Story Transcript
UNIVERSIDAD Facultad
VERACRUZANA de
Medicina
Veterinaria
y Zoot.
' ' Diseño de un cuaderno de trabajo como apoyo al
estudio
de la Unidad de Neurología
en la
materia de Anatomía Descriptiva en el curriculum de la carrera de MVZ.
Tesis
"
Profesional
JOSE IGNACIO DELFIN LOPEZ
H. VERACRUZ,
1981
l ' R K S ï N T A C I ' 0 ! \
RI
p r o s «il t o
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l a
qui—
ruc d i -
través
neuroanatomía y
da
síndromes
c l i n i c o
estudios
—
deficiencias
únicamente l a
la
iiili-nsi t'irarsn
presentan por asppcta
prot'le-
poi- e j . i i . p l o .
a
—
--in l i j l : - i t - n
lo.-- a n i m a l e s
ol
tanto
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ciencias os
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1. - L i l i d a d
I I I :
12 1
-
Fj1ogen i a
y
Onto^i'iua
3
2U '¿'¿
7.1
' ' i 1 (•;• t - i i i a
2U
7.1
í'fl L n j ' e n i a
2-1
7.3
l ' r i n e ¡ j>a I i ' H r i ' i ' . i u i i i ' S
del
7. 4 C u e s t i o n a r i o 8. - L i n d a d
IV:
Nervios
S .N
24 '
l ' p r i fi* r i c o s
-
-
29 31
8.1
Generalidades
31
8.2
Cuestionario
34
9. - l m d » d
V:
Pares
Craneales
37
9.1
Olfatorio
3?
9.2
Optico
3-,
10. -
y, 3
l'aretí
9.4
Trigémino
9.5
Cuestionario
Unidad
V I :
Kntraoculares
44
Paros y
41
•
Craneales
47 49
10.1
facial
Ves t i b u l o c c - c l e a r
49
10.2
Glosofaríng'-o
&°
10.3
Vago
5 2
10.4
Accesorio
JU.5
líi'suriüii
¡ . l o s o
->4 St
>
lO.nCurKtitjiiirio 11. -
12. -
13. -
1 i i i .1.1.1
V i l : i'.iri'!-.
11.1
f-.-n.-ral id.i.i...-,
11.2
(Jti.f 1 i o n ; , n i .
I.nid.ni
\I11:
'. ¡ s t . m u
) 2. ü
S i s i i'ii.a
1 ¿ . J
C u • 1.1 i i . i , ^ r i o
U ,
l
U . 2
1.1.3
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,\.rvi-j. u
l ' . i r . i ; - 1 ii j .í 1 i n >
r t n i l o.".
.
O b s e r v a r i or.es
16. -
Bibl logra f la
S
.
.
74 í 7
L . , i . U . . •• i . ' . i
ol al
V . -"IÍI . i i
1 UCÜ t i or.iir i u
15. -
l
*' '¡
i - . - i - d l idji.li-í,
Hi-ííul t a d o s
Au l/ii.i.ir.c
1 l:i|..í I i i - i -
Ví„.,
14. -
"1 ii i d o d e í d i i r s d . i N a [ p u n t o s m a s c í a r o s ) y los ionos de K ( * ) . • f l u i d o e x t o r í o r e s c e r c a d o 1U v c c i > s m á s rico en i o n e s N a q u e d e K ; e n e l f l u i d o i n t e r n o , Sucede lo contrario, l a m e m b r a n a es p e n e I r a d a p o r p r o te f lias q u e a c t ú a n como c a n a l e s se l e c t i v o s p a r a p a s a r p o s t e r i o mi el) t e i o n e s de N a y K . 'ín e l o t r a ea_ t a i i o , d o n d e e l i m p u l H O m t r v i o n o n o e s t r a s m i t i d o , l o s doB t i p o s Je c a n a l e s H o n c i r r a d o » y u n s L o m b a i ó n i c a m a n t i e n e e l e q u i l i b r i o 1 fin i c o p o r b o m b e o h a c i a a f u e r a d o Í O I I O B d e N a y h a c i a a d e n t r o de iones K. K l i n t e r i o r d»l axón e s t á n o r m a l monte c e r c a de -70mv con r e s p e c t o a l e x t e r i o r . S i e s t a d i f e r e n c i a de v o l t a j e o» r e d u c i d a por l a l l e g a d a d e u n i m p u l s o n e r v i o s o , e l c a n a l d e l Na se a b r o , pasando l o s i o n e s de Na a l a x ó n . Un i n s t a n t e d e s p u é s , el canal del Na s e c i e r r a y s e a b r e e l d e K , e n t r a n d o l o s i o n e s K, La c o n t i n u a a b i o r t a y c o r r a d a de- l o s d o s t i p o s d e c a n a l e s efectúan la p r o p a g a c i ó n d e l i m p u l s o n e r v i o s o , t a l como s e i l u s t r a e n l a fi_ gura.
Propagaciórt
del
Impulso
Korvioso
I, -
En l a s
siguientes
afirmaciones,
esta
es
verdadera
o
a)
V
F
L a Iseurona
b)
V
F
L a Iveurona
c)
V
F
El
cuerpo
vida
de
encierra
se
reproduce
Motora
esta
celular
una
es
por
F
KxiBten
F
L a v e l o c i d a d de c o n d u c c i ó n a u m e n t a c o » e l d i a m e t r o de
2. -
¿QuS
3. -
¿Cómo
4. -
¡Qué
5. -
¿Cuál
tres
brevemente
Be
es
el
las
es
la
por
axÓn
entiendes
ción
tipos
c l a s i f i c a n
entiendes
fuera
del
S]\C
esencial
para
por
transporte de la
siguientes
las
la
de
de
amlelíníca
preguntas:
neuronas?
palabra
una
f i bra
Transporte
diferencia
entre
0.-
¿Qué
es
Módulo
7.-
¿Qué
entiendes
por
Sinapsi»?
6.-
¿Qué
entiendes
por
Flujo
9._
¿Qué
otro
nombre
l a
celular
una f i b r a fibra.
Sonia?
do
menos
de
25
mi e r a s ?
Axónico?
1mpul so
he rv i o s o
y
continua?
un
si
neurona.
V
¿Cómo
círculo
misma
parta
V
1. -
sí
situada
una
e)
Contesta
un
falsa.
d)
II. -
en
de
Ranvier?
reciben
Axoplásmlco?
el
axón
y
su
membrana?
Condii c—
U N I
aiSMNCFS
El
encéfalo
Bemìeól ¡ d a s cubi e r t o
qu*
por
sncéfalo.
eo,
i'Sp I n a 1 , una
anil.nM Nay
unii n o - m b r a n a ti-'ii'-n
en
es
una
qup
tela
de
un
de
tejido
Piamadre,
i i l.ras la
fiii.ilar
una
Aracnoidos.
rodean
conectivo
L a membrana
encéfalo
Ks t a
d'-noin i i m f i
y
a
la
Kti l r e
forman
y
en
-
d^lfa
con tornos. que
del
de
membrana
radiculares
>' s e
está
transparente
membranas
1 a r taDien t*- . ' u s
ile
estructuras
encéfalo
liquido Tres
1 « M i p e r r i o i i i do I
a ra na,
«letructura
en Ósua.
£1
l'aqu i m e n i n g e . la
mii.l .• 1 a r«p.t
delicadas
sosléu.
envoltura ó
ne
a
son y
f 1o la
bóveda
interna
d.-l i c a d a
una
una
adherida
y
C-I-AI.fiHTAQnDSO
espinal
Duramadre
más
t r a t i n i tic I O n ,
•la y
iv
la
t
protección
dn
externa
cono
conectivo
nédu 1 a
médula
membranas ,
dentro
I.a
conocida
tejido
l a
f.°
Y LTQCTtiQ
requieren
varias
y K» encuentra al
y
D A T )
la
--
P i ama d -
conjunto
I.e^
tonif-uiiig'-n.
la n o n 11 c a
du rama 1 ro
ex i u r n a
r i ca
un
la s u p e r f i c i e
i lile rna
r-'uili i • r i a
c>' I u 1 ar>
Uo
"HKIII'III r m i e e p u r i d u f t .-,
forvia»
>>n
consigli-
s a n ; ' u f neos*
príimo,
planar.
y
ritan*
a
c i an»ana va.-oa
a
los para
Kste
la
hemis el
pana
occipitales
-
co a
yacen
«obre
la
tabique a
nenie
cara
superior
mesoeagital los
hemisferios
sa p i t u i t a r i a La m a y o r tena
parte
por
de
ramas
pítal
proveen
ramas
del
los
la
las
ramas
tri&ñmino
nervios
la
craneal .
capa
Urna
y
externa de
una c a p a
«imple
do
rada
periostio
t i ere
tejido
liordeS BBC
del
ra.
diad r e
la
A nivel
fibrosa,
ol
l a mi t a d
del
un y
Be
l a
que
la
t»rm i nación
1. i ^ a m o n t o
d.«
do
las
y ;
Cocc í giio.
da
la
ar al
origen occi_
y
ilm.M
un
Tubo
alturo caudal
l.i -1 - • 1
L a u í d u 1H
>l
con
iitt. le
I ,
IM.I
los
r L .>bra 1 *
ci&—
los
la
ad
a
Las
sujetan
presentes
del
esta
ventrales.
aracnoides
hallan
nstá
espinal
ultima
la
da
como l i -
a p i —
cara
i n -
a
me-
l a
toda
medular,
la
el
ex
teji_
termínale.
fibrosa,
r.t* de a s t r o c i t o s
se
filum
m?duia
triangular,
ligamentos y
serie
forma de
la
una
conocidas
dorsales
a
por
epipial
de
originan
duramadre
recubre
íntima,
se
duramadre
extorna
raices
adheridos
duramadro. a
& la
tejido
cara
las
fuertemente la
tnjiBiííi m e d u l a r
fitenia
la
entre
de
ligamento,
ligamentos
dula e s p i n a l
Is ¡jfa
adherida
aplanadle
firmemente
por
medio
compuesta ubicados
de de
adherida
la
delicadas
más
a
membrana
la
cara
filial
su-
prolon^acio-
profundamente,
•IHACNCIIKS.1.a tr?
la i l u r a n a d r e y
fl^uir liryp
¡-ue
iln l a s
r a f ees
l l e n o ile l í q u i d o firüciioi i t r o ,
ta
tronco
de del
implianiente anenoidoas. tío y o l es ahí líquido
extienden la
dicho
de
abren
a
dos a g u j e r o s
laterales son
l a
pía
mayores se
los
desde
se
de
y lo
la
Sobr«
la
aracnoides y
la
la
se
llama
Cisterna del
la
Las
-
basta
-
eBtá Sub—
rodea
y
al
del
-
l a
-
sr.
alrededor
menudo
están
Cisternas
Sub—-
entre
el
bul_
Cerebelolobular
cuarto
Otras
Pontina,
a
halla
ventrículo medio
-
'tspacio
excepto
encéfalo
se
-
lo
piamadre
que
ventrículo. pasa
de
a
l a
do
y
-
íl
-
c i s t e r -
Magendie
cisternas
«n
sili a
convex i dad
aracnoides
que
surco*
esp i na 1es.
estrecho, del
foramen
Luschka.
Cisterna
y
avascular
asimismo
denomina
cisternas
cuarto del
le
es
o r i f i c i o s
los
su-baracro ideo
base
denomina
del
través
tonsiderab]e
Kn l a
creando
las
^sta
ns c y r e b r o l o b u l a r
y
espacio
la
sobre
extiende
aracnoides
locales.
surcos.
membrana
craneales
variaciones
separadas, Una
pasa so
«spn c i n
cefalorraquídeo
íuiasmática.
n e r v i os
entre
encéfalo,
se
que
mnmbrana
los se
delicada
del
los
cerebelo, donde
una
cefalorraquídeo
cerebral,
irofunilidad M
de
ext'üis ion
«mes t r a
liMiaíerio
'?sta
espacio
Zl
es
piamadre,
aracnoideas
jJiamadrn.
