rme Tecnico ESCUELA SUPERIOR POLITECNIGA DEL LllORAE MARC lo URARDO INGENIER MECANICO Al0 GUAÑA II Previa a la o tencibn del Titulo de

ESCUELA SUPERIOR POLITECNIGA DEL LllORAE Facultad de Ingeniería Mecaníca ión de Moldes para la producción .. os Domésticos de gran tamaño”* rme Tecn

2 downloads 166 Views 2MB Size

Recommend Stories


ESCUELA SUPERIOR POLlTECNlCA DEL LITORAL. "SECADOR DE PESCADO UTlLlZANDO ENERGIA SOLAR" Previa a la obtencion del Titulo de: INGENIERO MECANICO
ESCUELA SUPERIOR POLlTECNlCA DEL LITORAL , FACULTAD DE INGENIERIA MECANICA "SECADOR DE PESCADO UTlLlZANDO ENERGIA SOLAR" Previa a la obtencion del

INGENlERO MECANICO TESIS DE GRAD0. ESCUELA SUPERlOR POLITECNICA DEL LITORAL Facultad de logenieria Mecinica. Previa a la obtenciiin del Titulo de:
ESCUELA SUPERlOR POLITECNICA DEL LITORAL Facultad de logenieria Mecinica “OXIGENACION DE AGUA UTILIZANDO ENERGIA E O L I C A ” TESIS DE GRAD0 Pre

FACULTAD DE INGENIERIAS INGENIERIA EN MECANICA AUTOMOTRIZ TESIS PREVIA A LA OBTENCION DEL TITULO DE INGENIERO MECANICO AUTOMOTRIZ
UNIVERSIDAD POLITECNICA SALESIANA FACULTAD DE INGENIERIAS INGENIERIA EN MECANICA AUTOMOTRIZ TESIS PREVIA A LA OBTENCION DEL TITULO DE INGENIERO MECAN

ESCUELA SUPERIOR DE YOGA ESCUELA DEL SOL
ESCUELA SUPERIOR DE YOGA ESCUELA DEL SOL SÍNDROME DE FATIGA CRÓNICA Y FIBROMIALGIA CARRERA: PROFESORADO DE YOGA ALUMNA: NANCY GRACIELA REYNOSO P

ESCUELA SUPERIOR POLITECNICA DEL LITORAL
ESCUELA SUPERIOR POLITECNICA DEL LITORAL PROGRAMA DE ESTUDIOS Computación y Sociedad UNIDAD ACADÉMICA: CARRERA: ESPECIALIZACIÓN: —AREA: TIPO DE MATER

Story Transcript

ESCUELA SUPERIOR POLITECNIGA DEL LllORAE Facultad de Ingeniería Mecaníca

ión de Moldes para la producción .. os Domésticos de gran tamaño”*

rme Tecnico Previa a la o tencibn del Titulo de

INGENIER

MECANICO

Presentado por:

MARC€lO U R A R D O

Al0 GUAÑA

Guayaquil - Ecuador 1991

II

t 9 G R A D E C I M I E N T O

61

Ina.

Director d e

ERNESTO

Informe

su invalorahle apoyo.

MFIKTINEZ.

l é c n i c o t)or

D E D I C A T O R I A

DECLARACION EXPRESA

Declaro oue:

"Este Informe

Técnico corresoonde

a la

resolución d e un

problema práctico relacionado con el Derfif profesional d e la Inaeniería Mecánica".

(Reqlamento

de

Graduacibn

Informes Técnicos)

mediante

la

elaboración

de

-.

I N G ERNESTO RCSRTINEZ DEC NO

iAC/

DIRECTOR

MECANICA

INFORME TECNICC!

ING.

FEDERICO C4MACHü

MIEMBRC! THIBUt4CSL

RESUMEN

L l a m a i l i l es

una empresa procesadora d e aluminio.

, ,

en donde

.&. f

se

utensilios

producen

modelado a t o r n o ,

La

empresa

productos

decidiendose

la

la

de

método

producir

de

de ollas d e aluminio d e

era

proprjsito

necesario adquirir

y a q u e los moldes

y matrices,

d e repujado

nuevos

utilidad.

mayor

de

y

proditccián

p a r a este

nuevos moldes

ne’ceciidad

competitivos

por

g r a n tamaño,

el

por

(repujado).

sintió menos

domésticos.

e x i s t e n t e s n o s e r v í a n p a r a el m i s m o .

Los a r t í c u l o s q u e l a e m p r e s a d e c i d i ó p r o d u c i r f u e r o n o l l a s

de aluminio No.

34 h a s t a l a o l l a

o v a l a d a s d e s d e el t a m a ñ o No.

40, q u e t i e n e n 34 c m s .

y

40 c m s .

e n l a boca d e l a o l l a

respectivamente.

Para

la

obtención

alternativas,

país,

para

maquinaria

los

maldes.

i m p o r t a r l o 5 del

cual resultaba

el

de

muy o n e r o s o ,

e5ta

necesaria

país,

vecino

varias

Colombia.

lo

c o n s t r u i r l o s y m a q u i n a r l o s en

contaba, y

analizó

se

el

en

la

fábrica

personal

con

calificado

la o

a d q u i r i r l o s e n el mercado n a c i o n a l .

L a d e c i s i ó n d e l a E m p r e s a fue c a n s t r u i r l o s e n que a h o r r a r í a

el p a í s ,

ya

d i v i s a s y 5e d o t a b a d e u n a g r a n e x p e r i e n c i a

$

;

%

y

al aersunal.

Este i n f o r f i e

c o n f i e n ~los

diseña.

fundicián,

d e los

moldes.

13a505 OL:F

maaiiinado,

5-i-

bslancen.

s i a c r i e r o r i desde el. para l a o b t e n r ? & n

h a s t a la d e f e r m i n i i i f m d e l o s d i a m e t r o s d e

I N D I C E GENEHFSL

.......................................... ANTECE~ENTES .....................................

(RESUMEN

CCIPITWLO 1 D E F I N C I O N DEL PROELEMCI

1.2 1 N e c e s i d a d d e ~ r o d i ! c i r~ 1.3

......................

D e s r r i p c i d n d e l proc=-a

1.1

i

L ~ E W o Q r~~ d 1 - 1 c t 0 5 =

.

1 n c o n v P n i P o t . e d e ~ ~ - n d c i . c c iron ~ ! ~ m~m l d e s

existentes

CCSPITULO

...................................

XI

ALTERNfiTIVCSS

DE S O L U C I O N

12.1

Importarifin d e mclldes

........................

' 2.2

A d q u i s i c i ó n d e maldes

ETI

2.3

*.

Construccibn d e rnildrs

el rnrir-cado n a c i o n a l

.......................

C A P I T U L O 111 C O L U G I O N DEL PROBLEMA

3.1

5.2 3.3

-i . 4 .>.5

...................... Diseño d e m o l d e s ............................. Fi_rndj.cifin d e molde.; .......................... Maquinadn d e m o l d e s .......................... Balanceo d e m o l d ~ i .......................... Celcccicín de m a t ~ r l a l ~ s

1

......................................

7.S

Pruebas

3.7

C á l c u l o d e cnstos

. . "". -. ". -. . : ""= " "' ". . -. . -. -

.......................... CIPENDICE .......................................... E I B L I O G R A F I C I ......................................

CONCLUSIONES Y RESULTADOS

?

ANTECEDENTES

La f á b r i c a

Flanta.

c u a l orer'ta

en la cini

e5

m i s i r r v i c i a s c a m o Jefe d e

dedicada

empresa

~racesamiento de

a3

t $

1

Aluminio,

Industrias

LLCIPlFSZ'IL

u t e n s i l i o s d o m é s t i c n E ; p o r ~1 c h a p a s m e t á l i cq\s I repi-r j adr>1

J

En

viita

de

~ 5 f . a la

mrlt(itlo

.

LTDA.

, ncre pracfi-icen

d~ m n r j ~ i a d oa t n r r i c ? d e

'

qerencia d a la e m p r e s ? o l a n t e d l a

n e c e s i d a d d e p r o d u c i r ollas

cual nos

CIfs.

cwaladaf, d e

mayor tamaño,

lo

p r m i t i r i a p a r t i c i p a r ~n un m e r c a d o mdc- a m p l i o

y

menos c o m p e t i t i v o .

P a r a 3 c t cual se 3 6 , ZE,

40,

d e c i d i ó prodi-icir

dpbido

a que

ollas ovaladas

l a prnnrp5a

r n a l d r ~necesar-inq. y a c c e s o r i o s

No.

no c a n t a b a

sttficierite-,.

74.

con los

E s t o s 5on

los m o l d e s d e p r i m e r a y senr-inda nv7prac_iOn q u e 5e n e c l e s i - t a n

p a r a p r o d u c i r e l cc:erpo d r l a moldes p a r a

producir

olla n v a l a d a .

a5í como l o 5

l a t a p a d e r a d a una d e l a s o l l a - q u e

ie van a o b t e n p r , o t r o d e l o 5 e l e m e n t o s q u e n o

e r a n l o s muldei; p a r a p u l i r la.;

de e s t a s m e d i d a s .

sirviendo

se c o n t a b a

a l l a s y t a p a 5 y a prodcrcjdas

esta5 p a r a

pulido i n t e r i o r

Y

exter-ior-

Lo a n t e r i u r m e r l t e

P X P U P S ~ Oi

n d i c a b a que 5e n e c e s i t a b a n s e i s

moldes p a r a c a d a m e d i d a d e ollas ac:e ie como ISF

SE?

querían producir.

p r o d u c i r - i a n c u a t r o medjcias c J e olla5. por l o t a n t o

n e c e s i t a r í a n 24 m o l d e s e n t o t a l .

Para

la

obtencibn

alternativas:

loc

de

moldes

se

analizan

tres

i m p o r + a r l @ s , a d q u i r i r l o s en mercado n a c i o n a l

i 5 c o n s t r u i r l o s e m p l e a n d o el

cuerpo técnico

y profesional

e x i s t e n t e en l a p l a n t a .

