Story Transcript
ESCUELA SUPERIOR POLITECNIGA DEL LllORAE Facultad de Ingeniería Mecaníca
ión de Moldes para la producción .. os Domésticos de gran tamaño”*
rme Tecnico Previa a la o tencibn del Titulo de
INGENIER
MECANICO
Presentado por:
MARC€lO U R A R D O
Al0 GUAÑA
Guayaquil - Ecuador 1991
II
t 9 G R A D E C I M I E N T O
61
Ina.
Director d e
ERNESTO
Informe
su invalorahle apoyo.
MFIKTINEZ.
l é c n i c o t)or
D E D I C A T O R I A
DECLARACION EXPRESA
Declaro oue:
"Este Informe
Técnico corresoonde
a la
resolución d e un
problema práctico relacionado con el Derfif profesional d e la Inaeniería Mecánica".
(Reqlamento
de
Graduacibn
Informes Técnicos)
mediante
la
elaboración
de
-.
I N G ERNESTO RCSRTINEZ DEC NO
iAC/
DIRECTOR
MECANICA
INFORME TECNICC!
ING.
FEDERICO C4MACHü
MIEMBRC! THIBUt4CSL
RESUMEN
L l a m a i l i l es
una empresa procesadora d e aluminio.
, ,
en donde
.&. f
se
utensilios
producen
modelado a t o r n o ,
La
empresa
productos
decidiendose
la
la
de
método
producir
de
de ollas d e aluminio d e
era
proprjsito
necesario adquirir
y a q u e los moldes
y matrices,
d e repujado
nuevos
utilidad.
mayor
de
y
proditccián
p a r a este
nuevos moldes
ne’ceciidad
competitivos
por
g r a n tamaño,
el
por
(repujado).
sintió menos
domésticos.
e x i s t e n t e s n o s e r v í a n p a r a el m i s m o .
Los a r t í c u l o s q u e l a e m p r e s a d e c i d i ó p r o d u c i r f u e r o n o l l a s
de aluminio No.
34 h a s t a l a o l l a
o v a l a d a s d e s d e el t a m a ñ o No.
40, q u e t i e n e n 34 c m s .
y
40 c m s .
e n l a boca d e l a o l l a
respectivamente.
Para
la
obtención
alternativas,
país,
para
maquinaria
los
maldes.
i m p o r t a r l o 5 del
cual resultaba
el
de
muy o n e r o s o ,
e5ta
necesaria
país,
vecino
varias
Colombia.
lo
c o n s t r u i r l o s y m a q u i n a r l o s en
contaba, y
analizó
se
el
en
la
fábrica
personal
con
calificado
la o
a d q u i r i r l o s e n el mercado n a c i o n a l .
L a d e c i s i ó n d e l a E m p r e s a fue c a n s t r u i r l o s e n que a h o r r a r í a
el p a í s ,
ya
d i v i s a s y 5e d o t a b a d e u n a g r a n e x p e r i e n c i a
$
;
%
y
al aersunal.
Este i n f o r f i e
c o n f i e n ~los
diseña.
fundicián,
d e los
moldes.
13a505 OL:F
maaiiinado,
5-i-
bslancen.
s i a c r i e r o r i desde el. para l a o b t e n r ? & n
h a s t a la d e f e r m i n i i i f m d e l o s d i a m e t r o s d e
I N D I C E GENEHFSL
.......................................... ANTECE~ENTES .....................................
(RESUMEN
CCIPITWLO 1 D E F I N C I O N DEL PROELEMCI
1.2 1 N e c e s i d a d d e ~ r o d i ! c i r~ 1.3
......................
D e s r r i p c i d n d e l proc=-a
1.1
i
L ~ E W o Q r~~ d 1 - 1 c t 0 5 =
.
1 n c o n v P n i P o t . e d e ~ ~ - n d c i . c c iron ~ ! ~ m~m l d e s
existentes
CCSPITULO
...................................
XI
ALTERNfiTIVCSS
DE S O L U C I O N
12.1
Importarifin d e mclldes
........................
' 2.2
A d q u i s i c i ó n d e maldes
ETI
2.3
*.
Construccibn d e rnildrs
el rnrir-cado n a c i o n a l
.......................
C A P I T U L O 111 C O L U G I O N DEL PROBLEMA
3.1
5.2 3.3
-i . 4 .>.5
...................... Diseño d e m o l d e s ............................. Fi_rndj.cifin d e molde.; .......................... Maquinadn d e m o l d e s .......................... Balanceo d e m o l d ~ i .......................... Celcccicín de m a t ~ r l a l ~ s
1
......................................
7.S
Pruebas
3.7
C á l c u l o d e cnstos
. . "". -. ". -. . : ""= " "' ". . -. . -. -
.......................... CIPENDICE .......................................... E I B L I O G R A F I C I ......................................
CONCLUSIONES Y RESULTADOS
?
ANTECEDENTES
La f á b r i c a
Flanta.
c u a l orer'ta
en la cini
e5
m i s i r r v i c i a s c a m o Jefe d e
dedicada
empresa
~racesamiento de
a3
t $
1
Aluminio,
Industrias
LLCIPlFSZ'IL
u t e n s i l i o s d o m é s t i c n E ; p o r ~1 c h a p a s m e t á l i cq\s I repi-r j adr>1
J
En
viita
de
~ 5 f . a la
mrlt(itlo
.
LTDA.
, ncre pracfi-icen
d~ m n r j ~ i a d oa t n r r i c ? d e
'
qerencia d a la e m p r e s ? o l a n t e d l a
n e c e s i d a d d e p r o d u c i r ollas
cual nos
CIfs.
cwaladaf, d e
mayor tamaño,
lo
p r m i t i r i a p a r t i c i p a r ~n un m e r c a d o mdc- a m p l i o
y
menos c o m p e t i t i v o .
P a r a 3 c t cual se 3 6 , ZE,
40,
d e c i d i ó prodi-icir
dpbido
a que
ollas ovaladas
l a prnnrp5a
r n a l d r ~necesar-inq. y a c c e s o r i o s
No.
no c a n t a b a
sttficierite-,.
74.
con los
E s t o s 5on
los m o l d e s d e p r i m e r a y senr-inda nv7prac_iOn q u e 5e n e c l e s i - t a n
p a r a p r o d u c i r e l cc:erpo d r l a moldes p a r a
producir
olla n v a l a d a .
a5í como l o 5
l a t a p a d e r a d a una d e l a s o l l a - q u e
ie van a o b t e n p r , o t r o d e l o 5 e l e m e n t o s q u e n o
e r a n l o s muldei; p a r a p u l i r la.;
de e s t a s m e d i d a s .
sirviendo
se c o n t a b a
a l l a s y t a p a 5 y a prodcrcjdas
esta5 p a r a
pulido i n t e r i o r
Y
exter-ior-
Lo a n t e r i u r m e r l t e
P X P U P S ~ Oi
n d i c a b a que 5e n e c e s i t a b a n s e i s
moldes p a r a c a d a m e d i d a d e ollas ac:e ie como ISF
SE?
querían producir.
p r o d u c i r - i a n c u a t r o medjcias c J e olla5. por l o t a n t o
n e c e s i t a r í a n 24 m o l d e s e n t o t a l .
Para
la
obtencibn
alternativas:
loc
de
moldes
se
analizan
tres
i m p o r + a r l @ s , a d q u i r i r l o s en mercado n a c i o n a l
i 5 c o n s t r u i r l o s e m p l e a n d o el
cuerpo técnico
y profesional
e x i s t e n t e en l a p l a n t a .
Fajn
Pste
Fssqupma
se
me
a l t e r n a t i v a s y seleccicnar prcii-ecto
finalmente.
hasta
que
S.P
encar-56 la
más
el a n á l i s i s d e pstas
adecuada.
utitcmciri
dicho3
d i r i g i r el proda-ictos
CAPITULO 1
DEFINCION DEL PROELEMh
1.1
DESCRIPCION DEL PROCESO
El modelado
a torno
del cuerpo d e chapas metálicas,
disco d e ecrcaso espesor Cu,
Al,
latón,
(Ci.3
Zn, etc.,
modelan
entre
el
adaptarse a
configuración
deseada.
cabezal y un contra punto del
la forma
el
bola d e acero
d e un molde can la
molde
5e
madera dura cruzada, acero r5 hierro.
REPUSA~D
Fig.
d e acero,
embutidas en prensa,
torno, obligándolas por presión d e una templado a
mm).
con diámetros previamente
calculados o piezas, previamente
se
a 3
mm
# 1 PROCESO D E REPLJJ6DO
construye
de
Y
!
Con l a
herramienta de modelar ( b o l a de acero soldada
a una b a r r a ) apoyada a material contra a 2000 RPM, llevar
soporte,
se
presiona e l
e l molde m i e n t r a s é s t o s g i r a n de 400
según e l
una
un
tamaño
velocidad
según sea l a clase,
de
del
molde
modelado
espesor d e l
y
se puede
h a s t a 40 míseg,
material y
l a forma
de l a pieza.
La
operación
se
f u e r t e dando a l a
\
facilita, b a r r e t a un
si
el
m a t e r i a l es muy
punto de
apoyo con un
e s t r o b o de cuero f i j o a l a bancada.
Con
materiales
dóciles
(chapas delgadas de metales s
l i g e r o s ) se t r a b a j a además con una cuña de madera que apoya c o n t r a
e l r e v e r s o d e l d i s c o empujándole con l a
mano i z q u i e r d a ,
para e v i t a r l a formación de arrugar;.
Cuando no es p o s i b l e e l modelado a t o r n o con una 5 0 l a fase
de
trabajo,
se
practican
modelados en forma
se
embute previamente
p r e v i a para t r a b a j o s en s e r i e ,
e l m a t e r i a l con prensa y se t e r m i n a con e l modelado a torno;
e s t e modo de
t r a b a j a r se
ha a c r e d i t a d o ,
pues
e x i s t e n formas que no pueden t e r m i n a r s e p o r embutidos en prensa.
