Story Transcript
C h o u m a y G a r d n e r , con los cuales chó
al L o u a l b a
siguiendo
la
mar-
dirección
za d e a l g ú n p a r i e n t e d e u n o d e los homb r e s m u e r t o s c u a n d o el i n c e n d i o . He
noroeste. E l n ú m e r o d e las p e q u e ñ a s
corrientes
d e a g u a es a s o m b r o s o ; suelen
tener cua-
preguntado
asesino;
al jefe
contestóme
que
si c o n o c í a
nar con certeza á ninguna
un cieno
e m b a r g o , en los ojos fulgurantes
tenaz,
donde
han
los
abierto
pies d e un
lecho. Hemos franqueado
los
profundo
catorce en un
solo día; en a l g u n a s l l e g a b a el a g u a
has-
te-
nía s o s p e c h a s , no siéndole posible desig-
r e n t a varas d e a n c h o , y en las orillas h a y transeuentes
al
solamente
mestizos y de
los
leer la sentencia
persona.
esclavos
Sin
d e los
me
pareció
d e m u e r t e d e t o d o s los
habitantes del pueblo. Por
ta la p a n t o r r i l l a ; la m a y o r p a r t e d e estos
fortuna llegó entre tanto
Bogha-
riachuelos van á v e r t e r s e en el L a i y a , q u e
rib, q u e volvía d e K a t o m g a , y se unió
también hemos atravesado, y que
m í p a r a i m p o n e r la p a z . L o s t r a t a n t e s se
es
un
alejaron, a u n q u e no sin d a r á entender
afluyente del Loualba.
á á
m i s s e r v i d o r e s u n a c o s a q u e y o s a b í a hacía m u c h o
* * *
t i e m p o , y es q u e
detestaban
tener en mi p e r s o n a un espía d e sus
ac-
tos. Veo muchos pueblos;
todos los cami-
nos atraviesan por grupos
de
viviendas
humanas. Algunos indígenas
me
frutos
admirados
del
país,
pareciendo
c u a n d o les d a b a n a l g u n a s bio.
Un
traían
cosas en cam-
h o m b r e corrió detrás de mí pa-
Dije
es m o d e r a d o , el a s e s i n a t o
miento,
cosa
que
p a g ó mi
no hacen
aloja-
nunca
los
árabes.
de ellos,
cuyo
lenguaje
q u e el marfil o b t e n i d o p o r
es cosa i m p u r a .
sangre humana,
añadí
«No vertáis
luego,
manchas que produce
pues
no se borran
las con
el a g u a . »
ra ofrecerme u n a caña d e azúcar, y y o le hice un regalo. También
á varios
Los
tratantes se m a r c h a r o n
sedientos
d e s a n g r e , sin o b t e n e r m á s q u e un colmillo; m i e n t r a s q u e o t r a c a r a v a n a , q u e
se
a b s t u v o d e r e c u r r i r á las violencias, reco-
28 d e J u n i o . — E n d i f e r e n t e s p a r a j e s d e l
gió cincuenta y cuatro.
c a m i n o se v e n las h o r m i g a s rojizas á millones; pero en esta parte del África
pa-
* *
recen m e n o s feroces. ambu-
H e sabido p o r los h o m b r e s de Mahom-
lantes han tratado de distraerme un rato
29 d e J u n i o * . — V a r i o s
músicos
m e d q u e el L o v a l l a n o c o r r e al n o r o e s t e ,
con sus habilidades; los u n o s t o c a b a n
d o n d e le b u s c a b a y o ,
el
s i n o al
oeste-sud-
t a m b o r , s o p l a n d o los o t r o s c o n u n a s cala-
oeste, en c u y a dirección d e s c r i b e una nue-
bazas que
va curva. Aquellas gentes han
tienen
agujeros á manera
de
flauta. 3 de Julio.—Acabo los n u e v e pueblos
de atravesar
que fueron
por
incendia-
dos á causa del robo de un hilo
de
aba-
lorios, y p a s o la n o c h e e n Malola. Mientras yo dormía pacíficamente c l a v a d o en el s u e l o , u n o d e los
Nasangoua:
efectuado
u n a l a r g a m a r c h a p o r el n o r t e sin
árabes
de
que
una
y hallaron un
país
reco-
sumamente
difícil d e a t r a v e s a r á c a u s a d e la e s p e s u ra
d e los b o s q u e s y
de
la c a n t i d a d
de
agua. han
lanzada, á
acampaban
nocerlo,
Los
árboles caídos en medio del
sen-
d e r o f o r m a n m u r a l l a s q u e e s p r e c i s o fran-
con
quear continuamente; los ríos desborda-
n o d u d o q u e sea la v e n g a n -
dos inundan con sus a g u a s aquellos para-
cenagales espantosos; los
pue-
ro de serosidad
blos d i s t a n u n a s o c h o ó diez m i l l a s
unos
la n o c h e se r e n u e v a la e v a c u a c i ó n , acom-
jes; h a y
sanguinolento;
durante
de otros, y el sol n o p e n e t r a s i n o p o r a l -
pañada de dolores que no me dejan
gunos claros q u e les c i r c u n d a n .
mir. H e la m i s m a
p o r la p r i m e r a vez d e mi v i d a c o m i e n -
á resentirse
zan
mis
pies;
lejos e n
dente avanzar m á s En vez d e c u r a r s e
pru-
esta dirección.
p r o n t o los
dolencia: estas
úlceras lo
de cor-
roen todo, músculos, tendones y huesos,
y c o n t a n d o solo
con t r e s s e r v i d o r e s n o h u b i e r a s i d o
dor-
oído á los esclavos quejarse
mutilando
con
ciados que
las tienen,
frecuencia
á
los desgra-
c u a n d o no son la
causa de su muerte.
arañazos,
El tratamiento de los árabes no produ-
como o t r a s v e c e s , s e h a n c a m b i a d o e n úldía
ce n i n g ú n efecto, c o m o t a m p o c o el d e los
más, y m e d i r i j o c o j e a n d o p o r el c a m i n o
i n d í g e n a s ; l a p e r i o d i c i d a d d e la c r i s i s p a -
de B a m b a r r é .
rece a n u n c i a r afinidades con la
ceras t e n a c e s , q u e
Los
se agravan
cada
informes de R a m m a d a n e ,
que
fiebre.
Y o tengo tres de estas úlceras, y carez-
á
ruego mío hizo a v e r i g u a c i o n e s acerca del
co
camino, no p o d í a n ser m á s d e s c o n s o l a d o -
un emplasto
ras, y m e felicito d e n o h a b e r i d o c o n él.
de cobre: le aplican caliente y le
Me h a d i c h o q u e e n c i e r t o p a r a j e ,
con
donde
se d e s b o r d a e l r í o , p e r m a n e c i e r o n
cinco
horas en el a g u a ; y q u e u n h o m b r e montaba una p e q u e ñ a canoa iba
que
delante
d e e l l o s , s o n d a n d o s i n c e s a r , á fin d e
in-
de medicamentos.
un vendaje;
poco,
esto
podría
mores. El tratamiento consiste
en aplicar
pedazo
de calabaza;
demasiado
agua les l l e g a b a h a s t a los s o b a c o s ,
núan
biendo en a l g u n o s p u n t o s h a s t a l a b a r b a ;
hacen rodean
aliviar
un
p e r o impide q u e escapen los
dicarles el sitio p o r d o n d e h a b í a p a s o ; el su-
Los árabes
con cera de abeja y sulfato
d e los
una hoja
hu-
indígenas dura ó
un
p e r o el r e m e d i o es
irritante, y mis llagas
conti-
ensanchándose, produciendo
cada
vez más a g u d o s dolores.
Hassani c a y ó en u n h o y o , h i r i é n d o s e g r a vemente. Las gentes del país tienen carneros cabras, á los q u e profesan i g u a l
y
cariño
2 de A g o s t o . — H a y un eclipse á media n o c h e ; los m u s u l m a n e s h a n i n v o c a d o r u i -
que á sus hijos.
dosamente
*
muy
* *
temperatura
es
fría.
17 d e A g o s t o . — M o i n e k o u s s , e l j e f e q u e
6 de J u l i o . — H e vuelto á Mamobela, en donde los á r a b e s
á M o i s é s ; la
me han
acogido
bien, y los c u a l e s a p r u e b a n m i
muy
regreso.
fué c a s t i g a d o p o r B o g h a r e b , h a t r a í d o ú l timamente dos cabras, una para Mahomm e d y la
o t r a p a r a el hijo d e
Mouanye-
Katomba me ha dado muchos víveres pa-
menbe, á cuyo h e r m a n o mayor había ma-
ra t o d o
tado,
el c a m i n o
Días a t r á s hizo forzada;
de aquí á
Bambarré.
Mahommed una
marcha
las g e n t e s d e M o i n é - M a k a y a
se
s e g ú n confiesa él m i s m o .
Linauo á once personas, y además
babían e m b r i a g a d o é hicieron u n a salida,
cometido muchos asesinatos en
pero atacados p o r los árabes,tuvieron q u e
blos s i t u a d o s al s u d o e s t e . Susurrase
e m p r e n d e r la fuga. 2
en
3 de J u l i o . — H a c e dos días q u e Bambarré.
Cuando
estoy
s i e n t o el p i é
en
el s u e l o , e s c á p a s e d e m i s l l a g a s u n c h o r -
Durante
nuestra ausencia, dio'muerte también en
q u e el h e r m a n o d e
k o u s s , u n tal K a n n d a h a r a ,
ha
había
los p u e Moineinmolado
á tres mujeres, un niño y un hombre Kasannganngayé,
que había ido
de
á trafi-
car, y esto sin m á s
m o t i v o q u e el
18 d e A g o s t o . — H e s a b i d o p o r D j i s o n -
deseo
de comer una parte de su c u e r p o . Bogha-
te y Moinepemmbe,
rib h a c o n d e n a d o al viejo K a n n d a h a r a
Katannga,
á
que han pasado
lla-
enviar diez cabras á K a s a n n g a n g a y é , pa-
mado Tchibonngo, á doce jornadas
ra p a g a r la m u e r t e del h o m b r e .
marcha
L o que cuentan aquí unos de otros revela una naturaleza completamente
d e las
campo,
*
**
maen su
s o l o p o r c a p r i c h o ; si u n c u l t i v a -
A siete días al o e s t e d e K a t a n n g a , sa otro
d o r está solo, es casi s e g u r o q u e le asesi-
Roña
T c h i b o n n g o , así c o m o el Loufira.
A l g u n o s dicen q u e los h a b i t a n t e s d e las las h i e n a s d e s e n t i e r r a n
pa-
L o u a l b a , g r a n r í o , q u e s e p a r a al
narán. inmediaciones ó
de lado
san-
en u n a colina, e n la p a r t e n o r d e s t e , á un h o m b r e q u e trabajaba
minas de cobre del
noroeste.
g u i n a r i a ; las g e n t e s d e un p u e b l o s i t u a d o taron
de
q u e existe un gran lago
del L o n n d a , y q u e es afluente
del
E s p r o b a b l e q u e e s t o s d o s ríos formen el
lago; salen
d e las fuentes
situadas
á
los m u e r t o s ; p e r o la m u j e r d e P o c h o , q u e
tres ó cuatro días de marcha de Katann-
murió
g a , h a c i a el s u r ; y s o l o
h a c e d í a s , fué a b a n d o n a d a e n
un
á diez millas
de
c a m p o sin e c h a r t i e r r a e n c i m a , y n a d i e h a
estas dos fuentesse e n c u e n t r a n otras dos,
t o c a d o el c u e r p o , ni h o m b r e s
llamadas Louammbai y Lonnga.
ni a n i m a -
les.
E n t r e las c u a t r o fuentes, las m á s bles de África, esto
* *
fuese en a r m e n i a ,
exactamente L a cabeza de M o i n e k o u s s , c u y a c a r n e se
si
correspondería
á la d e s c r i p c i ó n q u e el G é -
nesis hace del E d é n con sus cuatro
h a n c o m i d o , así c o m o la d e l c u e r p o , e s t á
e l P h i s o n , el G h e o n , e l C h i k e d e l y
c o n s e r v a d a en una g r a n vasija q u e h a y en
t e s . P o r el sitio d o n d e
la m o r a d a d e l d i f u n t o , y a ñ á d e s e q u e
posible
se
nota-
elévase un montecillo;
ríos, elFra-
se encuentran
q u e estas cuatro
fuentes
es
dieran
consultan con esta cabeza los asuntos pú-
o r i g e n al relato q u e H e r o d o t o escuchó de
blicos,
b o c a d e l t e s o r e r o d e M i n e r v a , e n la ciu-
c o m o si a u n r e s i d i e s e
pensamiento.
Parece
en ella
q u e el c r á n e o
el del
p a d r e d e M o i n e k o u s s se conserva del mismo modo.
T o d o esto no sucede sino
en
B a m b a r r é ; en los otros p u e b l o s los lugares d e s e p u l t u r a d e m u e s t r a n q u e la i n h u m a c i ó n es habitual; p e r o a q u í no se ven t u m b a s ; los unos p r e t e n d e n q u e existen; los otros lo niegan En
formalmente.
el M e t a m m b a ,
Loualba,
país
las d i s p u t a s d e un
cuyo
corazón
el
mezclado con carne de cabra. partes de
q u e b r o t a n d e u n a b i s m o sin fondo. mitad de
la m u marido,
el N o r t e ; y la o t r a se d i r i g e á
Una hacia
Eteopio,
es decir, hacia el S u r . » fuentes tan p r ó x i m a s
unas
de
o t r a s t i e n e n p r o b a b l e m e n t e el m i s m o origen; y no se necesita un g r a n d e
esfuerzo
d e i m a g i n a c i ó n p a r a s u p o n e r q u e la tad d e esta
a g u a c o r r e p o r el N i l o ,
midiri-
otras
g i é n d o s e la o t r a al Z a m b e z e , p u e s el q u e l a s h a v i s t o n o h a d i c h o c o m o s e verifica-
talismanes;
En
las a g u a s baja á E g i p t o ,
cortan los d e d o s p a r a q u e sirvan solo en B a m b a r r é
causa del canibalismo un gusto do.
del
matrimonio
se come
« E n t r e e s t a s d o s m o n t a ñ a s (las del Crofé y d e M o f é ) , e s t á n l a s f u e n t e s d e l N i l o ,
Cuatro
riberino
s u e l e n t e r m i n a r c o n la m u e r t e d e jer,
dad de Sais.
es
la
b a la d i v i s i ó n . P o d í a i g n o r a r l o , y n o co-
deprava-
n o c e r s i n o el h e c h o d e l n a c i m i e n t o d e las aguas
en el m i s m o p u n t o y
su dirección
norte y sur. L a s cimas cónicas d e las m o n -
m e n o s ; es p o s i b l e q u e el T a n g a n i k a
tañas p a r e c e n u n a i n v e n c i ó n , así c o m o los
p e r i o r é inferior c o n s t i t u y a n el t e r c e r bra-
nombres de Crofé y Mofé.
zo d e l N i l o . Todo
*
las cosas
** Se
ha
Loualaba,
comprado,
necesito a h o r a es
llevar
con paciencia, p u e s las úlceras
me tienen clavado, como sucedió en Junio á
orillas del
un esclavo que había
Este
venido
del O c c i d e n t a l e n d o c e d í a s , p o c o m á s ó
CASCADAS
2 0 ° ó 2 i ° d e l o n g i t u d E s t e á l o s 32 de la m i s m a ,
lo q u e
su-
es decir, en una
o
ó 33"
extensión
L a línea divisoria d e las a g u a s se plega de Occidente á Oriente,
DEL
des-
d e s d e los
NILO
que constituyen luego ríos. D e este
mo-
d o el Ocefira y el L i k a l o w é s o n c a d a u n o el r e s u l t a d o d e n u e v e d e a q u e l l o s .
de setecientas ó o c h o c i e n t a s millas. Diversas partes d e esta línea d e
á mis servidores.
acti-
Agradezco
algún
tanto
al viejo
tud se c o m p o n e n d e e n o r m e s e s p o n j a s ; e n
q u e oculte también su cabeza, q u e
otros p u n t o s s e v e n i n n u m e r a b l e s
los descubridores
filetes
líquidos, q u e s e r e u n e n y forman a r r o y o s ,
Nilo todos
de gabinete se queden
á oscuras y se confundan en voces. T o d o s
los v e r d a d e r o s e x p l o r a d o r e s m e inspiran
del Nyanza, y los cuales llamanNilo-Blan-
una profunda
co, n o se p o d í a t o m a r p o r el g r a n río, se
dadero
simpatía, y me causa ver-
sentimiento
verme
precisado
á
h u b i e r a n d i r i g i d o al E s t e , h a b r í a n
podi-
emitir una opinión distinta y contraria á
do encontrarlas primeras ramificaciones,
la d e m i s p r e d e c e s o r e s .
c o m o p o r ejemplo el L o u a l b a , con el cual no p u e d e compararse su río. S u p o n g a m o s q u e su Nilo Blanco tenga
**
ochenta
ó noventa
varas de ancho,
dé-
forma
mosle ciento, y a u n así n o será n a d a jun-
parte de l a h i s t o r i a d e esta región; y pues-
to al L o u a l b a , q u e m u y lejos, al S u r del
t o q u e dio
p u n t o de partida de este Nilo, tiene
La obra de Speke y de Grand
o r i g e n á la a f i r m a c i ó n p o s i t i v a
una
d e h a b e r s e d e s c u b i e r t o las fuentes del Ni-
a n c h u r a m e d i a d e c u a t r o á seis mil varas
lo, p a r é c e m e i n d i s p e n s a b l e e x p l i c a r ,
y gran
ánimo
de ofender á ninguno, que
jante pretensión d o al m i s m o
es e r r ó n e a ,
sin
seme-
demostran-
tiempo d o n d e se
encuentra
el e r r o r . Más
t a r d e se
opinión
p r o b a r á tal vez q u e
es i g u a l m e n t e e q u i v o c a d a ;
yo creo tener en qué C u a n d o en
1858
mi pero
Speke
el
N y a n z a , d e d u j o d e s d e l u e g o q u e las fuentes del
Nilo e s t a b a n allí; su e m p r e s a
t e r i o r fué toria,
ul-
solo consecuencia de una idea
preconcebida;
profundidad.
consideramos que hace más de
seiscientos años que T o l o m e o b a los r e s u l t a d o s
mil
consigna-
o b t e n i d o s p o r los
pri-
meros exploradores, reyes y sabios
(to-
d o s los h o m b r e s d e la a n t i g ü e d a d h a n asp i r a d o á c o n o c e r d e d o n d e salía el
céle-
b r e río), es p r e c i s o confesar q u e la inves-
fundarla. descubrió
Si
y al d i r i g i r s e al l a g o
Vic-
él y G r a n d v o l v i e r o n la e s p a l d a
tigación no ha favorecido m u c h o al sexo fuerte. La
señorita Tinné
a v a n z ó m á s q u e los
e n v i a d o s d e N e r ó n , d a n d o p r u e b a s d e un cariño q u e h o n r a á su país.
á
I g n o r o lo q u e se h a p u b l i c a d o respecto
las fuentes q u e iban b u s c a n d o ; c a d a p a s o
á esta viajera, p e r o t o m a n d o su explora-
e n a q u e l magnífico viaje, d u r a n t e el cual
ción
bajaron al Nilo,
q u e h i z o la s e ñ o r i t a B a k e r , d e d u z c o
desconocido
partiendo de
hasta entonces,
un
punto
les alejaba
más y más del Caput-Nilo. S i al v e r q u e el p e q u e ñ o r í o q u e sale
tal c o m o la c o n o z c o , y u n i e n d o
podría suceder
muy
bien
lo que
que antes
de
p o c o a l c a n z a s e n las d a m a s los l a u r e l e s del d e s c u b r i m i e n t o de las fuentes del Nilo.
CAPITULO
DECIMOSÉPTIMO
HAZAÑAS D E L O S G R A N D E S M O N O S — R A R E Z A S — A F R I C A N A S H E R M O S A S — S I G U E N
LOS
SUFRIMIENTOS—ERRORES DE VIAJEROS—SIGUEN LAS VENGANZAS—UN RIO GIGANTE
última es deliciosa, y la avidez llGOSTO, 2 4 . — A y e r h a n
prendido
matado
c u a t r o g o r i l a s (1) s o k o s d e l o s
do soko han llegado
indígenas, á causa
canibalismo.
fuego á la y e r b a
grande extensión, lo cual
que
á tomar
afición
al
seca en u n a
obligó á estos
animales á dejar su r e t i r o , cia l a l l a n u r a ,
de haberse
con
la d e v o r a n i n d u c e á s u p o n e r q u e c o m i e n -
huyendo
ha-
en d o n d e los inmolaron á
lanzadas.