Fajn

Pste

Fssqupma

se

me

a l t e r n a t i v a s y seleccicnar prcii-ecto

finalmente.

hasta

que

S.P

encar-56 la

más

el a n á l i s i s d e pstas

adecuada.

utitcmciri

dicho3

d i r i g i r el proda-ictos

CAPITULO 1

DEFINCION DEL PROELEMh

1.1

DESCRIPCION DEL PROCESO

El modelado

a torno

del cuerpo d e chapas metálicas,

disco d e ecrcaso espesor Cu,

Al,

latón,

(Ci.3

Zn, etc.,

modelan

entre

el

adaptarse a

configuración

deseada.

cabezal y un contra punto del

la forma

el

bola d e acero

d e un molde can la

molde

5e

madera dura cruzada, acero r5 hierro.

REPUSA~D

Fig.

d e acero,

embutidas en prensa,

torno, obligándolas por presión d e una templado a

mm).

con diámetros previamente

calculados o piezas, previamente

se

a 3

mm

# 1 PROCESO D E REPLJJ6DO

construye

de

Y

!

Con l a

herramienta de modelar ( b o l a de acero soldada

a una b a r r a ) apoyada a material contra a 2000 RPM, llevar

soporte,

se

presiona e l

e l molde m i e n t r a s é s t o s g i r a n de 400

según e l

una

un

tamaño

velocidad

según sea l a clase,

de

del

molde

modelado

espesor d e l

y

se puede

h a s t a 40 míseg,

material y

l a forma

de l a pieza.

La

operación

se

f u e r t e dando a l a

\

facilita, b a r r e t a un

si

el

m a t e r i a l es muy

punto de

apoyo con un

e s t r o b o de cuero f i j o a l a bancada.

Con

materiales

dóciles

(chapas delgadas de metales s

l i g e r o s ) se t r a b a j a además con una cuña de madera que apoya c o n t r a

e l r e v e r s o d e l d i s c o empujándole con l a

mano i z q u i e r d a ,

para e v i t a r l a formación de arrugar;.

Cuando no es p o s i b l e e l modelado a t o r n o con una 5 0 l a fase

de

trabajo,

se

practican

modelados en forma

se

embute previamente

p r e v i a para t r a b a j o s en s e r i e ,

e l m a t e r i a l con prensa y se t e r m i n a con e l modelado a torno;

e s t e modo de

t r a b a j a r se

ha a c r e d i t a d o ,

pues

e x i s t e n formas que no pueden t e r m i n a r s e p o r embutidos en prensa.

Fig.

# 2 TORNO

DE REPUJADO

El torno

d e modelar

parecida al torno con c o j i n e t e s

s i m i l a r al

es una

mecánico.

d e empuje

d e los

m á q u i n a h e r r a m i e n t a muy llevan

h u s i l l o robusto

a x i a l y e l c a b e z a l m ó v i l es

t o r n o s comunec;,

aunque d e r á p i d a

carrera d e f i j a c i ó n y c i e r r e d e b a y o n e t a lo d i f i e r e n , t a m b i é n se l e ha adaptado trn s o p o r t e d e apoyo, q u e es d o n d e se a s i e n t a l a b a r r e t a .

Fiq.

# 2.

F o t o # 1 FOCZCTON DEL 0ICT.O DE

OLUMINIO

Después d e r e p u j a d o d e l a r t í c u l o . v i e n e el p u l i d o d e l

mismo r e a l i z A n d o s e este e n

una p u l i d o r a ,

velocidades e n t r e i C ) C ) O a 15CW RFM.

que g i r a a

En

la

se

pulidora

montan

los

moldes

de

pulido

4

necesitándose7

dos,

para

exterior del artículo, la

el

pulido

pulida 5e

interior

y

realiza con una

lija NORTON 275.

F a t o # 2 REPUJADO DE O L L A

Una vez

p u l i d o el

donde el m i s m o es sean remachadss en

una

predcicto pasa a la perforadora en preparado para

las orejas,

remachadora

el remachado se realiza

mecán'ica

mismo tiempo el gancho.

que posteriormente

implementándosele

al

F o t o # 3.

OLLA DE ALUMINIO TERMINADA DE REPUJAR

Foto.

# 4

. PULIDO

UE

OLLA

F o t o # 5-

Foto # 6 .

PERFORADO DE OLLA

REMACH4DO DE OLLA

1.2

NECESIDfiD DE PRODUCIR NUEVO PRODUCTOS

Todos l o s

tamaño.

a r t í c u l o s que se p r o d u c í a n e r a n d e pequeño T

produciéndose desde la

o l l a Ovalada

NO. 14,

h a s t a l a No. 32, é s t a s e r a n d e g r a n c o m p e t e n c i a e n el mercado y

l o s que

podemos a p r e c i a r

menor u t i l i d a d

se o b t e n í a n ,

en la l i s t a d e p r e c i o s de las otras

f á b r i c a s que p r o d u c e n e s t o 5 a r t í c u l o s .

T a b l a 1.

Antes estas c i r c u n s t a n c i a s .

la

e m p r e s a 5e

necesidad

en

el

de

como

incursionar

v i ó en la

m e r c a d o con o l l a s

o v a l a d a s d e m a y o r tamaño a l a s e x i s t e n t e s q u e e r a n l a olla

ovalada

o v a l a d a No.

No.

32, d e c i d i é n d o s e p r o d u c i r l a o l l a

34, 36, 38, 40 con l o c u a l c o m p e t i r í a con

las otras f á b r i c a s similares.

TABLA 1 CI

L I S T A DE P R E C I O S OLLAS OVALADCIS DE A L U M I N I O DIC/78

OLLAS OVALCIDAS

14 cm

\

INDALUM 280

S/.

16

320

18

390

20

480

22

540

24

620

26

750

2a

a70

30

1 O00

32

1.600

34

1 aso

36

1 950

38

2 300

40

2.700

I

.

1.3

INCONVENIENTES DE PRODUCCION CON MOLDES EXISTENTES EN ,

FABRICA

Para

producir

nbdelo

el

c u a l q u i e r tamaño,

de

ollas

se n e c e s i t a n 2 m o l d e s ;

se f o r m a n e l cuerpo d e l a s o l l a s . sirve Fig. \

y

para # 3.

modelar

*

las

de

c o n 105 q u e

los c u a l e s , u n o

ollas en primera operación

b o r d e a r l a d á n d o l e l a mediada d e l a F i g .

# 4.

l a tapa d e l a o l l a se n e c e s i t a un m o l d e o sea

con l a c o n f i g u r a c i ó n d e l a m i s m a : repujado

de

El

tapa.

pulido d e los artículos y a un

interior y

o t r o m o l d e p a r a el p u l i d o e x t e r i o r ,

los moldes

existentes

en

molde

empresa

la

pequeñas

para

el

requiere

artículos

de

un m o l d e d e

terminados

producir

de

E l s e g u n d o molde c i r v e p a r a o v a l a r l a o l l a

Para obtener ”

ovaladas

y

pulido todos

servían para

n i n g u n o se l o p o d í a

u t i l i z a r p a r a p r o d u c i r o l l a 5 d e un t a m a ñ o m a y o r

a la

No. 32.

En

la

tabla

11.

se

pueden

existentes en l a f á b r i c a .

apreciar

los

moldes

TABLA 1 1

MOLDES EXISTENTES PARA LAS OLLAS OVALADAS

OLLAS

DIAMETRO MOLDE 1 OPERACION ícm)



DIAMETRO MOLDE

ALTURA DE

1 1 OPERACION

MOLDE

ícm)

ícm)

14

15.5

14

16

17.5

16

1C)

18

19.5

18

11

20

21.5

2o

13

22

24.0

LL 73

14

24

26.0

24

15

26

28.0

26

17

28

10

28 30

32

“ZC)

MOLDE DE OLLA OVALADA No. 30

F i g . # 3. M O L D E ' P R I M E R A OPERACION

Fig.

# 4.

MOLDE SEGUNDA OPERACION

En v i r t u d d e

esta

situación

los

Directivos

d e la

f á b r i c a tomaron l a d e c i s i ó n d e o b t e n e r los moldes que ce n e c e s i t a r í a n p a r a p r o d u c i r l a s o l l a s

34. a l 4 0 c o n s~ic;r e s p e c t i v o s accesorios.

Fcita # 7 . O L L A OVf3LFIDA

TERMINODA

ovaladas No.

P

C A P I T U L O 11

A L T E R N A T I V A S DE SOLUCIONES

Para la

p r o d u c c i d n d e o l l a s o v a l a d a s d e l o s No. 34 a l No.

40. era n e c e s a r i o

alternativas:

adquirir

10s

importarlos,

e x i s t i e n d o tres

moldes.

fabricarlos

localmente

ó

a d q u i r i r l o s e n e l mercado n a c i o n a l .

2.1

IMPORT4$CION DE MOLDES

\

En p r i m e r l u g a r se juegos d e

cotizó,

moldes d e

un

país

con

trabajas d e

en

Si bien

gran

d e los

r e p u j a r l a 5 o l l a s No. 34 a l No.

4@ e n C o l o m b i a , t o m á n d o s e consideraciones.

construcción

la

cuenta

las siguientes

e5 c i e r t o que C o l o m b i a es

infraestructura,

este t i p o .

a s í como

para

realizar

también c u e n t a con

u n a g r a n e x p e r i e n c i a , y a que e n este p a í s e x i s t e n m á s de

cinco

utensilios

fábricas de

t r a b a j o r e s cada

grandes

aluminio-

para

la

producción d e

tienen

que

unos

500

u n a , m á s d e 30 año8 e n l a p r o d u c c i ó n

d e estos a r t i c u l o c ; y una g r a n

variedad de

moldes d e

a r t í c u l c t ~d e a l u m i n i o , r e p r e s e n t a n d o d e e s t e modo una g a r a n t í a d e c a l i d a d d e trabajo que r e a l i z a r í a n .

La importación

de

los

moldes

representaban problemas c@mo:

de

r e p u j a d o también

-

Tiempo d e c o n s t r u c c i b n d e m o l d e .

-

Tiempo d e e n t r e q a d e m o l d e s .

-

R i e s g o s d e t r a n s p o r t e s d e moldes.

