IL.OS P E S O S

Y

M E D I D A S

E S C R I T A rí o»

EX PRESIDENTE DEL DEPARTAMENTO TOPOfiSAFICd V

PHEFECTO

LNTKSIOSMENTR

D E CIENCIAS

EXACTAS

U N I V E R S I D A D DE B U E N O S

AIRES

1S35.

« B E Ü O S

A I R E S :

IMPRENTA DE B A L L E T Y C*., ¿afl» d* CangaOa Na. 76.

XVIVA

Don

FcLir*

)

SEI?IXL.OSA.

S

L A

F E D E R A C I O N !

Buenos Aires, Noviembre 1 9 de 1835. A ñ o 28 de l a Libertad, 2 0 d e l a Independencia y 0 de l a Confederación Argentina. • • 'leva -una memoria relativa al arreglo de nuestro contraste en la exacta de lo* peso» y medidas

determinación '

A l - S r V "Oficial M a y o r e n c a r g a d o del M i n i s t e r i o de bierno.

Go­

E l que firma tiene l a h o n r a d q elevar a l Sr. O f i c i a l " Mayor á q u i e n se dirije. l a a d j u n t a M e m o r i a que le h a s ido e n c a r g a d a por S . E . p a r a la d e t e r m i n a ­ ción y formación de l os patrones que deben s ervir d e r e g l a e n lo s uce s ivo a l cotejo d e los pes os y medidas de es ta P r o v i n c i a . U n a - - o b r a tan i m p o r t a n t e y de t a n t a utilidad p a r a nues tro c o m e r c i o , no h a s ido m i r a d a c o n indife­ rencia por S . E . el I l u s t r e R es t a u r a d o r d e las L e y es , y el que s ubs cribe verá c o l m a d o su des eo, si el e m p e ñ o que ha t o m a d o en su e x a c t i t u d c o r ­ res pondies e á las altas m i r a s del E x m o . S r . G o ­ bernador, y al interés público.

( 4 )

Q u i e r a el S r . O f i c i a l M a y o r manifestarlo á S . E . y ad­ mitir las consideraciones del q u e subscribe. P í o s g u a r d e a l S r . O f i c i a l M a y o r m u c h o s años. « O B K »

LOS

PESOS

V

H E D I D A S

» K

«I/EX©»

A I R E S

T ROOlT CCIOUí. Buenos Aires, Diciembre X8 de 183ñ.

-

R e d á c t e s e el d e c r e t o a c o r d a d o ; y contéstese a l c i u d a ­ d a n o D . F e l i p e S e n i l l o s a , dándosele las debidas g r a c i a s por el servicio i m p o r t a n t e q u e h a r e n d i d o a l país. R ú b r i c a de S. E ,

j^aRRiaqs.

L a necesidad de uniformar los pesos y m e d i d a s q u e sirven de inteligencia c o m ú n al c o m e r c i o p a r a la determinación d e la c a n t i d a d , e n las especies q u e se t r u e c a n ó e n a g e n a n )or cualquier c o n v e n i o , ha fijado en todos los tiempos a atención de los G o b i e r n o s , y h a e m p e ñ a d o á los P r o ­ fesores de las C i e n c i a s e n s e g u n d a r , con sus o b s e r v a ­ ciones y descubrimientos, este útil e m p e ñ o de la A u t o ­ ridad. N a d a es c i e r t a m e n t e t a n propio de su c e l o c o m o el a l l a n a r las dificultades y qiiitar el e m b a r a z o que opo­ n e n al tráfico c o m ú n esta i n m e n s a diversidad en los pe­ sos, medidas, y a ú n e n las m o n e d a s de que se h a c e uso e n las distintas N a c i o n e s , y d e n t r o de los términos de u n a N a c i ó n misma. ¡ Q u é d e d u d a s é incertidumbres no ofrece esta d i v e r g e n c i a en la e x p r e s i ó n de todas las m e r ­ c a d e r í a s y sus v a l o r e s ! R a r a v e z d e j a de ser perjudi­ c a d a a l g u n a de las partes c o n t r a t a n t e s , y m u c h n s veces la i g n o r a n c i a y la m a l a fé c o o p e r a n j u n t a s en la multi­ plicación d e estos errores.

Í

F e l i z m e n t e el n u e v o sistema d e c i m a l del metro y el grama, i n v e n t a d o por los franceses, p r e s e n t a u n medio de inteli­ g e n c i a c o m ú n p a r a los S á b i o s de todas las N a c i o n e s j

( o) mas, p a r a ei v u l g o , á quien no le os fácil c o m p r e n d e r osta nueva n o m e n c l a t u r a , es preciso tra ba ja r en d e t e r m i n a r y fija r la s m e d i d a s conocida s, esta bleciendo patrones perm a nentes, y h a ciendo q u e se a v e r i g ü e n y p u b l i q u e n de un m o d o oficia l, sus rela ciones c o n otra s u n i d a d e s d e peso y m e d i d a de la s na ciones con quienes tenemos un c o m e r c i o nía s a ctivo. C o n v e n c i d a la A u t o r i d a d de B u e n o s A i r e s de estos principios, y d e j a n d o á los esfuerzos y sábia d i r e c c i ó n de su ilustre G o b e r n a d o r , el cuida do de conseguir d e la s d e m á s P r o ­ vincia s q u e c o m p o n e n el E s t a d o C o n f e d e r a d o , la a d o p ­ ción de una s m i s m a s unida des de pesos, y medida s, sea n la s de B u e n o s A i r e s , ó la s de Ca stilla ; nos o c u p a r e m o s por a h o ra t a n sola mente de la s q u e h o y rigen en esta ca pita l, y d e al forma ción de los P a t r o n e s q u e se h a n construido p a r a evit a r su a dultera ción, y conseguir su perma nencia . E l presente t r a b a j o , sin e m b a r g o de ha lla rse r e d u c i d o á u n corto número d e página s, es el resultado d e sória s y dete­ nida s medita ciones, de va ria s experiencia s, y d e repeti­ dos cálculos origina dos por la m u t u a c o m p a r a c i ó n d e los da tos que suministra ba n la s o b r a s q u e se tenia n á la vista . E l Escritorista ó dependiente de escritorio, com­ puesto por K r u s é é impreso en H a m b u r g o el a ñ o de 7 8 , es una obra g e n e r a l m e n t e consulta da por los A l e m a n e s , y esta blece s u s referencia s á medida s de H a m b u r g ) ó bien expresa los da tos en pulga da s y línea s fra ncesa s. T o r r e s sobre el Comercio de España y Estados Unidos impreso en F i l a d e l f i a el a ñ o 16 de este siglo, h a c e sus c o m p a r a c i o n e s con la p u l g a d a y y a r d a inglesa , y ésta s c o n el metro. E l JSlanuaí de Comercio por I). V i c e n t e M a r t í n e z G ó m e z , la s e g u n d a edición i m p r e s a en M a d r i d t a m b i é n el a ñ o 16, no dá va lores rela tivos sino á otros d e la m i s m a P e n í n s u l a y á la v a r a de B u r g o s . L o s va lores d e v a r i a s m e d i da s y pesos expres a dos en fra cciones del