Considérase
á este
gran
mono
como
m u y inteligente; acomete á los naturales
Este gran m o n o anda á m e n u d o
dere-
con éxito c u a n d o estos últimos
trabajan;
cho, p e r o e n t o n c e s se p o n e los brazos so-
les r o b a n s u s hijos, l l e v á n d o s e l o s á la ci-
bre la c a b e z a ,
como
para
equilibrio; visto en esta
mantener
el
m a d e los árboles. P a r e c e q u e les divier-
pare-
t e n l o s n e g r i l l o s ; p e r o los dej'an l i b r e s si
individuos
se les enseña b a n a n a s , p u e s se abalanzan
posición,
ce u n a n i m a l m u y t o r p e ;
los
adultos ofrecen el a s p e c t o d e v e r d a d e r o s diablos; á
mí
me
repugna
su
vista,
hasta es suficiente p a r a q u i t a r m e
y
el a p e -
tito.
p r o s u r o s o s á c o g e r el f r u t o . Cierto día estaba un hombre
d o la m i e l q u e e n c e r r a b a el t r o n c o d e u n árbol; apareció
La cara es d e u n color amarillo
recogien-
un s o k o y le
cogió
por
claro,
la g a r g a n t a , d e j á n d o l e l u e g o e n l i b e r t a d .
que hace resaltar m á s u n a especie d e p a -
E n otra ocasión un cazador apuntó á u n o
tillas y v a r i o s
d e estos m o n o s y e r r ó el tiro:
pelos
de b a r b a ; la frente,
sumamente baja, p r e s e n t a á los l a d o s ore-
animal
jas m u y altas; los dientes p a r e c e n
z o s l a l a n z a , y antes q u e
humanos, pero
los caninos revelan
tenecer á u n animal, á causa d e su
como perenor-
me tamaño; las m a n o s , ó m á s bien los d e dos, se a s e m e j a n á los
d e los indígenas;
y la c a r n e d e l o s p i e s t i e n e u n c o l o r a m a rillo. L o s M a n y e m a s p r e t e n d e n q u e e s t a Será u n a e s p e c i e d e c h i m p a n c é y n o el g o r i -
la. V é a s e l o d i c h o e n la n o t a a n t e r i o r .
pudiera
nadie en auxilio del hombre, extremidad d e los
pedallegar
cortóle
dedos con
los
la
dien-
tes, escapándose sano y salvo. E l soko es tan avispado, y tiene la vista tan perspicaz, q u e no es posible acercarse á él p o r delante; hieren siempre
(I)
lanzóse el
sobre su e n e m i g o , le hizo
y he aquí
por
por
la e s p a l d a ,
q u é le aunque
esté rodeado de hombres y de redes. Por
lo d e m á s , no es u n animal formidable se p o d r í a c o m p a r a r r e m o t a m e n t e
con
ni
o t r o q u e p u d i e r o n m a t a r tenía las
el
perforadas. Ciertos manyemas
l e ó n ó c o n el l e o p a r d o ; es m á s b i e n c o m o
creencia de que sus muertos
un hombre desarmado, pues
m u n d o convertidos en soko.
rara vez
le
orejas
t i e n e n La
vuelven
al
ocurre servirse de sus largos caninos.
**
M u c h o s d e estos m o n o s se acercaban á menos d e cien metros de nuestro campamento, y no hubiéramos presencia á no ser p o r
sospechado sus
gritos.
su Son
C u a n d o estos m o n o s se reúnen producen un g r a n
ruido,
golpeando
con
sus
m a l i c i o s o s , m a s n o c r u e l e s ; si c u a l q u i e r a
m a n o s los á r b o l e s h u e c o s , y d e s p u é s lan-
d e ellos ve á un h o m b r e
zan
rra, acércase
cultivar
en silencio
y
le
h o m b r e lanza g r i t o s : el m o n o tos, y
luego
la t i e -
coge; hace
ges-
deja en libertad al prisione-
ro, alejándose
tranquilamente.
H a y ocasiones en
triunfa
patas
riores y m o r d i é n d o l e los d e d o s ; árbol,
y le o y e
a t r o n a d o r e s a h u l l i d o s , q u e los indí-
genas saben imitar muy Los sokos forman docena
de
bien.
sociedades
machos y
otras
ante-
después
gemir
y si u n o
algún
ex-
de
los
individuos de
la
tribu
t r a t a d e a p o d e r a r s e d e la h e m b r a d e otro
hasta
macho,
derríbanle
demás,
le
adversario no tarda en morir
mente.
su-
una hem-
t r a ñ o , se le a h u y e n t a á p u ñ e t a z o s y g r i t o s ;
q u e cura de las h e r i d a s , mientras q u e su d e las
de
tantas
b r a s ; si t r a t a d e i n t r o d u c i r s e
q u e el s o k o
del l e o p a r d o c o g i é n d o l e las trepa á un
el
en
golpean
y
tierra
todos
muerden
los
cruel-
yas, s u c e d i e n d o á veces q u e p e r e c e n los d o s . E n c u a n t o al león y a es otra
cosa;
m a t a al s o k o en el a c t o , y e n a l g u n o s casos le d e s p e d a z a , n o d e v o r á n d o l o j a m á s . El soko
no come
carne;
su
alimento
H e t e n i d o u n a c o n f e r e n c i a c o n mi amigo Bogharib, que me ha
ofrecido
venir
consiste en frutas silvestres, q u e son m u y
c o n m i g o al
a b u n d a n t e s , y le g u s t a n
q u e n o se t r a t a b a sólo d e l l e g a r al rio y
bananas
pequeñas;
sobre
todo
las
pero
le h e
dicho
nunca
medir su profundidad, sino q u e era pre-
el maiz. C u a n d o h a c o r t a d o los d e d o s d e
ciso q u e y o viese a d o n d e iba á parar. Para
su e n e m i g o , los m u e r d e
esto se necesitará cierto n ú m e r o de hom-
piel. Después abofetea; y manos del
de
pero no toca
Loualba;
sin perforar
la
al cazador
lo
b r e s , á fin d e r e e m p l a z a r á m i s
res; y como privare con esto á mi
mutilar
si e s t á
herido,
arranca
de
h o m b r e la lanza,
aunque
sin
h a c e r uso d e ella; d e s p u é s
busca
y se las a p l i c a en la h e r i d a p a r a
hojas,
contener
la s a n g r e . N o desea lucha; rara vez a c o m e t e á un mujeres
n o le h a c e n d a ñ o j a m á s las i n q u i e t a . soko, dicen
los
h o m b r e que no tiene nada de
maligno.» pe-
ro s í e l f u s i l . Los cazadores de Bogharib
soko
he ofrecido, pues, dos
sus
hombres,
compensación. mil rupias
Le
y
un
que
se limpiaba
vieron
e q u i v a l e á seis mil seiscientos francos. B o g h a r i b
cicuenta
a c e p t a ; y si m e
pro-
p o r c i o n a los m e d i o s d e llevar á cabo
M a n y e m a s , es u n
E s m u y v i g o r o s o y n o t e m e la l a n z a
gran
debo proponerle una
amigo
fusil c u y o v a l o r e s d e s e t e c i e n t a s , lo cual
h o m b r e d e s a r m a d o ; y c o m o las "El
del auxilio de algunos de
deserto-
un
las uñas; y
empresa, bajando por
el L o u a l b a ,
mi para
g a n a r el o c c i d e n t a l , m e h a b r í a h e c h o g r a n favor.
un
EL
24 d e A g o s t o . — L a
ÚLTIMO
grave
DIARIO
pneumonía
DÉ
225
LIVINGSTONE
Las
mujeres son bastante
agraciadas;
que t u v e en el M a r o u n g o u , mis a c c i d e n
t i e n e n la nariz r e c t a ; v a n b i e n v e s t i d a s y
tes coleriformes e n el M a n y e m a y a c t u a l
son r e s p e t a d a s . A u n q u e los h o m b r e s
mente las úlceras m e a c o n s e j a n
diversos distritos están en
retirarme
mientras a ú n es t i e m p o .
c u e n t a n el m e r c a d o c o m o
E n t o d a la orilla d e r e c h a d e l
Loualba
de
guerra, en
fre
tiempo
paz, y nada tienen que temer todas
de
ellas
son n u m e r o s o s l o s m e r c a d o s : l o s B a r o u a ,
muestran gran disposición
p a r a el tráfi
que habitan en la m a r g e n o p u e s t a ,
co;
el
acu
son
apasionadas
por
comercio;
den d i a r i a m e n t e á ellos, h a c i e n d o el v i a
c o m p r a n y c a m b i a n ; y el m e n o r
j e en g r a n d e s
cio es p a r a estas mujeres u n o d e los ma-
sal, y u c a ,
un
piraguas; tejido
yerbas, cabras, aves,
llevan
harina,
confeccionado cerdos y
con
esclavos.
EL
hela mis d e s e r t o r e s e s p e r a b a n tenidos p o r B o g h a r i b ;
pero
ser
este
man
les dijo n o t e n í a n e c e s i d a d d e e l l o s . A u n q u e la r e s p u e s t a les d e s c o n c e r t ó , n o
de mi
amigo, de lo cual s u r g i ó u n a explicación, en la q u e a s e g u r a r o n volver
á servirme
que y
que
su ánimo harían
) ores goces de su existencia. Y a sabía q u e al m a r c h a r m e d e
era
mujeres
del
embargo
no
Tomo IV
que
traba
N o m e es p o s i b l e h a c e r n a d a , deserción de estos
hombres
me
pues
la
impide
llevar á cabo mis proyectos. Moine-Mokaya ha matado dos agentes árabes, apoderándose de sus armas.
todo
** se h a n
a u n q u e les invité á ello t r e s duda prefieren
antes
campo
jar.
cuanto y o quisiera. Sin
Mamo-
COMBATE
último
jaron, p o r eso, d e b u s c a r marfil p a r a
benefi
presentado, veces;
vivir á expensas
de
sin las
Bambarré,
25
de
Agosto.—Sobre
el
e s q u i s t o a r c i l l o s o d e fina t e x t u r a y d e c o 29
lor amarillo del M a n y e m a , las orillas del
h a c e s o s p e c h a r es u n r e s u l t a d o d e la
fie-
Tanganika presentan una capa de guija-
bre. L a p i e d r a infernal me ha servido de
rros mezclados con tierra cual se
ven en
ciertos
masas erráticas.
roja,
s o b r e el
mucho. Los árabes emplean un emplasto
puntos
grandes
de cera con un p o c o de sulfato de
Después
de
esto, ó sea
debajo del lecho de guijarro y tierra hay primeramente sesenta
pies
de un esquis-
to arcilloso, y después cinco estratos
de
grava, separados unos de otros por
una
c a p a d e e s q u i s t o d e u n p i é d e e s p e s o r ; la primera capa de grava mide dos
pies
a l t u r a , la s e g u n d a c u a t r o , y la m á s
de
baja
treinta.
pulverizado,
y
también
hacen
finamente
granoso, se ha
da de esto es verdaderamente
eficaz;
hay cura antes de
las
que
todas
p r i n c i p a l m e n t e e n la t i b i a . L o s r e u m a t i s m o s s o n t a m b i é n m u y comunes
aquí,
y causan
muchas
víctimas
guijarros deben
p o r q u e les p a r e c e q u e el r e p o s o
impulsados
p o r un m a r tempestuoso, ya que no trasp o r t a d o s p o r el hielo
en
diversas
temen
m u c h o esta enfermedad, se detienen nas han sentido
sido
no
carnes
h a y a n s i d o c o r r o í d a s y a t a c a d o el h u e s o ,
formado en una a g u a tranquila; p e r o los haber
del
a c e i t e d e c o c o y d e la m a n t e c a ; p e r o n a -
en los indígenas. L o s árabes, q u e
El esquisto,
cobre
uso
los primeros
ape-
síntomas, es
uno
d e los m e j o r e s m e d i o s curativos.
épo-
cas. E l país d e los m a n y e m a s es m e n o s p o r la
fiebre
**
insalubre,
q u e p o r la d e b i l i d a d
d e l o r g a n i s m o , r e s u l t a n t e d e la h u m e d a d d e l c l i m a , d e l frió y d e l a i n d i g e s t i ó n . Algunos atribuyen esta debilidad
ge-
n e r a l al maiz, q u e es el a l i m e n t o
ordina-
rio; pero proviene
de una
directamente
afección en los intestinos y d e
las p á g i n a s
de los de
cuadernos,
una
escritura
compacta, se encuentran algunas
obser-
vaciones acerca del camino; pero ninguna e n t r e las hojas d o n d e se d a n los deta-
dia-
lles d e la t e r r i b l e e n f e r m e d a d , la m á s lar-
r r e a coleriforme, lo cual p u e d e ser d e b i -
g a q u e sufrió L i v i n g s t o n e . Sin e m b a r g o ,
d o á la mala calidad del a g u a
e n la b o l s i t a d e u n
d a de tal
modo
de
materia
una
Entre
enteramente cubiertas
inpregnavegetal
en
d e s c o m p o s i c i ó n , q u e t i e n e el c o l o r d e l t é .
dazo de papel
cuadrado,
arañazo,
en
cualquier sitio
q u e sea, se c o n v i e r t e en u n a llaga i r r i t a ble, que
parece
contagiosa;
volumen
q u e el d o c t o r
prodúcese un nuevo centro de
propaga-
ción; la
úlcera
i n m e d i a t a á la
es
m u y s e n s i b l e , y el r e p o s o d e b e s e r a b s o luto, p u e s d e lo contrario carnes de una manera
se corren
las
espantosa.
E s t a s llagas ocasionan la m u e r t e á m u chos esclavos: destilan una materia guinolenta, cuya
recibió
en
emisión
lado
se
leen estas pocas palabras, escritas de
envío.
En
un
su
p u ñ o y letra:
p u e s si s e
e c h a la m a t e r i a , en u n a p a r t e del c u e r p o parte
de
Oujiji, c o n el a z ú c a r , el café y o t r o s artículos del último
El menor
fragmento
u n a l i s t a d e o b r a s a n u n c i a d a s a l fin d e a l gún
*
c u a d e r n o h a y un pe-
periódica
sanme
»Dad la vuelta, y veréis un rayo consolador que viene á iluminarme en medio de los agudos padecimientos por las úlceras que corroen los pies. «Manyema, agosto de 1870.» E n el d o r s o neas:
leíanse
las
siguientes
li-
Exploraciones del Zambeze y de sus
afluentes,
y descubrimiento
Chtrouay
de los
lagos
ración; pero m e han obligado á permanecer
Nyassa.
inmóvil durante
ochenta
pasará aún mucho tiempo Cinco mil ejemplares, con m a p a é ilus«Pocas esploraciones h a n c a u s a d o
en
han muerto
d e estas úlceras; y h a
sobrevenido una epidemia
nuestros días m a y o r impresión q u e la d e
nuestra caravana
un v a l e r o s o m i s i o n e r o , q u e sin axilio nin-
de treinta hombres.
guno
ha cruzado el África
y
q u e re-
c o b r e las p e r d i d a s carnes. M u c h o s esclavos
t r a c i o n e s , u n v o l . 8 . ° , 21 s c h i l l i n g s .
días,
antes
q u e solo
ha causado
en
la m u e r t e
ecuatorial,
desde u n a á o t r a ribera. S u sencillez, s u modestia, la v a r i e d a d d e s u s conocimient o s , la
firmeza
14 d e O c t u b r e . — - V a r i o s
d e sus principios, su reli-
giosidad é i n d o m a b l e e n e r g í a forman conjunto d e c u a l i d a d e s q u e rara encuentran reunidas en u n
un
vez se
mismo
hom-
bre. E l doctor L i v i n g s t o n e es universal-
tratantes
g a d o s d e Oujiji d i c e n q u e e n t r e una enfermedad
epidémica.
También me han dado
la noticia
que Said-Ben-Habid y Dagammbé
jeros más notables,
en camino
no solo de
nuestro
Quaterley
(British
Review.)
lago
y la costa está c a u s a n d o m u c h a s víctimas
mente c o n s i d e r a d o c o m o u n o d e los viasiglo sino d e t o d a s l a s e d a d e s . »
lle-
el
con cartas
para
de
están
mí, y acaso
hombres. Permanezco, pues,
aquí,
aun-
q u e mis úlceras están casi c u r a d a s .
Una
cosa m e a t o r m e n t a , y es el t e m o r d e q u e La palabra benévola del crítico la d o l e n c i a d e l e n f e r m o , c u a n d o
alivió
n o l l e g u e á la costa m i
N o c o m p r e n d o bien lo q u e p u e d e
éste no
había r e c i b i d o a ú n el r e m e d i o q u e
luego
u n descubridor nión
obtuvo.
correspondencia.
tomase
teórico.
reu-
c u a l q u i e r a la p a l a b r a
para
declarar q u e ha descubierto te la p i e d a
* ** sejado u n r e m e d i o eficaz: c o n s i s t e e n formar m a l a q u i t a
sobre
filosofal
teóricamen-
ó el m o v i m i e n t o con-
tinuo, ¿no p o d r í a m o s creer q u e su
2 d e S e t i e m b r e . — P o r fin m e h a n a c o n una
piedra
ritu está un poco
trastornado?
espí-
Pues
lo
mismo sucede con las fuentes del Nilo. L o s p o r t u g u e s e s h a n c r u z a d o el C h a m -
con lini-
ser
Si en una
beze
unos
setenta
años
antes
que yo:
agua, hasta formar u n a especie
de
mento, c u y a aplicación se h a c e
con una
m á s p a r a ellos e r a u n brazo d e su Z a m -
pluma: es la única cosa q u e h a
produci-
beze y nada más. Cooley marcó este río en
do b u e n e f e c t o . 9 de Setiembre.—Un esclavo d e Lonnda r o b ó
ayer
diez c a b r a s á los
agentes
del pais; p a r a c a s t i g a r l e l e a t a r o n ;
pero
ayer r o m p i ó sus l i g a d u r a s y m a t ó
otras
dos cabras. E l l a d r ó n h a sido
entregado
su carta
Zambeze, quear
con el n o m b r e
haciéndole
de
Nuevo
retroceder y fran-
colinas d e tres ó cuatro mil
pies
de elevación. L a semejanza de nombre y
una
carta
i n e x a c t a m e h a n h e c h o creer q u e e r a el bra-
a los m a n y e m a s , q u e l e c o r t a r o n l a s o r e -
zo
jas y q u e r í a n m a t a r l e , m a s el jefe l e s d i j o :
este río formaba al sudoeste u n a g r a n d e
No permitáis q u e la s a n g r e d e u n
extensión de agua, lo q u e m e m e
escla-
á creer desde
vo m a n c h e n u e s t r o s u e l o . » 26 d e S e t i e m b r e . — P o r
fin
oriental del Zambeze. Decíanme
puedo
es-
cribir q u e m i s l l a g a s e s t á n e n v í a d e c u -
luego
L i a m m b í , e n la p a r t e
que
indujo
que se trataba de su curso
del que
atraviesa el valle d e Barotses, y necesité
diez y ocho meses
de
continuas
fatigas
p a r a v o l v e r á e n c o n t r a r el C h a m b e z e
en
H e consagrado á esta
tarea dos
años
e n t e r o s : C a s e m b é fue q u i e n p r i m e r a m e n -
Bann-
te aclaró la c u e s t i ó n al d e c i r m e : «Esta es
g o u e o l o , así c o m o p a r a rectificar el e r r o r
la m i s m a a g u a q u e la d e l C h a m b e z e , la
en q u e m e habían hecho incurrir.
m i s m a q u e la d e l M o r e o y d e l
su puntó
de entrada
e n el l a g o
Transcurrieron veintidós
antes
meses
d e q u e p u d i e r a volver al p u n t o
de
don-
todas estas
Loualba;
sábanas líquidas no
forman
sino u n a . P u e s t o q u e deseáis v e r el Bann-
de partí con objeto d e explorar el Cham-
goueolo, id en buena
beze, el B a n n g o u e o l o ,
g i r o s al n o r t e encontráis u n a caravana d e
el L o u a p o u l a , el
h o r a ; y si al diri-
traficantes, r e u n i o s c o n ella; si n o vol-
M o r e o y el L o u a l b a .
ved á mí, y os enviaré al M e o r o
*
p o r mi
camino.»