- Costos d e t r a n s p o r t e s .

-

Dificultad

realizar

de

pruebas

con

moldes

en

máquinas que t r a b a j a r í a n .

-

2.2

\

Fuga d e d i v i s a s .

f l D Q U I S I C I O N DE MOLDES EN EL MERCADO N A C I O N A L

En

el

mercado

nacional,

personas o empresas.

generalmente

no

existen

q u e s u m i n i s t r e n estos a r t í c u l o s ,

y a que n a d i e p r o d u c e m o l d e s d e r e p u j a d o , s i n t e n e r un cliente

mismo.

que

haya

determinado

forma

tamaño d e l

y

y a q u e ' s e p r o d u c e n m o l d e s y matrices a p e d i d o s

d e a c u e r d a a las n e c e s i d a d e s d e l c l i e n t e .

Pero

ofrecidos

oportunidad

la

hubo

a

nuestra

que

empresa

estos por

moldes una

sean

compañía

d e n o m i n a d a DURIMETFIL CIR. LTDfi, q u e e s t a b a l i q u i d a n d o

su

maquinaria,

equipos.

molde5

y

matrices,

p r e s e n t á n d o s e los s i g u i e n t e s i n c o n v e n i e n t e s :

-

Se o f e r t a b a t o d o e l p a q u e t e d e e q u i p o s , m a q u i n a r i a s y

molde d e r e p u j a d o .

- Todos 10s e q u i p o s y moldes n e c e s i t a b a n r e p a r a c i ó n .

-

La inversión

p a r a a d q u j w i r t o d o s estos e q u i p o s era

muy e l e v a d a .

2.3

CONSTRUCCION DE MOLDES

l a f A b r i c a c u e n t a con una

P a r a l a c o n s t r u c c i ó n local.

serie d e

máquinas.

como t o r n o ,

que s e r v i r í a n para tal propósito,

fresadora,

taladro.

equipo d e soldadora

eléctrica. equipo de s o l d a d o r a autógena,

También se

la

tomb contacto

fundición

de

piezas

cepillo.

con u n a e m p r e s a d e d i c a d a a en

hierro

gris.

bronce.

q u e en l a c i u d a d d e G u a y a q u i l ,

existían

a l u m i n i o ? d e n o m i n a d a kRTEBRON.

Se c o n s i d e r ó

v a r i a s empresas dedicadas piezas

mecánicas

a

b a l a n c e a r dinámicamente

rotatorias.

se

c o n s t r u y e n d o 105 m @ l d e s l o c a l m e n t e . tiempo d e o b t e n c i á n d e los m i s m o s ,

los t r A m i t e s d e importación. entrega.

se

evitaría

ahorraría divisas y

que

se d i s m i n u i r í a e l y a q u e se e v i t a r í a

d i s m i n u i r í a el tiempo d e

riesgo5

habría

consideró

de

transportes.

facilidad

se

para realizar

l a s p r u e b a s d e los m o l d e s .

La

inversibn

inicial

era

baja,

i m p o r t a c i ó n y a l a compra l o c a l .

c o n r e s p e c t o a la

Con

todas

estos

antgcedentes

se

c o n s t r u c c i b n d e los moldes localmente.

decidiij

la

CAPITULO 1 1 1

SOLUCION DEL PROBLEMA

Con l o

o b t e n d r í a 105 m o l d e s , utensilios repujado

'

que

domésticos

se

localmente,

la producción d e

servirán para

de

analizando

y

gran

la5

tamaño, y

pro

por e l m é t o d o d e

contra

los

de

la

l a a d q u i s i c i f i n local o l a c o n s t r u c c i ó n en

importación, d e fábrica,

acerca d e l a f o r m a c o m o se

anteriormente expuesto,

tomó

la

decisibn ' de

construir

los moldes.

p r o c e d i é n d o s e e n t o n c e s a r e a l i z a r l a selección

d e materiales d e c o n s t r u c c i ó n .

3.1

SELECCION DE MATERIALES

Los m o l d e s d e r e p u j a d o ,

crciiada,

En m a d e r a repujado,

muy

en m a d e r a d u r a

acero o h i e r r o .

dura cruzada, cuando

pequeño,

friccibn

se c o n s t r u y e n

que

se c o n s t r u y e n

e l nirmero

ya

que

5e

produce

la

de piezas madera

en

por

el

105 m o l d e s d e

a f a b r i c a r es acción d e la

repujado

se

va

desgastando.

Construir

maldes

de

s e r i e , se r e a l i z a e n a c e r o y el h i e r r o .

repujado para la producción en

materiales

má5

duros

como e l

E l acero medio.

es un

m a t e r i a l demasiado

además que e l a c e r o e5

e x i s t i e n d o en e l p a í s . en acero,

caro.

en n u e s t r o

d i f í c i l de

fundir.

no

t a l l e r e s o f á b r i c a s que fundan

p i e z a s de d i f e r e n t e s ; tamaños y formas.

Clunqcie las f u n d i c i o n e s son quebradizas y t i e n e n menos resistencia a

l a tracción

que l o s aceros,

una s e r i e de v e n t a j a s cnn r e l a c i ó n a &.tos, que

podemos

facilidad

citar

para

menor

su

fundir

precio,

puede

y

presentan e n t r e los una

moldearse

mayor

formas

complicadas que usualmente 5e mecanizan después a sus \

dimensiones

finales,

resistencia a l

desgaste,

elementos de a l e a c i d n , fabricación permiten

un

y

variar

además

posee

la

una

gran

a d i c i ó n de determinados

un buen c o n t r o l d e l proceso de tratamiento

ampliamente

las

térmico

adecuado,

propiedades

de

c u a l q u i e r t i p o CJP e l las;.

La

mayoría

de

fabricados

l o s t i p o s d e f u n d i c i o n e s comerciales

contienen

comprendida e n t r e e l 2.5

La mejor

manera d e

una

cantidad

distintos

carbono

y e l 4%.

c l a s i f i c a r las f u n d i c i o n e s es en

f u n c i ó n d e su e s t r u c t u r a metalográf i c a . los

de

tipos

hay

que

A 1 estudiar

considerar

cuatro

v a r i a b l e s que i n f Iuyen poderosamente en su formación, a saber:

el

c o n t e n i d o de

carbono5 e l c o n t e n i d o en

1

elementos de

aleación y

en

La velocidad

impureza^;.

i

de

enf riamen to

d u r a n te

d e5 puéc;

Y

solidificación, y

el t r a t a m i e n t o

posteriormente.

Estas

de

la

térmico q u e r e c i b e

variables

determinan

la

c o n d i c i ó n y f o r m a f í s i c a del c a r b o n o .

Los d i s t i n t o s t i p o s d e 1.35 r n i s m a s s o n las s i g u i e n t e s :

FUNDICIONES BLANCAS.-

los c u a l e s t o d o e l c a r b o n o

En

se e n c u e n t r a combinado b a j o q u e es

forma

la

un c o m p u e s t o i n t e r s t i c i a l d u r o y

de cementita, frágil,

este

\

t i p o d e fundicicSn

resistencia al

se

caracteriza

por

su

dureza y

s i e n d o sumamente quebradiza

desgaste.

y d i f í c i l de mecanizar.

Esta

fragilidad y

maquinabilidad l i m i t a la u t i l i z a c i ó n

falta de

i n d u s t r i a l d e la

f undicicines blancas.

FUNDICIONES MALEAELES.- En l a 5 t o d o el

c a r b o n o se

cuales

la

e n c u e n t r a s i n combinar,

mayoría o formando

irregular conocidas

p a r t í c u l a s redondeadas d e

forma

c o m o carbono d e revenida.

Esta e s t r u c t u r a se o b t i e n e

al tratar termicamente las fundiciones blancas.

Esto

complica

fundiciones p r o c e s o se

el

proceso

maleables, 10 r e a l i z a

ya

de

producción

de

las

q u e i n d u s t r i a l m e n t e este

e n dos

e t a p a s c o n o c i d a s como

primera Y

segunda f a s e

de r e c o c i d o .

encareciendo e l

mismo.

FUNDICIONES GRIS.mayor

parte

C a r a c t e r i z a d a s porque

todo

o

e l carbono se e n c u e n t r a l i b r e ,

formando

láminas

de

grafito.

presenta

durante

SLI

fabricación

La

tendencia

la

cementita

descomponerse en g r a f i t o Y en a c r s t e n i t a ve

favorecida

por

\

un

control

l a s aleaciones

composición de

en e l l a s l a

Y

de

que al

o f e r r i t a se

adecuado

de

la

l a v e l o c i d a d de

enfriamiento.

tipo de

siendo e s t e facilidad

de

f c r n d i c i b n el de más u s o 3 p o r su

producción.

resistencia a

l a tracción

maquinabilidad,

elevada

compresión y b a j o c o s t o

Y

de p r o d u c c i ó n .

FUNDICIONES EN CO0UILLA.superficial

esta

Son

formada

aquellas

cuya capa

por f u n d i c i ó n blanca y e l

nucleo por f u n d i c i ó n g r i s .

Se

obtiene

metá 1i c a

el

metal

fundido

esta

forma

se

colando

.

De

en c o q u i l l a

obtienen

c o n s t r u i d a s p o r una capa p e r i f é r i c a d u r a y a

la

abrasibn

totalmente a gris.

un

de

fundición

corazón?

más

blanca, blando

piezas

resistente

que envuelve

d e fundición

FUNDICIONES

N0DULARES.-

Este

denominado también f u n d i c i ó n porque

ella

en

tipo

se c a r a c t e r i z a

dúctil,

grafito

el

fundición

de

aparece

en

forma

esferoidal.

A 1 e n c o n t r a r s e el

continuidad

carbono

la

de

a

una

forma

esferoidal.

la

m a t r i z 5e i n t e r r u m p e mucho menos

q u e c u a n d o se e n c u e n t r a lugar

en

en

forma

resistencia

e s t o da

laminar:

a la tracción y tenacidad

m a y o r e s que en la fundicifin g r i s o r d i n a r i a .