Fig.
# 2 TORNO
DE REPUJADO
El torno
d e modelar
parecida al torno con c o j i n e t e s
s i m i l a r al
es una
mecánico.
d e empuje
d e los
m á q u i n a h e r r a m i e n t a muy llevan
h u s i l l o robusto
a x i a l y e l c a b e z a l m ó v i l es
t o r n o s comunec;,
aunque d e r á p i d a
carrera d e f i j a c i ó n y c i e r r e d e b a y o n e t a lo d i f i e r e n , t a m b i é n se l e ha adaptado trn s o p o r t e d e apoyo, q u e es d o n d e se a s i e n t a l a b a r r e t a .
Fiq.
# 2.
F o t o # 1 FOCZCTON DEL 0ICT.O DE
OLUMINIO
Después d e r e p u j a d o d e l a r t í c u l o . v i e n e el p u l i d o d e l
mismo r e a l i z A n d o s e este e n
una p u l i d o r a ,
velocidades e n t r e i C ) C ) O a 15CW RFM.
que g i r a a
En
la
se
pulidora
montan
los
moldes
de
pulido
4
necesitándose7
dos,
para
exterior del artículo, la
el
pulido
pulida 5e
interior
y
realiza con una
lija NORTON 275.
F a t o # 2 REPUJADO DE O L L A
Una vez
p u l i d o el
donde el m i s m o es sean remachadss en
una
predcicto pasa a la perforadora en preparado para
las orejas,
remachadora
el remachado se realiza
mecán'ica
mismo tiempo el gancho.
que posteriormente
implementándosele
al
F o t o # 3.
OLLA DE ALUMINIO TERMINADA DE REPUJAR
Foto.
# 4
. PULIDO
UE
OLLA
F o t o # 5-
Foto # 6 .
PERFORADO DE OLLA
REMACH4DO DE OLLA
1.2
NECESIDfiD DE PRODUCIR NUEVO PRODUCTOS
Todos l o s
tamaño.
a r t í c u l o s que se p r o d u c í a n e r a n d e pequeño T
produciéndose desde la
o l l a Ovalada
NO. 14,
h a s t a l a No. 32, é s t a s e r a n d e g r a n c o m p e t e n c i a e n el mercado y
l o s que
podemos a p r e c i a r
menor u t i l i d a d
se o b t e n í a n ,
en la l i s t a d e p r e c i o s de las otras
f á b r i c a s que p r o d u c e n e s t o 5 a r t í c u l o s .
T a b l a 1.
Antes estas c i r c u n s t a n c i a s .
la
e m p r e s a 5e
necesidad
en
el
de
como
incursionar
v i ó en la
m e r c a d o con o l l a s
o v a l a d a s d e m a y o r tamaño a l a s e x i s t e n t e s q u e e r a n l a olla
ovalada
o v a l a d a No.
No.
32, d e c i d i é n d o s e p r o d u c i r l a o l l a
34, 36, 38, 40 con l o c u a l c o m p e t i r í a con
las otras f á b r i c a s similares.
TABLA 1 CI
L I S T A DE P R E C I O S OLLAS OVALADCIS DE A L U M I N I O DIC/78
OLLAS OVALCIDAS
14 cm
\
INDALUM 280
S/.
16
320
18
390
20
480
22
540
24
620
26
750
2a
a70
30
1 O00
32
1.600
34
1 aso
36
1 950
38
2 300
40
2.700
I
.
1.3
INCONVENIENTES DE PRODUCCION CON MOLDES EXISTENTES EN ,
FABRICA
Para
producir
nbdelo
el
c u a l q u i e r tamaño,
de
ollas
se n e c e s i t a n 2 m o l d e s ;
se f o r m a n e l cuerpo d e l a s o l l a s . sirve Fig. \
y
para # 3.
modelar
*
las
de
c o n 105 q u e
los c u a l e s , u n o
ollas en primera operación
b o r d e a r l a d á n d o l e l a mediada d e l a F i g .
# 4.
l a tapa d e l a o l l a se n e c e s i t a un m o l d e o sea
con l a c o n f i g u r a c i ó n d e l a m i s m a : repujado
de
El
tapa.
pulido d e los artículos y a un
interior y
o t r o m o l d e p a r a el p u l i d o e x t e r i o r ,
los moldes
existentes
en
molde
empresa
la
pequeñas
para
el
requiere
artículos
de
un m o l d e d e
terminados
producir
de
E l s e g u n d o molde c i r v e p a r a o v a l a r l a o l l a
Para obtener ”
ovaladas
y
pulido todos
servían para
n i n g u n o se l o p o d í a
u t i l i z a r p a r a p r o d u c i r o l l a 5 d e un t a m a ñ o m a y o r
a la
No. 32.
En
la
tabla
11.
se
pueden
existentes en l a f á b r i c a .
apreciar
los
moldes
TABLA 1 1
MOLDES EXISTENTES PARA LAS OLLAS OVALADAS
OLLAS
DIAMETRO MOLDE 1 OPERACION ícm)
‘
DIAMETRO MOLDE
ALTURA DE
1 1 OPERACION
MOLDE
ícm)
ícm)
14
15.5
14
16
17.5
16
1C)
18
19.5
18
11
20
21.5
2o
13
22
24.0
LL 73
14
24
26.0
24
15
26
28.0
26
17
28
10
28 30
32
“ZC)
MOLDE DE OLLA OVALADA No. 30
F i g . # 3. M O L D E ' P R I M E R A OPERACION
Fig.
# 4.
MOLDE SEGUNDA OPERACION
En v i r t u d d e
esta
situación
los
Directivos
d e la
f á b r i c a tomaron l a d e c i s i ó n d e o b t e n e r los moldes que ce n e c e s i t a r í a n p a r a p r o d u c i r l a s o l l a s
34. a l 4 0 c o n s~ic;r e s p e c t i v o s accesorios.
Fcita # 7 . O L L A OVf3LFIDA
TERMINODA
ovaladas No.
P
C A P I T U L O 11
A L T E R N A T I V A S DE SOLUCIONES
Para la
p r o d u c c i d n d e o l l a s o v a l a d a s d e l o s No. 34 a l No.
40. era n e c e s a r i o
alternativas:
adquirir
10s
importarlos,
e x i s t i e n d o tres
moldes.
fabricarlos
localmente
ó
a d q u i r i r l o s e n e l mercado n a c i o n a l .
2.1
IMPORT4$CION DE MOLDES
\
En p r i m e r l u g a r se juegos d e
cotizó,
moldes d e
un
país
con
trabajas d e
en
Si bien
gran
d e los
r e p u j a r l a 5 o l l a s No. 34 a l No.
4@ e n C o l o m b i a , t o m á n d o s e consideraciones.
construcción
la
cuenta
las siguientes
e5 c i e r t o que C o l o m b i a es
infraestructura,
este t i p o .
a s í como
para
realizar
también c u e n t a con
u n a g r a n e x p e r i e n c i a , y a que e n este p a í s e x i s t e n m á s de
cinco
utensilios
fábricas de
t r a b a j o r e s cada
grandes
aluminio-
para
la
producción d e
tienen
que
unos
500
u n a , m á s d e 30 año8 e n l a p r o d u c c i ó n
d e estos a r t i c u l o c ; y una g r a n
variedad de
moldes d e
a r t í c u l c t ~d e a l u m i n i o , r e p r e s e n t a n d o d e e s t e modo una g a r a n t í a d e c a l i d a d d e trabajo que r e a l i z a r í a n .
La importación
de
los
moldes
representaban problemas c@mo:
de
r e p u j a d o también
-
Tiempo d e c o n s t r u c c i b n d e m o l d e .
-
Tiempo d e e n t r e q a d e m o l d e s .
-
R i e s g o s d e t r a n s p o r t e s d e moldes.
- Costos d e t r a n s p o r t e s .
-
Dificultad
realizar
de
pruebas
con
moldes
en
máquinas que t r a b a j a r í a n .
-
2.2
\
Fuga d e d i v i s a s .
f l D Q U I S I C I O N DE MOLDES EN EL MERCADO N A C I O N A L
En
el
mercado
nacional,
personas o empresas.
generalmente
no
existen
q u e s u m i n i s t r e n estos a r t í c u l o s ,
y a que n a d i e p r o d u c e m o l d e s d e r e p u j a d o , s i n t e n e r un cliente
mismo.
que
haya
determinado
forma
tamaño d e l
y
y a q u e ' s e p r o d u c e n m o l d e s y matrices a p e d i d o s
d e a c u e r d a a las n e c e s i d a d e s d e l c l i e n t e .
Pero
ofrecidos
oportunidad
la
hubo
a
nuestra
que
empresa
estos por
moldes una
sean
compañía
d e n o m i n a d a DURIMETFIL CIR. LTDfi, q u e e s t a b a l i q u i d a n d o
su
maquinaria,
equipos.
molde5
y
matrices,
p r e s e n t á n d o s e los s i g u i e n t e s i n c o n v e n i e n t e s :
-
Se o f e r t a b a t o d o e l p a q u e t e d e e q u i p o s , m a q u i n a r i a s y
molde d e r e p u j a d o .
- Todos 10s e q u i p o s y moldes n e c e s i t a b a n r e p a r a c i ó n .
-
La inversión
p a r a a d q u j w i r t o d o s estos e q u i p o s era
muy e l e v a d a .