( 7) m e t r o y el k i l o g r a m a d e M r . l i a r o s y publica dos por L a C r o i x , ha n sido t a m b i é n a tendidos, a si c o m o lo h a sido el Cambista Universal, p u b l ia c d o en L o n d r e s el a ñ o 31.T o d a s esta s obra s se h a n e x a m i n a d o y c o m p a r a d o m u t u a m e n ­ te. S i n e m b a r g o e r r o r e s de m a s ó m e n o s c o n s i d e r a c i ó n que h a n a p a r e c i d o e n a l g u n o s da tos, ha n a u m e n t a d o ne­ c e s a r i a m e n t e nuestro e m b a r a z o . E r a preciso b u s c a r por mil c a m i n o s diversos u n m i s m o v a l o r , ha sta que la uni­ formida d de todos los resulta dos, nos convenciese d e los principios de que se pa rtia . Pa ra poderse forma r u n a idea de lo penoso q u e nos h a b r á sido esta t a r e a , no teniendo á nuestra vista los pesos y medid a s origina les, ba ste sa ber q u e la c é l e b r e o b r a del Cambista Universal., escrit a p a r a el B a n c o d e I n g l a t e r r a , á c u y o a u t o r se fa ­ cilita ron todos los pesos y m e d i d a s de la s diferentes N a ­ ciones, por u n a c i r c u l a r q u e el L o r d C a s t e l r e a g h , M i ­ nistro del E x t e r i o r , e x p i d i ó á todos los C ó n s u l e s d e la G r a n B r e t a ñ a residentes en pa ises e x t r a n g e r o s ; á pesa r d e todos estos medios q u e tenia el a utor de esta o b r a , lo h e m o s e n c o n t r a d o e q u i v o c a d o en m u c h o s datos. L a v a r a d e B u r g o s ó d e C a s t i l l a d i c e tener 8 4 7 milímetros, y soló tiene 8 3 6 , 6 ; la ca na de Ca ta luña supone ser de 5 3 5 milímetros y es m u c h o m a y o r q u e la v a r a de C a s t i l l a , y a si de otros. V éa s e pues c o m o hubiese sa lido n u e s t r o t r a b a j o si nos h u b i é r a m o s d e j a d o conducir de la a u t o r i d a o ó c o m ú n a c e p l a c i ó n d e un a utor. la i ello va ra de H a m b u r g o y de o t r a s c i u d a d e s d e A l e m a n i a , t a m b i é n resulta n a l g o diferentes por los da tos del C a m b i s t a U n i ­ v e r s a l , de los va lores q u e les a s i g n a K r u s é . Ma s h e m o s d e b i d o d a r la preferencia á este último, ta nto en la s m e ­ dida s linea les c o m o en la s de c a p a c i d a d y peso de la s c i u d a d e s de H a m b u r g o , B e r l í n , B r a b a n t e , y B r e m e n , por ser este a utor A l e m á n , y la o b r a escrit a en H a m ­ b u r g o , y d e uso g e n e r a l e n a quellos E s t a d o s . N u e s t r o objeto ha sido presenta r u n t r a b a j o d i g n o de la a t e n ­ ción pública , y del c r é d i t o del G o b i e r n o . H e m o s pre-

( 8 )

ferido, por ahora, suprimir la relac ión nuestra c on al­ gunas otras medidas, que no valemos de proporc iones dudosas. Asi las que presentamos son, en lo posible, exac tas y bien deter mi nadas, sobre todo c on respec to al metro, y á las medidas de España, Franc ia é Ingla­ terra. El Sr. D . Miguel R-. Rodríguez que profesa por gusto las c ienc ias, y que vino provisto de Franc ia c on varios instrumentos de físic a, y un laboratorio químic o, nos ha facilitado unas balanzas de exc elente c onstruc c ión y un KHograma obtenido del contraste de Paris. El Sr. Mossoti, profesor de físic a y astronomía, y el Sr. Benoit, ingeniero en el Departamento Topográfico, también han c ontribuido, en los medios de c omparac ión y en la traza, c omo se dirá mas adelante. Sería por ahora minuc ioso entrar en mas detalles. Nuestro objeto estará c onseguido si el presente trabajo tiene una ac ogida c ual c orresponde á su utilidad. ¡Ojalá que por este medio se c onsiga establec er en las Provinc ias que c omponen el Estado Confederado Argentino, una unifor­ midad en et tos medios para el c omerc io, y una franqui­ c ia rec íproc a, que c onduzc a á su engrandec imiento! Cualquiera paso á este respec to, que sería quizás dific ul­ toso c uando la poblac ión aumente, puede ser fácil ahora, y así preparar un bien de consideración para el porvenir1. Después de estas c onsiderac iones preliminares solo nos resta entrar á oc uparnos de las medidas que c omponen nuestro contraste.

ME *,©8

PB LOS

FES'OS'T

LéCB.

M E D I D A S

FBí

G E N E R A L .

que tenia la Polic ía de Buenos Aires, que se hallan en poder del autor de esta memoria para su exámen, apenas )ueden c onsiderarse c omo un medio grosero de aprec iar a distanc ia y la c apac idad. Consisten simplemente en un patrón de la vara, tosc amente trabajada de madera de c edro; un medio, c uarto y oc tavo de /rasco, que no c orresponden á sus denominac iones, y que son unos jarros de lata mal c onstruidos; por último, existen dos patrones del fondo, y c ara lateral de la cuartilla, ó c uarta parte de una fanega de bronc e, imperfec tamente deter­ minados. P a r a la determinac ión del peso no existia otro patrón que una libra c astellana c on sus subdivisiones c orrespondientes, c omprada en Jos almac enes estrangeros ó de ferretería. D e estos datos, que son los mas

Í

( io )

•

-auténticos que se han podido hallar, s • han deducido fos cálculos siguientes.

JMedida

lineal

6 la

vara.

E l patrón de la vara consiste en-un marco de cedro, como se ha dicho antes, en el - cual esta medida entra ajustada, hallándose determinadas sus estremidades por dos plan­ chuelas de cohre,- teniendo ademas señaladas, en ambos costados ó partes laterales del patrón, las subdivisiones de la vara. Este instrumento, cuya imperfección es no­ table, está por otra pacte espuesto á romperse con faci­ lidad y á sufrir las alteraciones que originan el tiempo y estado do la atmósfera. A l principio creímos que la medida lineal primitiva pudiese haber sido la vara de Burgos, adoptada como -medida N acional en la Penín­ sula, por ser la que aún se conserva con mucha aproxi­ mación, en varios de los nuevos Estados Americanos, y aún, dentro de los límites del antiguo vireinato de Bue­ nos Aires*. Pero, el patrón que hemos encontrado, y que hoy sirve de base á las operaciones del Departamento Topográfico, dá por resultado una vara que es un tres y medio por ciento mayor que la de Castilla. Comparada nuestra vara con un metro de acero que fué en­ cargado á Mr. Lenoir, distinguido fabricante de Paris, por el autor de esta Memoria, cuando se hallaba de Pre­ sidente del citado Departamento Topográfico, se ha en­ contrado que la varo, de Buenos Aires es igual á ocho­ cientos

sesenta y seis milimetros, sin e m b a r g o d e q u e el

Registro Estadístico del año 22 dice ochocientos sesenta y siete. Esta comparación ha sido cuidadosamente veri­ ficada por medio de un. aparato que hizo construir el Sr. Mossoti ántes de su salida, el cual sostiene un anteojo guarnecido de un micrómetro conservándolo á una con­ veniente distancia, y bajo una proyección perpendicular.

( I D

É l termómetro señalaba al tiempo dé la observación á5.° 3 8 ' de Farenheit. La

vara de Buenos Aires tiene 3 pies. 36 pulgadas ó 144 líneas, ó bien se divide en cuatro cuartas, ú ocho octava. Su comparación con otras medidas lineales es la si­ guiente:— MEDIDAS

PA1SKS.

varas 100 Buenos Aires-. • dichas 100 Burgos . . . anas 100 Paris „ 100 León toesas 100 Francesas. yardas . . . . 100¡Inglesas . . varas largaslOOjDe Lisboa, id. cortas. . .100¡Idem.. . . i .