(imí f a l o
la
contornos.
traif'culas h
aracnoides
y
los
tamaño
Interpeduncular,
l a
— -
También ficies nina
está
l a
Cisterna
posterior,
clínicamente
portancia terias
cisternas
Amliiens.
cisterna de
y
cerebelosa
lumbar
v i s u a l i z a r s e
se
extiendo
límite y
cisterna
de
las se
l a
desde
raíces
extrae
el
cono
líquido
de
I.a
cola
d*nomi_ ¿rail
im
las
ar-
mayoría
de
1ograras. ñas t a
sacra.
la
super-
es
a
medular
vértebra
las
di y
Neumoencpfa
nerviosas
el
es
Caleno,
superior,
en
segunda
f a l o,
eric
^sta
posterior
«ti
gran
rodeando
ffies
vena
la
pueden
termínale
cual, del
a
xicadamer.te filum
la
lateral
contiene
La C i s t e r n a
De e s t a
y
Cisterna
porque
cerebral
estas
superior,
superior
aj.ro_
Contiene
de
el
caballo.
cefalorraquídeo
por
p u n -
ción,
CKAMilACIOrvSS
A K A C N O I JYAS.
r
tal
euperior,
la
res
afelpadas
que
Duramadre
del
pioaracnoides sobresalen
seno
ri&bles
en
vellosidades
delgada
membrana
los
res a ]í.5
haces
las
de
fibras
perficie es t í n e^no Lis
número
s a n t a l
(serosas
tran
y
como
por
da d * m u e v e
del
Ucular,
una
capa
de
e l l a s
de
l a
.unirán
lo
l a va
consta
de
nu
tienen
cual
una
se
encuens i m i l a -
d i s t r i b u i d a s
e p i t e l i a l e s
a
de son
Células
coronan
granulaciones
venosa
sagi
prolongado
amnín^ea
¿ranulaciones
elásticas.
«fu
a
seno
vsllosid&des
debajo y
ovales
aracnoideas
del
del
entre la
su-
frecuentemente
lar^o
del
borde
del
-
espacio
las l a
la
grandes
más
numerosas
-
granulaciones
transferencia
Duramadre,
eubaracncideo
al
de
Estas
proteínas
venoso. cuyor
modo
que
t a i
al
espacio corrí o
sustancias
la
prjj ia
-
'• •
venos...
cuyas de
y
cefa-
que
válvulas
presión,
plasmáticas
considera-
líquido
es
de
la
son
de
sistema
aparentemente,
permeables.
y
cefalorraquídeo
dependientes
las
más
c a l c i f i c a r s e .
subaracnoiduo
líquido de
a y
para
funcionarían,
CORO
son
tienden
espacio
sumauente tales
y
ámbito
unidireccionales
nas s o n
origen
l a
ístaa
Estas
Las
1aguna
de
cada
se
células
una
venosos
{rumiaciones US
y
colágenas
Aracnoideas
siín M d r o s t á t i c a senos
da
través
al
¿agita].
mayor
lorraquídeo
de l o s
fibras
avanzada
el
cereí ral
aracnoideas.
vellosidades.
lae v e l l o s i d a d e s das
adyacentes
limitante externa
(^anulaciones edad
regiones
superior.
pioaracnoides
las
superior
a
ubicación,
pequeñas
de
rodeadas
en l a
y
de
l a
-n
l a
gran
pasi
—
Rsmbra-peso
rco-
albánlna
se-
roas, roso
pueden a
figura
pasar
travos
de
del
las
líquido
cefalorraquídeo
¿ranulaciones
torrente
2-1.-
ísFU-iiVGES
Y PEXOS
CÜR01DLOS
DÍL
P5HR0
l a e x i s t e n c i a de l a s g r a n u l a c i o n e s e s p e c i e es controversia!. Fisura
el
aracnoiJeaa.
aracnoideas
-jn
g-g.-
OIBUJO
ESODiarATlCC'
ESPINAL.
Dinal
1)^ 1 A » : ™ l i : L A
KSI'INAL
Y
£1
Liquide
Cefalorraquídeo
(LC), c r i e t a l i n o
m apariencia del s i s t e m a
es
e
incoloro,
a
l a
intraventri cular
DeMilo a q u e
el
cerebro
in Sflte l í q u i d o , M U choque q u e El l i q u i d o
similar
los
esté
luis, gas e s Iones c l o r o ,
en
puede
y
y
l a
casi
agua
en
los
médula
y
compuesto solución
magnesio,
en
por
agua,
glucosa, monocitos)
y
y
modo
de
muchos
un
flotan
dispositivo
las
de
potasio,
células
otros
-
lesiones.
porciones
sodio,
cuantas
—
subaractioideos.
1 i t » r a lmonte
pequeñas
unas
Corobro-
tiene proteínas;
poseen
COg),
6
encuentra dentro
espinal
cierto
(Oxígeno
no so
espacios
c o n s i d e r a r s e que
defiendo
llancas ( l i n f o c i t o s y
del
M^NINRES
prote_ calcio
sanguíneas
componentes
or-
gánicos. DeMdo a q u e
el
piséis a s a n g u í n e o lulas,
se l s
ha
líquido y
es
posee
esencialmente isotónico
una mínima
considerado
'•ito no c o r r e s p o n d e
como
del
iaoe d i f i e r e
s i g n i f i c a t i v a
forma
de
LC recién
l a
realidad:
formado de
un
en
respecto
proteínas
un u l t r a f i l t r a d o
completamente a
do que l a c o m p o s i c i ó n en
cantidad
de se
los
l a ha
y
del cé-
sangre, encontra
plexos
u l t r a f i l t r a d o .
coroi_
Aunque u n a c i e r t a jidos
extracoroideos
da p o r
estos
to; l o s
sorber.
(el de
compleja, de
y
»entricular.
Se
opuesta,
es
A partir
del
ción d e l
LC se
especializada
solutos sabe
funciones
del
difusión
de
en
su
los
durante
espacio
de
de
los
plexos
intercambio entre
y l a mnmbrana son l o s
p i o ^ l i a l
sitios
de
que
reviste
«1
intercambio entre
el
en
LC
—
dirección
l a
del
composi-
sistema
sanguíneo
l a
espacio
LC y
-
estrucson
sanguíneo
sistema
-
r e a l i -
el
las
piamadre,
vascular el
y
y
—
activo
moleculares se
y
los
— co_
transcelular
transporte
capilares
cubro
ab-
p l exo
hasta
través
plasma
sistema
que
del
plexos,
el y
Los
y
mediante
coroideos.
a
coroideos
el
1C, l a m e m b r a n a p i o e p e n d i m a l
el
dializar
cabo
fluyen
los
su paso
(entre
sitios
en
subaracnoideo;
neurales).
tejidos
fun—
transporte
constituyentes iónicos
los
cuar-
coroideos
vasos
formación
forma-
estructura
e p i t e l i a l
algunas sustancias
te
y
secretar, a
en
está
tercero
una
llevan
este
entre e s t e
turas a s o c i a d a s
en
produce
mayoría
son
vasos
zan en a m b a s d i r e c c i o n e s y
y
se
l a
ee
l a t e r a l ,
La capa
los
LC hacía
de
modifica del
clave
desde
que
momento
y
amplios
b i diroce i onal.
decir,
Yentricular
mismo),
ventrículos
son
desemperla un p a p e l
de s o l v e n t e s
LC probablemente
cerebro
estas
ac t i vo
de
los
coroiáeos
Algunas
transporte roídeo
plexos
pisaos
cionalmento
fia
cantidad
los y
el
vnntricular
-
subaracnoideo,
tejidos
cerebrales
—
y
el
l.C. En g e n e r a l ,
las
sustancias
sicoa v o l á t i l e s dol c e r e b r o
al
y
LC. las
l i d a d en l í p i d o s
es
más
iracnoideos,
donde
da l o s
durales,
El c o n c e p t o
es
clásico
del
Q LC s e
en
a través
de
l a
sus
ahí
los
entra
de
a l
limitada
de
a
los
ventrículos
ahí
a
presión de
es
llaves
detalles,
en
agujeros
ellos
solubi_ pasan
-
cerebro.
a r t e r i a l :
l a
anestá
sanguínea
aminoácidos)
de
sistema en
y
(CO^,
corrí ente
utilización
y
plexos, coroideos
actúan c o m o u n a e s p i t a ) ; lateral
do
sistema
y
lípidos
l a
hidrófilus
LC y
elevada
donde
correcto los
del
menor,
necesariamente forma
a l
en
de
azúcares
circulación
presión
donde l a p r e s i ó n
senos
pasan
sustancias
formación,
el g r a d i e n t e d e
solubles
( e l e c t r o l i t o s ,
de l a c o r r i e n t e s a n g u í n e a El c i c l o d e
muy
b a r b i t u r i eos)
del
LC sigue
los
lugares
y
espacios
corriente
en
sub
sanguínea
mínima, 6
válvulas,
tiene
de
cada
y
fluye
cierta
aunque
ventrículo del
interventriculares
no
u t i l i d a d . (que
ventrículo hacia
el
—
tercer culo,
ventrículo;
lee y D e d i a l
del
espacio
y
canales
de l a s
1« c o r r i e n t e clones 1».
elevada
aracnoideas
COBpueeta
de t e j i d o
Si c i e r t o lentido,
d e 10
papel
LC excede
a
espacios
l a presión
fluye d e n t r o
d e l seno
las v e l l o s i d a d e s
Hiles s e o b s t r u y e te en c i e r t o
aire, p u e d e n
;
( l a v a l v a
se
regulado
v e n t r i c u l a r
NORMALES
Cantidad
2, -
Apariencia
3— 4.-
d e l
de
y
10
e l
C e l . p o r mía3
6. -
Azúcar
7. 8. -
Prot. total Ug%) Albúmina (mg%)
9. -
Globulina
(mg)t)
(mg%) prot.
d o l -
líquido es
o l e v a -
l a r e d de c a
LC, contienen — X.
Promedio 6.5-7
c l a r a 24 1.0033 o
172 1.0125 110
11 l o . 5
55 37.5
5.5 .14
8o.5 1.0056 2
8
61
16.5 .75
del
u n i d i r e c c i o n a l
rayos
Maximo
0 . 9
(mi)
Presión (mmH20) Cravodad e s p .
Cociente
y
venosa
subaracnoideo
en u n ap l a c a
venosa
de sangre d e l
abro
f l u j o
solo
»F,T, L C P > K L P F Ü K 0
5. -
10.-
E l
-
r e d desempe
l a presión
s o n comprimidas
c i e r r a ) .
Mínimo 1. -
se
u n a —
do LC en un
Cuando
v a l v a
cierto
cada
Esta
l a presión
espcio
pioaracnoi--
l a c o r r i e n t e
p o r l a presión
e l
y
s e r v i s u a l i z a d o s
VALORES
esta
cuando
a
L S Bg r a n u l a d -
por u n ar e d de
regurgitación
-
supa
i n c o r p o r a r s e
comprende
t r á n s i t o
h a c i a
través
-
a r a c n o i d e a s ,
s u b a r a c n o i d e o s . venosa,
a
Ce-
través
tejido
atravesado
«1
l a
impide
dural
de
de diámetro.
p e r m i t e
aracnoideas
sentido
SI e l s i s t e m a
laxo
subaracnoideo e
para
de Pacchioni,
m i l i m i c r a s
a
s a g i t a l
f i l t r a
s u p e r i o r .
Diechones
v e n t H l a t e r a —
l a c i s t e r n a
seno
e s
aracnoideas
v e l l o s i d a d e s
c o n j u n t i v o 20
s u p e r i o r ,
l o s
seno h a c i a
o
cuarto
r o s t r a l
del
donde
s a g i t a l
Cuerpo
el
de valva,
del espcio
e«no s a g i t a l
it,
a
región
d e l cráneo,
son extensos
Una g r a n u l a c i ó n ,
bacía
en sentido
l a
d e l seno
niñero d e g r a n u l a c i o n e s
« m i i cu l o s
hacia
a l
y
de l a s a b e r t u r a s
v e n t r í c u l o ,
g r a n u l a c i o n e s
sanguínea
acueducto
través
lentamente
subaracnoideo
rior en l a p a r t e di
d e l 4°
c o r r e
a l
a
después,
d e l techo
rebelomedular,
pasa
después
£1 L C c i r c u l a
74 27.5 27 9.0 .35
¿o
C U E S T I O N A R I O
I.-
Les
cada
ana
de
X dentro
del
paréntesis
1.
(
1.a
)
(
La
)
las
membrana
las
III,-
ds
más
1)
Aracnoides
e)
Mamad re de
las
opción
Interpeduneular
c)
Cerebelolobular afirmaciones, o
V
F
La medula sacros
2)
V
F
•íl p e r i o s t i o capa e x t e r n a
3)
V
F
La
Hoz
4)
V
F
RI
LC contiene
gran
5)
V
F
SI
LC se
en
2. -
¿Cuántas
9.-
¿Qué
4,-
¿Cómo
está
5.-
¿Cuál
es
es
nombre
y
la
el
espinal
de de
Cerebral
brevemente otro
escribe
qus
responda
las
meninges
araenoideas
con la
ana
pregunta
es:
es;
encierra
en
un
círculo
hasta
el
final
si
falsa.
