LA FACULTAD. espuestas en pasajes a n t e r i o r e s, y a p o r q u e s o n tan evidentes de s u y o q u e tal v e z s e r i a

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d e ITIarzo d e

P R I M E R

1S40.

A.\0.

LA FACULTAD.

Filosofía m é d i c a . Hipócrates.

Para analizar de u n m o d o mas metódico, y por lo misino mas c l a r o , el c a r á c t e r de la patología de los t i e m p o s que nos o c u p a n , estudiémosla eu sus partes : etiología, sinlonuitohgia

Etiología.

y

semiótica.

D e s p u é s de

lo que

llevamos

espucsto b i e n adivinará el l e c t o r c u á l e s h a bían de ser para los médicos de esos dias las causas de las enfermedades. E n el d e c u r s o de nuestras reflexiones ha podido v e r s e que mientras fué la m e d i c i n a m í s t i c a , m i e n t r a s la e j e r c i t a r o n los sacerdotes y d e n t r o de los A s c l e p i o n e s ó sus templos , toda la etiología entera estuvo en las pasiones de lo» diosas, (/lusas las divinidades, d i ; todo el bien y de todo el mal del m u n d o , también habían de serlo de la salud y de la e n f e r m e d a d , puesto que al lín no son mas que f o r m a s de ese bien y de ese m a l . E u c u a u l o no burilaron esas c tusas religiosas para satisfacer la ansiedad d e l s a b i o , las necesidades del filósofo, y a h e m o s visto á lo que se apeló : el u n i v e r s o fué sucesivamente esplicado p o r los e l e m e n t o s : agua, a i r e , fuego , p o r los átomos y p o r los n ú m e ros. S i el u n i v e r s o podía ser esplicado p o r estas causas, sería a b s u r d o c r e e r que no s i r viesen las m i s m a s para e s p l i c a r f e n ó m e n o s comprendidos en este m i s m o u n i v e r s o ; t a n to m a s , cuanto que en aquellos tiempos los

Folletín. BIOGRAFIA

D E UN - MEDICO-

C A P I T U L O V I H (1).' lia

t e I I t a c t o m. (Continuación.)

E l marqués me hizo atravesaruna sala, lujosamente adornada, donde me detuvo u n p o c o , sin duda para que me enterase de su magnificencia, y inc introdujo en el gabinete de la interesante E u f e m i a . Nunca o l v i daré el efecto que me hizo semejante paso. N i m i p o sición , ni mis deberes, i i i m i ambición, ni pasión vehemente alguna podían inspirarme la menor idea de amor hacia aquella señorita, y sin embargo yo no me sentia con la calma y el aplomo del profesor que se acerca á la cabecera de. un enfermo .con el objeto e s clúsivo de ejercer su ministerio. E l corazón me p a l pitaba con violencia , y yo misino no sabia á qué a t r i buirlo. I.a bella y desventurada joven estaba recostada en un sillón y medio d o r m i d a . Todavía no había U u alguna en su gabinete , y por los cristales del balcón entraban ya los últimos y apagados rayos del c r e p ú s culo. Olia el gabinete ¡i almizcle> y el s i l e n c i o , la o s curidad, los adornos de la estancia, y sobre todo la elegante joven , muellemente recostad i en s u sillón, me impresionaron de tal suerte , que tuve e n v i d i a - a l caballero de quien acababa el marqués de hablarme.

(1) Etia novela original del D U I I - C T O K D E U S T K i'Wtiopico . su empezó á publicar en el núm. 2. P

