* * * * * Chouma y Gardner, con los cuales al Loualba siguiendo la dirección noroeste

C h o u m a y G a r d n e r , con los cuales chó al L o u a l b a siguiendo la mar- dirección za d e a l g ú n p a r i e n t e d e u n o d e los

4 downloads 126 Views 10MB Size

Recommend Stories


pueden presentarse en tres modalidades los cuales son: Buses: Con
CONTRATO DC - 007 - 2007 CONTRATO DE SERVICIO DE TRANSPORTE ESCOLAR CELEBRADO ENTRE LA UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANT ANDER y TRANSPORTES Y EQUIPOS LT

Bibliografía de Martin Gardner
Bibliografía de Martin Gardner Vicente Trigo Aranda [email protected] Martin Gardner es uno de los mayores divulgadores científicos del siglo XX, a la a

Desde la secundaria estamos acostumbrados a trabajar con polinomios, los cuales identificamos con expresiones de la forma
Polinomios Desde la secundaria estamos acostumbrados a trabajar con polinomios, los cuales identificamos con expresiones de la forma p(x) = a0 + a1 x

PLEGARIA LETÁNICA SIGUIENDO LA VIDA DE JESÚS
1 Mitón de la mano derecha de Sor Patronicio. Reliquía que acompañó a Helena Costa hasta su milagrosa curación Se rezó también diariamente la siguien

SIGUIENDO SUS HUELLAS
SIGUIENDO SUS HUELLAS Parroquia de San Miguel - 1 SIGUIENDO SUS HUELLAS 2 - Parroquia de San Miguel SIGUIENDO SUS HUELLAS Siguiendo sus huellas

Story Transcript

C h o u m a y G a r d n e r , con los cuales chó

al L o u a l b a

siguiendo

la

mar-

dirección

za d e a l g ú n p a r i e n t e d e u n o d e los homb r e s m u e r t o s c u a n d o el i n c e n d i o . He

noroeste. E l n ú m e r o d e las p e q u e ñ a s

corrientes

d e a g u a es a s o m b r o s o ; suelen

tener cua-

preguntado

asesino;

al jefe

contestóme

que

si c o n o c í a

nar con certeza á ninguna

un cieno

e m b a r g o , en los ojos fulgurantes

tenaz,

donde

han

los

abierto

pies d e un

lecho. Hemos franqueado

los

profundo

catorce en un

solo día; en a l g u n a s l l e g a b a el a g u a

has-

te-

nía s o s p e c h a s , no siéndole posible desig-

r e n t a varas d e a n c h o , y en las orillas h a y transeuentes

al

solamente

mestizos y de

los

leer la sentencia

persona.

esclavos

Sin

d e los

me

pareció

d e m u e r t e d e t o d o s los

habitantes del pueblo. Por

ta la p a n t o r r i l l a ; la m a y o r p a r t e d e estos

fortuna llegó entre tanto

Bogha-

riachuelos van á v e r t e r s e en el L a i y a , q u e

rib, q u e volvía d e K a t o m g a , y se unió

también hemos atravesado, y que

m í p a r a i m p o n e r la p a z . L o s t r a t a n t e s se

es

un

alejaron, a u n q u e no sin d a r á entender

afluyente del Loualba.

á á

m i s s e r v i d o r e s u n a c o s a q u e y o s a b í a hacía m u c h o

* * *

t i e m p o , y es q u e

detestaban

tener en mi p e r s o n a un espía d e sus

ac-

tos. Veo muchos pueblos;

todos los cami-

nos atraviesan por grupos

de

viviendas

humanas. Algunos indígenas

me

frutos

admirados

del

país,

pareciendo

c u a n d o les d a b a n a l g u n a s bio.

Un

traían

cosas en cam-

h o m b r e corrió detrás de mí pa-

Dije

es m o d e r a d o , el a s e s i n a t o

miento,

cosa

que

p a g ó mi

no hacen

aloja-

nunca

los

árabes.

de ellos,

cuyo

lenguaje

q u e el marfil o b t e n i d o p o r

es cosa i m p u r a .

sangre humana,

añadí

«No vertáis

luego,

manchas que produce

pues

no se borran

las con

el a g u a . »

ra ofrecerme u n a caña d e azúcar, y y o le hice un regalo. También

á varios

Los

tratantes se m a r c h a r o n

sedientos

d e s a n g r e , sin o b t e n e r m á s q u e un colmillo; m i e n t r a s q u e o t r a c a r a v a n a , q u e

se

a b s t u v o d e r e c u r r i r á las violencias, reco-

28 d e J u n i o . — E n d i f e r e n t e s p a r a j e s d e l

gió cincuenta y cuatro.

c a m i n o se v e n las h o r m i g a s rojizas á millones; pero en esta parte del África

pa-

* *

recen m e n o s feroces. ambu-

H e sabido p o r los h o m b r e s de Mahom-

lantes han tratado de distraerme un rato

29 d e J u n i o * . — V a r i o s

músicos

m e d q u e el L o v a l l a n o c o r r e al n o r o e s t e ,

con sus habilidades; los u n o s t o c a b a n

d o n d e le b u s c a b a y o ,

el

s i n o al

oeste-sud-

t a m b o r , s o p l a n d o los o t r o s c o n u n a s cala-

oeste, en c u y a dirección d e s c r i b e una nue-

bazas que

va curva. Aquellas gentes han

tienen

agujeros á manera

de

flauta. 3 de Julio.—Acabo los n u e v e pueblos

de atravesar

que fueron

por

incendia-

dos á causa del robo de un hilo

de

aba-

lorios, y p a s o la n o c h e e n Malola. Mientras yo dormía pacíficamente c l a v a d o en el s u e l o , u n o d e los

Nasangoua:

efectuado

u n a l a r g a m a r c h a p o r el n o r t e sin

árabes

de

que

una

y hallaron un

país

reco-

sumamente

difícil d e a t r a v e s a r á c a u s a d e la e s p e s u ra

d e los b o s q u e s y

de

la c a n t i d a d

de

agua. han

lanzada, á

acampaban

nocerlo,

Los

árboles caídos en medio del

sen-

d e r o f o r m a n m u r a l l a s q u e e s p r e c i s o fran-

con

quear continuamente; los ríos desborda-

n o d u d o q u e sea la v e n g a n -

dos inundan con sus a g u a s aquellos para-

cenagales espantosos; los

pue-

ro de serosidad

blos d i s t a n u n a s o c h o ó diez m i l l a s

unos

la n o c h e se r e n u e v a la e v a c u a c i ó n , acom-

jes; h a y

sanguinolento;

durante

de otros, y el sol n o p e n e t r a s i n o p o r a l -

pañada de dolores que no me dejan

gunos claros q u e les c i r c u n d a n .

mir. H e la m i s m a

p o r la p r i m e r a vez d e mi v i d a c o m i e n -

á resentirse

zan

mis

pies;

lejos e n

dente avanzar m á s En vez d e c u r a r s e

pru-

esta dirección.

p r o n t o los

dolencia: estas

úlceras lo

de cor-

roen todo, músculos, tendones y huesos,

y c o n t a n d o solo

con t r e s s e r v i d o r e s n o h u b i e r a s i d o

dor-

oído á los esclavos quejarse

mutilando

con

ciados que

las tienen,

frecuencia

á

los desgra-

c u a n d o no son la

causa de su muerte.

arañazos,

El tratamiento de los árabes no produ-

como o t r a s v e c e s , s e h a n c a m b i a d o e n úldía

ce n i n g ú n efecto, c o m o t a m p o c o el d e los

más, y m e d i r i j o c o j e a n d o p o r el c a m i n o

i n d í g e n a s ; l a p e r i o d i c i d a d d e la c r i s i s p a -

de B a m b a r r é .

rece a n u n c i a r afinidades con la

ceras t e n a c e s , q u e

Los

se agravan

cada

informes de R a m m a d a n e ,

que

fiebre.

Y o tengo tres de estas úlceras, y carez-

á

ruego mío hizo a v e r i g u a c i o n e s acerca del

co

camino, no p o d í a n ser m á s d e s c o n s o l a d o -

un emplasto

ras, y m e felicito d e n o h a b e r i d o c o n él.

de cobre: le aplican caliente y le

Me h a d i c h o q u e e n c i e r t o p a r a j e ,

con

donde

se d e s b o r d a e l r í o , p e r m a n e c i e r o n

cinco

horas en el a g u a ; y q u e u n h o m b r e montaba una p e q u e ñ a canoa iba

que

delante

d e e l l o s , s o n d a n d o s i n c e s a r , á fin d e

in-

de medicamentos.

un vendaje;

poco,

esto

podría

mores. El tratamiento consiste

en aplicar

pedazo

de calabaza;

demasiado

agua les l l e g a b a h a s t a los s o b a c o s ,

núan

biendo en a l g u n o s p u n t o s h a s t a l a b a r b a ;

hacen rodean

aliviar

un

p e r o impide q u e escapen los

dicarles el sitio p o r d o n d e h a b í a p a s o ; el su-

Los árabes

con cera de abeja y sulfato

d e los

una hoja

hu-

indígenas dura ó

un

p e r o el r e m e d i o es

irritante, y mis llagas

conti-

ensanchándose, produciendo

cada

vez más a g u d o s dolores.

Hassani c a y ó en u n h o y o , h i r i é n d o s e g r a vemente. Las gentes del país tienen carneros cabras, á los q u e profesan i g u a l

y

cariño

2 de A g o s t o . — H a y un eclipse á media n o c h e ; los m u s u l m a n e s h a n i n v o c a d o r u i -

que á sus hijos.

dosamente

*

muy

* *

temperatura

es

fría.

17 d e A g o s t o . — M o i n e k o u s s , e l j e f e q u e

6 de J u l i o . — H e vuelto á Mamobela, en donde los á r a b e s

á M o i s é s ; la

me han

acogido

bien, y los c u a l e s a p r u e b a n m i

muy

regreso.

fué c a s t i g a d o p o r B o g h a r e b , h a t r a í d o ú l timamente dos cabras, una para Mahomm e d y la

o t r a p a r a el hijo d e

Mouanye-

Katomba me ha dado muchos víveres pa-

menbe, á cuyo h e r m a n o mayor había ma-

ra t o d o

tado,

el c a m i n o

Días a t r á s hizo forzada;

de aquí á

Bambarré.

Mahommed una

marcha

las g e n t e s d e M o i n é - M a k a y a

se

s e g ú n confiesa él m i s m o .

Linauo á once personas, y además

babían e m b r i a g a d o é hicieron u n a salida,

cometido muchos asesinatos en

pero atacados p o r los árabes,tuvieron q u e

blos s i t u a d o s al s u d o e s t e . Susurrase

e m p r e n d e r la fuga. 2

en

3 de J u l i o . — H a c e dos días q u e Bambarré.

Cuando

estoy

s i e n t o el p i é

en

el s u e l o , e s c á p a s e d e m i s l l a g a s u n c h o r -

Durante

nuestra ausencia, dio'muerte también en

q u e el h e r m a n o d e

k o u s s , u n tal K a n n d a h a r a ,

ha

había

los p u e Moineinmolado

á tres mujeres, un niño y un hombre Kasannganngayé,

que había ido

de

á trafi-

car, y esto sin m á s

m o t i v o q u e el

18 d e A g o s t o . — H e s a b i d o p o r D j i s o n -

deseo

de comer una parte de su c u e r p o . Bogha-

te y Moinepemmbe,

rib h a c o n d e n a d o al viejo K a n n d a h a r a

Katannga,

á

que han pasado

lla-

enviar diez cabras á K a s a n n g a n g a y é , pa-

mado Tchibonngo, á doce jornadas

ra p a g a r la m u e r t e del h o m b r e .

marcha

L o que cuentan aquí unos de otros revela una naturaleza completamente

d e las

campo,

*

**

maen su

s o l o p o r c a p r i c h o ; si u n c u l t i v a -

A siete días al o e s t e d e K a t a n n g a , sa otro

d o r está solo, es casi s e g u r o q u e le asesi-

Roña

T c h i b o n n g o , así c o m o el Loufira.

A l g u n o s dicen q u e los h a b i t a n t e s d e las las h i e n a s d e s e n t i e r r a n

pa-

L o u a l b a , g r a n r í o , q u e s e p a r a al

narán. inmediaciones ó

de lado

san-

en u n a colina, e n la p a r t e n o r d e s t e , á un h o m b r e q u e trabajaba

minas de cobre del

noroeste.

g u i n a r i a ; las g e n t e s d e un p u e b l o s i t u a d o taron

de

q u e existe un gran lago

del L o n n d a , y q u e es afluente

del

E s p r o b a b l e q u e e s t o s d o s ríos formen el

lago; salen

d e las fuentes

situadas

á

los m u e r t o s ; p e r o la m u j e r d e P o c h o , q u e

tres ó cuatro días de marcha de Katann-

murió

g a , h a c i a el s u r ; y s o l o

h a c e d í a s , fué a b a n d o n a d a e n

un

á diez millas

de

c a m p o sin e c h a r t i e r r a e n c i m a , y n a d i e h a

estas dos fuentesse e n c u e n t r a n otras dos,

t o c a d o el c u e r p o , ni h o m b r e s

llamadas Louammbai y Lonnga.

ni a n i m a -

les.

E n t r e las c u a t r o fuentes, las m á s bles de África, esto

* *

fuese en a r m e n i a ,

exactamente L a cabeza de M o i n e k o u s s , c u y a c a r n e se

si

correspondería

á la d e s c r i p c i ó n q u e el G é -

nesis hace del E d é n con sus cuatro

h a n c o m i d o , así c o m o la d e l c u e r p o , e s t á

e l P h i s o n , el G h e o n , e l C h i k e d e l y

c o n s e r v a d a en una g r a n vasija q u e h a y en

t e s . P o r el sitio d o n d e

la m o r a d a d e l d i f u n t o , y a ñ á d e s e q u e

posible

se

nota-

elévase un montecillo;

ríos, elFra-

se encuentran

q u e estas cuatro

fuentes

es

dieran

consultan con esta cabeza los asuntos pú-

o r i g e n al relato q u e H e r o d o t o escuchó de

blicos,

b o c a d e l t e s o r e r o d e M i n e r v a , e n la ciu-

c o m o si a u n r e s i d i e s e

pensamiento.

Parece

en ella

q u e el c r á n e o

el del

p a d r e d e M o i n e k o u s s se conserva del mismo modo.

T o d o esto no sucede sino

en

B a m b a r r é ; en los otros p u e b l o s los lugares d e s e p u l t u r a d e m u e s t r a n q u e la i n h u m a c i ó n es habitual; p e r o a q u í no se ven t u m b a s ; los unos p r e t e n d e n q u e existen; los otros lo niegan En

formalmente.

el M e t a m m b a ,

Loualba,

país

las d i s p u t a s d e un

cuyo

corazón

el

mezclado con carne de cabra. partes de

q u e b r o t a n d e u n a b i s m o sin fondo. mitad de

la m u marido,

el N o r t e ; y la o t r a se d i r i g e á

Una hacia

Eteopio,

es decir, hacia el S u r . » fuentes tan p r ó x i m a s

unas

de

o t r a s t i e n e n p r o b a b l e m e n t e el m i s m o origen; y no se necesita un g r a n d e

esfuerzo

d e i m a g i n a c i ó n p a r a s u p o n e r q u e la tad d e esta

a g u a c o r r e p o r el N i l o ,

midiri-

otras

g i é n d o s e la o t r a al Z a m b e z e , p u e s el q u e l a s h a v i s t o n o h a d i c h o c o m o s e verifica-

talismanes;

En

las a g u a s baja á E g i p t o ,

cortan los d e d o s p a r a q u e sirvan solo en B a m b a r r é

causa del canibalismo un gusto do.

del

matrimonio

se come

« E n t r e e s t a s d o s m o n t a ñ a s (las del Crofé y d e M o f é ) , e s t á n l a s f u e n t e s d e l N i l o ,

Cuatro

riberino

s u e l e n t e r m i n a r c o n la m u e r t e d e jer,

dad de Sais.

es

la

b a la d i v i s i ó n . P o d í a i g n o r a r l o , y n o co-

deprava-

n o c e r s i n o el h e c h o d e l n a c i m i e n t o d e las aguas

en el m i s m o p u n t o y

su dirección

norte y sur. L a s cimas cónicas d e las m o n -

m e n o s ; es p o s i b l e q u e el T a n g a n i k a

tañas p a r e c e n u n a i n v e n c i ó n , así c o m o los

p e r i o r é inferior c o n s t i t u y a n el t e r c e r bra-

nombres de Crofé y Mofé.

zo d e l N i l o . Todo

*

las cosas

** Se

ha

Loualaba,

comprado,

necesito a h o r a es

llevar

con paciencia, p u e s las úlceras

me tienen clavado, como sucedió en Junio á

orillas del

un esclavo que había

Este

venido

del O c c i d e n t a l e n d o c e d í a s , p o c o m á s ó

CASCADAS

2 0 ° ó 2 i ° d e l o n g i t u d E s t e á l o s 32 de la m i s m a ,

lo q u e

su-

es decir, en una

o

ó 33"

extensión

L a línea divisoria d e las a g u a s se plega de Occidente á Oriente,

DEL

des-

d e s d e los

NILO

que constituyen luego ríos. D e este

mo-

d o el Ocefira y el L i k a l o w é s o n c a d a u n o el r e s u l t a d o d e n u e v e d e a q u e l l o s .

de setecientas ó o c h o c i e n t a s millas. Diversas partes d e esta línea d e

á mis servidores.