2.3
CONSTRUCCION DE MOLDES
l a f A b r i c a c u e n t a con una
P a r a l a c o n s t r u c c i ó n local.
serie d e
máquinas.
como t o r n o ,
que s e r v i r í a n para tal propósito,
fresadora,
taladro.
equipo d e soldadora
eléctrica. equipo de s o l d a d o r a autógena,
También se
la
tomb contacto
fundición
de
piezas
cepillo.
con u n a e m p r e s a d e d i c a d a a en
hierro
gris.
bronce.
q u e en l a c i u d a d d e G u a y a q u i l ,
existían
a l u m i n i o ? d e n o m i n a d a kRTEBRON.
Se c o n s i d e r ó
v a r i a s empresas dedicadas piezas
mecánicas
a
b a l a n c e a r dinámicamente
rotatorias.
se
c o n s t r u y e n d o 105 m @ l d e s l o c a l m e n t e . tiempo d e o b t e n c i á n d e los m i s m o s ,
los t r A m i t e s d e importación. entrega.
se
evitaría
ahorraría divisas y
que
se d i s m i n u i r í a e l y a q u e se e v i t a r í a
d i s m i n u i r í a el tiempo d e
riesgo5
habría
consideró
de
transportes.
facilidad
se
para realizar
l a s p r u e b a s d e los m o l d e s .
La
inversibn
inicial
era
baja,
i m p o r t a c i ó n y a l a compra l o c a l .
c o n r e s p e c t o a la
Con
todas
estos
antgcedentes
se
c o n s t r u c c i b n d e los moldes localmente.
decidiij
la
CAPITULO 1 1 1
SOLUCION DEL PROBLEMA
Con l o
o b t e n d r í a 105 m o l d e s , utensilios repujado
'
que
domésticos
se
localmente,
la producción d e
servirán para
de
analizando
y
gran
la5
tamaño, y
pro
por e l m é t o d o d e
contra
los
de
la
l a a d q u i s i c i f i n local o l a c o n s t r u c c i ó n en
importación, d e fábrica,
acerca d e l a f o r m a c o m o se
anteriormente expuesto,
tomó
la
decisibn ' de
construir
los moldes.
p r o c e d i é n d o s e e n t o n c e s a r e a l i z a r l a selección
d e materiales d e c o n s t r u c c i ó n .
3.1
SELECCION DE MATERIALES
Los m o l d e s d e r e p u j a d o ,
crciiada,
En m a d e r a repujado,
muy
en m a d e r a d u r a
acero o h i e r r o .
dura cruzada, cuando
pequeño,
friccibn
se c o n s t r u y e n
que
se c o n s t r u y e n
e l nirmero
ya
que
5e
produce
la
de piezas madera
en
por
el
105 m o l d e s d e
a f a b r i c a r es acción d e la
repujado
se
va
desgastando.
Construir
maldes
de
s e r i e , se r e a l i z a e n a c e r o y el h i e r r o .
repujado para la producción en
materiales
má5
duros
como e l
E l acero medio.
es un
m a t e r i a l demasiado
además que e l a c e r o e5
e x i s t i e n d o en e l p a í s . en acero,
caro.
en n u e s t r o
d i f í c i l de
fundir.
no
t a l l e r e s o f á b r i c a s que fundan
p i e z a s de d i f e r e n t e s ; tamaños y formas.
Clunqcie las f u n d i c i o n e s son quebradizas y t i e n e n menos resistencia a
l a tracción
que l o s aceros,
una s e r i e de v e n t a j a s cnn r e l a c i ó n a &.tos, que
podemos
facilidad
citar
para
menor
su
fundir
precio,
puede
y
presentan e n t r e los una
moldearse
mayor
formas
complicadas que usualmente 5e mecanizan después a sus \
dimensiones
finales,
resistencia a l
desgaste,
elementos de a l e a c i d n , fabricación permiten
un
y
variar
además
posee
la
una
gran
a d i c i ó n de determinados
un buen c o n t r o l d e l proceso de tratamiento
ampliamente
las
térmico
adecuado,
propiedades
de
c u a l q u i e r t i p o CJP e l las;.
La
mayoría
de
fabricados
l o s t i p o s d e f u n d i c i o n e s comerciales
contienen
comprendida e n t r e e l 2.5
La mejor
manera d e
una
cantidad
distintos
carbono
y e l 4%.
c l a s i f i c a r las f u n d i c i o n e s es en
f u n c i ó n d e su e s t r u c t u r a metalográf i c a . los
de
tipos
hay
que
A 1 estudiar
considerar
cuatro
v a r i a b l e s que i n f Iuyen poderosamente en su formación, a saber:
el
c o n t e n i d o de
carbono5 e l c o n t e n i d o en
1
elementos de
aleación y
en
La velocidad
impureza^;.
i
de
enf riamen to
d u r a n te
d e5 puéc;
Y
solidificación, y
el t r a t a m i e n t o
posteriormente.
Estas
de
la
térmico q u e r e c i b e
variables
determinan
la
c o n d i c i ó n y f o r m a f í s i c a del c a r b o n o .
Los d i s t i n t o s t i p o s d e 1.35 r n i s m a s s o n las s i g u i e n t e s :
FUNDICIONES BLANCAS.-
los c u a l e s t o d o e l c a r b o n o
En
se e n c u e n t r a combinado b a j o q u e es
forma
la
un c o m p u e s t o i n t e r s t i c i a l d u r o y
de cementita, frágil,
este
\
t i p o d e fundicicSn
resistencia al
se
caracteriza
por
su
dureza y
s i e n d o sumamente quebradiza
desgaste.
y d i f í c i l de mecanizar.
Esta
fragilidad y
maquinabilidad l i m i t a la u t i l i z a c i ó n
falta de
i n d u s t r i a l d e la
f undicicines blancas.
FUNDICIONES MALEAELES.- En l a 5 t o d o el
c a r b o n o se
cuales
la
e n c u e n t r a s i n combinar,
mayoría o formando
irregular conocidas
p a r t í c u l a s redondeadas d e
forma
c o m o carbono d e revenida.
Esta e s t r u c t u r a se o b t i e n e
al tratar termicamente las fundiciones blancas.
Esto
complica
fundiciones p r o c e s o se
el
proceso
maleables, 10 r e a l i z a
ya
de
producción
de
las
q u e i n d u s t r i a l m e n t e este
e n dos
e t a p a s c o n o c i d a s como
primera Y
segunda f a s e
de r e c o c i d o .
encareciendo e l
mismo.
FUNDICIONES GRIS.mayor
parte
C a r a c t e r i z a d a s porque
todo
o
e l carbono se e n c u e n t r a l i b r e ,
formando
láminas
de
grafito.
presenta
durante
SLI
fabricación
La
tendencia
la
cementita
descomponerse en g r a f i t o Y en a c r s t e n i t a ve
favorecida
por
\
un
control
l a s aleaciones
composición de
en e l l a s l a
Y
de
que al
o f e r r i t a se
adecuado
de
la
l a v e l o c i d a d de
enfriamiento.
tipo de
siendo e s t e facilidad
de
f c r n d i c i b n el de más u s o 3 p o r su
producción.
resistencia a
l a tracción
maquinabilidad,
elevada
compresión y b a j o c o s t o
Y
de p r o d u c c i ó n .
FUNDICIONES EN CO0UILLA.superficial
esta
Son
formada
aquellas
cuya capa
por f u n d i c i ó n blanca y e l
nucleo por f u n d i c i ó n g r i s .
Se
obtiene
metá 1i c a
el
metal
fundido
esta
forma
se
colando
.
De
en c o q u i l l a
obtienen
c o n s t r u i d a s p o r una capa p e r i f é r i c a d u r a y a
la
abrasibn
totalmente a gris.
un
de
fundición
corazón?
más
blanca, blando
piezas
resistente
que envuelve
d e fundición
FUNDICIONES
N0DULARES.-
Este
denominado también f u n d i c i ó n porque
ella
en
tipo
se c a r a c t e r i z a
dúctil,
grafito
el
fundición
de
aparece
en
forma
esferoidal.
A 1 e n c o n t r a r s e el
continuidad
carbono
la
de
a
una
forma
esferoidal.
la
m a t r i z 5e i n t e r r u m p e mucho menos
q u e c u a n d o se e n c u e n t r a lugar
en
en
forma
resistencia
e s t o da
laminar:
a la tracción y tenacidad
m a y o r e s que en la fundicifin g r i s o r d i n a r i a .
En v i r t u d d e b a j o fundición en
coc;to d e
resistencia a
el medio,
como
así
compresibn,
resistencia al
d e menor-
f u n d i r 105 m o l d e s d e
la t r a c c i ó n y
hierro gris,
la
en
facilidad de
maquinabilidad
la
desgaste del
los moldes e x i s t e n t e s
m a t e r i a l pern
producción,
fábrica
tamaño.
y
la
además q u e
eran
d e este
Tome l a decisión d e
repujado para
la producción d e
estos a r t í c u l o s e n este m a t e r i a l .
En c a m b i o
l o s molde5
las ollas
y
materiales;
tapas más
q u e S e r v i r A n p a r a e1 p u l i d o d e interior
suaves
m a n i p u l a d o con f a c i l i d a d por
aluminio,
por
la
y
y
exterior, n e c e s i t a n
livianos, decidiéndose
p a r a p o d e r ser en
este caso
f a c i l i d a d d e f u n d i c i ó n e n el
medio,
costo
bajo
moldes d e p u l i d o
material
3.2
por
el
antecedente,
que 105
existente
en
planta
d e este
y
son
.
DICEÑO DE MOLDES
Para
los
construir
moldes
5e
tomó
de
los
en cuenta
siguientes especificaciones.
Se d e f i n i ó
dimensiones
las
construirían,
estos,
siendo
para
moldes
el m o l d e d e o l l a
\
ovalada No.