**
ENTRE LOS INDIOS
»Yo quisiera llamar al L o u a l b a central río lacustre
lacustre
de
de Webb,
y al occidental
río
Young.
éste,
Tchibonngo,
nes d e esclavos, y el b u e n l o r d Palmers-
el n o m b r e i n d í g e n a d e se debe sustituir con
sotros; pero bre corona, gratitud.
y á l a d e l L o u f i r a Bartle-Frere,
a q u í , .en este país
símbolo
d e l a f e c t o y d e la
ape-
» S i r B a r t l e - F r e r e , q u e l l e v ó á c a b o la
nuestros
g r a n d e o b r a d e la a b o l i c i ó n d e la escla-
son los q u e m a s h a n hecho ¡para
v i t u d en la I n d i a s u p e r i o r , m e r e c e el re-
llidos d e tres h o m b r e s días
Palmers-
pláceme
salvaje, depositar s o b r e la t u m b a mi po-
L i a m m b í e l t í t u l o d e fuente
de
la s u -
presión d e la trata, n o están y a entre no-
el d e L i n c o l n ; d e s e o d a r á la f u e n t e d e l tón,
q u e l i b e r t ó á c u a t r o millo-
tón, q u e n o cesó d e trabajar p a r a
» E 1 L o u f i r a y el L o u a l b a d e l p o n i e n t e forman un lago;
«Lincoln,
que en
abolir la trata d e n e g r o s .
conocimiento
de todos los
amigos
del
,En cuanto á profesores
de
que después de nían
género humano. M. Young, uno de química,
que
mis
se hizo
mismo príncipe m e r c a d e r p o r
y su ciencia, y q u e p u s o u n a luz p u r a
y
8 de Octubre.—Mbarahona ha llegado ayer á Mamohela con
blanca en tantas m o d e s t a s c a b a n a s n o es menos acreedor á mi entusiasta
cado
»Yo
á
diendo
ción. t a m b i é n h e d i f u n d i d o la luz, y p l á -
ceme creer q u e
he
tenido
una
pequeña
parte en la g r a n r e v o l u c i ó n q u e el C r e a dor está l l e v a n d o á c a b o , d e s d e h a c e
si-
glos, en el m u n d o e n t e r o , p o r m e d i a c i ó n
de Moineokila
las g e n t e s
con y
de Metammba,
en la refriega
al-
han ata-
cuatro
per-
hombres.
S u intención era batirse, y por eso tenía e m p e ñ o e n s e p a r a r s e d e m í c u a n d o fui a l norte. D e todos modos, sólo ha obtenido u n colmillo y m e d i o d e elefante; la caravana de Katommba y
de sus a g e n t e s .
su caravana,
la n o t i c i a d e q u e D j a n n g h e o n n g h í gunos hombres
admira-
largo curso se reu-
bo.»
él
su talento
un
en el Z a m b e z e , m á s allá d e Z o u m -
Abdallah
dos,
ha traído cincuenta, m a s n o sin t e n e r
que
b a t i r s e con las i n d í g e n a s . K a t o m m b a organizado
una
excursión
á
d o n d e se h a n e n t r e g a d o al s a q u e o , » W e b b y Oswell, los célebres
cazado-
res, h a n s i d o m i s c o m p a ñ e r o s d e viaje.
ha
Lolinndé, ase-
sinando mucha gente. M b a r a h o n a encontró sus colmillos
de
Demasiado absorto en mi tarea de misio-
elefante á orillas del Linndí, rio m u y an-
nero p a r a d e d i c a r m e á
cho, cuya agua
los ejercicios d e
mis a m i g o s , c o m p l a c í a m e , s i n contemplar sus luchas habitantes
d e la selva,
aquellos N e m r o d s queza,
su fidelidad
por y
embargo,
con los enormes
una
distancia de quinientas
ras. N o se p u e d e cruzar
su
v a l o r y fran-
con
caballe-
no
canoas;
este rio
el
va-
Linndí sino
se vierte
en
el
Loualaba. E s m u y s i n g u l a r q u e t o d o s los t r a t a n -
un
indígena
kanntjou nos dijo, á O s w e l l el L i a m m b a i
ambas
admirábanme
espíritu
flecha
llega de una orilla á otra, m e d i a n d o entre
y
resco. » E n 1851,
es n e g r a ; u n a
y
llamado
Mo-
y á mí, que
el K a f o n é salían
de
la
misma fuente, s e p a r á n d o s e e n el a c t o , y
tes m u e s t r e n tanto e m p e ñ o que
los m a n y e m a s
son
en
decirme
malos, pues
no
c o m p r e n d o q u e m o t i v o les p u e d e inducir á esto.
CAPITULO
LA
MALEQUITA
COMO
DÉCIMOOCTAVO
REMEDIO - F E R T I L I D A D
PRODIGIOSA—MUJERES
DEMASIADO
A M A B L E S — N O T A B L E AFIRMACIÓN D E UN Á R A B E — L o s L A D R O N E S y E L SULTÁN ZANZÍBAR—EL
MENSAJERO—PERFIDIA—DERROTA
CTUBRE, 10.—Salgo d e seta
hoy,
después
permanecido 22 d e J u n i o : o c h e n t a
en
mi
de
ca-
haber
diatamente con él. Es
ella d e s d e el
días me han
hecho
al
Loualaba
probable que
traiga
cartas,
y
y
y o e s p e r o ir
Said-ben-Habib
acaso
llegado
aquejóme
costa, c o m o n o sea el v a g o r u m o r d e
también
la
fiebre,
debilitán-
dome tanto que apenas podía
hablar.
T e n í a b u e n apetito; p e r o al tercer bocualquier
alimento que
fuese,
p r o d u c í a n s e los v ó m i t o s , y l u e g o la diarrea
acompañada
de
un sudor copioso;
E s incalculable
el n ú m e r o
nas que han muerto. epidemia
de
indíge-
Mientras que
a z o t a b a el p a í s , h e m o s
q u e el cólera
á Oujiji n i n g u n a
hacía estragos
esta
sabido
espantosos
noticia
de
la que
un blanco
había m a n d a d o construir una
gran
en
casa
B a g a m o y o ; p e r o nadie ha
p o d i d o d e c i r m e si
era un
francés
ó
un
inglés. E s posible q u e la fundación de un gran establecimiento en tierra
era el colerina.
me
h o m b r e s . N o ha
p e r d e r las úlceras, y d u r a n t e los últimos,
cado, de
DE
firme
llegue
á
demostrar q u e esta es mas saludable que Zanzíbar; pero pasará m u c h o tiempo tes de q u e se
haga
comprender
con
anla
p i e d r a y la c a l q u e l o s t e r r e n o s a l t o s , si-
e n el c a m i n o q u e v a á la c o s t a .
tuados á doscientas millas sobre
Doy gracias ya bien.
ra, s o n los m a s favorables p a r a la salud.
Ya no
me
á Dios por
queda
encontrarme
sino una
llaga
* **
muy
p e q u e ñ a ; el p o l v o d e la m a l a q u i t a h a sid o el r e m e d i o m a s eficaz, a u n q u e e s p r o bable que
hayan
contribuido
las p r i m e r a s lluvias,
pues
á la c u r a
también
han
p r o d u c i d o en los otros u n a mejora
nota-
ble. C u a n d o no se p u e d e o b t e n e r
mala-
quita, se d e b e n emplear las limaduras d e cobre.
llegar
Me causa angustia
esperar
tanto
mis
cartas; p e r o e s t o y s e g u r o d e u n a cosa, y es q u e t o d o s mis a m i g o s desean q u e mine mi obra; yo
lo
ansio
mas vale acabar de u n a vez,
ter-
como
ellos;
que
volver
mas tarde. T o d o el trabajo agrícola d e los indíge-
Esperamos be
la ribe-
á Said-ben-Habib, que de-
muy
pronto; marchará inme-
n a s se r e d u c e á a r a ñ a r la t i e r r a las
raíces d e la
yerba.
y
cortar
Mohammed
ha
E L ÚLTIMO
sembrado arroz
alrededor
DIARIO D E LIVINGSTONE
de su campa-
mento, a u n q u e n o h a y cerca n i n g u n a corriente d e a g u a ; m a s á p e s a r d e ello h a
23l
que tienen u n carácter sanguinario, p u e s s e m a t a n e n t r e sí los h a b i t a n t e s d e u n o y otro pueblo.
recogido ciento veinte m e d i d a s p o r u n a . Después
ha sembrado
á orillas d e u n
riachuelo l l a m a d o B o n n é húmedo.
Para
El agua d e las lluvias n o p e n e t r a e n el suelo sino pues
**
en un terreno
á d o s pies
aquel
de
profundidad,
es arcilloso,
evitando
la
tsetse,
pasar p o r
M d o n n g h e , Mahinedé, Zoungomero, Ma-
á
s a p i , Y r o u n d o u y N y a n g o r é ; u n a vez allí
ello q u e s e a e l p a í s t a n i n s a n o p a r a h o m -
se toma p o r el N o r t e , p a s a n d o á N y e m e -
bres y a n i m a l e s . E s t e
debiéndose
ir á Mireré,
según m e h a n dicho, se debe
año han perecido
muchas gallinas y cabras á
consecuencia
de u n a e p i z o o t i a .
bé, y virando al S u r se llega al p u n t o d e destino. E n el camino h a y u n p u e b l o q u e tiene por
* **
jefe
á u n a mujer; pero n o se en-
cuentra ganado,
porque
un insecto m a s
g r a n d e q u e la tsetse y n o m e n o s temi12 d e O c t u b r e . — L a v i s i t a tantes d e Oujiji
d e los tra-
es u n a gran
calamidad
para los m a n y e m a s ; s e a p o d e r a n
d e las
chozas sin p e d i r p e r m i s o , a s í c o m o bién d e l e ñ a , d e l o s u t e n s i l i o s víveres. R o b a n t o d o c u a n t o
tam-
y cuando
éstos gritan les m u e r d e la l e n g u a . Dagammbé y Said-ben-Habib seproponen dejar
expedito
este a ñ o el camino
y de los
del Loualaba; d e este m o d o p o d r é llegar
les place, y
al r i o d e Y o u n g , y si e s p o s i b l e r e m o n t a r
al v o l v e r á s u s v i v i e n d a s l a s m u j e r e s , q u e de o r d i n a r i o h u y e n á l o s b o s q u e s , n o e n cuentran sino u n m o n t ó n d e ruinas.
hasta el K a t a n n g a . L a falta d e m e d i c a m e n t o s m e p e r j u d i ca tanto c o m o la d e h o m b r e s .
No tiene nada d e particular q u e al p a sar n o s o t r o s s e a c e r q u e n
ble se posa sobre los animales
á m í los ancia-
16 d e O c t u b r e . — M o i n e m e g o i , de Bambarré,
ha venido
el jefe
á decirme q u e
nos p a r a o f r e c e r m e s u s b a n a n a s , d i c i é n -
M o n a n n y e m m b o h a b í a e n v i a d o cinco ca-
dome con voz t e m b l o r o s a : — ¡ B o l o n n g o ,
bras á Lohommbo,
bolonngo!» (amistad, amistad.) S i m e de-
talismán para matarle.
tengo p a r a t o m a r
sus frutos y darles al-
guna cosa en c a m b i o , otros v a n corriendo á buscar
mas, y vino d e palma. L o s
á fin d e o b t e n e r u n
19 d e O c t u b r e . — L o s j e f e s d e m i s d e sertores
m e han enviado
á
decir p o r
C h o u m a q u e m a r c h a r í a n h o y c o n las gen-
hombres d e los árabes piden lo q u e quie-
tes d e M o h a m m e d
ren, lo t o m a n s i n d a r s i q u i e r a g r a c i a s ,
tammba, á lo cual h e contestado q u e na-
volviéndose
hacia
mí dicen:—«No
deis n a d a , q u e s o n u n o s
y les
en dirección
á Me-
da tenía q u e decirles.
bribones.» Y o
El motivo d e su deserción era, según
les c o n t e s t o q u e n o h a y n a d a d e m a l o e n
ellos, el e s p a n t o q u e les i n s p i r a b a el b o s -
ofrecer
que; pero
algún
alimento, á lo cual repli-
can e l l o s : — « ¡ O h ! san; pero
parece
ya sabemos
q u e os apre-
que á
nosotros
nos a b o r r e c e n . »
de h i e r r o , y t o d o s m e m a n i f i e s t a n amistosas;
en q u e m e deja-
ron, c o n solo tres servidores. Si p r o c e d i e r o n así, fué p o r q u e q u e r í a n
Un natural m e h a regalado u n anillo siciones
a h o r a v a n p o r sí m i s m o s , s i n
recordar el a b a n d o n o
pero
dispo-
no es dudoso
ir á r e u n i r s e c o n l a s m u j e r e s
del campo
de Maniohela, q u e les alimentaban dur a n t e la ausencia d e s u s m a r i d o s .
M o h a m m e d les ha p r o h i b i d o q u e sigan á sus gentes, dando
orden
de
que
los
á c o m p r a r colmillos de elefante, Hassani,
si n o l o s t e n é i s n o s
les dijo
iremos.»—
«¡No! g r i t á r o n l o s otros; habéis venido á
a t e n si s e a t r e v e n á e l l o .
m o r i r aquí.» Y al p r o n u n c i a r estas bras dispararon
sus
flechas;
pala-
p e r o la llu-
v i a d e b a l a s q u e r e c i b i e r o n e n c a m b i o les 20
de Octubre.—Ayer
por
la
c a y ó la p r i m e r a lluvia copiosa
de
tarde la es-
muy
notable
que
los
progreso, y que
no
ejerza
25 d e O c t u b r e . — N o h e p e r d o n a d o
es-
fuerzo d u r a n t e este viaje p a r a s e g u i r
in-
manyemas
p e r s i s t a n en n o a v a n z a r p o r la s e n d a guna
precipitada-
m e n t e . T a l fué s u p á n i c o , q u e ni a u n quisieron volver á recibir sus prisioneros.
tación. Es
obligó á e m p r e n d e r la fuga
del
en ellos nin-
influencia la l l e g a d a d e g e n t e s
de
flexiblemente
la línea del d e b e r ; m i con-
d u c t a h a s i d o t a n r e c t a c o m o t o r t u o s o el c a m i n o . M e h e r e s i g n a d o á t o d o s los obs-
condición superior. E l difunto M o i n e k o u s s les
echaba
cara continuamente su egoísmo mitadas aspiraciones;
y
ha
y s u s li-
pues
tienen
muy
sus
táculos, firme
á la fatiga y
al h a m b r e :
c o n la
convicción de q u e debía perseverar
sin
e n m i o b r a y s e g u i r e x p l o r a n d o las fuen-
hijos
tes del Nilo. L a p e r s p e c t i v a d e la muerte
muerto
d e j a r q u i e n le s u s t i t u y a , una inteligencia
en
estrecha,
no me
i m p e d i r á ir d o n d e c r e o m i d e b e r
dirigirme.
sin c o n o c e r la d i g n i d a d ni el h o n o r . El nombre de Manyema ó más bien M a n y o u e m a p a r e c e significar g e n t e s
D u r a n t e los tres p r i m e r o s a ñ o s me aco-
de del
só
s i e m p r e el p r e s e n t i m i e n t o d e q u e
no
v i v i r í a b a s t a n t e p a r a d a r c i m a á la e m p r e -
bosque. 22 d e O c t u b r e . — L a c a r a v a n a q u e d i r i -
sa; este p r e s e n t i m i e n t o se debilitó á
me-
g e H a s s a n i a t r a v e s ó el L o g o u m b a p o r
el
dida
pueblo
ha
ardiente deseo de descubrir alguna prue-
i d o al N o r t e y al N o r o e s t e . V i e r o n q u e el
b a d e la visita d e l g r a n M o i s é s á e s t o s pa-
país
hasta
rajes, me retiene aquí c o m o p o r encanto.
llegar á Mireré, d o n d e ya era llano; dur-
S i y o p u d i e s e h a l l a r a l g u n a c o s a q u e con-
mieron
firmase
de Kanvinngeré,
se a c c i d e n t a b a
y
después
cada vez más
en un pueblo situado en una
ma, y no p u d i e r o n enviar á buscar
ciagua
sino u n a sola vez, á causa del m u c h o tiem-
muy
q u e m e a p r o x i m a b a a l o b j e t o ; y el
los s a g r a d o s oráculos, daría bien empleadas
todas mis
por
penosas
fatigas.
p o q u e se necesitaba p a r a subir y bajar las pendientes. T o d o s los
ríos iban
á reunirse
co« el
* **
K i r i r é , ó T a n g a n i k a inferior: p o r este lad o se
encuentra una fuente cuyas
aguas
D e b o bajar al L o u a l a b a central remon.
t i e n e n tal t e m p e r a t u r a , q u e n o es p o s i b l e
t a n d o d e s p u é s el río Y o u n g ,
i n t r o d u c i r la m a n o sin e s c a l d a r s e , ni tam-
fuentes de K a t a n n g a ; y d e s p u é s volvere.
hasta
las
p o c o p e r m a n e c e r de pié sobre las p i e d r a s
R u e g o á Dios q u e sea á mi país natal. Said-ben-Habib, D a g a m m b é , Djoume,
q u e la r o d e a n .
M e r i k a n o y A b d a l l a h M a s e n d i l l e g a n con
* ** L o s b a l e g g a s se r e u n i e r o n allí á m i l e s con intención hostil.—«Nosotrosvenimos
s e t e c i e n t o s fusiles y u n a e n o r m e cantidad de cobre, cuentas de vidrio y otras merc a n c í a s ; q u i e r e n c r u z a r p o r el
Loualaba
p a r a i r á t r a f i c a r a l O e s t e d e d i c h o r í o ; los
espero, p o r q u e acaso traigan cartas p a r a
titud, d a n d o las m á s efectuosas g r a c i a s cuantos tomaron parte
mí-
en
tan
á
generosa
expedición.
28 de O c t u b r e . — M o i n e m o k a t a , q u e h a penetrado
en el p a í s m á s q u e
la m a y o r
parte d e los á r a b e s , m e h a d i c h o el ¿j'
«El viajero
a :
que sabe
otro
hablar
con
Mousa
bondad, observando b u e n a conducta, puede i r á v i s i t a r l o s p e o r e s p u e b l o s d e l Á f r i ca s i n t e m o r
alguno.»
y sus
compañeros son
buenas
m u e s t r a s d e la falsedad, d e la c o b a r d í a y d u r e z a d e corazón d e los m u s u l m a n e s d e
Nada más cierto;
pero se n e c e s i t a t i e m p o p a r a d a r s e á conocer.
baja estofa q u e h a y e n el E s t e d e Á f r i c a . E n la é p o c a en q u e nos h a l l á b a m o s en el C h i r e , s u c u ñ a d o s e i n t r o d u j o e n el a g u a p a r a ir á b u s c a r u n a c a n o a , y d e
**
pronto
fué p r e s a d e u n c o c o d r i l o ; el infeliz alarmanyemas
se
g a b a los brazos implorando socorro; p e r o
c o m p r a n las m u j e r e s u n o s á o t r o s : se
ha
los
29
de
Octubre.—Los
vendido una m u c h a c h a m u y bien
pareci-
o t r o s le
paso,
recibido
da p o r diez c a b r a s . 31 d e O c t u b r e . — M o n a n n g o i , e l j e f e d e
dejaron
dando per
orden
p e r e c e r sin
excusa
que no
dar un habían
de salvarle.
E n otra ocasión, hallándome en S e n n a ,
Louamo, q u e se casó con la h e r m a n a d e
un esclavo
Moinekouss, h a v e n i d o á solicitar con ins-
c u a t r o m a k o l o l o s , q u e n o le c o n o c í a n , se
tancia q u e las g e n t e s d e M o h a m m e d a t a -
p r e c i p i t a r o n e n el r í o , l i b r á n d o l e d e u n a
quen á K a n y i n n g e r é .
muerte segura.
