VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LÍNGUA ESPANHOLA VI. Maria Inês Nunes Storino

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LÍNGUA ESPANHOLA VI Conteudista Maria Inês Nunes Storino

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VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

LÍNGUA ESPANHOLA VI

Conteudista Maria Inês Nunes Storino

Rio de Janeiro / 2008 TODOS

OS DIREITOS RESERVADOS À

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo Branco - UCB.

Un3l Universidade Castelo Branco Língua Espanhola VI / Universidade Castelo Branco. – Rio de Janeiro: UCB, 2008. - 28 p.: il. ISBN 978-85-7880-037-6 1. Ensino a Distância. 2. Título. CDD – 371.39

Universidade Castelo Branco - UCB Avenida Santa Cruz, 1.631 Rio de Janeiro - RJ 21710-250 Tel. (21) 3216-7700 Fax (21) 2401-9696 www.castelobranco.br

Apresentação

Prezado(a) Aluno(a): É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, consequentemente, propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua. Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica. Seja bem-vindo(a)! Paulo Alcantara Gomes Reitor

Orientações para o Autoestudo

O presente instrucional está dividido em quatro unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com êxito. Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares. As Unidades 1 e 2 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1. Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das quatro unidades. Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todo o conteúdo de todas as Unidades Programáticas. A carga horária do material instrucional para o autoestudo que você está recebendo agora, juntamente com os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso.

Bons Estudos!

Dicas para o Autoestudo

1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo. 2 - Organize seu ambiente de estudo. Reserve todo o material necessário. Evite interrupções. 3 - Não deixe para estudar na última hora. 4 - Não acumule dúvidas. Anote-as e entre em contato com seu monitor. 5 - Não pule etapas. 6 - Faça todas as tarefas propostas. 7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento da disciplina. 8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a autoavaliação. 9 - Não hesite em começar de novo.

SUMÁRIO

Quadro-síntese do conteúdo programático .................................................................................................

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Contextualização da disciplina ...................................................................................................................

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UNIDAD I LA LENGUA COMO OBRA DE LA CULTURA COMÚN 1.1 - Lengua y Cultura ................................................................................................................................ 1.2 - La lengua – patrimonio común ........................................................................................................... 1.3 - El purismo lingüístico .........................................................................................................................

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UNIDAD II LENGUA ESPAÑOLA: UM MOSAICO DE VARIEDADES 2.1 - Las regiones dialectales ...................................................................................................................... 2.2 - El fonetismo ........................................................................................................................................ 2.3 - La diversidad léxica ............................................................................................................................

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UNIDAD III LA FALTA DE UNIFORMIDAD LINGÜÍSTICA 3.1 - El seseo y ceceo .................................................................................................................................. 3.2 - Yeísmo ................................................................................................................................................ 3.3 - El voseo ..............................................................................................................................................

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UNIDAD IV ¿ESPAÑOL PENINSULAR O ESPAÑOL DE AMÉRICA? 4.1 - Nivelación hispanoamericana ............................................................................................................. 4.2 - Unidad hispanoamericana ................................................................................................................... 4.3 - Unidad o fraccionamiento .................................................................................................................. 4.4 - Los amos de la lengua ........................................................................................................................

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Glossário .....................................................................................................................................................

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Gabarito .......................................................................................................................................................

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Referências bibliográficas ...........................................................................................................................

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Quadro-síntese do conteúdo programático UNIDADES DO PROGRAMA I - LA LENGUA COMO OBRA DE LA CULTURA COMÚN 1.1 - Lengua y Cultura 1.2 - La lengua – patrimonio común 1.3 - El purismo lingüístico II - LENGUA ESPAÑOLA: UN MOSAICO DE VARIEDADES 2.1 - Las regiones dialectales 2.2 - El fonetismo 2.3 - La diversidad léxica III - LA FALTA DE UNIFORMIDAD LINGÜÍSTICA 3.1 - El seseo y ceceo 3.2 - Yeísmo 3.3 - El voseo IV - ¿ESPAÑOL PENINSULAR O ESPAÑOL DE AMÉRICA? 4.1 - Nivelación hispanoamericana 4.2 - Unidad hispanoamericana 4.3 - Unidad o fraccionamiento 4.4 - Los amos de la lengua

OBJETIVOS • Apresentar a Língua como fator cultural.

• Fornecer informações sobre as diferentes regiões dialetais; • Apresentar o léxico como elemento fraccionador.

• Apresentar traços do espanhol da América.

• Perceber o processo nivelador da língua; • Fomentar a análise sobre a existência de uma unidade hispano-americana.