1)
¿Qué
y
Pontina
is i g u i e n t e s
1. -
de
cisternas
b)
es v e r d a d e r a
Contesta
siguen
interna
Duramadre
mayor
que
la
a)
a)
esta
preguntas
forma las
capas
es
el
los
la
más de
plexos
grande. proteínas.
coroideos.
preguntas,
Duramadre?
constituyen
Cerebelo?
unida
médula
espacio
tabique
cantidad
Hoz d e l
la
del
las vertebras corresponde l a piamadre craneana.
siguientes
recibe
cuáles
termina
espinal
subaracnoidso?
a
a
la
la
Piamadreí
Duramadre?
a
-
la
IV.-
t>.-
¿(tun
son
7.-
¿Que
función
8.-
¿QuA
9.-
¿Cuáles son l o s s i t i o » a« i n t e r c a m b i o entre y los tejidos cerebrales?
Kn n i
ni
slguitiiit»
meníngeas
y
las
los
Granulación*»
tienen
Cuerpo
de
aracnoideasT
fiatasi
PaceiiioiiiT
esquema,
anota
espacion
que
el
nombro do
laa
«1
I.C
membranas
limi tan.
H U - P O S
U N I D A D
los
En sitl r e l a c i o n a d a , lieos. L o s
en
trac tos
vertebrados
gran
centros
te nís i m p o r t a n t e s .
Estos
k feria d e l I ~ e u r o a x i s .
I.os
flts
Sensoriales
integradas y
parto,
nerv i osos
lili l o s d i f e r e n t e s
a
las
medula
reflejos
aparecen Lacen
del
blonf,ada medio
(
)
Troclear
(
)
Accesorio
(
)
(
I Oculomotor
Facial
[
)
(
)
Vaso Trigémino
(
)
Hipogioso
(
)
Closofaríngeo
el
s i g u i e n t e
derivadas
de
esquema, l a s
pon
el
vesículas
fí&uiboEficjfalG
nombre
de
c e r e b r a l e s
las
e s t r u e t u -
p r i m a r i a s :
i
:
N E R V I f^.íAI
i
n A o
O S
P E R I
MIADAS.Itentro
zada*
ron
«1
noi't r»
d.i
oH.in
eji i l e 1 i o
mielina,
cido
*iiiloneuru.
i'orno
"1 J ' - r i i . i ' U r o .
el
cn.il.
< on t f i i i ••lulo
iibundnnc i a
lodo;'
Iníi
io«u
i» .¡..uso
y
U i o ,
IJU«
un
ene
lo
af rnp.idoe
y
lí fibras
se
existen
dentro formado
;>.'i i c i o l i 11 e8 .
!•>jitjc i t t i i - s (AVi)
c o n t i tüien
i n - r v i ot> « r a n e a 1 - i s ,
do
luútculos
oc
"ispee i a l es
y
do
d o r i va doy
loo
ó
[ os
co. ,po¡i,'i;t.;s
3
fi e.crai
Visceral os
'¿.i
ni
mús-
nervio
-
llamad,is
ti f f r o n t ó n
-
q u ím i e o s Suuw-
usper, i a 1
intorno.
t i ¡-no I n a 7 c o m p o n e n t e s
-
puodun
Aforante
sentido
a
.
' S S C U ' ^ A i f - J i C A : ;o L A I V S U Ü C N I L A T I V A E N L A S U S T . C K I S JZ L C S C l j V ; ? t . l JZ L A S ¡SSUIICNAS E N lì-. N E R V I O ÍSPIl.AL.
iSFCCÍON TRAÄSVKBSA VKRTFJjRAL
fcOSTEAADO
ftï
LA
V.V.Vlhk
L A FORMACI 0{\
«SPINAI,
»EKTKQ D S L CAMAL
D E US M L K V I G
ESPIÎ.AL.
C U R S T I O i N A k I O
I,-
Kn l a s s i g u i e n t e s a f i n o a c i o n u s , esta
en v e r d a d e r a o
1.-
V
en un c i r c u l e
s i
falsa.
M
7
encierra
ji»rí lema
tai.il/1 « u
es
c o n o c i do
COBO
Qido_
neuro.
'.-
1. -
V
K
Las
3.-
V
r*
íl
Helaciona a!
l a s
fi bras
nervio
dos
?SO i n e r v a n Accesorio
a l
tiene
músculo fibras
oardi acó SV5
columnas:
ASG
Helac ionado
con
La v i s -
ta. b) A V G
inervan
les
músculos
—
b r a I I ' £ Í I i a 1 t>s .
a)
VSti
* a c i > n d e I OÍÍ del gusto,
d)
KVC
l.levim iiiijul^os del cu 1 o i-sqUii 1 t i c o .
e)
w
í)
AVtí
Iin - r v a n l o s IU 1 '• L i e o s . Inervan, al diaco.
1 ASK
receptoras
músculos
músculo
IVacftl' iln r e c e n t o r o s las visceras.
111Contesta
se
L r « v »«it«n t e
1.-
¿Cómo
»ncuo.li l r »
¡,-
¿Qué
funciÚn
i,-
¿Qué
entiendes
4.-
jCJué p o r
S,~
¿Cuáles
tiene
1 a-í
Í i ¡;III » r d » 8
r o d >>ado
e l
cada
6p i n e u r o
por una f i b r a
una fibra
componentes
preguntas;
fascículo
y
cúmo
está
nervioso?
fo rniado7
Aferente?
aferente?
forman
a l
Nervio
Trigémino?
iiifls
es^
car-
de
ü M
P
I.-
U
S
°
5
C R A N E A L E S
p
l.os
acerca
vertebrados
enormemente
del
íl h o m b r e menos
medio ea
un
ambiente, animal
importante
que
ria están
situados
en
j>or
de
la
son
bulbo
de
que
15
a
o l f a t o r i a bipolares de
el
mamíferos
su
información
olfato
es
mucho
empieza (axón j ,
cribosa
20
tractos
pequeños
cuyos
cuerpos
celula-
de
cavidad
nasal,
la
(AVE),
estímulos
01 f a t o r i o .
central
lámina
sea,
muchos para
Macrosmios,
neuronas
mucosa
(dei.trita)
la prolongación
1 Lama
o
comprende
consta l a
al
célula
y pasa
les
t raiibduc lo res
itojiul.sua n e r v i o s o »
Wi:
se
y
ol fato
sensaciones.
olfatorias
quimi o r o c e p t o r e a ,
del
Microsmío,
que
anuel tilicos,
ca Je c a d a
y
otras
Kl N e r v i o O l f a t o r i o ,
luchas n e u r o n a s
interiores
ti*> 1 s e n t i d o
de a l o n e s
ú
í
N
. U
CI. ATOniQ.-
dependen
tor
D
y
y
actúan
1.a p r o l o n g a c i ó n
en
la
ae
superficie
une
r>t*noidal
como
trasmi sores
a
u n o de
antes
de
peri de
-
de
-
féri_
l a tuu-
los
trac-
terminar
en
Huí l.o 01 f a t o r i o .
Islas neu r o n a s
espec ia l i zadas
IAVE) j
es en t a n
las
s i guien tes
parli c u l a r i d a d e s ; a)
Son
res e s t á n truc t u r a
las
únicas
situados (mucosa
Son a
el
Cada d o n t r i t a
vez
aparecen
en
tiene
frupo no e s t á n
de
cuyos
cuerpos
nerviosos,
en
celula-
una
es
I. y
neuronas
por
la
de
células entre
de
primer
especial izados
axónicas
grupos
separados
centros
c i l i o s
bañados
pequeños
dentro de u n a v a i n a
sensoriales
los
receptores
d) L a a p r o l o n g a c i o n e s Se reúnen
de
ol Caloría
bl
den y que
la
neuronas
lejos
orden.
que
se
extien—
secresión
mucosa
o l f a t o r i a .
de
número
de
neuronas
están
Bituados
cierto
fibras,
los
de
neurilema;
sí
por
que los
aiones
prolongaciones
de
de
cada
éstas
-
células. aunque do p o c a
significancia
Organo de J a c o b s o n , ilrgano e s t á
ausente
está en
el
muy
clínica,
el
relacionado
hombre,
Organo con
murciélagos
la y
Vomeronasal olfación. otros
Ó
Este
animales
-
iculticos, le l o s
pero
persiste
mamí f e r o s ,
iilízado
en
la
como
l>ase
rostral
lobular p a r c i a l m e n t e Emo e s t á
conectado
mtopalatino,
el
como
áreas
cual
la
penetra sirve del
entrada
i r i s de l a
placa
través d e l
f i l o
leminar
en
el
dial d e l
tracto
mucoso
septo por
al
para
del
nasal, rollo
bucal
como de
por
d"
l a
l a
una
del
estos
son
tipo
vomeronasal
l a
fisura
que
pasan
y se
longitudinal,
localizado terminación
en
la
caudal
del
Cipa (rumiar Cipa c e l . . •ilral Cipa lolecular Capa _ [lomerular capa de f i b . Derv. a m i e l i n a Cal, o l f a t o r i a lipclar -
DEL TRACTO OLFATORIO
MOSTRANDO L A S
ESTRUCTURAS
i r
Y
EPITELIO
HISTOLOGICAS
OLFATORIO DE CADA
UNO
de
suben por
para
superficie
Célula granulada
S ICC I O N
El
extiende
5-1.-
soporte
-
conducto
especial
axones
«Accesorio.
Cel.
lo
cavidad
cartílago.
fatorio.
Figura
mayoría
olfa torio
medio
lnlracrauealmente,
Olfatorio^ y
un
en
Lt e l io
t r a s m i t i r un
órgano
ventromedial
olfatorio
funcional le
paladar.
cerebro,
cribiformo,
Bulbo
Órga-,
cavidad
¡1 N e r v i o . V o m e r o n a s a l
¿(1 n e u r o e p i t e l i o
del
encerrada con
litación a
la
un
separadas
bulbo
do-
a
--
meO l -
II.-
NERVIO
OPTICO.La
para l a
luz,
encuentran
constituye
tres
ton. C é l u l a s
fetos
en
cono
están
últimos,
y
en numero
En e l c e n t r o
forma l a
bastón
son
las
de
las
de
La
son
fóvea
y los
relacionados
están
y
flas
objetos
y
conos
retínales. la
con
l a
Los
y
for-
de
central
que
solamente y
Los
visión
conos
de
visión
-
f i —
gruesos.
una depresión
para
son
dentrltica. y
sus
Bastones.
amarillenta
contiene
capas
y
millones,
cortos
zona
con
de
bastones
Cono
se
externas y
Conos
100
más
una
Va l a d i s c r i m i n a c i ó n
los
los
terminación
la
Lútea,
otras
receptores En e l l a
en
n e u r o n a s más
formar
existe
Centralis,
es ta i l u s p r o v i s t a
los ojo.
del
Ganglionares.
7 millones,
Mácula
contiene
interna
sobrepasan
retina
la
cual
neuronales: Células
Células
elongadas
llamada
Fóvea
y
cuales
de
de
ma c i r c u l a r
más
capa
modificadas para los
ñas n o d i f i c a c i o n e s conos,
l a
la
básicos
Bipolares
Las c é l u l a s ientrjtas
tipos
retina,
los
son
pa
colores
crepuscular
y
-
encuentra una
-
periférica. Por f u e r a tapa de
de
l a
ct que é s t a s tes.
capa
células
células
51 p i g u í e n l o
BinaciÓn, ciín c o n
la
relaciones
lu?. de
en
cada
una
(inglíonaros,
ílnervio
lelas
los
forman
está
una
se
igual
y
bastones
rts s o n c o n o c i d a s
como al
entrar
no
Sus
es t a b l ecen
a
r e t i n a ha_
conos
y
bastri
grados
el
Nervio
que es
l a
de
en
i 1 u_
r e l a - -
un el
dentritas
una
axones más
por
establecen
que
a
célula
nivel
-
bipolar
y
relación
de
las
células
interiormente
donde
s i —
y
abandonan el
congl
Optico. es
una
extensión
verdadero nervio. quiasma del
Optico,
Diencéfalo,
encuentra una
Mientras
retina,
A p a r t i r
Tracto
Los
fóvea
se
establecen
colocada
la
hasta
decusan.
unte p a r a
los
l a
receptores
r e l a c i o n a d o con
capa
constituir
foramen ciego
los
bipolares.
ganglionar.
medial
al
a
di ferentos
e n t i ..
conos
las
bipolares
célula
Optico,
fibras
con
se
atraviesa
intensidad. de
SüC y p o r c o n s i g u i e n t e , desde e l
que
qufmi enmonte
reí ac ion
con
cono
'ergen e n u n p u n t o lo o c u l a r p a r a
luz
neuronales bipolares.
células
con
bastones
y
La
cantidad
alta
central
sjnápticas
fóvea
numerosas
conos
e s t Jmul en
mi g r a
Cipa de c é l u l a s
Díptica
los
aumentando en
Hacia l a p a r l e
déla
de
pigmentarias.
donde
óptico, quiasma
el l a
cual
extiende
Se
donde
l a
óptico, se
mayoría
mitad
las
dirige de
del
las
f i b -
dorsalfibras
ttrminan e n e l kiste u n a
Cuerpo
relación
Hos d i f e r e n t e s 'Bí en t e a •Icula,
cursan
([tico
específica
mitad en
l a
Óptico
medial mitad para
entre
de
cada
de
l a
la
retina
medial
del
alcanzar
cuadrante
vía
de
Las
y
medial
mitad
nervio
Optico
fibras
y
l a mitad medial
re t i n a
l a
Óptica.
de
se
del
pro la
cruzan
Tracto
—
opuesto.
jUs f i b r a s
provenientes
Wral
la
de
Wy t r a c t o
mácula,
Óptico
*1 quiasma ó p t i c o . lien l a p o r c i ó n
de
»terminan e n
l a
cursan mismo
Las
fibras
de
porciÓn
l a
B. E l n e r v i o ,
quiasma
misma
atea. S i n e m b a r g o ,
solo
una
i loa o t r o s
vertebrados
reflejas
básicas
inesperada.