34, '36,
diámetro en
de
r e p u j a r la olla
necesitan de
olla,
en
los m i s m o s
que t i e n e un
d e 34 cm, 36 cm, 38 c m y 40 c m .
la boca
P a r a este m o d e l o se medida
38, 40
dos
moldes
por cada
l o s c u a l e s un m o l d e s i r v e p a r a primera
operación,
formando el
c u e r p o d e l a misma, e l s e g u n d o m u l d e s i r v e p a r o v a l a r la
olla
bordearla,
y
la
dándole
medida
correspondiente.
La o l l a o v a l a d a No. 32, e r a l a d e m a y o r t a m a ñ o f á b r i c a posee,
t i e n e u n a a l t u r a d e 23 c m .
Segón l a T a b l a 11, estos n o s
la olla No. l
34.
daba la
r e f e r e n c i a que
t e n d r í a que a l c a n z a r u n a a l turaJ?ayor
.,
i n c r e m e n t á n d o s e l a a l t u r a d e l m o l d e d e la m i s m a cm.?
que l a
e n 105 m o l d e s s u b s i g u i e n t e s .
en 3
5e i n c r e m e n t a r í a
la
altura
de
mismos
los
en
2
c o m o se l o puede
cm..
a p r e c i a r en l a T a b l a 111.
Los tornos de r e o u j a d o que l a f á b r i c a posee.
eje
o
cabezal
d e t e r m i n á n d o n o s ésto. rosca
interior
1
de
cual seria
los
de
7/8 oulaada
moldes.
el
de
t i e n e un diámetro.
diámetro
ya que
de
la
estos se los
m o n t a r í a en d i c h o s tornos.
TABLA 111
D I M E N S I O N E S DE MOLDES DE R E P U J A D O 4 C O N S T R U I R S E
ARTICULO
OLLA
No. 34
Malde P r i m e r a
M o l d e Ceounda
Altura
Operación.
Operación.
de
D i á m e t r o (cm)
D i á m e t r o t cm)
ícm)
36
34
26
-___-
--OLLA
No. 36
38
36
28
OLLA
No. 38
40
38
30
OLLA
No. 36
42
40
1.2
O t r o f a c t o r m u y i m p o r t a n t e que t i e n e que c o n s i d e r a r s e es el
peso d e l
fuera
capaz
molde d e de
manipulado
ser
s o l u c i o n a r ésto se c o n s i d e r ó vacio
interior,
lo
las o l l a s que
repujado d e
cual
facilmente,
fundir
para
m i s m o s con
loc.
d i s m i n u i r í a e l p e s o e n un
40%.
-
P a r a el
de
molde
manzana
la
de
ovalada
olla
4 . pulgada5
de
tomándose este
de repujado
(10
mismo d i á m e t r o
m o l d e s d e o l l a s No.
paso
tapas,
las
n e c e s i t a un
se
Por cada una d e las medidas d e l a s m i s m a s .
molde.
- El
repujado
34, i;¿,
de tapas
subsiguiente
32 t i e n e u n a
No.
cm)
de
diámetro,
d e manzana p a r a l o s
38, 40.
Y
los moldes
d e estos m i s m o s n i m e r o s .
fue
realizar
los
El
siguientes
cá 1CLI 1os.
6 ) Procedemos
si e l
ha d e t e r m i n a r
d i á m e t r o d e eje
d e l t c l r n o e n d o n d e se m o n t a r á n l o s m o l d e s d e o l l a s No.
32/41?,
está
dentro
de
los
límites
de
seguridad.
B ) D e t e r m i n a m o s el e s f u e r i o c o r t a n t e . l a manzana
d e l m o l d e y si e s t e n o es m a y o r que el
esfuerzo m á x i m o permisible, factor de que 1.
Por flexión en
seguridad del
abtenemos
t a m b i é n el
m i s m o y si e s t e e s m a y o r
C) F i n a l m e n t e calc~ilamc?sel e s f u e r z o producido por la fuerza centrífuga. Repujado d e
En
las paredes
del M o l d e d e
Olla, y d e t e r m i n a m o s el e s p e s o r d e la
pared c.
4) El t o r n o d o n d e trabajaron d e olla
los m o l d e s
d e repujado
32/40, t i e n e u n eje d e 2 p u l g a d a s
d e diámetro,
es
de
acero
vcl,
2 cojines
u n a Polea
de 4
pcrlgadas (1-
c v), cm.)
kq
,
cm2 m o v i d o por un
d e Rodillos,
motor e l é c t r i c o d e 5.5 HP (5.5
5 cm)
límite d e
cuyo
resistencia a .la traccibn es Scrt = 7.500 apoyado d e
(
a través d e
d e diámetro, a
u n a velocidad d e 1.200 RPM y la polea pesa 6 k.g.
Y
I Rz= 553.9
Fig.
# 5
- Connideramos e l peso del
- 14'7
caso m í s
moJ.de eska
(25)
+
extremo, a s u m i m o s q i r c ? e l
conc;eritrado a
la derecha d e l
45 R2 - 85 (2'50)= O
R 2 = 245925 = 553-9
kgf
4 !i
- Los esfuerzos
en l a s u p e r f i c i e d e un eje m a c i z u d e
seccibn circular,
sometido a
cargas combinadas d e
flexióri y t o r s i ó n , son:
ux
= e s f u e r z o fl.exiorial
T~~
= esfuerzo torsional
ci
= di;inietro de eje
- Para determinar de los iímites de
s i el.
tiiRmctro de eje e s t á dcritro
seguridad-
de fa1l.a de Vori Misoes-
A p 1 . i c a m o s la tooría
T = 71á00 P = 7 1 6 0 C i (5.9) n 1200
Txy =
16 i i
T
n
=
= 16 (328) = 13
ksf
(125)
cm2
d3
i i
P = potencia,
= 328 k g f
-
cm
cv
v e l o c i d a d de r o t a c i ó n ;
HPM
T = momento de t o r s i ó n k g f - c m .
De
donde
se
tiene
que l o s e s f u e r z o s p r i n c i p a l e s
son :
u,, = O
Porque tenemos
cargo d e
f l e x i ó n d e b i d o al
peso d e l molde.
S e g h Von Misses:
s y = 0.75
SLlt
0 s
= 0.75 -.-
n = 0.75
scit n
(7500)
= 7
815
n = 7
Ahora determinamos el F a c t o r d e Seguridad.
Para e l E j e con c a r g a s de F l e x i ó n A l t e r n a t e y T o r s i ó n continua.
Geoge
Cines
i n d i c a que
afirma
que
fa
evidencia experimental
l a r e s i s t e n c i a a l a f a t i g a p o r f l e x i ó n no
e5 a f e c t a d a p o r l a e x i s t e n c i a d e l Torsión,
hasta
torsión
se
que la
esceda
descubrimiento
de
esfuerzo
r e s i s t e n c i a de
aproximadamente
proporciona
para d i s e ñ a r en el por
e s f u e r z o medio por
un
en
método
caso e s p e c i a l flexión
fluencia a l a
La e c u a c i ó n de d i s e ñ o quedará así:
Este
muy sencil l o
de una combinación
invertida
constante.
50%.
y
por t o r s i ó n
Se n
=
32 M d3
T[
cra
= esfuerzo a l t e r n a n t e f lexionante.
7m
= e s f u e r z o Medio T o r s i o n a l .
Se
= l i m i t e d de f a t i g a c o r r e g i d o .
n
= f a c t o r d e seguridad.
S ' e = l i m i t e d de f a t i g a de muestra
Se
= ka.
Ka
= 0.73 (Maquinado, S u t )
Kc
= 0.814
Ke
=
kb.
-__ 1
kc.
kd.
ke.
kf.
S'e
-
Apéndice Pag.
(0.99 c o n f i a b i l i d a d ) Ks = 1
+
q
(Kt
-
Apéndice Pag.
-1)
kr
ke
=
1 1.45
q = 0.9
r = 1 . 5 mm.
Q = 1.06 d
-
Rpéndice Pag.
-
Flpéndice Pag.
K t = 1.5
r = 0.13 d Ke
= 0.68
kf = 1
+ 0.9 ( 1 . 5
-
1)
k f = 1.45 Se
= (0.73) ((3.85)
n
= 1.6
(0.8141
/ 0 . 6 8 ) (3750) = 1288
Habi endo ñna 1 i zado e 1
e,i c3
t a n t o para cargas est5 t i cas
y dinámicas, siendo l o s factores de seguridad d s
1 - 6 respectivamente,
concluye
Se
que no produce
f a l l a en e l e j e con e3. molde de repujado de mayor tamaño No,
€3)
7 y
olJns de
40,
Para determinar
e l es;fiier.so cortante por f l c x i ó n
en e l punto c y e l fac:t;or d e seguridad-
En la m a n z a n a de m o J d e , que es de hierro gris cuyo
k
2509
Fig.. # 6
El
esfuerzo
será I
cortante
m i í x i m o debido a l a flexión
V = fuerza cortante A = área t r a n s v e r s a l
Para
una
viga
maciza
de
sección
circular
la
e c u a c i ó n a n t e r i o r queda d e l a s i g u i e n t e manera.
Como podemos a p r e c i a r e l
por f l e x i b n permisible,
esfcrerio c o r t a n t e m á x i m o
no sobrepasa los l í m i t e s d e l e s f u e r z o por l o t a n t o e l d i á m e t r o d e la manzana
d e l m o l d e está d e n t r o d e l l í m i t e d e s e g u r i d a d .
Ahora vamos considerando tenemos :
ha d e t e r m i n a r e l F a c t o r d e S e g u r i d a d ,
la
manzana
del
molde
como
eje
Procedemos a determinar los esfuerzos principales.
Usando
la
teoría
del máximo esfuerzo normal para
materiales frágiles.
