MERCOSUR EN LA PRENSA MERCOSUL NA IMPRENSA

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PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

MERCOSUR EN LA PRENSA MERCOSUL NA IMPRENSA 20 de mayo de 2016 20 de maio de 2016 La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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ÍNDICE

ARGENTINA

 Canciller uruguayo: "La única manera de solucionar la crisis en Venezuela es con un revocatorio"

BRASIL

 Deputados avaliam primeiros atos tomados por governo interino de Michel Temer

 Ricupero e o novo espírito do Itamaraty

PARAGUAY

 La economía uruguaya atravesará "dos años duros" pero crecerá, según ministro Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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 Anuncian convención en ANR para definir reelección y alianzas

 Luego de las críticas, Nin Novoa se aferra al programa del Frente

 José Serra. EL NUEVO CANCILLER BRASILEÑO AHORA BUSCA FORTALECER ELMERCOSUR.

 Sobre otras bases

 "Estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el Mercosur"  Nin Novoa cree "impostergable" negociar fuera del Mercosur. COMERCIO EXTERIOR

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Mundo

 Los temas fronterizos, básicos para la integración de los países del Mercosur

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Argentina – Infobae.com

Canciller uruguayo: "La única manera de solucionar la crisis en Venezuela es con un revocatorio"

Rodolfo Nin Novoa sostiene que el malestar en el país gobernado por Nicolás Maduro es producto de un modelo de "control férreo de la economía" por parte del Estado

"Ese control férreo de la economía por parte del Estado no tiene ningún modelo que pueda mostrarse como exitoso", expresó el canciller de Uruguay, Rodolfo Nin Novoa, en el Canal 12, según consignó este jueves el diario El Observador. "Me parece que la única manera que tienen para salir de esta situación es un referendo revocatorio", estimó el jefe de la diplomacia de Uruguay, que ejerce la presidencia pro témpore del Mercosur. Los opositores a Nicolás Maduro "juntaron las firmas para la primera etapa, que eran unas 250.000, juntaron más de un millón". Las declaraciones del canciller se producen en medio de una dura polémica entre su antecesor en el cargo, Luis Almagro, hoy titular de la OEA, y Maduro, cuyo gobierno se niega a celebrar el referéndum revocatorio que promueve la oposición en medio de una crisis por la escasez de medicinas y alimentos.

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Maduro calificó a Almagro de "traidor" y lo acusó de ser un agente al servicio de la CIA, a lo que el ex canciller uruguayo le respondió que si no acepta el revocatorio, entonces se convertirá en un "dictadorzuelo". Incluso el ex presidente de Uruguay José Mujica (2010-2015), que apoyó a Almagro para que obtuviera el cargo en la OEA y luego rompió con el diplomático tras sus primeras críticas a Venezuela, opinó que Maduro "está loco como una cabra", en declaraciones al Canal 10 de televisión el miércoles. Nin Novoa también opinó sobre la salida de Dilma Rousseff del poder en Brasil, en medio de un proceso de juicio político parlamentario, y reiteró que su país no intervendrá en el asunto. Uruguay había promovido en Unasur una carta de respaldo a Rousseff pero fracasó en su intento al no conseguir el apoyo esperado. Desde entonces, el gobierno de Tabaré Vázquez cambió de tesitura y tomó distancia del devenir de la crisis en su segundo socio comercial.

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Brasil – Camara Dos Deputados

Deputados avaliam primeiros atos tomados por governo interino de Michel Temer

Alguns parlamentares acham que os planos são necessários para enfrentar a crise, enquanto outros falam em perdas de direitos. Declaração sobre tamanho do SUS teve críticas de governistas e oposicionistas, assim como possível recriação de CPMF. Os primeiros passos do novo presidente repercutiram toda a semana no Plenário da Câmara dos Deputados. Parlamentares que agora compõem a base de apoio ao governo interino destacaram medidas positivas, como a perspectiva de ajuste nas contas públicas. Quem é contra o governo, no entanto, denunciou perdas de direitos. Algumas medidas foram consideradas impopulares por deputados de diferentes matizes: a possível recriação da CPMF – o imposto do cheque, cobrado nas movimentações financeiras – e as declarações sobre o tamanho do Sistema Único de Saúde (SUS). O deputado Renato Molling (PP-RS) disse que o presidente interino Michel Temer está fazendo o “dever de casa” ao diminuir os custos da máquina pública com o corte nos ministérios. E disse que o Congresso tem responsabilidade com a governabilidade do interino, para que as propostas da nova gestão prosperem. “Temer não vai tirar direitos de ninguém, mas as reformas são necessárias, são importantes e têm que acontecer. Não existe nada de graça. O presidente Michel Temer prometeu emprego. E, para isso, todos nós precisamos colaborar,

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precisamos ajudar. E o Congresso é responsável também por isso”, afirmou o deputado. A avaliação do líder da Rede, deputado Alessandro Molon (RJ), no entanto, é que as primeiras medidas anunciadas vão cortar direitos sociais. “São muitos retrocessos e muitos recuos”, disse o deputado, referindo-se a declarações de ministros desmentidas por Temer. Molon criticou cortes em políticas sociais da área de Educação, a extinção do Ministério da Cultura, e a falta de mulheres no primeiro escalão governista. “No fundo, nós começamos a ver o que isso está representando em termos de perdas para a população brasileira, em especial para a mais sofrida, em especial para a mais pobre”, condenou. Já o deputado Edmilson Rodrigues (Psol-PA) criticou os cortes no Programa Minha Casa, Minha Vida, anunciado pelo novo ministros das Cidades, Bruno Araújo. “Este foi o primeiro corte efetivo em programas sociais realizado pelo governo de Michel Temer, que até ontem anunciava que não tocaria nos recursos para programas sociais”, criticou. As críticas foram minimizadas pelo deputado Delegado Edson Moreira (PR-MG), para quem ainda é muito cedo para apontar erros do novo governo, que assumiu há uma semana. “Não sou da situação, muito menos da oposição, mas quero dizer que avaliar um governo de quatro dias é piada!”, comentou. Ele disse ainda que o novo governo não vai resolver problemas herdados do governo passado. Relações Exteriores A atuação do Ministério das Relações Exteriores, comandado por José Serra, foi alvo de críticas e elogios em Plenário. O deputado Mauro Pereira (PMDB-RS) parabenizou a mudança na orientação da pasta, que divulgou nota condenado declarações contra o impeachment de governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua, considerados