n e i d a d es p o s i t i v a , n o s e r i a Diógenes el p r i m e r o q u e aplicase á la producción de las e n f e r m e d a d e s la teoría de A n a x i m e n o M i l e s i o , Anaxágoras de C l a z o m e n e , el j o n i o , c o n m e z c l a de pitagórico, y Empédocles de A g r i gento , el pitagórico, c o n m e z c l a de j o n i o , se e n c u e n t r a n también e n t r e esos datos e s p a r cidos que h a n r e c o g i d o los autores. E c l é c t i cos c o m o e r a n , se c o n c i b e q u e f i g u r e n en su etiología las causas de la e s c u e l a de M i l e t a l lado de las causas de la e s c u e l a de C r e t o n a . L e e r é i s e n los a u t o r e s q u e Anaxágoras esp l i c a b a las e n f e r m e d a d e s agudas p o r la b i l i s ; es q u e lo d u l c e y ¡o a m a r g o figuraba también c o m o lo h ú m e d o , lo cálido y lo f r i ó ; ese signo de h u m o r i s m o no estaba a i s l a d o ; E m pédocles conocía todas esas c u a l i d a d e s e l e mentales que hacían las veces de causas morbosas;~puos E m p é d o c l e s es e l espejo qt:e refleja las d o c t r i n a s de A n a x á g o r a s ; p a r t i d o cada u n o de d i v e r s a escuela se a p r o x i m a r o n p o r su e c l e c t i c i s m o ; los c o n o c i m i e n t r s e r a n c o m u n e s y m u y p a r e c i d a s las e s p i r a p o d i d o r e c o g e r y m u c h o m e j o r a u n los e s c i o n e s etiológicas. c r i t o s de los que los s u c e d i e r o n y c u e s p e A n t e s de estos dos filosofes que t e n t a r o n cial H i p ó c r a t e s , c u y a f o r t u n a ha sido tan la c o m b i n a c i ó n de T h a l e s y de P i t á g o r a s , grande c o m o s u m i s m a n o m b r a d l a . E n t r e las hubo otros; es v e r d a d que no ios v e m o s p r e e s c o m b r o s de la h i s t o r i a (pues no deben l l e sentados c o n c l a r i d a d ; p e r o la consecuencia" v a r o t r o n o m b r e las p r i m e r a s páginas de es lógica. A c r o n era j o n i o c o m o lo v e m o s polnuestros h i s t o r i a d o r e s , tanto es el d e s o r d e n lo que nos d i c e n los autores de su mé'.odo y vaguedad c o n que n o s d a n las n o t i c i a s ) se filosófico; se dedicaba á la o b s e r v a c i ó n de l o s e n c u e n t r a u n Diógenes de A p o l o n i a c u y a f e n ó m e n o s en s í ; habia , pues , de aceptar l a etiología es el a i r e , y se le hace c o n t e m p o etiología do su e s c u e l a . E u r i f o n e r a c n i d i a n o ráneo de Anaxágoras. S i esta c o n t e m p o r a -

estudios i n d i v i d u a l e s no se h a c í a n sino c o m o identificados c o n el todo. Estas r e l l e x i o n e s que á propósito no e s forzarnos m a s , y a p o r q u e e n c i e r t o m o d o v a n espuestas en pasajes a n t e r i o r e s , y a p o r q u e s o n tan evidentes de s u y o q u e tal v e z s e r i a o s c u r e c e r l a s el a m p l i a r l a s , r e c i b e n u n a p o y o n a t u r a l en las pocas noticias que se c o n s e r v a n e n los antiquísimos a r c h i v o s de la h i s t o r i a . B ú s q u o s o e l o r i g e n de lo h ú m e d o , lo s e c o , lo cálido y lo f r i ó , y no t a r d a r e m o s e n c o n v e n c e r n o s de que el e m p l e o de esas c a u sas , de esos agentes m o r b o s o s r a d i c a en los días que t o m a r o n i n c r e m e n t o ó que d o m i n a r o n , las i n t e l i g e n c i a s , las c o n c e p c i o n e s de T b n l e s , A n a x i m e n o , Heráclito y D e m ó c r i t o . S i no se h u b i e r a n estraviado los l i b r o s que los p r i m e r o s médicos c o m p u s i e r o n , h a b í a m o s de poder seguir la s u c e s i ó n de esa etiología boa la m a y o r facilidad , del p r o p i o m o d o q u e s e g u i m o s la filosofía j i m i a : esto es lo que nos p e r s u a d e n los f r a c m e n t o s que se h a n