'
-Pz Como el estado d e ecifuerio es: = 50.9
El
uso
a2
de
esta
=
teoría
o
de
falla,
nos
dá
lo
siguien te : 0%
=
Sut
50.9
n
n =
= & S n
= 1400 = 27.5 50.9
50.9
n = 27.5 Como podemos apreciar el factor de seguridad. n
>
1 por
lo que
podemos concluir que la manzana
del malde no fallará debido a las cargas aplicadas.
C ) Finalmente determinamos
l a fuerza
c e n t r í f u g a que
y
molde
e l e s f u e r z o producido por
permisible
se o r i g i n a
lo
comparamos
del
hierro
al
gris,
a l girar e l
esfuerzo y
máximo
determinamos e l
espesor de l a pared.
fil Fig.
# 7
.v Asumimos que e l molde está formado por una 5er b a r r a s pequeñas,
empotradas y tomamos una
de
de k l l a s :
para hacer e l a n á l i s i s de esfuerzos.
De
donde
el
esfuerzo
c e n t r í f u g a está dado por:
crx
=
u 1
producido
por
!\
J
la
fuerza
Aplicando la fuerza en el extremo del molde u x = F c h e/2
I = b e J 12
b e3
12 u x = 12 F c h 2 b e2
u x = u% uy =
= 6 Fc h b
e2
estado d e e s f u e r z o s unidireccional
o
Usando
teoría
la
del mOlxirno esfuerzo normal para
materiales frágiles t e n e m o s :
0%
= &S n
ux =
U%
=
Cut
n = 2
n
6 Fc h =
b
Sut 3
e2
L
F c = mrw2 Fc = behorwz
F c = fuerza centrífuga
m 6
r
= masa
= densidad = radio d e giro
w2 = velacidad angular
6 b e h2 E r b
w2
e2
e = 12 h2 6 r su t
w2
=
Sut 2
h
= 25.4 c m = 10 pulg.
r
= 20.3
w
= 1200 RPM
6
= 7.2 gr/cm3,
S u t = 1400
c m = 8 pulg.
kQ
o l l a No. 40
hierro gris
= 20000
lbf PU 192
cm2
g r oulq2
e = 141696
-
s2
,
hierro gris
x 6.45 c m 2 pu 1g2
lbf
(grcmlcm e = 913939
S2 lbf
i:
1 kQ 1000 g r
x
2.2
x
1 mt 100 c m
(ks m t 1 c m e = 9.14
e = 2.05 c m
e = 2.05 c m
S2 lbf
x
e
= 0.8
lbf
1 kgf
pulg.
espesor d e pared
1 kQf 9.8 Nt
- --
f
--i
l-
A -
i-
I
I
-
\¡AL MI o
-
--f
-O&
l
'8
l
e.
-a-----% ?
Q
A
3.3
FUNDICION DE MOLDES
La f u n d i c i d n
contrató
d e los
con
empresa
la
fundición de hierro,
Para
m o l d e 5 d e repcij’ado y p u l i d o ,
realización
bronce y aluminio.
de
d i c h o t r a b a j o se a c o r d a r o n las
siguientes especificaciones:
se
fundirían
muldei
los
las
en el c u a l
el m a t e r i a l de repujado,
g r i s , s L i p e r f i c i e exterior c l e porosz
a la
dedicada
F1FLTEE(RONI
se
sería h i e r r o y libre de
m o l d e s lisa
p i e z a s s e r i a n maquinadas p o s t e r i o r m e n t e ,
los moldes
de pulido
dimensiones
de
5e f u n d i r í a n
molde
en aluminio, suministrados
serían
las
por
LLAMAZUL.
Y a que n o se n e c e s i t a r í a n ,
fundidos
al
mismo
tiempo,
l u g a r se
misma,
por
programb i r
medida
de olla.
c o n t r a t ó l a f u n d i c i ó n d e 105 dos
m o l d e s d e r e p u j a d o d e o l l s No. d e la
se
porque
mecanizándolos y terminándolos En p r i m e r
los m o l d e s t e n e r l o s
todos
repujado de tapa
34 y
p a r a l o cual se e n t r e g ó al f c i n d i d o r l a s
dimensiones correspondientes,
en
las
mismas
q u e se
t o m ó e n c u e n t a su p o s t e r i o r m a q u i n a d o .
Los
moldes
de
repujado
fueron primeramente
y p u l i d o p a r a su f u n d i c i ó n
moldeados
en
arena, utilizando
cajas d e molde d e madera.
Se
ahorró
construcción
la
de
ya
modelo,
en arena d e
p r o p o r c i o n ó a l f u n d i d o r p a r a el modelado
la
olla
No.
primera
34,
una
operación.
objetivo.
a l u m i n i o No. 32 e n
de
olla
q u e se
ésto
sirviendo
para
dicho
e l m i s m o p r o c e d i m i e n t o con
Realizándose
l a s demás m e d i d a s d e o l l a 5 .
Como se h a b í a
gris,
calculado
un
tendrían
que
peso
los
moldes
de
p r o m e d i o d e 350 l i b
e m p l e b p a r a su f u n d i c i ó n crn h o r n o d e c u b i l o t e , libras
de
colada,
chatarra
u t i l i z á n d o s e c o m o material d e
capacidad.
de hierra
b l o c k d e motores,
ccrlatas,
cargas,
carcaias, tubos.
rodillos,
Cargándoselo a l t e r n a t i v a m e n t e con s i e n d o estas
del
peso
del
y chatarra,
coque
39 l i b r a s d e c a r b ó n ,
coque.
140 l i b r a s
caliza del
d e c h a t a r r a , a g r e g á n d o s e l e también
30%
como
g r i s , seleccionada,
Sirviendo
16 a l
estas
para
e s c o r i f i c a r l a s cenizas d e coque y p r o t e g e r e l h i e r r o contra
la
excesiva
absorción
adiciona f e r r o s i l i c i o par
de
aumentar
azufre,
el
se
le
contenido de
s i l i c i o e n l a m e i c l a , ya q u e el s i l i c i o se p i e r d e p o r la f u s i ó n b a j a en los hornos d e c u b i l o t e .
El
hierro
fundición.
gris
es
el
Es b a r a t o ,
material
más
empleado
en
se f u n d e f á c i l m e n t e y a d m i t e
la mecanización.
La
mas
clasificación
i m p o r t a n t e , d e s d e un p u n t o d e
es l a d a d a en l a e s p e c i f i c a c i ó n A 4 8
vista industrial, d e l a CISTM.
g r i s e s se c l a s i f i c a n e n 7 t i p o s (No.
La5 fundiciones
20. 2 5 , 30, 35, 40, 45, m i l e s
de
libras
60).
resistencia
o
ejemplo,
minirna r e s i s t e n c i a
la
traccirSn
la
la
de
o lo
en
de
eleccidn
convenientes para la
libras.
que es l o m i s m o ,
tracción tiene
la
por
14 kgc;/mm2.
gran importancia
fundiciones
fabricación
Por
tracción d e l a
20.000
La resistencia a la la
probeta.
a la
20 s e r í a
fundición g r i s del t i p o pulgada cuadrada,
cuadradas la m í n i m a
pulgadas
por
c u a l e s expresan e n
los
grises
piezas
de
más
que e n
s e r v i c i o e s t á n s o m e t i d a s d e manera i n d i r e c t a a c a r g a s
estáticas de t e n s i ó n o f l e x i ó n .
E n t r e e s t a s podemos
citar
soporte,
recipientes
a
accesorios d e m o n t a j e y que presentan
a 28 k g s / m m 2 ,
alta
En
los
se
u t i l i z a n para
Las f u n d i c i o n e s
c o n s i d e r a normalmente siendo
más d i f í c i l
casos
palancas.
válvulas,
una r e s i s t e n c i a a la traccibn s u p e r i o r
resistencia,
m á s cara y
presión,
en
que
SLI
fcindicidn d e
fabricación ligeramente
~ L Im e c a n i z a c i ó n -
las
fundiciones
grises
se
la c o n s t r u c c i ó n d e b a s e s o b a n c a d a s d e
máquinas
estructuras,
y
resistencia a los
tiene
la campresión,
materiales
como o c u r r e
frágiles.
c o m p r e s i ó n e n la f u n d i c i o n e s
g r a n i m p o r t a n c i a la en
resistencia
la
es
grises
todos
a
la
mucho m a y o r
que la r e s i s t e n c i a a la t r a c c i b n .
Muchos t i p o s d e f u n d i c i ó n g r i s t i e n e n u n a r e s i s t e n c i a a la r o t u r a por
torsión
superior
t i p o s d e acero.
E s t a c a r a c t e r í s t i c a v a acompañada d e
a
una s e n s i b i l i d a d a l a e n t a l l a b a j a , fundición
material
un
muy
la
lo que
adecuado
de algunos
hace a l a para
la
f a b r i c a c i ó n d e d i v e r s o s t i p o s d e ejes.
Los
moldes
utilizándose
de
aluminio,
como
material
se
fundieron
en crisol,
colada,
chatarra de
de
a l u m i n i o , y a moldeados e n la a r e n a dimensiones ordenadas.
d e acuerda
a las
Foto # 8. MOLDES DE OLLAS FUNDIDOS
3.4
HAQUINADO DE MOLDES Una v e z f u n d i d o l o s m o l d e s d e o l l a e n h i e r r o Q r i s . 5e p r o c e d i ó a l maquinado d e los m i s m o s . citiliicfr
u n t o r n o que
Desee
p a r a 15
marca ANDINCS d e
LLCSMAZUL.
4@@mm.
de volteo.
puntos.
con u n a p o t e n c i a d e l m o t o r d e 5.5 HP.