2 de N o v i e m b r e . — L a llanura
despro-
fué c o g i d o d e l m i s m o
Cito este doble incidente para
modo:
compa-
Louala-
r a r los d o s p u e b l o s : las g e n t e s d e s a n g r e
b a e n la o r i l l a d e r e c h a , y c o n o c i d a c o n el
mezclada tienen a q u í los vicios d e a m b a s
vista d e á r b o l e s q u e f r a n q u e a e l
nombre de M b o u g a , contiene una pobla-
razas sin n i n g u n a d e las v i r t u d e s q u e p o -
ción c o m p a c t a
seen.
honradez y
q u e se distingue
ó
El sultán de Zanzíbar, q u e conoce á su pueblo mejor que ningún extrangero, no
Cincuenta
días d e la o r i l l a i z q u i e r d a c o n g e n t e va al m e r c a d o ;
su
c a n o a s llegan t o d o s los
benevolencia.
sesenta g r a n d e s
por
todos
son buenos;
que pero
confiaría
la m á s m í n i m a p a r t e d e s u
ministración
ad-
á ninguno de sus subditos,
los d e M e t a m m b a , ó s e l v a e s p e s a , s e d i s
ni a u n d e la clase s u p e r i o r ; t o d o s los e m -
tinguen al c o n t r a r i o p o r s u d e s l e a l t a d ,
p l e o s d e la a d u a n a , t o d o s los q u e se
matan sin e s c r ú p u l o
á un hombre
y
cuan
Aspiro con t o d a mi alma á salir d e a q u í y a ponerme en m a r c h a para terminar mi pues tengo
el m á s
á contribuciones,
todos
re-
cuantos
tienen relación con la hacienda, están en
d o le e n c u e n t r a n s o l o .
obra,
fieren
vivo deseo
de
manos de los banianos. Y c u a n d o se p r e g u n t a á los zanzibaristas p o r q u é su s o b e r a n o confía t o d o s sus
hallar u n a p r u e b a d e la e x i s t e n c i a d e l an
negocios
tiguo reino de T i r h a k a .
c o n t e s t a n f r a n c a m e n t e q u e si las a d u a n a s
N o h e t e n i d o c o n o c i m i e n t o h a s t a el m e s
pecuniarios
á los
extranjeros,
estuvieran á c a r g o d e los árabes, no ten-
de f e b r e r o d e q u e M r . Y o u n g h u b i e r a e n
d r í a el s u l t á n m á s r e n t a s q u e s u s
viado á
ras.
buscarme; y he aprovechado
la
Primera o p o r t u n i d a d p a r a dirigir al
go-
b i e r n o l a e x p r e s i ó n de m i p r o f u n d a
gm
Tomo IV.
* **
menti-
B u r t o n s e vio p r e c i s a d o e n O u j i j i á d e s p e d i r á la m a y o r por
s u falta
parte de sus hombres
d e probidad; los d e Speke
desertaron á la primera señal d e peligro; Mousa,
mi servidor, emprendió la
p o r e l falso i n f o r m e d e u n m e s t i z o
fuga árabe
d e s d e s u niñez, y a p e n a s v o l v i e r o n á contraer íntimas relaciones c o n estas gentes comenzaron á conducirse mal. Laba, s i g n i f i c a e n e l d i a l e c t o m a n y e m a medicina, u n encanto ó u n talismán, d e lo cual
deduzco q u e el n o m b r e d e Louala-
acerca d e losmazitous, d e los cuales n o s
b a q u i e r e d e c i r r í o d e m e d i c i n a ó d e en-
separaba u n a distancia d e cincuenta
cantos.
mi-
llas. Mis nassickais, d e quienes n o había t e -
3
de Noviembre.—He
adquirido
g r a n c á l a o d e p i c o d o b l e (buceros
un
crista-
nido queja alguna en u n principio, tenían
taj:bien
la d e s g r a c i a d e p e r t e n e c e r á m u s u l m a n e s
sa tiene u n tinte d e color d e naranja, co-
m o la cebra; conservo el pico para hacer una cuchara.
era realmente el pico d e l fénix,
asado es un b u e n manjar; lagra-
esté g é n e r o , y habiéndole p r e g u n t a d o
si
contestó
q u e lo ignoraba, p e r o q u e tenía en Inglaterra u n amigo,
el profesor
Owen, que
sabía todas las cosas.
Cierto día enseñaron á nuestro embaA l g ú n tiempo d e s p u é s , el embajador jador en Constan tinopla una cuchara d e turco r e s i d e n t e e n Londres presentaba la
cuchara al s a b i o n a t u r a l i s t a , y
observan-
do éste en las d i v e r g e n c i a s d e las
fibras
a l g u n a c o s a e n q u e n o s e h a b í a fijado h a s ta e n t o n c e s ,
fuese
c o r r i e n d o al M u s e o del
mensajero
al L o h o m m b o p a r a q u e
com-
pre doura, y he plantado nyoumbos. Quisiera terminar
haberme
marchado ya
mi exploración
para
d e los ríos,
el
colegio d e cirujía, y v o l v i ó con
un cálao
L o u a l a b a d e W e b b y el Y o u n g ; p e r o Da-
disecado.—«¡Dios
¡Dios
gammbé
es
grande!
es
y Said podrían traerme
cartas;
grande! e x c l a m ó el t u r c o al v e r la m u e s -
y como no tengo intención de volveraquí,
tra, este es el fénix,
m e q u e d a r í a sin ellas. Mi d e s e o es alejar-
ave.» H e o i d o
referir
mismo p r o f e s o r en
esta
e s la
son
al
1857.
pequeños
m e del país por e l K a r a g o n é ; esta tardanza m e c a u s a la m a y o r a n g u s t i a , y sufro y
No h a y g r a n d e s jefes en el todos
célebre
esta anécdota
Manyema;
gobernadores
de
me
lamento, pues
no quiero
abandonar
mi tarea antes de haberla concluido.
pueblo, i n d e p e n d i e n t e s u n o s d e o t r o s , sin que exista n i n g u n a u n i ó n e n t r e los
indi-
* *
viduos d é l a t r i b u . El asesinato no se p u e d e castigar por medio d e u n a g u e r r a , q u e numerosas víctimas; y
sino
ocasiona
en este caso,
las
10 d e N o v i e m b r e . — S e h a
organizado
u n a excursión al S u d o e s t e d e para buscar
Mamohela
c u a t r o fusiles q u e le
habían
diferencias s o n c a d a vez m á s g r a v e s , y se
robado
transmiten á los d e s c e n d i e n t e s .
d e ellos, m á s n o sin q u e los á r a b e s tuvie-
á Katommba; recobráronse
tres
r a n diez m u e r t o s . L o s q u e h a n traído
la
noticia dicen q u e los m a n y e m a s se batie-
**
ron á no
El jefe M a n y o u n g o h a s i d o e n v i a d o
al
país d e l o s V o u a t o u t a , s e g ú n m e d i c e n l o s
flechazos
quisieron
con mucho ardimiento, devolver
los fusiles
y
hasta
q u e el c a m p o q u e d ó c u b i e r t o d e sus muertos y heridos.
árabes, d o n d e h a p e r m a n e c i d o cinco a ñ o s para estudiar las c o s t u m b r e s y el l e n g u a je, y á su vez h a e n v i a d o
á Zanzíbar
sus d o s hijos y á s u hija p a r a q u e
ingre-
sen e n u n a e s c u e l a .
Una cinco
M a n y o u n g o v i s t e el traje á r a b e , y el p u n t o
**
á
donde tiene
s u corte
en
h a y diez
fusiles c a r g a d o s , c u a t r o p i s t o l a s , d o s bles y v a r i a s l a n z a s . D e p l o r a q u e
sa-
su pa-
caravana de tratantes ha
por
los i n d í g e n a s e n las orillas d e l R i n n d i : n o s e s a b e c u a l fué el m o t i v o , t r a t á n d o s e un p u e b l o pacífico; p e r o basta v e r
de
el sa-
q u e o d e los p u e b l o s y de los b u r g o s p a r a
dre le h a y a h e c h o l i m a r los d i e n t e s c u a n -
adivinar
d o e r a joven.
ha dicho
Los b o s a n n g o c o n s i d e r a n á su jefe co-
perdido
hombres, que fueron muertos
que
la causa. un
«Los manyemas,
árabe,
comprenden
no son todos los balazos
me
ahora
mortales.»
mo u n a d i v i n i d a d , y t e m e n h a c e r ó d e c i r
Bien p r o n t o sabrán q u e sus lanzas son en
alguna c o s a m a l a ; c r e y e n d o q u e él p u e d e
el b o s q u e
más mortíferas
verlo ú oirlo a u n q u e e s t é a u s e n t e .
de fuego
en m a n o de sus
alegando que
el h o m b r e q u e
se en-
necer aquí: M o h a m m e d tiene conmigo to-
carga d e g u a r d a r la v i d a d e los d e m á s n o
das
debe e m b r i a g a r s e n u n c a .
no
9 de N o v i e m b r e . — A c a b o d e enviar u n
armas
acometedores.
Estoy terriblemente cansado de perma-
El padre de Mireré n o h a b e b i d o p o m bé,
q u e las
las atenciones posibles; p e r o esto d e hacer nada y
abandonar mi obra
es igualmente intolerable. Sin
me
embargo,
p o d r í a m a t a r á u n h o m b r e , y d e q u e mo-
m e es forzozo c o n t i n u a r a q u í p o r falta d e
d o s e m a n e j a b a . E l a g e n t e e n s e ñ ó el
gente.
fu-
sil, y m i e n t r a s e x p l i c a b a el m e c a n i s m o el o t r o le m a t ó d e u n a c u c h i l l a d a .
**
C u a n d o l l e g u e n D a g a m m b é y S a i d , espero tener una canoa y hombres para dar
I I d e N o v i e m b r e . — H e escrito á Oujiji para que
me remitan mis cartas y
medi-
c a m e n t o s e n u n a caja d e té q u e e s t á vacía.
Encargo
el e n v í o á
cima á mi obra entre g e n t e s q u e no estén
casi
embrutecidas. L o s esclavos q u e llegaron
Mohammed-
armados
b e m - S e l í , r o g á n d o l e q u e si n o p u e d e e x p e d i r la caja m e r e m i t a c u a n d o m e n o s los
u n a fertilidad notable; apenas se siembra
padres de un muchacho
cogido
en
los
E l suelo d e M a n y e m a es arcilloso y de
artículos más necesarios. Los
d e fusiles s o n c a u s a d e q u e
indígenas aborrezcan á los extranjeros.
Monyanyemmbe
que
han
fué
el maíz, comienza á crecer, y b a s t a arran-
traído
car las m a l a s y e r b a s p a r a q u e t o d a s
las
tres cabras para rescatarle;
pero rehusa-
cosechas a b u n d e n , p e r o los naturales de
ron una
que no
valía
Bambarré
n a d a ; el n i ñ o e s t a b a e n f e r m o y m u y
flaco,
dados;
de ellas d i c i e n d o
y comenzó su padre,
á llorar
al ver á su a b u e l a
á quienes han dicho
son agricultores m u y
se c o n t e n t a n con maíz,
descuibananas,
y
alfónsigos y a l g u n a s b a t a t a s , y n o se ocu-
q u e trai-
pan de adquirir sorgho, calabazas y m e -
g a n o t r a c a b r a si se q u e r í a n l l e v a r el m u -
lones, q u e podrían tener m u y
chacho: no puede darse más crueldad.
tes. S u aceite es m u y c a r o , m i e n t r a s
B o g h a r i b h a escrito á Ben-Selí, diciéndole
que yo había remitido un gran
q u e t e d e c a r t a s e n J u n i o d e 1869,
e n las orillas del L o u a l a b a
que
compran
pa-
cuatro litros y m e d i o p o r un solo hilo de a b a l o r i o s ; allí a b u n d a n t a m b i é n las b a n a nas,
la y u c a , los a l f ó n s i g o s
b í a r e s p u e s t a ni cajón a l g u n o d e l O u y a n d o n d e serán e n t r e g a d a s al cónsul p o r
un
no cabe
d u d a q u e la c a r t a s e r í a q u e m a d a . E l visir
y las habas.
* * *
y e m m b é . Estas líneas llegarán á Zanzíbar, Si escribiese y o mismo,
se
pagan-
d o d e a n t e m a n o el p o r t e , y q u e n o r e c i -
amigo.
abundan-
13 d e
Noviembre.—Los hombres
h e e n v i a d o al L o h o m m b o ,
distante
que unas
M o h a m m e d - b e n - A b d a l l a es el e n c a r d a d o
treinta millas de aquí, p a r a c o m p r a r sor-
d e p r e s e n t a r el escrito al
gho, me
cónsul.
* ** L a htirda de Mamohela está poseída de t e r r o r , c a d a u n a d e las c a r a v a n a s q u e fueron
á buscar
marfil h a n
han traído dos cargas y media,
á cambio de una cabrita; pero
perdido
tres
ó
los h a b i -
tantes
no quisieron vender nada porque
temen
q u e los á r a b e s l e s m a t e n si se
de-
dican al comercio. Mis gentes m e han traído también nanas azucaradas
y
un
poco de
ba-
aceite,
c u a t r o h o m b r e s en las r e f r i e g a s ; e n la úl-
q u e s i r v e p a r a la c o c i n a , y e x t e n d i d o so-
t i m a q u e h u b o , los m a n y e m a s m a t a r o n
b r e el p a n c o n sal h a c e las v e c e s d e man-
á
doce de sus enemigos.
teca.
U n Alzaula invitó á u n o d e los h o m b r e s
Monanngoi
se ha
a p r o x i m a d o al
Lo-
d e los tratantes á q u e fuera á traficar con
h o m b o , d o n d e o y ó decir q u e llegaba una
él, p r o p o s i c i ó n q u e fué a c e p t a d a . A l
c a r a v a n a m u y n u m e r o s a , a c a s o s e a la d e
lle-
g a r á su país, el g u í a p r e g u n t ó al e x t r a n gero
sá e l a r m a q u e l l e v a b a e n l a m a n o
Dagammbé y de Said. E n su ú l t i m o a t a q u e , las g e n t e s de Ka-
t o f f l m
ba
fueron
completamente
más
batidas,
viéndose obligados á depositar en
sus fusiles y c a r t u c h o s , s o p e ñ a d e r e c i b i r inmediatamente u n a lluvia de
flechas:
de aquellos
que no
tierra
hombres eran
esclavos
s a b í a n t i r a r , y s ó l o sí h a c e r
mu-
cho ruido.
los
CAPITULO
DECIMONOVENO
M U E R T E D E UNA J O V E N — E L P R O F E T A S O L I M Á N — F I E R A S E X T R A Ñ A S — H O M B R E S P E O RES QUE F I E R A S — E L MAL D E L C O R A Z Ó N — E L C Ó L E R A — L A CARAVANA D E
EBEB—
E L DOCTOR K I R K
ha sido muerto un h o m b r e por un habiATOMMBA
ha
reunido
á
todos
b e n manej'ar el a r m a , y h a ido
h o s t i l i d a d e s . E l a s e s i n o fué
resultado
se
ambos
una
planta
ntoulotmgopé
trepadora,
que, mezclada con
el
que
pri-
m e r o p a g ó su c r i m e n , p u e s le c o s i e r o n á ducido á cenizas, y todos
campo
y
los
re-
habitantes
t u v i e r o n q u e e m p r e n d e r la fuga. E s p o r d e m á s e x t r a o r d i n a r i o el d e s p r e -
harina, sirve p a r a m a t a r los r a t o n e s . E s tos ú l t i m o s p u l u l a n e n n u e s t r o
ca-
h a n r o t o al p u n t o las
puñaladas; u n o d e los p u e b l o s q u e d ó
muchos muertos. H a y en África
de jefe,
como
recen
á t o m a r la r e v a n c h a , h a b i e n d o
llamada
tante de otro burgo, y
los á r a b e s , á t o d o s c u a n t o s sa-
cio á la v i d a h u m a n a q u e se o b s e r v a
roen cuanto e n c u e n t r a n ; p e r o a q u í c a r e -
tre estas gentes. U n individuo q u e
cemos de a q u e l l a p l a n t a .
á una mujer hace pocos días
sin
enmató
motivo
P o r d e l a n t e d e m i p u e r t a p a s ó u n a jo-
alguno no ha sido castigado, y ha tenido
ven graciosa, q u e p a r e c í a m u y c o n t e n t a ;
la o s a d í a d e ofrecer á su a b u e l a p a r a q u e
iba á c a s a r s e c o n M o n a s i m e b a , p a r a
la e j e c u t e n e n s u l u g a r si s e d e c i d í a -
lo
cual le h a b í a n d a d o diez c a b r a s ; p e r o s u s
e x p i a s e el c r i m e n , p e r o n o se
amigos
nada.
pedían
una
más, y c o m o se ne-
gase la p e t i c i ó n , p e r s u a d i é r o n l a á q u e se volviese. L a
joven
huyó,
guiente vióse atacada de
m a s al d í a siha
proferido una palabra de sentimiento p o r
joven,
-«i - „
.\
y solo l a m e n t a n la p é r d i -
da de las diez c a b r a s . A menos de ochocientas varas de aquí
que
hecho
*
**
u n a fiebre vio-
lenta, d e la c u a l m u r i ó a y e r . N i n g u n o la p o b r e
y*
ha
8 de
Diciembre.—Soliman-ben-Djou-
ma habitaba en Mossissamé, que
está en
la costa, frente á Zanzíbar. Es
menos
imposible
negar
su
presencia,
á
d e rechazar t o d o s los testimonios,
p u e s con frecuencia ha p r e d i c h o la m u e r -
M o i n e k o u s s , h a c e t r e s ó c u a t r o a ñ o s , fué
te d e importantes
un verdadero acontecimiento;
personajes
árabes; y era un hombre nentemente igualara
á
sin
los emi-
que
le
p o r la b o n d a d y el s a b e r .
menudo
que
dos
blancos, de m e d i a n a talla, largo
bien,
justo y sincero,
otro
Decía
de
entre
cabello,
iban
hombres
nariz
á verle
recta y
de
vez
H a muerto hace doce
años:
predijo
su
tres
días
c o n s e c u e n c i a d e l c ó l e r a , y el
pronóstico
se cumplió exactamente. doble
días, y con
motivo:
frecuencia
modo que aunque necesarios, no danza
es
la
me
todos
Loualaba, deteni-
d o en este p u n t o h a s t a la l l e g a d a d e
mis
hombres. El neggherí, un animal africano, c o m o alimento las p a r t e s
pre-
más
tier-
nas del h o m b r e y del animal; y en
mu-
c h o s casos se le h a v i s t o c a s t r a r á los búfalos. E l c a z a d o r
que
conoce
esta
cos-
le es
fácil
d a r m u e r t e al n e g g h e r í .
los
E l z i b o u , a c o m e t e al h o m b r e y le m u e r -
p o r la noche; de
d e e n el t e n d ó n d e A q u í l e s ; p r o b a b l e m e n -
tuviese
podría
que
llueve
Dagamm-
el
t u m b r e se p o n e al acecho, y
10 d e D i c i e m b r e . — E s t o y e n M a n y e m a por un
hasta
sea u n a s u e r t e p a r a m í el v e r m e
fiere
defunción á
después
a b r i é n d o s e c a m i n o á viva fuerza, y acaso
en
c u a n d o p a r a decirle lo q u e sucedería. antes de espirar
bé avanzó
los
viajar. ha
hombres
t e s e r á e l r a t e l . E l fisi, s i n d u d a l a
Esta
tar-
a b u n d a en los mares; p e r o
creo
causado
más
r a t e l p e r t e n e c e n las pieles
del
pena.
foca,
que
culo. S u orina p o n e en fuga á las abejas,
D i c e n a q u í q u e la g r a s a del león es u n preservativo seguro
c o n t r a l a tsetse;
t o m a d o n o t a d e l h e c h o á fin d e m e d e ello c u a n d o sea del buey:
los
banyamonezi
y
la
oportunidad
p a r a c o m e r s e t o d a la miel. E l león y t o -
utilizar-
dos los d e m á s animales t e m e n su morde-
Debo
d u r a en el t e n d ó n .
u n t a r la c o l a llevan
á
costa centenares de reces de ganado c u n o sin t e n e r n a d a q u e t e m e r
la
*
va-
**
d e la t e -
rrible mosca. También
el a n i m a l a p r o v e c h a
he
necesario.
a ñ a d i r q u e la c o s t u m b r e es
G o a m m b a r i e s t á p r i s i o n e r o e n el
se hace
uso
de
esta
grasa
blo de Mireié,
d o n d e le
de
que
p u e d a intrigar con M o y o u n g o , cuyo
despi-
rácter sanguinario es bien conocido.
de dicha grasa.
La
tercera
dientes
* **
de
á fin d e
más
vajes y á los h i p o p ó t a m o s . S u p o n g o la eficacia c o n s i s t e e n el o l o r q u e
mil hombres,
pue-
custodian
p a r a alejar d é l o s j a r d i n e s á los c e r d o s sal-
impedir
generación de
Tcharoura
batirse; Garahennga
12 d e D i c i e m b r e . — L o h o m m b o f u é d u expe-
diciones comerciales: las p r i m e r a s
cara-
ha
sesenta
matado
á
T c h a r o u r a tenía entre las g e n t e s de su casa seis
mujeres
blancas;
pero
todas
tro fueron diezmadas p o r los
d e r h e r e d ó todas las esposas d e su
q u e los fusiles
pudiesen
matar, y que tenían entonces plena
con-
en sus armas.