l'arecióme. , en efecto, m u y mejorada la señorita, y cuando trajeron luces no vi en sus megillas y su f r e n te aquella palidez de o í r o s (lias. Taso por alto nuestra conversación , la que fué entre f a m i l i a r y facultativa; solo diré que conocí que Eufemia sufrió cada vez que su padre pronunciaba el nombre de su cruel enfermedad ; y pareciéndome el carmín de sus megillas mas subido de lo correspondiente, traté de abreviar m i permanencia en aquella estancia, de donde , a seguir el impulso del corazón, no me hubiese alejado n u n c a . ¿Consignaré en el p a p e l , ahora que ya soy viejo, ahofa que ya pasaron aquellos dias , para no volver j a m á s , lo que esperimenté al separarme de la presencia de Eufemia? N o ; si los que me leen han estado a l guna vez enamorados, no tendrán necesidad de e s p i r a ciones. Que lo pregunten á su propio corazón. Cuando llegué a m i casa , me dijo un criado que la baronesa queria h a b l a r m e ; fui A su encuentro , y me recibió con mas amabilidad y franqueza de lo acostumbrado. Este recibimiento me sorprendió, lauto mas cuanto que poco antes de. salir estaba irritada conmigo por las escenas de m i discípulo rebelde y holgazán. E n vista de esto , me puse en g u a r d i a . L a baronesa no estaba sola ; habia un caballero j o ven , buen mozo y elegantemente vestido, al c u a l ya habia visto alguna vez en la casa; pero no sabia quién era. Este caballero también me saludó con mucha u r banidad. No paró aqui la cosa; la señora me hizo sentar , y con una risita seductora me dijo que me l l a m a ba para que. diese una ojeada al caballero , pues se sentia con alguna indisposición de estómago, y sabiendo que yo. aun cuando estudiante todavía, era persona que podia aliviarle con m i s conocimientos, la habia rogado que yo le viese. Mucho me halagó esta d i s t i n ción ; sin embargo, no sé por qué seguí con mis s o s pechas de que se me queria todo menos el que diese mi parecer sobre su m a l . E l giro que tomó la c o n v e r sación dará á entender si mis presentimientos eran fundados. «Con que. V . ha estudiado en Ccrvera? d i j o l a b a r o -

nesa. E n este caso habrá V . estado en los pueblos c o marcanos? — - S i señora. — Y o tengo posesiones en Tárrega. Ha estado V . en Tarrcga ? — S i señora , cuando estudiante, siguiendo la t u n a . — Me parece que me ha dicho algo de eso el m a r q u é s ; creo que allí se conocieron V d s . — E n efecto : allí fue la primera vez que tuve el h o nor de conocerle. - - A él solo? pregunló entonces el caballero , con disgusto de la baronesa. A esta pregunta se me abrió un campo de luz , y resolví ser muy cauto en mis respuestas. — S i s e ñ o r , a él solo. — C o n t o d o , estaba con su hija E u f e m i a , repuso el joven. — V o no tuve el gusto de conocerla. —Pero V . o i r i a , continuó la baronesa, l o q u e o c u r rió allí con c s t a d e s d i c h a d a f a m i l i a . — Y o , no señora; y esta es la primera noticia que yo tengo de que la f a m i l i a del marques sea desdichada ; yo la creía m u y M i z . puesto que es r i c a . — A y ! hijo , la riqueza sin la salud vale bien poco, y la salud de E u f e m i a no es de lo mejor que digamos. — N o sé , señora. - - C ó m o ! no le ha consultado á V . alguna vez s u padre ? — A mí ? 1

, ¡"T} ° " s i ; cuando se en'rega en brazos del u l t i m o que l l e g a , nada eslrano seria que c o n s u l tase a u n médico mas. — C o n que , dijo entonces el caballero , dice V . que > u c s

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la cena me sentará

— S i señor; asi lo espero» y me levanté porque rae pareció que ese cambio repentino de conversación q u e ría d e c i r : «Baronesa, de esc joven no sacamos nadatiene mas astucia que nosotros : ya le podemos d e ^ i e dir,» L a baronesa , medio corrida por la i m p r u d e n c i a

162 y los cnidianos eran jonios. A l m e o n , F i l o l a o y Meliso eran pitagóricos ó eleáticos ; s u m o do de esplicar las enfermedades habia de s e r también el de s u escuela; los n ú m e r o s e r a n causas; ciertos dias, ciertas s e m a n a s , ciertas combinaciones numéricas influían p a r a ellos en la producción de los males; i n f l u i r es ejercer a c c i ó n , ejercer acción es p r o p i o de los agentes, los agentes son causas. D e A l m e o n sabemos que, según él, la salud es el e q u i l i b r i o de lo caliente , lo frió , l o seco , l o húmedo, lo amargo, lo d u l c e ; y la enfermedad el p r e dominio, de alguna de estas calidades causas. Sprengel duda de que A l m e o n C r o toniata tuviese estas d o c t r i n a s , suponiendo que pertenecen á tiempos menos antiguos, ái el autor d e l ensayo histórico se refiere en su crítica a l sabor de eclecticismo que tiene dicha t e o r í a , estamos c o n él; A l m e o n floreció antes que E m p é d o c l e s , y este pitagórico fué e l p r i m e r ecléctico de su escuela. S i e m p e r o se funda la duda de Esprengel e n la aplicación de los elementos á la producción de las enfermedades; disentimos. L a e t i o l o gía n a t u r a l , filosófica empezó por aquellos.