En
p o r 1.5Of3
luqar
primer
operación de
la
maqcrinó
se
No.
olla
s i Q u i e n t e s dimensiones: mm.
a
d e altura
su
torno,
distancia entre
molde
el
el
34.
d e primera
ooseia l a
cual
oor 270
,78@ mm..
diámetro ($1
con un peso d e 250 l i b r a s
y
tamaño
de
mm.
c u a l se
aue d e b i d o
v u e l v e d i f i c u l t o s o su a q a r r e e n el
se
esto.
Densando e n
los
fundir
al
m o l d e s ce
p i d i b q u e l a manzana s o b r e n a . s e e l b o r d e d e l m i s m o .
Se s u j e t ó choque
el molde
4
de
centrarlo
y
muelas
55
y
revoluciones
d i á m e t r o d e l molde Y del mismo. tungsteno,
que
mm.
se
5OC1
mm.
con el poder
la p a r t e exterior;
cara cmsterior con u n a v e l o c i d a d por
(RPM)
minuto
la d u r e z a
d e la
debido
al
capa e x t e r i o r
como c u c h i l l a u n a p a s t i l l a
usan
mara
materiales
crn,porta-herramienta
d e 16 mm.
que 1creQcli se l o asegurc3 s o b r e u n a :i
oara
indeoendientes.
Utilizándose
soldador, s o b r e
mm.,
manzana d e 100 mm.
se comenzó a d e s b a s t a r
s u p e r f i c i e lateral de
de la
d e 1onQiti:d.
durosi. Dor
16
b a r r a d e @=38
teniendo la pastilla de
t u n g s t e n o un a f i l a d o Dara d e s b a s t a d a .
F o t o 4# 1U.
MOLDE DE O L L A CUJETFIDC!
DE LCI MANZANCI
Sobre
cara
la
posterior
rosca i n t e r i o r d e 17/8" pulgada
de
2"
y
para
h i l o s por
6
diámetro.
de
p r o f u n d i d a d que n o s s e r v i r í a p a r a
poder v o l t e a r el m o l d e
interior.
m o l d e se r e a l i z ó una
del
maociinarlo
Y
se u t i l i z ó u n a c u c h i l l a d e
cual
lo
la p a r t e
por
1/4" d e a c e r u ASSfiB 17 que se t r a b a j ó s o b r e u n a barra
d e 3/4".
Una v e z
maauinado l a
rosca. se
v o l t e ó el
para
debastar manzana
molde.
Y
realizado la
sujetándolo
de la m i s m a
acople que se r e a l i z t r s o b r e el p l a t o d e l
m e d i a n t e un torno.
aarte e x t e r i o r
la de
maquinar manzana 17/8"
de
la
parte
interior
Y
abrir
una
diAmetro
del mismo,
rosca
con
s o b r e la
los
mismos
p a r á m e t r c r s d e l a rosca a n t e r i o r .
Concluido
este
m o l d e por la
~ ) t - o c e ~ od e
r-osca
realizada
acople e m n e r n a d o al o l a t o . toda l a
superficie
maaciinado en
la
se s u j e t ó
manzana
el
y al
orocediéndose a r e c t i f i c a r
exterior
del
molde,
p u e s t o el
t u r n o en funcionamiento automático.
Para e l
acabado se
d e l O ( 1 0 RPM. q r a n o medio. No.
275.
u t i f i z ó una v e l o c i d a d d e t r a b a j o
se l o r e a l i z ó c o n u n a
oiedra de e c i m e r i l
d á n d o s e l e el a c a b a d o f i n a l con u n a l i j a
distancia entre
p u n t o y u n a p o t e n c i a d e l motor d e 10
HP,
estos
además
que
moldes
se
maquinaron
a una
v e l o c i d a d menor d e 27 RPM.
E l maqciinado d e l o s m o l d e s d e t a p a se l l e v ó a cabo e n e l t o r n o Na. de
la
1 d e 400 mm.
manzana
propósito,
pequeña
x
1.5C)O
y
que
mm.,
sujetándoselo
se f u n d i ó p a r a este
c o n e l choque d e 4 rncrolas i n d e p e n d i e n t e s .
Fio. # 8
l a cara p o s t e r i o r y
Se m a q u i n b l a s u p e r f i c i e l a t e r a l ,
l a manzana r e a l i z á n d o s e e n e l l a u n a rosca i n t e r i o r d e
p =
1 7/0",6 h i l o s p o r p u l g a d a y 2" d e p r o f u n d i d a d ,
una vez
la
terminada
sujetándolo
de
la
volteó
rosca.
se
misma,
mediante
empernado a l p l a t o d e l t o r n o .
el m o l d e , un
acople,
p r o c e d i ó a maquinar
se
l a cara a n t e r i o r d á n d o l e las d i m e n s i o n e s y el a c a b a d o i n d i c a d o con p i e d r a d e e s m e r i l y
Las
c~ichillas utilizadas.,
l i j a No.
las
son
275.
mismas
que se
u ~ i a r o nen e l maquinado d e l o s m o l d e s d e o l l a .
E l maqcrinado
d e 105
una v e l o c i d a d m a y o r , f u e fundido
moldes d e ya
que e l
p u l i d o se r e a l i z ó a
m a t e r i a l con
estas m o l d e s e r a m á s s u a v e :
p r o c e s o d e maquinarlo que se s i g u i ó fue
el
mismo
que
el
a n t e r i o r m e n t e rixpciestos.
realizado
el q u e
a l u m i n i o , el
p a r a estos m o l d e s
con
los
moldes
-
1
l
. ._ ...
l
"-
1
I
l
1
1 - --l --
. . ..
I
-.
I
~-
I
1
.-
.
.l
I
Ir
1.
I 1
i;
I
I,'
l
F o t o # 12.
F o t o 4+ 13.
CHEDUEO PE DICIMETHO D E MOLDE
PlC?L_DE PE O L L A TERtIINFIDO DE MACIUINRR
3.5
BALANCEO DE MOLDES
aue lo
componen e5
nula.
o
es i g u a l ,
lo que
si el
c e n t r o de aravedad se e n c u e n t r a en e j e de r o t a c i ó n .
Los e r r o r e s de masa de un r o t o r d e s i q u i l i b r a d o pueden considerarse.
lo que a l i m p u l s o r e s p e c t a .
en
p o r dos componenetes:
las
comDonentes de
( i m p u l s o en
el c e n t r o
de oravedad)
d e l momento.
que a c t i r a
como un
formado
fuerzas Us
l a comp
y
-
p a r Um.
Um
plano l o n o i t u d i n a l .
Fia. # 9
E l i m ~ u l s o del centro
de oravedad e s o r o p o r c i o n a l
l a d i s t a n c i a e n t r e el c e n t r o de qravedad Y giro.
Puede
determinarse
desmontándolos
haciéndolos
"Desequilibrios
Estáticos".
momento
del
eliminarse
impulso
solo
exaerimentando
en
rodar La Duede con
6;k4
e l eje
los
rotores
sobre
realas.
comaonenete determinarse
los
rotores
del Y
de
4
rotación.
Fmr
ESG
5e
ir
!.lama
"Des~quilibrio
si
LID
es
menor
aue
0.5
eouilibrar
en un plano
d inámicamente.
Los moldes
adecuada
fueron equilibrados ieaún
(International
lo.;
Dreicribe
Standard
instalaciones d e
hasta una tolerancia la
norma
Oraaniiation).
VIEROTEC en
I.S.O.
en
las
Guayaouil diriaida por
el. Ina. Gciillermo Uraciiio.
4 continuación Dresentamos c o m o ejemplo los reaistros
obtenidos
en
la
eauilibradora
dinámica.
antes
y
después del Droceso de eauilibrado d e los moldes.
Presentamos un informe de l a s lecturas vibración
.
originales de
I
I
Fig. # 11
DIAGRAMR ESRUEMATICO DEL ROTOR
Casilla 8510
-
374-673 333-007 Guayaquil Ecuador
Teléfonos:
-
ITEC
)LICITANTE: INDUSTRIAS LLAMFIZUL
ICHA
C ~ FLI' r D A
: ABRIL d e 1YEIY
ILOCIDAD DE OPERACIUN : 1200 KPPl ?ctcirac, Originales de vibracibri , en la equilibradora inámica,filtradas a la frecuencia d e rotación (producidas pur 3sbalance)
.-
Plano i U o l : 21.7 P i i . 1 ~ ; Plano N O 2 : 14.7 P i i l s
Plano
N
O
Plano "'2 zctciras
1
: 650 grc : 380 g r s
finales d e v i b r a c i ó n . Plano N o L : 0 . 3 9 Mils Plano N O 2 : 0 . J Y Mils
isbalance r e s i d u a l
.-
Plano N O 1 : 5 y r s Plano NO2 : 2 y r s
, d e ; \ ( : ~ . I I - ' Y CI(Iti 1 a norma I S U , corespondr severidad grado 6 . 3 . Este rango d e 5everidatJ e5 el propiado p a r a e s t e tipo d e p a r t e rotatoria. 1 de:>t?qcii 1 i.bt-¡.o rc?c,ic:li.ia 1 una
---$rigen
ie r o M e cán i c o
Casilla 8510 reiéfonos: 374-673
Guayaquil
- 333-007
- Ecuador
TEC
L T c I I QN r E : I NDIJC-I
r; I o I I im
H 1 cjc LLAMALUI
P O DE PARTE ROTATORIA : MOLIIE DE CEL;LJNDA CI-IO :
OPERACION DE OLLA NO40
nw?IL d e 1Y8Y
L0CII)AD DE OPERACION : 1200 RPM cturas Originales de vibracic51-i , en la equilibradora nárnica,filtradas a la frecuencia d e rotación (producidas por sbalance)
.-
Plano NO1 : 3.5 Plano NO2 : 1.4
Mils Plils
sultante d e pesos equi1i'bradores.Plano N"1. : 60 Plano N O 2 : 1 8
grs grs
cturas finales d e vibración.Plano NO1 : 0 . 2 9 P l i l s Plano N O 2 : 0 . 3 4 M i l s sbalance residual.Plano N O 1 : 2 g r s Plano NO2 : 3 y r s desequilibrio residual, d e acuerdo a la norma 1 S 0 , coresponde Este rango d e severidad es el una severidad grado 6 . 3 . ropiado para este tipo d e parte rotataria.