L a l l e g a d a d e K a t o m m b a al p u e b l o d e
de mu-
chos de ellos.
m u r i e r o n antes q u e él, y al subir
manyemas,
ca-
los descen-
contaba
vanas que trataron de penetrar mas adenque ignoraban
que
h o m b r e s jóvenes y fuertes, en estado
r a n t e l a r g o t i e m p o el límite d e las
fianza
al
taberná-
al
decesor. M i r e r é es hijo d e u n a mujer sangre real y de
un
hombre
poprede
ordinario,
p o r lo q u e tiene el color m á s o s c u r o q u e el d e
los
descendientes
de
Tcharoura,
quienes se d i s t i n g u e n
p o r s u cutis m u y
claro y s u nariz r e c t a .
que sólo q u e m a n la p ó l v o r a sin apuntar. Estas gentes d e Sahouahil son las m á s
23 d e D i c i e m b r e . — L o s
naturales
de
crueles q u e h e visto: la s e d d e sángreles
Bambarré padecen h a m b r e ahora p o r q u e
atormenta; y además n o tienen igual p o r
no q u i e r e n c u l t i v a r
yuca. L o s tratantes
lo g r o s e r o s e n s u s p a l a b r a s y s u c o n d u c -
consumen t o d o el maíz, y envían á largas
ta, sin contar q u e ellos s o n l o s q u e p r o -
distancias á b u s c a r m á s , p a r a v e n d é r s e l o
pagan las enfermedades.
á los i n d í g e n a s . E l a r r o z
está
espigado;
pero los m a n y e m a s n o siembran; el maiz
*
tardará p o c o e n m a d u r a r . El h o m b r e
q u e es fuerte
hace e n el M a n y e m a
y vigoroso
lo q u e le acomoda
28 d e D i c i e m b r e . — M o i n e m m b e g g , más inteligente
d e l o s hijos
el
de Moiae-
sin q u e i n t e r v e n g a n i n g ú n j e f e : a s í s e e x - k o u s s , m e h a d i c h o q u e h a b í a n m a t a d o plica q u e c i e r t o i n d i v i d u o s e a p o d e r a r a a y e r u n h o m b r e á p o c a s m i l l a s d e a q u í , de u n a mujer y l a v e n d i e s e p o r diez c a - y q u e s e l o c o m i e r o n d e s p u é s . P a r e c e bras; el m a r i d o s e h a p r e s e n t a d o á M o -
que el h a m b r e es la causa d e este acto d e
hammed para pedirle justicia.
canibalismo.
Han matado
d o s elefantes cuyos col-
Me h a dicho también el mismo indíge-
millos e r a n p e q u e ñ o s , p e r o t e n í a n e l c u e r -
na q u eahora se ocultan
los q u e comen
po enorme; los d o s llegaban
carne humana,
del horror q u e
delSud,
á causa
atraídos p o r l a s l l u v i a s . E n el p a í s d e l o s
manifestaron
bassanngo s o n m u yg r a n d e s
aquella costumbre.
los búfalos
y las c e b r a s .
los tratantes
al
observar
L a noche pasada estalló u n a g r a n tormenta cerca d e nosotros: las gentes país dicen q u e e n tales casos caen
24 d e D i c i e m b r e . — H a n veinticinco á t r e i n t a
muerto
de
esclavos y muchos
indígenas víctimas d e l a e p i d e m i a actual: se h i n c h a n
primeramente
pies,
los
manos y el r o s t r o , y s i g ú e s e
las
la muerte
del
gran-
des peces d e l cielo c o n los truenos,
opi-
nión d e q u e participan los árabes;
pero
su g r a n p e z n o es otra cosa rías
capensis
deSmith,
nudo e n l a y e r b a
sino e l cia-
q u ese ve á me-
húmeda,
d o n d e viaja,
formando línea c o notros m u c h o s indivi-
en u n d í a ó d o s . E s t a e n f e r m e d a d e s g e -
duos
neralmente fatal; p o c o s d e l o s a t a c a d o s
de varias millas.
d e la especie,
y recorre
espacios
escapan d e ella. Tres agentes d e K a t o m m b a
hanidoá
Kassonngo para comprar tela d e laq u e llaman v i r a m m b a . A u n h o m b r e d e l p u e blo l e h i r i e r o n d e u n a l a n z a d a ;
toda la
población a c u d i ó , y l o s a g e n t e s
tiraron
sobre la m u l t i t u d ,
matando á varios i n -
dígenas. La plaza q u e d a p o r a h o r a comercio, y lo m i s m o
cerrada al
sucederá en
el p a í s c u a n d o l o s m a n y e m a s que los fusiles n o m a t a n
L a enfermedad másextraña que y o h e observado
en estos
países
consiste
una especie d e mal de corazón
en
ocasiona-
d o p o r la p e n a y la tristeza. L a
primera
vez q u e lo noté, fué e n la é p o c a
en que
Selim-ben-Habid
recibió u n a lanzada en
todo
el c o s t a d o , h e c h o q u e o c u r r i ó e n el R o u a .
reconozcan
Saidjuró entonces vengar la muerte d esu
siempre,
sobre
todo c u a n d o e s t á n e n m a n o s d e esclavos,
h e r m a n o , y a c o m e t i e n d o á todos los indí-
genas que encontró, dio muerte á mu-
chos de edad madura y ancianos, apode-
y e n el m o m e n t o e n q u e el á r a b e se incli-
rándose de los
n a b a p a r a m i r a r lo q u e d e s i g n a b a el cau-
más jóvenes. Estos
su-
frieron la c a d e n a p a c i e n t e m e n t e m i e n t r a s
tivo,
se hallaron en su
bándole en tierra; cuando estuvo muerto,
territorio;
p e r o al v e r
c a y e r o n los d e m á s s o b r e él,
derri-
las a g u a s del L o u a l a b a q u e corrían entre
los esclavos r o m p i e r o n sus cadenas
ellos y sus pueblos, acometióles
y e n d o en diversas direcciones.)
teza q u e , según y o he visto, m u e r t e en
aquellos
que,
la
tris-
29 d e D i c i e m b r e . — U n l e o p a r d o h a m a -
p r o d u c e la
habiendo sido
tado
á mi cabra; dispárele
un
tiro y
libres, se v e n r e d u c i d o s l u e g o á la e s c l a -
r o m p í las dos patas p o s t e r i o r e s y una
vitud.
las delanteras; más
Veintiún individuos, á quienes se quitó la c a d e n a , c r e y e n d o q u e y a n o e r a d e tem e r su fuga, h u y e r o n t o d o s j u n t o s ; p e r o
que medía
los q u e continuaron cautivos m u r i e r o n á
a l t u r a por
los tres
días. Quejábanse
h o c i c o á la cola.
ponían
la m a n o e x a c t a m e n t e e n el s i t i o
y
morderle
cruelmente. dos
l
e
de
á pesar de esto, aun
t u v o fuerza p a r a saltar s o b r e un y
del corazón
hu-
pies
Era un
hombre macho
cuatro pulgadas
de
s e i s y m e d i o d e l a r g o d e s d e el
d o n d e se halla este ó r g a n o . Los
tratantes quedaron
sorprendidos
al verles morir, siendo así q u e n o t r a b a i.° d e E n e r o d e 1 8 7 1 . — ¡ O h D i o s
j a b a n ni p a r e c í a n t e n e r n i n g ú n m a l . ( C h o u m a y Sonsi añaden tristísimos detalles
á esta dolorosa
historia,
citando
ayudadme
á terminar mi obra
mió!
gloriosa-
mente.
otros varios casos análogos.
S i g o d e t e n i d o en B a m b a r r é ; p e r o dicen q u e h a llegado d e la costa u n a de
quinientos
traiga Dicen entre otras cosas q u e los
árabes
prometían á veces á los naturales
darles
hombres,
que
algunos con artículos de
caravana acaso
me
cambio.
Llueve todos los días. Han
matado
á
una
mujer
cerca
del
pescado
s e c o y o t r o s v í v e r e s si
querían
c a m p a m e n t o : el a s e s i n o dice q u e era una
servirles
d e guía, y c u a n d o los
infelices
h e c h i c e r a , y q u e p o r e s t o l e dio u n a l a n -
e s t a b a n á suficiente distancia de aquellos
zada.
que
h a s t a q u e se r e s u e l v a s o b r e el a s u n t o . Sin
les p o d í a n
defender, los
sujetaban
p a r a p o n e r l e s las h o r q u i l l a s , c u y o
peso
El
cuerpo
ha quedado
expuesto
d u d a o b l i g a r á n al d e l i n c u e n t e á p a g a r su delito con cierto n ú m e r o de cabras.
es de treinta á cuarenta libras. Desesperados aquellos pobres hombres, morían bien pronto del mal misterioso que
Los
manyemas
s o n los h o m b r e s
más
e n d u r e c i d o s y s a n g u i n a r i o s q u e j a m á s co-
Livingstone ha descrito, hablando de sus
n o c í . E l o t r o d í a vi á u n o d e p o s i t a r e n tie-
m u j e r e s y d e sus hijos h a s t a el ú l t i m o m o -
rra una pluma
mento.
fiando
Cierto
día consiguieron
escaparse del
m o d o siguiente veinte de estos
cautivos:
e n c a d e n a d o s p o r el c u e l l o , i b a n á b u s c a r
encarnada de loro, desa-
á los q u e le r o d e a b a n á q u e la c o -
g i e s e n y la p u s i e r a n e n s u c a b e l l o : el q u e lo hiciera q u e d a b a o b l i g a d o á m a t a r á un hombre ó una
mujer.
leña, bajo la vigilancia d e u n á r a b e a r m a d o d e s u fusil; á u n a s e ñ a l d a d a ,
uno de
ellos llamó al g u a r d i á n p a r a enseñarle alg u n a cosa, q u e decía h a b e r descubierto;
* *
EL
16
de Enero.—El
ULTIMO
radaman
terminó
anoche: es p r o b a b l e q u e d e s p u é s fiesta ino
ffl
DIARIO
DE
LIVINGSTONE
24Í
tosa mortalidad ocasionada
p o r el cóle-
de su
ra; sólo e n Zanzíbar se h a n contado se-
de tres días q u i e r e n p o n e r s e e n ca-
t e n t a víctimas, y e n el interior s e extien-
las c a r a v a n a s .
de la epidemia hasta Masai y O u g o g o .
H a llovido
tanto,
que m u y p o c a cosa p o d r í a hacer a u n q u e tuviera g e n t e á m i disposición. 22 d e E n e r o . — A n u n c i a s e q u e u n a c a ravana está en m a r c h a p a r a
Dícenme
q u e m i hermano
se
cuenta
entre los muertos: s u p o n g o q u e será
venir
el
doctor Kirk.
aquí;
Hasta
los bueyes
eran
atacados; co-
el h e c h o e r a p r o b a b l e ; p e r o c i r c u l a n t a n -
menzaban á temblar y caían
t a s falsas n o t i c i a s q u e l a s d u d a s s o n n a -
d o s d e l r a y o ; y en el m a r m u r i e r o n innu-
turales.
merables peces.
Bogharib m e promete
hombres
Aquí han muerto
para
cuando llegue la caravana d e H a s s a n n i y
en
Dagambe.
treinta
Me ha dicho esta m a ñ a n a Makaya y Moneghera
que
habían
Moine
traído
á
el c a m p a m e n t o
como
muchas
heri-
gallinas, y
se cuentan
más de
víctimas entre los hombres. N o
s a b e m o s cual es la ciíra d e las
defuncio-
nes respecto á los indígenas.
que
E n u n principio n o p a s a b a el cólera d e
padecían d e p a p e r a , y q u e les h a b í a bas-
la costa; a h o r a p e n e t r a e n el i n t e r i o r ca-
tado b e b e r a g u a del l a g o p a r a c u r a r s e e n
d e v e z m á s , y s e p r o p a g a r á a l fin p o r t o -
Oujiji t r e i n t a e s c l a v o s d e K a t a n g a ,
d a el África. E s t a e p i d e m i a p r o v i e n e
pocos días. Algunos vieron desaparecer la hincha-
la M e c a , p u e s n o se h a c e
de
la m e n o r cosa
zón á l a s c u a r e n t a y o c h o h o r a s d e h a b e r
para impedir q u e el santo lugar esté con-
empleado el a g u a d e l T a n g a n i k a p a r a s u
vertido
en inmunda
cloaca,
donde
se
cocina,sus brebajes y abluciones. E s m u y
amontonan los desperdicios d e los anima-
posible q u e la c u r a s e a d e b i d a , al m e n o s
les y l o s e x c r e m e n t o s d e l h o m b r e .
en p a r t e , á u n i n g r e d i e n t e d e l a c o r r i e n te t e r m a l q u e s e v i e r t e en e l p a í s d e N s a m a ,
e n el lago, p u e s los ribereños del
Loufoubou padecen d e dicho mal.
Mis gentes
h a n l l e g a d o á Oujiji; m a s
no saben donde estoy; espero
q u e se lo
digan los hombres d e K a t o u m m b a y q u e entonces vengan á reunirse conmigo, para
E n el fondo d e l a s b a h í a s q u e r e c o r t a n la r i b e r a , e l a g u a e s d e c i d i d a m e n t e s a l o -
entregarme
las cartas y los objetos
tan
deseados.
bre, p e r o la o t r a d u l c e . El olor q u e d e s p i d e fante
en
la carne d e ele-
descomposición
basta
para
matar á los loros e n u n a casa, p e r o l o s
La caravana de E b e b
lleva
un carga-
manyemas la c o n s e r v a n n o o b s t a n t e has-
m e n t o d e siete mil libras d e abalorios d e
ta q u e s e p u d r e d e l t o d o , s i n q u e l e s i m -
todas clases: se dispone á cruzar el Loua-
porte perder s u s aves favoritas.
laba, p a r a comerciar en la orilla d e l río Young: bien pronto será
conocido
todo
el c e n t r o d e África. Los males q u e ocasionan los árabes 27 d e E n e r o . — A p r o x í m a s e
una cara-
vana y m e a s e g u r a n q u e m i s m e r c a n c í a s y Ebeb
ban d e l l e g a r c o n l a noticia d e l a Tomo IV.
acaso no excedan
los q u e se c a u s a n e n t r e sí los
á
indígenas.
Mireré, pronunciándose d e p r o n t o con-
están e n Oujiji. 28 d e E n e r o . — H a s s a n n i
son enormes; pero
acaespan-
tra los árabes, h a dado despojando á otros
muerte á varios,
de todo
cuanto po31
seían, a u n q u e tenía suficiente marfil p a r a e n v i a r siete mil l i b r a s á la biendo en cambio
costa,
quinientas
reci-
cargas
de
E s t o es u n a locura: p r o b a b l e m e n t e
ha
esperando á q u e mis h o m b r e s p a r a ir á c o m p r a r v í v e r e s .
pasaran
mercancías. p e r d i d o la r a z ó n , y t a r d a r á cibir la m u e r t e .
poco
en re-
Y o lo a t r i b u y o al a b u s o
d e la cerveza. E n u n
momento
de
luci-
dez h a d e v u e l t o á M o h a m m e d el marfil y los e s c l a v o s q u e le h a b í a q u i t a d o ; y d e s pués
llamó á los tratantes
emprendido
la fuga,
para
que
habían
decirles
que
reintegraría lo q u e h u b i e s e n p e r d i d o . L a noticia del establecimiento de p l e t a m e n t e falsa, a u n q u e se h a b í a n creer nada
de
dado
detalles. N o se d e b e
los árabes, á m e n o s
que
lo confirmen otros testigos.
una
letra
d e c u a t r o m i l r u p i a s ( u n o s diez m i l francos.) E n m e d i o d e los e s t r a g o s q u e cólera en Zanzíbar,
h a c í a el
mis amigos trabaja-
ron activamente para buscarme hombres ductores
de
de
cambio:
la
todos
primera
los
con-
caravana
han
muerto. 8 de Febrero.—Los acaban de llegar
diez h o m b r e s que
rehusan
d u d a p o r las influencias
s e g u i r m e , sin
del sherif y de
mis desertores, q u e desean volver
á
mi
servicio.
*
9 de Febrero.—El
** 4 de Febrero.—Diez
H e r e m i t i d o al d o c t o r K i r k
y artículos
una
misión m u s u l m a n a en O u g a n n d a es comlos más minuciosos
M a r c h a r é e l 12.
y e c t ó la m u e r t e de
mis hombres
indígena que
pro-
de James ha venido
á
B a m b a r r é , b a j o p r e t e x t o d e q u e le nece-
d e la costa se hallan cerca d e B a m b a r r é ,
sitaban para conducir una
y deben llegar hoy. Me complace mucho
debe atacar
la noticia, p o r q u e p r u e b a q u e mi c o r r e s -
p a r t e en el c o m p l o t . E s u n h o m b r e c u y a
pondencia
sed d e s a n g r e causa e s p a n t o ; le han aga-
no
se h a p e r d i d o . A h o r a se
s a b r á e n I n g l a t e r r a la causa d e
mi pro-
l o n g a d o silencio y el o b j e t o á q u e den mis esfuerzos. ¡Sólo
una
carta;
tienfal-
tan cuarenta! James ha muerto hoy
á
caravana
r r o t a d o , d i c i é n d o l e q u e si e n t r e s d í a s n o r e v e l a el n o m b r e d e
aquel que
cometió
el c r i m e n , r e c i b i r á la m u e r t e . H a b í a traído cinco cabras, c r e y e n d o q u e con
de
un
flechazo;
el a s e s i n o e s t a b a al a c e c h o e n el b o s q u e ,
que
los p u e b l o s q u e tomaron
a r r e g l a r í a el a s u n t o .
ellas
CAPITULO
VIGÉSIMO
DESCONTENTOS—BUENA ACOJIDA—EL REGALO—MAGNIFICENCIAS D E L NUEVO P A Í S M U E R T E D E UN J E F E Y D E
MUCHOS
DE
SUS
SUBDITOS—LOS
CAZADORES
DE E S -
un ataque de colerina, y esto m e
impide
CLAVOS.
EBRERO,
11.—Mis h o m b r e s re-
marchar.
g a t e a b a n p a r a q u e les a s i g n a s e mas salario:
he consentido en
darles seis d u r o s al m e s bien,
pues
d e lo
paga. Q u e d a
si s e
conducen
contrario rebajaré
convenido
así,
y
la
mañana
mismo m a r c h a r é . Estos
diez
á
Bogharib
cinco
piezas de
percal azul, con
unassesenta libras de abalorios; y en camb i o r e c i b o d e él u n a
esquela
sanni,
entregarme
que
deberá
para
Hasveinte
grandes brazaletes de cobre.
hombres
pertenecientes á
subditos
los b a n i a n o s
y
esclavos q u e
siempre
en la b o c a .
He dado
lienzo c r u d o y cinco de
británicos
tienen
son
**
la m e n t i r a
P r e t e n d e n q u e el c ó n s u l les
A y e r vinieron m u c h a s gentes p a r a co-
envía, n o p a r a a u x i l i a r m e á c o n t i n u a r m i
m e r s e el h o m b r e q u e
c a m i n o , s i n o p a r a c o n d u c i r m e ala
sitio d o n d e
costa;
han p r o p a l a d o el r u m o r d e q u e s e m e h a escrito u n a c a r t a c o n
orden
de
regresar
debían
condujo James asesinarle;
mas
al el
prisionero sigue con vida, y los convidaque
no
i n m e d i a t a m e n t e ; y lo h a n j u r a d o t a n for-
podían disfrutar de un b a n q u e t e . N o
d o s se l l e v a r o n c h a s c o al s a b e r
ca-
malmente q u e h e v u e l t o á l e e r la m i s i v a
be
son
del doctor K i r k , p o r t e m o r d e n o h a b e r -
unos caribes.
la c o m p r e n d i d o b i e n .
duda
de
que
estos
13 d e f e b r e r o . — M o b r a u k i
Si no fuera p o r B o g h a r i b , y p o r el t e -
de
estar m u y
un
balazo,
conseguirían
picado
su o b j e t o , q u e
es
burlarse
de mí c o m -
yo me había puesto
pletamente h a c i e n d o á la vez su
negocio
y el d e s u s a m o s . Zanzíbar u n
el d o b l e hombre
quejaba
el a m o r
le
propio, diciéndole en
marcha
á
ha que
pesar
de que era mucho mas grave mi estado. Moinemmboi me ha dado una cabra, y
de
lo q u e g a n a e n
libre, y a u n así n o
están s a t i s f e c h o s . x
se
enfermo; Bogharib
mor d e recibir
Les d o y
manyemas
3 de F e b r e r o . — M a b r o u k i p a d e c e
B o g h a r i b otra; p e r o al cruzar un á buscarlas y volverán
de
desfila-
dero, mis gentes perdieron tres, han ido mañana.
