ac ió n d e l p la n .  M u n ic ip io  C RQ  I S SQ  E S AC O R  M u n ic ip io  E S AC O R  M in is te rio de l a m b ie nt e, v i v ie n d a y d e s ar ro l l o t e rri t or ia l.  O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r.  P a rt ic ip a ci ón ac t iv a d e la c o mu n id a d .  V e ed u rí a c iu da d a n a

4 años

85

PERFIL DE PRO YECTO No 12 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a :

A g ua p o ta b le e n la z o n a ru ra l

No m b re d e l p ro ye c to

I mp le m en t ac ió n d e s ist e ma s d e p ot a bi liz a c ió n d e l a g ua p a ra c o n s umo h u man o en e l s ec to r ru ra l

Ob jet i vo :

G a ra n tiz a r e l su m in is t ro de a g ua p o ta b le pa ra co n s umo h u m ano a la p ob la c ió n ru ra l de l mun ic ip io d e C ór d oba , c o n e l f in d e c o n tr ib u i r e n e l m e jo r am ie n to de la c a l id a d d e v id a .

M e ta s : Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

4 7 2 v iv ie nd a s c o n s umin is tro de a g u a p o ta b le  G e s tió n d e re c u rs os  S e le cc ió n d e la a l te rn a tiv a p a ra p o ta b il iz a ci ó n d e l agua.  S o ci a l iz a c ió n d e p ro ye c to .  I mp le m e nt ac ió n d e lo s s is te ma s d e p o ta b il iz ac ió n .  C a p ac it ac ió n d e la c o mu n id a d e n o per a ció n y m a n te n imi en to de l os s is te m as de p o ta b i l iz a c ió n.  M o n ito re o d e la c a lid a d e l a g u a de co n s u mo e n la z o n a ru ra l.  M u n ic ip io  G o b er n ac ió n  I S SQ  C RQ  J u n ta s a d min is tr a do r as d e a c u e du c to s c o mun ita r i os .  M u n ic ip io  G o b er n ac ió n  C RQ  O tr as in s t it uc io n e s po r d ef in ir  P a rt ic ip a ci ón co n m a no de o b ra  B e ne f ic ia d o s d ire c to s de l p ro ye ct o  V e ed u rí a c iu da d a n a 12 años

PERFIL DE PRO YECTO No 13 L ín ea e s tra té g ic a :

G E ST IÓ N I N S T IT UC IO N AL C OM UN I T A RI A

Y

P AR T IC IP AC IÓN

P ro g ra m a :

S ist e ma d e g e s tió n a m b ie n ta l m u n ic ip a l

No m b re d e l p ro ye c to

F o rmu la c ió n e im pl em e n ta ci ón de l S I GA M

Ob jet i vo :

I mp le m en t ac ió n d e l S is te m a d e Ge s ti ó n Am b ie nt al M u n ic ip al S IG A M , c o mo m eca n is mo d e fort al ec im ie n to i ns t it uc io n a l p a ra g a ra n tiz a r el d es a rr o l lo d e la g e s tió n a m b ie nt al , qu e co n du z ca a l d e s a rro ll o s o st en ib le d el

86

m u n ic ip io . M e ta s :

Ac t i vi da d es :

E n tid a d es in vol u cra d a s

F in an c iado te s :

Fo rm a s d e pa rtic i pa c ión co m un it a ria Ti e m p o d e e je c u c ión

U n S i st em a de Ge s tió n Am bi en t a l M un ic i p a l SI G A M, i mp le m en ta d o y e n fu n c io n am ie n to  C a p ac it ac ió n s o b re e l SI G AM a la a d min i s tr a c ió n m u n ic ip al  D ia g n os ti co s o b re lo s c om p on e nt es d e l S IG A M e n e l m u n ic ip io .  D a r s o p o rte le g a l p a ra la i mp le me n ta c ió n d e l S IG AM.  I mp le m e nt ac ió n d e S i s te m a d e Ge s tió n Am b i e nt a l M u n ic ip al S IG A M,  P u es ta en m a rc h a d e l s ist e ma b á s ic o de i nf o r ma c ió n m u n ic ip al S I S BI M  M u n ic ip io  g o b e rna c ió n  M in is te rio de l a m b ie n t e, v iv i en d a y d e s ar ro l l o t e rri t or ia l.  C RQ  O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r.  M u n ic ip io  C RQ  M in is te rio de l a m b ie nt e, v i v ie n d a y d e s ar ro l l o t e rri t or ia l.  O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r. P a rt ic ip a ció n a c t iv a e n la s d ed ic io n e s d e S I GA M