(CUAL

EN

MKTKOS,

"86.6 ~ ~ 83.6 118.8 117.4 194.9 91.4 109.6 • 67.71

-Por consiguiente13 metros igual 15 varas de Buenos Aires próximamente 100 varas de Buenos Aires igual 103.5 de Burgos, ó bien la vara de Buenos Aires es 3^p § mayor q' ía de Burgos. 100 varas de esta igual 72.9 anas de Paris. 100 „ „ „ 73.7 León. „ la ana de. Paris es37 T VP 8 «nayor que la vara do Bs. A s . 6 „ „ „ *"„ bien } la „ „ León „ 35 4 lOO varas de esta igual 44.4 Toesas Francesas. lOO „ ,, „ „ 94.7 Y a r d a s Inglesas, ó < la yarda es 5¿ p § mayor que la vara de Buenos Aires. bien \ 34 pulgadas inglesas hacen 36 ó la vara de esta, proxim. 100 varas largas de Lisboa de 5 palmos igual 126.7 de Buenos Aires. 100 „ cortas .. de 3 craveiros igual 78.18 la vara larga de Lieboa un 26§p § mayor q' la de Bs. As. K 6 J y la corta de „ „ 22 p g menor que la de aquí. bien i

\

( xa )

( i*>

L a vara o El'e d J Hamburgo consta de 2 pies de dicho H i m burgo y tanto esta medida coma las otras elíes de distin­ tas d u d a d o s dAS.

Frascos lOO Azumbres.. . . lOO Cortagnes.. . . lOO Galones lOO Cuartos lOO Veltas lOO

P e r o ántes de pasar á las proporciones del frasco con otras medidas, pondremos de manifiesto una contradicción del Cambista Ifyicersal, que patentiza su error en el valor que asigna á la vara de Castilla ó do Burgos. H ablando do esta dice: 1 vara de Burgoscac.847 milímetros E n el artículo Galicia, habla de Asturias, y d i c e — 1 vara fie (Msiedo mayor 3 T V p § que la de Hurgas. 1 ídem de id. gual 8 6 3 milímetros ó 3á,2 pulgadas in«rlesas. L u e g o por este cálculo la vara de Burgos debe tener 834 mi­ límetros, como los tiene efectivamente ; y no 8 4 7 milimetros como lo establece por regla genera!.

Buenos A y res. Castilla Cataluña Inglaterra Ilamburgo [*]. Burdeos

IGIfAI.

E N

LITROS.

.237,5 .200,9 .773,4 .378,5 .722,7 .718,5

E s de advertir que así como nuestro frasco, se divide en cua­ tro cuartas, el azumbre de España se divide en cuatro cuartillos, y un moyo de Castilla, que es igual 16 cán­ taras ó arrobas tiene ciento veinte y ocho azumbres á razón de ocho azumbres por arroba, siendo por consi­ guiente— 1 a r r o b a = 1 6 litros.

(y según Martínez G ó m e z ) 1 vara de Oviedo mayor 3 T V p § que la de Castilla. 1 azumbre de dicho „ 16 -§• „ que son razones iguales con corta diferencia.

PAISES.

D e ahí se deduce q u e — 1 pipa de 192 frascos contiene 228 azumbres de Castilla ó 28 \ arrobas, ó bien 1 moyo de Castilla igual 107,78 frascos. 1 pipa de 192 frascos contiene 59 cortagnes catalanes, ó bien 1 „ 6 4 cortagnes 208,3 frascos. 1 „ 192 frascos contiene 120,6 galones, ó bien 5 galones igual 8 frascos. 21 cuartas de Ilamburgo hacen próximamente 40 galo­ nes ó 64 frascos. 1 pipa de 192 frascos contiene 63,4 veltas.' ó bien 1 barrica de 32 veltas 96,8 frascos, es decir 1 velta próximamente 3 frascos. [*]

1 cuarto de H amburgo es de 365 pulgadas cúbicas francesas, según K r u s é . 3

(

Construcción

18 )

(

del frasco, medio, cuarto^ y de dicho.

octave

P e t e r m i n a d a l a c a p a c i d a d del frasco en 2 , 3 7 5 litros ó 1 7 0 f pulgadas cúbicas de nuestra v a r a , si se quiere a v e r i g u a r las dim ensiones de u n cilindro que dé esta capacidad, se obtendrá c o n l a siguiente expresión en la c u a l X es el diám etro de l a base, Y l a altura del cilindro, y A l a r a gon del d i á m e t r o á l a circunferencia.

y

Bostituyendo

170,f=i a x » y en lugar de o , f f j . Be tendrá 170,f (ó bien 170,627)=(0,78,5) * • y¡

6 b i e n . . . j , = ^ x =^2^,35* 8 y Para el medio frasco s e r á — 106,675 i / 1 0 8 ,675" = y ~ a * y para el cuarto de frasco s e r á — Y para el octavo s e r á — 27,16875 _-v/27,16875

*~

"i

H e m o s calculado, p a r a c o m o d i d a d de los fabricantes de m e ­ didas, l a t a b l a siguiente, e n que se d e t e r mi n a n las a l t u r a s y diám etros respectivos de c a d a u n a , según l a f o r ma m a s ó m e n o s a n c h a que se le quiera dar. T a m b i é n h e m o s c a l c u l a d o la circunferencia d e la base p a r a que sea m a s íacil construir el cilindro teniendo este d a t o conocido p a r a el desenvolvim iento de su superficie.

D I A M E TR

MEDIDAS.

X.

OS.

19

) j

A L T UR

A S .

C IR

y

C U N F ER LA

E N C I A

D E

BASE*

Frascos. M e d i o frasco.

Cuarto de cho.

di

Octavo de cho.

di­

Nuevos

patrones

del frasco

y el

galón.

S e h a n construido dos m odelos de b r o n c e del espesor de urtft línea, habiendo d a d o sus superficies desenvueltas en u n p l a n o , los cuales h a n sido c u i d a d o s a m e n t e construidos por los Sres. R i c h a u d y D i m e t , artistas de esta capital. U n o de los patrones, el del ft asco, c o n las dim ensiones de 4 pulgadas 11 líneas de d i á m e t r o y 9 pulgadas de alto, el s e g u n d o de m e d i o g a l ó n de m e d i r vino, m e d i d a inglesa, mu y usada en nuestro c o m e r c i o , tiene 5 pulgadas 4 líneas de diám etro y 6 p u l g a d a s 1 línea de altura. A m b o s patrones están m a r c a d o s c o n u n a línea m u y fina en l a parte interior á la a l t u r a d e l a m e d i d a . A l m e d i o g a l ó n se le h a d a d o i g u a l m e n t e u n a figura cilindrica, y n o c ó n i c a c o m o se a c o s t u m b r a , p o r q u e esta ú l t i m a f o r m a oculta la parte interior y d á m u c h a dificultad p a r a lim piarla. E n los a l m a c e n e s de bebidas suelen tener u n a tina d e o c h o frascos m a r c a d a con Un c l a v o : este m étodo p r o d u c e u n error según se m i d e el líquido á l a parte superior ó inferior del c l a v o .

( 20 )

Medidas

de capacidad

( ai

para

los

L u t ' g o lOO pipas tienen la c a b i d a p r ó x i m a m e n t e igual á 3 3 2 , 2 fanegas.

./iridos.

P a r a las otras r a z o n e s p r e s e n t a m o s

J V o s s e r v i m o s d e ]a f a n e g a , q u e s e d i v i d o e n d o s m e d i a s f a n e ­ gas, ó c u a t r o cuartillas, c a d a una d e las c u a l e s es u n p r i s m a , c u y o c o s t a d o ó p a r t e l a t e r a l d o la c u a r t i l l a q u e es un trapecio, forma l a b a s e d e l p r i s m a , y el a n c h o d e la cuartilla es la altura de dicho prisma. D e modo que e n l e n g u a g e v u l g a r , l a c u a r t i l l a es u n c a j ó n d e m a y o r longitud q u e a n c h u r a y q u e tiene la boca m a s e x t e n d i d a q u e e l fondo, p a r a p o d e r d e r r a m a r s u c o n t e n i d o c o n m a s facilidad. L a s dimensiones que tiene s e g ú n se hallan d e s c r i p t a s e n el R e g i s t r o E s t a d í s t i c o d e l a ñ o 2 2 s o n : DI M E N SI O N E S

EN

P U L G A D A S

V

D EI C MALES.

| P U L G A D A S

Y

I L NEAS.