Simón é Ibrian, dos de mis desertores,
me
seguían
descaradamente,
y
los
he
detengo
en
un
de
febrero.—Me
p u e b l o d e la p e n d i e n t e
occidental,
q u e los h o m b r e s q u e b u s c a n
mis
para cabras
pueblo
Bogharib no ha permitido á mis desertores que permanezcan con su gente,
q u e se eleva entre dos profundos barrancos, m u y difíciles d e f r a n q u e a r .
ni
y o los q u i e r o t a m p o c o , p u e s el t o m a r l o s
del jefe
22 d e f e b r e r o . — M e d i r i j o
hacia
roeste
Tchibanndé-á-lonndé,
d e la
un pueblo, y junto á éste
el h o n o r .
Aquellos
hubiera
pedido.
ce mi nacionalidad, y á no hacer aprecio y
ha-
encendió
fuego p a r a mí, sin q u e y o se lo
e q u i v a l d r í a á faltar al r e s p e t o q u e m e r e honradez
Los
b i t a n t e s s o n c o r t e s e s y b e n é v o l o s ; llegad a la n o c h e , la m u j e r
tengan tiempo de reunirse conmigo.
hombres
al
d e M o n a n n d e h o u a , situado en u n a cresta
despedido. 17
21 d e f e b r e r o . — H e l l e g a d o
por
el
No-
una elevada"colina llamada en cuya cima hay una
corriente
se p r e s e n t a r o n con un descaro
de a g u a blanca. A q u í se padece hambre,
sin igual, s u p o n i e n d o q u e á p e s a r d e ha-
sin q u e y o s e p a la causa; a h o r a se ocupa
ber
t o d a la p o b l a c i ó n e n
firmado
yo que
no
volverían
servicio; m e daría por contento
á
con
mi ad-
mitirles.
d e la l l a n u r a
que
cultivar una
hay
en la
parte
f a l d a d e la
colina. 23 d e f e b r e r o . — L l e g a m o s á d o s g r a n d e s p u e b l o s r o d e a d o s d e p l a n t í o s d e ba-
**
n a n o s ; los h a b i t a n t e s h a n h u i d o al v e r U n natural de Manyema me
ha traído
nos,
y
entonces nos hemos
las c a b r a s ; el b u e n h o m b r e e n c o n t r ó u n a
hacia
de ellas m u e r t a en u n a t r a m p a ; utilizóla
á un anciano m u y débil.
p a r a su alimento, y m e
ha
las s u y a s . L e h e r e g a l a d o abalorios,
dado diez
una de hilos
de
lo cual a g r a d e c i ó tanto, q u e
se e m p e ñ ó
en
obsequiarme
con un ave
q u e llevaba.
E l p a í s es m a g n í f i c o ,
ayer
u n p u e b l o situado á orillas del
en
Louloua,
y
níticas, y es d e
de restos
p e d r e g o s o , p e r o fértil p o r desnudo donde sentarse.
Monekarommbo,
mi proyecto que
no
me
hay mas
que
una
es e n c o n t r a r
aventuraré p o r ese lado. 20 d e f e b r e r o . — N o
con
de rocas gra-
consiguiente desigual y
te combatió con tanto calor á
se ven
g u s t o varias líneas d e árboles. E l terre-
raro
ir
cubierto
e x c e p t o á la
orilla d e los a r r o y o s , d o n d e
y d e s p u é s l l e g u é al d e M o i n e m m g o i . E s de
está
de una yerba verde claro,
no se c o m p o n e
18 d e f e b r e r o . — H e d o r m i d o
encaminado
K a h o m m b o g a l a , q u e t i e n e p o r jefe
un
todas
reducido
partes; espacio
* * *
c a n o a p a r a c r u z a r el río; la o t r a se s u m e r gió con dos hombres-de Katammba,
que
24 d e f e b r e r o . — S a l i e n d o d e u n p u e b l o
perecieron ahogados. C o m o no me quie-
situado cerca de Lolanndé,
r e n v e n d e r la embarcación, m e dirijo p o r
L o i n n g a d y é , d u e r m o á orillas de Louha,
el N o r o e s t e p a r a ir
y d o y vista á Mahomela, d o n d e me aco-
á
Moiné
Loualaba,
donde hay numerosas canoas. llevan
cuando
cruzar p o r el a g u a .
es
preciso
t r e s c a r t a s d i r i g i d a s á m í : la u n a
es del
d o c t o r K i r k , l a s e g u n d a d e l S u l t á n , y la tercera
de Mohammed-ben-Hassib,
está en camino para
**
el
g e n m u y bien t o d o s los á r a b e s , y m e dan
L a y e r b a y el fango dificultan la m a r cha, pero me
atravieso
que
el K a r a g o u é ; todos
se muestran tan b u e n o s como amables.
Katommba me ha dado harina, nueces, una cabra y a v e s . Acaba
de abrirse
p a r a ir á K a s o n n g o ,
ahora que
el
Loualaba
c o r r e al
Oeste-
S u d o e s t e , y p a r a alcanzarle, d e b e m o s to un
nuevo
camino
mucho mas corto
q u e el q u e y o i b a s i g u i e n d o . M e tenido aquí a l g u n o s dias. 25 d e f e b r e r o . — E s c o s a
he de
m a r p o r el P o n i e n t e , á t r a v é s d e la va gran curva
el r í o .
Debo
s u s p e n d e r mi juicio, p r e p a r á n d o m e á es te
averiguada
descrita por
nue
descubrimiento
Congo.
CAZADOR DE
LEONES
que
acaso
será
el
L o único q u e sabían aquí de este
río radas furiosas y trató d e p e g a r l e . Sin s i t i o ' e m b a r g o , v i e n d o q u e t e n í a u n p a l o en la q u e dista n u e v e j o r n a d a s al S u d o e s t e m a n o , c o b r ó m i e d o , y e n t o n c e s se dirid e K a s o n n g o , d i r i g i é n d o s e d e s p u é s al g i ó á m í con t o d a confianza. es q u e hace
un gran rodeo
en
un
Nord-nordoeste.
A l a r g a los brazos p a r a
que
exactamente que un niño
* ** He
recibido
en
la
no hacen caso lanza un grito
de
un
soko
se e n el c o l m o d e la d e s e s p e r a c i ó n . C o m e de todo; arregla su nido todos
momento
y se cubre
matar
si
cólera,
r e t o r c i é n d o s e las m a n o s c o m o si e s t u v i e -
Katommba
h e m b r a m u y j o v e n , q u e fué c o g i d o en el de
cojan,
mimado; y
á la m a d r e :
cuando
este animal está sentado mide diez y ocho
con
una
esterilla
los
días,
para
dor-
mir.
p u l g a d a s d e alto, y tiene t o d o el c u e r p o cubierto de largos pelos negros. E s t e s o k o es el m e n o s m a l i g n o d o s los q u e
* * de to-
he conocido aquí, y parece
He dado
á Katommba mi
carabina de
saber que tendrá en mí un buen protec-
dos
tor, p u e s se sienta t r a n q u i l a m e n t e
T a n g a n i k a se ha mostrado conmigo m u y
junto
á mí.
tiros p o r q u e
bondadoso;
L a p r i m e r a cosa q u e llama la a t e n c i ó n
desde
mi m a r c h a del
se encargará
de
mi soko y
d e c o n d u c i r l e á Oujiji, p e r o m i r e g a l o le
c u a n d o a n d a es q u e se a p o y a en el d o r s o
p a g a r á los servicios q u e m e presta; trato
d e la s e g u n d a falange d e los d e d o s , y n o
también
e n la p a l m a d e la m a n o , sin q u e las u ñ a s
q u e se h a n h e c h o p a r a mí.
t o q u e n j a m á s el suelo; sírvese de los brazos como de muletas p a r a levantarse;
á
i.° d e
de satisfacer
todos
Marzo.—Esta
los
mañana,
gastos cuando
íbamos á marchar, los árabes m e han pe-
veces p o n e una de sus manos sobre otra,
dido q u e lleve en mi c o m p a ñ í a siete
y si q u i e r e a n d a r
sus hombres, que van
de pié,
tiende
la u n a
de
á comprar grano;
p a r a q u e le sostenga.
c o m o c o n o c e n el n u e v o c a m i n o h e a c e p -
C u a n d o m e n i e g o á ello, inclina la c a beza, y se o b s e r v a n en su cara las contracciones q u e c o m u n i c a el llanto al r o s tro h u m a n o ; retuércese las m a n o s y las tiende de nuevo.
t a d o la oferta c o n g u s t o .
Esta h e m b r a se rodea de hojas y d e yerbas para formar su nido, y no p e r m i te q u e se t o q u e á su p r o p i e d a d . E s el animal mas cariñoso q u e h e visto; la prim e r a vez q u e e s t u v o a n t e mí, hizo c o m o u n s a l u d o ; m e olfateó la r o p a y t e n d i ó m e una de sus manos; en vez de oprimírsela la di u n g o l p e c i t o , lo cual p a r e c i ó resentirle. C u a n d o ataron á mi s o k o h e m b r a com e n z ó á d e s h a c e r el n u d o con sus
dedos;
y
como
de
la
quisiera
cuerda
D e l 2 al 5 d e m a r z o . — D e s p u é s d e lir d e M a h o m e l a ficas
llanuras
he
atravesado
cubiertas
mi-
yerba,
fran-
q u e a n d o catorce corrientes en seis horas de marcha;
era
un
riachuelo
de
tres á
q u i n c e pies d e a n c h u r a p o r u n o á t r e s y medio de profundidad;
las m o n t a ñ a s es-
taban cubiertas de bosque de izquierda á derecha. L o s i n d í g e n a s s a b e n el n o m b r e dos estos
riachuelos,
d e to-
conocen su curso,
y d i c e n , sin vacilar, en q u e rios se vierten antes de reunirse en
el L o u a l a b a ;
pero
careciendo de guía no sería posible marcarlos en la carta.
impe-
dírselo uno de mis hombres, lanzóle
de
sa-
magní-
*
EL
ÚLTIMO
DIARIO
El 2 llegamos á los pueblos d e Mouannbounda, d o n d e h e m o s p a s a d o la n o c h e . La siguiente etapa n o s permitió llegar al territorio
de
Mouanngoungo:
hilos d e a b a l o r i o s s a t i s f a c i e r o n quien p a g u é
además
algunos al jefe, á
mi alojamiento
á
pesar d e n o h a b e r m e p e d i d o n a d a .
DE
LIVINSTONE
247
en diversos puntos nos han acogido á los gritos de «¡Bolonngo, Bolonngo!» (Amistad, Amistad.) Cambian ansiosamente
sus magníficos
brazaletes d e hierro p o r algunos
abalo-
rios p o r q u e aquellos no están y a d e m o da; p e r o el h i e r r o es d e p r i m e r a calidad,
E n el p u e b l o d o n d e l l e g a m o s d e s p u é s ,
y si estos p u e b l o s n o e s t u v i e r a n
nuestra p r e s e n c i a a s u s t ó al jefe, q u e fué
jos
á ocultarse al p u n t o ;
mente
sin d u d a será por-
de nosotros,
tan le-
se buscaría tan ávida-
dicha mercancía
c o m o las h e r r a -
que cerca d e allí m a t ó B e n - D j o u m a á cin-
duras d e caballo para fabricar los mejo-
co n a t u r a l e s , s o l o p o r q u e t i r a r o n a l s u e l o
r e s c a ñ o n e s d e fusil.
unos colmillos d e elefante.
He
El camino p o r d o n d e v a m o s se extiende á t r a v é s penetrado
de un bosque, hoy hemos
en u n o m u y grande, y
pués d e salir d e él, l l e g a m o s blos d e B a s i l a n g é , s i t u a d o s
oído
con frecuencia
decir
á los
m a n y e m a s q u e y o e r a e l hombre
bueno:
no llevo esclavos, y d e b o este n o m b r e
los tratantes, q u e p o r el contrario se dis-
á los p u e -
tinguen p o r su maldad. H e visto á varios
en las p e n -
dientes d e u n a s colinas c u b i e r t a s
d e ár-
boles.
de los hombres tear
con quienes voy abofe-
á los indígenas
q u e venían á ven-
dernos víveres, y esto solo p o r p u r a
Aquí son los pueblos m u y bonitos: calle p r i n c i p a l
á
des-
la
di-
versión.
se corre comunmente de
Y o les a m e n a c é c o n p e g a r l e s si reinci-
Este á O e s t e p a r a q u e el sol la i l u m i n e
dían, y ahora se abstienen delante d e mí;
bien s e c a n d o la h u m e d a d p r o d u c i d a p o r
pero cuando y o no estoy
frecuentes
su gusto. Si m e quejo á sus amos, éstos
lluvias. A l r o m p e r
el día se
reúne cada familia al r e d e d o r d e u n b u e n
confiesan q u e t o d o
fuego, n e c e s a r i o p a r a t e m p l a r la frescura
los agentes.
de la m a ñ a n a . E l follaje
Los
d e m u y variada forma q u e
protege las viviendas
está
cubierto por
perlas d e rocío; los gallos
cantan sono-
manyemas
do-
mésticas.
de
s o n altivos; el insulto con u n a lanza-
da; pero en cambio reciben u n balazo.
**
las mujeres se
ocupan activamente e n s u s faenas
el m a l proviene
les enfurece, y contestan
ramente, p a v o n e á n d o s e d e un lado á o t r o , los c a b r i t i l l o s r e t o z a n , y
se desquitan á
Los hombres son aquí p o r lo de buen aspecto y agradables
general
facciones;
muchas mujeres m u y agraciadas,
tienen
formas p e r f e c t a s y la p i e l d e u n m o r e n o claro. A excepción de un p e q u e ñ o espaA veces encontramos siertos, p o r q u e
los pueblos de-
la población
temiendo q u e nosotros
ha huido,
renovemos
las
cio e n t r e los d o s incisivos
medios
d e la
mandíbula superior, los dientes no están limados.
escenas q u e p r o m u e v e n l o s t r a t a n t e s ; l o s hogares q u e a u n h u m e a n
nos dan á co-
**
nocer q u e la fuga e s r e c i e n t e . Muchos indígenas h a n observado q u e yo no era del número d e los tratantes, y
H e sabido h o y q u e las gentes d e Bogharib se han cruzado con nosotros
en el
camino del Oeste, y q u e llevaban mucho
U n a p a r t e d e la c a r a v a n a d e Selim q
U
e
ani
cruzó d e s d e la villa o p u e s t a del río, o b
llos d e c o b r e q u e d e b í a e n t r e g a r m e H a s
t u v o casi la m i s m a c a n t i t a d d e marfil; to
sanni,
dos elogian
marfil. D e este m o d o y todas
pierdo veinte
las n o t a s
q u e él y los
á Kasonnga.
sino
No
estábamos
otros llevaban sin d u d a p a r a m í , c o n de
entonces
talles acerca d e los rios q u e h a n
y al M e d i o d í a d e M a h o m e l a , p o r q u e este
encon
á seis millas d e l Loualaba,
gran río lacustre
trado.
describe
una
segunda
unos
c u r v a d e u n a s ciento t r e i n t a millas al Oc
pueblos m u y grandes, donde se trabaja
cidente, con u n a inclinación al menos de
ba en numerosas fraguas. A l g u n o s
treinta minutos (medio
6
de Marzo.—Acabo
genas nos han seguido,
de pasar
como
indí
para ba
grado)
en dirección al N o r t e . E s u n
tirse; p e r o y o los h e calmado.
h a c i a el
Sur. Ahora corren sus poderosas
aguas
río
majes
L a lluvia d e ayer h a p u e s t o los caminos
t u o s o q u e e n c i e r r a m u c h a s islas y q u e no
pies
se p u e d e vadear p o r parte a l g u n a en nin
tan resvaladizos, q u e nos duelen los p o r efecto del cansancio; y p o r lo
tanto
guna
estación.
he resuelto q u e antes d e dirigirnos al pue blo d e M a n y a r a d e s c a n s e m o s un día cer
**
ca d e Kimasi. E l jefe,
hombre
bondadoso,
activo,
inteligente
m e ha ofrecido
una
m u y gorda, y y o le h e d a d o en
y
10 d e M a r z o . — L a s g e n t e s d e
Bogha
cabra
rib, según cuentan, fueron á v e r e l L o u a -
cambio
p a n y a , jefe p o d e r o s o q u e les dijo al v e r
telas y abalorios.
l o s "A mí es al que debéis el marfil.!}
** 9 de Marzo.—Ayer caminamos
Como
comprar
todo
n o tenía b a s t a n t e , los
hombres
hablaron
pueblo,
donde
de
dicha
dirigirse
á
materia
abunda
otro
duran
t a n t o q u e se h a c e n c o n ella los
montan
te cinco horas p o r u n a llanura herbácea,
t e s d e l a s p u e r t a s ; p e r o el jefe
les inte
"No iréis más lejos, quedaréis aquí.» A l
desprovista de árboles; los ardientes r a
rrumpió diciendo:
y o s d e u n sol casi vertical n o s h a n moles
nt adelante
tado
fa
pronunciar estas palabras llamó á muchos
Después de cruzar por dos corrientes,
g e n t e s d e B o g h a r i b , manifestóles q u e ha
mucho,
aumentando
nuestra
tiga.
ni atrás;
de sus guerreros, y
hemos ido á dormir á un pueblo
situado
dirigiéndose
brían de batirse con aquella
á las
fuerza.
El
en u n a cresta q u e d o m i n a las d e Kasonn-
r e s u l t a d o fué q u e los d e B o g h a r i b
g a , en c u y o p u n t o nos hallábamos al día
r o n al jefe L o u p a n y a y á m u c h o s d e sus
siguiente, al cabo de dos horas de
subditos, después d e lo cual franquearon
mar
cha. K a s o n n g a e s u n g a l l a r d o m o z o , d e fac ciones europeas, h o m b r e
hábil
á
quien
los á r a b e s califican d e b u e n o p o r q u e
les
ayuda en sus excursiones. C o m o conoce la .ventaja
mata
un río m u y ancho,
el M o r o m m b a y a , y
d e s p u é s el P e m m b o ;
pero no avanzaron
m u c h o p o r el N o r t e . Y o quisiera bajar p o r el g r a n río; pero K a s o n n g a no tiene p i r a g u a , y será nece
q u e d a n las
armas de fuego, ha adquirido
c u a t r o fu
saria
una marcha
para
llegar
de
cinco ó seis
á Moiné Loualaba,
días donde
siles, c o m p r a n d o á la g e n t e d e B o g h a r i b
c o m p r a r é u n a c a n o a si I b e d q u i e r e p r e s
t o d o su c o b r e , á c a m b i o d e mil o c h o cien-
tarme la suma necesaria.
tas libras d e magnífico marfil.
11 d e M a r z o . — A y m a r m e h a d i r i g i d o
u
n largo y caluroso discurso para demos-
t r a r m e d e n u e v o q u e si m e a v e n t u r o s o l o c 0
n mi p e q u e ñ a c a r a v a n a s e r é d e v o r a d o ;
que los n a t u r a l e s
tienen
hambre
de
un
Algunos
hombres
de
Mokaden
han
a t a c a d o á u n o d e los p u e b l o s d e K a s o n n ga, matando
tres
hombres y
apoderán-
dose de varias mujeres y niños. Después
hombre blanco: q u e necesitaría dos cien-
d i j e r o n q u e i g n o r a b a n q u e el p u e b l o p e r -
tos h o m b r e s a r m a d o s ;
t e n e c i e r a al jefe d e q u i e n d e p e n d e n , p e r o
buscar u n a m u e r t e
que
n o d e b o ir á
segura; y otras
chas cosas p o r el e s t i l o .
mu-
el c a s o
que
vos.
Contéstele
s e g u i r í a e l c o n s e j o si f u e r a d e sona e x p e r t a ; p e r o q u e s u
una
es q u e
no devuelven
los
cauti-
per-
temor
era
el
sueño de un h o m b r e q u e no había t e n i d o
sino
jamás r e l a c i o n e s c o n los i n d í g e n a s , por medio d e los esclavos,
que
para s a q u e a r ó m a t a r ;
sus palabras
que
él e n v i ó
no servían m á s q u e p a r a a t e m o r i z a r á mis gentes y q u e en vez d e s e r m e
útiles
me
perjudicaban sus consejos.