!
de
los
solamente
f i bras
del
Cuerpo
del
básica
a
en
son
nivel es
se
establecen
d o s rio
la
c o n
sistemas los
1 as
Lateral. l a
r e t i -
Lat-eral.
los
vertebra
forma
con
visión
del
quiasma,
aves
/-a.
su
en
termi_
cons
binocu— I'ti
to-
completa,
sensoriales
mamíferos;
de
itiual
ópti^
cruzan
mácula
todos de
dncusación
en
la
mitad
nervio
se
Geni culado
l a
solo
en
y
Geniculado
mamíferos
parcial
del no
inferiores
Cuerpo
óptico,
aquellos
hacia
en
lateral
originan
retina
l a
Es t a s
cuadrantes
tracto
de
mitad
se
lateral
pero
eiisten p r o y e c c i o n e s
preaente
que
los
decusado" n
filogenctico,
iín c o r t i c a l
l a
estructura y
tr p r e s e n t a n
lirrollo
en
lateral
lado.
superoposterior
I retina p o s e e
i 'fas
mitad
l a
del
ÍS f i b r a s p r o v e n i e n t e s
1
Lateral.
constituyentes
de l a
Q el q u i a s m a
Geniculado
los y
líes de es
comien/.os en que
ui.a
presencia
los la
wamí
del fe—
represen
característien
1as
aves
MECAKISMO
V I S U A L
[
ÜEHYIOS E X T R A O C U L A R E S 1ED15CENS
(N.
VI)
OCIiLO,'.:OTOR
Ó MOTOR
(N.
OCULAR
I I I ) ,
TROCLEAR
Is8culos
Ittotor t i e n e
fibras
licen s i n a p s i s
en
res que I n e r v a n IÍB f i b r a s
ganglio
líviaiientos
en
conj unta
La inerv ación Nervio
que) y e n
l a
III
y
Papel F u n c i o n a l .
res en l o s
lo
lar^o
músculos de
IV
al
El
papel
la
levanta cuyas
ojo
l a
pasar
la
deriva
el
nervio, N.
ade-
cuyos en
el
Vago. 1 os
La contracción los
-
párpados
de
supe—
están
incluí-
acomodación
|enf£
|[iiio:>is).
carótida
por
tiene
del
fibras
en
ó
ocu-
postganglionä-
cada
ojos.
pupila
del de
los el
ex t r a o c u l a r e s p r o d u c e
los
interviene
de
de
era
( E V C ) que
nervio
m e s e n e e f á l i co
p a r a s i mpát i c a ,
plexo
Cada
a
Además,
neuromusculares) ASG,
p a l p e b r a l es
parasimpática del
a
núcleo
1 os
constricción
Il i n e r v a c l ó n
los n e r v i o s
estar
y
pares
inervan
neuronas
ojo.
husos
Oculornotor,
posti;an¿,l i o n a r e s
con
del
normales
elevadores
¿as en e l
(de
el
de
conjugados
loB m ú s c u l o s rieres.
o
c i l i a r
liso
propioceptivas
U actividad
que
elevador palpebral.
músculo
trigeminal
(ESG)
tres
preganglionares parasimpáticas
el
a l
al
cuerpos c e l u l a r e s p u e d e n rtnglio
inferiores
eztraoculares y
IV)
EXTE»,\Q.Estos
leales c o n t i e n e n n e u r o n a s
(N.
de
fibraft
interna,
seno
s i mpát i c a s
que
se
une
a
cavernoso.
-
movimientos del
cciones d e p e n d e n
funcional ojo
es
do
l a
pos i c i ón
fiiúseul
o.i
rectos
los
músculos
complejo,
y muchas
del
^e
¿lobo
ocular
extraocula de
sus
d e n t co
a —
de
l a
-
girar
el
-
fruta. a)
Los
l a t e r,i 1
globo o c u l a r a l r e d e d o r d e l
eje
la p u p i l a
l a
tor y l a
hacia desvía
b) (1 g l o b o
adentro
Los
hacia
rado h a c i a
un d e p r e s o r p u r p
c) il ojo
Los
sobre
el
hacia
estos m ú s c u l o s
Estos
músculos
superior su
ojo
e
es
mientras
quo
dirige
hacia
oblicuos
s a g i t a l .
en
un
el
ojo
el. ojo puro
En o t r a s
es
-
posiciones
-
del
inferior
-
g i -
(di r i -
inferior
aducción e
desvía abduc-
hacen g i r a r Con
recto
dirigido
es
antagonistas.
elevador
el
l a
superior
Con
son
inferior
abajo).
intervienen
medial
lateral
transversal.
superior
(la
hacen
E l recto recto
recto
también
eje
el
arriba),
músculos s i
roctoa
medial
v e r t i c a l . nariz;
sien.
a l r e d e d o r de
afuera,
fe l a p u p i l a
l a
músculos
ocular
de
y
ojo.
hacen
hacia
girar
adentro
el
oblicuo
vador rior
del es
tal},
rotador
e
mientras
dirigido
del
globo
o b l i cuo
inferior cuando
músculos
actúan
elevadores
(gira
es
está
inferior el
en
ele_ supe
sagi
extorno.
rotador
interno
dirigido hacia
palpebrales
es
oblicuo
sentido
rotador
como
ojo
el
afuera,
ocular
inferior
el
que
hacia
y
exter_
adentro.
levantan
los
párpa-
superiores.
coordinados.
cía
el
respectivamente, Los
depresor, ojo
interno
Los m o v i m i e n t o s
ti] os
el
que
superior
d) dos
es
Con
mientras
El r e c t o DO,
superior ojo.
se
Los
mueven
la
de
músculos
completo,
este m o v i m i e n t o , que l o s
rectos
) disyuntivos roña m o t o r a UTII euro
dol
opuestas:
los
dos
cuando
suporiori
se
que
los
convergen,
aquellos
recto
por
actúan
para se
los
l.os
la
es t a n
los
los
izq. se
mus
c e r r a —
realización
de
mientras
movimientos
-
conj u¿ados
sup ra nucí c a r e s
circuí tos
-
h a —
del
ojos
contraen
estímulos por
medial
que
que
mi r a d a
movimiento
párpados
y
en
la
este
en
mediales
relajan,
regulados
y
aquellos
rectos
laterales están
derecho
son
delicadamente
d i r i g i r
i n t e r v i e n e n en
ojo
ojos
son
al
y
(nou_
compuestos
de
in
en
una
ñas.
H Nervio Trocíear hendidura
del
inferior.
Usté
a
oculomotor; lo
Todas
largo sus
cara d o r s a l
del
Después,
norvio
en
unpequeño
cali culo
núcleo
el
en
del
dal d e l
Ir i e u l a r .
origina posterior
del
caudal m e n t e
se
margen
a nivel
torio y
conj ufados
ej emplo,
los
precisamente
dirección;
disyuntivos
direcciones
Jos jior
están
misma
lateral
los m o v i m i e n t o s ven e n
la
por
recto
ojos
mov i m i en t o s
en
derecha,
los
la
raorbitaria
núcleo
fibras
so
es
una
de
la
f i bras
cruzan
la
1Inea media
cerebral,
lateral
superior
y
caudal
rostral
la
dol
al
Órbita
sustancia
al
y
sigue
cavernoso
antes
gris
cau-
de
y
per i v e n —
emergen
callculo
puente,
sonó
ostensión
curvan posterolateral
limite
cursa
situado
longitudinal medial
del
tronco
pared
sus
núcleo
fascículo
en
la
inferior.
debajo
atravieza
inervar al
del la
Ten fisu
o b l i cuo
--
superior. El f i e r v i o A b d u s c e n s romboidea
del
se
origina
cuatro
ventrículo, tienen
te. T o d a s
sus
fibras
iMucente
por
el
tegmento
en
un
curso
antes
núcleo
cerca
de
de
situado
la
línea
ipsilateral; emorger
del
en
la
media
pasan tronco
los
fosa del
-
puen
núcleos
cerebral
la
teral
a la
íóa l u e g o
pirámide hacia
pared l a t e r a l J la ó r b i t a
FIGURA
en
la
unión
adelante,
del
antes
seno do
a
la
modulopon t i n a . cisura
cavernoso,
inervar a l
la
pontina, fisura
músculo
El nervio y
sigue
orbitaria
recto
nonti
por
la
superior
l a t e r a l .
5-3.-
HRECCION
IÍEL M O V I M I E N T O
TRINSECOS
INDIVIDUALES.-
OV = m ú s c u l o
oblicuo
RL
recto
oa
obiicuo
itD
recto
KM
recto
RV
recto
D 1
CI.OBO
OCL'LAIl
F O H L O S ¡.¡LSCLLGS E X -
ventral lateral dorsal
(III)
=
Oculomotor
dorsal
(IV)
=
Trocloar
medial
(VI)
=
Abduscens
ventral
¡tota: El
Músculo
el
VI
6
retractor
abduscens.
ocular
se
encuentra
inervado
por
rial
general.
El
Nervio
Trigémino
Este
nervio
se
dolor,
temperatura,
tan m o d a l i d a d e s regiones
superficiales
vadas
incluyen
de l a
boca
sales
y
meato los
piel
senos
l a
de
y
los
dol
del
dan
a
ó
y
origen
nervios
raíz s e n s o r i a l , cas s o n
con
caudales,
rial
son
une
al
las
maxilares
de
raíz
con
do
la
las
las
la
mucosa
cavidades
HVE, i n e r v a
membrana
múscu-
l a
blando
na-
Además
los en
-
iner-
meninges.
paladar
de
regiones
involucrados
del
transpor—
cabelludo;
y
fibras
ganglio
trigeminal
grandes
Las
masti_
y.del
timpánica
fibras
a
cuya
La
en
raíz
antes
y
los
radiculares
y
Kn
la
una
—
de
-
las
cursa
las
está
lateral
a
la
—
oftálnu
ráiz
oftálmicas
situada
—
la
intermedia la
intermedia
con
en
fibras
donde
fibras
Gasser oftálmi_
asociadas
posición
región
posición
de
nervios
organizadas
emergencia
ocupan
motora
que
(Ganglio
ramas:
toposraficamente
trigémina], están
sensorial
trigeminal,
dientes
branquial,
maxilares
ganglio
laterales.
la
gan^l i o
lengua!;
rostrales.
se
dial
cuero
respecto
dial e s ,
lares s o n
Las
la
están
las
las m a n d i bu l a r e s
cara.
el
los
senso-
propiocepción
y
tres
Mandibular.
estos
ASC que
y
y
movimientos
unipolares
maxilar
la
nervio
oido.