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Contextualização da Disciplina Aproveite o módulo VI: Dialetologia para se aprofundar cada vez mais nos estudos e aperfeiçoar a sua capacidade crítica e investigativa. Mergulharemos num mundo com uma pluralidade de países que possuem o espanhol como língua materna, o que nos traz uma riquíssima diversidade cultural. “El conocimiento y uso del lenguaje oral nos da poder de expresar con conexión y precisión nuestras ideas. El conocimiento y uso del lenguaje escrito nos da las artes de la lectura y de la escritura.” (José Pedro Varela – Escritor uruguaio)

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UNIDAD I

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LA LENGUA COMO OBRA DE LA CULTURA COMÚN 1.1 - Lengua y Cultura La lengua escrita es efectivamente la norma del habla general y la gramática ha constituido uno de los niveles de su descripción y explicación del sistema de las lenguas, responsable de sus componentes morfológicos, sintácticos, semánticos y fonéticos. Pero hoy estamos presenciando en toda hispanoamérica el reconocimiento de distintos niveles de significado en la expresión lingüística; debido a sectores tradicionalmente sedentarios que abandonan sus tierras y se asientan en la perifería de las grandes ciudades. Por el contrario eso quiere decir que si apendemos una cultura, es porque algo de ella nos interesa a saber, su geografía, su arte, y cultura en general. La unidad de la lengua española sólo puede ser obra de la cultura común. Y entiendo por cultura común,

más que adoración del tesoro acumulado por los siglos, la acción viva, permanentemente creadora de la ciencia, el pensamiento y las letras. La República del Castellano está gobernada no por lo más, sino por los mejores escritores y pensadores de la lengua. Entonces la comunicación no puede producirse en el vacío ni en un medio abstracto, sino un contenido temático culturalmente apropriado. La lengua es una entidad abstracta; por el contrario, el habla es una realidad concreta pues constituye la realización individual de la lengua. Una sociedad determinada puede conocer y emplear la misma lengua, el español por ejemplo, pero cada miembro de esa comunidad habla de manera distinta; la lengua es de carácter social, mientras que el habla es individual.

1.2 - La Lengua – Patrimonio Común El español se habla además en muchos lugares donde ha llegado la inmigración hispanoamericana. Hay grandes ciudades en los Estados Unidos donde la población de habla española alcanza proporciones muy elevadas. La lengua española no es patrimonio exclusivo del territorio peninsular que le dio origen. Esto lo ha venido demostrado en varios factores, como el literario. La historia de nuestras letras y con ella nuestra lengua quedaría injustamente mutilada si se excluyeran nombres como los de Ruben Darío, Pablo Neruda, Julio Cortázar... Esa idea de que el español nos cedió el idioma, pero sigue reteniendo el cabo con la mano más experta. El español que nos cedió el idioma no es, desde luego, el actual. Una parte se quedó en España, la otra pasó a América. Es indudable que los españoles que nos cedieron el idioma son los que pasaron a América. “Don Federico de Onís” dijo que el mejor escritor hispanoamericano y contestó sin vacilar era “Miguel Cervantes”. Efectivamente, toda la literatura española

es patrimonio nuestro, patrimonio común de nuestra lengua común y ojalá pudiéramos darle a esta lengua común obras parangonables a las de Miguel Cervantes. La lengua es producto de una convención social y constituye una herencia cultural; se adquiere de manera natural y todas las personas están capacitadas para aprender cualquier lengua. Las lenguas son sistemas que le permiten al individuo entender y producir un número ilimitado de oraciones y mensajes, a partir de un pequeño número de signos y de reglas. Sin embargo, muchos de los rasgos característicos de una comunidad hispanohablante imprimen a la lengua cierto sentido de unidad, admitiendo las variantes existentes que nos permiten estudiarla dentro de su gran marco geográfico. Amado Alonso, que veía el surgimiento de grandes empresas editoriales en México y Buenos Aires – el libro es agente vivo de la lengua, creía que nuestras dos grandes capitales empezaban a intervir en los destinos generales del español. Y veía en ello el comienzo de una etapa nueva.