,

5 l o n g i t u d d e la base.. 1 9 , 9 5 8 4 . . . . . . . . . 1 9 , U ¿ S ° 1 I d. de la b o c a . 2 3 , 4 5 7 6 23,05^ ancho 1 3 , 8 8 8 8 . . . . > • • • • • 13^10-^" altura 8.1972... 8, 9* l

a

La

r

c a p a c i d a d d e esta cuartilla está representada por 2 4 6 G p u l g a d a s c ú b i c a s d e n u e s t r a v a r a ; p e r o si d a m o s á l a c u a r t i l l a d i m e n s i o n e s j u s t a s y precisas c o m o son las si­ guientes, o b t e n d r í a m o s la m i s m a c a p a c i d a d , sin diferen­ cia de dos p u l g a d a s cúbicas ó de uno por mil, á saber:

L0„g¡«ud..

^!ab°aS:::::

Altura Ancho Tendremos

,

8 14

„ „

.

pues.—

1 cuartilla igual 2 4 6 4 pulgadas c ú b i c a s = 3 , 4 3 1 8 decalitros 1 fanega 9856 dichas = 13,7272 dichos. Y

d e a h í la c o m p a r a c i ó n s i g u i e n t e : — 1 vara cúbica de Buenos A i r e s = 4 , 7 3 1 (fanegas) 1 •>•> id„ „ 1,425 (pipa)

)

fanega, dicha,. alquier. dicho.. . winchester bushel fass

D E C A LI T R O S .

P A I S E S .

M E DI D A S .

1 1 I 1 1 1 l

la siguiente tabla.

13,7272 5,63 5,426 1,3568 4,2874 1,4184

Buenos Aires. Castilla Lisboa. I d Brasil Madeira Londres Hamburgo

• (1,494

bush.)

3,5236 5,2647

1 cahíz de Castilla, vale 12 fanegas,y la fanega 12 almudes 100 hanegas de Buenos Aires h a c e n 2 4 3 , 8 fanegas de Casti­ lla, ó bien 1 0 0 d e C a s t i l l a = 4 1 f a n e g a s d e B u e n o s A i r e s . E l m o y o de L i s b o a v a l e 15 fanegas, y la f a n e g a 4 alquieres, luego un m o y o de L i s b o a = 5 , 9 fanegas de Buenos Aires, esto es 6 f a n e g a s p r ó x i m a m e n t e P e r o lOO alquieres del Brasil h a c e n 3 1 6 de L i s b o a . 1 s a c a del B r a s i l = 3 alquieres del dicho. 1 saco „ = 2 ,, „ l u e g o 1 0 0 f a n e g a s d e B u e n o s A i r e s h a c e n 3 2 0 alq. del B r a s i l ó bien 16 alquieres igual á 5 h a n e g a s de B u e n o s Aires. lOO hectolitros igual 72,88 h a n e g a s de B u e n o s Aires; 1 quarter ú 8 bushels ingleses igual 5 fanegas d e Castilla. y 5 hanegas de Castilla, 2 de Buenos Aires, próxi­ mamente. 1 lastre d e trigo d e I I a m b u r g o = C O f á s s e s = 2 7 , 5 fa­ negas de Buenos Aires. 1 alquier d e C a b o * A 7 e r d e = 2 de Madeira. y . 1 d e M a d e i r a -fa m a y o r q u e e l d e L i s b o a . 1 m o y o d e C a b o V e r d e = = 6 0 alquieres del dicho, luego 1 m o y o igual 12,65 fanegas de Buenos Aires.

( 23 )

( 22 )

L a sal, el c a r b ó n , la cal y los granos se venden c o m u n m e n t e por fanegas, cuartillas y medias cuartillas, pasando una v a r a ó r e g l a que deje lisa la parte superior de l a medida; ero el m a i z en m a z o r c a se vende por m e d i d a c o l m a d a , asta echarle todo lo que puede contener sin d e r r a m a r s e y se c u e n t a doble, es decir, dos medidas c o l m a d a s por u n a sencilla, medida al ras de la superficie de la boca. P ATRONES. S e h a n construido d e bronce dos patrones que representan el grandor interior del costado y lado que m i d e el a n c h o de la cuartilla, de las dimensiones en n ú m e r o s enteros q u e i n d i c a m o s anteriormente. MEDIDAS

DE

P ESO.

L a libra es l a u n i d a d d e nuestra medida de peso. 1 quintal consta de 4 arrobas. 1 arroba „ „ 2 5 libras. 1 libra „ „ 2 marcos ó 1 6 onzas. 1 onza „ „ 2 medias, ó 4 cuartas, ó 16 adarmes. 1 a d a r m e se divide en 3 6 granos. C u a n d o se vende al menudeo se tiene la costumbre, á j u i c i o nuestro, impropia, de contar la arroba por 2 4 libras. L a libra d e botica tiene solamente 12 o n z a s y la o n z a 8 d r a c m a s ; el d r a c m a 3 escrúpulos; y el escrúpulo 2 óvalos ó 2 4 granos. S e entiende por tonelada 2 0 quintales ú 8 0 arrobas. P a r a a v e r i g u a r el valor relativo de nuestra libra la h e m o s c o m p a r a d o , c o n m u c h a atención, con las fracciones del K i l o g r a m a , y también con el peso del a g u a d e s t j l a d a . D e este e x a m e n h a resultado confirmado el dato q u e la libra de B u e n o s A i r e s es exactamente igual á la de C a s t i l l a , y

pesa 4 5 9 , 4 g r a m a s , ( m e d i d a del n u e v o sistema d e c i m a l ) , de ahí se deduce q u e — 1 pié cúbico de B u e n o s A i r e s de a g u a p u r a ó desti­ l a d a pesa 5 2 lib. 5 onz. 1 2 adarmes. 1 pulgada cúbica 7,7569 (adarmes) ó bien 3 3 „ „ pesan u n a libra cabal. P o r consiguiente un paralepipedo ó cajita c u y a base sea u n c u a d r a d o d e 3 pulgadas en c a d a lado, y la altura de 34}p u l g a d a s ( 3 p u l g a d a s 8 líneas), contendrá u n a c a n t i d a d de a g u a p u r a ó destilada que pesará u n a libra j u s t a , de B u e n o s A i r e s ó de C a s t i l l a . P a r a el c á l c u l o de las r a z o n e s de nuestra unidad de peso c o n a l g u n a s m e d i d a s extrangeras, presentaremos la siguiente tablaMEDIDAS.

PAISES.

Buenos Aires ó Castilla libra. Barcelona dicha Francia dicha u s u a l Id ,, a n t i g u a ( a v o i r d u poids) I n g l a t e r r a y E . U . . . . Lisboa y Brasil Hamburgo (de T r o y ) . Inglaterra

IGtlAI, EN G R A M

. .459,4 . .400 -.500 . .489,2 ..453 . . 458,9 . .484,4 ..373,2

D e ahí se d e d u c e q u e — 1 0 0 libras de B u e n o s A i r e s h a c e n 4 6 k i l o g r a m o s m u y próximamente. ó bien 1 0 0 k i l o g r a m a s i g u a l 2 1 7 , 6 libras de B u e n o s A i r e s ó Castilla. lOO libras de B u e n o s A i r e s 9 2 id. usuales francesas, d bien 1 0 0 usuales francesas, 108,8 libras de B u e n o s A i r e s . 1 0 0 d e B u e n o s A i r e s h a c e n 9 3 , 9 lib.antiguas d e F r a n c i a ó bien 1 0 0 a n t i g u a s de F r a n c i a ó de m a r c o = I 0 6 , 4 de B s . A s .