6 Sean l u n a r )
otros
fibras tacto
de
movimientos
Las n e u r o n a s
co,
de
p r i n c i p a l
cara
arco
los
el
encías
(motor),
primer
deglución,
auditivo,
la
paranasales,
del
huesecillos
Compone
pro fundas
las
masticatorio
derivados
cacifln,
l a
y
(incluyendo
los
el n e r v i o los
de
es
y
en
cara
mezclen
son
las l a
me—
mandibu-
cara
me
ventral
sus
fibras
se
con
presentan
varias
características
y
senso-
el
del
-
nervio
iiandibul a r . las r a m a s 1.-
del
Cada
trigémino
una
de
lar y m a n d i b u l a r ) cabeza,
cara
muestran
cavidad
derniatomaa
espinales 1.-
y
las
en
los
no
Ten l o s
los
huesos
de
ais a n e x a s
la a
se
ramas
principales
ramas
a
Es t o s
tres
superpuestas,
do
las
nervios unen
al
un
(oftálimica,
dermatoma nervios
al
maxi—
difidente
de
l a
prác t i camente
contrario
de
los
nervios
respectivos. terminaciones
neuromusculares)
expresión
los
que f i n a l m e n t e
oral.
dermatomas
La i n f o r m a c i ó n
ejemplo
tres
suministra
propias:
f a c i a l ,
es
oculoniotor, trigémino.
on
los
propioceptivas músculos
conducida
por
abduscens Se
cree
y
quo
fibras f a c i a l , los
(por
-
extraoculares nervio— al
cuerpos
SEv'C, celu
liree de
estas
fibras
cleo m a s e n c e f á l i c o 3.-
La rama
Utorias
de
pisan d e l
del
Muchas
filtras
la
tiín s i m p á t i c a
a
Cada
más
terminal
mandibular
del
de
y
en
contiene
l a
lengua.
facial
que
s o l i t a r i o ,
a
cuerda
tímpano
una
del
el
nú-
fibras
gus
De
del
través
un
Debe
de y
hecho,
-
trigémino;
-
alguna
rama
después
Ia
(ganglios
fii g l o s o f a r í n g e o iilo p a r a l a
se
Estas
a
se
m a n d i bu l a r las
nervio
de
los
fibras
-
unen
distribución
llionarea h a c i a
el
lila ( g l á n d u l a s
lagrimal
ótico). de
músculo y
las
l i s o de
la
de
del
p i e l
gangl ios
ojo
mucosa
y
y
las
inerva
las
f i b —
ganglio
submandibular de
estos
c i l i a r ) ,
es
y
sólo
glándulas y
está
recibo
parasimpá t i cas
oral
el
de
mucosas
del
submandibular) trigémino
fibras
una
trigémino
maxilar
(ganglio
y
El
del
l a
las
sanguíneos.
oftálmica l a
a
simpáticas
abandonan
cada
pregan^lionares
oculomotor
p teri^opalatino
(ganglio
la
c i l i a r ;
unen
suministran
vasos
principales
ganglio
que a
fibras
los
se
fibras
unen
sudoríparas y
ramas
que
las
superior, y
parasimpático;
del
recordarse del
externa
o r a l ,
tres
ganglio
der i van
'lo f a c i a l
y
autónomo
hallan
cervical
glándulas
las
y
se
trigémino.
nasal
fttngopalatino,
nervioso
éstas
ganglio
dal
de
sistema
carótida
ns p o s t g a n g l i o n a r e s
(wglios
la
Entre
las
cavidades
uoeiaila c o n
(tico.
ganglio
anteriores
son
del
del
a r t e r i a
tinas p r i n c i p a l e s
5.-
nervio
tracto
trigémino.
postganglionäres
lilas
del
a
al
Vago.
tercios
gustatorias
en
lingual.
nías d e l
plexo de
M.
intermedio,
ti n e r v i o i.-
dos
núcleo
tal n e r v i o
del
l i n g u a l
los
¡atas f i b r a s
residen
nasal).
del
-
nur
del el
y
norvehí-
postgan— de
la
ta
Figura
5-4
Div.
n
l
X
il a r mi C d
. sup m o r b i t a l > . c i |[ouid t i c o t e m p o r a l .
ci^omaticofacial N.
:..
i n l r a o r b i t a l
'Joy*'j^t Giurila N.
11n.j a n o ,
mi
l o h i o d e o / ^ ^ ^ ^ - / V ' i ^ - ^ >.
]ingual li.
,
n.
manti,
N .
bucai
La
alvf-olar
l a mucosa
lai
jni'i;
cliico
y | l e i
V I S T A I . A T E R A L flOSTRAMifì I.A n i S T R I ELÌCI DiN l ' ^ R l F V R I C A D*3. >'"PV10 T H l i : i - T I > 0 I l a m a n . l i i u l a h a s j J o cortada)
Div. max11 a r 111 v . m a n t i i i>ul a r l'or. n
fornrcn "Sii
o
1ORMI
LO i
.11%.
v
!'i.r:iiM'ii
forameli liH'flfcJoso
i- tn.dulal
11 niraut'U
fisura / potroua.si l a r
V!ST\
VSKTRCI.AT'T„U
?C'I:A" " N * S l'OIt 1>0M)V u
x i i .
óptico
/ foTiUi'-n. inalar rostral Julia
y n
o f L a I u. i c a
1.
timpanica
Il VI.
CRAVK)
l'ASAN
H X PVRRO WSTRAMK» L O S
LOS K ^ R V I O S CRANCALKS
lì
a VII
C U E S T I O N A R I O
Fu l a s ésta li
2)
siguientes
es
afirmaciones,
veradera
V
F
V
o
hombre
ra
su
V
F
4)
V
?
depende
Pl
órgano
fibras
primer Los
sentido
acerca
Vomeronasal
murciélago
Las
del
información
bre. 3)
en
un
circulo
del
olfato
s i
falsa.
El
F
encierra
y
del
se
ambiente.
encuentra
otros
AVK son
medio
animales
receptoras
pa-
en
el
hom
acuáticos.
y
neuronas
de
orden.
bastones
sirven
para
l a
visión
de
los
colores
Lee c a d a dentro a)
b)
una
del
musculos
dor
de
su )
Rectos
Obi icuos
(
)
Itoctos
las
Los
una
(
)
Trigémino
(
)
Troclear
(
)
Acústico
siguientes
para
de
la
de
l a
se
las
c o n s t i t u i r
e
el
X
-
complete.
ocular
alrede—
i n f e r i o r
y
i n f e r i o r
medial
origina del
retina
en
margen
un
pequeño
posterior
núcleo del
fa-
existe
células
por
una
zona
amarillenta
llamada ganglionares
internamente
fóvea
globo
una
o
preguntas:
c i r c u l a r
más
escribe
es:
Abdusceus
alones
medio
quo
)
colocada
el
y
responda
son:
late r a l
(
de
que
g i r a r
hendidura
formación
siguen
s u p e r i e »• e
medial
centro
que
opción
superior
craneal
long.
de
hacen
)
on
la
v e r t i c a l
(
scículo
En e l
de
(
situado
pa
preguntas
quo
eje
El nervio
y 2. -
las
Los
- Contesta 1. -
de
paréntesis
donde
nervio
y
forman
convergen
abandonan
el
en
un
globo
una
ca-
punto ocular
.-
Contesta
brevemente
a)
¿Qué
tipo
b(
¿Qué
función
c)
¿Dónde
li)
Menciona
- *jn e l de
los
se
de
los
siguientes
componentes
tiene
el
originan
siguiente pares
las
tres
músc.
las
tipos
esquema,
craneales
tiene
3
coloca
el
P..
retractor
ramas
de
preguntas:
del
células
en
las
Olfatorio?
inf.
del
ojo?
h.
Trigémino?
de
la
lineas
correspondientes:
retina:
los
nombres
••il i-)
s 1 f-u I - H t •- .. .(li . m a .
componen l«-s
l.'l
n i . - ^ a n t sia»
•-•>! de
!i c a c a l a tfl*tl l u t a - l i m l a ¥ *"> f i a r l * l ì l a s _ íiiwrai» 'íie l a
i l a màiraila 4 * B
4«
j>*rit«
ss
tingila
>i#l c a m i n i
iftral
td« } a
Sarrio
Cficl«a.
la
j>«rci4itt
Se 4ác«
iteres e n
en
exploración
sistemas
«tirana g e l a t i n o s a ,
único
en
".ando c u b i e r t a e l
e» —
testi
al
&an£lio
f o r o * d a de
—
termina completameli temporal);
los
de—
otras
se
observa
por
la
parte
[líerectes h á b i t o s
aves.
las
en
hay distai
forma
forma de
de
r e l a c i o n a d a s con
los
CLOSOTARIRGKO.Es
un n e r v i o m i x t o ,
™
-
hoz,
l a membrana e s t a t o c o n i a
están
de
-
a—
estato
(martinetesI
s i t u a d a en
le
en ( , s
Hi cada órgano aves
membrana e s t a t o c o n i a n a
sensorial
vuelo
que
de Ca d e p o s i t a d l a e n una
:., E s t a s v a r i a c i o r . e s m o r f o l ó g i c a s de
incrementado el
gravedad,
interno. y
endógeno, la
lagenar
área
de
oído
origen
f-SBVIO
f^tsa
e s p a c i o han
el
gallinas
presentando mácula
del
carbonato
u e s t a t o c o n i a de
A la
rana
p e t r o s a J«íl
de
las
itrradura.
a» fera o r
ésta
receptores
ariano l a g e n a r d e
lila c ó c l e a ,
y
cráneo. la
los
«1
(porciÓr
ti c o n t i e n e n c r i s t a l e s
I
que
T e s t i e a l o c a c l c a r es
« IT a n e e s
&2cai!lo„
a-ecejja
cocleares.
t liettro de u n k i ^ s o lis e n e r g e n d e l
las
awmaciircnalar ji*>st*iri«ir.
ci C r a r a m a jineqaiwia 4 e
¡¡Iras « f e r e n t i s
**5
—
t í I M I 1 os-
de
Je
las
i a 1'1-cen
de
la
láscense
rardi acá
y
filira-í
J'fente a
el 1 l a m a l o o, y e n
as cí: 1 U 1 a *
.1 •••\:^ i y a n la
la
p r e » 1ón
inirvici
parecen
l^nviq
VAr,o.r
los
peíales,
,)r, r e l e v a n ,s h a c i a
la
,0; e x i s t e
no
s
del
cuyos
|;;io. D i c h a s
tnr'du
U s
—
dorsal
-
para
i m p u l s o s de
1 ro
fuentes
Io
i nipu 1 s o s ,
de
la
sn¡
o r1
de
y
la
la y
la
-
-:i:-
pa r a - -
ijue
prij
presión
es. l e
r e d u c e 1 ón
y
elevación
que
pru-
en
las
1 reciieii —
¡»»
origin.111
f i « 1 o l ó;', i c a r n e n Le
hacia
del el
vaj;o ;
glándula
de f 1 -
es l a s
gane 1 1o
)JÚS t ^ a n f , 1 1 üiia r e s
la
1' 1 b
óL1 r o ,
dan o r i g e n
I'arótiiia.
Lis
a
1ihras
--
inervación,
Sus
componentes Inas
las
papilas del
incluyen
fibras
en
el
del
la
Trac to
trasmitida
(cuerpos
fuentes
de
iníeepiglQ.
Soli t a por
c e l u l a r e s en
hac i a
las siguientes:
el
se
aferentes
ganglio
gustativas
núcleo
sensorial
g e n e r a 1 es muchas
funcionales son
pocas
c e l u l a r e s están
información
Desdo
los
i" i h r a s a
«ctivula.!
cariliacá
do r s a 1
menor
i;us t a t o r i a
v i s c e r a l es
las
p r o n u n c i a d o de
Inferior, nú
darle
mixto.
sanguínea
Ion.le
Va_;o ,
1
petroí-O
cuerpos
también
lí a f e r e n t e s
al
la
del
.T 1 inpií l 1 u a ¡ -
Closoíarínneo.
]iorc i ón
j.rílio i n f e r i o r ) .
la
de
res.; o n J i - r
p ri-gan, 1 1 una ren
p a r a s 1 mjiá t u ' . i s
;>át i c a s
en
arterial
Sa 1 1 v a 1
ros t ra 1
de
estructuras
ile
c n n s i ji u i " n t e
j . a r a -11 mpá t 1 c a s
iras s e c r e t o m o t o r a s
¡jantes a
f re cu ene 1a
las
Núcleo
el
act¿
n.otor
i m p u l s o s en
frecuencia
con
forma
«an p o r
la
1-1.
.le
la
presión
1 n l i 1 Li t r
un
Sien
l a
1 .1 p a i a s i m p á t u : a
ín a r t e r i a l .