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1.3 - El Purismo Lingüístico El purista es aquel que vive constantemente agazapado con vocación de cazador, sigue el habla del prójimo. La comunicación y las nuevas formas de vida traen inevitablemente palabras nuevas. Un ejemplo de eso es que lo natural es apartamento, así como al département francés lo llamamos, desde fines del siglo XVIII, departamento. Pero aquí vienen los puristas. Corren al diccionario de la Academia y no encuentran apartamento entonces, sentencian: “No existe”. Y en seguida descubren apartamiento. No ven en su ceguera descubridora, que el apartamiento académico es otra cosa: la acción de apartarse; el lugar apartado y por la extensión también a veces una habitación recogida en una residencia o en el Palacio Real. En Argentina y México han optado por el departamento, en España por el piso o el cuarto, denominaciones ambiguas, pero el purismo, en Venezuela, México, Puerto Rico y otras partes, libró una heroica batalla a favor del apartamiento. Y ahora la Academia, de nuevo comprensiva, acaba de aceptar el apartamento. ¡Ya existe! Los puristas tienen de la lengua general un conocimiento limitado y provinciano e identifican lengua y diccionario. Nunca les pasó por la imaginación la grandeza del castellano. Ellos se quedan en ridículo

ante cada nueva edición del diccionario Académico, que procura seguir la marcha constante de la lengua. Pero ellos no se arredran. Son recalcitrantes. Siguen fieles a la vieja edición, con la que adquirieron su sólida formación purista. En general saben poco de la vida de la lengua y de su rica y compleja historia. Y como saben poco, lo compensan con un inmenso dogmatismo. El ideal del purismo se parece al de Procusto: acomodar la lengua a la medida del diccionario. Si los puristas pudieran, mutilarían de la expresión todo lo que rebasa su edición académica. A principio de siglo recomendaba un manual venozolano: “No digan: Fulano es un sinvergüenza. Digan: Fulano es un inverecundo”. El castellano es un latín evolucionado que adoptó elementos ibéricos, visigóticos, árabes, griegos, franceses, italianos, ingleses y hasta indígenas de América. Entonces, la llamada pureza es en última instancia una especie y proteccionismo aduanero, de chauvinismo lingüístico, limitado, mezquino y empobrecedor, como todo chauvinismo.

Investigación 1) ¿De qué manera podemos explicar la lengua como un “producto de una convención social y una herencia cultural? 2) ¿Por qué el purista es tratado en el texto como un “cazador”?

UNIDAD II

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LENGUA ESPAÑOLA: UN MOSAICO DE VARIEDADES 2.1 - Las Regiones Dialectales Podemos percibir que el español, como cualquier otra lengua tan extendida, no es unitaria sino que es, en realidad, un mosaico de variedades. La variación geográfica es relacionada con el territorio y es un fenómeno de que una lengua se habla de forma distinta en función de las zonas. El español es una lengua de implantación internacional, las variaciones debidas a la geografía son muy importantes y es uno de los factores causantes de diversidad lingüísticas; además otro factor causante de variedades en las características de una lengua es la diversidad social, la clase social y los factores situacionales. El gran maestro Don Pedro Henríquez Ureña señalaba cinco regiones principales donde hay una concreta realidad del habla individual. 1. La natillana o del Caribe (Puerto Rico, Cuba, Santo Domingo, Costa de Venezuela, Costa Atlántica de Colombia); 2. La mexicana (México, América Central, Suroete de los Estados Unidos); 3. La andina (Andes de Venezuela, meseta de Colombia, Ecuador, Perú, Bolivia y Noroeste de la Argentina); 4. La chilena (Norte, Centro y Sur de Chile); 5. La rioplatense (Argentina, Uruguay, Paraguay). Se basaba en la

proximidad geográfica, los lazos políticos y culturales y en el substrato indígena. De las cinco regiones la única que parece configurada lingüísticamente es la antillana, que coincide con lo que los antropólogos llaman hoy el área circuncaribe. El mismo Henríquez Ureña subdividía además sus cinco regiones: seis en México y siete en América central, etc. Por ejemplo, la lengua de los manitos así llaman a los nuevos mexicanos; la de los ches, cheses, cheyes así se llama a los argentinos, no sólo en Chile. Y aun dentro de un mismo país habría que diferenciar, como por ejemplo en Venezuela, la lengua de los paisas, los alas o los alitas (los tachirenses), la de los primos (los del Zulia, por el tratamiento amistoso de primo) y hasta la de los hijos der diablo (los margariteños, por su afición al exclamativo eufemístico (¡hijo’er diablo!). Entonces la lengua no puede ser uniforme, pues es hablada por varios países y nadie habla de la misma manera, es la situación normal, pues lo raro sería que más de trescientos millones de personas hablaran una lengua de la misma manera.

2.2 - El Fonetismo Fonética es, pues, la ciencia que estudia el material sonoro de una lengua y la lengua es un sistema de signos regidos por un conjunto de normas que sirven para la comunicación de los hombres dentro de una colectividad (región, nación, unidad historica). Esos signos, representaciones o símbolos son los vehículos que trasladan de uno a otro individuo las ideas y los sentimientos.

sonido de ch. Deben evitarse estas pronunciaciones siempre que sea posible, ya que muchos sitios, como Madrid, tienen marcado como carácter plebeyo.