( *4 )

( 25 )

L a arroba catalana se divide en 26 libras, y el quintal de id. vale 4 arrobas ó 104 libras. IO O libras de Buenos Aires, hacen 114,7 lib. catalanas, y IO O libras catalanas hacen 87,1 libras de Buenos Aires L a tonelada inglesa consta de 20 quintales (hundredweight) y un quintal hundredweight (c. w. t.) vale 112 libras (avoir du poids). P o r consiguiente una tonelada=2240 libras inglesas, 2211 libras de Buenos Aires. IO O libras de Buenos Aires, hacen 101,3 libras (avoir du poids) y 100 libras (avoir du poids) igual 98,6 libras de Buenos Aires. I Chaldron de New-Castle pesa 53 quintales (c. w. t.) 1 Chaldron de New-Castle, igual dos de Londres próximamente ó bien 8 chaldrons New-Castle, ha­ cen 152- id. de id. I Chaldron de N e w - $ 5852,8 libras de Buenos Aires, 6 bien Castle. ~. ) 58 £ quintales de Buenos Aires I Chaldron de L ó n - S 3020,8 libras de Buenos Aires ó bien dres »*< 30 quint. y ¿ d e Buenos Aires. L a arroba portuguesa tiene 32 libras dichas y la tonelada es de 54 arrobas. 100 libras de Buenos Aires hacen 100,2 libras portuguesas y IO O libras de Lisboa ó del Brasil igual 99,8 de Buenos Aires 100 libras de Buenos Aires, hacen 95 libras de Hamburgo. y 100 libras de Hamburgo igual 105,2 libras de Buenos ^lires

Areómetro

6 pesa

licor.

Este instrumento ó modo de pesar ó averiguar la distinta gra­ vedad específica de los líquidos, es muy útil, y usual en nuestro comercio. Sin embargo como la fabricación

de este instrumento no es fácil aquí, y que los pesaMeores que vienen de Francia 6 Inglaterra, tienen algunas pequeñas diferencias en su graduación que inducen á dis­ putas acaloradas entre los comerciantes, causando á veces á la parte menos sagaz errores y perjuicios de mucha consideración $ creemos que sería oportuno el que nom­ brando la Autoridad una comisión compuesta de profeso­ res de las ciencias, y de comerciantes, se hiciesen ante esta comisión varias esneriencias para la verificación de un areómetro exacto, el cual depositado en el Departa­ mento Topográfico, ó donde permaneciesen los demás patrones originales, sirviese á dirimir las diferencias que resultaren entre partes sobre el mayor ó menor grado de fortaleza de los espíritus. También suele usarse de Una vara particular para medir el líquido que queda en una pipa de rehinche, pero este medio será siempre inexacto, pues las subdivisiones ó partes de la vara solo pueden servir para una pipa de forma conocida y determinada á la cual se haya aplicado el cálculo y de ningún modo servirá para otra pipa que varíe en alguna de sus dimensiones.

Sobre

el peso

y

ESPAÑA

ley Y

de tús monedas BUENO S

efectivas" t

AIRES.

Como nuestras monedas efectivas son las megicanas, sirve de unidad para nuestro cámbio, el peso duro, ó peso fuer­ te español, y la onza de oro española llamada entre noso­ tros de rostro. 1 onza de oro es igual á á medias. 1 media onza igual 2 doblones, ó 4 escudos* y el es­ cudo de oro vale 2 pesos fuertes y I real de plata4

(

20

)

(

.Las monedas de plata son: un peso, 4 reales, dos reales, un medio y un cuartillo. L a moneda macuquina ó cortada, tiene un valor algo menor en la plaza á la que es redonda ó de cordoncillo. Según real Cédula del Sr. Felipe V . de 16 de Julio de 1730, con un marco de plata castellano ( ó media libra que son 8 onzas) de ley de I I dineros se labran 8-¿- pesos fuertes. I peso fuerte pesa 542T2T granos. P o r la misma cédula se establece que un marco de oro de 2 2 quilates valga lo mismo que 16 marcos de plata de II di­ neros. P e r o en América el valor relativo entre el oro y la plata es 17 por I . D e consiguiente con el valor de 16 onzas de oro estraidas en pesos fuertes del Continente americano, se obtendrán 17 onzas de oro en España. P o r cédula del mismo Sr. de 23 de Octubre del mismo año, se manda en España labrar la moneda provincial de ley de I O dineros con 2 granos y á lo mas 3 de feble. Con un marco de plata se sacan 77 reales de plata provincial.

27

)

F R A N CI A . E n F r a n c i a la pureza del oro ú plata que se acuña con el objeto de que sirva de moneda está representada por nue­ ve décimas partes ( T V ) y con I kilograma de oro de ^ se hacen 150 monedas de oro de á 20 francos. y con I kilograma de plata de T9-g- se hacen 200 monedas de á I franco. D e ahí se deduce que el valor de la plata al del oro, es, en Francia, como I á 15.

I NGLATERRA. E l oro legal de I nglaterra en la moneda, es de 22 quilates y 2 de feble, ó Lien tiene de oro puro 0,917, (que son j J) del peso de la moneda. L a plata acuñada es de ley de 11,1 dineros y 0,9 de feble, ó bien tiene de plata pura 0,9125 que son | 4 del peso de la moneda. C o n I libra de oro, peso de Troi, se hacen 44-§- guineas. C o n I libra de plata, peso de Troi, se hacen I 2 £ coronas.

L a peseta provincial pesa . . . . 119 granos -f % E l real de plata p r o v i n c i a l . . . . 59 „ E l medio real de plata ó de vellón 29 „ E l peso fuerte vale 20 reales de vellón, 10 de plata ó 5 pesetas E l real de vellón, moneda de plata, tiene ó vale 34 marave­ dises moneda de cobre. 2 maravedises hacen I ochavo, y 4 maravedises I cuarto. E l marco para ensayar la plata se divide en 12 dineros y I dinero en 24 granos. E l castellano que sirve para ensayar el oro se divide e n —

E l oro acuñado en Portugal es de 22 quilates, y la plata de 10 dineros, y 19 glanos.

24 quilates I quilate en 4 granos y I grano en 8 partes.

Con 1 marco (o media libra) de oro de 22 quilates se hacen 8 dobraons de 12,800 reis, y con 1 marco de plata de 10 dineros y 19 granos se hacen 13¿ cruzados d e á 480 reis.

Y como una corona vale 5 schelines, y la guinea 21 chelines se deduce que en I nglaterra el valor de la plata acuñada al del oro, está en razón de I á 15, \ T • I I K U / . « r, ,, , n

frascos. 34 a r r o b a s . 35 id. 36 id. 37 id. 38 id. 40 id. 41 id. **

(

40

;

(

N O T A . — L a p r á c t i c a e n el d e s t a r o d o l o s c a s c o s c o n s i s t e g e n e r a l m e n t e e n s u p o n e r á u n a p i p a c o m ú n el p e s o d e 5 a r r o b a s , á u n a c u a r t e r o l a 2 a r r o ­ b a s , 3 0 l i b r a s á los b a r r i l e s d e 3 0 f r a s c o s , y 18 l i b r a s á u n a b a r r i c a d « harina.

Peso de algunos 1 fanega 1 id. 1 id. 1 id. 1 id. 1 id. 1 id. 1 id. 1 id.

de de de de de de de de de

áridos.

afrecho pesa 3 arrobas. c a r b ó n de leña 4¿ id. cebada , 7 id. trigo , 9' id. maíz desgranado , J 9 id. s a l del C a b o „ 14 id. polvo de ladrillo ,, 15 id. cal....: , 15 id. a r e n a del rio, s e c a . . . . „ 10 id.

Peso de algunas

maderas.

1 pié de pino c u a d r a d o de R u s i a , de 1 pulgada pesa 2¿ libras 1 id. id. d e c e d r o c o n el m i s m o e s p e s o r . , , id. id. 1 id. id. de canela, de 1 pulgada , J 2 libras 1 v a r a de u r u n d e y de 9 pulgadas en c u a d r o . . . . „ 5 arrob. 1 v a r a de tirante de id. de 4 pulg. con 8 de tabla , 2 id.