---Ingeniero
Mecánico
F o t o # 15. FRLANCEO DE PiüLDES
DE 2da. O P E H f i C I O N
3.6
PRUEBAS
P a r a la
determinación del
t a p a s se tapas,
partió del
d i á m e t r o del d i s c o d e las
d i á m e t r o del
determinándose
finalmente
molde repujado d e las
medidas
de
disco, i n d i c a d a s e n la T a b l a V y VI.
TABLA V "\ ,
MEDIDAS DE DISCOS DE OLLAS
Olla #
Peso ( k g s )
34
570
1.1
0.76
36
610'
1.1
O. 87
38
650
1.2
40
690
1.7
-.
'
j,
TABLA V I
MEDIDAS DE DISCOS DE TAPAS
Tapa #
Peso ( k q s )
34
385
C)- 6
o .22
36
405
(3.6
0.24
7,8
425
D 7
o . 27
40
450
o .7
o.3
3.7
I
CALCULO DE COSTOS
La inversión moldesi
de
que se repujado
continuación.
y
pulido
especificándose
f u n d i c i ó n ? costo d e dinámico,
r e a l i z ó para l a c o n s t r u c c i ó n d e
mecanizado.
costos d e mano d e o b r a .
son
detallados
los costos
costos
a de
de balanceo
, O L L A No.
1
34
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 250 l b s . p o r S/.120.00
1
30
I
o00
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s
(segunda o p e r a c i ó n
)
repujado d e olla,
p e 5 0 2-35 l b
p o r S/.
1
.................S / .
c/lb
para
28 2 C ) O
120,oo c / ' l b . . . . . . . . . . . . . . . . .
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o . d e t a p a p e s o 134 l b p o r S/.120.00
1
c/lb
.
.................
16 O80
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 50 l b p o r S/.ZOO,oo c / I b .
1
...............
Plolde f u n d i d o e n a l u m i n i o
r
p u l i d o d e o l l a peso 40 l b
..............
p o r S/. 2t:!O.o0 c / l b .
1
8.C)CK)
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 40 l b p o r S/.200,oo c / l b .
...............
8.000
Maquinado d e m o l d e s H o r a s hombres/máquina 240 h o r a s p o r S/.20ctO
.............
480. - C)OO S/
I
580.280
OLLA No.
36
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s
1
( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 327 l b s . p o r S/.120,oo
1
c/lb . . . . . . . . . l . . . . . . . . S / .
39.240
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( s e g u n d a operación ) p a r a r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 233 l b
por C/.
1
120,oo c / l b . . . . . . . . . , , . . . . . .
28.560
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s
repujado d e t a p a peso 135 l b
por S/.120,oo
cílb
.................
16.200
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o
1 f
p u l i d o d e o l l a p e s o 55 I b p o r C/ .200,00 c / l b.
1
...............
11.000
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 40 l b p o r S í . 200.00
1
..............
c/lb.
.
8 000
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 42 l b p o r Sí.200,oo
c/lb.
...............
8.400
Maquinado d e m a l d e s
Horas hmrnbres/máquina 240 h o r a s p o r C/ .2OOc)
.............
480.00591.400
O L L A No.
1
38
Molde f u n d i d o e n h i e r r o o r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 367 l b s . p o r S/.12L-,oo
1
c/lb
.................C / .
44 .o40
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s (segunda operación 1 para r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 40@ l b p o r S/. 120.00 c / l b . . . . . . . . . . . . . . . . .
1
48.000
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o d e t a p a p e s o 136 l b p o r S/.12@poo c / l b
1
.................
.
16 320
Molde f u n d i d a e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 66 1b por S / . Z ~ O . O O d i b .
1 f
...............
Molde f u n d i d o e n a l c i m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 6por C/.
1
16.500
250.00
lb
..............
c/lb.
15.0@@
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 60 l b p o r S/.25O,ocr
c/lb.
...............
15.@@@
Maquinado d e m o l d e s Horas h o m b r e s / m á q u i n a
240 h o r a s p o r S/ .2@@@
480.QOO
............. c/.
634.860
OLLA
1
No. 40
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 370 l b s . p o r S/.120,00
1
c/lb
.................S / .
44.000
Molde f u n d i d o e n h i e r r o q r i s ( s e g i i n d a o p e r a c i ó n -) p a r a r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 3.70 l b
.
39 600
p o r 51. 12!c),oo c / l b . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o d e t a p a p e s o 145 l b p o r S/.lZO,oo
1
c/lb
.
.................
17 400
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 134 l b p o r 5/.250,00
1
ciit?.
...............
35 5 0 0
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 110 l b
f
por S I .
1
250.00
..............
c/lb.
27 5 0 0
Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s a 80 l b p o r S/.25C),oo c / l b .
...............
20.orJ0
Maquinado d e m o l d e s
H o r a s hombres/máquina 240 h o r a s p o r C/.20C)C) Balanceo dinámico d e
............. m o l d e 5 ....... S/
TOTAL
.
S/.2'570.540
CONCLUSIONES Y RESULTADOS
La c o n s t r u c c i ó n
d e reoujado>, p a r a la o
d e moldes
en serie.
d e u t e n s i l i o s d o m é s t i c o s d e o r a n tamaño
p o c o se h a d e s a r r o l l a d o e n n u e s t r o m e
actividad que que
las
empresas. dedicadas
a r t í c u l o s d e aluminio,
bronce,
estos m o l d e s e n e l e x t e r i o r .
país moldes
a
producción
la
a
acero i n o x i d a b l e .
l i m i t á n d o s e h a a d q u i r i r e n el
d e r e p u j a d o p a r a p r o d u c i r a r t í c u l o s pequeños.
E s t o se d e b e
poca
la
a
empresas
procesadoras
nacional,
para llevar
confianza
de
a
que
aluminio buen
mano d e o b r a
la
en
tormino
t e n i d o las
han
proyecto
d e este
tipo=
Con
este
trabajo
quiero
p r o y e c t o si 5e p u e d e n que e x i s t e
mano d e
demostrar
llevar a
tipo
de
n u e s t r o medio y a
cabo e n
obra calificada.
este
que
empresas
Y
talleres
f
dedicados a la fundición.
rotatorias d e repujado.
maquinado y
gran enverqadura.
para
de
ollas
balanceo de piezas
los moldes d e
como l o s o n
gran
tamaño.
,que
giran
a
v e l o c i d a d e s d e t r a b a j o d e 400 a ZOOD H P M .
R e a l i z a n d o este
tipo de
ayudando a l d e s a r r o l l o
dril
costos.
fuga
se
evitan
n u e s t r o p a í s se está
t r z b a j o en
mismo de
experiencias de gran valQr técnico.
ya
se d i ~ i m i n u y e n
que
divisas
y
se
recogen
En
a
cuanto
materiales
los
construcción
de
los
moldes
oue
de
utilizaron
se
repujado
t r a b a j ó con h i e r r o qris, p o r su b a j o c o s t o
la t r a c c i ó n . desgaste. moldes
buena m a q u i n a b i l i d a d
obteniéndose
han
queremos recomendar
d e moldes d e repujado. p u l i d o recomendamos liviano,
d e producción,
r e s u l t a d o s y a que los
satisfactoriamente.
el h i e r r o
se
resistencia a l
oran
Y
maqnificos
trabajado
pulido.
Y
e l e v a d a resistencia a
f u n d i c i ó n e n el m e d i o ,
facilidad de
en la
qr-is.
por
lo t a n t o
p a r a la c o n s t r u c c i b n
Para la construcción
d e moldes d e
p o r ser u n m a t e r i a l muy
el aluminio,
f a c i l i d a d d e f u n d i c i b n en n u e s t r o
medio Y
se l o
puede manipular s i n d i f i c u l t a d .
E n ~1
diseño de
que inf l u i r i a n punto y
105
m o l d e s se t o m ó e n c u e n t a v a r i o s f a c t o r e s
en
la
operación de
moldes
llevasen
construcción
105 m i s m o s , un
vacío
puesta a
manipuleo.
y a q u e 5e p r o y e c t ó q u e
interior
que p e r m i t i r í a
d e m i n u i r el p e s o d e l m i s m o en un 40%.
R u e l a manzana d e l
m o l d e 5 u b r e p a s e el b o r d e
m i s m o para
q u e se
e n e l choque de 4 m u e l a s d e l t o r n o ,
para su
pueda s u j e t a r maquinado. d e repiijado
los m o l d e s . q u e se
s c r p e r i e r del
se d e t e r m i n ó , q u e el d i d m e t r o d e l e j e q u e e5 d e 2 p u l p a d a s ( 5 c m ) .
esta d e n t r o
d e 10s
donde t r a b a j a r a n
l í m i t e s de
sequridad, y a
c a l c u l ó que e s t o s e r a n n = 7 y n = 1.6,
l a t e o r i a d e f a l l a d e V o n Misse.;.
del torno
utilizando
También se
determinó que e l d i á m e t r o de l a manzana de 105
moldes ( @ = 4 p u l g = 10 cm),
34/40,
d e n t r o de
está
es mucho mayor a manzana
del
l o s l í m i t e s de seguridad,
1, por
molde
que se u t i l i z ó para l a s o l l a s
l o que
no
ya que n que la
podemos c o n c l u i r
fallará
a
debido
las
cargas
aplicadas.