En v i r t u d d e b a j o fundición en

coc;to d e

resistencia a

el medio,

como

así

compresibn,

resistencia al

d e menor-

f u n d i r 105 m o l d e s d e

la t r a c c i ó n y

hierro gris,

la

en

facilidad de

maquinabilidad

la

desgaste del

los moldes e x i s t e n t e s

m a t e r i a l pern

producción,

fábrica

tamaño.

y

la

además q u e

eran

d e este

Tome l a decisión d e

repujado para

la producción d e

estos a r t í c u l o s e n este m a t e r i a l .

En c a m b i o

l o s molde5

las ollas

y

materiales;

tapas más

q u e S e r v i r A n p a r a e1 p u l i d o d e interior

suaves

m a n i p u l a d o con f a c i l i d a d por

aluminio,

por

la

y

y

exterior, n e c e s i t a n

livianos, decidiéndose

p a r a p o d e r ser en

este caso

f a c i l i d a d d e f u n d i c i ó n e n el

medio,

costo

bajo

moldes d e p u l i d o

material

3.2

por

el

antecedente,

que 105

existente

en

planta

d e este

y

son

.

DICEÑO DE MOLDES

Para

los

construir

moldes

5e

tomó

de

los

en cuenta

siguientes especificaciones.

Se d e f i n i ó

dimensiones

las

construirían,

estos,

siendo

para

moldes

el m o l d e d e o l l a

\

ovalada No.

34, '36,

diámetro en

de

r e p u j a r la olla

necesitan de

olla,

en

los m i s m o s

que t i e n e un

d e 34 cm, 36 cm, 38 c m y 40 c m .

la boca

P a r a este m o d e l o se medida

38, 40

dos

moldes

por cada

l o s c u a l e s un m o l d e s i r v e p a r a primera

operación,

formando el

c u e r p o d e l a misma, e l s e g u n d o m u l d e s i r v e p a r o v a l a r la

olla

bordearla,

y

la

dándole

medida

correspondiente.

La o l l a o v a l a d a No. 32, e r a l a d e m a y o r t a m a ñ o f á b r i c a posee,

t i e n e u n a a l t u r a d e 23 c m .

Segón l a T a b l a 11, estos n o s

la olla No. l

34.

daba la

r e f e r e n c i a que

t e n d r í a que a l c a n z a r u n a a l turaJ?ayor

.,

i n c r e m e n t á n d o s e l a a l t u r a d e l m o l d e d e la m i s m a cm.?

que l a

e n 105 m o l d e s s u b s i g u i e n t e s .

en 3

5e i n c r e m e n t a r í a

la

altura

de

mismos

los

en

2

c o m o se l o puede

cm..

a p r e c i a r en l a T a b l a 111.

Los tornos de r e o u j a d o que l a f á b r i c a posee.

eje

o

cabezal

d e t e r m i n á n d o n o s ésto. rosca

interior

1

de

cual seria

los

de

7/8 oulaada

moldes.

el

de

t i e n e un diámetro.

diámetro

ya que

de

la

estos se los

m o n t a r í a en d i c h o s tornos.

TABLA 111

D I M E N S I O N E S DE MOLDES DE R E P U J A D O 4 C O N S T R U I R S E

ARTICULO

OLLA

No. 34

Malde P r i m e r a

M o l d e Ceounda

Altura

Operación.

Operación.

de

D i á m e t r o (cm)

D i á m e t r o t cm)

ícm)

36

34

26

-___-

--OLLA

No. 36

38

36

28

OLLA

No. 38

40

38

30

OLLA

No. 36

42

40

1.2

O t r o f a c t o r m u y i m p o r t a n t e que t i e n e que c o n s i d e r a r s e es el

peso d e l

fuera

capaz

molde d e de

manipulado

ser

s o l u c i o n a r ésto se c o n s i d e r ó vacio

interior,

lo

las o l l a s que

repujado d e

cual

facilmente,

fundir

para

m i s m o s con

loc.

d i s m i n u i r í a e l p e s o e n un

40%.

-

P a r a el

de

molde

manzana

la

de

ovalada

olla

4 . pulgada5

de

tomándose este

de repujado

(10

mismo d i á m e t r o

m o l d e s d e o l l a s No.

paso

tapas,

las

n e c e s i t a un

se

Por cada una d e las medidas d e l a s m i s m a s .

molde.

- El

repujado

34, i;¿,

de tapas

subsiguiente

32 t i e n e u n a

No.

cm)

de

diámetro,

d e manzana p a r a l o s

38, 40.

Y

los moldes

d e estos m i s m o s n i m e r o s .

fue

realizar

los

El

siguientes

cá 1CLI 1os.

6 ) Procedemos

si e l

ha d e t e r m i n a r

d i á m e t r o d e eje

d e l t c l r n o e n d o n d e se m o n t a r á n l o s m o l d e s d e o l l a s No.

32/41?,

está

dentro

de

los

límites

de

seguridad.

B ) D e t e r m i n a m o s el e s f u e r i o c o r t a n t e . l a manzana

d e l m o l d e y si e s t e n o es m a y o r que el

esfuerzo m á x i m o permisible, factor de que 1.

Por flexión en

seguridad del

abtenemos

t a m b i é n el

m i s m o y si e s t e e s m a y o r

C) F i n a l m e n t e calc~ilamc?sel e s f u e r z o producido por la fuerza centrífuga. Repujado d e

En

las paredes

del M o l d e d e

Olla, y d e t e r m i n a m o s el e s p e s o r d e la

pared c.

4) El t o r n o d o n d e trabajaron d e olla

los m o l d e s

d e repujado

32/40, t i e n e u n eje d e 2 p u l g a d a s

d e diámetro,

es

de

acero

vcl,

2 cojines

u n a Polea

de 4

pcrlgadas (1-

c v), cm.)

kq

,

cm2 m o v i d o por un

d e Rodillos,

motor e l é c t r i c o d e 5.5 HP (5.5

5 cm)

límite d e

cuyo

resistencia a .la traccibn es Scrt = 7.500 apoyado d e

(

a través d e

d e diámetro, a

u n a velocidad d e 1.200 RPM y la polea pesa 6 k.g.

Y

I Rz= 553.9

Fig.

# 5

- Connideramos e l peso del

- 14'7

caso m í s

moJ.de eska

(25)

+

extremo, a s u m i m o s q i r c ? e l

conc;eritrado a

la derecha d e l

45 R2 - 85 (2'50)= O

R 2 = 245925 = 553-9

kgf

4 !i

- Los esfuerzos

en l a s u p e r f i c i e d e un eje m a c i z u d e

seccibn circular,

sometido a

cargas combinadas d e

flexióri y t o r s i ó n , son:

ux

= e s f u e r z o fl.exiorial

T~~

= esfuerzo torsional

ci

= di;inietro de eje

- Para determinar de los iímites de

s i el.

tiiRmctro de eje e s t á dcritro

seguridad-

de fa1l.a de Vori Misoes-

A p 1 . i c a m o s la tooría

T = 71á00 P = 7 1 6 0 C i (5.9) n 1200

Txy =

16 i i

T

n

=

= 16 (328) = 13

ksf

(125)

cm2

d3

i i

P = potencia,

= 328 k g f

-

cm

cv

v e l o c i d a d de r o t a c i ó n ;

HPM

T = momento de t o r s i ó n k g f - c m .

De

donde

se

tiene

que l o s e s f u e r z o s p r i n c i p a l e s

son :

u,, = O

Porque tenemos

cargo d e

f l e x i ó n d e b i d o al

peso d e l molde.

S e g h Von Misses:

s y = 0.75

SLlt

0 s

= 0.75 -.-

n = 0.75

scit n

(7500)

= 7

815

n = 7

Ahora determinamos el F a c t o r d e Seguridad.

Para e l E j e con c a r g a s de F l e x i ó n A l t e r n a t e y T o r s i ó n continua.

Geoge

Cines

i n d i c a que

afirma

que

fa

evidencia experimental

l a r e s i s t e n c i a a l a f a t i g a p o r f l e x i ó n no

e5 a f e c t a d a p o r l a e x i s t e n c i a d e l Torsión,

hasta

torsión

se

que la

esceda

descubrimiento

de

esfuerzo

r e s i s t e n c i a de

aproximadamente

proporciona

para d i s e ñ a r en el por

e s f u e r z o medio por

un

en

método

caso e s p e c i a l flexión

fluencia a l a

La e c u a c i ó n de d i s e ñ o quedará así:

Este

muy sencil l o

de una combinación

invertida

constante.

50%.

y

por t o r s i ó n

Se n

=

32 M d3

T[

cra

= esfuerzo a l t e r n a n t e f lexionante.

7m

= e s f u e r z o Medio T o r s i o n a l .

Se

= l i m i t e d de f a t i g a c o r r e g i d o .

n

= f a c t o r d e seguridad.

S ' e = l i m i t e d de f a t i g a de muestra

Se

= ka.

Ka

= 0.73 (Maquinado, S u t )

Kc

= 0.814

Ke

=

kb.

-__ 1

kc.

kd.

ke.

kf.

S'e

-

Apéndice Pag.

(0.99 c o n f i a b i l i d a d ) Ks = 1

+

q

(Kt

-

Apéndice Pag.

-1)

kr

ke

=

1 1.45

q = 0.9

r = 1 . 5 mm.

Q = 1.06 d

-

Rpéndice Pag.

-

Flpéndice Pag.

K t = 1.5

r = 0.13 d Ke

= 0.68

kf = 1

+ 0.9 ( 1 . 5

-

1)

k f = 1.45 Se

= (0.73) ((3.85)

n

= 1.6

(0.8141

/ 0 . 6 8 ) (3750) = 1288

Habi endo ñna 1 i zado e 1

e,i c3

t a n t o para cargas est5 t i cas

y dinámicas, siendo l o s factores de seguridad d s

1 - 6 respectivamente,

concluye

Se

que no produce

f a l l a en e l e j e con e3. molde de repujado de mayor tamaño No,

€3)

7 y

olJns de

40,

Para determinar

e l es;fiier.so cortante por f l c x i ó n

en e l punto c y e l fac:t;or d e seguridad-

En la m a n z a n a de m o J d e , que es de hierro gris cuyo

k

2509

Fig.. # 6

El

esfuerzo

será I

cortante

m i í x i m o debido a l a flexión

V = fuerza cortante A = área t r a n s v e r s a l

Para

una

viga

maciza

de

sección

circular

la

e c u a c i ó n a n t e r i o r queda d e l a s i g u i e n t e manera.