LA. F A C U L T A D .

Cada síntoma e r a una e n f e r m e d a d , p o r q u e no se sabia v e r l a JteUicion que habia entre la cefalalgia, por e j e m p l o , la capa biliosa de la l e n g u a , e l conato al v ó m i t o , el a m a r g o r de b o c a , el d o l o r de e s t ó m a g o , l a opresión en la región epigástrica y la c a l e n t u r a . C a d a uno de estos síntomas llamaba la atención en sí, sin ninguna relación c o n los demás. E l espíritu de los tiempos era este. Hasta c u a n do los filósofos se a p o d e r a r o n de esos c o n o cimientos h bo de existir este estudio de detall. V a hemos visto que la escuela j o n i a era sensualista. ¿ C o n f i r m a la h i s t o r i a estos asertos? S i n ninguna duda. H e m o s d i c h o que A c r o n s o l o se fijaba en el estudio p u r o y simple de l o s f e n ó m e a o s . E n s u espíritu se fundaron después de Hipócrates los médicos de cierta escuela empírica. E u r i f o n , que es á la escuela de C n i i l o lo q u e á la de C o o s H i p ó c r a t e s , escribió u n l i b r o lindado las

la de C o o s sobre la de C n i d o consiste en q u aquella estudiaba l a r e l a c i ó n , e l conjunto de los síntomas.

e

P a s e m o s a h o r t á l a semiótica.