Otros

)

s o b r o los o t r o s p r e s e n t a n d o p o r l a s c a b e z a s ó c o r t e s u n a s u p e r f i c i e p l o m a . U n » e x t e n s i ó n de 3 v a r a s d e l a r g o y 1 ¿ de a l t o es la m e d i d a p o r la c u a l se v e n d e y la l l a m a n carretada. L A D R I L L O S . — S u s dimensiones m a s comunes son 14 pulgadas de \argo, 6 $ de a a o h o y 2 p u l g a d a s d e espesor ; 3 0 0 ladrillos pesan c o m o 0 0 a r r o b a s : 1 0 0 baldosas f r a n c e s a s d e 9 p u l g a d a s en c u a d r o y c e r c a una d e espesor, p e s a n «tomo 1 4 a r r o b a s . E L P A » s e v e n d e p o r c u e n t a , c o m p o n i e n d o 8 p a n e s d e á 1 r e a l , un peso. E l peso lo d e s i g n a la P o l i c í a s e g ú n los v a l o r e s del trigo y su e l a b o r a c i ó n . E L AOUA se v e n d e por c a n e c a s de á 4 frascos c a d a una, c o m p o n i e n d o d o s la- m e d i d a q u e e s un re*l. E L P A S T O 6 s e v e n d e s u e l t o , al p e s o p o r t o n e l a d a s , ó b i e n e n a t a d o s ó c a r g a s , c o m p o n i e n d o 1 6 c a r g a s , un peto.. C U E R O S VACUNOS ir C A B A L L A R E S . — S e v e n d e n al t i r a r ó p o r p i e z a s , ó a l p e s o c o n s t a n d o la pesada d e 3 5 l i b r a s , si s o n s e c o s , y 6 0 l i b r a s si s o n s a ­ lados. L o s c u e r o s v a c u n o s s e c o s m e n o r e s de 18 libras s e c o n s i d e r a n c o m o becerros 6 de desecho. L o « cueros de v a c a pesan regularmente de 21 á 2 3 l i b r a s , si s o n c u e r o s s e c o s , y d e 5 5 á 6 0 si s o n c u e r o s s a l a d o s . L o s cue­ ros de novillo s e c o s p e s a n , t e r m i n o m e d i o , d e 2 8 á 3 3 libras, y d e 7 0 á 8 0 si s o n s a l a d o s . CURROS D E N U T R I A . — S e v e n d e n p o r d o c e n a c o n t a d a , ó a l p e s o á r a ­ z ó n de 4 á 5 libras la d o c e n a . L o s c u e r o s v a c u n o s m e n o r e s do 12 libras, se v e n d e n por d o c e n a .

Hidrómetro.

Peso del fierro. 1 v a r a de tiradíllo redondo d e m e d i a p u l g a d a , . p e s a 1 id. de id. cuadrado de media p u l g a d a . ,, 1 id. de id. redondo de 1 pulgada 1 id. de !d. c u a d r a d o de 1 pulgada „ 1 v a r a de planchuela de 2 pulgadas de ancho > y 2 líneas de espesor J "

41

2 libras. 2 ¿ id. 8 libras. 10 id. SAlibras

artículos.

L A L E ñ A d e d u r a z n o 6 de r a m a se v e n d e p o r atados 6 c a r g a s c o m p o n i e n ­ d o 1 0 la c a n t i d a d d e un peso que v a l e m a s ó m é n o s según su abundancia ó calidad. El peso de una c a r g a es c o m o de media arroba, y una carreta de b u e y e s c a r g a d e 8 á 10 pesos de dicha leña. L a leña de tala ó leña blanca se v e n d e por trozos 6 piezas de u n a tercia de l a r g o y c o m o tres p u l g a d a s de grueso ; 400 trozos 6 rajas componen 100 manos 6 una carrada; y una car­ reta de b u e y e s c a r g a de 3 á 4 c a r r a d a s . L a leña de espinillo se v e n d e por t r o z o s de igual l a r g o p e r o de diferentes m a g n i t u d e s ; se c o l o c a n unos t r o z o s

E s t e instrumento construido por los principios ó teoría de M r . C h a r l e s , n o es otra cosa quo un a r e ó m e t r o perfeccionado. E l s i r v e p a r a medir la diferente g r a v e d a d especifica de los aguardientes 6 licores y deducir por este m e d i o su m a y o r ó m e n o r f o r t a l e z a ; p u e s esta a u m e n t a á m e d i d a q u e aque­ lla disminuye. M a s c o m o la t e m p e r a t u r a i n f l u y e s e n s i b l e m e n t e e n l a s a l t e ­ r a c i o n e s do d i c h a g r a v e d a d , el h i d r ó m e t r o v á a c o m p a ñ a d o de u n t e r m ó m e t r o y de uñas tablas c a l c u l a d a s p a r a c o r r e g i r las indicaciones d e la escala según los diferentes e s t a d o s d e d i c h a t e m p e r a t u r a . L a e s c a l a está d i v i d i d a e n 1 0 0 p a r t e s ó 1 0 0 0 d é c i m a s p a r t e s d e s d e el a l c o o l p u r o h a s t a el a g u a d e s t i l a d a y - por este medio s e obtienen resultados de u n a exactitud admirable. El Par­ l a m e n t o B r i t á n i c o h a f i j a d o p o r t é r m i n o d e c o m p a r a c i ó n 6 b a s e d e t o d o s loa c á l c u l o s , e n l a i m p o s i c i ó n d e d e r e c h o s , el a g u a r d i e n t e l l a m a d o d e f o r t a l e z a de prueba, c u y a g r a v e d a d e s p e c í f i c a e s if d e ta d e l a g u a d e s t i l a d a ; a m b o s á la t e m p e r a t u r a d e 5 1 ° de F a r n h e i t . P o r otra acta del m i s m o P a r l a m e n t o s e d e c l a r a el hidrómetro c o m o ú n i c o i n s t r u m e n t o legal p a r a c a l c u l a r l a for­ t a l e z a r e s p e c t i v a d e l o * a g u a r d i e n t e s y licores, y d e t e r m i n a r el d e r e c h o que l e s c o r r e s p o n d e , e n t o d o el R e i n o U n i d o . 6

(

42

( 43 )

)

A c o n s e j a m o s ol u s o de este i n s t r u m e n t o p a r a el c o n o c i m i e n t o p e r f e c t o ile la p a r t e e s p i r i t u o s a q u e c o n t i e n e n l o s a g u a r d i e n t e s ; es i n c o m p a r a b l e ­ m e n t e d i g n o de p r e f e r i r s e al a r e ó m e t r o , p o r el c u a l u n m i s m o espíritu p a ­ r e c e de f o r t a l e z a distinta s e g ú n s e o b s e r v a e n el v e r a n o 6 el i n v i e r n o , 6 e n d o s t r a n s i c i o n e s del c a l o r al f r i ó 6 v i c e - v e r s a . S i n e m b a r g o c o m o el c á l c u l o p a r t e de !as c o m b i n a c i o n e s c o n el a g u a d e s t i l a d a , e s c l a r o q u e si l a m e z c l a c o n el a l c o o l se h u b i e s e v e r i f i c a d o c o n a g u a del p o z o , 6 bien del a l g i b e ó del r i o , l a i n d i c a c i ó n q u e se o b t u v i e r a s e r í a m e n o s f a v o r a b l e e n t ó n e o s e n c u a l q u i e r a de los d o s i n s t r u m e n t o s , s e a el areómetro, 6 s e a el hidrómetro. C o m o el 1 . ° de estos d o s i n s t r u m e n t o s n o a p r e c i a los c á m b i o s d e la t e m ­ p e r a t u r a y su e s c a l a es a s c e n d e n t e m i e n t r a s q u e la del h i d r ó m e t r o vft on dis­ m i n u c i ó n d e s d e el a l g u a a l a l c o o l ; n o e s p o s i b l e e s t a b l e c e r u n a r e l a c i ó n e x a c t a e n t r e la i n d i c a c i o n e s de c a d a u n a . C o m p a r a n d o los d o s i n s t r u m e n t o s hallaremos. i • U , ». ¡-l,: 0 3 Y - • '• no»-i* .«irMli» W»->b e i w i v K t irl u b n « t K O o » . a M « f « LI QUI DOS.