acti-

Agradezco

algún

tanto

al viejo

tud se c o m p o n e n d e e n o r m e s e s p o n j a s ; e n

q u e oculte también su cabeza, q u e

otros p u n t o s s e v e n i n n u m e r a b l e s

los descubridores

filetes

líquidos, q u e s e r e u n e n y forman a r r o y o s ,

Nilo todos

de gabinete se queden

á oscuras y se confundan en voces. T o d o s

los v e r d a d e r o s e x p l o r a d o r e s m e inspiran

del Nyanza, y los cuales llamanNilo-Blan-

una profunda

co, n o se p o d í a t o m a r p o r el g r a n río, se

dadero

simpatía, y me causa ver-

sentimiento

verme

precisado

á

h u b i e r a n d i r i g i d o al E s t e , h a b r í a n

podi-

emitir una opinión distinta y contraria á

do encontrarlas primeras ramificaciones,

la d e m i s p r e d e c e s o r e s .

c o m o p o r ejemplo el L o u a l b a , con el cual no p u e d e compararse su río. S u p o n g a m o s q u e su Nilo Blanco tenga

**

ochenta

ó noventa

varas de ancho,

dé-

forma

mosle ciento, y a u n así n o será n a d a jun-

parte de l a h i s t o r i a d e esta región; y pues-

to al L o u a l b a , q u e m u y lejos, al S u r del

t o q u e dio

p u n t o de partida de este Nilo, tiene

La obra de Speke y de Grand

o r i g e n á la a f i r m a c i ó n p o s i t i v a

una

d e h a b e r s e d e s c u b i e r t o las fuentes del Ni-

a n c h u r a m e d i a d e c u a t r o á seis mil varas

lo, p a r é c e m e i n d i s p e n s a b l e e x p l i c a r ,

y gran

ánimo

de ofender á ninguno, que

jante pretensión d o al m i s m o

es e r r ó n e a ,

sin

seme-

demostran-

tiempo d o n d e se

encuentra

el e r r o r . Más

t a r d e se

opinión

p r o b a r á tal vez q u e

es i g u a l m e n t e e q u i v o c a d a ;

yo creo tener en qué C u a n d o en

1858

mi pero

Speke

el

N y a n z a , d e d u j o d e s d e l u e g o q u e las fuentes del

Nilo e s t a b a n allí; su e m p r e s a

t e r i o r fué toria,

ul-

solo consecuencia de una idea

preconcebida;

profundidad.

consideramos que hace más de

seiscientos años que T o l o m e o b a los r e s u l t a d o s

mil

consigna-

o b t e n i d o s p o r los

pri-

meros exploradores, reyes y sabios

(to-

d o s los h o m b r e s d e la a n t i g ü e d a d h a n asp i r a d o á c o n o c e r d e d o n d e salía el

céle-

b r e río), es p r e c i s o confesar q u e la inves-

fundarla. descubrió

Si

y al d i r i g i r s e al l a g o

Vic-

él y G r a n d v o l v i e r o n la e s p a l d a

tigación no ha favorecido m u c h o al sexo fuerte. La

señorita Tinné

a v a n z ó m á s q u e los

e n v i a d o s d e N e r ó n , d a n d o p r u e b a s d e un cariño q u e h o n r a á su país.

á

I g n o r o lo q u e se h a p u b l i c a d o respecto

las fuentes q u e iban b u s c a n d o ; c a d a p a s o

á esta viajera, p e r o t o m a n d o su explora-

e n a q u e l magnífico viaje, d u r a n t e el cual

ción

bajaron al Nilo,

q u e h i z o la s e ñ o r i t a B a k e r , d e d u z c o

desconocido

partiendo de

hasta entonces,

un

punto

les alejaba

más y más del Caput-Nilo. S i al v e r q u e el p e q u e ñ o r í o q u e sale

tal c o m o la c o n o z c o , y u n i e n d o

podría suceder

muy

bien

lo que

que antes

de

p o c o a l c a n z a s e n las d a m a s los l a u r e l e s del d e s c u b r i m i e n t o de las fuentes del Nilo.

CAPITULO

DECIMOSÉPTIMO

HAZAÑAS D E L O S G R A N D E S M O N O S — R A R E Z A S — A F R I C A N A S H E R M O S A S — S I G U E N

LOS

SUFRIMIENTOS—ERRORES DE VIAJEROS—SIGUEN LAS VENGANZAS—UN RIO GIGANTE

última es deliciosa, y la avidez llGOSTO, 2 4 . — A y e r h a n

prendido

matado

c u a t r o g o r i l a s (1) s o k o s d e l o s

do soko han llegado

indígenas, á causa

canibalismo.

fuego á la y e r b a

grande extensión, lo cual

que

á tomar

afición

al

seca en u n a

obligó á estos

animales á dejar su r e t i r o , cia l a l l a n u r a ,

de haberse

con

la d e v o r a n i n d u c e á s u p o n e r q u e c o m i e n -

huyendo

ha-

en d o n d e los inmolaron á

lanzadas.

Considérase

á este

gran

mono

como

m u y inteligente; acomete á los naturales

Este gran m o n o anda á m e n u d o

dere-

con éxito c u a n d o estos últimos

trabajan;

cho, p e r o e n t o n c e s se p o n e los brazos so-

les r o b a n s u s hijos, l l e v á n d o s e l o s á la ci-

bre la c a b e z a ,

como

para

equilibrio; visto en esta

mantener

el

m a d e los árboles. P a r e c e q u e les divier-

pare-

t e n l o s n e g r i l l o s ; p e r o los dej'an l i b r e s si

individuos

se les enseña b a n a n a s , p u e s se abalanzan

posición,

ce u n a n i m a l m u y t o r p e ;

los

adultos ofrecen el a s p e c t o d e v e r d a d e r o s diablos; á



me

repugna

su

vista,

hasta es suficiente p a r a q u i t a r m e

y

el a p e -

tito.

p r o s u r o s o s á c o g e r el f r u t o . Cierto día estaba un hombre

d o la m i e l q u e e n c e r r a b a el t r o n c o d e u n árbol; apareció

La cara es d e u n color amarillo

recogien-

un s o k o y le

cogió

por

claro,

la g a r g a n t a , d e j á n d o l e l u e g o e n l i b e r t a d .

que hace resaltar m á s u n a especie d e p a -

E n otra ocasión un cazador apuntó á u n o

tillas y v a r i o s

d e estos m o n o s y e r r ó el tiro:

pelos

de b a r b a ; la frente,

sumamente baja, p r e s e n t a á los l a d o s ore-

animal

jas m u y altas; los dientes p a r e c e n

z o s l a l a n z a , y antes q u e

humanos, pero

los caninos revelan

tenecer á u n animal, á causa d e su

como perenor-

me tamaño; las m a n o s , ó m á s bien los d e dos, se a s e m e j a n á los

d e los indígenas;

y la c a r n e d e l o s p i e s t i e n e u n c o l o r a m a rillo. L o s M a n y e m a s p r e t e n d e n q u e e s t a Será u n a e s p e c i e d e c h i m p a n c é y n o el g o r i -

la. V é a s e l o d i c h o e n la n o t a a n t e r i o r .

pudiera

nadie en auxilio del hombre, extremidad d e los

pedallegar

cortóle

dedos con

los

la

dien-

tes, escapándose sano y salvo. E l soko es tan avispado, y tiene la vista tan perspicaz, q u e no es posible acercarse á él p o r delante; hieren siempre

(I)

lanzóse el

sobre su e n e m i g o , le hizo

y he aquí

por

por

la e s p a l d a ,

q u é le aunque

esté rodeado de hombres y de redes. Por

lo d e m á s , no es u n animal formidable se p o d r í a c o m p a r a r r e m o t a m e n t e

con

ni

o t r o q u e p u d i e r o n m a t a r tenía las

el

perforadas. Ciertos manyemas

l e ó n ó c o n el l e o p a r d o ; es m á s b i e n c o m o

creencia de que sus muertos

un hombre desarmado, pues

m u n d o convertidos en soko.

rara vez

le

orejas

t i e n e n La

vuelven

al

ocurre servirse de sus largos caninos.

**

M u c h o s d e estos m o n o s se acercaban á menos d e cien metros de nuestro campamento, y no hubiéramos presencia á no ser p o r

sospechado sus

gritos.

su Son

C u a n d o estos m o n o s se reúnen producen un g r a n

ruido,

golpeando

con

sus

m a l i c i o s o s , m a s n o c r u e l e s ; si c u a l q u i e r a

m a n o s los á r b o l e s h u e c o s , y d e s p u é s lan-

d e ellos ve á un h o m b r e

zan

rra, acércase

cultivar

en silencio

y

le

h o m b r e lanza g r i t o s : el m o n o tos, y

luego

la t i e -

coge; hace

ges-

deja en libertad al prisione-

ro, alejándose

tranquilamente.

H a y ocasiones en

triunfa

patas

riores y m o r d i é n d o l e los d e d o s ; árbol,

y le o y e

a t r o n a d o r e s a h u l l i d o s , q u e los indí-

genas saben imitar muy Los sokos forman docena

de

bien.

sociedades

machos y

otras

ante-

después

gemir

y si u n o

algún

ex-

de

los

individuos de

la

tribu

t r a t a d e a p o d e r a r s e d e la h e m b r a d e otro

hasta

macho,

derríbanle

demás,

le

adversario no tarda en morir

mente.

su-

una hem-

t r a ñ o , se le a h u y e n t a á p u ñ e t a z o s y g r i t o s ;

q u e cura de las h e r i d a s , mientras q u e su d e las

de

tantas

b r a s ; si t r a t a d e i n t r o d u c i r s e

q u e el s o k o

del l e o p a r d o c o g i é n d o l e las trepa á un

el

en

golpean

y

tierra

todos

muerden

los

cruel-

yas, s u c e d i e n d o á veces q u e p e r e c e n los d o s . E n c u a n t o al león y a es otra

cosa;

m a t a al s o k o en el a c t o , y e n a l g u n o s casos le d e s p e d a z a , n o d e v o r á n d o l o j a m á s . El soko

no come

carne;

su

alimento

H e t e n i d o u n a c o n f e r e n c i a c o n mi amigo Bogharib, que me ha

ofrecido

venir

consiste en frutas silvestres, q u e son m u y

c o n m i g o al

a b u n d a n t e s , y le g u s t a n

q u e n o se t r a t a b a sólo d e l l e g a r al rio y

bananas

pequeñas;

sobre

todo

las

pero

le h e

dicho

nunca

medir su profundidad, sino q u e era pre-

el maiz. C u a n d o h a c o r t a d o los d e d o s d e

ciso q u e y o viese a d o n d e iba á parar. Para

su e n e m i g o , los m u e r d e

esto se necesitará cierto n ú m e r o de hom-

piel. Después abofetea; y manos del

de

pero no toca

Loualba;

sin perforar

la

al cazador

lo

b r e s , á fin d e r e e m p l a z a r á m i s

res; y como privare con esto á mi

mutilar

si e s t á

herido,

arranca

de

h o m b r e la lanza,

aunque

sin

h a c e r uso d e ella; d e s p u é s

busca

y se las a p l i c a en la h e r i d a p a r a

hojas,

contener

la s a n g r e . N o desea lucha; rara vez a c o m e t e á un mujeres

n o le h a c e n d a ñ o j a m á s las i n q u i e t a . soko, dicen

los

h o m b r e que no tiene nada de

maligno.» pe-

ro s í e l f u s i l . Los cazadores de Bogharib

soko

he ofrecido, pues, dos

sus

hombres,

compensación. mil rupias

Le

y

un

que

se limpiaba

vieron

e q u i v a l e á seis mil seiscientos francos. B o g h a r i b

cicuenta

a c e p t a ; y si m e

pro-

p o r c i o n a los m e d i o s d e llevar á cabo

M a n y e m a s , es u n

E s m u y v i g o r o s o y n o t e m e la l a n z a

gran

debo proponerle una

amigo

fusil c u y o v a l o r e s d e s e t e c i e n t a s , lo cual

h o m b r e d e s a r m a d o ; y c o m o las "El

del auxilio de algunos de

deserto-

un

las uñas; y

empresa, bajando por

el L o u a l b a ,

mi para

g a n a r el o c c i d e n t a l , m e h a b r í a h e c h o g r a n favor.

un

EL

24 d e A g o s t o . — L a

ÚLTIMO

grave

DIARIO

pneumonía



225

LIVINGSTONE

Las

mujeres son bastante

agraciadas;

que t u v e en el M a r o u n g o u , mis a c c i d e n ­

t i e n e n la nariz r e c t a ; v a n b i e n v e s t i d a s y

tes coleriformes e n el M a n y e m a y a c t u a l ­

son r e s p e t a d a s . A u n q u e los h o m b r e s

mente las úlceras m e a c o n s e j a n

diversos distritos están en

retirarme

mientras a ú n es t i e m p o .

c u e n t a n el m e r c a d o c o m o

E n t o d a la orilla d e r e c h a d e l

Loualba

de

guerra, en

fre­

tiempo

paz, y nada tienen que temer todas

de

ellas

son n u m e r o s o s l o s m e r c a d o s : l o s B a r o u a ,

muestran gran disposición

p a r a el tráfi­

que habitan en la m a r g e n o p u e s t a ,

co;

el

acu­

son

apasionadas

por

comercio;

den d i a r i a m e n t e á ellos, h a c i e n d o el v i a ­

c o m p r a n y c a m b i a n ; y el m e n o r

j e en g r a n d e s

cio es p a r a estas mujeres u n o d e los ma-

sal, y u c a ,

un

piraguas; tejido

yerbas, cabras, aves,

llevan

harina,

confeccionado cerdos y

con

esclavos.

EL

hela mis d e s e r t o r e s e s p e r a b a n tenidos p o r B o g h a r i b ;

pero

ser

este

man­

les dijo n o t e n í a n e c e s i d a d d e e l l o s . A u n ­ q u e la r e s p u e s t a les d e s c o n c e r t ó , n o

de­ mi

amigo, de lo cual s u r g i ó u n a explicación, en la q u e a s e g u r a r o n volver

á servirme

que y

que

su ánimo harían

) ores goces de su existencia. Y a sabía q u e al m a r c h a r m e d e

era

mujeres

del

embargo

no

Tomo IV

que

traba­

N o m e es p o s i b l e h a c e r n a d a , deserción de estos

hombres

me

pues

la

impide

llevar á cabo mis proyectos. Moine-Mokaya ha matado dos agentes árabes, apoderándose de sus armas.

todo

** se h a n

a u n q u e les invité á ello t r e s duda prefieren

antes

campo

jar.

cuanto y o quisiera. Sin

Mamo-

COMBATE

último

jaron, p o r eso, d e b u s c a r marfil p a r a

benefi­

presentado, veces;

vivir á expensas

de

sin las

Bambarré,

25

de

Agosto.—Sobre

el

e s q u i s t o a r c i l l o s o d e fina t e x t u r a y d e c o 29

lor amarillo del M a n y e m a , las orillas del

h a c e s o s p e c h a r es u n r e s u l t a d o d e la

fie-

Tanganika presentan una capa de guija-

bre. L a p i e d r a infernal me ha servido de

rros mezclados con tierra cual se

ven en

ciertos

masas erráticas.

roja,

s o b r e el

mucho. Los árabes emplean un emplasto

puntos

grandes

de cera con un p o c o de sulfato de

Después

de

esto, ó sea

debajo del lecho de guijarro y tierra hay primeramente sesenta

pies

de un esquis-

to arcilloso, y después cinco estratos

de

grava, separados unos de otros por

una

c a p a d e e s q u i s t o d e u n p i é d e e s p e s o r ; la primera capa de grava mide dos

pies

a l t u r a , la s e g u n d a c u a t r o , y la m á s

de

baja

treinta.

pulverizado,

y

también

hacen

finamente

granoso, se ha

da de esto es verdaderamente

eficaz;

hay cura antes de

las

que

todas

p r i n c i p a l m e n t e e n la t i b i a . L o s r e u m a t i s m o s s o n t a m b i é n m u y comunes

aquí,

y causan

muchas

víctimas

guijarros deben

p o r q u e les p a r e c e q u e el r e p o s o

impulsados

p o r un m a r tempestuoso, ya que no trasp o r t a d o s p o r el hielo

en

diversas

temen

m u c h o esta enfermedad, se detienen nas han sentido

sido

no

carnes

h a y a n s i d o c o r r o í d a s y a t a c a d o el h u e s o ,

formado en una a g u a tranquila; p e r o los haber

del

a c e i t e d e c o c o y d e la m a n t e c a ; p e r o n a -

en los indígenas. L o s árabes, q u e

El esquisto,

cobre

uso

los primeros

ape-

síntomas, es

uno

d e los m e j o r e s m e d i o s curativos.

épo-

cas. E l país d e los m a n y e m a s es m e n o s p o r la

fiebre

**

insalubre,

q u e p o r la d e b i l i d a d

d e l o r g a n i s m o , r e s u l t a n t e d e la h u m e d a d d e l c l i m a , d e l frió y d e l a i n d i g e s t i ó n . Algunos atribuyen esta debilidad

ge-

n e r a l al maiz, q u e es el a l i m e n t o

ordina-

rio; pero proviene

de una

directamente

afección en los intestinos y d e

las p á g i n a s

de los de

cuadernos,

una

escritura

compacta, se encuentran algunas

obser-

vaciones acerca del camino; pero ninguna e n t r e las hojas d o n d e se d a n los deta-

dia-

lles d e la t e r r i b l e e n f e r m e d a d , la m á s lar-

r r e a coleriforme, lo cual p u e d e ser d e b i -

g a q u e sufrió L i v i n g s t o n e . Sin e m b a r g o ,

d o á la mala calidad del a g u a

e n la b o l s i t a d e u n

d a de tal

modo

de

materia

una

Entre

enteramente cubiertas

inpregnavegetal

en

d e s c o m p o s i c i ó n , q u e t i e n e el c o l o r d e l t é .

dazo de papel

cuadrado,

arañazo,

en

cualquier sitio

q u e sea, se c o n v i e r t e en u n a llaga i r r i t a ble, que

parece

contagiosa;

volumen

q u e el d o c t o r

prodúcese un nuevo centro de

propaga-

ción; la

úlcera

i n m e d i a t a á la

es

m u y s e n s i b l e , y el r e p o s o d e b e s e r a b s o luto, p u e s d e lo contrario carnes de una manera

se corren

las

espantosa.