20 d e M a r z o . — M e c o n t r i s t a e l c o r a z ó n el s a b e r q u e s e v i e r t e t a n t a s a n g r e . 21
de
Marzo.—El
hijo
del
hermano
de K a s o n n g a murió ayer, y éste me pide p o r favor q u e
me
quede
á presidir
los
funerales, añadiendo q u e mañana m e prop o r c i o n a r á un g u i a . A c c e d i e n d o á la p e tición p e r m a n e c e r é
aquí
hasta
mañana.
Dicen q u e D a g a m m b é se p r o p o n e baMe s e p a r é d e A y m a r d e s p u é s d e d a r l e gracias p o r sus a d v e r t e n c i a s ,
sin
tratar
j a r p o r el L o u a l a b a dura
de
de contestarle m á s , p o r q u e tenía la c a b e -
construir
za t r a s t o r n a d a .
mismo nombre.
Los
tratantes
de
Oujiji
no son m á s q u e c a z a d o r e s d e e s c l a v o s , y sus g e n t e s v a l e n m e n o s a ú n , cen m á s á v i d a s d e s a n g r e cada u n o d e
pues pare-
q u e d e marfil;
ellos se vanagloria
asesinatos q u e c o m e t e ,
de
los
aspirando sólo á
h a s t a la d e s e m b o c a -
Kanagoumbé, una
vivienda
22 d e M a r z o . — M e dad de uno
de mis
con
objeto
de
eñ la tierra d e l
detiene la enfermehombres.
La
lluvia
d e l N o r o e s t e p r o d u c e b a s t a n t e frío. Espero dirigirme koni
mañana
hacia
e l la-
ó g r a n mercado de esta región.
que a u m e n t e el n ú m e r o . Hasanni acaba de atacar álos habitantes d e M o i n é L o u a l a b a , q u e otra orilla, m e
veo
en
la
están
precisión
entenderme con Kasonnga para
* *
en la de
obtener
23 d e M a r z o . — M e d e s p i d o d e K a s o n n -
una piragua. E s t e ha e n v i a d o á un h o m -
ga, que me
bre de confianza á b u s c a r u n a
dándome además una cabra.
que
debe
estar a q u í d e n t r o d e d o s d í a s . Hassanni me había j u r a d o que no ñ a principio á la
lucha, y
proporcionado
un guía,
El país presenta una extensión da-
precisamente
ha h e c h o lo c o n t r a r i o ; el d e s e o d e
ha
ad-
mente ondulada, con pendientes tas de verde y b o r d e a d a s yerba tiene
de
suavecubier-
de
b o s q u e ; la
cuatro á seis
p i e s d e al-
quirir e s c l a v o s le p r e d o m i n a , y la s a n g r e
tura, y los p u e b l o s s o n n u m e r o s o s . Cruzan
corre á torrentes.
muchos naturales que vuelven
Hassanni
tendrá
que
dar una e s t r e c h a c u e n t a á B o g h a r i b . l
5 de M a r z o . — M i s gentes no han vuel-
to; t e m o q u e h a y a n t o m a d o p a r t e e n a l guna escaramuza. Tomo IV.
cado con
cargas
de
del
mer-
víveres, y especial-
mente de yuca. 24 d e M a r z o . — H a l l o v i d o
mucho
du-
r a n t e la n o c h e y p o r la m a ñ a n a . N o p u e -
Mf
TORNO D E VK
PHBCIPIClO
do avanzar, á causa de mis h o m b r e s
de hallarse
varios
25 d e M a r z o . — L l e g o á M o z i m o n é , d e s pués
de
recorrer
siete
26 d e M a r z o . — A l
millas y media.
cabo
de una
de cuatro millas cruzamos nimadji, y
u
n poco
más
hemmbai, que se vierte
etapa
p o r el K a b o -
Matireka,
Kounda,
al N o r t e se
elevadas.
todo
mandados
Hemos
perteneciente
de
Kasonnga,
naturales
por
dicho
rarse de ellos se
de
Selim y Said-
ben-Sultan; llevaban ochenta y dos tivos y m e h a n
que
para
batieron
cau-
apode-
durante
dos
días. Su c a r g a m e n t o d e marfil se
componía
bres d e la c a r a v a n a tenía u n a p i e r n a No
querido
admitir
estaremos
hayamos
un
regalo
p e r o los escla-
vos se han a p o d e r a d o del animal; he ameá ser
despe-
instrumento
de
la
28 d e M a r z o . — M i s h o m b r e s , l o s e s c l a vos d e los banianos h a n e x i g i d o m e n t o d e salario, no sé p o r rehusan llevar sus
seguros
franqueado
esta
mientras
rono
sangrienta
un
qué
cargamentos
de aba-
orador,
pero
yo
no
podía
éste, q u e es q u i e n h a
por
escuchar
á
o r g a n i z a d o el m o -
tín. T o d o esto es m u y p e n o s o ; que me pregunto
si
en
veo mi
tantas
camino,
estará c o n t r a mí la
voluntad divina. No hemos recorrido hoy llas,
cruzando
por
sino
muchos
seis
mi-
riachuelos
q u e se d i r i g e n al K o u n d a , el c u a l h e m o s p a s a d o en una canoa; tiene treinta
área.
au-
causa:
lorios, y han t o m a d o á T c h e k a n n y a
dificultades s e m b r a d a s
de unos veinte colmillos. U n o d e los h o m ta.
Yo no he
hecho de mala voluntad;
d i r l e si v u e l v e
caravana
sobre
para que nos regalase una cabra.
nazado á nuestro compañeVo con
el
á los traficantes q u e e s t á n e n compuesta
compañeros
p a r t e servil d e la c a r a v a n a .
poco
encontrado una
sus
en
El país es d e s c u b i e r t o , y colinas
de
allá p o r el K a -
afluente d e L o u a l a b a . divisan
U n jefe q u e nos a c o m p a ñ a b a ha molestado mucho á uno
enfermos.
de anchura y bastante
varas
profundidad.
Cerca del pueblo donde nos detuvimos
**
fué p r e s i s o f r a n q u a r al L o u d j a , q u e t i e n e 27 d e
Marzo.—Hemos
caminado
por
veinte varas de ancho y se
una cresta q u e d o m i n a un magnífico v a -
Kounda, agregándose
lle; á lo l e j o s p o r el l a d o d e l N o r t e , d i v í -
laba.
sanse las colinas
bien
Hassanni p e r p e t r ó pendientes hay
sus
cultivadas
en
las
haya aquí
al-
que van á promover
gunos d e ellos m u y mal c o n s e r v a d o s ,
lo
cual indica s i e m p r e el g o b i e r n o d e a l g ú n tiranuelo.
L o que á mí me desespera
pueblos,
hazañas;
numerosos
donde
une
ley
con
el
d e s p u é s al L o u a -
alguna;
es que
ahora me
no
dicen
d i s t u r b i o s e n la lo-
calidad d o n d e se halla E b e b .
C A P I T U L O VIGÉSIMO
PRIMERO
BUENOS PROPÓSITOS—CERVEZA DE BANANAS—DESCONFIANZA—FESTINES DE
CARNE
H U M A N A — E L L A G O D E K A M O T O N U D O — M A R F I L MUY C A R O Y MUY B A R A T O
c o n s t r u i d o allí c a s a s , y e n v í a n s u s ARZO, 29.—He a t r a v e s a d o a y e r el L a i g a p o r u n p u e n t e b a s t a n te bien h e c h o , y esta
mañana
cara-
v a n a s a l o t r o l a d o d e l L o u a l a b a , h a s t a el Locki ó Lómame. Tbeb
me ha
dicho
que
mis
palabras
el M o a n n g o i p o r o t r o s d o s q u e se a p o y a -
r e s p e c t o á la s a n g r e v e r t i d a le h a b í a n cau-
b a n en u n a isla s i t u a d a en m e d i o d e l r í o ,
sado
que tiene veinte metros de a n c h u r a , y una
o r d e n á sus g e n t e s d e h a c e r r e g a l o s á to-
corriente tan rápida que inspira temor
á
las g e n t e s del m e r c a d o .
mucha
impresión, y
dos los jefes, no
que ha
batiéndose
dado
sino en
el
caso en q u e se les a t a q u e realmente.
D e s p u é s c r u z a m o s p o r el M o l e m m b é en una canoa; no tiene más de quince de
ancho, pero
varas
va creciendo por
d e las lluvias y del c a u d a l d e m u c h o s arroyos. Una
etapa de siete millas y m e d i a nos llegar
á los p u e b l o s
exteriores
de Nyangoné. tenta personas que volvían de un d o d e las orillas del
merca-
Loualaba.
El país está cubierto de árboles, partiincendio anual; los p u e b l o s son
numero-
sos, y en todos se ven m u c h o s cerdos. altura es corta, relativamente no pasa de unos dos
á la mil
s o b r e el nivel d e l m a r .
Esta
mil
ños
afirman
sin vacilar
que
tratase
de
que todo
vadearle
por
aquel
cualquier
recorriendo l u e g o siete
Contiene
m u c h a s islas distintas d e
las
m á r g e n e s , q u e s o n e l e v a d a s ; la corriente, cuya
r a p i d e z es d e u n a s
hora, se dirige
hacia e l
d o s millas
por
Norte.
i.° d e A b r i l . — L a s orillas son m u y populosas; más para
formarse una idea
de
la cifra d e los h a b i t a n t e s es p r e c i s o v e r los
m a ñ a n a h e m o s atravesado p o r el
Kounga,
arriba; pero siempre tiene tres
p u n t o se perdería irremisiblemente.
c u l a r m e n t e d e u n a especie q u e resiste al
del Tanganika,
más
varas d e u n a orilla á otra, siendo necesarias canoas en toda estación. L o s ribere-
Han' pasado junto á nosotros unas s e -
pies
31 d e M a r z o . — H e i d o á t o m a r u n a v i s ta de Loualaba: es m e n o s ancho aquí que
permite
La
* *
efecto
millas,
cuya etapa nos conduce á Nyangoné, donde encontramos á T b e d y Hassani.
Han
m e r c a d o s , d o n d e á v e c e s a c u d e n t r e s mil personas, principalmente mujeres. E s t a es en el país u n a g r a n
institución;
y v e r á tantas g e n t e s r e u n i d a s inspira ccn-
EL
fianza, p u e s
TJLTfO
DUBIO
DE LIVINGSTONE
253
se sostiene mutuamente ha-
ciéndose justicia u n o s á otros. P o r regla general,
prefieren c o m p r a r y v e n d e r
los m e r c a d o s q u e e n e l p u e b l o ó e n
en otro
punto cualquiera. 2 de A b r i l . — H o y h e visto en la plaza unos mil individuos c o n artículos
de al-
farería, t e j i d o s d e y e r b a y p e s c a d o s . Mi l l e g a d a
6 de Abril.—Estoy
enfermo por haber
b e b i d o d o s t a z a s d e malafon,
especie
de
m u y dulce, hecha con bananas;
p e r o n o la p r o b a r é m á s . 7 de Abril.—-He podido hacer tinta con
les atemorizó y estuvieron
á punto d e irse, contándose algunos
cerveza
que
los g r a n o s de u n a planta q u e los l l a m a n dzaghifaré
árabes
y q u e n o es r a r a e n la
se fueron p r e s u r o s o s , m i e n t r a s q u e l l e g a -
India. L o s m a n y e m a s la u s a n p a r a
ban otros d e la orilla o p u e s t a ,
s u tela, y t a m b i é n p a r a p i n t a r s e la c a b e z a
cargados
con s u s m e r c a n c í a s .
y el rostro. E n v í o á mis h o m b r e s á la orilla o p u e s -
*
ta para q u e corten m a d e r a y m e constru-
**
y a n u n a casita. E n este t i e m p o lluvioso,
3 de A b r i l . — H e tratado deasegurarme de la l o n g i t u d
teñir
fijando
u n p e s o e n u n a lla-
las p a r e d e s d e la q u e o c u p o s e
ve d e reloj; m a ñ a n a h a r é l a p r u e b a e n u n
que haré construir
paraje t r a n q u i l o .
yerba, y tendrá bastante
Todos los indígenas nos temen, y
do
e n la
serán las paredes
d e la e s t a c i ó n
de
ventilación.
E s t a m o s e n la m a r i k a , s e g u n d o
con
razón,pues les a l á r m a l a c o n d u c t a d e esos
humede-
cen, huelen mal y son insalubres;
lluviosa;
perío-
el a g u a c a e
infames m e s t i z o s , q u e s o n u n o s v e r d a d e - "con a b u n d a n c i a casi t o d a s l a s n o c h e s , y a u n q u e tuviese u n a piragua m e sería m u y ros b a n d i d o s . No m e es posible
obtener una canoa,
Dícese q u e el L o u a l a b a s e d e s b o r d a b a periódicamente eché la s o n d a hallé n u e v e
así como cerca
pies
el Nilo: a y e r
d e la orilla, d o n d e
de profundidad,
siendo
He tomado alternativamente las distanfija e n l a l l a v e d e u n
bién d e t e n i d o p o r las sospechas q u e insp i r o y p o r la criminalidad d e los otros. Algunos
árabes tratan de ser
buenos,
y me envían diariamente alimentos cocidos; E b e d es el q u e m á s m e obsequia. L e
ésta d e q u i n c e e n l o s d e m á s s i t i o s . cias y l a s a l t u r a s p o r m e d i o d e u n a
difícil v i a j a r . Sin e m b a r g o m e entristece verme tam-
y espero, para ver lo q u e sucederá.
bola
cronómetroapuntan-
he enseñado como se hace una mosquitera con indiana, pues le p e r s e g u í a n
terri-
b l e m e n t e los mosquitos, y n o le q u e d a b a
do las a l t u r a s s u c e s i v a s d e l s o l y l a s d i s -
más
tancias d e la l u n a .
tos, q u e irse á dormir sobre u n cobertizo
4 de Abril.— Los árabes
preguntan
remedio, para escapar d e los insec-
d o n d e se q u e m a b a yerba
húmeda.
mucho acerca d e la Biblia; q u i e r e n saber
**
cuantos profetas se h a n conocido, y p r o bablemente dirán q u e los admiten todos; mientras q u e nosotros r e c h a z a m o s á M a -
sa d e s u s p r o p i o s males p o r su
homa. Nada
Los m a n y e m a s son con frecuencia cau-
es m á s
fácil
que
confundirlos
desleal;
he pagado
conducta
á u n o d e ellos
para
nunca
q u e m e trajese una g r a n p i r a g u a q u e ha-
saben el objeto d é l a cuestión, p e r o n o se
bía cerca d e la orilla opuesta; y h a vuel-
resiente» al r e c o n o c e r s u ignorancia.
to con una pequeña canoa, q u e no podía
cuando
se les interroga,
porque
contener
sino tres personas, después
haber perdido
dos horas; de modo
de que
h a sido n e c e s a r i o aplazar la travesía has
conocer
el p e l i g r o á q u e se e x p o n e n en
sus relaciones con los tratantes. Rehusan vender ó alquilar canoas; pe ro no podrán sostener su negativa,
ta el día siguiente. 8 de Abril.—Todo administrador de un g r u p o d e c u a t r o ó c i n c o c a s i t a s e s u n mo-
logouo ó j e f e y s e v a n a g l o r i a d e q u e s e l e
embarcaciones. L a gran desgracia d e los m a n y e m a s , su gran error,
dé este nombre. E n este país n o h a y cohesión
política;
la t r a t a d e Oujiji e s u n a c a l a m i d a d ;
pero
consiste e n o d i a r s e e n t r e sí;
cada u n o d e los jefes quisiera m a t a r á su vecino;
y este espíritu d e venganza
preciso esreconocer tambienque losman-
les i n d u c e á e x t e r m i n a r s e , les h a r á
yemas cometen errores resultantes
por pruebas crueles.
d e la
ignorancia; su aislamiento les impide r e -
CASA
DE
de Malogoué Kahemmbe, y ha hecho
el
cambio que
de sangre
se acababan
c o n él. L e h a n
dicho
pues
D a g a m m b é s e a p o d e r a r á p o r fuerza d e sus
Ebed
h a i d o á la o t r a orilla en
que pasar busca
INVISRNO
9 d e A b r i l . — S e g ú n l o s esclavos llega dos últimamente del Locki, parece
que
d e construir dos gran
este río es m u c h o m á s a n c h o q u e el Loua
des piraguas, y q u e pronto se pondrían á
laba: cuando vuelvan las gentes de Ebed
la venta.
q u e e s t á n a h o r a e n e l O e s t e t e n d r é infor
Si se p u e d e arreglar este asunto amis tosamente será un gran paso, pues obten dré u n a d e las canoas al precio q u e los árabes,
es decir, tres ó
cuatro veces
m á s s u b i d o q u e el d e los indígenas.
*
fijan
mes exactos. 10 de Abril.—Hoy es día de mercado; p o r delante d e mi puerta he visto
pasar
m á s d e setecientas personas; las mujeres c o n s i d e r a n e s t o c o m o u n a fiesta; r e g a t e a r , bromear, reir y triunfar del comprador o vendedor vida.
e s p a r a ellas la felicidad d e la
Todas van alegres y risueñas; son g r a c i o s a s
muchas
y b i e n p a r e c i d a s , y n o fal-
tan t a m p o c o v i e j a s ; u n a s y o t r a s
llevan
cargas m u y p e s a d a s , d e v í v e r e s y d e va-
bou surge
para
la c o c i n a .
cado. Desde
el L o u a l a b a al L o l a m é ,
halla al P o n i e n t e y tiene
que se
gran
anchura,
La
distancia
h a y lo m e n o s diez etapas.
Los h o m b r e s llevan objetos d e hierro,
salina,
llición, p a r a v e n d e r el r e s i d u o e n el m e r -
sijas d e b a r r o , q u e c a m b i a n p o r a c e i t e d e palma, sal, p e s c a d o y c o n d i m e n t o s
una corriente de agua
q u e los naturales hacen evaporar p o r ebu-
q u e m e d í a d e s d e a q u í al N y a n n z é n o es tan larga.
telas, c e r d o s y a v e s . 12 d e A b r i l . — Y a e s t a m o s e n l u n a n u e -
* **
va; h o y es el d í a 4 d e l m e s d e l o s á r a b e s . Mi n u e v a c a s a e s t á y a c o n s t r u i d a ,
con
lo c u a l e s t a r é m u c h o m á s c ó m o d o ,
pues
la o t r a e s t a b a m u y s u c i a y l l e n a d e p a r á sitos.
16 d e A b r i l . — A o r i l l a s d e e s t e
último
r í o e s t á el m e r c a d o y el p u e b l o p r i n c i p a l del jefe D z o u r a m m p e l a . R a c h i d h a ido visitarle, y a q u é l le ofreció dos
* *
si l e p r o m e t í a de
14 d e A b r i l . — H a l l e g a d o
Kahemmbé,
Ebed
se
c o n s e g u i r q u e las batieran
gentes
contra su
Tchinpannhgé. Este último
á
esclavos vecino
ha obtenido
que reside en la m a r g e n o p u e s t a d e l río,
por
y me p r o m e t e p r o p o r c i o n a r m e u n a
M a k a d e m , socio d e R a c h i d , con la c o n d i -
gua;
pira-
p e r o n o p u e d o fiarme d e él; h a
galado dos esclavos á E b e d y h a b l a
remu-
el m i s m o
ción
m e d i o el auxilio d e
d e q u e le p r e s e n t e
cautivos, subditos
de su
Selim
ochenta
y dos
rival.