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aliados do PT. “Quero parabenizar a postura de José Serra. É preciso que façamos parceria com quem oferece coisas boas”, afirmou. Serra também teve apoio do deputado Lobbe Neto (PSDB-SP). “Sentimos que agora é para valer, o Brasil poderá ser respeitado no exterior, em vários países, não só no Mercosul, não só em alguns países bolivarianos”, afirmou. A decisão de Serra de conceder passaporte diplomático para o pastor da Assembleia de Deus Samuel Pereira, no entanto, foi criticada por alguns deputados. Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), chama atenção o fato de o pastor beneficiado ser citado pela Operação Lava Jato. “Um representante da Assembleia de Deus, citado na Operação Lava Jato, acusado de lavagem de dinheiro agora ganhou o passaporte pelos relevantes serviços que pode prestar ao País no mundo inteiro”, ironizou. O líder do PCdoB, deputado Daniel Almeida (BA), também criticou a medida. “Qual foi o critério, qual foi a razão para uma das primeiras medidas do ministro das Relações Exteriores ser a concessão de passaporte diplomático a um acusado na Operação Lava-Jato? Querem proteger — só pode ser essa a leitura — aqueles que estão denunciados na Lava-Jato”, questionou.

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Brasil – Folha

Ricupero e o novo espírito do Itamaraty

Por trás da guinada anunciada pelo novo chanceler José Serra no Itamaraty está o embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do Meio Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco. Ricupero, 79, não deve ter cargo na gestão Serra. Mas é figura frequentemente ouvida pelo chanceler e muitos de seus "discípulos" assumirão postos de destaque. O ex-embaixador foi secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) de 1995 a 1999 e de 1999 a 2004. Antes, foi Embaixador do Brasil em Washington (1991 - 1993) e em Roma (1995). Sua gestão na Fazenda foi interrompida por um episódio de "open mic", como se diz nos Estados Unidos —fez um comentário descuidado sem saber que já estava sendo gravado. Antes de começar a ser entrevistado pela Globo, afirmou "O que é bom a gente mostra. O que não, a gente esconde". O áudio vazou e, diante das críticas, ele renunciou ao cargo. "O embaixador Ricupero é mentor de uma geração de talentosos diplomatas que chega em boa hora aos postos de comando do Itamaraty para renovar a instituição, fragilizada em anos recentes", diz Paulo Sotero, diretor do Brazil Institute do Wilson Center, que conviveu com Ricupero no início dos anos 90, quando ele era embaixador em Washington, e é seu amigo.

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"Há anos ele é amigo e conselheiro de Serra, que tem por ele respeito como grande intelectual e historiador de nossa diplomacia." Entre os "discípulos" de Ricupero estão Marcos Galvão, atualmente representante do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), e Roberto Jaguaribe, embaixador na China. Ambos devem voltar ao Brasil para assumir cargos —Galvão seria um segundo secretário-geral na nova estrutura do Itamaraty, e Jaguaribe deve ir para a Apex. Sergio Danese, atual secretário-geral do ministério, também é ligado a Ricupero. Outro integrante de círculos tucanos, o embaixador Sergio Amaral pode assumir a embaixada em Washington. O assunto é tratado com discrição para não atrapalhar o processo de "agrément" —segundo o qual o país que recebe o embaixador precisa "aceitá-lo" formalmente. Amaral foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e porta-voz da Presidência no primeiro mandato do tucano. Muitas das ideias de Ricupero estavam presentes no discurso de posse de Serra e devem fazer parte das novas metas do Itamaraty. Ricupero é defensor de uma posição mais agressiva do Brasil nas negociações do clima, por exemplo. Já a chamada flexibilização do Mercosul —transformação do bloco em área de livre comércio, em vez de união aduaneira, o que deixaria o Brasil livre para negociar acordos comerciais sem chancela dos outros membros — não é defendida pelo ex-embaixador.

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Em entrevista à Folha neste mês, afirmou: "Não se sabe se transformar o Mercosul em área de livre comercio traria benefícios, e a Argentina agora tem um presidente, Mauricio Macri, que não seria obstáculo a negociações comerciais", diz. Não se sabe exatamente qual linha será adotada por Serra. Falando à Folha após evento em São Paulo nesta quinta (19), o chanceler defendeu o fortalecimento do Mercosul. Mas afirmou: "Temos que fortalecer o livre-comércio, procurar formas de flexibilizar o Mercosul de maneira que a gente possa fazer acordos bilaterais com outros países do mundo, em outros continentes. Na forma que está hoje isso se torna difícil porque que tem que levar todos os países juntos." Em artigo para a Folha em maio de 2014, Ricupero defendia que a relação com o México finalmente fosse transformada em prioridade. "Nada na política brasileira para a América Latina possui a urgência de conceder finalmente ao México a prioridade que merece", dizia. E concluía: "O importante é não ceder a uma rivalidade infantil e perceber que entre o maior latino-americano da Aliança do Pacífico e o maior do Mercosul deve haver coordenação em benefício mútuo e dos demais. " No discurso de posse, Serra ressaltou a importância de "continuar a construir pontes, em vez de aprofundar diferenças, em relação à Aliança para o Pacifico, que envolve três países sul-americanos, Chile, Peru e Colômbia, além do México." E afirmou também: "Em relação ao México, será prioritário aproveitar plenamente o enorme potencial de complementaridade existente entre nossas economias e hoje das nossas visões internacionais."