E s t a s llagas ocasionan la m u e r t e á m u chos esclavos: destilan una materia guinolenta, cuya

recibió

en

emisión

lado

se

leen estas pocas palabras, escritas de

envío.

En

un

su

p u ñ o y letra:

p u e s si s e

e c h a la m a t e r i a , en u n a p a r t e del c u e r p o parte

de

Oujiji, c o n el a z ú c a r , el café y o t r o s artículos del último

El menor

fragmento

u n a l i s t a d e o b r a s a n u n c i a d a s a l fin d e a l gún

*

c u a d e r n o h a y un pe-

periódica

sanme

»Dad la vuelta, y veréis un rayo consolador que viene á iluminarme en medio de los agudos padecimientos por las úlceras que corroen los pies. «Manyema, agosto de 1870.» E n el d o r s o neas:

leíanse

las

siguientes

li-

Exploraciones del Zambeze y de sus

afluentes,

y descubrimiento

Chtrouay

de los

lagos

ración; pero m e han obligado á permanecer

Nyassa.

inmóvil durante

ochenta

pasará aún mucho tiempo Cinco mil ejemplares, con m a p a é ilus«Pocas esploraciones h a n c a u s a d o

en

han muerto

d e estas úlceras; y h a

sobrevenido una epidemia

nuestros días m a y o r impresión q u e la d e

nuestra caravana

un v a l e r o s o m i s i o n e r o , q u e sin axilio nin-

de treinta hombres.

guno

ha cruzado el África

y

q u e re-

c o b r e las p e r d i d a s carnes. M u c h o s esclavos

t r a c i o n e s , u n v o l . 8 . ° , 21 s c h i l l i n g s .

días,

antes

q u e solo

ha causado

en

la m u e r t e

ecuatorial,

desde u n a á o t r a ribera. S u sencillez, s u modestia, la v a r i e d a d d e s u s conocimient o s , la

firmeza

14 d e O c t u b r e . — - V a r i o s

d e sus principios, su reli-

giosidad é i n d o m a b l e e n e r g í a forman conjunto d e c u a l i d a d e s q u e rara encuentran reunidas en u n

un

vez se

mismo

hom-

bre. E l doctor L i v i n g s t o n e es universal-

tratantes

g a d o s d e Oujiji d i c e n q u e e n t r e una enfermedad

epidémica.

También me han dado

la noticia

que Said-Ben-Habid y Dagammbé

jeros más notables,

en camino

no solo de

nuestro

Quaterley

(British

Review.)

lago

y la costa está c a u s a n d o m u c h a s víctimas

mente c o n s i d e r a d o c o m o u n o d e los viasiglo sino d e t o d a s l a s e d a d e s . »

lle-

el

con cartas

para

de

están

mí, y acaso

hombres. Permanezco, pues,

aquí,

aun-

q u e mis úlceras están casi c u r a d a s .

Una

cosa m e a t o r m e n t a , y es el t e m o r d e q u e La palabra benévola del crítico la d o l e n c i a d e l e n f e r m o , c u a n d o

alivió

n o l l e g u e á la costa m i

N o c o m p r e n d o bien lo q u e p u e d e

éste no

había r e c i b i d o a ú n el r e m e d i o q u e

luego

u n descubridor nión

obtuvo.

correspondencia.

tomase

teórico.

reu-

c u a l q u i e r a la p a l a b r a

para

declarar q u e ha descubierto te la p i e d a

* ** sejado u n r e m e d i o eficaz: c o n s i s t e e n formar m a l a q u i t a

sobre

filosofal

teóricamen-

ó el m o v i m i e n t o con-

tinuo, ¿no p o d r í a m o s creer q u e su

2 d e S e t i e m b r e . — P o r fin m e h a n a c o n una

piedra

ritu está un poco

trastornado?

espí-

Pues

lo

mismo sucede con las fuentes del Nilo. L o s p o r t u g u e s e s h a n c r u z a d o el C h a m -

con lini-

ser

Si en una

beze

unos

setenta

años

antes

que yo:

agua, hasta formar u n a especie

de

mento, c u y a aplicación se h a c e

con una

m á s p a r a ellos e r a u n brazo d e su Z a m -

pluma: es la única cosa q u e h a

produci-

beze y nada más. Cooley marcó este río en

do b u e n e f e c t o . 9 de Setiembre.—Un esclavo d e Lonnda r o b ó

ayer

diez c a b r a s á los

agentes

del pais; p a r a c a s t i g a r l e l e a t a r o n ;

pero

ayer r o m p i ó sus l i g a d u r a s y m a t ó

otras

dos cabras. E l l a d r ó n h a sido

entregado

su carta

Zambeze, quear

con el n o m b r e

haciéndole

de

Nuevo

retroceder y fran-

colinas d e tres ó cuatro mil

pies

de elevación. L a semejanza de nombre y

una

carta

i n e x a c t a m e h a n h e c h o creer q u e e r a el bra-

a los m a n y e m a s , q u e l e c o r t a r o n l a s o r e -

zo

jas y q u e r í a n m a t a r l e , m a s el jefe l e s d i j o :

este río formaba al sudoeste u n a g r a n d e

No permitáis q u e la s a n g r e d e u n

extensión de agua, lo q u e m e m e

escla-

á creer desde

vo m a n c h e n u e s t r o s u e l o . » 26 d e S e t i e m b r e . — P o r

fin

oriental del Zambeze. Decíanme

puedo

es-

cribir q u e m i s l l a g a s e s t á n e n v í a d e c u -

luego

L i a m m b í , e n la p a r t e

que

indujo

que se trataba de su curso

del que

atraviesa el valle d e Barotses, y necesité

diez y ocho meses

de

continuas

fatigas

p a r a v o l v e r á e n c o n t r a r el C h a m b e z e

en

H e consagrado á esta

tarea dos

años

e n t e r o s : C a s e m b é fue q u i e n p r i m e r a m e n -

Bann-

te aclaró la c u e s t i ó n al d e c i r m e : «Esta es

g o u e o l o , así c o m o p a r a rectificar el e r r o r

la m i s m a a g u a q u e la d e l C h a m b e z e , la

en q u e m e habían hecho incurrir.

m i s m a q u e la d e l M o r e o y d e l

su puntó

de entrada

e n el l a g o

Transcurrieron veintidós

antes

meses

d e q u e p u d i e r a volver al p u n t o

de

don-

todas estas

Loualba;

sábanas líquidas no

forman

sino u n a . P u e s t o q u e deseáis v e r el Bann-

de partí con objeto d e explorar el Cham-

goueolo, id en buena

beze, el B a n n g o u e o l o ,

g i r o s al n o r t e encontráis u n a caravana d e

el L o u a p o u l a , el

h o r a ; y si al diri-

traficantes, r e u n i o s c o n ella; si n o vol-

M o r e o y el L o u a l b a .

ved á mí, y os enviaré al M e o r o

*

p o r mi

camino.»

**

ENTRE LOS INDIOS

»Yo quisiera llamar al L o u a l b a central río lacustre

lacustre

de

de Webb,

y al occidental

río

Young.

éste,

Tchibonngo,

nes d e esclavos, y el b u e n l o r d Palmers-

el n o m b r e i n d í g e n a d e se debe sustituir con

sotros; pero bre corona, gratitud.

y á l a d e l L o u f i r a Bartle-Frere,

a q u í , .en este país

símbolo

d e l a f e c t o y d e la

ape-

» S i r B a r t l e - F r e r e , q u e l l e v ó á c a b o la

nuestros

g r a n d e o b r a d e la a b o l i c i ó n d e la escla-

son los q u e m a s h a n hecho ¡para

v i t u d en la I n d i a s u p e r i o r , m e r e c e el re-

llidos d e tres h o m b r e s días

Palmers-

pláceme

salvaje, depositar s o b r e la t u m b a mi po-

L i a m m b í e l t í t u l o d e fuente

de

la s u -

presión d e la trata, n o están y a entre no-

el d e L i n c o l n ; d e s e o d a r á la f u e n t e d e l tón,

q u e l i b e r t ó á c u a t r o millo-

tón, q u e n o cesó d e trabajar p a r a

» E 1 L o u f i r a y el L o u a l b a d e l p o n i e n t e forman un lago;

«Lincoln,

que en

abolir la trata d e n e g r o s .

conocimiento

de todos los

amigos

del

,En cuanto á profesores

de

que después de nían

género humano. M. Young, uno de química,

que

mis

se hizo

mismo príncipe m e r c a d e r p o r

y su ciencia, y q u e p u s o u n a luz p u r a

y

8 de Octubre.—Mbarahona ha llegado ayer á Mamohela con

blanca en tantas m o d e s t a s c a b a n a s n o es menos acreedor á mi entusiasta

cado

»Yo

á

diendo

ción. t a m b i é n h e d i f u n d i d o la luz, y p l á -

ceme creer q u e

he

tenido

una

pequeña

parte en la g r a n r e v o l u c i ó n q u e el C r e a dor está l l e v a n d o á c a b o , d e s d e h a c e

si-

glos, en el m u n d o e n t e r o , p o r m e d i a c i ó n

de Moineokila

las g e n t e s

con y

de Metammba,

en la refriega

al-

han ata-

cuatro

per-

hombres.

S u intención era batirse, y por eso tenía e m p e ñ o e n s e p a r a r s e d e m í c u a n d o fui a l norte. D e todos modos, sólo ha obtenido u n colmillo y m e d i o d e elefante; la caravana de Katommba y

de sus a g e n t e s .

su caravana,

la n o t i c i a d e q u e D j a n n g h e o n n g h í gunos hombres

admira-

largo curso se reu-

bo.»

él

su talento

un

en el Z a m b e z e , m á s allá d e Z o u m -

Abdallah

dos,

ha traído cincuenta, m a s n o sin t e n e r

que

b a t i r s e con las i n d í g e n a s . K a t o m m b a organizado

una

excursión

á

d o n d e se h a n e n t r e g a d o al s a q u e o , » W e b b y Oswell, los célebres

cazado-

res, h a n s i d o m i s c o m p a ñ e r o s d e viaje.

ha

Lolinndé, ase-

sinando mucha gente. M b a r a h o n a encontró sus colmillos

de

Demasiado absorto en mi tarea de misio-

elefante á orillas del Linndí, rio m u y an-

nero p a r a d e d i c a r m e á

cho, cuya agua

los ejercicios d e

mis a m i g o s , c o m p l a c í a m e , s i n contemplar sus luchas habitantes

d e la selva,

aquellos N e m r o d s queza,

su fidelidad

por y

embargo,

con los enormes

una

distancia de quinientas

ras. N o se p u e d e cruzar

su

v a l o r y fran-

con

caballe-

no

canoas;

este rio

el

va-

Linndí sino

se vierte

en

el

Loualaba. E s m u y s i n g u l a r q u e t o d o s los t r a t a n -

un

indígena

kanntjou nos dijo, á O s w e l l el L i a m m b a i

ambas

admirábanme

espíritu

flecha

llega de una orilla á otra, m e d i a n d o entre

y

resco. » E n 1851,

es n e g r a ; u n a

y

llamado

Mo-

y á mí, que

el K a f o n é salían

de

la

misma fuente, s e p a r á n d o s e e n el a c t o , y

tes m u e s t r e n tanto e m p e ñ o que

los m a n y e m a s

son

en

decirme

malos, pues

no

c o m p r e n d o q u e m o t i v o les p u e d e inducir á esto.

CAPITULO

LA

MALEQUITA

COMO

DÉCIMOOCTAVO

REMEDIO - F E R T I L I D A D

PRODIGIOSA—MUJERES

DEMASIADO

A M A B L E S — N O T A B L E AFIRMACIÓN D E UN Á R A B E — L o s L A D R O N E S y E L SULTÁN ZANZÍBAR—EL

MENSAJERO—PERFIDIA—DERROTA

CTUBRE, 10.—Salgo d e seta

hoy,

después

permanecido 22 d e J u n i o : o c h e n t a

en

mi

de

ca-

haber

diatamente con él. Es

ella d e s d e el

días me han

hecho

al

Loualaba

probable que

traiga

cartas,

y

y

y o e s p e r o ir

Said-ben-Habib

acaso

llegado

aquejóme

costa, c o m o n o sea el v a g o r u m o r d e

también

la

fiebre,

debilitán-

dome tanto que apenas podía

hablar.

T e n í a b u e n apetito; p e r o al tercer bocualquier

alimento que

fuese,

p r o d u c í a n s e los v ó m i t o s , y l u e g o la diarrea

acompañada

de

un sudor copioso;

E s incalculable

el n ú m e r o

nas que han muerto. epidemia

de

indíge-

Mientras que

a z o t a b a el p a í s , h e m o s

q u e el cólera

á Oujiji n i n g u n a

hacía estragos

esta

sabido

espantosos

noticia

de

la que

un blanco

había m a n d a d o construir una

gran

en

casa

B a g a m o y o ; p e r o nadie ha

p o d i d o d e c i r m e si

era un

francés

ó

un

inglés. E s posible q u e la fundación de un gran establecimiento en tierra

era el colerina.

me

h o m b r e s . N o ha

p e r d e r las úlceras, y d u r a n t e los últimos,

cado, de

DE

firme

llegue

á

demostrar q u e esta es mas saludable que Zanzíbar; pero pasará m u c h o tiempo tes de q u e se

haga

comprender

con

anla

p i e d r a y la c a l q u e l o s t e r r e n o s a l t o s , si-

e n el c a m i n o q u e v a á la c o s t a .

tuados á doscientas millas sobre

Doy gracias ya bien.

ra, s o n los m a s favorables p a r a la salud.

Ya no

me

á Dios por

queda

encontrarme

sino una

llaga

* **

muy

p e q u e ñ a ; el p o l v o d e la m a l a q u i t a h a sid o el r e m e d i o m a s eficaz, a u n q u e e s p r o bable que

hayan

contribuido

las p r i m e r a s lluvias,

pues

á la c u r a

también

han

p r o d u c i d o en los otros u n a mejora

nota-

ble. C u a n d o no se p u e d e o b t e n e r

mala-

quita, se d e b e n emplear las limaduras d e cobre.

llegar

Me causa angustia

esperar

tanto

mis

cartas; p e r o e s t o y s e g u r o d e u n a cosa, y es q u e t o d o s mis a m i g o s desean q u e mine mi obra; yo

lo

ansio

mas vale acabar de u n a vez,

ter-

como

ellos;

que

volver

mas tarde. T o d o el trabajo agrícola d e los indíge-

Esperamos be

la ribe-

á Said-ben-Habib, que de-

muy

pronto; marchará inme-

n a s se r e d u c e á a r a ñ a r la t i e r r a las

raíces d e la

yerba.

y

cortar

Mohammed

ha

E L ÚLTIMO

sembrado arroz

alrededor

DIARIO D E LIVINGSTONE

de su campa-

mento, a u n q u e n o h a y cerca n i n g u n a corriente d e a g u a ; m a s á p e s a r d e ello h a

23l

que tienen u n carácter sanguinario, p u e s s e m a t a n e n t r e sí los h a b i t a n t e s d e u n o y otro pueblo.

recogido ciento veinte m e d i d a s p o r u n a . Después

ha sembrado

á orillas d e u n

riachuelo l l a m a d o B o n n é húmedo.

Para

El agua d e las lluvias n o p e n e t r a e n el suelo sino pues

**

en un terreno

á d o s pies

aquel

de

profundidad,

es arcilloso,

evitando

la

tsetse,

pasar p o r

M d o n n g h e , Mahinedé, Zoungomero, Ma-

á

s a p i , Y r o u n d o u y N y a n g o r é ; u n a vez allí

ello q u e s e a e l p a í s t a n i n s a n o p a r a h o m -

se toma p o r el N o r t e , p a s a n d o á N y e m e -

bres y a n i m a l e s . E s t e

debiéndose

ir á Mireré,

según m e h a n dicho, se debe

año han perecido

muchas gallinas y cabras á

consecuencia

de u n a e p i z o o t i a .

bé, y virando al S u r se llega al p u n t o d e destino. E n el camino h a y u n p u e b l o q u e tiene por

* **

jefe

á u n a mujer; pero n o se en-

cuentra ganado,

porque

un insecto m a s

g r a n d e q u e la tsetse y n o m e n o s temi12 d e O c t u b r e . — L a v i s i t a tantes d e Oujiji

d e los tra-

es u n a gran

calamidad

para los m a n y e m a s ; s e a p o d e r a n

d e las

chozas sin p e d i r p e r m i s o , a s í c o m o bién d e l e ñ a , d e l o s u t e n s i l i o s víveres. R o b a n t o d o c u a n t o

tam-

y cuando

éstos gritan les m u e r d e la l e n g u a . Dagammbé y Said-ben-Habib seproponen dejar

expedito

este a ñ o el camino

y de los

del Loualaba; d e este m o d o p o d r é llegar

les place, y

al r i o d e Y o u n g , y si e s p o s i b l e r e m o n t a r

al v o l v e r á s u s v i v i e n d a s l a s m u j e r e s , q u e de o r d i n a r i o h u y e n á l o s b o s q u e s , n o e n cuentran sino u n m o n t ó n d e ruinas.

hasta el K a t a n n g a . L a falta d e m e d i c a m e n t o s m e p e r j u d i ca tanto c o m o la d e h o m b r e s .