Rachid
cho s o b r e la c a n o a q u e m e e n v i a r á , t o d o
venderá
lo c u a l m e i n d u c e á p o n e r l o m á s e n d u d a .
dándose poco de que Dzourammpela des-
Las gentes de aquí se imaginan q u e mi
cubra
los esclavos
luego
cuanto antes,
cui-
el f r a u d e .
propósito al c o m p r a r u n a e m b a r c a c i ó n e s
17 d e A b r i l . — E l d í a e s m u y l l u v i o s o .
ir á d e c l a r a r l a g u e r r a á o t r o
y
18 d e A b r i l . — L l e v a n a l m e r c a d o e l l e -
bania-
pidozirema en g r a n d e s aportaderas llenas
punto,
mis h o m b r e s , l o s e s c l a v o s d e l o s nos, confirman e s t a i d e a .
de agua; he visto v e n d e r h o r m i g a s b l a n -
«No b u s c a n e s c l a v o s ni m a r f i l , d i c e n e s t o s fieles s e r v i d o r e s , s i n o u n a c a n o a p a r a ir á m a t a r
á los m a n y e m a s . »
¿Extrañará
cas asadas,
escarabajos y un caracol
E b e d ha hecho una larga jornada para
alguno q u e las g e n t e s q u e h a s t a mi llega-
ir á v e r
da no h a b í a n h u i d o j a m á s d e l o s h o m b r e s
pre
blancos crean en s e m e j a n t e calumnia?
h a v u e l t o sin llegar hasta el
Comienzo á redactar una comunicación
u n a canoa; p e r o le decían
q u e estaba m á s lejos,
y por
19 d e A b r i l . — S i g o s i e m p r e
esperando;
p e r o es posible q u e E b e d
fci i n d i v i d u o s d e l e s t a b l e c i m i e n t o
go, lo cual será un a u m e n t o de
del G a b o n ; p e r o e s t e a s u n t o d e l a gua tarda m u c h o en
pira-
resolverse.
*5de A b r i l . — L o s b a g h e n y a ,
tribuman-
yema, o c u p a n la p a r t e d e l a o r i l l a i z q u i e r da q u e e s t á f r e n t e á N y a n g o u é , es d e c i r , e
n
el l a d o o p u e s t o á n o s o t r o s .
En el lecho de un río llamado Lafou-
siemúltimo
fin.
para el c a s o d e q u e e n c u e n t r e e n el L o c francés
co-
mún.
venga
conmifuerzas,
sin c o n t a r con q u e no se a t r e v e r á á m a t a r á l a s g e n t e s si v a e n m i c o m p a ñ í a .
20 d e
Abril.—Un
nos anunció
jefe de
Katommba
su visita p a r a ayer; más
no
h a v e n i d o sin d u d a p o r q u e t i e n e m i e d o . S e g ú n o t r o jefe l l a m a d o M o k a n d i r a , el
21 d e A b r i l . — L a s g e n t e s gan
firmemente
lo se c o m e n guerra;
d e s e r e ú n e c o n el L o u a l a b a ; o t r o
ganza.
llamado Lómame,
tribu-
es m u c h o
más
sea
e n t r e ellos u n a c o s t u m b r e ; dicen q u e s ó -
L o c k i es u n p e q u e ñ o río en el p u n t o d o n tario,
d e a q u í nie-
q u e la a n t r o p o f a g i a
los h o m b r e s
y parece
Algunos
m u e r t o s en
la
q u e lo h a c e n p o r v e n -
naturales
del otro
lado
del
a n c h o , y hasta se a s e g u r a q u e tiene cata-
Loualaba compran hombres para comér-
ratas.
selos, lo cual p a r a ellos es un festín. E s t o
BUSCANDO
PERLAS
es p o r lo m e n o s lo q u e m e h a n d i c h o , sin
recibía á ¡Moinc-Nyanngoué sino
que yo salga garante del hecho.
era tarde p a r a hacerle los h o n o r e s .
Algunos
a ñ a d e n q u e la c a r n e
cuando
humana
es ligeramente salada, y q u e p o r lo
mis-
m o no necesita m u c h o condimento.
24 d e A b r i l . — L a s a n t i g u a s d i s e n s i o n e s
22 d e A b r i l . — - T c h i m e b o r o u s e h a d i g -
i n d u c e n á los m a n y e m a s á t e n d e r lazos
á
n a d o molestarse p a r a hacerme u n a visita,
los tratantes p a r a obligarles á tomar par-
p e r o n o le h e visto, y n o h e s a b i d o
t e e n la l u c h a q u e s o s t i e n e n .
que
ÉL
ULTIMO
Invitantes á venir á traficar; nan
tal ó
cual
pueblo
les desig-
donde
el
a b u n d a ; el t r a t a n t e l l e g a c o n s u
marfil carava-
-
na p e r o c o m o d e a n t e m a n o se h a correr
la v o z
de que
DÍARÍO
llegarán
DÉ
LIVINGSTONE
237
tes p a r a t r a e r los d o s h o m b r e s q u e se salvaron;
pero no he consentido,
m u y eficaces q u e fueran mis
pues por
recomenda-
hecho
ciones, no m e cabe d u d a q u e los esclavos
hombres
d e los b a n i a n o s h u b i e r a n t i r a d o s o b r e los
para batirse y no p a r a traficar, son
reci-
indígenas.
bidos estos p o r e n e m i g o s q u e les o b l i g a n á defenderse.
N o v a m o s á n i n g u n a p a r t e sin gentes
P o c o faltó p a r a q u e n o s s u c e d i e s e
una
del país nos pidan q u e
algunos
que
las
matemos
de sus compatriotas; y es i m p o -
cosa p a r e c i d a c e r c a d e B a s i l a n g h é , p o r l a
sible decirles á que nos a c o m p a ñ e n á pue-
astucia
condu-
blos
que
á una
pues
probablemente
de un jefe q u e p r e t e n d í a
cirnos, y q u e nos h u b i e r a l a n z a d o pelea;
pero
cambiamos
descubierta de camino
su
intención,
d e tal m o d o
que
sus e m i s a r i o s q u e d a r o n d e s c o n c e r t a d o s n o p u d i e n d o c o n s e g u i r s u fin.
no distan
los asesinos de
más de
tres
millas,
encontrarían
allí á
de sus padres, de sus tios
cualquier pariente: semejante
ó
estado
de cosas es v e r d a d e r a m e n t e espantoso. C u a n d o no h a y n i n g ú n peligro los tra-
El lago de K a m o l o n n d o , cuya anchura
tantes no son menos sanguinarios
quelos
es i n m e n s a , r e c i b e e l L o u f i r a , q u e e n K a -
manyemas,
tannga tiene m u y p o c a ; al E s t e d e la d e -
población se defiende, muéstranse por de-
sembocadura del s e g u n d o de dichos
más complacientes y corteses.
ríos
está T c h a k o m o , q u e c o n K i k o r u z é K a l a n za s e h a l l a
En
el p u e b l o d e M o i r é e s t á M p a n n d a ,
hijo d e K a s s e m m b é , d o n d e d e b e á Bogha-
s u b t e r r á n e a s , m á s al O e s t e ; al-
r i b el v a l o r d e veintiséis e s c l a v o s y o c h o
gunas distan tan sólo dos j o r n a d a s de Ka-
barrasde cobrede setentalibras cada una;
tannga,
y las
la
Mkanas ó
moradas
al P o n i e n t e ,
p e r o en los p u n t o s d o n d e
q u e se e n c u e n t r a á diez del
Ko-
molonndo.
dicho jefe no
Las gentes de T c h o r o u é nos han hecho
las con
gentes q u e podían resistirle.
agarrotado
*
dejarles
**
á varios jefes d e p u e b l o ,
en libertad hasta
sin
q u e l o s infeli-
ces h u b i e r o n p a g a d o su rescate en marfil.
Abril.—Cuatro hombres
dos p o r E b e d
En
otros puntos, en cambio, los agentes han
buena acogida.
25 d e
ha osado disparar un solo
tiro, p o r q u e hubiera tenido que habérse-
envia-
p a r a c o m p r a r marfil
han
Si h u b i e s e n ido a l g o m á s lejos, al t e r ritorio
de los babisa,
d o n d e ha ido
una
la
caravana de Mocaya, habrían encontrado
v i d a á d o s d e e l l o s : la n o t i c i a l l e g ó a y e r .
m a g n í f i c o s colmillos al p r e c i o d e d o s b r a -
Se ha p u e s t o u n a c a r a v a n a en m a r c h a pa-
zaletes c a d a u n o , al p a s o q u e los h a n p a -
r a ir á c a s t i g a r e l a s e s i n a t o .
gado á
caído en
una emboscada,
costándole
Ebed me rogaba que enviase mis g e n -
tomo IV
diez y o c h o e n el p u e b l o
donde
estaban.
33
CAPITULO
U N A C O C I N E R A P O R 13
VIGESIMOSEGUNDO
DUROS—ABUNDANCIA
DE MARFIL—TRISTE
AUGURIO—POR
F A L T A D E UNA P I R A G U A — F R A U D E S — L A S DIEZ M A N D Í B U L A S — N U E V O S T E M O R E S
d e l C o n g o ó d e A m b r i z ; p e r o los mensa BRIL
27.—Esta
detención
es
para mí por demás penosa, por cuanto ninguna canoas
parte. dicen
no
recibo
Los
que
noticias de
propietarios
nos
d e las
llevarán, p e r o el
j e r o s n o lo h a n visto. i.°
de
Mayo.—Las
tommba acaban de
gentes
llegar
d e los babisa, d o n d e
de
del
han
Ka
territorio
vendido
su cobre á razón de un colmillo
todo
por
caso es q u e no se m u e v e n ; desconfían de
da dos brazaletes. La cantidad
n o s o t r o s y c o n sus m e n t i r a s a u m e n t a n el
q u e allí h a n e n c o n t r a d o es excesiva.
recelo de mis gentes. 28 de
Abril.—Ebed
otra orilla á varios
Baste ha
enviado
manyemas
compren esclavos; entre
á
para
la que
ellos h a b í a u n a
j o v e n m u y bien p a r e c i d a , la cual
reven
decir
que
los
las casas y los m a r c o s
Los
ca
marfil
cimientos
d e las
c o m p o n e n de esta materia, eso se note
de
de
puertas
sin
que
se por
disminución.
indígenas
llevan
los colmillos
á
dió á un á r a b e p o r marfil, o b t e n i e n d o u n
docenas, llegando á ser los ofrecimientos
b u e n beneficio.
tan n u m e r o s o s , q u e las caravanas
hicie
r o n tres veces el
llevar
Dicho jefe
ha
comprado
por
ciento
treinta duros una cocinera, que habiendo sido puesta en la c a d e n a p o r
algunafalta,
imploró mi a p o y o .
viaje
sin
poder
más que una parte. N o se h a o r i g i n a d o d i s p u t a a l g u n a res p e c t o á la v e n t a , s i e n d o a c o g i d o s los ex
H e c o n s e g u i d o q u e la d e s a t e n , y la h e
tranjeros con suma benevolencia.
aconsejado q u e se conduzca bien, p o r q u e no me será
posible
interceder
por
ella
*
otra vez. H a s s a n n i h a trabajado en las minas d e Katannga por espacio de tres meses diez esclavos,
obteniendo
tres
con
mil q u i
nientas libras de cobre. Hablase de un mestizo que ha á Lámame,
procedente del Oeste,
U n rio
llamado
el N y e n n g h e r é
laba
occidental,
y
tiene gran
o t r o q u e se d e s i g n a llegado acaso
cuya
a g u a es m u y n e g r a , se r e ú n e c o n el L o u a
C h a m i k o n a , se v i e r t e
con por
el el
anchura;
nombre
de
Sudoeste;
p r o b a b l e m e n t e s e r á el L ó m a m e .
B ULTIMO
E n el p a í s se v e c o n f r e c u e n c i a
DIARIO
un an-
tílope de c u e r n o s c o r t o s . 3 de Mayo.—Ebeb
me
anuncia una
que
canoa.
L o s t r a t a n t e s q u e e s t á n e n el M e d i o d í a me han expedido un mensajero,
sino
para
con
e n ir al
en
punto
E b e d siente naturalmente d e s e o d e ir c u a n t o a n t e s
manyema
se. ha
una
em-
utilizado
beneficio
vivo
charse trata de proporcionarme
propio:
de marca-
CORTEZA
de que
esto
sirviera
de
pretexto
promover una lucha, que
U n jefe d e
el m á s
al m e r c a d o
decirme
mucho
he
p r o p u e s t o visitar.
de
DK
si
me
marfil d e los babisa; p e r o a n t e s
peño. d e la c i r c u n s t a n c i a e n
el p a í s
que
no para
CANOA
noa, lo cual h a t o m a d o
259
que moriré con seguridad me empeño
dentro de cinco días llegará
ofrecerme su auxilio,
LIVINGSTONE
podía
para
dar por
r e s u l t a d o la m u e r t e d e l jefe i n t r i g a n t e . Mis h o m b r e s debían unirse con los
de
presentase á decir que tenía una piragua
Ebed; pero
acabada de construir, p e r o que necesita-
s o s p e c h a b a e l l a z o , el j e f e s e a p o d e r ó d e
ba
un esclavo y
cabras y
abalorios
para
botarla
al
agua.
le
yo rehusara,
ofreció
c a m b i o d e la c a n o a ;
E b e d adelantó p o r mí cinco de las primeras, mil varas
de
tela y m u c h o s
que
deseaba
en
cambio.
era c o n t r a e r u n a d e u d a ; m á s
era
á
éste
su
porque vecino
rehusó,
á
hubo
u n e s c á n d a l o y se d e s c u b r i ó la i n t r i g a .
aba-
lorios, d i c i é n d o m e q u e m e indicaría tarde lo
como
*
más Esto
tal
mi
deseo de partir, q u e m e h e felicitado
de
Víctima de aquel bribón, que tan
des-
c a r a d a m e n t e se h a b í a b u r l a d o de él, E b e d
poder adquirir una canoa á cualquier pre-
h a ido al g r a n m e r c a d o d e marfil;
cio q u e f u e r e .
nos de sus h o m b r e s han llegado á Kouss
Sin e m b a r g o , había d e sufrir u n a cepción m á s : el jefe e n q u i e n positó su confianza no
tenía
Ebed
de-
(país del O e s t e ) con diez y seis colmillos
de-
y un g r a n n ú m e r o de esclavos,
p i r a g u a al-
guna; h a b í a s e referido á la d e u n suyo, y acabó por pedir á E b e d
algu-
vecino q u e en-
d o s t o d o s sin q u e se h a y a
compra-
vertido
san-
gre. E l L o u a l a b a s u b e con rapidez, y su co-
viase cierto n ú m e r o d e h o m b r e s a r m a d o s
rriente arrastra numerosas plantas
para e x a m i n a r la c a n o a , con la i n t e n c i ó n
ticas; se v e n m u c h a s a v e s b l a n c a s q u e se
acuá-
dirigen al Norte; los naturales
M á s t a r d e , c u a n d o l a c a r a v a n a q u i s o for
abando
nan sus pueblos para establecerse
en las
zar el p a s o , a p a r t á r o n s e á u n l a d o á los esclavos de Bayamonezi
alturas. Los bakous
habitan á orillas
del
Ló
sus
mame: mostráronse benévolos y compla mía
se les
v e r el e f e c t o d e u n a b a l a d i s p a r a d a
hizo
de fuego,
t r a u n a c a b r a ; la m u e r t e d e é s t a les p a r e nubes, y
ofrecieron d a r marfil á c a m b i o
del talis
m á n q u e p o n í a el r a y o á disposición
d e a s o m b r o a n t e las
que hicieron rodar
armas
p o r tierra
á muchos.
con
ció s o b r e n a t u r a l ; m i r a r o n á las
pero permanecieron inmóvi
les y m u d o s
cientes con los viajeros; p e r o les cerraron el p a s o . P o r i n d i c a c i ó n
flechas;
al ver
apuntarles
E n el S u r l l a m a n a l g u n o s , p o r
broma,
á los fusiles p i p a s g l a n d e s p a r a fumar,
y
no se asustan c u a n d o ven q u e se les apun ta u n o al p e c h o .
del
hombre.
Gl-iUTA
Los
bakouss
van
armados
CERCA
de lanzas
m u y a n c h a s y l a r g a s , d e las c u a l e s s e sir v e n tristemente en los b o s q u e s d e su país.
DEL
TANGANIKA
aquel
q u e les a c o m e t a c u a n d o
conozcan
las a r m a s d e fuego. «Si n o fuera p o r v u e s t r o s fusiles,decían
Para sus semejantes son terribles guerre
con razón
ros,
d e v o s o t r o s v o l v e r í a á v e r á s u familia.»
y
lo
serán
mucho más^para
todo
los m a n y e m a s del S u r , ni
uno
Másagricultores q u e los m a n y e m a s m e -
esta es la tercera vez q u e se revelan d e s -
ridionales, los b a k o u s s tienen c a m p o s d e
de que estamos aquí.
mayor extensión, d o n d e cultivan princi- J p á l m e n t e el s o r g h o . E l café o r d i n a r i o común en su país, y le p e r f u m a n
Hassami
mucho
clavo
A l fin d e c a d a c o m i d a a p u r a n c o p a s
reembolsar
lle-
nas d e e s t a i n f u s i ó n . rias. S u s c a s a s t i e n e n d o s p i s o s , y
d e un árabe, se vería
Estas to;
la selva
p a l a b r a s h a n p r o d u c i d o s u efec-
p e r o n o e s t o y m e n o s á la m e r c e d
guirme cuando hay
sar; p e r o h a y m e r c a d o c a d a o c h o
peligro.
* **
ó diez
mercados q u e se consideran
una institución p r o p i a d e las
de
muchas
aguas e s t a n c a d a s q u e es p r e c i s o a t r a v e días,
mi
mis esclavos, q u e no tienen interés en se-
primitiva. se encuentran
la
reclamación.
el
de u n a milla d e extensión; y
desapareciendo poco á poco
á
al d u e ñ o el p r e c i o d e l fugiti-
q u e j a al c ó n s u l p a r a q u e sea a t e n d i d a
el n ú -
de los h a b i t a n t e s ; los p u e b l o s d e los jefes
el c a m i n o
obligado
m i s m a l e y , p r e s e n t a n d o p o r lo p r o n t o u n a
dia-
mero d e ellas es p r o d i g i o s o , así c o m o
En
que
vo. H e indicado además que usaría de
Los bakouss se bañan dos veces
va
asilo, hasta
te circunstancia recibiera u n inglés al es-
con vainilla, f e r t i l i z a d a a n t e s p o r i n s e c t o s .
tienen m á s
les h a d a d o
es > y o le h e m a n i f e s t a d o , q u e si en s e m e j a n -
como 16 de M a y o . — E b e d m e ha ofrecido
costumbres
jrastlah
del p a í s .
(treinta y cinco libras de
un
abalo-
L a s m u j e r e s t i e n e n la c a b e z a a l g ú n t a n - | r i o s ) , y y o le h e d a d o e n c a m b i o c a t o r c e percal americano muy to c o m p r i m i d a , p e r o las facciones m u y b r a z a d a s d e a g r a d a b l e s , c o n ojos g r a n d e s y r e d o n d e a - a n c h o , d e la mejor clase; p e r o es c o n traer
dos, c o m o los d e las a n t i g u a s e g i p c i a s .
una
obligación
el
tomar
artículo de un hombre, cuya pende
* * * El
de
vidrio
17 d e M a y o . — H a y l o m e n o s t r e s reduciendo
personas
á
hecho
familia del c u l p a -
mil
en el m e r c a d o , ó a c a s o m á s ; el
mismo de haberme mezclado
con
los indígenas h a sido suficiente p a r a q u e
ble. Los b a k o u s s funden el m i n e r a l bre, cediendo á los m e r c a d e r e s
d e s a p a r e z c a la p r e v e n c i ó n q u e se m e
d e co-
los t r a t a n t e s ; t o d o s se a c e r c a n á m í
que
d e c i r m e el n o m b r e
cambian por abalorios. Viajar p o r a g u a p a r e c e a h o r a yecto tan plausible
á los mestizos,
los b a g h e n y a d e la c o s t a o c c i d e n t a l
A l g u n o s v e n d e d o r e s sacan los
que
sirenas
de
vase
de desconfiar
una confusa
Para
ha
cuan
gritería
entre
aquella
mí es u n a satisfacción
hallarme
entre esta gente, p o r q u e todos son pací-
de mí. r e h u s a n ir m á s lejos,
lepido-
para q u e se vea
den.
con los d u e ñ o s d e las c a -
esclavos
del agua
multitud que regatéalos objetos que ven-
L o s q u e a t r a v i e s a n el río h a c e n el c a m noas, y h a c e n c o r r e r la voz d e q u e se
para otros
g o r d o s están. R e i n a g r a n animación, elé-
para
que se les c o n d u z c a e n p i r a g u a . bio de s a n g r e
d e los peces y
objetos.
un p r o -
todos tratan d e g r a n j e a r s e el a p r e c i o
te-
nía p o r las intrigas de mis esclavos y de
por muy
poco p r e c i o el m e t a l q u e o b t i e n e n y
Mis
de cuentas
p o r marfil.
adulterio se castiga
la e s c l a v i t u d á t o d a l a
del cambio
dicho
fortuna de-
y
1
fieos
y benévolos, y no como
mis escla-