El margen es tanto más amplio si se piensa, no ya en las variantes de pronunciación de un sonido por una misma persona, sino por distintas personas y en diferentes regiones y países. Son muy distintas las s consideran como una misma s y se comprenden sin ninguna dificultad.

Y es la letra LL: ejemplos - calle [Káye]; llueve [yuébe]; llega [yéga]...

Ejemplo: En algunas regiones el fonema y se pronuncia ligeramente silbante, como la s; en otras, parecido al

Como en amplias zonas del español el idioma se confunde con los fonemas Y y LL en uno sólo. Puede decirse que en esas zonas hay una tercera forma de representar gráficamente el fonema.

Las tierras altas se comen las vocales, las tierras bajas se comen las consonantes. En México se oye frecuentemente, aunque no de manera sistemática: cafsito, exprimento, fosfro, etc. En cambio en las Antillas, Costas y llanos de Venezuela y Colombia,

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litoral Argentino, Uruguay, Paraguay y Chile es general la relajación del consonantismo, en grado variable, según las regiones o los sectores sociales: aspiración y pérdida de la s (lo foforo, lojombre..); pérdida de la d intervocálica, en mayor o menor medida (no ha venío, una planchá, el deo); articulación relajada de la j, convertida en gran parte de esta área en débil aspirada laríngea (horhe ‘Jorge’; hefe ‘jefe’); pérdida de la r final (voy a comé; sí, señó); en zonas extremas, confusión de r y l implosivas (pueltorriqueño, izquielda...).

Si esas diferencias dan su carácter al habla regional, no afectan a la unidad del castellano general de América.

Las diferencias llegan a su carácter extremo en ciertas regiones y en ciertas capas sociales. Se borran o se suavizan en los sectores cultos, que se mantienen en general la integridad del vocalismo y aun consonantismo.

El fonetismo es un fenómeno muy extendido y más bien característico de las grandes ciudades y después de unos días de reacomodación le demuestran que lo entiende todo.

El hablante de cualquier región hispánica que se desplaza por las otras regiones se siente en un primer momento desconcertado ante una serie de rasgos fonéticos diferenciales del habla popular, entre ellos la entonación y el tempo, y hasta dice: “No entiendo nada”.

2.3 - La Diversidad Léxica El léxico es realmente fraccionador y cada región tiene su vocabulario indígena propio, que le imprime su nota característica, y el prestigio y condición expansiva de las capitales que puede dar a las voces un ámbito nacional y hasta internacional. Resulta muy difícil manejar con precisión datos estadísticos sobre el número de hablantes de las diversas lenguas en el mundo. Son muchos los elementos que hay que considerar para aproximarse siquiera a una verdad relativa en esta materia. Existen hablantes bilingües dentro de muchos territorios. Y aún más al cambiar de país debe notarse en el terreno léxico la invasión de palabras extranjeras, principalmente los anglicismos. Varios son los factores que han motivado este fenómeno: la expansión política y económica de los Estados Unidos y a los medios internacionales de comunicación; en el campo de las ciencias naturales; del deporte etc. No existe una forma única, global, de español hispanoamericano, pues no coinciden por ejemplo el habla mexicana con la cubana; la peruana con la argentina... El español ha evolucionado en hispanoamérica siguiendo una trayectoria constante. Debe considerarse como natural este fenómeno evolutivo, si se tiene en cuenta que la lengua llegó a aquellos territorios en un momento de suma importancia para su propia estructura. Para mayor comprensión sigue algunos ejemplos: la misma fruta se llama banana en la Argentina, cambur en Venezuela, plátano en otras... En unas partes se mantienen como viejas reliquias ciertas voces españolas como por ejemplo pollera en la Argentina; otras conservan denominaciones distintas (la cola, el fustanzón o el fondo en Venezuela). O bien cada región ha hecho evolucionar una serie de palabras en sentido divergente o ha relegado al olvido segmentos distintos del léxico tradicional.