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Há muitas incertezas, mas empresários e think tanks ligados a política externa mostram-se otimistas com a tentativa de recolocar o Itamaraty no centro da política. "A chegada de José Serra imprime um novo ritmo à diplomacia brasileira. Ele está montando uma equipe com nomes brilhantes, como Sérgio Amaral e Rubens Ricupero, um time exemplar com experiência no Itamaraty para a retomada de uma agenda positiva para a política externa brasileira", diz Julia Dias Leite, diretora-executiva do Centro Brasileiro de Reações Internacionais (Cebri).

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Paraguay – Última Hora

La economía uruguaya atravesará "dos años duros" pero crecerá, según ministro

Montevideo, 19 may (EFE).- La economía uruguaya, que se encuentra en un proceso de desaceleración, atravesará en 2016 y 2017 "dos años duros" y, pese a que las previsiones de crecimiento del Gobierno serán revisadas a la baja, el país suramericano seguirá creciendo, afirmó hoy en Montevideo el Ministro de Economía, Danilo Astori.

El ministro de Economía y Finanzas de Uruguay, Danilo Astori. EFE/Archivo "Vamos a seguir creciendo, sin duda. (...) Obviamente a ritmos algo inferiores este año y el que viene" en relación a lo previsto en el Presupuesto Nacional presentado el pasado julio, que estimaba un crecimiento del producto interior bruto (PIB) del 2,5 % para este año y de 2,75 % para 2017, señaló el ministro.

En 2015, la economía uruguaya creció un 1 %, muy por debajo del 2,5 % previsto por el Gobierno (cuyas estimaciones concordaban con las expectativas de organismos internacionales y analistas privados) y lejos del aumento promedio anual del 5,2 % experimentado entre 2006 y 2014, según datos del Banco Mundial.

En ese marco de crecimiento desacelerado -que el Gobierno valora positivamente al compararlo con la situación económica de países vecinos Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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como Brasil o Argentina-, el ministro reiteró la revisión a la baja de las previsiones oficiales para la economía uruguaya, las cuales se darán a conocer la semana que viene, aseguró.

Astori participó hoy en Montevideo en un acto en el que se presentaron los resultados de una encuesta en la que se preguntaba a las empresas extranjeras instaladas en el país suramericano acerca de los motivos por los que lo eligieron para invertir.

Para revertir la situación e intentar retomar la senda del crecimiento experimentado entre 2006 y 2014, el Gobierno apostará por la inversión y el crecimiento, dado que el margen para reducir el gasto "es muy reducido", aseguró Astori.

En ese sentido, señaló como uno de los objetivos prioritarios para Uruguay y el Mercosur -bloque regional del cual tiene la presidencia temporal hasta julio y que integra junto a Argentina, Brasil, Paraguay y Venezuela- la concreción del acuerdo comercial del grupo suramericano con la Unión Europea (UE)

"Además de representar beneficios indiscutibles para Uruguay desde el punto de vista de su comercio exterior y de sus inversiones, (...) Europa es uno de los principales orígenes de la inversión del exterior de Uruguay, le puede dar al país resultados muy positivos", dijo el ministro.

"Puede ayudar a que el Mercosur mejore su funcionamiento (...) mejorando los resultados en beneficio de todos los países que integramos el bloque. Así que para Uruguay este es un objetivo prioritario, ojalá la Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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próxima presentación de ofertas nos permita seguir adelante y el objetivo se concrete", añadió.

Preguntado acerca de si, además de intentar aumentar los ingresos a través de la inversión, se aumentarán los impuestos para lograr ese objetivo, Astori señaló que la discusión en el seno del Gobierno todavía no ha terminado.

Astori también apuntó que la economía uruguaya adolece de dos desequilibrios macroeconómicos -pese a su estabilidad, según el ministro-, que son la inflación y el déficit fiscal.

En cuanto a la inflación (un 5,64 % en lo que va de 2016 y un 10,47 % en los últimos doce meses, según datos oficiales), indicó que es un tema de trabajo constante en el Gobierno, mientras que del déficit fiscal -3,5 % en 2015- dijo que este viernes se espera llegar a "conclusiones" para aplicar medidas en ese sentido.

"En materia de gastos (...) tenemos que hacerlo de modo de no afectar el corazón del programa del Frente Amplio (oficialismo), que fue el programa por el que votó la ciudadanía uruguaya y sobre todo las actividades con mayor prioridad social", aseguró Astori, que se refirió a temas como el sistema nacional de salud, la seguridad pública o la educación.