Como podemos a p r e c i a r e l

por f l e x i b n permisible,

esfcrerio c o r t a n t e m á x i m o

no sobrepasa los l í m i t e s d e l e s f u e r z o por l o t a n t o e l d i á m e t r o d e la manzana

d e l m o l d e está d e n t r o d e l l í m i t e d e s e g u r i d a d .

Ahora vamos considerando tenemos :

ha d e t e r m i n a r e l F a c t o r d e S e g u r i d a d ,

la

manzana

del

molde

como

eje

Procedemos a determinar los esfuerzos principales.

Usando

la

teoría

del máximo esfuerzo normal para

materiales frágiles.

'

-Pz Como el estado d e ecifuerio es: = 50.9

El

uso

a2

de

esta

=

teoría

o

de

falla,

nos



lo

siguien te : 0%

=

Sut

50.9

n

n =

= & S n

= 1400 = 27.5 50.9

50.9

n = 27.5 Como podemos apreciar el factor de seguridad. n

>

1 por

lo que

podemos concluir que la manzana

del malde no fallará debido a las cargas aplicadas.

C ) Finalmente determinamos

l a fuerza

c e n t r í f u g a que

y

molde

e l e s f u e r z o producido por

permisible

se o r i g i n a

lo

comparamos

del

hierro

al

gris,

a l girar e l

esfuerzo y

máximo

determinamos e l

espesor de l a pared.

fil Fig.

# 7

.v Asumimos que e l molde está formado por una 5er b a r r a s pequeñas,

empotradas y tomamos una

de

de k l l a s :

para hacer e l a n á l i s i s de esfuerzos.

De

donde

el

esfuerzo

c e n t r í f u g a está dado por:

crx

=

u 1

producido

por

!\

J

la

fuerza

Aplicando la fuerza en el extremo del molde u x = F c h e/2

I = b e J 12

b e3

12 u x = 12 F c h 2 b e2

u x = u% uy =

= 6 Fc h b

e2

estado d e e s f u e r z o s unidireccional

o

Usando

teoría

la

del mOlxirno esfuerzo normal para

materiales frágiles t e n e m o s :

0%

= &S n

ux =

U%

=

Cut

n = 2

n

6 Fc h =

b

Sut 3

e2

L

F c = mrw2 Fc = behorwz

F c = fuerza centrífuga

m 6

r

= masa

= densidad = radio d e giro

w2 = velacidad angular

6 b e h2 E r b

w2

e2

e = 12 h2 6 r su t

w2

=

Sut 2

h

= 25.4 c m = 10 pulg.

r

= 20.3

w

= 1200 RPM

6

= 7.2 gr/cm3,

S u t = 1400

c m = 8 pulg.

kQ

o l l a No. 40

hierro gris

= 20000

lbf PU 192

cm2

g r oulq2

e = 141696

-

s2

,

hierro gris

x 6.45 c m 2 pu 1g2

lbf

(grcmlcm e = 913939

S2 lbf

i:

1 kQ 1000 g r

x

2.2

x

1 mt 100 c m

(ks m t 1 c m e = 9.14

e = 2.05 c m

e = 2.05 c m

S2 lbf

x

e

= 0.8

lbf

1 kgf

pulg.

espesor d e pared

1 kQf 9.8 Nt

- --

f

--i

l-

A -

i-

I

I

-

\¡AL MI o

-

--f

-O&

l

'8

l

e.

-a-----% ?

Q

A

3.3

FUNDICION DE MOLDES

La f u n d i c i d n

contrató

d e los

con

empresa

la

fundición de hierro,

Para

m o l d e 5 d e repcij’ado y p u l i d o ,

realización

bronce y aluminio.

de

d i c h o t r a b a j o se a c o r d a r o n las

siguientes especificaciones:

se

fundirían

muldei

los

las

en el c u a l

el m a t e r i a l de repujado,

g r i s , s L i p e r f i c i e exterior c l e porosz

a la

dedicada

F1FLTEE(RONI

se

sería h i e r r o y libre de

m o l d e s lisa

p i e z a s s e r i a n maquinadas p o s t e r i o r m e n t e ,

los moldes

de pulido

dimensiones

de

5e f u n d i r í a n

molde

en aluminio, suministrados

serían

las

por

LLAMAZUL.

Y a que n o se n e c e s i t a r í a n ,

fundidos

al

mismo

tiempo,

l u g a r se

misma,

por

programb i r

medida

de olla.

c o n t r a t ó l a f u n d i c i ó n d e 105 dos

m o l d e s d e r e p u j a d o d e o l l s No. d e la

se

porque

mecanizándolos y terminándolos En p r i m e r

los m o l d e s t e n e r l o s

todos

repujado de tapa

34 y

p a r a l o cual se e n t r e g ó al f c i n d i d o r l a s

dimensiones correspondientes,

en

las

mismas

q u e se

t o m ó e n c u e n t a su p o s t e r i o r m a q u i n a d o .

Los

moldes

de

repujado

fueron primeramente

y p u l i d o p a r a su f u n d i c i ó n

moldeados

en

arena, utilizando

cajas d e molde d e madera.

Se

ahorró

construcción

la

de

ya

modelo,

en arena d e

p r o p o r c i o n ó a l f u n d i d o r p a r a el modelado

la

olla

No.

primera

34,

una

operación.

objetivo.

a l u m i n i o No. 32 e n

de

olla

q u e se

ésto

sirviendo

para

dicho

e l m i s m o p r o c e d i m i e n t o con

Realizándose

l a s demás m e d i d a s d e o l l a 5 .

Como se h a b í a

gris,

calculado

un

tendrían

que

peso

los

moldes

de

p r o m e d i o d e 350 l i b

e m p l e b p a r a su f u n d i c i ó n crn h o r n o d e c u b i l o t e , libras

de

colada,

chatarra

u t i l i z á n d o s e c o m o material d e

capacidad.

de hierra

b l o c k d e motores,

ccrlatas,

cargas,

carcaias, tubos.

rodillos,

Cargándoselo a l t e r n a t i v a m e n t e con s i e n d o estas

del

peso

del

y chatarra,

coque

39 l i b r a s d e c a r b ó n ,

coque.

140 l i b r a s

caliza del

d e c h a t a r r a , a g r e g á n d o s e l e también

30%

como

g r i s , seleccionada,

Sirviendo

16 a l

estas

para

e s c o r i f i c a r l a s cenizas d e coque y p r o t e g e r e l h i e r r o contra

la

excesiva

absorción

adiciona f e r r o s i l i c i o par

de

aumentar

azufre,

el

se

le

contenido de

s i l i c i o e n l a m e i c l a , ya q u e el s i l i c i o se p i e r d e p o r la f u s i ó n b a j a en los hornos d e c u b i l o t e .

El

hierro

fundición.

gris

es

el

Es b a r a t o ,

material

más

empleado

en

se f u n d e f á c i l m e n t e y a d m i t e

la mecanización.

La

mas

clasificación

i m p o r t a n t e , d e s d e un p u n t o d e

es l a d a d a en l a e s p e c i f i c a c i ó n A 4 8

vista industrial, d e l a CISTM.

g r i s e s se c l a s i f i c a n e n 7 t i p o s (No.

La5 fundiciones

20. 2 5 , 30, 35, 40, 45, m i l e s

de

libras

60).

resistencia

o

ejemplo,

minirna r e s i s t e n c i a

la

traccirSn

la

la

de

o lo

en

de

eleccidn

convenientes para la

libras.

que es l o m i s m o ,

tracción tiene

la

por

14 kgc;/mm2.

gran importancia

fundiciones

fabricación

Por

tracción d e l a

20.000

La resistencia a la la

probeta.

a la

20 s e r í a

fundición g r i s del t i p o pulgada cuadrada,

cuadradas la m í n i m a

pulgadas

por

c u a l e s expresan e n

los

grises

piezas

de

más

que e n

s e r v i c i o e s t á n s o m e t i d a s d e manera i n d i r e c t a a c a r g a s

estáticas de t e n s i ó n o f l e x i ó n .

E n t r e e s t a s podemos

citar

soporte,

recipientes

a

accesorios d e m o n t a j e y que presentan

a 28 k g s / m m 2 ,

alta

En

los

se

u t i l i z a n para

Las f u n d i c i o n e s

c o n s i d e r a normalmente siendo

más d i f í c i l

casos

palancas.

válvulas,

una r e s i s t e n c i a a la traccibn s u p e r i o r

resistencia,

m á s cara y

presión,

en

que

SLI

fcindicidn d e

fabricación ligeramente

~ L Im e c a n i z a c i ó n -

las

fundiciones

grises

se

la c o n s t r u c c i ó n d e b a s e s o b a n c a d a s d e

máquinas

estructuras,

y

resistencia a los

tiene

la campresión,

materiales

como o c u r r e

frágiles.

c o m p r e s i ó n e n la f u n d i c i o n e s

g r a n i m p o r t a n c i a la en

resistencia

la

es

grises

todos

a

la

mucho m a y o r

que la r e s i s t e n c i a a la t r a c c i b n .

Muchos t i p o s d e f u n d i c i ó n g r i s t i e n e n u n a r e s i s t e n c i a a la r o t u r a por

torsión

superior

t i p o s d e acero.

E s t a c a r a c t e r í s t i c a v a acompañada d e

a

una s e n s i b i l i d a d a l a e n t a l l a b a j a , fundición

material

un

muy

la

lo que

adecuado

de algunos

hace a l a para

la

f a b r i c a c i ó n d e d i v e r s o s t i p o s d e ejes.