P o r lo q

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toca a l diagnóstico y a lo l l e v a m o s casi dicho todo. Siendo el diagnóstico e l m o d o de aprec i a r la relación de los síntomas y la natura» loza de esta r e l a c i ó n , el v a l o r do los sintonías e n una enfermedad dada para diferenc i a r l a do l o s demás; podemos acto continuo c o n c e b i r lo qué había de s e r el diagnóstico en los médicos j o n i o s , l o q u e e n l o s médicos ero. toniacos y lo qué en los e c l é c t i c o s . Diagnóstico de detall en los p r i m e r o s ; de conjunto en los segundos, de ambos á dos métodos en los terceros. Entre l o s j o n i o s n o m b r a r un síntoma e r a f o r m u l a r el d i a g n ó s t i c o ; entre los pitagóricos diagnosticar e r a e s p r e s a r la relación de varios síntomas , e r a lijursc en una a b s t r a c c i ó n ; entre l o s e c l é c t i c o s e! ntnglfostico se formaba c o n l a observación de los si"ntenems cnitlianas. E n dicha escuela se r e flejaba con toda s u l u z la m e d i c i n a de l o s síntomas en mas o menos n ú m e r o y la-retemplos y la filosofía de M i l e t . L a s especies lación (pie entre ellos e n c o n t r a b a )a intede las enfermedades e r a n en C n i d o m u y n u - ligencia. m e r o s a s , tantas c o m o los s í n t o m a s ; balda A q u i se nos presenta una cuestión. ¿Fuecuatro enfermedades de la b i l i s , doce de la r o n los médicos a n t e r i o r e s á Hipócrates huC o n o c e r á Anaxagoras, analizar sus teorías vejiga, cuatro de l o s r í ñ o n e s , cuatro estranmoristas ó solidjstas? ¿ P e n s a r o n en dar sitio es conocer á sus antecesores pertenecientes á la escuela jonia ; el filosofo de C l a z o m e n e g u l a s , tres t é t a n o s , cuatro ictericias y tres á las enfermedades? ¿ l i a s c r e y e r o n en los tisis. S i e n los tiempos de E u r i f o n , no m u y h u m o r e s , las c r e y e r o n e n l o s s ó l i d o s , las es s u resumen. Conocer á Empédocles, analizarle es conocer y analizar á los filósofos lejano de H i p ó c r a t e s , había esta d i v e r s i d a d ; l o c a l i z a r o n ó las g e n e r a l i z a r o n ? habia esta sintomalologia ¿qué habia de haber de la escuela de Crotona. E l sabio de A g r i Hé aqui l o q u e v a m o s á e x a m i n a r antes de en los anteriores ? E s evidente q u e cuanto o c u p a r n o s e n e l pronóstico y e n l a terapéugento es su síntesis. Demócrito esplica las e n f e r m e d a d e s , las mas nos a c e r c á s e m o s al origen p r i m i t i v o de tica de d i c h o s médicos. la m e d i c i n a , tanto mas aislados estarían los epidemias en especial, de u n modo análogo síntomas. E l espíritu de la escuela jonia no á ios que las espfican p o r los miasmas ; son conducía á su relación para r e p r e s e n t a r una los átomos procedentes de cuerpos d e s c o m especie de entidades abstractas, i d e a l e s , esto puestos ó destruidos; solo que estos cuerpos e s , las e n f e r m e d a d e s , esos estados c a r a c t e son astros, son planetas. rizados p o r cierto g r u p o de síntomas p o r C o n lo que vá espuesto se vé c o n claridad A n t e s de e n t r a r e n m a t e r i a n o s cumple cierta s i m u l t a n e i d a d , dependencia y s u c e - d e c i r c u a t r o palabras a c e r c a de u n anónimo que la etiología siguió l a m i s m a m a r c h a que la higiene y que la filosofía ; tan cierto es sión de fenómenos m o r b o s o s . Estudios m é - que r e c i b i m o s e n la semana a n t e r i o r , desque e l empuje dado a l todo es e l empuje d a - dicos e n este sentido no se h i c i e r o n hasta pués que y a estaba c o m p l e t o n u e s t r o númeque las doctrinas pitagóricas f u e r o n tomando r o 20. V e r s a este anónimo sobre nuestros do á cada parte. : V a m o s á la sintomalologia. ¿ F u e r o n en su boga y mejor hasta que se h u b i e r o n tentado artículos de beneficencia p ú b l i c a , y aunque p r i n c i p i o estudiados l o s síntomas aislados los esfuerzos de Anaxagoras y E m p é d o c l e s . no se lee e n él ninguna e s p r e s i o n que o f e n cada uno de p o r sí, ó en su relación, en c o n - Entonces hubo y a estudio d e ' r e l a c i ó n , e s - d a , no teniendo do esta clase do escritos tudio de c o n j u n t o ; entonces y cada dia mas, ( a r m a aleve p o r lo c o m ú n do almas bajas y junto? Fácil es y a responder á esta pregunta cada enfermedad no e r a un síntoma s i n o u n c o b a r d e s J m a s q u e c i e r t o tufillo de alusio;i la altura en que nos encontramos. L o s síntomas que presentaban los enfermos e n grupo de síntomas. L a s r e c o n v e n c i o n e s q u e nes p e r s o n a l e s , no podemos c o m p l a c e r á su los templos y en los parajes públicos e r a n Hipócrates dirige á la p r i m e r a edición de las a u t o r , dándole p u b l i c i d a d p o r la sencilla r a anotados en unas tablas para que estas n o sentencias cnidianas v e r s a n p r i n c i p a l m e n t e zón de q u e ha llegado á nuestras manos sin tas sirviesen de alguna l u z e n otros casos sobre este a i s l a m i e n t o ; la ventaja de l a escuefirma alguna. P o d r á s e r q u e e l no ponerla

Beneficencia pública.

del caballero, guardó silencio ; y los dos rne dejaron s a l i r , después de saludarlos. Vivísimas ganas tenia ya de saber quién era el t a l desconocido; un presentimiento fatal me lo decia, y ya estaba pronto á pecar del vicio de curiosidad de l o s d e mas criados, cuando un lacayo me sacó de dudas. E s tando en conversación con el mayordomo, salió el c a ballcrito y á su paso, dijeron, se" irá á ver ahora á su novia, la marquesita; dicen que van á casarse pronto, tal vez esto la curará. Esio fué un rayo de luz resplandeciente para mí: ese caballero era el novio de E u f e m i a , y en complot con la baronesa habian tratado de sorprenderme para ver si yo diría algo acerca de la epilepsia de aquella pobre joven. Varios sentimientos encontrados conmovieron mi corazón. í.ie alegré de haber sido impenet. able, de haber burlado á los que. querían esplotarmc; sentí que hasta ios lacayos supiesen que estaba enferma E u f e mia, temiendo "que conociesen el género dc.su terrible enfermedad. Recordé las palabras del m a r q u é s , pensé que acaso baria mal en dejar á u n esposo en sus e r r o res, y lo mas ridículo de todo fué que tuve celos. Todos estos incidentes no me dejaron conciliar el sueño hasta la madrugada. Levánteme al dia siguiente á la hora de ir á la clínica, y me encontré con un recado para que fuera á ver al barón d e * Era el futuro'de E u f e m i a ; el del dolor de estómago. Estuve vacilando si i r í a ; alfinme resolv i ; fui y le encontré en la cama con señales de no haber dormido m a s q u e yo. «Hola, me dijo al verme, doctor, pues aunque V . no lo sea todavía para mí es lo mismo. V . ha de ser mi facultativo: he dormido poco, pero no he sufrido: la tacita de salvia me sentó bien; pienso no dejarla. Tome V . asiento que hemos de hablar.» Me senté j habiéndose incorporado en su c a m a , s i gnió hablando el baroncito de esta suerte. «Con que V . no conoce á E u f e m i a , la marquesita de Tárrega. —Si conocerla es haberla visto algunas veces en c a -