1 aumen l o
de
los
. 1'Scn.so p r o n u n c 1 a d o
nsniipá 11 c a s ,
núcleo
de
a
co 1 a te r a l e s
enea ruados
elasticidad
f a c i l i t a r
Jinnii r.uc 1 ó n
integrada
e!
pres=o-
m 1 o r m a c i 611
respiratorio
además,
í reeuenc ia
es t u s
y
y
dichos
de
va^o.
t [orina c o n c o m i t a n t e
a
está
cardiovascular
(reflejo
;» i n e r v a n
i m p u l s o s de
I.a e n t r a d a
prosorreceptoros
1 oblonga
ij un a u m e n t o
X trasmiten
So i i t a r i o .
tracto
filiel
-
sol i -
I )
y.irinji',
rol i c o 'I
i zqu i
iiígado
el
y
I"-.
i\
J )
LOÍ
pane reas
l,i>«
del
i di,.u 1 P - O S
ili'lmrii n a l e s la
a
cas
t
1"
y
los
f s tas
U>
libias y
ama fu
Vuc.o a u t o s o f i- i - i ' i i t e s
tas
médula
i|e i'.s t e
(l.ti'lu 1 a s
tubo
la
;CJ
oblonga,
•! t i ú n c u l o la l a r i n g e .
los la
tilos c o n s l r i c t o r o s
«lóente dando,
que antes
norvi-3 es t a n l a
tuba
Vago
y
Sun
y
los
y
de
las
de y
a
auditiva
del
oído
-sp i n a l . dorsal
l i s o
del
las
ni
cólico
a
Va tra-
las
y
entre
pu 1no nes ,
únanlo
ex-
esp i n a l
p a r a s i mpá t i c o s
quo
-
esófago,
i Kqui wrdo )
y
do
la
r o f i i Ón m e d u —
i >ie r v a c i o n
do
la
pa l a d a r
todos del
los
raiza
de
l a
faríngeo)
l a
gloso faríngeo.
los de
fibras
cranoal
En r e s u m e n , del
l a
l u z
de
del l a
del
las
Accesorio,
mov i m i o n t o s
de
musculatu-
inervados por
raíz
mo e l
intrínsecos y
inervados por
Vago.
(apertura
es t i l o
músculos
N.
neurona
(excep to
f i b Los
probablemente algunos
craneal
con
míuc.
palatino
ol y
están
travos
blando
también
por
a l
el
arco ser
van
unirse l a
del
laringe
c o m p r o * * - t idos
trasmi
u t i l i z a d a
y
tracto
múscul o
1 - >s
lexcej.to
faríngeos pasan
t
el
núcleo
psp'jc i a 1es
pueden
la
del
el
visceras
t a m b i én
do r s a l
a b d o m i n a I es ,
t; 1
las
conductos.
a
que
do
de ser
por
i mpu l s o s
| I I . I K l .1
músculos
ambiguo
Bí d e l
y
o!>l o l i n a .
parle,
tráquea,
faringe
intrínsecos
ambiguo
como
interpretadas C O -
p u >ide
MU núcleo
.sum i n i s i r a ti
tis d e l
lio a c c e s o j - j e
aórticos
Ser
pasan
corazón.
n.úscul o s
c r j c o l i roí deo
músculo
en
v i s c e r a 1 es
faríngea
•elco
el
y
la
g e n e r a 1 os
Ia
ambiguo
Algunos
de
externu
lo rác i cas
» constrictora
usen l o s
ángulo
atrios
sensoriales,
médu I a
e n v Tan
bacía
asociadas
U-nior -ti-1 v e l o ) ,
el
órganos
los
d is tensión
vías
la
t erioi n.i r
Je
lodos
cuerpos
pueden
sus
de
v i s c e r a I es
n fe r e n t e s
d
u
aórtico,
i n fo nnac i o n
soma t i c a s
1a r i n»e,
núcleo
La j
y
pulmonar,
di! l o s
a
y
( ; a i . t r » 11> l e s t i n . i l
fi bras
Ur J e t
Es t a
•)•• v f s c n r a s
la" ,;1 á n . l u l i i s lis
á roo I
1 Icnu r a ,
auditivo
nervio
*" i n c l u y e n 'I
I 1 arco
visccriilcs
it r j s
| ti a c i a
pu lmories
couduc Los.
es Lruc t u r a s
aferentes
del
iG i ' i i l a
sus
iie 1
espinal
í. I >. r
con
¡tambre,
náusea.
i'i'iilros
i?; f e s t i n o
principales.
de
rnMula
for
liri.o
coruiíti
«
bronqui os,
qu i m i u r r e c e p t o r e s
lorác
LÓ s e i . s a c i n n c f i
lila
es l ó m a l o
1ar i une,
|i r - - í * o r r i T K|> l o r e s
••t-íi t r I c u 1 u n
irinrias
.-sí", f a - r o ,
r>lo),
-
mus
del
-
ner— fibras
funcio— paladar
tuba,
por
-
ejemplo
para
i^L'Hnsol, ciados ge
la
con
la
durante
la
XI.-
MütVIO
d«icji*¿ir
4«
faringe
la
y
deglución
II
do
c£lnlas
emergen
la
espinal
se
unto
to
vertebral.
pasar
entre
para
al
están
ginan
en
nal
craneal
y
vena
al
N-
la
en
el
los
en
el
por
Se
ralcoa
en
)ESG)
de
del
pasan
del
una
El
nervio
cos
y
F
dos
r a l —
el
agujero
La
po»erocaulal
(porciones viajan
las
los
conducantes
da
la
que
se
rafees
oriespi-
dorsal
craneal
especiales que
le
Wjfz
se
a ui.e
( -V>£j
inerva
loa
descienda
para
inervar
los
filtras del
inf.
del
-
Basen—
moteras nielo
-
É
espinal
nervios
porciOuoa
el
yugular, rafa
Médu-
raíz
superiores). con
Las
(recurrente)
laringH.
funículo
raicillas
por
Vago,
se
láaína
la
dentado,
ambiguo.
eferente»
Inferior
la
Dichas
raicilla»
la
la
el
asciende
orificio,
de
de
-V'. d.-L N .
núil'-o por
e s l«-
dirección
nervio
se de
ventrículo Trígono
se
del
divide
ipsilaterales
gloso
larin
^spinal
en
1 igant>*iito I-as
en
lateral
ventral.
M«2-no.
v i s t . - r a l es
columna
4°
llamada
aso-
La
de
los
cervical
y
trapecio.
HIPPCI.OSO.-
este
te
ríj-i-lo
están de
Bafz
lateral
cara
que
del
fibras
a
y
la
transitan
la
común
a
de
C3.
fibras
Las
es
a
dorsal
de
y
porción
en
liistnl
inervación
N;.RVIO
Cl
Agujero
caudal
centrales
XII.-
Ente
origina
de
la
dorsal
Laríngeo
trapecio
en
trunco
el
unen
nervio
suministran
piso
se
f i trae
compuestas
unan
cuello
del
craneal
par
cara
intrínsecos
seementos
apertura
ra i ei 1 l a *
un
la
porcidn
Vago;
forman
un
movimientos la
I.as
espinales
como las
yugular,
•úseulos
éstos
durante
de
í>te
situadas
formar
cráneo
Craneal
la
craneal.
segmentos
j
oído
reapiración.
y
aa
los
lateral
laringe;
del
ACCKSORIO.-
espinal
originan
presión
rt-^ulación
y
F
ees:
la
de
geniogloso.
es
importante
la
lengua.
porque
en la
fibras
originan unos junto
2
de
en
cm d e a
la
la
el
neurona
núcleo
longitud
línea
Motora
del
situada
media.
baja
mismo
-
nombre.
debajo
Forma una
del
salten
Hipogloso. ramas
que
lengua
y
Clínicamente cuando
es
inervan los la
los
músculos
músculos
contracción
bilateral
intrínse-
hipogloso.
origina
del
estilo
genio^loso
protrusión
de
figura
0~ 1.
O H I CET» y
-
BISTBIBUCIOIV
KAYÛH KL
D K tos
P E U HO
NEHVIOS
C U A U L E S
O.
UESUIF.N Nervio
I
II
III
Olfatorio
Optico
Oculomotor
DE LOS NERVIOS
Troclear
VI
Trigémino
ÁLiioBcens
!>I S T i ì I IH CICN,
Distribución
AVE
Vucosa
ASE
ñ e t i n¿
EE
y.úsc . medi a 1 , dorsal ventral , n e t o , o b i I_ c u o v e i . t r a l y muse . palpfbralps.
M'CLF.O
olfatoria
Ganglia
Oculomotor
'lesonee f á l i c o
V
-
III
C i l i a r i o
l ' a r a s in.pát i co
EE
Muse, d o r s a l del ojo.
Troclear
propio
AGE
externo
EE
oblicuo
propio
AGF.
-
-
' iúsc . i i , t r 1 i i s e c os Je 1 o j o .
V
-
(mast. )
-
V e s e n c e f a i i co
Vúse „
GANGLIO
-
propio
EVE
Y
-Núcleo
EVE
AGE
V
•It"''K;N E N T E S ,
Componentes
AGE
IV
CHAMPALES.
rras t i c a d o r e s
Voter
V
Veseneefálico l i e i de l a c a r a y merfibranas m u c o s a s d é l a cabezo
Espiral rial V
!íec t o 1 a t e r a l y retra.cl.or imitar
A bilusc ons
V
V; senso especial.
Semilunar (Casseri
-
Vil
Facial tí i f t . EVG
Glánl, Büinditular, suhl i!. i,al y l.igrical
Rostral |sup) Sal i vate-rio (parasimp.Vil)
Mandibular Pterigo-pa latino.
ASE
2/3
Sol i t a r i o
Geniculado
AVG
Miscio
que EVG
Solitario
Geniculado
Vismo
que
?
-
Espinal V
Geniculado
0
VIII
IX
X
Yetíbulococlear
Glosofaríngeo
Vago
-
? ac i a 1
f ai' i a 1 .
del a
ler^ua
ant.
ASO
prof
ASC
externo
Cutír.i-o
ASE
propio
C a l . í i l ef: s e r . i i c i r c u l a r e e , Utrículo, áai'Llü
Vost i b u l a r
Vestibular
ASI.
Orcar.o
Cocíear
Espiral
F.\T.
MIJSC ,
EVG
Glárd, salivales da y ¿ i ^ o m á t i . - a
ASE
Tercie
AVG
io
F.'I AGKAÍÍA
de
ventral,
paravertehral
espinal;
anatómico),
líecurrntn
al
vasi>s
nervio
es p i n a !
r e c i be
media luiente
otra
y
l a —
blancas.
l s u n s u r i a l es )
pnatgant; 1 i u ñ a r í a aiá r e g r e s a
K.ima
nervio
espinal y
Comunicante,
torácico
dorsal
discern ible
y
Rama
^ani;1i o
¡;ris
el
Icomponen te
pequeiia
1 i g.vla
con
(iris
la
nervio
el
nervio una
ex t e n s a m e n t e ramas
del
es
divisiones
conecta
paravertebral
de
espinal,
ventral
de
comunicantes,
La ú n i c a
a'juf.
parte
dentro
común i c a n te
ramas
ros.
la
nervio
l i g a —
mfidula
-
lijara
7-2 NF.HVIO
f-'Hm-iflCO
OPTICO
Y
VISTO
AI.
MIOHOSCOP10
KLECIHGMCO.
•Fibra a a i e l í n i c a y mi e l f n i c a fuera del tronco nervioso •fibra n e r v i o s a m i e l í n i c a v i s t a a i míe. ó p t i c o . C = Rec o n s t r u c c i ó n d e u n a f i b r a m i e l í n i c a . II * V a r i a s fib ras inielfnicas al raic. óptico. K = Varias fibras amielínicas e n v u e l t a s p o r u n a s o l a c o l . d e n e u r o l e m a .
I. -
las
a
v
ésta
II. -
siguientes
es
verdadera
o
encierra
V
T
Un n e r v i o
espinal
3e
bj
V
F
¥.1
nervio
espinal
solo
c)
V
F
La
ratsa
di
V
F
Hay
Responde
son
2. ~
¿forqué
el
3.-
¿Cerno tral
¿Qué
se
es
las
nervio
una
Rana
ranas
las
dos
nervio
conocen
del
Recurrente
dos
brevemente
¿Cuáles
en
un
círculo
sí
falsa.
al
1. -
4.-
afirmaciones,
que
se
comunicante?
vías
gris
regiones,
aferer.tes. sensoriales, y
blanca
preguntas:
íoraan
un
considera
formadas
espinal?
cuatro
fibras
comunicantes:
raíces
redes
en
tiene
recibe
siguientes
espinal
las
divide
por
nervio
espinal?