4 años

ANEXO No 5 PARTICIPANTES DELPROCESO. G RU P O O R G AN IZ AD O

A c c i ó n Co m un a l u r ba n a

D E NO MI N AC I ON

J UN T A S D E A C C I O N C O M U NA L , B ar r i o s . B e r l í n y 7 d e A g o s t o – A l e j a nd r í a – V i l l a T e r e s a – L a E s p añ o l a – E l E ns u eñ o – S a n D i e go – A l f o ns o L óp e z – M . M o n to ya – O b r e r o – J a v i e r V aq u e r o – J . M . C ór d o ba – J un t a v i v i e nd a S . Di e go

A c c i ó n c o m un a l r u r al

J UN T A S D E A C C I O N C O M U NA L , V er e d as G u a y a ba l – La E s p a ñ ol a – G u a y a q ui l B a j o – G u a ya q u i l A l to – L a s A u r a s – L a S ol e dad – J ar d í n B a j o – T r av e s í as – L a P l a ya – B e l l av i s ta – C a rn i c e r os – S a r d i n e r os – M e di a C a r a – L i b er i a A l ta – J ar d í n A l to – R i o V er d e A l t o – L a C on c ha

ONG´s

Fu n d ac i ó n La s De l i c i a s Co m un i da d a dv e n t i s ta s Fu n d ac i ó n V e r d e s H or i z o n te s – A s oc i a c i ó n d e m u j er e s c ab e z a d e h o g a r -

87

G RU P O O R G AN IZ AD O

D E NO MI N AC I ON

S e c t o r e m p r es a ri a l

A s o c i ac i ó n d e P e qu e ñ o s P r o du c to r e s A gr o p ec ua r i o s d e C ór d o b a A S O P RO A C O R , A s o c i a c i ón d e G a n a d er o s d e C ór d o b a A S O G A C O R , A s oc i a c i ó n Fu t u r o Co m u ni ta r i o d e T r a v e s í a s , C om i té M u n i c i p a l d e C af e te r o s , A s o c i a c i ó n de P r o d u c t or e s d e Có r d o b a A P R O C O R, A s o c i a c i ó n d e A r t e s a n os d el Bamb ú y la G u ad u a B A M B UC OR , A s o c i ac i ó n de P r o d uc t o r e s d e P l á ta n o F R U T A N D IN A , A s o c i ac i ó n p i s c í c ol a d e In c o r a d o s d e C ó r d ob a A S IP IC O R ,

A t en c i ó n y P r e v e n c i ó n d e De s as tr e s

B o m b e ro s v o l u nt a r i o s

No

NOMBRE

INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA

1

MA RL EN Y S AL GA DO

J UNT A AC C IÓ N CO M UN AL 7 D E A GO S T O

2

BL AN CA D OR I S C EB A L LO S

J UN T A AC CIÓ N CO M U N AL B / L A E S P AÑ OL A

3

A N G EL A MA R I A R E ST RE P O

J UN T A AC CIÓ N CO M U N AL B / EL E N S U EÑ O

4

GR A T I NIA N O LO Z A N O

T RAV E S I A S

5

L UI S A N T O NIO C A RD O N A

J UN T A AC C IÓ N CO M U N AL B / VIL L A T ER E SA

6

MA R I EN MA RI N

PR OM OT OR A A MB I E N T AL C RQ

7

GIL B E R T O D ON C EL P A T I ÑO

B OM B ERO S

8

CA R L O S A L B E RT O MU ÑO S

PO L I CI A N A CI O N AL

9

C LE M E N CI A CO V O S

V ER E D A J A RD IN A LT O

10

IR EN E G AR CI A

V ER E D A G U A Y AQU IL AL T O

11

A R NO LD O G UZ M AN

V ER E D A L A SO L E D A D

12

M IS A E L M AR T I N EZ

V ER E D A L A CO N C HA

13

JA I V E R A NT O NIO R IC O A MA Y A

CO N C E J AL

14

W ILS ON C AR V AJ AL

V ER E D A RÍ O V E R D E A L T O

15

EU NI C E S AL G A DO

V ER E D A S A R D IN E RO S

16

ER N E ST O PI NT O

V ER E D A S A R D IN E RO S

17

JO S É E DG A R M AR IN

V ER E D A S A R D IN E RO S

18

J OR G E LU I S G OM EZ T UR RIA G O

P R OM OT O R A M BI E NT AL CR Q

88

G RU P O O R G AN IZ AD O

D E NO MI N AC I ON

19

JO S É J A M E S G AR C I A L O ND O ÑO

T É CNI CO UM A T A

20

IS A B EL CR I ST IN A M A RI N

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