Se determinó también que l a s paredes de 105 2.05
mayores de
cm
de espesor,
para que puedan r e s i s t i r
l o s e s f u e r z o s producidos por la f u e r z a producen a l
r o t a r éstos,
moldes s e r í a n
centrífuga,
que se
además que soporten el manipule0
permanente a que están sometidos e s t o s moldes.
La f u n d i c i ó n de l o s
moldes de
r e p u j a d o en
hierro g r i s y
p u l i d o en a l u m i n i o se l l e v ó a cabo en l a empresa ARTEERON, que se dedica a l a f u n d i c i ó n d e h i e r r o ,
E s t a empresa r e a l i i d un f
de
los
principales
bronce y a l u m i n i o .
trabajo satisfactorio
prublemas
que
se
moldes d e repujado es l a porosidad de los para e s t e
t i p o de
poros en
la
ARTEPRON
moldes
trabajo l o s
superficie fundidos
ya que uno
presentan en l o s mismo,
y porque
moldes deben s e r l i b r e de
exterior
entregando
s i n porosidad,
l a empresa
c o n d i c i ó n en l a
c u a l i n f l u y e n muchos f a c t o r e s d e l proceso de f u n d i c i ó n .
En e l maquinado de l o s moldes f u e de
mucha i m p o r t a n c i a el
haber proyectado que l a manzana de l o s moldes sobrepase l a
iuoerf icie
mismo,
del
para
sujetar
105 m o l d e s e n e l
torno.
Como l a s u p e r f i c i e e x t e r i o r
se
dura,
comenzó
de trabajo
cara
la
f u n d i d o s era
moldes
soldadas sobre porta herramienta a
RPM para e l d e s b a s t a d o .
sobre
los
el maquinado u t i l i z a n d o c o m o c u c h i l l a .
p a s t i l l a s d e tunqsteno.
la velocidad
de
d e b i d o al
posterior
i n t e r i o r d e 1 718" d e
o s c i l a r e n t r e 25 y 55
q u e deben
tamaño d e
los moldes,
d e l m o l d e s e r e a l i z ó cina rosca
diámetro
nos
que
s e r v i r í a para
p o d e r v o l t e a r el molde Y m a q u i n a r l o por l a p a r t e i n t e i o r .
El balanceo
d e 105 m o l d e s es uno d e l o s p a s o s i m p o r t a n t e s
q u e se d e b e n l l e v a r a c a b o e n 1s c o n s t r u c c i ó n . d e e s t e t i p o de
piezas,
ya
que
por
su
operación
@sta5 q i r a n
a
v e l o c i d a d e s s u p e r i o r e s a 1 O C K ) KFM.
E l b a l a n c e o d e 105 m o l d e s . f
V 1 FRATEC
-
Obteniéndose
o p e r a c i ó n d e los m i c ; m o s
mAs
de
deteriorar
los
se l l e v ó a
cabo en
maanificos
ya que
la empresa
resultados
en
la
vibración a
cina e x c e s i v a
c o j i n e t e s d e l torno d e repujado,
disminuye la capacidad d e t r a b a j o d e l operador.
bajando la
producción.
Cuando
en
una
pieza
r o t a t o r i a L/D
>-
e q u i l i b r a r en d o s p l a n o s dinámicamente.
0.5.
5e r e c o m i e n d a
<
S i L/D
0.5.
moldes
Los
e q u i l i b r a r e n un p l a n o d i n á m i c a m e n t e .
fueron
eauilibrados
a d e c u a d a 5egCin l o p r e s c r i b e Standard
Organization)
hasta
l a norma
siendo
una
tolerancia
(Internation
I.S.O.
éstas d e una s e v e r i d a d d e
6.3.
que se t e n í n a p u n t o 105
FI m e d i d
ollas
y
tapas.
la
repujado de
se r e a l i z a b a n i n m e d i a t a m e n t e l a s p r u e b a s
p a r a d e t e r m i n a r el d i á m e t r o para
moldes d e
prodciccibn
del disco
que s e u t i l i z a r í a n
serie d e l juego d e o l l a o v a l a d a s
en
34/40. o b t e n i h d o s e 10s d i á m e t r o s d e l o s d i s c o s d e o l l a s y tapas.
manifestd anteriormente
Como se
Lino d e
n o s l l e v ó a c o n s t r u i r 1 0 5 jueqos
se
hubiera
d e moldes
fue su b a j o c o s t o ,
pulido localmente
producido
estos
5i
los f a c t o r e s que
se
de repujado y
c o m p a r a d o c o n e l que
lo
adquirid
e n el
c
exterior, y a
m i s m o s se l o c o t i z a b a e n C o l o m b i a a
q u e los
como s o n
S/. 1’500.0(30 por juego d e m o l d e s . costo
total
era
C/.
6’000.000
d e s e m b o l s a r e l 50% c o n el entrega.
Los
moldes
t u b i e r o n e n costo t o t a l i n i c i a l era
de C/.
pedido, que
se
de SI.
YlOC).CKK),
pmr
en la i n v e r s i ó n i n i c i a l .
el
.
d e l o c u a l h a b í a que
y
el
otro
50% c o n t r a
construyeron
localmente
L’57(3.DUO
l o que
y
la inversión
a l a s c l a r a s se
p u e d e a p r e c i a r l a d i f e r e n c i a que e:riste e n e l y
4 jcregos.
costo t o t a l
El
de
tiemoo
p r o d u c i r la mismo
acre
construcción
olla No. 5 4 3
tomándose un
sea 10 meses.
tomd
dpl
icioao
de
moldes
para
34 f u e de 1C) semanas. s i e n d o éste el Para
ccnstrctir
t i e m p o de c o n s t r u c c i b n
las
d e m á s medidas,
total de 40 s e m a n a s
CI
Reslstencia a la tonsidn Su, GPa
Resislsncia a la tensión
G r á f i c o # 1.
FACTORES
DE
su,,kip/plg*
MOUXFICACION
SUPERFICIAL PARA EL ACERO
íorado: 'Diseno en Inaenieria tiecdnica". Ch$iev.
DE
ACABADO
.
Radio de ranura r, mm
1
.
G r á f i c o # 2.
Radlo de ra-ura r, plg - _ _ _-_-_-____-_
__
DIAGRAMA DE SENSIBILIDAD A LAS RANURAS PARA ACERO. SOMETIDOS
A
CCSRGAS
FLEXIONANTES O
AXIALES INVERTIDAS ALTERNATIVAMENTE.
Toiado: 'Diseño en Ingenieria Hecanica'.
Chgev.
G r C i f i c o # 3.
DIAGRAMfi
PARA
FACTORES
TEOR 1COS
CONCENTRACION DE E S F U E R Z O S Kt. SECC 1ON
CIRCULAR
EN
ESTRECHAMIENTO Y E N T A L L E .
Tomado: 'Diseño en Inueniería Mecánica'.
Chijev.
DE
FCIRRA DE
FLEXION,
CON
.r
. _
..
.
0.50
0.90, 0.95 0.99 1 0.999 0.999 9 0.999 99 0.909 999 0.999 999 9 0.999 999 99 0.999 999 999
Tabla # VII.
O 1.288 1.645
2.326 3.09 I 3.7 19 4.265 4.753 5.199 5.6 12 5.991
FACTOR DE
0.520
CONFIAEILIDAD K c CORRESPONDIENTE
A UNA DESVIACION STANDAR DEL 8%
DEL LIMITE
RE FATIGA. ToRado: "Diseño en I n g e n i e r i a Hechica".
R E S I S TE N C I A
Chiqlev.
DE L A F U N D I C I ~ NCHIS .
Carga ResistenClase transver-ciaacom-C'a N." tracción sal me- prcsidtit adi'ra m e n i í n i rna dia,' kg kglctri' kglcm' kyjcm' Resfstencia
'
--20 25 30 35 40 50 60
-
1400 1750 2 100 2 400 28003 500 4 200
' ' '*'-
Mddulo de elastíctdad, k g j c tn '
2300
812000 905000 1015 000 1 1 2 0 O00 1270000 1 580000 1390000
o!h 1 O00 - 1180 1360 1540
5600 1 7 000 7 700 8 DO0 9500, 11 200 10500
2 400 2 900 3 400 3600 4 500 4200
Espesor mínimo Dureza de Drineli pared usual mm
--
--.-
820 900
110 140 170 200 230 250 275
3 3 6 9 12.5 12,5 19
Probeta de 30,5 inin de diámetro, 45,7 crn entre apoyos, carga en el centro. a variaciones hasta 4 10"ó. . -.-.-___ _____--. -
Tabla # 8.
RESISTENCIA RE LAS FUNDICIONES GRIS.
TReiadO:
"Proyecto de Elerentos de Haquinag.
o
Cootts.
,
BIELIOGRAFIA
1
.-
AVNEH
SIDT4EY.
"INTRODUCCION
LA ENERGIA FISICA" ,
A
México 1975. Páo 340 - '350.
2.-
SHIGLEY J.
~ ~ D I S E ÑEN O
e d i c i ó n , México 1979.
INGENIERIA MECANICA", Páa 580
-
587.
-, 3.-
SPOTTS M.
5
.-
ALAMOS
H.
THONSON W
F'Ag
14Ci.
.
"
TEOR I A DE V I FRAC 1 ONEC CON APL 1 CAC 1 ONEC" , F'ág 52.
MORENO G. "CONCTHUCCION DE HORNOS DE CUEILOTE", ESPOL 1989.
7.-
I
"METODO DE 1)IPUJO DE MARUINAS". Chile 1972.
New Jersey 1972.
6.-
$9
i d ,
"PROYECTO DE ELEMENTOS DE MAQUINA", Tercera
e d i c i ó n . España 1765.
4.-
.; f
HUTTE. 1978.
rág 5.
"MANURL DEL Pág 282.
INGENIERO DE
TALLER 1 " . España
. _. -cc..2