sa de l a baronesa y con su padre, la conozco. —No quiero yo decir esto: si sabe V . algo del interior de l a f a m i l i a . —Absolutamente nada, y l u e g o , aun cuando s u p i e ra, según lo que fuese, seria cscusado que se inc pre guntase. — Y a me lo figuro: ayer noche conocí que es Y . muy prudente y reservado. No (cudria yo dificultad alguna en confiarle á V . un secreto. — M u c h a s gracias. — P e r o vamos al caso: Y . podrá callar; pero yo s e guiré en mis trece. V . conoce, la historia del marqués: Y . sabe que su hija está enferma; V . conoce el mal de que lo está. V . l a ha vislo en Tárrega; V . trató de c u rarla , y la preocupación en que el marqués estaba, lo impidió. — Pero.... — N o me interrumpa V . ; yo sé que lo que voy d i ciendo le asombra á V . , pero que en su conciencia está V . diciendo «tienesrazón.» Esto para mí ya no es cuestionable. E l charlatán, que engañó al marqués me ha instruido de todo, y si V . se obstina en negar, b a s t a ra un rampamllazo para (pie se verifique aqui un careo. —Señorito, le dije con firme resolución, puesto que me dice Y . que na le i n t e r r u m p a , guardaré silenciopero entienda V . que este silencio no es en manera a l guna una concesión de lo que V . vaya diciendo. —Enhorabuena. Yo aplaudo mucho la conduela que V . esta siguiendo; es la de un verdadero médico; asi lucran todos: eso reserva, ese secreto es admirable: Y . no puede tener una idea de cuanto aprecio tanta lealtad y lauta virtud. Sin embargo, esto no quita que vo esté convencido deque Y . sabe que la marquesita padece de ciertos accidentes sospechosos. Ahora bien, vo tengo grande interesen saberlo de positivo. Voy á casarme cen esa señorita, se me ha dicho que adolece de este m a l , y en verdad lo siento. Por mí tal vez. arrostrarla L a enferma dijo espontáneamente tenia una costilla rota sin d e t e r m i n a r p e r s o n a , y no como se pone en la esposicion tengo una coitilla rota. Repetimos el ofrecimiento a n terior. E n la nota dada p o r e l doctor P . , y que puede v e r cuando g u s t e , pues la hemos c o n s e r v a d o , está escrito lo m i s m o que dice la equivocación que ahora se pretende r e c tificar. D e consiguiente la tal equivocación no existe. 5. L a dispuso una c u c h a r a d a de agua de limón h e l a d a , cada seis ú ocho m i n u t o s , y ademas los sinapismos bajos p a r a en e l caso de que los vómitos se repitiesen. T o d a la equivocación consiste en no decirse que la cucharada fuese cada seis ú ocho m i n u t o s . Esto podrá s e r v i r para que nos f o r m e m o s una ideal cabal de la terapéutica del autor del voto; pero p a r a l a cuestión que nos ocupa no le vemos ninguna utilidad. M a s aqui se nos o c u r r e una idea. R e c o r d a m o s que el defensor de la Campé apostrofó agriamente al señor D r u m e n t porque babia a d m i n i s t r a d o á la Ronamot agua acidulada. ¿ P u e s el agua de limón no es acídula? ¿ C ó m o se libró de la acerba crítica del erudito togado e l autor del voto particular? 1

6. « Cuando el autor del voto se m a r c h ó , r e c o m e n d ó que llamasen al doctor D r u m e n t , quien probablemente la mandaría s a n g r a r , y repitió que no volvía á ver á la e n f e r m a . ¿Hace falta para la cuestión el que se diga lo contenido en cst3 párrafo, m a y o r m e n t e e s tando ya dicho en otra parte si quería ó no v i s i t a r l a ? Confesamos qu

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