No tiene nada d e particular q u e al p a sar n o s o t r o s s e a c e r q u e n

ble se posa sobre los animales

á m í los ancia-

16 d e O c t u b r e . — M o i n e m e g o i , de Bambarré,

ha venido

el jefe

á decirme q u e

nos p a r a o f r e c e r m e s u s b a n a n a s , d i c i é n -

M o n a n n y e m m b o h a b í a e n v i a d o cinco ca-

dome con voz t e m b l o r o s a : — ¡ B o l o n n g o ,

bras á Lohommbo,

bolonngo!» (amistad, amistad.) S i m e de-

talismán para matarle.

tengo p a r a t o m a r

sus frutos y darles al-

guna cosa en c a m b i o , otros v a n corriendo á buscar

mas, y vino d e palma. L o s

á fin d e o b t e n e r u n

19 d e O c t u b r e . — L o s j e f e s d e m i s d e sertores

m e han enviado

á

decir p o r

C h o u m a q u e m a r c h a r í a n h o y c o n las gen-

hombres d e los árabes piden lo q u e quie-

tes d e M o h a m m e d

ren, lo t o m a n s i n d a r s i q u i e r a g r a c i a s ,

tammba, á lo cual h e contestado q u e na-

volviéndose

hacia

mí dicen:—«No

deis n a d a , q u e s o n u n o s

y les

en dirección

á Me-

da tenía q u e decirles.

bribones.» Y o

El motivo d e su deserción era, según

les c o n t e s t o q u e n o h a y n a d a d e m a l o e n

ellos, el e s p a n t o q u e les i n s p i r a b a el b o s -

ofrecer

que; pero

algún

alimento, á lo cual repli-

can e l l o s : — « ¡ O h ! san; pero

parece

ya sabemos

q u e os apre-

que á

nosotros

nos a b o r r e c e n . »

de h i e r r o , y t o d o s m e m a n i f i e s t a n amistosas;

en q u e m e deja-

ron, c o n solo tres servidores. Si p r o c e d i e r o n así, fué p o r q u e q u e r í a n

Un natural m e h a regalado u n anillo siciones

a h o r a v a n p o r sí m i s m o s , s i n

recordar el a b a n d o n o

pero

dispo-

no es dudoso

ir á r e u n i r s e c o n l a s m u j e r e s

del campo

de Maniohela, q u e les alimentaban dur a n t e la ausencia d e s u s m a r i d o s .

M o h a m m e d les ha p r o h i b i d o q u e sigan á sus gentes, dando

orden

de

que

los

á c o m p r a r colmillos de elefante, Hassani,

si n o l o s t e n é i s n o s

les dijo

iremos.»—

«¡No! g r i t á r o n l o s otros; habéis venido á

a t e n si s e a t r e v e n á e l l o .

m o r i r aquí.» Y al p r o n u n c i a r estas bras dispararon

sus

flechas;

pala-

p e r o la llu-

v i a d e b a l a s q u e r e c i b i e r o n e n c a m b i o les 20

de Octubre.—Ayer

por

la

c a y ó la p r i m e r a lluvia copiosa

de

tarde la es-

muy

notable

que

los

progreso, y que

no

ejerza

25 d e O c t u b r e . — N o h e p e r d o n a d o

es-

fuerzo d u r a n t e este viaje p a r a s e g u i r

in-

manyemas

p e r s i s t a n en n o a v a n z a r p o r la s e n d a guna

precipitada-

m e n t e . T a l fué s u p á n i c o , q u e ni a u n quisieron volver á recibir sus prisioneros.

tación. Es

obligó á e m p r e n d e r la fuga

del

en ellos nin-

influencia la l l e g a d a d e g e n t e s

de

flexiblemente

la línea del d e b e r ; m i con-

d u c t a h a s i d o t a n r e c t a c o m o t o r t u o s o el c a m i n o . M e h e r e s i g n a d o á t o d o s los obs-

condición superior. E l difunto M o i n e k o u s s les

echaba

cara continuamente su egoísmo mitadas aspiraciones;

y

ha

y s u s li-

pues

tienen

muy

sus

táculos, firme

á la fatiga y

al h a m b r e :

c o n la

convicción de q u e debía perseverar

sin

e n m i o b r a y s e g u i r e x p l o r a n d o las fuen-

hijos

tes del Nilo. L a p e r s p e c t i v a d e la muerte

muerto

d e j a r q u i e n le s u s t i t u y a , una inteligencia

en

estrecha,

no me

i m p e d i r á ir d o n d e c r e o m i d e b e r

dirigirme.

sin c o n o c e r la d i g n i d a d ni el h o n o r . El nombre de Manyema ó más bien M a n y o u e m a p a r e c e significar g e n t e s

D u r a n t e los tres p r i m e r o s a ñ o s me aco-

de del



s i e m p r e el p r e s e n t i m i e n t o d e q u e

no

v i v i r í a b a s t a n t e p a r a d a r c i m a á la e m p r e -

bosque. 22 d e O c t u b r e . — L a c a r a v a n a q u e d i r i -

sa; este p r e s e n t i m i e n t o se debilitó á

me-

g e H a s s a n i a t r a v e s ó el L o g o u m b a p o r

el

dida

pueblo

ha

ardiente deseo de descubrir alguna prue-

i d o al N o r t e y al N o r o e s t e . V i e r o n q u e el

b a d e la visita d e l g r a n M o i s é s á e s t o s pa-

país

hasta

rajes, me retiene aquí c o m o p o r encanto.

llegar á Mireré, d o n d e ya era llano; dur-

S i y o p u d i e s e h a l l a r a l g u n a c o s a q u e con-

mieron

firmase

de Kanvinngeré,

se a c c i d e n t a b a

y

después

cada vez más

en un pueblo situado en una

ma, y no p u d i e r o n enviar á buscar

ciagua

sino u n a sola vez, á causa del m u c h o tiem-

muy

q u e m e a p r o x i m a b a a l o b j e t o ; y el

los s a g r a d o s oráculos, daría bien empleadas

todas mis

por

penosas

fatigas.

p o q u e se necesitaba p a r a subir y bajar las pendientes. T o d o s los

ríos iban

á reunirse

co« el

* **

K i r i r é , ó T a n g a n i k a inferior: p o r este lad o se

encuentra una fuente cuyas

aguas

D e b o bajar al L o u a l a b a central remon.

t i e n e n tal t e m p e r a t u r a , q u e n o es p o s i b l e

t a n d o d e s p u é s el río Y o u n g ,

i n t r o d u c i r la m a n o sin e s c a l d a r s e , ni tam-

fuentes de K a t a n n g a ; y d e s p u é s volvere.

hasta

las

p o c o p e r m a n e c e r de pié sobre las p i e d r a s

R u e g o á Dios q u e sea á mi país natal. Said-ben-Habib, D a g a m m b é , Djoume,

q u e la r o d e a n .

M e r i k a n o y A b d a l l a h M a s e n d i l l e g a n con

* ** L o s b a l e g g a s se r e u n i e r o n allí á m i l e s con intención hostil.—«Nosotrosvenimos

s e t e c i e n t o s fusiles y u n a e n o r m e cantidad de cobre, cuentas de vidrio y otras merc a n c í a s ; q u i e r e n c r u z a r p o r el

Loualaba

p a r a i r á t r a f i c a r a l O e s t e d e d i c h o r í o ; los

espero, p o r q u e acaso traigan cartas p a r a

titud, d a n d o las m á s efectuosas g r a c i a s cuantos tomaron parte

mí-

en

tan

á

generosa

expedición.

28 de O c t u b r e . — M o i n e m o k a t a , q u e h a penetrado

en el p a í s m á s q u e

la m a y o r

parte d e los á r a b e s , m e h a d i c h o el ¿j'

«El viajero

a :

que sabe

otro

hablar

con

Mousa

bondad, observando b u e n a conducta, puede i r á v i s i t a r l o s p e o r e s p u e b l o s d e l Á f r i ca s i n t e m o r

alguno.»

y sus

compañeros son

buenas

m u e s t r a s d e la falsedad, d e la c o b a r d í a y d u r e z a d e corazón d e los m u s u l m a n e s d e

Nada más cierto;

pero se n e c e s i t a t i e m p o p a r a d a r s e á conocer.

baja estofa q u e h a y e n el E s t e d e Á f r i c a . E n la é p o c a en q u e nos h a l l á b a m o s en el C h i r e , s u c u ñ a d o s e i n t r o d u j o e n el a g u a p a r a ir á b u s c a r u n a c a n o a , y d e

**

pronto

fué p r e s a d e u n c o c o d r i l o ; el infeliz alarmanyemas

se

g a b a los brazos implorando socorro; p e r o

c o m p r a n las m u j e r e s u n o s á o t r o s : se

ha

los

29

de

Octubre.—Los

vendido una m u c h a c h a m u y bien

pareci-

o t r o s le

paso,

recibido

da p o r diez c a b r a s . 31 d e O c t u b r e . — M o n a n n g o i , e l j e f e d e

dejaron

dando per

orden

p e r e c e r sin

excusa

que no

dar un habían

de salvarle.

E n otra ocasión, hallándome en S e n n a ,

Louamo, q u e se casó con la h e r m a n a d e

un esclavo

Moinekouss, h a v e n i d o á solicitar con ins-

c u a t r o m a k o l o l o s , q u e n o le c o n o c í a n , se

tancia q u e las g e n t e s d e M o h a m m e d a t a -

p r e c i p i t a r o n e n el r í o , l i b r á n d o l e d e u n a

quen á K a n y i n n g e r é .

muerte segura.

2 de N o v i e m b r e . — L a llanura

despro-

fué c o g i d o d e l m i s m o

Cito este doble incidente para

modo:

compa-

Louala-

r a r los d o s p u e b l o s : las g e n t e s d e s a n g r e

b a e n la o r i l l a d e r e c h a , y c o n o c i d a c o n el

mezclada tienen a q u í los vicios d e a m b a s

vista d e á r b o l e s q u e f r a n q u e a e l

nombre de M b o u g a , contiene una pobla-

razas sin n i n g u n a d e las v i r t u d e s q u e p o -

ción c o m p a c t a

seen.

honradez y

q u e se distingue

ó

El sultán de Zanzíbar, q u e conoce á su pueblo mejor que ningún extrangero, no

Cincuenta

días d e la o r i l l a i z q u i e r d a c o n g e n t e va al m e r c a d o ;

su

c a n o a s llegan t o d o s los

benevolencia.

sesenta g r a n d e s

por

todos

son buenos;

que pero

confiaría

la m á s m í n i m a p a r t e d e s u

ministración

ad-

á ninguno de sus subditos,

los d e M e t a m m b a , ó s e l v a e s p e s a , s e d i s

ni a u n d e la clase s u p e r i o r ; t o d o s los e m -

tinguen al c o n t r a r i o p o r s u d e s l e a l t a d ,

p l e o s d e la a d u a n a , t o d o s los q u e se

matan sin e s c r ú p u l o

á un hombre

y

cuan

Aspiro con t o d a mi alma á salir d e a q u í y a ponerme en m a r c h a para terminar mi pues tengo

el m á s

á contribuciones,

todos

re-

cuantos

tienen relación con la hacienda, están en

d o le e n c u e n t r a n s o l o .

obra,

fieren

vivo deseo

de

manos de los banianos. Y c u a n d o se p r e g u n t a á los zanzibaristas p o r q u é su s o b e r a n o confía t o d o s sus

hallar u n a p r u e b a d e la e x i s t e n c i a d e l an

negocios

tiguo reino de T i r h a k a .

c o n t e s t a n f r a n c a m e n t e q u e si las a d u a n a s

N o h e t e n i d o c o n o c i m i e n t o h a s t a el m e s

pecuniarios

á los

extranjeros,

estuvieran á c a r g o d e los árabes, no ten-

de f e b r e r o d e q u e M r . Y o u n g h u b i e r a e n

d r í a el s u l t á n m á s r e n t a s q u e s u s

viado á

ras.

buscarme; y he aprovechado

la

Primera o p o r t u n i d a d p a r a dirigir al

go-

b i e r n o l a e x p r e s i ó n de m i p r o f u n d a

gm

Tomo IV.

* **

menti-

B u r t o n s e vio p r e c i s a d o e n O u j i j i á d e s p e d i r á la m a y o r por

s u falta

parte de sus hombres

d e probidad; los d e Speke

desertaron á la primera señal d e peligro; Mousa,

mi servidor, emprendió la

p o r e l falso i n f o r m e d e u n m e s t i z o

fuga árabe

d e s d e s u niñez, y a p e n a s v o l v i e r o n á contraer íntimas relaciones c o n estas gentes comenzaron á conducirse mal. Laba, s i g n i f i c a e n e l d i a l e c t o m a n y e m a medicina, u n encanto ó u n talismán, d e lo cual

deduzco q u e el n o m b r e d e Louala-

acerca d e losmazitous, d e los cuales n o s

b a q u i e r e d e c i r r í o d e m e d i c i n a ó d e en-

separaba u n a distancia d e cincuenta

cantos.

mi-

llas. Mis nassickais, d e quienes n o había t e -

3

de Noviembre.—He

adquirido

g r a n c á l a o d e p i c o d o b l e (buceros

un

crista-

nido queja alguna en u n principio, tenían

taj:bien

la d e s g r a c i a d e p e r t e n e c e r á m u s u l m a n e s

sa tiene u n tinte d e color d e naranja, co-

m o la cebra; conservo el pico para hacer una cuchara.

era realmente el pico d e l fénix,

asado es un b u e n manjar; lagra-

esté g é n e r o , y habiéndole p r e g u n t a d o

si

contestó

q u e lo ignoraba, p e r o q u e tenía en Inglaterra u n amigo,

el profesor

Owen, que

sabía todas las cosas.

Cierto día enseñaron á nuestro embaA l g ú n tiempo d e s p u é s , el embajador jador en Constan tinopla una cuchara d e turco r e s i d e n t e e n Londres presentaba la

cuchara al s a b i o n a t u r a l i s t a , y

observan-

do éste en las d i v e r g e n c i a s d e las

fibras

a l g u n a c o s a e n q u e n o s e h a b í a fijado h a s ta e n t o n c e s ,

fuese

c o r r i e n d o al M u s e o del

mensajero

al L o h o m m b o p a r a q u e

com-

pre doura, y he plantado nyoumbos. Quisiera terminar

haberme

marchado ya

mi exploración

para

d e los ríos,

el

colegio d e cirujía, y v o l v i ó con

un cálao

L o u a l a b a d e W e b b y el Y o u n g ; p e r o Da-

disecado.—«¡Dios

¡Dios

gammbé

es

grande!

es

y Said podrían traerme

cartas;

grande! e x c l a m ó el t u r c o al v e r la m u e s -

y como no tengo intención de volveraquí,

tra, este es el fénix,

m e q u e d a r í a sin ellas. Mi d e s e o es alejar-

ave.» H e o i d o

referir

mismo p r o f e s o r en

esta

e s la

son

al

1857.

pequeños

m e del país por e l K a r a g o n é ; esta tardanza m e c a u s a la m a y o r a n g u s t i a , y sufro y

No h a y g r a n d e s jefes en el todos

célebre

esta anécdota

Manyema;

gobernadores

de

me

lamento, pues

no quiero

abandonar

mi tarea antes de haberla concluido.

pueblo, i n d e p e n d i e n t e s u n o s d e o t r o s , sin que exista n i n g u n a u n i ó n e n t r e los

indi-

* *

viduos d é l a t r i b u . El asesinato no se p u e d e castigar por medio d e u n a g u e r r a , q u e numerosas víctimas; y

sino

ocasiona

en este caso,

las

10 d e N o v i e m b r e . — S e h a

organizado

u n a excursión al S u d o e s t e d e para buscar

Mamohela

c u a t r o fusiles q u e le

habían

diferencias s o n c a d a vez m á s g r a v e s , y se

robado

transmiten á los d e s c e n d i e n t e s .

d e ellos, m á s n o sin q u e los á r a b e s tuvie-

á Katommba; recobráronse

tres

r a n diez m u e r t o s . L o s q u e h a n traído

la

noticia dicen q u e los m a n y e m a s se batie-

**

ron á no

El jefe M a n y o u n g o h a s i d o e n v i a d o

al

país d e l o s V o u a t o u t a , s e g ú n m e d i c e n l o s

flechazos

quisieron

con mucho ardimiento, devolver

los fusiles

y

hasta

q u e el c a m p o q u e d ó c u b i e r t o d e sus muertos y heridos.

árabes, d o n d e h a p e r m a n e c i d o cinco a ñ o s para estudiar las c o s t u m b r e s y el l e n g u a je, y á su vez h a e n v i a d o

á Zanzíbar

sus d o s hijos y á s u hija p a r a q u e

ingre-

sen e n u n a e s c u e l a .

Una cinco

M a n y o u n g o v i s t e el traje á r a b e , y el p u n t o

**

á

donde tiene

s u corte

en

h a y diez

fusiles c a r g a d o s , c u a t r o p i s t o l a s , d o s bles y v a r i a s l a n z a s . D e p l o r a q u e

sa-

su pa-

caravana de tratantes ha

por

los i n d í g e n a s e n las orillas d e l R i n n d i : n o s e s a b e c u a l fué el m o t i v o , t r a t á n d o s e un p u e b l o pacífico; p e r o basta v e r

de

el sa-

q u e o d e los p u e b l o s y de los b u r g o s p a r a

dre le h a y a h e c h o l i m a r los d i e n t e s c u a n -

adivinar

d o e r a joven.

ha dicho

Los b o s a n n g o c o n s i d e r a n á su jefe co-

perdido

hombres, que fueron muertos

que

la causa. un

«Los manyemas,

árabe,

comprenden

no son todos los balazos

me

ahora

mortales.»

mo u n a d i v i n i d a d , y t e m e n h a c e r ó d e c i r

Bien p r o n t o sabrán q u e sus lanzas son en

alguna c o s a m a l a ; c r e y e n d o q u e él p u e d e

el b o s q u e

más mortíferas

verlo ú oirlo a u n q u e e s t é a u s e n t e .

de fuego

en m a n o de sus

alegando que

el h o m b r e q u e

se en-

necer aquí: M o h a m m e d tiene conmigo to-

carga d e g u a r d a r la v i d a d e los d e m á s n o

das

debe e m b r i a g a r s e n u n c a .

no

9 de N o v i e m b r e . — A c a b o d e enviar u n

armas

acometedores.