"El principal agravamiento que tuvo la situación fiscal de Uruguay no fue por aumento del gasto, el gasto no aumentó en términos relativos al PIB, lo que pasó fue que los ingresos disminuyeron por la disminución del nivel de actividad", añadió. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Paraguay – ABC

Anuncian convención en ANR para definir reelección y alianzas

Zacarías Vera Cárdenas, diputado colorado del Mercosur y miembro de la Junta de Gobierno, confirmó ayer que la ANR convocará en una fecha a definir entre junio y julio a una convención partidaria para definir la reelección presidencial y las alianzas con otras nucleaciones políticas. Vera Cárdenas visitó ayer al presidente en ejercicio, Juan Afara, pero negó que hayan conversado de ese tema. “Hablamos de política en general, de las necesidades de la gente; pero no tocamos este tema”, indicó el legislador. Vera detalló que el titular del Partido Colorado, Pedro Alliana, fue el que comentó a los miembros de la Junta de Gobierno que la intención es hacer la convención partidaria para sentar una postura institucional con relación a los dos temas y a partir de ahí avanzar o rechazar la reelección presidencial. “Necesitamos esa postura institucional para ver hacia dónde vamos”, remarcó. El parlamentario indicó que por ahora hay muchos comentarios en el ambiente político con relación a la reelección presidencial, pero realmente no hay nada concreto. En cuanto a las alianzas, señaló que ese es un tema pendiente de debate en el Partido Colorado. Explicó que serán los convencionales los que discutirán ambos temas e indicarán el camino por dónde avanzar.

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Uruguay – El Observador

Luego de las críticas, Nin Novoa se aferra al programa del Frente

Comercio. El canciller pidió un cambio ante la nueva realidad internacional

Voy a leer una frase entrecomillada y después les voy a decir el origen", propuso el ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, como si fuera un juego para su audiencia durante en el almuerzo de trabajo de ayer de la Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM).

El canciller acababa de finalizar un diagnóstico de la situación global del comercio, signada por el cambio y los nuevos desafíos para el país. En especial se había referido al "dramático cambio" que traería para el mundo la entrada en vigor de acuerdos de comercio preferenciales como la Asociación TransAtlántica para el Comercio y la Inversión (TTIP, por su sigla en inglés) entre Estados Unidos y la Unión Europea y el Acuerdo TransPacífico de Cooperación Económica (TTP, por su siglas en inglé).

En este contexto, y ante la presencia de cuatro ministros de Estado y la cúpula económica del gobierno, fue que el canciller abrió las comillas. "Estos nuevos espacios están llamados a reconfigurar reglas básicas que obligan a todos los países, incluso a los latinoamericanos, a redimensionar sus políticas comerciales", dijo Nin Novoa, cuando los comensales degustaban el pollo. Y de inmediato agregó: "Esta frase, este pensamiento, esta orientación viene de las bases programáticas del Frente Amplio". Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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No fue la única mención que el canciller realizara al programa del partido de gobierno. De hecho, Nin Novoa volvió a referenciar en dos ocasiones más al programa del Frente Amplio y, luego de la tercera cita, aclaró que la cancillería que él lidera estaba cumpliendo con esas bases programáticas. "Voy a leer otra frase que es del programa que me mandata, el que le ofrecimos a la ciudadanía y nos comprometimos a llevar adelante. Y creemos que lo estamos haciendo".

El jerarca ha sido cuestionado por algunos sectores del Frente Amplio que argumentan que la política exterior de esta administración no sigue la línea establecida por el partido (ver nota aparte).

"Determinación" fue una de las palabras que más repitió el ministro durante su discurso, en el que dejó claro que el gobierno negociará acuerdos comerciales dentro y fuera del ámbito del Mercosur. "Luego es el Parlamento el que ratifica los acuerdos", subrayó el canciller a modo de explicación cuando el postre ya estaba servido en las mesas.

El cambio necesario

Toda la disertación en el complejo Punta Cala estuvo basada en la premisa de que la realidad del comercio mundial está en una profunda transformación y que si Uruguay -un país con capacidad para producir alimentos para "más de 30 millones de personas"- no se adapta a ese nuevo escenario, está condenado a perder mercados. "Cuando cambia la realidad tenemos que cambiar y eso es lo que estamos haciendo. Todavía

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tenemos resquicios a estos cambios, pero hay que convencerlos", dijo Nin Novoa.

En el contexto del TTP, el ministro se refirió al caso de Nueva Zelanda, un país que por su matriz productiva y exportadora y por su tamaño ha sido comparado con Uruguay. Cuando entre en vigor el TTP, el país de Oceanía tendrá acceso a cinco nuevos mercados en forma preferencial, entre ellos, Japón, Estados Unidos y Canadá. "En términos relativos el acceso mejorado de la estructura agroexportadora neozelandesa no tendrá precedentes y va a constituir un competidor enormemente difícil de superar bajo estas condiciones", dijo el jerarca.

Así es como en 20 años, si todo sigue igual, Nueva Zelanda habrá de satisfacer a los mercados más exigentes y los que mejor pagan, mientras que para Uruguay será muy difícil acceder a esos destinos. "El TTP producirá un desvío de US$ 3.500 millones", proyectó Nin Novoa.

Ante este escenario el canciller dijo que es imperioso "adoptar un posicionamiento". Y leyó "la declaración de principios" de su política exterior: "Más apertura comercial, más valor productivo y mayor diversificación de mercados".

Para Nin Novoa la adhesión al bloque subregional es "incuestionable", pero para el jerarca eso no significa "abandonar la potestad soberana de velar por la exitosa inserción internacional" del país. Y detalló que la cancillería pretende alcanzar "acuerdos marco" entre el Mercosur y "un montón de países" del tipo que, en el pasado, permitió lograr un Tratado de Libre Comercio con México.

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Nin Novoa repasó los esfuerzos de la cancillería por dinamizar las conversaciones con países de la Alianza del Pacífico, como Chile y Colombia, con el sudeste asiático -en especial China- y el continente africano. Un esfuerzo que para el ministro dará sus frutos porque, según dijo, "siempre al final las nubes pasan y el azul queda".