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OlAVI SAOl».

100. .dá. . — l O O p g 1 60.. dá..-)Op g . . . . 0 , 9 2 3 0 . . d á . . -f- 6 9 p g 0,869

E l a g u a n o tiene p o r c o n s i g u i e n t e n i n g u n a f o r t a l e z a ó p a r t e e s p i r i t u o s a , y el alcool 6 9 p g m a s q u e el d e f o r t a l e z a de prueba, esto es que 100 partes de alcool dan 169 idem de aguardiente de prueba. E l S r . D . P e d r o N a g l e posee u n h i d r ó m e t r o q u e nos h a f r a n q u e a d o p a r a h a c e r l a d e s c r i p c i ó n q u e a n t e c e d o ; y c o m o este S r . c o n o c e bien el u s o prác-. t i c o ó m a n e j o d e d i c h o i n s t r u m e n t o , él p o d r á e m p l e a r s e y s e r v i r de m u c h a u t i l i d a d , asi á los p a r t i c u l a r e s , c o m o e n l a s d u d a s q u e s e o f r e z c a n en los a f o r o s d e la A d u a n a r e l a t i v a m e n t e á la f o r t a l e z a r e s p e c t i v a de los e s p í r i t u s ó licores. E l m i s m o S r . p o s e e i g u a l m e n t e unas r e g l a s 6 v a r a s g r a d u a d a s q u e p r o p o r c i o n a n el c o n o c i m i e n t o d e los g a l o n e s q u e c o n t i e n e la p a r t e de lí­ q u i d o q u e p e r m a n e c e on u n a p i p a , c o n s o l o m e d i r l a a l t u r a d e l l í q u i d o y las p r i n c i p a l e s d i m e n s i o n e s del c a s c o . P u e d e h a c e r s e u n a a p l i c a c i ó n m u y útil del h i d r ó m e t r o p a r a p r o p o r c i o ­ n a r s e a g u a r d i e n t e d e diferentes calidades. Por ejemplo, una parte de 3 6 ° y otra de agua de 11°. L n s i n d i c a c i o n e s e n el h i d r ó m e t r o d a n menos 1 0 0 y mas 6 9 ; s u m a n d o estos v a l o r e s y p a r t i é n d o l o s p o r 2 , r e s u l t a menos 1 5 J , sso es 15¿ p g menos q u e prueba, que c o r r e s p o n d e á un aguardiente d e 2 0 ° ó c u y a g r a v e d a d e s p e c í f i c a s e a 0 , 9 8 4 d e l a del a g u a d e s t i l a d a , todos á la m i s m a t e m p e r a t u r a . D e un m o d o semejante se p r o c e d e r í a en otros casos y bajo temperaturas diferentes, una v e z obtenidas las indicaciones que r e s u l t a r í a n de la o b s e r v a c i ó n .

Medición .<

>!«•••

del -ancho de la. nave central de la Catedral la conservación de la unidad lineal.

para

• : _I I ! T

¡ V I V A

L.A

F E D E R A CI

Ó N !

E n J a ciudad de Buenos Aires ¿ v e i n t i n u e v e del mes de E n e r o de mil ochocientos treinta, y seis, a n o veintisiete de la Libertad, veintiuno de la I ndependencia y séptimo de la Confederación A r g e n t i n a ; se hallaron presentes en la S a n i a I glesia Catedral de esta Ciudad, erPresidente é I ngenieros 1.» y 2." del D e ­ partamento Topográfico, quienes suscriben esta acta, á efecto de dar cumpli­ miento á los artículos 4 o- y 5.° del Superior Decreto del E x i n o . Gobierno de la Provincia fecho á diez y ocho de Diciembre do mil ochocientos treinta y c i n c o , c u y o tenor es el siguiente : — A R T . 4 . — E l Departamento Topográfico relacionará la vara con una distancia que medirá entre dos puntos lijos y bien marcados en esta capital. A P T . 5 . — L a distancia de que habla eljantecedente artículo será el ancho de la n a v e central de la Catedral, señalando sus puntos extremos en dos piedras que se embutirán en ambos muros laterales con. la inscripción correspondiente." A l efecto se trató de averiguar el paralelismo de los costados do la nave central del T e m p l o ; se midió su ancho (con la mas posible precisión) en el extremo pos­ terior al altar mayor, y en el penúltimo arco hacia el coro : el resultado de estas operaciones hizo ver, que el extremo correspondiente al C o r o excedía al primero en una pulgada de un pié ingles. Esta diferencia puede atribuirse á. algún descuido al abrir los cimientos, ó mas probablemente á la desigualdad de Jos revoques. S e fijaron vertical mente dos planos de mármol, embutidos en el promedio entrante de las dos pilastras que, á ambos lados de la dicha n a v e central, contribuyen á soportar el arco toral ; y quedaron justamente bajo de los dos p ú l p i t o s — S e trazó después una línea vertical en el mármol del costado E s t e ; se proyectó un punto de ella e n un plano orizontal, muy poco levantado del pavimento ; y del dicho punto s e levantó una perpendicular á la dirección que tiene el costado Este y a mencionado, prolongándola basta el mármol opuesto del Oeste. S e observó que el punto trazado en éste como resultante de aquella prolongación, n o corresponde exactamente á su centro, como suce­ de en el primero ; ésto proviene de- que se prefirió colocar los dos m á r m o l e s en el centro de las mencionadas pilastras, para evitar la irregularidad que re­ sultaría á primera vista, si se hubiera sometido su colocación al resultado de la operación que queda descrita. Determinada la perpendicular al costado E s t e , se trasportó por los medios mas e x a c ­ tos y precisos que fué posible á un plano perfectamente nivelado y se midió con igual precisión la distancia entre ambos puntos proyectados en loe dos m á r m o ­ les. Resultó esta distancia de ocho m e t r o s - y ochocientos sesenta y dos milímetros ; que cor­ ( 8 ^ 8 6 2 m.' ) responden á 10 varas de Buenos A i r e s , ocho (10 v. 8 pulg. 4 + f B ¿ ) pulgadas, cuatro líneas, m a s seiscientos sesenta y cuatro partido por ochoc'entos sesenta y seis (fracción de línea) de la dicha vara.

( 44

(

)

L a nivelación se practicó con niveles de aire J e construcción francesaL a medida e« practicó con un metro de acero, que existe en el -£>epóetto del D e p a r ­ tamento Topográfico, y ha servido al S r . Sesulios» para la Verificación de las medidas de fa Provincia. L os puntos extremos de la línea medida se hallarán en los mármoles embutidos por la intercesión de doe diagonales, Cuyos extremos de han aMerlo 4 buril. E l Termómetro de Farenhcit (construido por M r . J . Blunt) señaló la temperatura de f "yfi^ setenta y ocho grados : el Barómetro treinta ) pulgadas.

PARA

Asistieron a esta operación el ciudadano D . Felipe Scnilloía^ autor de la Memoria á precitado Superior" Decreto ; y se dará parte de el!o al E x m o . Gobierno de la Provincia con copia auténtica de esta acta.

K L

C O N T R A S T E .

José Arenales.=* Juan María Ctútierfiez.— Jo sé María Cabrer

ARENAU¿S

)

P R E V E N C I O N ES

(30 pulgadas.)

E » copio.

45

Fo rma

de las

medirlas.