Estoy terriblemente cansado de perma-

El padre de Mireré n o h a b e b i d o p o m bé,

q u e las

las atenciones posibles; p e r o esto d e hacer nada y

abandonar mi obra

es igualmente intolerable. Sin

me

embargo,

p o d r í a m a t a r á u n h o m b r e , y d e q u e mo-

m e es forzozo c o n t i n u a r a q u í p o r falta d e

d o s e m a n e j a b a . E l a g e n t e e n s e ñ ó el

gente.

fu-

sil, y m i e n t r a s e x p l i c a b a el m e c a n i s m o el o t r o le m a t ó d e u n a c u c h i l l a d a .

**

C u a n d o l l e g u e n D a g a m m b é y S a i d , espero tener una canoa y hombres para dar

I I d e N o v i e m b r e . — H e escrito á Oujiji para que

me remitan mis cartas y

medi-

c a m e n t o s e n u n a caja d e té q u e e s t á vacía.

Encargo

el e n v í o á

cima á mi obra entre g e n t e s q u e no estén

casi

embrutecidas. L o s esclavos q u e llegaron

Mohammed-

armados

b e m - S e l í , r o g á n d o l e q u e si n o p u e d e e x p e d i r la caja m e r e m i t a c u a n d o m e n o s los

u n a fertilidad notable; apenas se siembra

padres de un muchacho

cogido

en

los

E l suelo d e M a n y e m a es arcilloso y de

artículos más necesarios. Los

d e fusiles s o n c a u s a d e q u e

indígenas aborrezcan á los extranjeros.

Monyanyemmbe

que

han

fué

el maíz, comienza á crecer, y b a s t a arran-

traído

car las m a l a s y e r b a s p a r a q u e t o d a s

las

tres cabras para rescatarle;

pero rehusa-

cosechas a b u n d e n , p e r o los naturales de

ron una

que no

valía

Bambarré

n a d a ; el n i ñ o e s t a b a e n f e r m o y m u y

flaco,

dados;

de ellas d i c i e n d o

y comenzó su padre,

á llorar

al ver á su a b u e l a

á quienes han dicho

son agricultores m u y

se c o n t e n t a n con maíz,

descuibananas,

y

alfónsigos y a l g u n a s b a t a t a s , y n o se ocu-

q u e trai-

pan de adquirir sorgho, calabazas y m e -

g a n o t r a c a b r a si se q u e r í a n l l e v a r el m u -

lones, q u e podrían tener m u y

chacho: no puede darse más crueldad.

tes. S u aceite es m u y c a r o , m i e n t r a s

B o g h a r i b h a escrito á Ben-Selí, diciéndole

que yo había remitido un gran

q u e t e d e c a r t a s e n J u n i o d e 1869,

e n las orillas del L o u a l a b a

que

compran

pa-

cuatro litros y m e d i o p o r un solo hilo de a b a l o r i o s ; allí a b u n d a n t a m b i é n las b a n a nas,

la y u c a , los a l f ó n s i g o s

b í a r e s p u e s t a ni cajón a l g u n o d e l O u y a n d o n d e serán e n t r e g a d a s al cónsul p o r

un

no cabe

d u d a q u e la c a r t a s e r í a q u e m a d a . E l visir

y las habas.

* * *

y e m m b é . Estas líneas llegarán á Zanzíbar, Si escribiese y o mismo,

se

pagan-

d o d e a n t e m a n o el p o r t e , y q u e n o r e c i -

amigo.

abundan-

13 d e

Noviembre.—Los hombres

h e e n v i a d o al L o h o m m b o ,

distante

que unas

M o h a m m e d - b e n - A b d a l l a es el e n c a r d a d o

treinta millas de aquí, p a r a c o m p r a r sor-

d e p r e s e n t a r el escrito al

gho, me

cónsul.

* ** L a htirda de Mamohela está poseída de t e r r o r , c a d a u n a d e las c a r a v a n a s q u e fueron

á buscar

marfil h a n

han traído dos cargas y media,

á cambio de una cabrita; pero

perdido

tres

ó

los h a b i -

tantes

no quisieron vender nada porque

temen

q u e los á r a b e s l e s m a t e n si se

de-

dican al comercio. Mis gentes m e han traído también nanas azucaradas

y

un

poco de

ba-

aceite,

c u a t r o h o m b r e s en las r e f r i e g a s ; e n la úl-

q u e s i r v e p a r a la c o c i n a , y e x t e n d i d o so-

t i m a q u e h u b o , los m a n y e m a s m a t a r o n

b r e el p a n c o n sal h a c e las v e c e s d e man-

á

doce de sus enemigos.

teca.

U n Alzaula invitó á u n o d e los h o m b r e s

Monanngoi

se ha

a p r o x i m a d o al

Lo-

d e los tratantes á q u e fuera á traficar con

h o m b o , d o n d e o y ó decir q u e llegaba una

él, p r o p o s i c i ó n q u e fué a c e p t a d a . A l

c a r a v a n a m u y n u m e r o s a , a c a s o s e a la d e

lle-

g a r á su país, el g u í a p r e g u n t ó al e x t r a n gero

sá e l a r m a q u e l l e v a b a e n l a m a n o

Dagammbé y de Said. E n su ú l t i m o a t a q u e , las g e n t e s de Ka-

t o f f l m

ba

fueron

completamente

más

batidas,

viéndose obligados á depositar en

sus fusiles y c a r t u c h o s , s o p e ñ a d e r e c i b i r inmediatamente u n a lluvia de

flechas:

de aquellos

que no

tierra

hombres eran

esclavos

s a b í a n t i r a r , y s ó l o sí h a c e r

mu-

cho ruido.

los

CAPITULO

DECIMONOVENO

M U E R T E D E UNA J O V E N — E L P R O F E T A S O L I M Á N — F I E R A S E X T R A Ñ A S — H O M B R E S P E O RES QUE F I E R A S — E L MAL D E L C O R A Z Ó N — E L C Ó L E R A — L A CARAVANA D E

EBEB—

E L DOCTOR K I R K

ha sido muerto un h o m b r e por un habiATOMMBA

ha

reunido

á

todos

b e n manej'ar el a r m a , y h a ido

h o s t i l i d a d e s . E l a s e s i n o fué

resultado

se

ambos

una

planta

ntoulotmgopé

trepadora,

que, mezclada con

el

que

pri-

m e r o p a g ó su c r i m e n , p u e s le c o s i e r o n á ducido á cenizas, y todos

campo

y

los

re-

habitantes

t u v i e r o n q u e e m p r e n d e r la fuga. E s p o r d e m á s e x t r a o r d i n a r i o el d e s p r e -

harina, sirve p a r a m a t a r los r a t o n e s . E s tos ú l t i m o s p u l u l a n e n n u e s t r o

ca-

h a n r o t o al p u n t o las

puñaladas; u n o d e los p u e b l o s q u e d ó

muchos muertos. H a y en África

de jefe,

como

recen

á t o m a r la r e v a n c h a , h a b i e n d o

llamada

tante de otro burgo, y

los á r a b e s , á t o d o s c u a n t o s sa-

cio á la v i d a h u m a n a q u e se o b s e r v a

roen cuanto e n c u e n t r a n ; p e r o a q u í c a r e -

tre estas gentes. U n individuo q u e

cemos de a q u e l l a p l a n t a .

á una mujer hace pocos días

sin

enmató

motivo

P o r d e l a n t e d e m i p u e r t a p a s ó u n a jo-

alguno no ha sido castigado, y ha tenido

ven graciosa, q u e p a r e c í a m u y c o n t e n t a ;

la o s a d í a d e ofrecer á su a b u e l a p a r a q u e

iba á c a s a r s e c o n M o n a s i m e b a , p a r a

la e j e c u t e n e n s u l u g a r si s e d e c i d í a -

lo

cual le h a b í a n d a d o diez c a b r a s ; p e r o s u s

e x p i a s e el c r i m e n , p e r o n o se

amigos

nada.

pedían

una

más, y c o m o se ne-

gase la p e t i c i ó n , p e r s u a d i é r o n l a á q u e se volviese. L a

joven

huyó,

guiente vióse atacada de

m a s al d í a siha

proferido una palabra de sentimiento p o r

joven,

-«i - „

.\

y solo l a m e n t a n la p é r d i -

da de las diez c a b r a s . A menos de ochocientas varas de aquí

que

hecho

*

**

u n a fiebre vio-

lenta, d e la c u a l m u r i ó a y e r . N i n g u n o la p o b r e

y*

ha

8 de

Diciembre.—Soliman-ben-Djou-

ma habitaba en Mossissamé, que

está en

la costa, frente á Zanzíbar. Es

menos

imposible

negar

su

presencia,

á

d e rechazar t o d o s los testimonios,

p u e s con frecuencia ha p r e d i c h o la m u e r -

M o i n e k o u s s , h a c e t r e s ó c u a t r o a ñ o s , fué

te d e importantes

un verdadero acontecimiento;

personajes

árabes; y era un hombre nentemente igualara

á

sin

los emi-

que

le

p o r la b o n d a d y el s a b e r .

menudo

que

dos

blancos, de m e d i a n a talla, largo

bien,

justo y sincero,

otro

Decía

de

entre

cabello,

iban

hombres

nariz

á verle

recta y

de

vez

H a muerto hace doce

años:

predijo

su

tres

días

c o n s e c u e n c i a d e l c ó l e r a , y el

pronóstico

se cumplió exactamente. doble

días, y con

motivo:

frecuencia

modo que aunque necesarios, no danza

es

la

me

todos

Loualaba, deteni-

d o en este p u n t o h a s t a la l l e g a d a d e

mis

hombres. El neggherí, un animal africano, c o m o alimento las p a r t e s

pre-

más

tier-

nas del h o m b r e y del animal; y en

mu-

c h o s casos se le h a v i s t o c a s t r a r á los búfalos. E l c a z a d o r

que

conoce

esta

cos-

le es

fácil

d a r m u e r t e al n e g g h e r í .

los

E l z i b o u , a c o m e t e al h o m b r e y le m u e r -

p o r la noche; de

d e e n el t e n d ó n d e A q u í l e s ; p r o b a b l e m e n -

tuviese

podría

que

llueve

Dagamm-

el

t u m b r e se p o n e al acecho, y

10 d e D i c i e m b r e . — E s t o y e n M a n y e m a por un

hasta

sea u n a s u e r t e p a r a m í el v e r m e

fiere

defunción á

después

a b r i é n d o s e c a m i n o á viva fuerza, y acaso

en

c u a n d o p a r a decirle lo q u e sucedería. antes de espirar

bé avanzó

los

viajar. ha

hombres

t e s e r á e l r a t e l . E l fisi, s i n d u d a l a

Esta

tar-

a b u n d a en los mares; p e r o

creo

causado

más

r a t e l p e r t e n e c e n las pieles

del

pena.

foca,

que

culo. S u orina p o n e en fuga á las abejas,

D i c e n a q u í q u e la g r a s a del león es u n preservativo seguro

c o n t r a l a tsetse;

t o m a d o n o t a d e l h e c h o á fin d e m e d e ello c u a n d o sea del buey:

los

banyamonezi

y

la

oportunidad

p a r a c o m e r s e t o d a la miel. E l león y t o -

utilizar-

dos los d e m á s animales t e m e n su morde-

Debo

d u r a en el t e n d ó n .

u n t a r la c o l a llevan

á

costa centenares de reces de ganado c u n o sin t e n e r n a d a q u e t e m e r

la

*

va-

**

d e la t e -

rrible mosca. También

el a n i m a l a p r o v e c h a

he

necesario.

a ñ a d i r q u e la c o s t u m b r e es

G o a m m b a r i e s t á p r i s i o n e r o e n el

se hace

uso

de

esta

grasa

blo de Mireié,

d o n d e le

de

que

p u e d a intrigar con M o y o u n g o , cuyo

despi-

rácter sanguinario es bien conocido.

de dicha grasa.

La

tercera

dientes

* **

de

á fin d e

más

vajes y á los h i p o p ó t a m o s . S u p o n g o la eficacia c o n s i s t e e n el o l o r q u e

mil hombres,

pue-

custodian

p a r a alejar d é l o s j a r d i n e s á los c e r d o s sal-

impedir

generación de

Tcharoura

batirse; Garahennga

12 d e D i c i e m b r e . — L o h o m m b o f u é d u expe-

diciones comerciales: las p r i m e r a s

cara-

ha

sesenta

matado

á

T c h a r o u r a tenía entre las g e n t e s de su casa seis

mujeres

blancas;

pero

todas

tro fueron diezmadas p o r los

d e r h e r e d ó todas las esposas d e su

q u e los fusiles

pudiesen

matar, y que tenían entonces plena

con-

en sus armas.

L a l l e g a d a d e K a t o m m b a al p u e b l o d e

de mu-

chos de ellos.

m u r i e r o n antes q u e él, y al subir

manyemas,

ca-

los descen-

contaba

vanas que trataron de penetrar mas adenque ignoraban

que

h o m b r e s jóvenes y fuertes, en estado

r a n t e l a r g o t i e m p o el límite d e las

fianza

al

taberná-

al

decesor. M i r e r é es hijo d e u n a mujer sangre real y de

un

hombre

poprede

ordinario,

p o r lo q u e tiene el color m á s o s c u r o q u e el d e

los

descendientes

de

Tcharoura,

quienes se d i s t i n g u e n

p o r s u cutis m u y

claro y s u nariz r e c t a .

que sólo q u e m a n la p ó l v o r a sin apuntar. Estas gentes d e Sahouahil son las m á s

23 d e D i c i e m b r e . — L o s

naturales

de

crueles q u e h e visto: la s e d d e sángreles

Bambarré padecen h a m b r e ahora p o r q u e

atormenta; y además n o tienen igual p o r

no q u i e r e n c u l t i v a r

yuca. L o s tratantes

lo g r o s e r o s e n s u s p a l a b r a s y s u c o n d u c -

consumen t o d o el maíz, y envían á largas

ta, sin contar q u e ellos s o n l o s q u e p r o -

distancias á b u s c a r m á s , p a r a v e n d é r s e l o

pagan las enfermedades.

á los i n d í g e n a s . E l a r r o z

está

espigado;

pero los m a n y e m a s n o siembran; el maiz

*

tardará p o c o e n m a d u r a r . El h o m b r e

q u e es fuerte

hace e n el M a n y e m a

y vigoroso

lo q u e le acomoda

28 d e D i c i e m b r e . — M o i n e m m b e g g , más inteligente

d e l o s hijos

el

de Moiae-

sin q u e i n t e r v e n g a n i n g ú n j e f e : a s í s e e x - k o u s s , m e h a d i c h o q u e h a b í a n m a t a d o plica q u e c i e r t o i n d i v i d u o s e a p o d e r a r a a y e r u n h o m b r e á p o c a s m i l l a s d e a q u í , de u n a mujer y l a v e n d i e s e p o r diez c a - y q u e s e l o c o m i e r o n d e s p u é s . P a r e c e bras; el m a r i d o s e h a p r e s e n t a d o á M o -

que el h a m b r e es la causa d e este acto d e

hammed para pedirle justicia.

canibalismo.

Han matado

d o s elefantes cuyos col-

Me h a dicho también el mismo indíge-

millos e r a n p e q u e ñ o s , p e r o t e n í a n e l c u e r -

na q u eahora se ocultan

los q u e comen

po enorme; los d o s llegaban

carne humana,

del horror q u e

delSud,

á causa

atraídos p o r l a s l l u v i a s . E n el p a í s d e l o s

manifestaron

bassanngo s o n m u yg r a n d e s

aquella costumbre.

los búfalos

y las c e b r a s .

los tratantes

al

observar

L a noche pasada estalló u n a g r a n tormenta cerca d e nosotros: las gentes país dicen q u e e n tales casos caen

24 d e D i c i e m b r e . — H a n veinticinco á t r e i n t a

muerto

de

esclavos y muchos

indígenas víctimas d e l a e p i d e m i a actual: se h i n c h a n

primeramente

pies,

los

manos y el r o s t r o , y s i g ú e s e

las

la muerte

del

gran-

des peces d e l cielo c o n los truenos,

opi-

nión d e q u e participan los árabes;

pero

su g r a n p e z n o es otra cosa rías

capensis

deSmith,

nudo e n l a y e r b a

sino e l cia-

q u ese ve á me-

húmeda,

d o n d e viaja,

formando línea c o notros m u c h o s indivi-

en u n d í a ó d o s . E s t a e n f e r m e d a d e s g e -

duos

neralmente fatal; p o c o s d e l o s a t a c a d o s

de varias millas.

d e la especie,

y recorre

espacios

escapan d e ella. Tres agentes d e K a t o m m b a

hanidoá

Kassonngo para comprar tela d e laq u e llaman v i r a m m b a . A u n h o m b r e d e l p u e blo l e h i r i e r o n d e u n a l a n z a d a ;

toda la

población a c u d i ó , y l o s a g e n t e s

tiraron

sobre la m u l t i t u d ,

matando á varios i n -

dígenas. La plaza q u e d a p o r a h o r a comercio, y lo m i s m o

cerrada al

sucederá en

el p a í s c u a n d o l o s m a n y e m a s que los fusiles n o m a t a n

L a enfermedad másextraña que y o h e observado

en estos

países

consiste

una especie d e mal de corazón

en

ocasiona-

d o p o r la p e n a y la tristeza. L a

primera

vez q u e lo noté, fué e n la é p o c a

en que

Selim-ben-Habid

recibió u n a lanzada en

todo

el c o s t a d o , h e c h o q u e o c u r r i ó e n el R o u a .

reconozcan

Saidjuró entonces vengar la muerte d esu

siempre,

sobre

todo c u a n d o e s t á n e n m a n o s d e esclavos,

h e r m a n o , y a c o m e t i e n d o á todos los indí-

genas que encontró, dio muerte á mu-

chos de edad madura y ancianos, apode-

y e n el m o m e n t o e n q u e el á r a b e se incli-

rándose de los

n a b a p a r a m i r a r lo q u e d e s i g n a b a el cau-

más jóvenes. Estos

su-

frieron la c a d e n a p a c i e n t e m e n t e m i e n t r a s

tivo,

se hallaron en su

bándole en tierra; cuando estuvo muerto,

territorio;

p e r o al v e r

c a y e r o n los d e m á s s o b r e él,

derri-

las a g u a s del L o u a l a b a q u e corrían entre

los esclavos r o m p i e r o n sus cadenas

ellos y sus pueblos, acometióles

y e n d o en diversas direcciones.)

teza q u e , según y o he visto, m u e r t e en

aquellos

que,

la

tris-

29 d e D i c i e m b r e . — U n l e o p a r d o h a m a -

p r o d u c e la

habiendo sido

tado

á mi cabra; dispárele

un

tiro y

libres, se v e n r e d u c i d o s l u e g o á la e s c l a -

r o m p í las dos patas p o s t e r i o r e s y una

vitud.

las delanteras; más

Veintiún individuos, á quienes se quitó la c a d e n a , c r e y e n d o q u e y a n o e r a d e tem e r su fuga, h u y e r o n t o d o s j u n t o s ; p e r o

que medía

los q u e continuaron cautivos m u r i e r o n á

a l t u r a por

los tres

días. Quejábanse

h o c i c o á la cola.

ponían

la m a n o e x a c t a m e n t e e n el s i t i o

y

morderle

cruelmente. dos

l

e

de

á pesar de esto, aun

t u v o fuerza p a r a saltar s o b r e un y

del corazón

hu-

pies

Era un

hombre macho

cuatro pulgadas

de

s e i s y m e d i o d e l a r g o d e s d e el

d o n d e se halla este ó r g a n o . Los

tratantes quedaron

sorprendidos

al verles morir, siendo así q u e n o t r a b a i.° d e E n e r o d e 1 8 7 1 . — ¡ O h D i o s

j a b a n ni p a r e c í a n t e n e r n i n g ú n m a l . ( C h o u m a y Sonsi añaden tristísimos detalles

á esta dolorosa

historia,

citando

ayudadme

á terminar mi obra

mió!

gloriosa-

mente.

otros varios casos análogos.