Y en cambio el proceso formativo de la lengua ha actuado, a veces desenfrenadamente, de modo heterogéneo y diferenciador, por ejemplo, en la multiplicidad de verbos en –ear, algunos muy expresivos, como el alacranear (despellejar al próximo) o el balconear (seguir las cosas como desde un balcón) de la Argentina, el negrear (dejar de invitar a alguien o descartarlo) de Venezuela o el ningunear (menospreciar o anular a alguien) de México. Amado Alonso ha estudiado desde ese punto de vista las denominaciones de la vegetación en el habla guachesca y la investigación se puede extender a aspectos lexicográficos de todas partes. El léxico de cada región constituye un sistema coherente o cohesivo de afinidades y oposiciones, distinto del de otras regiones. Aún más, la terminología varía a veces de pueblo en pueblo. El cuchillo romo se llama infiel en la provincia Argentina de Córdoba... los cordones de los zapatos se llaman en las distintas regiones de méxico agujetas, cintas, cabetes y también cordones; en Venezuela, trenzas (también en algunas partes de la Argentina); en el Perú, pasadores... una palabra tan española como “lindo” tiene un ámbito expresivo muy vasto en la Argentina, y lo mismo puede decirse de sabroso o bello en Venezuela, de chusco en Bogotá, de chulo en México... de la colcha, hay por lo menos veintiocho nombres (cobertor o cobertera, cubrecama o sobrecama, tapadera, tendido, jarapa, recel...). Cuando experimentada en gran cambio en su sistema fonológico y se transformaba en el español moderno, y ha tenido que coexistir con otras lenguas y con los deseos de una legítima independencia socio-cultural y política la variedad han venido confirmar los modernos Atlas Lingüísticos – es rasgos fundamental de la difusión del léxico en España, en Francia, en Italia, en toda lengua moderna.

Investigación 1) Explica la expresión “mosaico de variedades” en lo que se refiere a la lengua española. 2) Comenta acerca del Fonetismo y la Diversidad Léxica como consecuencias de la Diversidad Lingüística.

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UNIDAD III LA FALTA DE UNIFORMIDAD LINGÜÍSTICA 3.1 - Seseo y Ceceo El sistema consonántico medieval poseía cuatro fonemas (s, z, ts y ds) desconocidos en el moderno; otros cuatro sonidos (s sorda y sonora, b fricativa y oclusiva) existen hoy, pero los componentes de cada pareja han perdido su individualidad fonemática, convertiéndose en meras variantes de un solo fonema. Las diferencias de pronunciación entre Castilla la Vieja y Toledo eran bien claras. Fray Juan de Córdoba, que había salido de España hacia 1540, afirma en 1578: “Los de castilla la Vieja dizen haçer, y en Toledo hazer; y dizen xugar, y en Toledo jugar; y dizen yerro, y en Toledo hierro...” A pesar del prestigio del habla de Toledo, triunfó una vez más la fonética castellana vieja, que invadió la nueva corte, Madrid, y transformó el modelo general de dicción. Cuando las antiguas africativas ç y z se convirtieron en fricativas y la z perdió su sonoridad, el resultado final del proceso castellano fue la moderna z(Ø) interdental fricativa sorda, que no se confundió con la s ápico-alveolar procedente de las antiguas ss y s. Así nacieron el seseo o pronunciación única con s sorda coronal o predorsal, y el ceceo, articulación única predorso-interdental sorda.

Entonces, seseo es una forma en que consiste en pronunciar com /s/ las letras c (ante e, i) y z, que en otras zonas del dominio hispánico representan al sonido /z/. Así un hablante seseante dirá [sapato] por zapato. El seseo es general en toda hispanoamérica y en España, lo es en Canrias y en parte de Andalucía y se da en algunos puntos de Murcia y Badajoz. También existe seseo entre las clases populares, de Valencia, Cataluña, Mallorca y el país Vasco, cuando hablan castellano y se da asimismo en algunas zonas rurales de Galicia. El seseo meridional español (andaluz y canario) y el hispanoamericano gozan de total aceptación en la norma culta. El ceceo consiste en pronunciar la letra s de forma igual o semejante a como se pronuncian el las hablas del centro, norte y este de España las letras c (ante e,i) y z, es decir, con sonido interdental fricativo sordo /z/. Así, un hablante ceceante dirá [káza] por casa, [zermón] por sermón, [perzona] por persona. El ceceo es un fenómeno dialctal propio de lagunas zonas del sur de la Península Ibérica. En América está muy extendido y solo se ha registrado en algunos puntos. Se considera, por lo general poco prestigioso socialmente y suele asociarse con personas de escasa formación; de ahí que los hablantes cultos de las zonas ceceantes lo eviten.

3.2 - Yeísmo El yeísmo es el rasgo meridional español que en América tuvo extensión más cercana a la del seseo, aunque sin llegar a generalizarse como éste, son las realizaciones sin distinciones entre /y/, /ll/ ejemplo: caye/calle; poyo/pollo se pronuncian como una especie de j francesa y en el Paraguay la y se pronuncia como dy ejemplo: paraguadyo. En la actualidad la /l/ es de uso normal y prestigioso en una franja interior de Colombia que comprende las ciudades de Bogotá y Popayan. En el norte y centro de la Sierra Ecuatoriana la /l/ no se articula como fricativa lateral, sino central rehilada, [y] o [z]. La

oposición entre [z] (< /l/) y /y/ se da también en la provincia Argentina de Santiago del Estero. En cambio, en el caso del yeísmo (cabayo,caye, etc.), la nivelación, en América como España, está todavía en proceso. Se ha consumado en todo méxico, las Antillas, América Central y Venezuela, pero se conserva la ll lateral en una zona más o menos coherente de América del Sur. Como en España, el yeísmo es un fenómeno invasor, que comienza en las grandes ciudades y no ha completado su ciclo, aunque ha triunfado en la mayor parte de hispanoamérica.