Los

moldes

utilizándose

de

aluminio,

como

material

se

fundieron

en crisol,

colada,

chatarra de

de

a l u m i n i o , y a moldeados e n la a r e n a dimensiones ordenadas.

d e acuerda

a las

Foto # 8. MOLDES DE OLLAS FUNDIDOS

3.4

HAQUINADO DE MOLDES Una v e z f u n d i d o l o s m o l d e s d e o l l a e n h i e r r o Q r i s . 5e p r o c e d i ó a l maquinado d e los m i s m o s . citiliicfr

u n t o r n o que

Desee

p a r a 15

marca ANDINCS d e

LLCSMAZUL.

4@@mm.

de volteo.

puntos.

con u n a p o t e n c i a d e l m o t o r d e 5.5 HP.

En

p o r 1.5Of3

luqar

primer

operación de

la

maqcrinó

se

No.

olla

s i Q u i e n t e s dimensiones: mm.

a

d e altura

su

torno,

distancia entre

molde

el

el

34.

d e primera

ooseia l a

cual

oor 270

,78@ mm..

diámetro ($1

con un peso d e 250 l i b r a s

y

tamaño

de

mm.

c u a l se

aue d e b i d o

v u e l v e d i f i c u l t o s o su a q a r r e e n el

se

esto.

Densando e n

los

fundir

al

m o l d e s ce

p i d i b q u e l a manzana s o b r e n a . s e e l b o r d e d e l m i s m o .

Se s u j e t ó choque

el molde

4

de

centrarlo

y

muelas

55

y

revoluciones

d i á m e t r o d e l molde Y del mismo. tungsteno,

que

mm.

se

5OC1

mm.

con el poder

la p a r t e exterior;

cara cmsterior con u n a v e l o c i d a d por

(RPM)

minuto

la d u r e z a

d e la

debido

al

capa e x t e r i o r

como c u c h i l l a u n a p a s t i l l a

usan

mara

materiales

crn,porta-herramienta

d e 16 mm.

que 1creQcli se l o asegurc3 s o b r e u n a :i

oara

indeoendientes.

Utilizándose

soldador, s o b r e

mm.,

manzana d e 100 mm.

se comenzó a d e s b a s t a r

s u p e r f i c i e lateral de

de la

d e 1onQiti:d.

durosi. Dor

16

b a r r a d e @=38

teniendo la pastilla de

t u n g s t e n o un a f i l a d o Dara d e s b a s t a d a .

F o t o 4# 1U.

MOLDE DE O L L A CUJETFIDC!

DE LCI MANZANCI

Sobre

cara

la

posterior

rosca i n t e r i o r d e 17/8" pulgada

de

2"

y

para

h i l o s por

6

diámetro.

de

p r o f u n d i d a d que n o s s e r v i r í a p a r a

poder v o l t e a r el m o l d e

interior.

m o l d e se r e a l i z ó una

del

maociinarlo

Y

se u t i l i z ó u n a c u c h i l l a d e

cual

lo

la p a r t e

por

1/4" d e a c e r u ASSfiB 17 que se t r a b a j ó s o b r e u n a barra

d e 3/4".

Una v e z

maauinado l a

rosca. se

v o l t e ó el

para

debastar manzana

molde.

Y

realizado la

sujetándolo

de la m i s m a

acople que se r e a l i z t r s o b r e el p l a t o d e l

m e d i a n t e un torno.

aarte e x t e r i o r

la de

maquinar manzana 17/8"

de

la

parte

interior

Y

abrir

una

diAmetro

del mismo,

rosca

con

s o b r e la

los

mismos

p a r á m e t r c r s d e l a rosca a n t e r i o r .

Concluido

este

m o l d e por la

~ ) t - o c e ~ od e

r-osca

realizada

acople e m n e r n a d o al o l a t o . toda l a

superficie

maaciinado en

la

se s u j e t ó

manzana

el

y al

orocediéndose a r e c t i f i c a r

exterior

del

molde,

p u e s t o el

t u r n o en funcionamiento automático.

Para e l

acabado se

d e l O ( 1 0 RPM. q r a n o medio. No.

275.

u t i f i z ó una v e l o c i d a d d e t r a b a j o

se l o r e a l i z ó c o n u n a

oiedra de e c i m e r i l

d á n d o s e l e el a c a b a d o f i n a l con u n a l i j a

distancia entre

p u n t o y u n a p o t e n c i a d e l motor d e 10

HP,

estos

además

que

moldes

se

maquinaron

a una

v e l o c i d a d menor d e 27 RPM.

E l maqciinado d e l o s m o l d e s d e t a p a se l l e v ó a cabo e n e l t o r n o Na. de

la

1 d e 400 mm.

manzana

propósito,

pequeña

x

1.5C)O

y

que

mm.,

sujetándoselo

se f u n d i ó p a r a este

c o n e l choque d e 4 rncrolas i n d e p e n d i e n t e s .

Fio. # 8

l a cara p o s t e r i o r y

Se m a q u i n b l a s u p e r f i c i e l a t e r a l ,

l a manzana r e a l i z á n d o s e e n e l l a u n a rosca i n t e r i o r d e

p =

1 7/0",6 h i l o s p o r p u l g a d a y 2" d e p r o f u n d i d a d ,

una vez

la

terminada

sujetándolo

de

la

volteó

rosca.

se

misma,

mediante

empernado a l p l a t o d e l t o r n o .

el m o l d e , un

acople,

p r o c e d i ó a maquinar

se

l a cara a n t e r i o r d á n d o l e las d i m e n s i o n e s y el a c a b a d o i n d i c a d o con p i e d r a d e e s m e r i l y

Las

c~ichillas utilizadas.,

l i j a No.

las

son

275.

mismas

que se

u ~ i a r o nen e l maquinado d e l o s m o l d e s d e o l l a .

E l maqcrinado

d e 105

una v e l o c i d a d m a y o r , f u e fundido

moldes d e ya

que e l

p u l i d o se r e a l i z ó a

m a t e r i a l con

estas m o l d e s e r a m á s s u a v e :

p r o c e s o d e maquinarlo que se s i g u i ó fue

el

mismo

que

el

a n t e r i o r m e n t e rixpciestos.

realizado

el q u e

a l u m i n i o , el

p a r a estos m o l d e s

con

los

moldes

-

1

l

. ._ ...

l

"-

1

I

l

1

1 - --l --

. . ..

I

-.

I

~-

I

1

.-

.

.l

I

Ir

1.

I 1

i;

I

I,'

l

F o t o # 12.

F o t o 4+ 13.

CHEDUEO PE DICIMETHO D E MOLDE

PlC?L_DE PE O L L A TERtIINFIDO DE MACIUINRR

3.5

BALANCEO DE MOLDES

aue lo

componen e5

nula.

o

es i g u a l ,

lo que

si el

c e n t r o de aravedad se e n c u e n t r a en e j e de r o t a c i ó n .

Los e r r o r e s de masa de un r o t o r d e s i q u i l i b r a d o pueden considerarse.

lo que a l i m p u l s o r e s p e c t a .

en

p o r dos componenetes:

las

comDonentes de

( i m p u l s o en

el c e n t r o

de oravedad)

d e l momento.

que a c t i r a

como un

formado

fuerzas Us

l a comp

y

-

p a r Um.

Um

plano l o n o i t u d i n a l .

Fia. # 9

E l i m ~ u l s o del centro

de oravedad e s o r o p o r c i o n a l

l a d i s t a n c i a e n t r e el c e n t r o de qravedad Y giro.

Puede

determinarse

desmontándolos

haciéndolos

"Desequilibrios

Estáticos".

momento

del

eliminarse

impulso

solo

exaerimentando

en

rodar La Duede con

6;k4

e l eje

los

rotores

sobre

realas.

comaonenete determinarse

los

rotores

del Y

de

4

rotación.

Fmr

ESG

5e

ir

!.lama

"Des~quilibrio

si

LID

es

menor

aue

0.5

eouilibrar

en un plano

d inámicamente.

Los moldes

adecuada

fueron equilibrados ieaún

(International

lo.;

Dreicribe

Standard

instalaciones d e

hasta una tolerancia la

norma

Oraaniiation).

VIEROTEC en

I.S.O.

en

las

Guayaouil diriaida por

el. Ina. Gciillermo Uraciiio.

4 continuación Dresentamos c o m o ejemplo los reaistros

obtenidos

en

la

eauilibradora

dinámica.

antes

y

después del Droceso de eauilibrado d e los moldes.

Presentamos un informe de l a s lecturas vibración

.

originales de

I

I

Fig. # 11

DIAGRAMR ESRUEMATICO DEL ROTOR

Casilla 8510

-

374-673 333-007 Guayaquil Ecuador

Teléfonos:

-

ITEC

)LICITANTE: INDUSTRIAS LLAMFIZUL

ICHA

C ~ FLI' r D A

: ABRIL d e 1YEIY

ILOCIDAD DE OPERACIUN : 1200 KPPl ?ctcirac, Originales de vibracibri , en la equilibradora inámica,filtradas a la frecuencia d e rotación (producidas pur 3sbalance)

.-

Plano i U o l : 21.7 P i i . 1 ~ ; Plano N O 2 : 14.7 P i i l s

Plano

N

O

Plano "'2 zctciras

1

: 650 grc : 380 g r s

finales d e v i b r a c i ó n . Plano N o L : 0 . 3 9 Mils Plano N O 2 : 0 . J Y Mils

isbalance r e s i d u a l

.-

Plano N O 1 : 5 y r s Plano NO2 : 2 y r s

, d e ; \ ( : ~ . I I - ' Y CI(Iti 1 a norma I S U , corespondr severidad grado 6 . 3 . Este rango d e 5everidatJ e5 el propiado p a r a e s t e tipo d e p a r t e rotatoria. 1 de:>t?qcii 1 i.bt-¡.o rc?c,ic:li.ia 1 una

---$rigen

ie r o M e cán i c o

Casilla 8510 reiéfonos: 374-673

Guayaquil

- 333-007

- Ecuador

TEC

L T c I I QN r E : I NDIJC-I

r; I o I I im

H 1 cjc LLAMALUI

P O DE PARTE ROTATORIA : MOLIIE DE CEL;LJNDA CI-IO :

OPERACION DE OLLA NO40

nw?IL d e 1Y8Y

L0CII)AD DE OPERACION : 1200 RPM cturas Originales de vibracic51-i , en la equilibradora nárnica,filtradas a la frecuencia d e rotación (producidas por sbalance)

.-

Plano NO1 : 3.5 Plano NO2 : 1.4

Mils Plils

sultante d e pesos equi1i'bradores.Plano N"1. : 60 Plano N O 2 : 1 8

grs grs

cturas finales d e vibración.Plano NO1 : 0 . 2 9 P l i l s Plano N O 2 : 0 . 3 4 M i l s sbalance residual.Plano N O 1 : 2 g r s Plano NO2 : 3 y r s desequilibrio residual, d e acuerdo a la norma 1 S 0 , coresponde Este rango d e severidad es el una severidad grado 6 . 3 . ropiado para este tipo d e parte rotataria.