S i g o d e t e n i d o en B a m b a r r é ; p e r o dicen q u e h a llegado d e la costa u n a de

quinientos

traiga Dicen entre otras cosas q u e los

árabes

prometían á veces á los naturales

darles

hombres,

que

algunos con artículos de

caravana acaso

me

cambio.

Llueve todos los días. Han

matado

á

una

mujer

cerca

del

pescado

s e c o y o t r o s v í v e r e s si

querían

c a m p a m e n t o : el a s e s i n o dice q u e era una

servirles

d e guía, y c u a n d o los

infelices

h e c h i c e r a , y q u e p o r e s t o l e dio u n a l a n -

e s t a b a n á suficiente distancia de aquellos

zada.

que

h a s t a q u e se r e s u e l v a s o b r e el a s u n t o . Sin

les p o d í a n

defender, los

sujetaban

p a r a p o n e r l e s las h o r q u i l l a s , c u y o

peso

El

cuerpo

ha quedado

expuesto

d u d a o b l i g a r á n al d e l i n c u e n t e á p a g a r su delito con cierto n ú m e r o de cabras.

es de treinta á cuarenta libras. Desesperados aquellos pobres hombres, morían bien pronto del mal misterioso que

Los

manyemas

s o n los h o m b r e s

más

e n d u r e c i d o s y s a n g u i n a r i o s q u e j a m á s co-

Livingstone ha descrito, hablando de sus

n o c í . E l o t r o d í a vi á u n o d e p o s i t a r e n tie-

m u j e r e s y d e sus hijos h a s t a el ú l t i m o m o -

rra una pluma

mento.

fiando

Cierto

día consiguieron

escaparse del

m o d o siguiente veinte de estos

cautivos:

e n c a d e n a d o s p o r el c u e l l o , i b a n á b u s c a r

encarnada de loro, desa-

á los q u e le r o d e a b a n á q u e la c o -

g i e s e n y la p u s i e r a n e n s u c a b e l l o : el q u e lo hiciera q u e d a b a o b l i g a d o á m a t a r á un hombre ó una

mujer.

leña, bajo la vigilancia d e u n á r a b e a r m a d o d e s u fusil; á u n a s e ñ a l d a d a ,

uno de

ellos llamó al g u a r d i á n p a r a enseñarle alg u n a cosa, q u e decía h a b e r descubierto;

* *

EL

16

de Enero.—El

ULTIMO

radaman

terminó

anoche: es p r o b a b l e q u e d e s p u é s fiesta ino

ffl

DIARIO

DE

LIVINGSTONE

24Í

tosa mortalidad ocasionada

p o r el cóle-

de su

ra; sólo e n Zanzíbar se h a n contado se-

de tres días q u i e r e n p o n e r s e e n ca-

t e n t a víctimas, y e n el interior s e extien-

las c a r a v a n a s .

de la epidemia hasta Masai y O u g o g o .

H a llovido

tanto,

que m u y p o c a cosa p o d r í a hacer a u n q u e tuviera g e n t e á m i disposición. 22 d e E n e r o . — A n u n c i a s e q u e u n a c a ravana está en m a r c h a p a r a

Dícenme

q u e m i hermano

se

cuenta

entre los muertos: s u p o n g o q u e será

venir

el

doctor Kirk.

aquí;

Hasta

los bueyes

eran

atacados; co-

el h e c h o e r a p r o b a b l e ; p e r o c i r c u l a n t a n -

menzaban á temblar y caían

t a s falsas n o t i c i a s q u e l a s d u d a s s o n n a -

d o s d e l r a y o ; y en el m a r m u r i e r o n innu-

turales.

merables peces.

Bogharib m e promete

hombres

Aquí han muerto

para

cuando llegue la caravana d e H a s s a n n i y

en

Dagambe.

treinta

Me ha dicho esta m a ñ a n a Makaya y Moneghera

que

habían

Moine

traído

á

el c a m p a m e n t o

como

muchas

heri-

gallinas, y

se cuentan

más de

víctimas entre los hombres. N o

s a b e m o s cual es la ciíra d e las

defuncio-

nes respecto á los indígenas.

que

E n u n principio n o p a s a b a el cólera d e

padecían d e p a p e r a , y q u e les h a b í a bas-

la costa; a h o r a p e n e t r a e n el i n t e r i o r ca-

tado b e b e r a g u a del l a g o p a r a c u r a r s e e n

d e v e z m á s , y s e p r o p a g a r á a l fin p o r t o -

Oujiji t r e i n t a e s c l a v o s d e K a t a n g a ,

d a el África. E s t a e p i d e m i a p r o v i e n e

pocos días. Algunos vieron desaparecer la hincha-

la M e c a , p u e s n o se h a c e

de

la m e n o r cosa

zón á l a s c u a r e n t a y o c h o h o r a s d e h a b e r

para impedir q u e el santo lugar esté con-

empleado el a g u a d e l T a n g a n i k a p a r a s u

vertido

en inmunda

cloaca,

donde

se

cocina,sus brebajes y abluciones. E s m u y

amontonan los desperdicios d e los anima-

posible q u e la c u r a s e a d e b i d a , al m e n o s

les y l o s e x c r e m e n t o s d e l h o m b r e .

en p a r t e , á u n i n g r e d i e n t e d e l a c o r r i e n te t e r m a l q u e s e v i e r t e en e l p a í s d e N s a m a ,

e n el lago, p u e s los ribereños del

Loufoubou padecen d e dicho mal.

Mis gentes

h a n l l e g a d o á Oujiji; m a s

no saben donde estoy; espero

q u e se lo

digan los hombres d e K a t o u m m b a y q u e entonces vengan á reunirse conmigo, para

E n el fondo d e l a s b a h í a s q u e r e c o r t a n la r i b e r a , e l a g u a e s d e c i d i d a m e n t e s a l o -

entregarme

las cartas y los objetos

tan

deseados.

bre, p e r o la o t r a d u l c e . El olor q u e d e s p i d e fante

en

la carne d e ele-

descomposición

basta

para

matar á los loros e n u n a casa, p e r o l o s

La caravana de E b e b

lleva

un carga-

manyemas la c o n s e r v a n n o o b s t a n t e has-

m e n t o d e siete mil libras d e abalorios d e

ta q u e s e p u d r e d e l t o d o , s i n q u e l e s i m -

todas clases: se dispone á cruzar el Loua-

porte perder s u s aves favoritas.

laba, p a r a comerciar en la orilla d e l río Young: bien pronto será

conocido

todo

el c e n t r o d e África. Los males q u e ocasionan los árabes 27 d e E n e r o . — A p r o x í m a s e

una cara-

vana y m e a s e g u r a n q u e m i s m e r c a n c í a s y Ebeb

ban d e l l e g a r c o n l a noticia d e l a Tomo IV.

acaso no excedan

los q u e se c a u s a n e n t r e sí los

á

indígenas.

Mireré, pronunciándose d e p r o n t o con-

están e n Oujiji. 28 d e E n e r o . — H a s s a n n i

son enormes; pero

acaespan-

tra los árabes, h a dado despojando á otros

muerte á varios,

de todo

cuanto po31

seían, a u n q u e tenía suficiente marfil p a r a e n v i a r siete mil l i b r a s á la biendo en cambio

costa,

quinientas

reci-

cargas

de

E s t o es u n a locura: p r o b a b l e m e n t e

ha

esperando á q u e mis h o m b r e s p a r a ir á c o m p r a r v í v e r e s .

pasaran

mercancías. p e r d i d o la r a z ó n , y t a r d a r á cibir la m u e r t e .

poco

en re-

Y o lo a t r i b u y o al a b u s o

d e la cerveza. E n u n

momento

de

luci-

dez h a d e v u e l t o á M o h a m m e d el marfil y los e s c l a v o s q u e le h a b í a q u i t a d o ; y d e s pués

llamó á los tratantes

emprendido

la fuga,

para

que

habían

decirles

que

reintegraría lo q u e h u b i e s e n p e r d i d o . L a noticia del establecimiento de p l e t a m e n t e falsa, a u n q u e se h a b í a n creer nada

de

dado

detalles. N o se d e b e

los árabes, á m e n o s

que

lo confirmen otros testigos.

una

letra

d e c u a t r o m i l r u p i a s ( u n o s diez m i l francos.) E n m e d i o d e los e s t r a g o s q u e cólera en Zanzíbar,

h a c í a el

mis amigos trabaja-

ron activamente para buscarme hombres ductores

de

de

cambio:

la

todos

primera

los

con-

caravana

han

muerto. 8 de Febrero.—Los acaban de llegar

diez h o m b r e s que

rehusan

d u d a p o r las influencias

s e g u i r m e , sin

del sherif y de

mis desertores, q u e desean volver

á

mi

servicio.

*

9 de Febrero.—El

** 4 de Febrero.—Diez

H e r e m i t i d o al d o c t o r K i r k

y artículos

una

misión m u s u l m a n a en O u g a n n d a es comlos más minuciosos

M a r c h a r é e l 12.

y e c t ó la m u e r t e de

mis hombres

indígena que

pro-

de James ha venido

á

B a m b a r r é , b a j o p r e t e x t o d e q u e le nece-

d e la costa se hallan cerca d e B a m b a r r é ,

sitaban para conducir una

y deben llegar hoy. Me complace mucho

debe atacar

la noticia, p o r q u e p r u e b a q u e mi c o r r e s -

p a r t e en el c o m p l o t . E s u n h o m b r e c u y a

pondencia

sed d e s a n g r e causa e s p a n t o ; le han aga-

no

se h a p e r d i d o . A h o r a se

s a b r á e n I n g l a t e r r a la causa d e

mi pro-

l o n g a d o silencio y el o b j e t o á q u e den mis esfuerzos. ¡Sólo

una

carta;

tienfal-

tan cuarenta! James ha muerto hoy

á

caravana

r r o t a d o , d i c i é n d o l e q u e si e n t r e s d í a s n o r e v e l a el n o m b r e d e

aquel que

cometió

el c r i m e n , r e c i b i r á la m u e r t e . H a b í a traído cinco cabras, c r e y e n d o q u e con

de

un

flechazo;

el a s e s i n o e s t a b a al a c e c h o e n el b o s q u e ,

que

los p u e b l o s q u e tomaron

a r r e g l a r í a el a s u n t o .

ellas

CAPITULO

VIGÉSIMO

DESCONTENTOS—BUENA ACOJIDA—EL REGALO—MAGNIFICENCIAS D E L NUEVO P A Í S M U E R T E D E UN J E F E Y D E

MUCHOS

DE

SUS

SUBDITOS—LOS

CAZADORES

DE E S -

un ataque de colerina, y esto m e

impide

CLAVOS.

EBRERO,

11.—Mis h o m b r e s re-

marchar.

g a t e a b a n p a r a q u e les a s i g n a s e mas salario:

he consentido en

darles seis d u r o s al m e s bien,

pues

d e lo

paga. Q u e d a

si s e

conducen

contrario rebajaré

convenido

así,

y

la

mañana

mismo m a r c h a r é . Estos

diez

á

Bogharib

cinco

piezas de

percal azul, con

unassesenta libras de abalorios; y en camb i o r e c i b o d e él u n a

esquela

sanni,

entregarme

que

deberá

para

Hasveinte

grandes brazaletes de cobre.

hombres

pertenecientes á

subditos

los b a n i a n o s

y

esclavos q u e

siempre

en la b o c a .

He dado

lienzo c r u d o y cinco de

británicos

tienen

son

**

la m e n t i r a

P r e t e n d e n q u e el c ó n s u l les

A y e r vinieron m u c h a s gentes p a r a co-

envía, n o p a r a a u x i l i a r m e á c o n t i n u a r m i

m e r s e el h o m b r e q u e

c a m i n o , s i n o p a r a c o n d u c i r m e ala

sitio d o n d e

costa;

han p r o p a l a d o el r u m o r d e q u e s e m e h a escrito u n a c a r t a c o n

orden

de

regresar

debían

condujo James asesinarle;

mas

al el

prisionero sigue con vida, y los convidaque

no

i n m e d i a t a m e n t e ; y lo h a n j u r a d o t a n for-

podían disfrutar de un b a n q u e t e . N o

d o s se l l e v a r o n c h a s c o al s a b e r

ca-

malmente q u e h e v u e l t o á l e e r la m i s i v a

be

son

del doctor K i r k , p o r t e m o r d e n o h a b e r -

unos caribes.

la c o m p r e n d i d o b i e n .

duda

de

que

estos

13 d e f e b r e r o . — M o b r a u k i

Si no fuera p o r B o g h a r i b , y p o r el t e -

de

estar m u y

un

balazo,

conseguirían

picado

su o b j e t o , q u e

es

burlarse

de mí c o m -

yo me había puesto

pletamente h a c i e n d o á la vez su

negocio

y el d e s u s a m o s . Zanzíbar u n

el d o b l e hombre

quejaba

el a m o r

le

propio, diciéndole en

marcha

á

ha que

pesar

de que era mucho mas grave mi estado. Moinemmboi me ha dado una cabra, y

de

lo q u e g a n a e n

libre, y a u n así n o

están s a t i s f e c h o s . x

se

enfermo; Bogharib

mor d e recibir

Les d o y

manyemas

3 de F e b r e r o . — M a b r o u k i p a d e c e

B o g h a r i b otra; p e r o al cruzar un á buscarlas y volverán

de

desfila-

dero, mis gentes perdieron tres, han ido mañana.

Simón é Ibrian, dos de mis desertores,

me

seguían

descaradamente,

y

los

he

detengo

en

un

de

febrero.—Me

p u e b l o d e la p e n d i e n t e

occidental,

q u e los h o m b r e s q u e b u s c a n

mis

para cabras

pueblo

Bogharib no ha permitido á mis desertores que permanezcan con su gente,

q u e se eleva entre dos profundos barrancos, m u y difíciles d e f r a n q u e a r .

ni

y o los q u i e r o t a m p o c o , p u e s el t o m a r l o s

del jefe

22 d e f e b r e r o . — M e d i r i j o

hacia

roeste

Tchibanndé-á-lonndé,

d e la

un pueblo, y junto á éste

el h o n o r .

Aquellos

hubiera

pedido.

ce mi nacionalidad, y á no hacer aprecio y

ha-

encendió

fuego p a r a mí, sin q u e y o se lo

e q u i v a l d r í a á faltar al r e s p e t o q u e m e r e honradez

Los

b i t a n t e s s o n c o r t e s e s y b e n é v o l o s ; llegad a la n o c h e , la m u j e r

tengan tiempo de reunirse conmigo.

hombres

al

d e M o n a n n d e h o u a , situado en u n a cresta

despedido. 17

21 d e f e b r e r o . — H e l l e g a d o

por

el

No-

una elevada"colina llamada en cuya cima hay una

corriente

se p r e s e n t a r o n con un descaro

de a g u a blanca. A q u í se padece hambre,

sin igual, s u p o n i e n d o q u e á p e s a r d e ha-

sin q u e y o s e p a la causa; a h o r a se ocupa

ber

t o d a la p o b l a c i ó n e n

firmado

yo que

no

volverían

servicio; m e daría por contento

á

con

mi ad-

mitirles.

d e la l l a n u r a

que

cultivar una

hay

en la

parte

f a l d a d e la

colina. 23 d e f e b r e r o . — L l e g a m o s á d o s g r a n d e s p u e b l o s r o d e a d o s d e p l a n t í o s d e ba-

**

n a n o s ; los h a b i t a n t e s h a n h u i d o al v e r U n natural de Manyema me

ha traído

nos,

y

entonces nos hemos

las c a b r a s ; el b u e n h o m b r e e n c o n t r ó u n a

hacia

de ellas m u e r t a en u n a t r a m p a ; utilizóla

á un anciano m u y débil.

p a r a su alimento, y m e

ha

las s u y a s . L e h e r e g a l a d o abalorios,

dado diez

una de hilos

de

lo cual a g r a d e c i ó tanto, q u e

se e m p e ñ ó

en

obsequiarme

con un ave

q u e llevaba.

E l p a í s es m a g n í f i c o ,

ayer

u n p u e b l o situado á orillas del

en

Louloua,

y

níticas, y es d e

de restos

p e d r e g o s o , p e r o fértil p o r desnudo donde sentarse.