L a f o r m a q u e se d á á las m e d i d a s de c a p a c i d a d sin a l t e ­ r a r l a , p r o d u c e la v e n t a j a real de poder h a c e r f á c i l m e n t e su d e s c r i p c i ó n , y sin n e c e s i d a d d e traer los o r i g i n a l e s á la vista, l - a s d i m e n s i o n e s e n p a r t e s a l í c u o t a s d e la v a r a , son el f u n d a ­ m e n t o de u n b u e n s i s t e m a d e pesos y medidas. Y a hemos i n d i c a d o á n t e s los i n c o n v e n i e n t e s que tiene la f o r m a c ó n i c a en las m e d i d a s p a r a líquidos; en las que s i r v e n p a r a áridos se h a a d o p t a d o la de u n a figura p l a n a sin d u d a por ser d e m a s fácil rgocucion. E l frasco, m e d i o , c u a r t o y o c t a v o de i d e m , son c i l i n d r o s , y sus d i m e n s i o n e s son : El frasco Alodio f r a s c o C u a r t o do id. O c t a v o de i d .

S diámetro. . . ( altura i diámetro / altura < diámetro I altura i diámetro., f altura

4 ¡migarías v V pulgadas. 4 pulgadas y 4 pulgadas y S pulgadas y 3pulgadas y 3 pulgadas. 8 pulgadas.

11

lincas.

11 lineas. 0 lineas. \ \\ hneai. 6 lineas.

7

( 46 )

( 47 )

L o s p a t r o n e s ó a l m a s h a n sitio hechas d e J a c a r a n d a t a l a ­ d r a n d o el c e n t r o p a r a q u e e s t a b l e c i d a l a c o m u n i c a c i ó n d e l a i r e p u e d a e n t r a r y s a l i r c o n facilidad, e n c a d a u n a d e l a s medidas. L a s d i m e n s i o n e s d e la c u a r t i l l a y m e d i a c u a r t i l l a son :

á engañar ó sorprebender. Déjese caer despacio y con c a l m a la s a l , l a - c a l , el t r i g o y d e m á s á r i d o s q u e s e m i d e n p a r a q u e n o l o s c o m p r i m a n el p e s o y g r a v e d a d : I n ' g a s e a s í m u y e n o r a b u e n a , pero es insoportable ver á u n marinero, en presencia de su patrón, estar estudiosamente f o r m a n d o u n p r o m o n t o r i o de sal á u n a e x t r e m i d a d d e la cuartilla, p a r a q u e p a s a n d o la r e g l a c o n rapidez se la v e a d e r r a m a r y p r o d u c i r la ilusión d e q u e a b u n d a m i e n t r a s p o r la o t r a e x t r e m i d a d q u e d a sin l l e n a r ­ s e la c u a r t i l l a q u e d e s a p a r e c e i n s t a n t á n e a m e n t e d e l a v i s t a d e l observador.

Cuartilla

Media cuartilla

{

longitud d é l a b o c a idem del fondo a n c h o de la boca y fondo altura do la cuartilla ( longitud de la b o c a J idem del fondo \ a n c h o do la boca y fondo Cultura de la m e d i a cuartilla

24 20 14 8 18 14 11 7

pulgadas. idem. idem. idem. pulgadas. idem. idem. idem.

Sellos. l i s t o s s i r v e n , e n l a s m e d i d a s , p a r a e s t a b l e c e r l a c o nf i a n z a pública. P e r o d e b e n c o l o c a r s e d e m o d o q u e n o d e j e n la «luda sí el e r r o r h a p r o c e d i d o ó n ó d e l c o n t r a s t e . E s t o se e v i t a r á c o l o c a n d o l o s s e l l o s d e l m o d o s i g u i e n t e •• L A VARA t e n d r á d o s s e l l o s u n o e n c a d a e x t r e m i d a d . Ijjb FRASCO Y SUBDIVISIONES, t e n d r á n u n s e l l o e n l a m i s m a j u n t a , en la parte superior y otro j u n t o al f ondo. A d e m a s se les d á u n a a l t u r a a l g o m a y o r s e ñ a l a n d o la v e r d a d e r a e n la parte interior con u n a línea, y f acilitando la salida del líquido c o r t a n d o el v a s o a l i g u a l d e l a l í n e a e n u n a 6 dos p a r t e s . LA

CUARTILLA

Y MEDIA C U A R T I L L A ,

tendrá dos

sellos

en

dos á n g u l o s opuestos del f ondo y otros dos en u n costado, u n o e n el á n g u l o s a l i e n t e ó a g u d o y o t r o e n el o p u e s t o j u n t o a l f o n ­ do. T o d o error e n la e s c u a d r a p u e d e a p e r c i b i r s e a l m o m e n t o . L a P o l i c í a debe prohibir ó evitar, á solicitud de a l g u n o de i n t e r e s a d o s ; los m e d i o s d e m e d i c i ó n q u e s o l o s e d i r i j e n

L A S PESAS, si f u e s e n f u n d i d a s t e n d r á n e l s e l l o e n l a p a r t e i nf e r i o r d e s p u é s d e a r r e g l a d a s . ¡Si n o f u e s e n f u n d i d a s se h a ­ r á n d e f ierro b r u t o y l i m a d a s por u n a s o l a e x t r e m i d a d q u e t e n ­ d r á e l s e l l o d e s p u é s d e a r r e g l a d o el p e s o . L a o t r a extremidad se d o b l a r á e n f o r m a d e o r e j a y t e n d r á la i n d i c a c i ó n d e las libras. L A S BAIUNZAM, d e b e n t e n e r l o s d o s b r a z o s p e rf e c t a m e n t e iguales, lo que puede conocerse c a m b i a n d o dos cuerpos que se h a n m a n t e n i d o en e q u i l i b r i o y p a s a n d o c a d a u n o al platillo o p u e s t o ; si el e q u i l i b r i o t u v i e s e l u g a r d e s p u é s d e e s t a o p e r a c i ó n los d o s b r a z o s s e r á n d e i g u a l l o n g i t u d . E l sello se p o n d r á e n ambas extremidades. S e a q u e l a s b a l a n z a s t e n g a n u n f iel ó tres, estos d e b e n ser tales q u e el p u n t o de a p o y o n o a l t e r e de posición. L A S ROMANAS, d e b e n t e n e r e s c r i t o el p e s o d e l p i l ó n q u e l e s corresponde, así c o m o dicho peso debe hallarse expresado en el m i s m o p i l ó n ; y t a n t o e s t o s c o m o l a s r o m a n a s d e b e n l l e v a r el s e l l o d e s p u é s d e a r r e g l a d o s .

( « NOTA «ILATIVO

,\ T. A f T A

}

I>KI.

BEL,

M E N S A G

Horro*

DEPARTAMENTO

Pi á (a distnnc/a e n c o n t r a d a ( 1 0 varas. 8 pu'gadas, 4 , 7 0 0 tincas) x» ngrcga el múltiplo de estn c a n t i d a d por 0 , 0 0 0 1 3 4 8 , que es el a u m e n t o de la unidad, en una v a r a de a c e r o , por 10 1 de R é u u m u r : se t e n d r á este multíp'ri igual á 0 , 5 9 de una linca, y de c o n s i g u i e n t e la d i s t a n c i a total reducida A la t e m p e r a t u r a media ( ó 5 ó > de l-'urnheit) 10 varas, & pufgadav, 5 , 8 5 6 /.incas.

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A I R E S

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DE

estados

V I G E S I M A

CIENCIAS.

Híspano-Americanos.

E l editor suplica á dichos Señores, q u e t e n g a n la l»ondad de c o m u n i c a r l e las descripciones d e las m o n e d a s , pesos y m e d i ­ d a s que h o y se consideren legales en c a d a estado f para h a c e r las c o m p a r a c i o n e s m u t u a s y a g r e g a r este c o n o c i m i e n t o á u n a subsiguiente edición de la presente m e m o r i a .

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