3.3 - El Voseo Arcaísmo que domina en Argentina, Uruguay, Paraguay, Centroamérica y el fronterizo estado de Chiapas en México, y que alterna con la forma tú en otras repúblicas. Es el fenómeno que adopta la forma vos seguida de una reflexión plural de la segunda persona, desechada por el español moderno: cantás, sos, tenés, etc., en sustituición de la forma familiar tú. Así se dice en las áreas de voseo: “Vos cantás muy

19 bien”, por “Tú cantas muy bien”, “Vos sos un caso perdido”, por “Tú eres un caso perdido”, y con formas imperativas como “Andá vos”, por “Anda”; “Poné vos la mesa”, etc. La oscilación entre las formas tú y vos originan múltiples cambios y confisiones. El voseo se emplea solamente en el trato familiar y de amigos.

Investigación 1) Explica la diferencia entre estos dos fenómenos: el seseo y el ceceo. 2) Define lo que sea el yeísmo y el voseo.

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UNIDAD IV ¿ESPAÑOL PENINSULAR O ESPAÑOL DE AMÉRICA? 4.1 - Nivelación Hispanoamericana Cuando decimos “español de América”, pensamos en una modalidad de lenguaje distinta a la del español peninsular, sobre todo del corriente en el Norte y Centro de España. Sin embargo, esa expresión global agrupa matices muy diversos: no es igual el habla cubana que la argentina, ni la de un mexicano o guatemalteco que la de un peruano o chileno. Pero aunque no exista uniformidad lingüística en Hispanoamérica, la impresión de comunidad general no está injustificada: sus variedades son menos discordantes entre sí que los dialectismos peninsulares, y poseen menor arraigo histórico. El español de América es una lengua extendida por la colonización; y ésta se inició cuando el idioma había consolidado sus caracteres esenciales y se hallaba próximo a la madurez. Durante más de cuatro siglos, la constante afluencia de emigrados ha introducido innovaciones; y si la convivencia ha hecho que regionalismos y vulgarismos se diluyan en un tipo de expresión hasta cierto punto común, las condiciones en que todos estos factores han intervenido en cada zona de Hispanoamérica han sido distintas y explican los particularismos. El estudio del español de América está, por tanto, erizado de problemas cuya aclaración total no será posible, sin conocer detalladamente, además de la procedencia regional de los conquistadores y primeros colonos de cada país. Ese proceso nivelador se percibe también en el léxico. Fuera de una serie de voces que se remontan al siglo XVI (papa, cuadra, etc.), hay otras más tardías, que se han extendido por toda Hispanoamérica, o por casi toda ella como por ejemplo: manejar (el automóvil) frente al conducir de España; fósforo frente a cerillas (México tiene cerillos) y no deja de ser impresionante la existencia de un conjunto de voces que diferencian el uso hispanoamericano general del español. Puede afirmarse, pues, que junto a la diferenciación regional y hasta local, hay cierta tendencia a la unidad hispanoamericana. Esta unidad no es incompatible con la diversidad que es el sino de la lengua. ¿Cómo podrían hablar igual veinte países separados por la inmensidad de sus cordilleras, ríos, selvas y desiertos? La diversidad regional es inevitable y no afecta a la unidad si se mantiene, como hasta ahora, la mutua comprensión.