---Ingeniero

Mecánico

F o t o # 15. FRLANCEO DE PiüLDES

DE 2da. O P E H f i C I O N

3.6

PRUEBAS

P a r a la

determinación del

t a p a s se tapas,

partió del

d i á m e t r o del d i s c o d e las

d i á m e t r o del

determinándose

finalmente

molde repujado d e las

medidas

de

disco, i n d i c a d a s e n la T a b l a V y VI.

TABLA V "\ ,

MEDIDAS DE DISCOS DE OLLAS

Olla #

Peso ( k g s )

34

570

1.1

0.76

36

610'

1.1

O. 87

38

650

1.2

40

690

1.7

-.

'

j,

TABLA V I

MEDIDAS DE DISCOS DE TAPAS

Tapa #

Peso ( k q s )

34

385

C)- 6

o .22

36

405

(3.6

0.24

7,8

425

D 7

o . 27

40

450

o .7

o.3

3.7

I

CALCULO DE COSTOS

La inversión moldesi

de

que se repujado

continuación.

y

pulido

especificándose

f u n d i c i ó n ? costo d e dinámico,

r e a l i z ó para l a c o n s t r u c c i ó n d e

mecanizado.

costos d e mano d e o b r a .

son

detallados

los costos

costos

a de

de balanceo

, O L L A No.

1

34

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 250 l b s . p o r S/.120.00

1

30

I

o00

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s

(segunda o p e r a c i ó n

)

repujado d e olla,

p e 5 0 2-35 l b

p o r S/.

1

.................S / .

c/lb

para

28 2 C ) O

120,oo c / ' l b . . . . . . . . . . . . . . . . .

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o . d e t a p a p e s o 134 l b p o r S/.120.00

1

c/lb

.

.................

16 O80

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 50 l b p o r S/.ZOO,oo c / I b .

1

...............

Plolde f u n d i d o e n a l u m i n i o

r

p u l i d o d e o l l a peso 40 l b

..............

p o r S/. 2t:!O.o0 c / l b .

1

8.C)CK)

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 40 l b p o r S/.200,oo c / l b .

...............

8.000

Maquinado d e m o l d e s H o r a s hombres/máquina 240 h o r a s p o r S/.20ctO

.............

480. - C)OO S/

I

580.280

OLLA No.

36

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s

1

( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 327 l b s . p o r S/.120,oo

1

c/lb . . . . . . . . . l . . . . . . . . S / .

39.240

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( s e g u n d a operación ) p a r a r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 233 l b

por C/.

1

120,oo c / l b . . . . . . . . . , , . . . . . .

28.560

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s

repujado d e t a p a peso 135 l b

por S/.120,oo

cílb

.................

16.200

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o

1 f

p u l i d o d e o l l a p e s o 55 I b p o r C/ .200,00 c / l b.

1

...............

11.000

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 40 l b p o r S í . 200.00

1

..............

c/lb.

.

8 000

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 42 l b p o r Sí.200,oo

c/lb.

...............

8.400

Maquinado d e m a l d e s

Horas hmrnbres/máquina 240 h o r a s p o r C/ .2OOc)

.............

480.00591.400

O L L A No.

1

38

Molde f u n d i d o e n h i e r r o o r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 367 l b s . p o r S/.12L-,oo

1

c/lb

.................C / .

44 .o40

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s (segunda operación 1 para r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 40@ l b p o r S/. 120.00 c / l b . . . . . . . . . . . . . . . . .

1

48.000

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o d e t a p a p e s o 136 l b p o r S/.12@poo c / l b

1

.................

.

16 320

Molde f u n d i d a e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 66 1b por S / . Z ~ O . O O d i b .

1 f

...............

Molde f u n d i d o e n a l c i m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 6por C/.

1

16.500

250.00

lb

..............

c/lb.

15.0@@

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s o 60 l b p o r S/.25O,ocr

c/lb.

...............

15.@@@

Maquinado d e m o l d e s Horas h o m b r e s / m á q u i n a

240 h o r a s p o r S/ .2@@@

480.QOO

............. c/.

634.860

OLLA

1

No. 40

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s ( p r i m e r a o p e r a c i ó n ) p a r a rep u j a d o d e o l l a p e s o 370 l b s . p o r S/.120,00

1

c/lb

.................S / .

44.000

Molde f u n d i d o e n h i e r r o q r i s ( s e g i i n d a o p e r a c i ó n -) p a r a r e p u j a d o d e o l l a , p e s o 3.70 l b

.

39 600

p o r 51. 12!c),oo c / l b . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Molde f u n d i d o e n h i e r r o g r i s r e p u j a d o d e t a p a p e s o 145 l b p o r S/.lZO,oo

1

c/lb

.

.................

17 400

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a p e s o 134 l b p o r 5/.250,00

1

ciit?.

...............

35 5 0 0

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o d e o l l a peso 110 l b

f

por S I .

1

250.00

..............

c/lb.

27 5 0 0

Molde f u n d i d o e n a l u m i n i o p u l i d o t a p a p e s a 80 l b p o r S/.25C),oo c / l b .

...............

20.orJ0

Maquinado d e m o l d e s

H o r a s hombres/máquina 240 h o r a s p o r C/.20C)C) Balanceo dinámico d e

............. m o l d e 5 ....... S/

TOTAL

.

S/.2'570.540

CONCLUSIONES Y RESULTADOS

La c o n s t r u c c i ó n

d e reoujado>, p a r a la o

d e moldes

en serie.

d e u t e n s i l i o s d o m é s t i c o s d e o r a n tamaño

p o c o se h a d e s a r r o l l a d o e n n u e s t r o m e

actividad que que

las

empresas. dedicadas

a r t í c u l o s d e aluminio,

bronce,

estos m o l d e s e n e l e x t e r i o r .

país moldes

a

producción

la

a

acero i n o x i d a b l e .

l i m i t á n d o s e h a a d q u i r i r e n el

d e r e p u j a d o p a r a p r o d u c i r a r t í c u l o s pequeños.

E s t o se d e b e

poca

la

a

empresas

procesadoras

nacional,

para llevar

confianza

de

a

que

aluminio buen

mano d e o b r a

la

en

tormino

t e n i d o las

han

proyecto

d e este

tipo=

Con

este

trabajo

quiero

p r o y e c t o si 5e p u e d e n que e x i s t e

mano d e

demostrar

llevar a

tipo

de

n u e s t r o medio y a

cabo e n

obra calificada.

este

que

empresas

Y

talleres

f

dedicados a la fundición.

rotatorias d e repujado.

maquinado y

gran enverqadura.

para

de

ollas

balanceo de piezas

los moldes d e

como l o s o n

gran

tamaño.

,que

giran

a

v e l o c i d a d e s d e t r a b a j o d e 400 a ZOOD H P M .

R e a l i z a n d o este

tipo de

ayudando a l d e s a r r o l l o

dril

costos.

fuga

se

evitan

n u e s t r o p a í s se está

t r z b a j o en

mismo de

experiencias de gran valQr técnico.

ya

se d i ~ i m i n u y e n

que

divisas

y

se

recogen

En

a

cuanto

materiales

los

construcción

de

los

moldes

oue

de

utilizaron

se

repujado

t r a b a j ó con h i e r r o qris, p o r su b a j o c o s t o

la t r a c c i ó n . desgaste. moldes

buena m a q u i n a b i l i d a d

obteniéndose

han

queremos recomendar

d e moldes d e repujado. p u l i d o recomendamos liviano,

d e producción,

r e s u l t a d o s y a que los

satisfactoriamente.

el h i e r r o

se

resistencia a l

oran

Y

maqnificos

trabajado

pulido.

Y

e l e v a d a resistencia a

f u n d i c i ó n e n el m e d i o ,

facilidad de

en la

qr-is.

por

lo t a n t o

p a r a la c o n s t r u c c i b n

Para la construcción

d e moldes d e

p o r ser u n m a t e r i a l muy

el aluminio,

f a c i l i d a d d e f u n d i c i b n en n u e s t r o

medio Y

se l o

puede manipular s i n d i f i c u l t a d .

E n ~1

diseño de

que inf l u i r i a n punto y

105

m o l d e s se t o m ó e n c u e n t a v a r i o s f a c t o r e s

en

la

operación de

moldes

llevasen

construcción

105 m i s m o s , un

vacío

puesta a

manipuleo.

y a q u e 5e p r o y e c t ó q u e

interior

que p e r m i t i r í a

d e m i n u i r el p e s o d e l m i s m o en un 40%.

R u e l a manzana d e l

m o l d e 5 u b r e p a s e el b o r d e

m i s m o para

q u e se

e n e l choque de 4 m u e l a s d e l t o r n o ,

para su

pueda s u j e t a r maquinado. d e repiijado

los m o l d e s . q u e se

s c r p e r i e r del

se d e t e r m i n ó , q u e el d i d m e t r o d e l e j e q u e e5 d e 2 p u l p a d a s ( 5 c m ) .

esta d e n t r o

d e 10s

donde t r a b a j a r a n

l í m i t e s de

sequridad, y a

c a l c u l ó que e s t o s e r a n n = 7 y n = 1.6,

l a t e o r i a d e f a l l a d e V o n Misse.;.

del torno

utilizando

También se

determinó que e l d i á m e t r o de l a manzana de 105

moldes ( @ = 4 p u l g = 10 cm),

34/40,

d e n t r o de

está

es mucho mayor a manzana

del

l o s l í m i t e s de seguridad,

1, por

molde

que se u t i l i z ó para l a s o l l a s

l o que

no

ya que n que la

podemos c o n c l u i r

fallará

a

debido

las

cargas

aplicadas.