Mixto?
l a
división
ven-
I
N !_ D A l>
S I_ 3 T K M A
a i s teina
il ciónos
y
l a
nervioso
trai
como
CPao
al
loque
encuentra
en
el
11 ama
le
con
este
los
• cuan furto
cono
Je
vista
más
a
s i starna?
liscerai
i.-i. t -
Ambos
nervioso
141*1 os
a
nervio»
como
•algunas la
fibras Ulularan
los el
de
terminan en
lo»
Mrr«n d e n t r o la
so
Oc 1
usan
medula
ce.i.o
nataciones
^or
rama
somál1_ a feren-
v i s o r a l
s i s tema
genera 1 y
son
efe
>
nervio e f erer -
«Ili Jes.
los
fibras
carneen en
la
los
vaina
el
nervio
y
v £
en
-
isi|Uiati_
metcntirico)
que
ligeramente
mieli.ua;
espinal
j
tienen
•«
sus
que
y
vago
a>us c u e r p o s
míe
asimismo,
tieuen
mientras
glosofarín&eo
estos
aferentes
están
de
espinales,
nervios
viscerales
en
1 as
colocadas
[cardiaco,
aferentes
médula
de
de
aferentes
ekpliónicos.
de
«Monead*
entin
,_• ¡ eta^l o ,
Va^o
proce-leu
visc c ral»s
fibras
viscerales
y
quu
fibras
plexos
inferiores
* viscerales
ntos
gloso faríngeo
a l a médula
oblongada
y CO^, y ' i * carotfdeo Pst¿b
i n t e r r e l a c i o n a d a s , p o r ejemplo,
y vago conducen
l°
los niveles
r e c e p t o r e s de p r e s i ó n
y e l arco aórtico
estructuras
sanguíneos
sanguínea
f n l a regulación
autónomo
tos) o r á t i c o ) Kti g e n e r a l ,
1* p r e s i ó n
[tan^uír-ea y L a
se subdivide
en d o s p a r t e s :
Je l a
respiración.
sistema ner-
«1 Simpático
{or-
y e l ParasimpáticO. L-S t í m u í a
e l S i s tema S i m p á t i c o
que s e e x p r e s a n
su forma
viva
c i a y de d e s c a s t e i n t e n s o , cha, miedo y f u t a " . Le (.'asto d e e n e r g í a dunu-litar l a f u e r z a pre? t o n s a n g u í n e a
durante
Damadoe
almacenada de
culos v o l u n t a r i o s , y la p i e l .
l a s actividades
l o s ealados
también
de
estados
t a s r e a c c i o n a s se acompañan que s o emplea
l o *l a t i d o s
Aunque
eintema
fuer y -
incrementar l a
de a z ú c a r
en l a s a n g r e ,
d e l aporte normal
éete
d » "1 u —
de u n
sanguíneo, especialmente hacia a expensan
emergen
en a c e l e r a r
cardiacos,
y l a concentración
y acentuar e l f l u j o visceras
ds
d e l seno
refleja
El vioso
aferentes
(mecanorreceptores).
toman p a r l e
frecuencia cardiaca,
impulsos
de l o s q u i m i o r r e c e p t o r e s d e l o s p l o m o s
y a ó r t i c o , que r e g i s t r a n a
viscerosomátlcos.
peristálticos.
Los n e r v i o s carolídee
,
y
opera
l o s mus—
hacia
l a s-
e n t o d o «lómen-
lo, es d u r a n t e l a f a t i g a
cuando actúa
de manera n á s e n é r g i c a ,
ín c o n t r a s t e , e l S i s t e a a
P a r a s i m p a t i c o estío-ula
l a s activida
lee a s o c i a d a s c o n l a c o n s e r v a c i ó n
y restauración
servas e n e r g é t i c a s
L a s r e a c c i o n e s que s e l l e -
van a c a b o a t r a v é s 1» d i s m i n u c i ó n
d e l organismo. de e s t a s
del número
discas, e l descenso
funciones están
de l a s r e —
asociadas c o n -
y l a f u e r z a de l a s p u l s a c i o n e s c a r
de l a p r e s i ó n
ción d e l s i s t e m a d i g e s t i v o
para
novimiento y l a e l i m i n a c i ó n
sanguínea
y l a estimula—-
incrementar l a digestión, el
f i n a l de l o s r e s t o s de
alisanto
y agua. Loe dos s i s t e m a s i n t e g r a n
sus
f u n c i o n e s y no s o s a n t a g o n i s - -
t&B. 1.- SIST^'-A M'lRVIfjSO s n , P A T I C O . Es t e £ i s t e m a ¡> >• 11 ama t a m b i é n sistema
torácico
6 t o r a c o l u m b a r , .Jebi do a qui- toda¿> sus
pinal a t r a v é s ricicos
Ü t o d o s
de l a s r a f e os m o t o r a ?
y de d o s n e r v i o t
prsganglionares
ni'Ufii
eme r g e r S U P I' i e r a s >l e l a m é d u l a e s -
na p r e g a n g l l e n a r a s hacen
lumbare*
terminan mediante
l o s nervios to-
superiores, sinapsis
[inglionares
c o l o c a d a s en l o s g a n g l i o s
co s i u-'páti c ©
formado p o r una cadena
l a s neuronas
con neuronas
paravertefcrales
(¡an^l l o n a r )
—
pos t (tron-
ó en g a n g l i o s
| prevertebra]e s . U cadena
gan^llonar paravertebral
l e r i e de g a n g l i o s
s i t u a Jos
columna v e r t e b r a l , mperiores
l i e n t o s s i ná|> t i e o s
entre
constituida
1 a t e r a l mw. t e a t o d o
que a b a r c a n
h a s t a l a región
está
l o largo
det-du l o s n é r v i o s
coccígea.Algunos
l a s neuronas
p o r una de l a
c erv i cale= -
de l o s e n c a d e n a - -
pr.'^an a l i o n a r e d ó n d e
las siguientes
divide
Crises?
reciben
l a inervación
l o s gang l í o s
prevorteb
r a l es?
7.-
¿Quién
8.-
¿Qué o t r o
9.-
¿A qué
10.-
inerva
a
nombre r e c i b e
estructuras
¿Porqué nervios del
1 1 ¿ D ó n d e
l a Médula
da
Si
rarrenal?
el Núcleo
inervación
està dada
Oculomotor
el nervio
l a inervación
accesorio?
Vago?
parasimpatica
recto?
t i enen
espinales?
sus neuronas p r e g a n g l i o n a r e s
los
nervios
Fji e l s i g u i e n t e nombres
esquema,
de l a s p a r t e s
simpática
que
coloca
sobre
componen
las lineas loa
l a inervación
y paras impáti ca d e l i n t e s t i n o
superior.'
U N I D A D
V I A S
Los
D E
impulsos originados
general
N'°
9
C O N D U C C I O N
en r e c e p t o r e s p a r a
la médula En e s t a
espinal,
tallo
unidad, existe
res s e n s i t i v o s
cerebral
y
l a relación
g e n e r a l es
cerebelo. con l a s vfas
a l tálamo
La s u b s t a n c i a
b l a n c a de l a m é d u l a
espinal
llamadas
E l "unfculo
entre
lo l a t e r a l ventral
Funículos.
de l o s r e c e p t o -
y a l a corteza
pos d e f i b r a s lizado
l a sensibilidad
es t a n i n e o r p o r a d o s a l o s a r c o s r e f 1 e j os que comprenden
cerebral.
se divide
en t r e s g r u
Do r e t a l
está
l a 1 í n e a m e d i a do r a a 1 y l a r a í z d o r s a l .
entre
entre
l a s raíces
l a raíz
Figura 9-1.,-
dorsales
ventral
y ventrales,
y l a línea
F u ñ í c u l o.. dorsal
media
loca-
e l Funícu-
y e l funículo
ventral.
F u ñ í cu 1 o w^y^dorsola teral
/ \
\ "
I L ') I :
Funículo lateral
Funículo ventral SECCION Las
fibras
TKANSVEIíSAL
sensitivas
Separadas
de t a l m a n e r a
SenBi t i v o s
G e n e r a l es i
l)
tilámícos
que e x i s t e n
posterior
en l o s f u n í c u l o s
es p a r a
ral) y t a c t o La f u n c i ó n
gris
para
lateral
dolor y temperatura
simple y presión
y anterior. (tracto
(tracto
a nivel
están
Sistemas
i n c l u y e un
los tractos
d e l sistema 'espinotalámico inducidas
espinal
dos p r i n c i p a l e s
cruzados
—
rele-
espino_
Este sistema sen
espinotalámico
espinotalámico
late-
anterior).
es p a r c i a l m e n t e p r o t e c t o -
ra, e s p e c i a l m e n t e c o n r e s p e c t o a l d o l o r . nales s o n f á c i l m e n t e
ESPINAL
que e n t r a n a l a médula
E l s i s t e m a m á s a n t i g u o f i 1 o g e n é t i cántente
vo en e l c u e r n o Bitlvo
DE L A " E D C L A
Las r e s p u e s t a s emocio-
talámico.
2) raíces
En l a v í a dorsales
y t e r m i n a n en longada. Las
filogenética
l o s núcleos fibras
co M e d i a l , q u e
más
a s c i e n d e n en
se
de
reciente,
e l funículo
Gracillis
y
y
núcleos
t e r m i n a en
cuerpo), tacto Dativas y
fino
y vibración.
estrechamente
a un n i v e l
cortical:
l a Medula
forman
el
e l tálamo. Esta
p a r a p r o p i o c e p c i fin ( p o s i c i ó n y m o v i m i e n t o
de
con
l a s partes
es
-
del
—
discrimi—
la actividad
l a a respuestas emocionales
Ob
Lemnisvía
Las sensaciones son
relacionadas
de l a s
ípsilateral
C u n e a t u s de
éstos últimos
decusa
las fibras
posterior
mental
-
son mínimas 6
nulas. Las v í a s
de
das d e u n a
los receptores a serie
de
tres
l a corteza
cerebral
Primarias.Son
craneales
de
l a raíz dorsal
(principalmente
que t i e n e n
l a función
féricos h a c i a
y en
unipolares y
ganglios
dentritas
l a médula
atraviesan
espinal
los nervios
tienen
l a función
o al tallo
Sus n o t a l á m i c o s ) , en nisco m e d i a l ) y
-
peride
—
cerebral.
en l a s u s t a n c i a
l o s núcleos
gris
gracillis
en l o s n ú c l e o s
cuerpos
celula-
(para l o s t r a c t o s y
cuneatus
sensitivos
(para
trigeminales
espi-
e l Lem(para
el
trigeminotalámico). c)
Neuronas S e n s i t i v a s
Terciarias.Están
posterior
del tálamo
cal e n e l l ó b u l o
y se proyectan a l área
tres
neuronas
pequeñas n e u r o n a s entre l a s n e u r o n a s
en
e l núcleo
somestésica
-
c o r t i —
parietal.
Sin e m b a r g o , e l c o n c e p t o r i e de
están
los nervios
Neuronas Sensi t i vas S e c u n d a r i a s . -
res e s t á n s i t u a d o s
tracto
de
d e l t r i g é m i n o ) . Las p r o l o n g a c i o n e s -
l o s r e c e p t o r e s , y l a s que
txones p e n e t r a n a b)
de
forma
neuronas:
a) N e u r o n a s S e n s i t i v a s en e l g a n g l i o
están
no
con
de u n
simple relevo
refleja
a través
axones c o r t o s pueden e s t a r
principales
nas s e n s i t i v a s
s e c u n d a r i a s de
pío, l a v í a d e
dolor y
de
l a verdadera Situación, de
un
una
se
porque
interpuestas
-
l a s v f a s . A d e m á s , l a s neuro sistema específico
temperatura)
son
(por
influenciadas
por
ejeaw, impul
Hi
ti n e r v i o s o s i cerebral.
originados De m a n e r a
i l a vía está ¡quema
sujeta
de v a r i a s que
a
fuentes, incluyendo
l a trasmisión
de m e n s a j e s
l a corte,
a lo
largo
cambios.
9-1.-
A r e a s de asociación C o r t e z a senso rial primaria T
Radiaciones talami cas
Neurona
Terciaria
Segunda
S inaps i s
Neurona
Secundaria
Primera
S i napa i s
Neurona
Primaria
t Beflejos
|T¿]amo] t
S i s tema 1emui s e a l Fo r m a c i Ó n reticular DecusaciÓn
Vías
reflejas
S.N.C.