Monekarommbo,

mi proyecto que

no

me

hay mas

que

una

es e n c o n t r a r

aventuraré p o r ese lado. 20 d e f e b r e r o . — N o

con

de rocas gra-

consiguiente desigual y

te combatió con tanto calor á

se ven

g u s t o varias líneas d e árboles. E l terre-

raro

ir

cubierto

e x c e p t o á la

orilla d e los a r r o y o s , d o n d e

y d e s p u é s l l e g u é al d e M o i n e m m g o i . E s de

está

de una yerba verde claro,

no se c o m p o n e

18 d e f e b r e r o . — H e d o r m i d o

encaminado

K a h o m m b o g a l a , q u e t i e n e p o r jefe

un

todas

reducido

partes; espacio

* * *

c a n o a p a r a c r u z a r el río; la o t r a se s u m e r gió con dos hombres-de Katammba,

que

24 d e f e b r e r o . — S a l i e n d o d e u n p u e b l o

perecieron ahogados. C o m o no me quie-

situado cerca de Lolanndé,

r e n v e n d e r la embarcación, m e dirijo p o r

L o i n n g a d y é , d u e r m o á orillas de Louha,

el N o r o e s t e p a r a ir

y d o y vista á Mahomela, d o n d e me aco-

á

Moiné

Loualaba,

donde hay numerosas canoas. llevan

cuando

cruzar p o r el a g u a .

es

preciso

t r e s c a r t a s d i r i g i d a s á m í : la u n a

es del

d o c t o r K i r k , l a s e g u n d a d e l S u l t á n , y la tercera

de Mohammed-ben-Hassib,

está en camino para

**

el

g e n m u y bien t o d o s los á r a b e s , y m e dan

L a y e r b a y el fango dificultan la m a r cha, pero me

atravieso

que

el K a r a g o u é ; todos

se muestran tan b u e n o s como amables.

Katommba me ha dado harina, nueces, una cabra y a v e s . Acaba

de abrirse

p a r a ir á K a s o n n g o ,

ahora que

el

Loualaba

c o r r e al

Oeste-

S u d o e s t e , y p a r a alcanzarle, d e b e m o s to­ un

nuevo

camino

mucho mas corto

q u e el q u e y o i b a s i g u i e n d o . M e tenido aquí a l g u n o s dias. 25 d e f e b r e r o . — E s c o s a

he de­

m a r p o r el P o n i e n t e , á t r a v é s d e la va gran curva

el r í o .

Debo

s u s p e n d e r mi juicio, p r e p a r á n d o m e á es­ te

averiguada

descrita por

nue­

descubrimiento

Congo.

CAZADOR DE

LEONES

que

acaso

será

el

L o único q u e sabían aquí de este

río radas furiosas y trató d e p e g a r l e . Sin s i t i o ' e m b a r g o , v i e n d o q u e t e n í a u n p a l o en la q u e dista n u e v e j o r n a d a s al S u d o e s t e m a n o , c o b r ó m i e d o , y e n t o n c e s se dirid e K a s o n n g o , d i r i g i é n d o s e d e s p u é s al g i ó á m í con t o d a confianza. es q u e hace

un gran rodeo

en

un

Nord-nordoeste.

A l a r g a los brazos p a r a

que

exactamente que un niño

* ** He

recibido

en

la

no hacen caso lanza un grito

de

un

soko

se e n el c o l m o d e la d e s e s p e r a c i ó n . C o m e de todo; arregla su nido todos

momento

y se cubre

matar

si

cólera,

r e t o r c i é n d o s e las m a n o s c o m o si e s t u v i e -

Katommba

h e m b r a m u y j o v e n , q u e fué c o g i d o en el de

cojan,

mimado; y

á la m a d r e :

cuando

este animal está sentado mide diez y ocho

con

una

esterilla

los

días,

para

dor-

mir.

p u l g a d a s d e alto, y tiene t o d o el c u e r p o cubierto de largos pelos negros. E s t e s o k o es el m e n o s m a l i g n o d o s los q u e

* * de to-

he conocido aquí, y parece

He dado

á Katommba mi

carabina de

saber que tendrá en mí un buen protec-

dos

tor, p u e s se sienta t r a n q u i l a m e n t e

T a n g a n i k a se ha mostrado conmigo m u y

junto

á mí.

tiros p o r q u e

bondadoso;

L a p r i m e r a cosa q u e llama la a t e n c i ó n

desde

mi m a r c h a del

se encargará

de

mi soko y

d e c o n d u c i r l e á Oujiji, p e r o m i r e g a l o le

c u a n d o a n d a es q u e se a p o y a en el d o r s o

p a g a r á los servicios q u e m e presta; trato

d e la s e g u n d a falange d e los d e d o s , y n o

también

e n la p a l m a d e la m a n o , sin q u e las u ñ a s

q u e se h a n h e c h o p a r a mí.

t o q u e n j a m á s el suelo; sírvese de los brazos como de muletas p a r a levantarse;

á

i.° d e

de satisfacer

todos

Marzo.—Esta

los

mañana,

gastos cuando

íbamos á marchar, los árabes m e han pe-

veces p o n e una de sus manos sobre otra,

dido q u e lleve en mi c o m p a ñ í a siete

y si q u i e r e a n d a r

sus hombres, que van

de pié,

tiende

la u n a

de

á comprar grano;

p a r a q u e le sostenga.

c o m o c o n o c e n el n u e v o c a m i n o h e a c e p -

C u a n d o m e n i e g o á ello, inclina la c a beza, y se o b s e r v a n en su cara las contracciones q u e c o m u n i c a el llanto al r o s tro h u m a n o ; retuércese las m a n o s y las tiende de nuevo.

t a d o la oferta c o n g u s t o .

Esta h e m b r a se rodea de hojas y d e yerbas para formar su nido, y no p e r m i te q u e se t o q u e á su p r o p i e d a d . E s el animal mas cariñoso q u e h e visto; la prim e r a vez q u e e s t u v o a n t e mí, hizo c o m o u n s a l u d o ; m e olfateó la r o p a y t e n d i ó m e una de sus manos; en vez de oprimírsela la di u n g o l p e c i t o , lo cual p a r e c i ó resentirle. C u a n d o ataron á mi s o k o h e m b r a com e n z ó á d e s h a c e r el n u d o con sus

dedos;

y

como

de

la

quisiera

cuerda

D e l 2 al 5 d e m a r z o . — D e s p u é s d e lir d e M a h o m e l a ficas

llanuras

he

atravesado

cubiertas

mi-

yerba,

fran-

q u e a n d o catorce corrientes en seis horas de marcha;

era

un

riachuelo

de

tres á

q u i n c e pies d e a n c h u r a p o r u n o á t r e s y medio de profundidad;

las m o n t a ñ a s es-

taban cubiertas de bosque de izquierda á derecha. L o s i n d í g e n a s s a b e n el n o m b r e dos estos

riachuelos,

d e to-

conocen su curso,

y d i c e n , sin vacilar, en q u e rios se vierten antes de reunirse en

el L o u a l a b a ;

pero

careciendo de guía no sería posible marcarlos en la carta.

impe-

dírselo uno de mis hombres, lanzóle

de

sa-

magní-

*

EL

ÚLTIMO

DIARIO

El 2 llegamos á los pueblos d e Mouannbounda, d o n d e h e m o s p a s a d o la n o c h e . La siguiente etapa n o s permitió llegar al territorio

de

Mouanngoungo:

hilos d e a b a l o r i o s s a t i s f a c i e r o n quien p a g u é

además

algunos al jefe, á

mi alojamiento

á

pesar d e n o h a b e r m e p e d i d o n a d a .

DE

LIVINSTONE

247

en diversos puntos nos han acogido á los gritos de «¡Bolonngo, Bolonngo!» (Amistad, Amistad.) Cambian ansiosamente

sus magníficos

brazaletes d e hierro p o r algunos

abalo-

rios p o r q u e aquellos no están y a d e m o da; p e r o el h i e r r o es d e p r i m e r a calidad,

E n el p u e b l o d o n d e l l e g a m o s d e s p u é s ,

y si estos p u e b l o s n o e s t u v i e r a n

nuestra p r e s e n c i a a s u s t ó al jefe, q u e fué

jos

á ocultarse al p u n t o ;

mente

sin d u d a será por-

de nosotros,

tan le-

se buscaría tan ávida-

dicha mercancía

c o m o las h e r r a -

que cerca d e allí m a t ó B e n - D j o u m a á cin-

duras d e caballo para fabricar los mejo-

co n a t u r a l e s , s o l o p o r q u e t i r a r o n a l s u e l o

r e s c a ñ o n e s d e fusil.

unos colmillos d e elefante.

He

El camino p o r d o n d e v a m o s se extiende á t r a v é s penetrado

de un bosque, hoy hemos

en u n o m u y grande, y

pués d e salir d e él, l l e g a m o s blos d e B a s i l a n g é , s i t u a d o s

oído

con frecuencia

decir

á los

m a n y e m a s q u e y o e r a e l hombre

bueno:

no llevo esclavos, y d e b o este n o m b r e

los tratantes, q u e p o r el contrario se dis-

á los p u e -

tinguen p o r su maldad. H e visto á varios

en las p e n -

dientes d e u n a s colinas c u b i e r t a s

d e ár-

boles.

de los hombres tear

con quienes voy abofe-

á los indígenas

q u e venían á ven-

dernos víveres, y esto solo p o r p u r a

Aquí son los pueblos m u y bonitos: calle p r i n c i p a l

á

des-

la

di-

versión.

se corre comunmente de

Y o les a m e n a c é c o n p e g a r l e s si reinci-

Este á O e s t e p a r a q u e el sol la i l u m i n e

dían, y ahora se abstienen delante d e mí;

bien s e c a n d o la h u m e d a d p r o d u c i d a p o r

pero cuando y o no estoy

frecuentes

su gusto. Si m e quejo á sus amos, éstos

lluvias. A l r o m p e r

el día se

reúne cada familia al r e d e d o r d e u n b u e n

confiesan q u e t o d o

fuego, n e c e s a r i o p a r a t e m p l a r la frescura

los agentes.

de la m a ñ a n a . E l follaje

Los

d e m u y variada forma q u e

protege las viviendas

está

cubierto por

perlas d e rocío; los gallos

cantan sono-

manyemas

do-

mésticas.

de

s o n altivos; el insulto con u n a lanza-

da; pero en cambio reciben u n balazo.

**

las mujeres se

ocupan activamente e n s u s faenas

el m a l proviene

les enfurece, y contestan

ramente, p a v o n e á n d o s e d e un lado á o t r o , los c a b r i t i l l o s r e t o z a n , y

se desquitan á

Los hombres son aquí p o r lo de buen aspecto y agradables

general

facciones;

muchas mujeres m u y agraciadas,

tienen

formas p e r f e c t a s y la p i e l d e u n m o r e n o claro. A excepción de un p e q u e ñ o espaA veces encontramos siertos, p o r q u e

los pueblos de-

la población

temiendo q u e nosotros

ha huido,

renovemos

las

cio e n t r e los d o s incisivos

medios

d e la

mandíbula superior, los dientes no están limados.

escenas q u e p r o m u e v e n l o s t r a t a n t e s ; l o s hogares q u e a u n h u m e a n

nos dan á co-

**

nocer q u e la fuga e s r e c i e n t e . Muchos indígenas h a n observado q u e yo no era del número d e los tratantes, y

H e sabido h o y q u e las gentes d e Bogharib se han cruzado con nosotros

en el

camino del Oeste, y q u e llevaban mucho

U n a p a r t e d e la c a r a v a n a d e Selim q

U

e

ani­

cruzó d e s d e la villa o p u e s t a del río, o b ­

llos d e c o b r e q u e d e b í a e n t r e g a r m e H a s ­

t u v o casi la m i s m a c a n t i t a d d e marfil; to­

sanni,

dos elogian

marfil. D e este m o d o y todas

pierdo veinte

las n o t a s

q u e él y los

á Kasonnga.

sino

No

estábamos

otros llevaban sin d u d a p a r a m í , c o n de­

entonces

talles acerca d e los rios q u e h a n

y al M e d i o d í a d e M a h o m e l a , p o r q u e este

encon­

á seis millas d e l Loualaba,

gran río lacustre

trado.

describe

una

segunda

unos

c u r v a d e u n a s ciento t r e i n t a millas al Oc­

pueblos m u y grandes, donde se trabaja­

cidente, con u n a inclinación al menos de

ba en numerosas fraguas. A l g u n o s

treinta minutos (medio

6

de Marzo.—Acabo

genas nos han seguido,

de pasar

como

indí­

para ba­

grado)

en dirección al N o r t e . E s u n

tirse; p e r o y o los h e calmado.

h a c i a el

Sur. Ahora corren sus poderosas

aguas

río

majes­

L a lluvia d e ayer h a p u e s t o los caminos

t u o s o q u e e n c i e r r a m u c h a s islas y q u e no

pies

se p u e d e vadear p o r parte a l g u n a en nin­

tan resvaladizos, q u e nos duelen los p o r efecto del cansancio; y p o r lo

tanto

guna

estación.

he resuelto q u e antes d e dirigirnos al pue­ blo d e M a n y a r a d e s c a n s e m o s un día cer­

**

ca d e Kimasi. E l jefe,

hombre

bondadoso,

activo,

inteligente

m e ha ofrecido

una

m u y gorda, y y o le h e d a d o en

y

10 d e M a r z o . — L a s g e n t e s d e

Bogha­

cabra

rib, según cuentan, fueron á v e r e l L o u a -

cambio

p a n y a , jefe p o d e r o s o q u e les dijo al v e r ­

telas y abalorios.

l o s "A mí es al que debéis el marfil.!}

** 9 de Marzo.—Ayer caminamos

Como

comprar

todo

n o tenía b a s t a n t e , los

hombres

hablaron

pueblo,

donde

de

dicha

dirigirse

á

materia

abunda

otro

duran­

t a n t o q u e se h a c e n c o n ella los

montan­

te cinco horas p o r u n a llanura herbácea,

t e s d e l a s p u e r t a s ; p e r o el jefe

les inte­

"No iréis más lejos, quedaréis aquí.» A l

desprovista de árboles; los ardientes r a ­

rrumpió diciendo:

y o s d e u n sol casi vertical n o s h a n moles­

nt adelante

tado

fa­

pronunciar estas palabras llamó á muchos

Después de cruzar por dos corrientes,

g e n t e s d e B o g h a r i b , manifestóles q u e ha­

mucho,

aumentando

nuestra

tiga.

ni atrás;

de sus guerreros, y

hemos ido á dormir á un pueblo

situado

dirigiéndose

brían de batirse con aquella

á las

fuerza.

El

en u n a cresta q u e d o m i n a las d e Kasonn-

r e s u l t a d o fué q u e los d e B o g h a r i b

g a , en c u y o p u n t o nos hallábamos al día

r o n al jefe L o u p a n y a y á m u c h o s d e sus

siguiente, al cabo de dos horas de

subditos, después d e lo cual franquearon

mar­

cha. K a s o n n g a e s u n g a l l a r d o m o z o , d e fac­ ciones europeas, h o m b r e

hábil

á

quien

los á r a b e s califican d e b u e n o p o r q u e

les

ayuda en sus excursiones. C o m o conoce la .ventaja

mata­

un río m u y ancho,

el M o r o m m b a y a , y

d e s p u é s el P e m m b o ;

pero no avanzaron

m u c h o p o r el N o r t e . Y o quisiera bajar p o r el g r a n río; pero K a s o n n g a no tiene p i r a g u a , y será nece­

q u e d a n las

armas de fuego, ha adquirido

c u a t r o fu­

saria

una marcha

para

llegar

de

cinco ó seis

á Moiné Loualaba,

días donde

siles, c o m p r a n d o á la g e n t e d e B o g h a r i b

c o m p r a r é u n a c a n o a si I b e d q u i e r e p r e s ­

t o d o su c o b r e , á c a m b i o d e mil o c h o cien-

tarme la suma necesaria.

tas libras d e magnífico marfil.

11 d e M a r z o . — A y m a r m e h a d i r i g i d o

u

n largo y caluroso discurso para demos-

t r a r m e d e n u e v o q u e si m e a v e n t u r o s o l o c 0

n mi p e q u e ñ a c a r a v a n a s e r é d e v o r a d o ;

que los n a t u r a l e s

tienen

hambre

de

un

Algunos

hombres

de

Mokaden

han

a t a c a d o á u n o d e los p u e b l o s d e K a s o n n ga, matando

tres

hombres y

apoderán-

dose de varias mujeres y niños. Después

hombre blanco: q u e necesitaría dos cien-

d i j e r o n q u e i g n o r a b a n q u e el p u e b l o p e r -

tos h o m b r e s a r m a d o s ;

t e n e c i e r a al jefe d e q u i e n d e p e n d e n , p e r o

buscar u n a m u e r t e

que

n o d e b o ir á

segura; y otras

chas cosas p o r el e s t i l o .

mu-

el c a s o

que

vos.

Contéstele

s e g u i r í a e l c o n s e j o si f u e r a d e sona e x p e r t a ; p e r o q u e s u

una

es q u e

no devuelven

los

cauti-

per-

temor

era

el

sueño de un h o m b r e q u e no había t e n i d o

sino

jamás r e l a c i o n e s c o n los i n d í g e n a s , por medio d e los esclavos,

que

para s a q u e a r ó m a t a r ;

sus palabras

que

él e n v i ó

no servían m á s q u e p a r a a t e m o r i z a r á mis gentes y q u e en vez d e s e r m e

útiles

me

perjudicaban sus consejos.

20 d e M a r z o . — M e c o n t r i s t a e l c o r a z ó n el s a b e r q u e s e v i e r t e t a n t a s a n g r e . 21

de

Marzo.—El

hijo

del

hermano

de K a s o n n g a murió ayer, y éste me pide p o r favor q u e

me

quede

á presidir

los

funerales, añadiendo q u e mañana m e prop o r c i o n a r á un g u i a . A c c e d i e n d o á la p e tición p e r m a n e c e r é

aquí

hasta

mañana.