Se determinó también que l a s paredes de 105 2.05

mayores de

cm

de espesor,

para que puedan r e s i s t i r

l o s e s f u e r z o s producidos por la f u e r z a producen a l

r o t a r éstos,

moldes s e r í a n

centrífuga,

que se

además que soporten el manipule0

permanente a que están sometidos e s t o s moldes.

La f u n d i c i ó n de l o s

moldes de

r e p u j a d o en

hierro g r i s y

p u l i d o en a l u m i n i o se l l e v ó a cabo en l a empresa ARTEERON, que se dedica a l a f u n d i c i ó n d e h i e r r o ,

E s t a empresa r e a l i i d un f

de

los

principales

bronce y a l u m i n i o .

trabajo satisfactorio

prublemas

que

se

moldes d e repujado es l a porosidad de los para e s t e

t i p o de

poros en

la

ARTEPRON

moldes

trabajo l o s

superficie fundidos

ya que uno

presentan en l o s mismo,

y porque

moldes deben s e r l i b r e de

exterior

entregando

s i n porosidad,

l a empresa

c o n d i c i ó n en l a

c u a l i n f l u y e n muchos f a c t o r e s d e l proceso de f u n d i c i ó n .

En e l maquinado de l o s moldes f u e de

mucha i m p o r t a n c i a el

haber proyectado que l a manzana de l o s moldes sobrepase l a

iuoerf icie

mismo,

del

para

sujetar

105 m o l d e s e n e l

torno.

Como l a s u p e r f i c i e e x t e r i o r

se

dura,

comenzó

de trabajo

cara

la

f u n d i d o s era

moldes

soldadas sobre porta herramienta a

RPM para e l d e s b a s t a d o .

sobre

los

el maquinado u t i l i z a n d o c o m o c u c h i l l a .

p a s t i l l a s d e tunqsteno.

la velocidad

de

d e b i d o al

posterior

i n t e r i o r d e 1 718" d e

o s c i l a r e n t r e 25 y 55

q u e deben

tamaño d e

los moldes,

d e l m o l d e s e r e a l i z ó cina rosca

diámetro

nos

que

s e r v i r í a para

p o d e r v o l t e a r el molde Y m a q u i n a r l o por l a p a r t e i n t e i o r .

El balanceo

d e 105 m o l d e s es uno d e l o s p a s o s i m p o r t a n t e s

q u e se d e b e n l l e v a r a c a b o e n 1s c o n s t r u c c i ó n . d e e s t e t i p o de

piezas,

ya

que

por

su

operación

@sta5 q i r a n

a

v e l o c i d a d e s s u p e r i o r e s a 1 O C K ) KFM.

E l b a l a n c e o d e 105 m o l d e s . f

V 1 FRATEC

-

Obteniéndose

o p e r a c i ó n d e los m i c ; m o s

mAs

de

deteriorar

los

se l l e v ó a

cabo en

maanificos

ya que

la empresa

resultados

en

la

vibración a

cina e x c e s i v a

c o j i n e t e s d e l torno d e repujado,

disminuye la capacidad d e t r a b a j o d e l operador.

bajando la

producción.

Cuando

en

una

pieza

r o t a t o r i a L/D

>-

e q u i l i b r a r en d o s p l a n o s dinámicamente.

0.5.

5e r e c o m i e n d a

<

S i L/D

0.5.

moldes

Los

e q u i l i b r a r e n un p l a n o d i n á m i c a m e n t e .

fueron

eauilibrados

a d e c u a d a 5egCin l o p r e s c r i b e Standard

Organization)

hasta

l a norma

siendo

una

tolerancia

(Internation

I.S.O.

éstas d e una s e v e r i d a d d e

6.3.

que se t e n í n a p u n t o 105

FI m e d i d

ollas

y

tapas.

la

repujado de

se r e a l i z a b a n i n m e d i a t a m e n t e l a s p r u e b a s

p a r a d e t e r m i n a r el d i á m e t r o para

moldes d e

prodciccibn

del disco

que s e u t i l i z a r í a n

serie d e l juego d e o l l a o v a l a d a s

en

34/40. o b t e n i h d o s e 10s d i á m e t r o s d e l o s d i s c o s d e o l l a s y tapas.

manifestd anteriormente

Como se

Lino d e

n o s l l e v ó a c o n s t r u i r 1 0 5 jueqos

se

hubiera

d e moldes

fue su b a j o c o s t o ,

pulido localmente

producido

estos

5i

los f a c t o r e s que

se

de repujado y

c o m p a r a d o c o n e l que

lo

adquirid

e n el

c

exterior, y a

m i s m o s se l o c o t i z a b a e n C o l o m b i a a

q u e los

como s o n

S/. 1’500.0(30 por juego d e m o l d e s . costo

total

era

C/.

6’000.000

d e s e m b o l s a r e l 50% c o n el entrega.

Los

moldes

t u b i e r o n e n costo t o t a l i n i c i a l era

de C/.

pedido, que

se

de SI.

YlOC).CKK),

pmr

en la i n v e r s i ó n i n i c i a l .

el

.

d e l o c u a l h a b í a que

y

el

otro

50% c o n t r a

construyeron

localmente

L’57(3.DUO

l o que

y

la inversión

a l a s c l a r a s se

p u e d e a p r e c i a r l a d i f e r e n c i a que e:riste e n e l y

4 jcregos.

costo t o t a l

El

de

tiemoo

p r o d u c i r la mismo

acre

construcción

olla No. 5 4 3

tomándose un

sea 10 meses.

tomd

dpl

icioao

de

moldes

para

34 f u e de 1C) semanas. s i e n d o éste el Para

ccnstrctir

t i e m p o de c o n s t r u c c i b n

las

d e m á s medidas,

total de 40 s e m a n a s

CI

Reslstencia a la tonsidn Su, GPa

Resislsncia a la tensión

G r á f i c o # 1.

FACTORES

DE

su,,kip/plg*

MOUXFICACION

SUPERFICIAL PARA EL ACERO

íorado: 'Diseno en Inaenieria tiecdnica". Ch$iev.

DE

ACABADO

.

Radio de ranura r, mm

1

.

G r á f i c o # 2.

Radlo de ra-ura r, plg - _ _ _-_-_-____-_

__

DIAGRAMA DE SENSIBILIDAD A LAS RANURAS PARA ACERO. SOMETIDOS

A

CCSRGAS

FLEXIONANTES O

AXIALES INVERTIDAS ALTERNATIVAMENTE.

Toiado: 'Diseño en Ingenieria Hecanica'.

Chgev.

G r C i f i c o # 3.

DIAGRAMfi

PARA

FACTORES

TEOR 1COS

CONCENTRACION DE E S F U E R Z O S Kt. SECC 1ON

CIRCULAR

EN

ESTRECHAMIENTO Y E N T A L L E .

Tomado: 'Diseño en Inueniería Mecánica'.

Chijev.

DE

FCIRRA DE

FLEXION,

CON

.r

. _

..

.

0.50

0.90, 0.95 0.99 1 0.999 0.999 9 0.999 99 0.909 999 0.999 999 9 0.999 999 99 0.999 999 999

Tabla # VII.

O 1.288 1.645

2.326 3.09 I 3.7 19 4.265 4.753 5.199 5.6 12 5.991

FACTOR DE

0.520

CONFIAEILIDAD K c CORRESPONDIENTE

A UNA DESVIACION STANDAR DEL 8%

DEL LIMITE

RE FATIGA. ToRado: "Diseño en I n g e n i e r i a Hechica".

R E S I S TE N C I A

Chiqlev.

DE L A F U N D I C I ~ NCHIS .

Carga ResistenClase transver-ciaacom-C'a N." tracción sal me- prcsidtit adi'ra m e n i í n i rna dia,' kg kglctri' kglcm' kyjcm' Resfstencia

'

--20 25 30 35 40 50 60

-

1400 1750 2 100 2 400 28003 500 4 200

' ' '*'-

Mddulo de elastíctdad, k g j c tn '

2300

812000 905000 1015 000 1 1 2 0 O00 1270000 1 580000 1390000

o!h 1 O00 - 1180 1360 1540

5600 1 7 000 7 700 8 DO0 9500, 11 200 10500

2 400 2 900 3 400 3600 4 500 4200

Espesor mínimo Dureza de Drineli pared usual mm

--

--.-

820 900

110 140 170 200 230 250 275

3 3 6 9 12.5 12,5 19

Probeta de 30,5 inin de diámetro, 45,7 crn entre apoyos, carga en el centro. a variaciones hasta 4 10"ó. . -.-.-___ _____--. -

Tabla # 8.

RESISTENCIA RE LAS FUNDICIONES GRIS.

TReiadO:

"Proyecto de Elerentos de Haquinag.

o

Cootts.

,

BIELIOGRAFIA

1

.-

AVNEH

SIDT4EY.

"INTRODUCCION

LA ENERGIA FISICA" ,

A

México 1975. Páo 340 - '350.

2.-

SHIGLEY J.

~ ~ D I S E ÑEN O

e d i c i ó n , México 1979.

INGENIERIA MECANICA", Páa 580

-

587.

-, 3.-

SPOTTS M.

5

.-

ALAMOS

H.

THONSON W

F'Ag

14Ci.

.

"

TEOR I A DE V I FRAC 1 ONEC CON APL 1 CAC 1 ONEC" , F'ág 52.

MORENO G. "CONCTHUCCION DE HORNOS DE CUEILOTE", ESPOL 1989.

7.-

I

"METODO DE 1)IPUJO DE MARUINAS". Chile 1972.

New Jersey 1972.

6.-

$9

i d ,

"PROYECTO DE ELEMENTOS DE MAQUINA", Tercera

e d i c i ó n . España 1765.

4.-

.; f

HUTTE. 1978.

rág 5.

"MANURL DEL Pág 282.

INGENIERO DE

TALLER 1 " . España

. _. -cc..2

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.