Esta unidad está dada, mucho más que por los rasgos peculiares del español hispanoamericano (seseo, pérdida de la persona vosotros, loísmo, etc.), por lo que el habla de Hispanoamérica tiene de común con el castellano general: la unidad (unidad, no identidad) del sistema fonémico, morfológico y sintáctico. Es decir, el vocalismo y el consonantismo, el funcionamiento del género y del número, las desinencias personales, temporales y modales del verbo, el sistema preposicional, etc. Y aun el fondo constitutivo del léxico y la abundancia de voces usadas en España, algunas tienen carácter local y están retringidas a países o regiones, otras tienen carácter amplio. Citemos por ejemplo: chamaco (“muchacho”), saco (“chaqueta”), camió, guagua (“autobús”), tomar (“beber”), chulo (“bonito”), platicar (“hablar”), etc. Por encima de ese fondo común las divergencias son sólo pequeñas ondas en la superficie de un océano inmenso. Una segunda cuestión fundamental es una unidad de español americano porque ese español americano reposa en una comunidad de lengua española. Por supuesto que esa comunidad es sobre toda de la lengua culta, la de la conferencia o la clase universitaria, la del ensayo o el libro científico, la de la literatura, la de la poesía, y aun la de la prensa, si descartarmos cierto tipo de periodismo, que está cundiendo en todas as partes, empeñado en elogiar, o explotar, los sentimientos más vulgares, y con ellos, claro está, la vulgaridad expresiva. Por debajo de esa lengua culta común se desenvuelve la diversidad del habla campesina y popular, y también el habla familiar de los distintos sectores sociales. El habla familiar es víctima del purismo. Los novios, los amigos, los hermanos, los esposos, tienen que hablar con espontaneidad y dar a las cosas sus nombres familiares. No parece mal que los argentinos traten de vos en la relación cordial y tampoco escandaliza que llamen de pollera a la falda. El habla familiar tiene sus propios fueros.

No puede ser incolora, inodora e insípida. Tiene que ser rica, emotiva, evocativa, familiar. Le cambian el sabor al sancocho si nos obligan a llamarlo salcocho.

Sus dos peligros son la vulgaridad y la afectación, y está regulada también, hasta cierto punto, por la obra educadora de la escuela y de la cultura general.

4.2 - Unidad Hispanoamericana Frente a la diversidad inevitable del habla popular y familiar, el habla culta de Hispanoamérica presenta una sombrosa unidad con la españa, una unidad sin duda mayor que la del inglés de los estados Unidos o el portugués del Brasil con respecto a la antigua metrópoli: unidad de estructura gramatical, unidad de medios expresivos. La lengua es el órgano generador del pensamiento, cada hablante conoce el código de su lengua y lo emlea para comunicarse, según Guillermo de Humboldt tenemos que admitir también una unidad de mundo interior, una profunda comunidad espiritual. Tres escritores representativos: Alfonso Reyes, Mariana Picón-Salas, Jorge Luis Borges usan expresiones incomprensibles para el lector general. Pero también las usan los personajes de Cervantes o de Quevedo, sin mencionar los del rico costumbrismo español. En España se suele peferir el singular cuando varios sujetos realizan la ción verbal con el mismo

miembro, instrumento, etc., como el ejemplo: “Pidieron la palabra levantando el brazo.” Pero en otro tiempo se usó más el plural: “ doña Sol exclama en el poema del Cid – cortandos las cabezas; mártires seremos nós.” Es verdad que la prosa de Alfonso Reyes tiene algunos mexicanismos. Pero a la de Ortega no le faltan madrileñismos. Las dos proclaman la unidad de una lengua culta que es – digámoslo con términos de Andrés Bello – medio providencial de comunicación y vínculo de fraternidad entre las varias naciones de origen español derramadas sobre los dos continentes. Esta riqueza léxica del habla hispanoamericana que aparece en toda su área lingüística y en su florecente literatura se ha visto amenazada por la afluencia de extranjeirismos, consecuencia de la inmigración, de la influencia económica y comercial de los Estados Unidos, del patrimonio galicista de la vida cultural hispanoamericana en el pasado siglo, etc.

4.3 - Unidad o Fraccionamiento Un aspecto importante del habla culta que hoy debe preocuparnos a todos, por su excepcional importancia: el vocabulario técnico. ¿No conviene una regulación internacional? Los organismos técnicos competentes están haciendo algo en ese sentido. La unidad de la lengua culta, no una unidad mecánica, rígida, inmóvil, sino una unidad flexible y dinámica, en que tenga amplia cabida la libertad creadora del hombre, una unidad regida más que por una ética racional y severa, por una estética móvil, siempre inquieta, debe ser obra común de la cultura. Hay voces agoreras que lo pronostican de vez en cuando, y la visión apocalípitica, del español, de Europa, de toda nuestra cultura, de todo nuestro mundo espiritual y material, está siempre presente como telón de fondo de todo el acontecer humano. En el Congreso de Academias de 1956 volvió a plantearse el problema de la unidad del fraccionamiento. Don Ramón Menéndez Pidal, el maestro insigne de todos nosotros sostenía que la corrección del seseo, del yeísmo y de otros rasgos americanos es fácil si

se acomete desde la infancia. Y ante el progreso de los nuevos medios de comunicación (radio, cine, televisión, magnetofonía, etc.). Las variedades dialectales son inherentes a la existencia misma de la lengua común, y no la ponen en peligro mientras ella tenga cohesión, vida cultural, poder irradiador. En España se forjan a menudo terminaciones femeninas para nombres que por su forma escapan a la distinción genérica (huéspeda, comedianta, bachillera), o masculinas para los terminados en /-a/ (modisto), en distintos países de América se dice antiguallo, hipócrito, feroza, sujeta, pianisto, etc. En los sustantivos postverbales es de notar la preferencia americana por el vuelto, el llamado, según uso español clásico, en vez de la vuelta (de una cantidad superior al precio), la llamada, normales hoy en la Península. El léxico general americano abunda en palabras y acepciones que en España pertenecen sólo al lenguaje literario o han desaparecido. Característico es el uso