Ya sin nada más en la mesa, el auditorio en Punta Cala aplaudió con determinación por primera vez en la tarde. l

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Uruguay – Crónicas

José Serra. EL NUEVO CANCILLER BRASILEÑO AHORA BUSCA FORTALECER ELMERCOSUR. Brasil echa lazos hada Argentina y el Mercosur, pese a tener un canciller otrora contrario al bloque

Por Adolfo Umpiérrez El canciller de Brasil, José Serra, aseguró durante su discurso de asunción, que su prioridad se encuentra en Argentina y el Mercusur, bloque que debe "fortalecerse y fiexibilizarse" para lograr acuerdos afuera. Así se marcan las primeras líneas de gobierno de Michel Temer, quien se encamina a presidir Brasil hasta 2018 con escasa popularidad, rodeado de polémicas, y cautela por parte de la comunidad internacional.

Michel Temer finalmente llegó a la Presidencia de Brasil aunque lo hará desde el 12 de mayo, por 180 días y de manera interina, hasta tanto se resuelva el futuro de Dilma Rousseff, que enfrenta una inminente destitución. En los primeros días de mandato, Temer se ha dedicado a poner en marcha su gabinete marcado por algunas polémicas y por una escasa aprobación de parte de la población, e incluso de los mercados. Desde su asunción a la fecha el índice Bovespa cayó 5,9% y el real se depreció 2% en menos de una semana.

"Todavía no ven claro el rumbo, me da la impresión de que el gobierno de Temer asume con bastantes limitaciones, no tiene una buena imagen Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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internacional", dijo a CRÓNICAS el economista José Manuel Quijano, quien aseguró además que el jefe de Estado de Brasil es un hombre muchísimo más limitado que los políticos tradicionales por las condiciones en que se da su gobierno. "Es un político de gabinete, no es un político de discursos y hay muchas dudas de cómo se va a manejar en el tiempo que le queda, y con qué grado de libertad podrá actuar. Esto tiene a la gente cautelosa, y también porque los números de Brasil no empiezan a mejorar", sostuvo. Argentina y Mercosur como prioridad

Una de las últimas incorporaciones al gabinete de Michel Temer fue José Serra, quien oficiará de canciller del país norteño. Durante su asunción, el nuevo ministro dejó en claro que la prioridad de Brasil es Argentina y el fortalecimiento del Mercosur, bloque del que supo ser crítico. "Creo que Brasil se encamina a abandonar los espacios multilaterales y a ponerse activamente en las negociaciones bilaterales o plurilaterales, por primera vez. Hasta ahora Brasil era bastante reticente a hacer negociaciones plurilaterales o bilaterales. Ahora está abierta esa posibilidad de alcanzar una alianza con los países del pacífico", sostuvo Quijano.

Tras tiempo de oposición al bloque, Serra hoy asegura que el Mercosur debe fortalecerse aunque también fiexibilizarse. En el Mercosur está prohibido hacer acuerdos con terceros países si no es de manera grupal y consensuada, aún así las voces a favor de abrir esta posibilidad cada vez son más.

"Creo que lo que está priorizando Brasil en este momento es la relación con Argentina y creo también que están tratando de hacer negociaciones para traer inversión extranjera, especialmente con China", sostuvo Quijano. El economista también hizo mención al planteo de Serra de poner el énfasis sobre el costo Brasil que tiene la producción de bienes en Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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el país vecino. Según el nuevo canciller producir en Brasil cuesta 25% más que países competidores. "Si Brasil no logra una reducción de ese costo, su pérdida de participación en la producción del comercio mundial va a ser importante, porque es muy difícil producir e importar si sale 25% más la producción de un bien", sostuvo Quijano. El experto también sostuvo que estas directrices sobre las que se encamina Brasil "no son para nada sorprendentes, pero que empiezan a aparecer de manera muy clara y marcada". Sobre los mercados en la región, Quijano se muestra con preocupación sobre qué hacer con Venezuela: "Se menciona especialmente a los países del pacífico y a Argentina. Creo que lo que tiene que ver con el Mercosur, la directriz número dos es que Brasil no será condescendiente con las violaciones a los Derechos Humanos y la vulneración de la democracia. Si bien se muestra como un criterio general, cualquiera que mire la situación de Venezuela no puede ignorar que ese país encaja dentro de ese esquema, y allí va a tener una coincidencia importante con Argentina y con Macri. Entonces pienso que el Mercosur que están pensando es uno con el eje Argentina-Brasil y en el que Uruguay y Paraguay por el hecho de ser parte de un esquema de entendimiento entre los más grandes puedan tener oxígeno y puede damos conveniencia para vender, comprar o recibir inversiones", destacó.

Serra quería, pero no se va

Para Quijano, quien en 2007 fue nombrado para ocupar la Secretaría del Mercosur, en los primeros discursos brasileños no hay una actitud de retirarse del Mercosur, aunque considera que va a haber problemas con el quinto miembro: Venezuela, a quien Brasil le soltó la mano políticamente con el último giro en el gobierno.

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Al respecto, el canciller uruguayo, Rodolfo Nin Novoa, dijo en Código País el miércoles, que dada la postura de Serra sobre el Mercosur, "está mirando más para Europa que para adentro de la región pero vamos a tener que hablar y que negociar Con él", indicó. El canciller agregó que "a Brasil le gustaría que lo suspendan delMercosur", lo que catalogó como un problema para el resto de los asociados, y lo que liberaría al gigante de la región para realizar negociaciones a su conveniencia con el país que considere. "Nosotros proponemos un marco de acuerdo entre los países del Mercosur que quieran iniciar conversaciones para lograr acuerdos con bloques de países. Una vez logrado el consenso, que cada país marche a la velocidad que pueda", aseguró el canciller.