Cangi i o sensori a l
Nervio P e r i Cérico
í jfteceptor
C A R A C T E R I S T I C A S G E N C H A L E S DE
LAS
VIAS
SENSORIALES
Los 'sistemas an
tres I.-
f une i o n a l e s
tipos
de l a M é d u l a
Sistema
de l o a C o r d o n e s a n t e r i o r , sustancia
• l o s l l a m a d o s Haces R e s t a n
lateral
y posterior
fascículos
en l a s u s t a n c i a
blanca
en lugjL
de c i e r t o t r a y e c t o ,
g r i s en e s t r a t o s
e f e c t u a n d o de e s t e modo a s o c i a c i o n e s muy I I » - Sistema
6 Fasoiculus
dimanan de n e u r o n a s de
g r i s m e d u l a r , pasan a l a s u s t a n c i a
res p r ó x i m o s a l o r i g i n a r i o y después gresan
divididos
Interno.-
p r o p i u s . L a s f i b r a s de S s t o s la
es t a n
fundamentales:
Da l u g a r tes
Espinal
rein-
s u c e s i v a m e n t e mis a l t o s importante»,
Fsp i n q p e t a l . Se
distinguen
dos t i p o s de f a s c í _
culos: 1.-
Fascículos
Motores.Forman
las vías
Piramidal y
Rxtrapiramidal. La
v í a piramidal
se d i v i d e
en doe h a c e s : E l P i r a m i d a l D i r e c t o
-
y e l Piramidal Cruzado. _
Figura 9-2.-
Plramidal Las
una neurona de elnapsis
cruzado
con l a s c é l u l a s
s o n de dos t i p o s : s i n a p e i a d i r e c t a s
motoras, y r e l a c i o n e s cen
Piramidal
directo
c o n e x i o n e s de l a s f i b r a s p i r a m i d a l e s
ta v e n t r a l de
,
indirectas
d e l as
con l a s neuronas
con dichas c é l u l a s por H e d i ó -
a s o c i a c i ó n , en cuyo soma t a m b i é n
c o n f i b r a s de l a s r l i c e s p o e t e r i o r e a
se
estable-
d e l mismo l a -
do. ta
l a T í a Ritrapiraaidal, loe principales
fascículo»
ponen s o n ; + Haz R u b r o e s p i n a l
ó de Uonekov
+ Haz T e c t o e s p i n a l •
Haz P o n t o e e p i n a l
•
Haz
Veetlbuloesplnal
que l a c o n
I.-
+
Haz
+
Vías
Bulboespinal, olivoespinal
•
Fibras
de
Fascículos
Sensltivos.-
las ratees posteriores,
las células
dula,
de
ocupan l o s
los ganglios
de
g r a n p a r t e de
ras ral,
internas)
se
m£
conducen
Coll
el
y -
runiculus f fib—
tallo
l a s e r . s i M 1 i dad
cureb pro-
espacial.
dichos n ú c l e o s
( a r c a d a s ex t e r n a s ) ,
impulsos t r a m i t a d o s por
el
fascículo
es—
correspondlente.
III.-
S i s tema
rTsp i n o f u g a l . Se
• o t o r a y una les
la
originan
é s t a s neuronas
decusan, a s c i e n d e n por
f i b r a s emanadas de
conducen a l c e r e b e l o
C r a c i 11 i s y
axon.-s de
formando e l L e m n i s c o SIeJi o:
pina1
prolongaciones
forman l o s ifacus de
funda c o n s c i e n t e y l a d i s c r i m i n a c i ó n Algunas
l a iné
p e n e t r a r en
y Lifurcándose,
11 amados Fuiii cu 1 us
r e s p e c t i v a m e n t e . Los
arcadas
en
Descendentes.
l a s ascendentes
Burdach, taabi én
Cunea t u s .
ingresan
t r a t á n d o s e de
r a q u í d e o s , Al
cordones p o s t e r i o r e s
filtras Ascendentes y Una
Hel»ey
Vegetativas
Kstas v í a s dula por
6 de
Retículoespinales
s e n s i t i v a . Los
distingue
taabién
Fascículos Sensitivos
son: 1)
Hacas E b p i n o t a l á n i c o s : a) Ventral b) D o r s a l
2)
Haces c e r e b e l o s o s : a) Directo h) Indirecto
S)
Haz
Espinotectal
4)
Has
Espinoolivar
una
parlo
-
eapinofuga—
^
Cisura
Dorsal
metti a
r— F a s c i c u i o Grac i l i s Fasoículo prop i o
i- Fase £ c u l o
dorsal
Cunea t u s
Fase f c u l o ilo r s o l a t e r a l "spinocerebelar dorsal "jsc[culo propio la t eral "*spinocornlie l a r ventra 1
C o r t i coesp i n a l l a t e r a l y Huiro espinal
Retículoespina medular l a t .
E s p i «o t a l a m i co ¡"ase l e u I o p r o p i o v eri t r a i
Feticuloesp inai pontino (veni.) Vesti buioespinai lateral Tectoespinal
DESCENDENTES
DIAGRAMA
DE UNA
POSICIONES TES.
ASCENDENTES
SECCION
RELATIVAS
aseIculo longi tuli nal mi'di a l e s t i b u 1 o e s p i n a l medi a l Corticoespinai ventral
DE L A MEDULA E S P I N A L MOSTRANDO L A S
DE LOS TRACTOS D E S C E N D E N T E S
Y ASCENDER
ai
lira 9 - 5 . Corteza sensorial
Cuerpo
calloso
Ventrículo
lateral
Hanénula Cápsula interna Núcleo vent postlateral
Hipocampo Cuerpo
mamilar
Colliculus Cuerpo Lemnisco medial
e l eeoo
rostral
geniculado
medial
rojo
MESOCEFALO Pontis Nervio Lemnisco medí a l
braquial Trigémino
_Núcleo
Crac i l i s
Núcleo
Cuneatus
Fibras
internas
Leroni s e o medial
Fascículo cuneatus ívervio l i b r e f i n a l en c á p s u l a a r t i c u l a r Fascículo grácilis
Corpúsculo Pacini
DIAGRAMA DE F I B R A S EN L A MEDULA
de
EN L O S F A S C I C U L O S C R A C I L I S Y CUNEATUS
E S P I N A L , L E M N I S C O M E D I A L EN MEDULA
C E F A L O , L O S C U A L E S HACEN S I N A P S I S CON' NEURONAS DE 3 e r ORDEN QUE
Y MESEN-
!EN E L NUCLEO T A L A M I C O
PROTEO EN A L A CORTEZA
SENSOitlAL.
SISTEMATIZACION Si tuación
Nombre
L)E I.OS f A S C I O U C S
^UlLAIIKS
Origon
Trayecto medular
Piramidal d i r .
Cordón a n t .
Corteza homolateral
Cruzado directo
Piramidal
Cordón l a t .
Corteza contraía!.
Directo
cruz.
Kubroespinal Tectoespinal
n
Núcleo rojo cotit r a l a t .
Cordón a n t .
Vestibuloesp.
Olivoespinal
Tubérculo vuadri y é m i no cor traíat. N Ú C 1 en de ii.-i l e r a
•i
01 i v a b u l L a r
o
n
Terminación
Función
A s t a a n t . nomo o c o n t r a í a teral.
Kíotricidad idiocinética (accesoria)
Asta ant. homolateral
Motricidad idiocinética (principal)
•
Reg. e s t á t i c a y postural
*
•
*
•i
n it
•
*
Üeticuloesp.
Cordones a n t , y lateral
Sus t , r e í i c u D i r e c t o l a r d e l T.C7 c r u n a d o
Coll
Cordon
Ganglio esp. Directo homolateral
N ú c . Co 11 y B u r . l a c h hom.
Sena, propiocept. y táct.
Cordón anterolateral
A s t a j.opt, cor.tralat.
-Núc. p o s t . a n t del tálamo
T a c t o , Temp. y dolor
Cordón l a t .
Co 1. de C i a r C r u z a d o k.e c e n t r a l a t
Corteza cerebelosa
Sensibilidad incor.sci ente.
r
y
Burdach
s p i no t a 1 ami c o s
Cerebeloso cruzado Cerebeloso directo
post.
"
homolat.
Cruzado
Di r e c t o
y
4
lodos ^or l o s ex t r a c e p t o r o s ,
¡- r o p i o c e p t o r e s
transportados por n e r v i o s i l a médula IÍJ/
4 I
por
sensitivos
e l coi.ducto
m o d a l i d a d e s en o
l o s estímulos
de
•• i n t r a e • -j• l o r>-l i o s
recogidas por
l o qu.: a 1 g u n o s
riostio
y
d«
11 aman s e n a i n i 11 d a d que
se
1 a s a r t É e u I a>: i o n e s ,
d orín i s 'le 1 ,i de
objetos
Sensibilidad
p r o l ' u r a a n u n s c i .-n 1e r e 1 1 un-
un s o l o
a seiisat; i unvs
i-u lon-'S , ii.ú.-cu l o - , y pas i \ o > ,
y
—
r.i
I
c-io-
i' r o t o p f l l_i y j i . r.ui a q u í
de
-
|ostiTi'u¿i,asul.
J o l o r o s a s , l a s ap r i>c i a r i tine.s lácti 1 e s
i mji f s » i m u - s
¡i i .• I , i m'i. cuui tiv,i;> .1.' n n i ' i m . i o . .!•> p o s i
tlín, a c t i l u d e s , mo v i m i - ii to.s a c t i v o s wcimionto
l a c a p a r i da I 'I >• 1 IH: a I i L.írmicar'.
. • x t r u c " ¡ . L o r e ¡ ) , i M : 1 uy e r n l o . d.ient&s
I p r o p i o c e p t i v a p r i n c i p a luí t u t e ) , tínes t é s i c a s
y
l o s : 11 1 , i a p >' r r . j . u i ó n
tetr,p >• r a t u r a y
l a s s e n s a c i oni 1 umnos
..u
'•O
"tu
II :
A l u m n o s quii o b t u v i e r o n Alumnos
quo o b t u v i e r o n
A l u m n o s que
obtuv i eron
1 OU
d i ; c u 1 i f i c a e i fin
90 de c a ! i f i e a c i o i i 80 Ae
c a 1 i f i c a e i fin
lií :í5 10
A l u m n o s que o b t u v i e r o n
70 d e c a 1 i f i c a e i fin
5
Alumnos
60 do
¿
que o b t u v i e r o n
calificación
100
8f*
9t>
I M DAD I I I Alumno»
que o b t u v i e r o n
100 de c a l i f i c a d ó n
a 58
Alumnos que o b t u v i e r o n
9 0 de c a l i f i c a c i ó n
= 27
Alumnos qun o b t u v i e r o n
80 de c a l i f i c a c i ó n
=
9
A l umnos q u i i o b t u v i e r o n
70 d e c a l i f i c a c i ó n
=
5
AI um.no a q u e o b t u v i e r o n
i>0 d e c a l i f i c a d ó n *•
1
100 a «o
90 «0
-
(O
J~-,
t>0 1U
¿u
30
40
50
60 70
UO
alumnos i MHA:I
IV
A I u w n o s Í¡UI? o b t u v i e r o n
100 de c a l i f i c a c i ó n
= 78
Alumnos que o b t u v i e r o n
9 0 de c a l i f i c a c i ó n
= 14
A l u¡unn^ que. o b t u v i e r o n
80 do c a l i f i c a c i ó n
=
3
Alumnos
que o b t u v i e r o n
70 d e c a l i f i c a c i ó n
=
2
Alumnos
que o b t u v i e r o n
ú O do c a l i f i c a c i ó n
«
1
UNIDAD
V: Alumnos
que
o b t u v i e r o n 100
de c a l i i'i c a c i ó n
= 20
de c a l i f i c a c i ó n
= 2a
80 de c a l i f i c a c i ó n
= 35 - 10
Alumnos que o b t u v i e r u n
90
Alumnos que o b t u v i e r o n Alumnos
obtuvieron
70
de c a l i f i c a c i ó n
A l u m n o s que o b t u v i e r o n
que
60
dn
10
20
30
40 5 0
c a l i f i c a c iÓn -
60
70
7
tíü
alumnos
'MüAD
VI : que
obtuvieron
100 de c a l i f i c a c i ó n
= 15
A l u m n o s que
obtuvieron
9 0 de c a l i f i c a c i ó n
= 18
A l u m n o s que
obtuvieron
80 d e c a l i f i c a c i ó n
- 12
Alumnos
que
obtuvi eron
70 de c a l i f i c a c i ó n
•= 3 8
A l u m n o s que
obtuvieron
60 d e c a l i f i c a c i ó n
a 17
Alumnos
100
a
•o o
20
30
40 50
70
80
Alumnos
Je c a lif icaeión
= 58
A l uinno-s q u i ' o l i t u v i 1 - roí)
u b t u v i e r o n 1U0
9 0 dir c a l i f i c a c i ó n
= 33
AIUIMIUS
I J U " '
v i > ; r i> n
olí t u v i e r . i n 1
A l u m n o s '¡u» p l i l u v i i-ron
-
5
70 ile c a 1 i f i c a « i ó n «
ilo c a l i f i c a c i ó n
4
oO i l e c a l i f i c a c i ó n
0
-
100
1U
20
30
40
50
t>0
70
80
a) ti " i il o s > M
¡MI)
VL
1 I : A !umnos q u e
oh t u v i
II» >U
3u
fiO
70
¡lO
alumnos
d i ' l a s i.n i d a d o s h u n o a l u m n o s
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