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de lindo, como en el español peninsular del siglo XVII, en lugar de bonito o de hermoso. La adquisición de acepciones obscenas hace que en unas áreas sean palabras vitandas que en el resto del mundo hispánico mantienen su limpieza: coger

es malsonante en Argentina, México, Venezuela y Cuba; acabar, en Argentina, Chile y Nicaragua, por lo menos; concha en Argentina; pico en Chile; bicho en Puerto Rico; por contrapartida, al oeste del Atlántico se emplean sin referencia sexual algunas que en España la tienen.

4.4 - Los Amos de la Lengua Pudiera formularse la siguiente pregunta: ¿Existe un español hispanoamericano? La respuesta debería matizar varios puntos. No existe una forma única, global, de español hispanoamericano, pues no coinciden. Sin embargo, muchos de los rasgos característicos de esta comunidad hispanohablante imprimen a la lengua cierto sentido de unidad admitiendo las variantes

existentes que nos permiten estudiarla dentro de su gran marco geográfico. El español ha evolucionado en Hispanoamérica siguiendo una trayectoria constante. Debe considerarse como natural este fenómeno evolutivo, si se tienen en cuenta que la lengua llegó a aquellos territorios en un momento de suma importancia para su propia estructura.

Investigación 1) ¿Podemos afirmar que hay un “español de América”? 2) ¿Quiénes son los amos de la lengua?

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Glossário Agazapado - acusado. Anglicismo - vocabulário proveniente da língua inglesa. Experta - especialista. Indudable - o que não se tem dúvida. Rasgo - traço, marca. Sino - elemento norteador.

Gabarito – Sugestões de Respostas Unidad I 1) Podemos explicar esta afirmación a partir del momento que la lengua es adquirida de manera natural, dentro de un entorno social. Por lo tanto, todos están capacitados de aprenderla. 2) Porque está siempre buscando el habla del prójimo. Sigue fiel a lo tradicional, rechazando la idea de que la lengua está relacionada a la comunicación. No admiten que nuevas formas de vida traen nuevas palabras y expresiones.

Unidad II 1) El español es una lengua hablada en muchos lugares donde ha llegado la inmigración hispanoamericana. Por esta razón hay, por ejemplo, una extensa variación geográfica, factor que provoca la diversidad lingüística. 2) El Fonetismo es la ciencia que estudia el material sonoro de una lengua. El margen es amplio si pensamos que las variantes de pronunciación ya no pertenecen a una sola persona, sino a varias personas en diferentes regiones. El léxico también se presenta fraccionado, ya que cada región tiene su vocabulario propio.

Unidad III 1) El seseo consiste en pronunciar con /s/ las letras c y z. Ya el ceceo consiste en pronunciarse la letra s de forma igual o semejante a como se pronuncian en las hablas del centro, norte y este de España las letras c (ante e,i) y z (sonido interdental fricativo sordo). 2) El yeísmo es la realización fonética sin distinción entre /y/ y /ll/. Vosear consiste en adoptar la forma vos en sustitución de la forma familiar tú.

Unidad IV 1) Sí, esta unidad no es incompatible con la diversidad que es el sino de la lengua. La diversidad regional es inevitable, pero no afecta a la unidad si se mantiene la mutua comprensión. 2) No hay una forma única, global. El español ha evolucionado en Hispanoamérica siguiendo una trayectoria constante. Es un fenómeno evolutivo. No se puede determinar un único dueño de un idioma. En verdad, éste pertenece a todos los que lo utilizan.

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Referências Bibliográficas LAPESA, Rafael. Historia de la lengua española. 9 ed. Madrid: Editorial Gredos, 1981. MENÉNDEZ PIDAL, Ramón. Manual de gramática histórica española. 7 ed. Madrid: Espasa Calpe, 1944. ROSENBLAT, Angel. El castellano de España y el de América: unidad y diferenciación. Uruguay: Editorial Alfa, 1968. VAQUERO DE RAMÍREZ, María. El español de América. Cuadernos de Lengua Española. 2 ed. Madrid: Arco Libros, 1998.

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