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Uruguay – La Diaria

Sobre otras bases

Nin sostuvo que el ingreso de Uruguay al Tratado Transpacífico puede ser favorable si el país mejora su competitividad.

No sólo el canciller Rodolfo Nin Novoa, invitado como exponente al tradicional almuerzo de la Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM), asistió ayer al complejo Punta Cala. El ministro de Ganadería, Tabaré Aguerre, la ministra de Turismo, Liliam Kechichián, el subsecretario de Defensa, Jorge Menéndez, y el equipo económico en pleno, encabezado por el ministro de Economía, Danilo Astori, concurrió a la exposición denominada "Tendencias globales en materia de comercio", en la que Nin detalló las principales líneas de la inserción internacional del país.

Los asistentes, el presidente de ADM, Jorge Abuchalja, e incluso el moderador del evento, el director del semanario Búsqueda, Claudio Paolillo, se mostraron en sintonía con el canciller. Paolillo felicitó a Nin por su "alegato formidable" y le deseó "buena suerte" en la difícil tarea de convencer a algunos sectores del Frente Amplio (FA) de que otra inserción internacional es posible. "Todavía hay quienes se oponen a estos cambios, hay que convencerlos", le respondió Nin.

De todos modos, el canciller evitó referirse a las diferencias internas dentro de la coalición gobernante, y al igual que lo hizo en la última reunión de la agrupación de gobierno del FA, en varios pasajes de su Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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discurso citó textualmente fragmentos de las bases programáticas de la coalición de izquierda.

Nin admitió que hubo un cambio en la percepción de la inserción internacional del país y consideró que esto se debe a que "la realidad ha cambiado". Al inicio de su exposición, caracterizó esta "nueva realidad": un descenso del comercio internacional de 14% en 2015 respecto a 2014, escasos avances en las negociaciones multilaterales, incremento "desmesurado" de barreras no arancelarias, consolidación de la inserción mediante Cadenas Globales de Valor, creciente relevancia del sureste asiático, nuevos modos de negociación y escasa estabilidad en el precio de las materias primas. En este marco, "es inevitable que los países se esfuercen por lograr mejores condiciones de acceso" a los mercados, señaló.

Calificó como "especialmente dramático" el cambio de escenario a partir de la suscripción del acuerdo entre la Unión Europea y Estados Unidos, denominado Asociación Transatlántica de Comercio e Inversión (TTIP, por su sigla en inglés), y del Tratado de Asociación Transpacífico (TPP, también por su sigla en inglés), y sostuvo, citando el programa del FA, que esto obliga a los países latinoamericanos a "redimensionar sus políticas comerciales". Hizo notar que la suscripción del TTP determina, por ejemplo, que Nueva Zelanda, competidor directo de Uruguay en términos de producción, podrá acceder a cinco mercados a los que hoy no accedía, entre ellos los de Estados Unidos, Canadá y Japón. La carne bovina de Nueva Zelanda ingresará en seis años con arancel cero a Estados Unidos. Se vuelve de esta forma "un competidor enormemente difícil de superar bajo estas condiciones", advirtió Nin. Sostuvo que si se realiza una proyección a 20 años en este escenario, Nueva Zelanda terminará especializándose en satisfacer a los segmentos más altos de la demanda, y

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Uruguay deberá resignarse a venderles productos con menor valor agregado a los segmentos menos exigentes.

Nin comentó que "parece ser que el miedo que les tenemos a las negociaciones" es a que el país sea "avasallado", pero afirmó que en la mesa de negociación de estos acuerdos "todos los países tuvieron oportunidad de plantear sus intereses" y en algunos casos se establecieron disposiciones diferenciadas en función de los intereses de cada país. Dijo que un eventual ingreso de Uruguay al TPP podría generar un escenario de "desbalance comercial" para el país pero, al mismo tiempo, si hay un "cambio en la competitividad externa" y si se produce "más y mejor", se puede lograr un balance comercial favorable. Consultado respecto a cuándo Uruguay dará el paso de ingresar al acuerdo, el canciller recordó que los países que no estuvieron en las negociaciones no pueden hacer solicitudes de ingreso hasta dentro de dos años.

En cuanto al Mercosur, sostuvo que la pertenencia al bloque es "incuestionable", pero que el Mercosur "no es un dogma". Explicó que Uruguay procura, hacia adentro del bloque, flexibilizar la norma que obliga a negociar en conjunto con terceros en materia de aranceles para que se permita la suscripción de acuerdos marco que habiliten avanzar a distintas "velocidades". El canciller valoró que Argentina y Paraguay están en una línea similar a Uruguay en este sentido y que la situación de Brasil es "diferente". Informó que ya tuvo una conversación con José Serra, canciller del presidente interino Michel Temer, y que Serra "siempre fue un poco crítico del Mercosur".

Por otra parte, anunció que el 29 de junio Uruguay firmará con Chile un acuerdo de profundización del ya vigente Acuerdo de Complementación Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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Económica (ACE) Nº 35 y se buscará "robustecer" el Tratado de Libre Comercio con México.

No se gustaron

El 11 de mayo el Mercosur y la Unión Europea (UE) intercambiaron sus ofertas de acceso a mercados, en el marco de las negociaciones entre ambos bloques de cara a un eventual acuerdo de libre comercio. Nin sostuvo que, si bien la UE pretende excluir la carne bovina y el etanol de los beneficios, los restantes productos agrícolas "están en la lista". De todos modos, admitió que al Mercosur "no le gustó mucho" la oferta europea. "Pero a ellos tampoco les gustó la nuestra", acotó.

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Uruguay – El Espectador

"Estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el Mercosur"

El documento reservado, elaborado por el gobierno, para negociar acuerdos bilaterales por fuera del Mercosur es apoyado por la oposición y criticado desde el Frente Amplio (FA). Los ex cancilleres Didier Opertti y Sergio Abreu apoyaron la idea de discutir el documento, al tiempo que el ex subsecretario de Relaciones Exteriores, Roberto Conde, advirtió que para Uruguay "estratégicamente es riesgoso soltar los lazos con el Mercosur". El canciller Rodolfo Nin Novoa reconoció que se están explorando alternativas para negociar bilateralmente fuera del bloque regional. El gobierno uruguayo presentó una propuesta al Mercosur para posibilitar que se puedan firmar Tratados de Libre Comercio (TLC) bilaterales o plurilaterales al margen de la posición de los demás países miembros. El documento es, por ahora, un material reservado o secreto, por lo cual no expresa ni representa la opinión global del FA, según dijo a Rompkbzas Antonio Elías, miembro de la Red de Economistas de Izquierda (REDIU). Si se aprueba en el Mercosur la propuesta del gobierno uruguayo, no sería discutida por el Parlamento dado que en el artículo 10 se afirma que este tema -que rompe la unidad del Mercosur en las negociaciones con terceros países- no requiere aprobación parlamentaria. El gobierno uruguayo presentó una propuesta al Mercosur para posibilitar que se puedan firmar Tratados de Libre Comercio (TLC) bilaterales o plurilaterales al margen de la posición de los demás países miembros. El documento es, por ahora, un material reservado o secreto, por lo cual no

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expresa ni representa la opinión global del FA, según dijo a Rompkbzas Antonio Elías, miembro de la Red de Economistas de Izquierda (REDIU). Si se aprueba en el Mercosur la propuesta del gobierno uruguayo, no sería discutida por el Parlamento dado que en el artículo 10 se afirma que este tema -que rompe la unidad del Mercosur en las negociaciones con terceros países- no requiere aprobación parlamentaria. Rompkbzas entregó el documento y consultó a dos ex cancilleres y un ex vicencanciller: Sergio Abreu del Partido Nacional y Didier Opertti, ex ministro del gobierno del Partido Colorado, y Roberto Conde del FA. Todos coinciden en la necesidad de cambios impostergables en el Mercosur. Abreu consideró que el documento constituye una buena idea, que no afectará la competitividad de Uruguay y que los cambios políticos en Brasil y Argentina pueden facilitar la implementación de este tipo de cambios. Opertti dijo que el Mercosur debería eliminar una norma del año 2000 que impide a los socios de negociar por fuera del grupo y agregó que la unión aduanera necesita una revisión. Aseguró que este tipo de documentos no debería ser riesgoso para Uruguay, ya que la realidad de la escala de la importancia comercial de los países no cambia. Sobre los cambios políticos de la región y el posible impacto que puedan tener sobre la aprobación de este cambio, Opertti sostuvo que podría acelerarse pero insistió que en el Grupo Mercado Común tiene representación de Uruguay, Paraguay, Brasil, Argentina y Venezuela, que se resiste más a este tipo de cambios. Por su parte, Conde dijo que si se aprueba el documento “los países están renunciando a la unión aduanera (…) y volvemos a instalar los intereses individuales de cada país”. “Yo no dudo en calificar esto en retroceso estratégico del proceso de integración”, insistió. El ex viceministro dijo que con este paso, no se dejaría de lado la formación de un mercado común, pero si dejaría de ser Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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una unión aduanera. “La experiencia dice que se puede avanzar hacia un mercado común sin tener que configurar una unión aduanera”, consideró. “Con este documento no se deshace el tratado original de Asunción”, dijo pero se convertiría al Mercosur como una Zona de Libre Comercio. “Para nosotros no supone ningún trauma, Uruguay cuando ingresa al Mercosur era lo que buscaba”. “Creo que a Uruguay le está ganando la desesperación porque el Mercosur no funciona y decidió dar ese paso”, dijo el ex vicecanciller. Conde advirtió que el nuevo canciller brasileño, José Serra, dijo que Brasil ha quedado prisionero del multilateralismo y que lo calificó de atraso. Dijo que en las 10 prioridades que marcó al asumir que buscará acuerdos bilaterales, como se hace hoy en el mundo. Serra, un gran crítico del Mercosur, es partidario de que el bloque debe fortalecerse aunque también flexibilizarse. El Mercosur tiene prohibido por una cláusula hacer acuerdos con terceros países si no es de manera grupal y consensuada, pero desde hace tiempo hay intenciones de abrirlo. Brasil buscará sellar acuerdos comerciales sin restricciones, afirmó Serra, quien reveló que el presidente interino, Michel Temer, participó activamente en el diseño del programa. "No tengo la más mínima duda que Brasil va a buscar un acuerdo directo con la Unión Europea, le guste o no al Mercosur (…) Uruguay para entrar con Brasil tendrá que competir con Europa y para entrar en Europa va a tener que competir con Brasil (…) Sería un cataclismo económico para Uruguay (…) Sería absolutamente riesgosa esta movida que estaría haciendo Uruguay de soltar los brazos del Mercosur”, recalcó Conde. Por su parte el canciller Rodolfo Nin Novoa, reconoció en canal 12 que se está buscando una negociación por fuera del Mercosur. "Nosotros proponemos un marco de acuerdo entre los países del Mercosur que quieran iniciar conversaciones para lograr acuerdos con bloques de países.

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Una vez logrado el consenso, que cada país marche a la velocidad que pueda", informó.

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Uruguay – El Espectador

Nin Novoa cree "impostergable" negociar COMERCIO EXTERIOR

fuera

del Mercosur.

El canciller Rodolfo Nin Novoa aseguró que en la coyuntura económica actual "resulta impostergable entablar negociaciones comerciales plurilaterales con otros países" porque "pertenecer al Mercosur no puede ser excusa para postergar" una mayor apertura comercial. Nin Novoa disertó en el marco de un almuerzo organizado por la Asociación de Dirigentes de Marketing (ADM) y volvió a confirmar que "los productos agrícolas están en la lista" en el intercambio de ofertas arancelarias entre la Unión Europea (UE) y el Mercosur para negociar un acuerdo de libre comercio.

"Estarán más o menos, pero están en la lista.

Lo que no está determinado todavía es la carne y el etanol"."Está la carne ovina, los cereales, la carne aviar, los lácteos? está todo.

Que nos guste o no nos guste es otra cosa", dijo.El canciller también se refirió al papel de Uruguay dentro del bloque regional.

"Pertenecer al Mercosur no puede ser excusa para postergar agendas de trabajos con terceros países o con otros bloques regionales", aseguró.Nin Novoa: Pertenecer al Mercosur no puede postergar negociaciones con terceros países pic.twitter.com/j4ViYODgB7? El Espectador Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org

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(@espectador810) 19 de mayo de 2016También sostuvo que "se debe salir a conquistar (los mercados) de Japón, Estados Unidos y Canadá" ya que determinarán el flujo mundial de comercio dado que "Estados Unidos es el primer exportador a nivel mundial, Japón es el quinto importador de bienes del mundo y Canadá es el décimo".Nin Novoa está convencido de que en la coyuntura actual "resulta impostergable entablar negociaciones comerciales plurilaterales con otros países".Por eso, el canciller cree que la inserción internacional de Uruguay debe enfocarse en tres puntos: "primero, lograr una mayor apertura comercial; segundo es alcanzar mayores valores de productividad con valor agregado, y tercero propender a una mejor diversificaciónde de acceso a los mercados", finalizó.

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Mundo – WRadio

Los temas fronterizos, básicos para la integración de los países del Mercosur

Los temas fronterizos son básicos para la integración de los países del Mercosur, afirmó a Efe hoy en Montevideo el alto representante general de este bloque, Florisvaldo Fier, en el marco de la puesta en marcha del subgrupo de integración fronteriza.

Montevideo, 19 may (EFE).- Los temas fronterizos son básicos para la integración de los países del Mercosur, afirmó a Efe hoy en Montevideo el alto representante general de este bloque, Florisvaldo Fier, en el marco de la puesta en marcha del subgrupo de integración fronteriza.

A través de este grupo de trabajo se abordarán de manera directa las problemáticas y soluciones de temas relativos a la salud, la educación, el trabajo y el desarrollo económico en esas zonas.

En ese sentido, Fier resaltó que "no hay integración de países si no hay acciones concretas en las fronteras", y valoró la importancia de la creación de este instrumento.

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"Es un día histórico, porque en el Mercosur tenemos 17 subgrupos de trabajo, pero no había ninguno sobre fronteras, estos temas eran tratados todos de una manera general y no específica como frontera", expresó.

De igual forma, destacó que "basta con ver" la experiencia de la Unión Europea en esta materia desde su creación hasta la actualidad, y agregó que "hay que mirar" en los países de la región en los que hubo conflictos como Ecuador y Perú y que hoy en día existen acciones de colaboración local.

"El Mercosur tiene 25 años de trabajo y no tenía un grupo de trabajo específico (para el tema de las fronteras), donde hay problemas innumerables y a veces las soluciones son muy fáciles", explicó.

Además, acotó que con la ausencia de este tipo de instrumentos "las soluciones no llegan", por lo que remarcó que con el subgrupo de integración fronteriza es posible un lugar de debate en el que se pueden presentar "respuestas transversales".

Según detalló Fier, la primera actividad en concreto se realizará mañana, en la sede del organismo multinacional en la capital uruguaya, en donde se abordará el tema de las hidrovías, que es "un tema específico" de la región.

En esa reunión se presentarán proyectos de financiación en materia fronteriza por parte de entidades como el Banco de Desarrollo de América Latina (CAF) y el Banco Interamericano de Desarollo (BID).

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El subgrupo de trabajo fronterizo abordará un amplio abanico de temas, desde educativos y de salud, hasta de migración, transporte e infraestructura, entre otros.

En ese sentido, el alto representante general del Mercosur enfatizó sobre la importancia de acuerdos entre todos los países en materia educativa, en donde solo Brasil y Uruguay poseen intercambios bilaterales de educación fronteriza.

"Con el subgrupo es posible tratar esto puntualmente para atender las necesidades desde el foco, porque a veces el problema de tratar la frontera como un todo es que no se encuentran soluciones, pero enfoncándonos en puntos precisos vamos a avanzar más rápido", aseveró.

Finalmente, afirmó que este instrumento de integración fronteriza aspira a una integración ciudadana, ya que, como explicó, muchas personas poseen derechos de un lado mientras que de otro no, por lo que sentenció que "si la frontera no está integrada y armónicamente funcionando no hay integración".

La segunda reunión de integración fronteriza se realizará los días 2 y 3 de junio en Uruguay, y en la misma participarán el alto representante general del Mercosur junto a representantes de la Dirección de Asuntos Limítrofes, del Ministerio de Relaciones Exteriores uruguayo.

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También participarán autoridades Ministerio de Desarrollo Social del Uruguay, la Organización Internacional para las Migraciones y la Intendencia del Departamento (provincia) de Cerro Largo, al norte, y la Universidad de la República. EFE

rmp/rfg/nrp

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