Dicen q u e D a g a m m b é se p r o p o n e baMe s e p a r é d e A y m a r d e s p u é s d e d a r l e gracias p o r sus a d v e r t e n c i a s ,

sin

tratar

j a r p o r el L o u a l a b a dura

de

de contestarle m á s , p o r q u e tenía la c a b e -

construir

za t r a s t o r n a d a .

mismo nombre.

Los

tratantes

de

Oujiji

no son m á s q u e c a z a d o r e s d e e s c l a v o s , y sus g e n t e s v a l e n m e n o s a ú n , cen m á s á v i d a s d e s a n g r e cada u n o d e

pues pare-

q u e d e marfil;

ellos se vanagloria

asesinatos q u e c o m e t e ,

de

los

aspirando sólo á

h a s t a la d e s e m b o c a -

Kanagoumbé, una

vivienda

22 d e M a r z o . — M e dad de uno

de mis

con

objeto

de

eñ la tierra d e l

detiene la enfermehombres.

La

lluvia

d e l N o r o e s t e p r o d u c e b a s t a n t e frío. Espero dirigirme koni

mañana

hacia

e l la-

ó g r a n mercado de esta región.

que a u m e n t e el n ú m e r o . Hasanni acaba de atacar álos habitantes d e M o i n é L o u a l a b a , q u e otra orilla, m e

veo

en

la

están

precisión

entenderme con Kasonnga para

* *

en la de

obtener

23 d e M a r z o . — M e d e s p i d o d e K a s o n n -

una piragua. E s t e ha e n v i a d o á un h o m -

ga, que me

bre de confianza á b u s c a r u n a

dándome además una cabra.

que

debe

estar a q u í d e n t r o d e d o s d í a s . Hassanni me había j u r a d o que no ñ a principio á la

lucha, y

proporcionado

un guía,

El país presenta una extensión da-

precisamente

ha h e c h o lo c o n t r a r i o ; el d e s e o d e

ha

ad-

mente ondulada, con pendientes tas de verde y b o r d e a d a s yerba tiene

de

suavecubier-

de

b o s q u e ; la

cuatro á seis

p i e s d e al-

quirir e s c l a v o s le p r e d o m i n a , y la s a n g r e

tura, y los p u e b l o s s o n n u m e r o s o s . Cruzan

corre á torrentes.

muchos naturales que vuelven

Hassanni

tendrá

que

dar una e s t r e c h a c u e n t a á B o g h a r i b . l

5 de M a r z o . — M i s gentes no han vuel-

to; t e m o q u e h a y a n t o m a d o p a r t e e n a l guna escaramuza. Tomo IV.

cado con

cargas

de

del

mer-

víveres, y especial-

mente de yuca. 24 d e M a r z o . — H a l l o v i d o

mucho

du-

r a n t e la n o c h e y p o r la m a ñ a n a . N o p u e -

Mf

TORNO D E VK

PHBCIPIClO

do avanzar, á causa de mis h o m b r e s

de hallarse

varios

25 d e M a r z o . — L l e g o á M o z i m o n é , d e s pués

de

recorrer

siete

26 d e M a r z o . — A l

millas y media.

cabo

de una

de cuatro millas cruzamos nimadji, y

u

n poco

más

hemmbai, que se vierte

etapa

p o r el K a b o -

Matireka,

Kounda,

al N o r t e se

elevadas.

todo

mandados

Hemos

perteneciente

de

Kasonnga,

naturales

por

dicho

rarse de ellos se

de

Selim y Said-

ben-Sultan; llevaban ochenta y dos tivos y m e h a n

que

para

batieron

cau-

apode-

durante

dos

días. Su c a r g a m e n t o d e marfil se

componía

bres d e la c a r a v a n a tenía u n a p i e r n a No

querido

admitir

estaremos

hayamos

un

regalo

p e r o los escla-

vos se han a p o d e r a d o del animal; he ameá ser

despe-

instrumento

de

la

28 d e M a r z o . — M i s h o m b r e s , l o s e s c l a vos d e los banianos h a n e x i g i d o m e n t o d e salario, no sé p o r rehusan llevar sus

seguros

franqueado

esta

mientras

rono

sangrienta

un

qué

cargamentos

de aba-

orador,

pero

yo

no

podía

éste, q u e es q u i e n h a

por

escuchar

á

o r g a n i z a d o el m o -

tín. T o d o esto es m u y p e n o s o ; que me pregunto

si

en

veo mi

tantas

camino,

estará c o n t r a mí la

voluntad divina. No hemos recorrido hoy llas,

cruzando

por

sino

muchos

seis

mi-

riachuelos

q u e se d i r i g e n al K o u n d a , el c u a l h e m o s p a s a d o en una canoa; tiene treinta

área.

au-

causa:

lorios, y han t o m a d o á T c h e k a n n y a

dificultades s e m b r a d a s

de unos veinte colmillos. U n o d e los h o m ta.

Yo no he

hecho de mala voluntad;

d i r l e si v u e l v e

caravana

sobre

para que nos regalase una cabra.

nazado á nuestro compañeVo con

el

á los traficantes q u e e s t á n e n compuesta

compañeros

p a r t e servil d e la c a r a v a n a .

poco

encontrado una

sus

en

El país es d e s c u b i e r t o , y colinas

de

allá p o r el K a -

afluente d e L o u a l a b a . divisan

U n jefe q u e nos a c o m p a ñ a b a ha molestado mucho á uno

enfermos.

de anchura y bastante

varas

profundidad.

Cerca del pueblo donde nos detuvimos

**

fué p r e s i s o f r a n q u a r al L o u d j a , q u e t i e n e 27 d e

Marzo.—Hemos

caminado

por

veinte varas de ancho y se

una cresta q u e d o m i n a un magnífico v a -

Kounda, agregándose

lle; á lo l e j o s p o r el l a d o d e l N o r t e , d i v í -

laba.

sanse las colinas

bien

Hassanni p e r p e t r ó pendientes hay

sus

cultivadas

en

las

haya aquí

al-

que van á promover

gunos d e ellos m u y mal c o n s e r v a d o s ,

lo

cual indica s i e m p r e el g o b i e r n o d e a l g ú n tiranuelo.

L o que á mí me desespera

pueblos,

hazañas;

numerosos

donde

une

ley

con

el

d e s p u é s al L o u a -

alguna;

es que

ahora me

no

dicen

d i s t u r b i o s e n la lo-

calidad d o n d e se halla E b e b .

C A P I T U L O VIGÉSIMO

PRIMERO

BUENOS PROPÓSITOS—CERVEZA DE BANANAS—DESCONFIANZA—FESTINES DE

CARNE

H U M A N A — E L L A G O D E K A M O T O N U D O — M A R F I L MUY C A R O Y MUY B A R A T O

c o n s t r u i d o allí c a s a s , y e n v í a n s u s ARZO, 29.—He a t r a v e s a d o a y e r el L a i g a p o r u n p u e n t e b a s t a n te bien h e c h o , y esta

mañana

cara-

v a n a s a l o t r o l a d o d e l L o u a l a b a , h a s t a el Locki ó Lómame. Tbeb

me ha

dicho

que

mis

palabras

el M o a n n g o i p o r o t r o s d o s q u e se a p o y a -

r e s p e c t o á la s a n g r e v e r t i d a le h a b í a n cau-

b a n en u n a isla s i t u a d a en m e d i o d e l r í o ,

sado

que tiene veinte metros de a n c h u r a , y una

o r d e n á sus g e n t e s d e h a c e r r e g a l o s á to-

corriente tan rápida que inspira temor

á

las g e n t e s del m e r c a d o .

mucha

impresión, y

dos los jefes, no

que ha

batiéndose

dado

sino en

el

caso en q u e se les a t a q u e realmente.

D e s p u é s c r u z a m o s p o r el M o l e m m b é en una canoa; no tiene más de quince de

ancho, pero

varas

va creciendo por

d e las lluvias y del c a u d a l d e m u c h o s arroyos. Una

etapa de siete millas y m e d i a nos llegar

á los p u e b l o s

exteriores

de Nyangoné. tenta personas que volvían de un d o d e las orillas del

merca-

Loualaba.

El país está cubierto de árboles, partiincendio anual; los p u e b l o s son

numero-

sos, y en todos se ven m u c h o s cerdos. altura es corta, relativamente no pasa de unos dos

á la mil

s o b r e el nivel d e l m a r .

Esta

mil

ños

afirman

sin vacilar

que

tratase

de

que todo

vadearle

por

aquel

cualquier

recorriendo l u e g o siete

Contiene

m u c h a s islas distintas d e

las

m á r g e n e s , q u e s o n e l e v a d a s ; la corriente, cuya

r a p i d e z es d e u n a s

hora, se dirige

hacia e l

d o s millas

por

Norte.

i.° d e A b r i l . — L a s orillas son m u y populosas; más para

formarse una idea

de

la cifra d e los h a b i t a n t e s es p r e c i s o v e r los

m a ñ a n a h e m o s atravesado p o r el

Kounga,

arriba; pero siempre tiene tres

p u n t o se perdería irremisiblemente.

c u l a r m e n t e d e u n a especie q u e resiste al

del Tanganika,

más

varas d e u n a orilla á otra, siendo necesarias canoas en toda estación. L o s ribere-

Han' pasado junto á nosotros unas s e -

pies

31 d e M a r z o . — H e i d o á t o m a r u n a v i s ta de Loualaba: es m e n o s ancho aquí que

permite

La

* *

efecto

millas,

cuya etapa nos conduce á Nyangoné, donde encontramos á T b e d y Hassani.

Han

m e r c a d o s , d o n d e á v e c e s a c u d e n t r e s mil personas, principalmente mujeres. E s t a es en el país u n a g r a n

institución;

y v e r á tantas g e n t e s r e u n i d a s inspira ccn-

EL

fianza, p u e s

TJLTfO

DUBIO

DE LIVINGSTONE

253

se sostiene mutuamente ha-

ciéndose justicia u n o s á otros. P o r regla general,

prefieren c o m p r a r y v e n d e r

los m e r c a d o s q u e e n e l p u e b l o ó e n

en otro

punto cualquiera. 2 de A b r i l . — H o y h e visto en la plaza unos mil individuos c o n artículos

de al-

farería, t e j i d o s d e y e r b a y p e s c a d o s . Mi l l e g a d a

6 de Abril.—Estoy

enfermo por haber

b e b i d o d o s t a z a s d e malafon,

especie

de

m u y dulce, hecha con bananas;

p e r o n o la p r o b a r é m á s . 7 de Abril.—-He podido hacer tinta con

les atemorizó y estuvieron

á punto d e irse, contándose algunos

cerveza

que

los g r a n o s de u n a planta q u e los l l a m a n dzaghifaré

árabes

y q u e n o es r a r a e n la

se fueron p r e s u r o s o s , m i e n t r a s q u e l l e g a -

India. L o s m a n y e m a s la u s a n p a r a

ban otros d e la orilla o p u e s t a ,

s u tela, y t a m b i é n p a r a p i n t a r s e la c a b e z a

cargados

con s u s m e r c a n c í a s .

y el rostro. E n v í o á mis h o m b r e s á la orilla o p u e s -

*

ta para q u e corten m a d e r a y m e constru-

**

y a n u n a casita. E n este t i e m p o lluvioso,

3 de A b r i l . — H e tratado deasegurarme de la l o n g i t u d

teñir

fijando

u n p e s o e n u n a lla-

las p a r e d e s d e la q u e o c u p o s e

ve d e reloj; m a ñ a n a h a r é l a p r u e b a e n u n

que haré construir

paraje t r a n q u i l o .

yerba, y tendrá bastante

Todos los indígenas nos temen, y

do

e n la

serán las paredes

d e la e s t a c i ó n

de

ventilación.

E s t a m o s e n la m a r i k a , s e g u n d o

con

razón,pues les a l á r m a l a c o n d u c t a d e esos

humede-

cen, huelen mal y son insalubres;

lluviosa;

perío-

el a g u a c a e

infames m e s t i z o s , q u e s o n u n o s v e r d a d e - "con a b u n d a n c i a casi t o d a s l a s n o c h e s , y a u n q u e tuviese u n a piragua m e sería m u y ros b a n d i d o s . No m e es posible

obtener una canoa,

Dícese q u e el L o u a l a b a s e d e s b o r d a b a periódicamente eché la s o n d a hallé n u e v e

así como cerca

pies

el Nilo: a y e r

d e la orilla, d o n d e

de profundidad,

siendo

He tomado alternativamente las distanfija e n l a l l a v e d e u n

bién d e t e n i d o p o r las sospechas q u e insp i r o y p o r la criminalidad d e los otros. Algunos

árabes tratan de ser

buenos,

y me envían diariamente alimentos cocidos; E b e d es el q u e m á s m e obsequia. L e

ésta d e q u i n c e e n l o s d e m á s s i t i o s . cias y l a s a l t u r a s p o r m e d i o d e u n a

difícil v i a j a r . Sin e m b a r g o m e entristece verme tam-

y espero, para ver lo q u e sucederá.

bola

cronómetroapuntan-

he enseñado como se hace una mosquitera con indiana, pues le p e r s e g u í a n

terri-

b l e m e n t e los mosquitos, y n o le q u e d a b a

do las a l t u r a s s u c e s i v a s d e l s o l y l a s d i s -

más

tancias d e la l u n a .

tos, q u e irse á dormir sobre u n cobertizo

4 de Abril.— Los árabes

preguntan

remedio, para escapar d e los insec-

d o n d e se q u e m a b a yerba

húmeda.

mucho acerca d e la Biblia; q u i e r e n saber

**

cuantos profetas se h a n conocido, y p r o bablemente dirán q u e los admiten todos; mientras q u e nosotros r e c h a z a m o s á M a -

sa d e s u s p r o p i o s males p o r su

homa. Nada

Los m a n y e m a s son con frecuencia cau-

es m á s

fácil

que

confundirlos

desleal;

he pagado

conducta

á u n o d e ellos

para

nunca

q u e m e trajese una g r a n p i r a g u a q u e ha-

saben el objeto d é l a cuestión, p e r o n o se

bía cerca d e la orilla opuesta; y h a vuel-

resiente» al r e c o n o c e r s u ignorancia.

to con una pequeña canoa, q u e no podía

cuando

se les interroga,

porque

contener

sino tres personas, después

haber perdido

dos horas; de modo

de que

h a sido n e c e s a r i o aplazar la travesía has­

conocer

el p e l i g r o á q u e se e x p o n e n en

sus relaciones con los tratantes. Rehusan vender ó alquilar canoas; pe­ ro no podrán sostener su negativa,

ta el día siguiente. 8 de Abril.—Todo administrador de un g r u p o d e c u a t r o ó c i n c o c a s i t a s e s u n mo-

logouo ó j e f e y s e v a n a g l o r i a d e q u e s e l e

embarcaciones. L a gran desgracia d e los m a n y e m a s , su gran error,

dé este nombre. E n este país n o h a y cohesión

política;

la t r a t a d e Oujiji e s u n a c a l a m i d a d ;

pero

consiste e n o d i a r s e e n t r e sí;

cada u n o d e los jefes quisiera m a t a r á su vecino;

y este espíritu d e venganza

preciso esreconocer tambienque losman-

les i n d u c e á e x t e r m i n a r s e , les h a r á

yemas cometen errores resultantes

por pruebas crueles.

d e la

ignorancia; su aislamiento les impide r e -

CASA

DE

de Malogoué Kahemmbe, y ha hecho

el

cambio que

de sangre

se acababan

c o n él. L e h a n

dicho

pues

D a g a m m b é s e a p o d e r a r á p o r fuerza d e sus

Ebed

h a i d o á la o t r a orilla en

que pasar busca

INVISRNO

9 d e A b r i l . — S e g ú n l o s esclavos llega­ dos últimamente del Locki, parece

que

d e construir dos gran­

este río es m u c h o m á s a n c h o q u e el Loua­

des piraguas, y q u e pronto se pondrían á

laba: cuando vuelvan las gentes de Ebed

la venta.

q u e e s t á n a h o r a e n e l O e s t e t e n d r é infor­

Si se p u e d e arreglar este asunto amis­ tosamente será un gran paso, pues obten­ dré u n a d e las canoas al precio q u e los árabes,

es decir, tres ó

cuatro veces

m á s s u b i d o q u e el d e los indígenas.

*

fijan

mes exactos. 10 de Abril.—Hoy es día de mercado; p o r delante d e mi puerta he visto

pasar

m á s d e setecientas personas; las mujeres c o n s i d e r a n e s t o c o m o u n a fiesta; r e g a t e a r , bromear, reir y triunfar del comprador o vendedor vida.

e s p a r a ellas la felicidad d e la

Todas van alegres y risueñas; son g r a c i o s a s

muchas

y b i e n p a r e c i d a s , y n o fal-

tan t a m p o c o v i e j a s ; u n a s y o t r a s

llevan

cargas m u y p e s a d a s , d e v í v e r e s y d e va-

bou surge

para

la c o c i n a .

cado. Desde

el L o u a l a b a al L o l a m é ,

halla al P o n i e n t e y tiene

que se

gran

anchura,

La

distancia

h a y lo m e n o s diez etapas.

Los h o m b r e s llevan objetos d e hierro,

salina,

llición, p a r a v e n d e r el r e s i d u o e n el m e r -

sijas d e b a r r o , q u e c a m b i a n p o r a c e i t e d e palma, sal, p e s c a d o y c o n d i m e n t o s

una corriente de agua

q u e los naturales hacen evaporar p o r ebu-

q u e m e d í a d e s d e a q u í al N y a n n z é n o es tan larga.

telas, c e r d o s y a v e s . 12 d e A b r i l . — Y a e s t a m o s e n l u n a n u e -

* **

va; h o y es el d í a 4 d e l m e s d e l o s á r a b e s . Mi n u e v a c a s a e s t á y a c o n s t r u i d a ,

con

lo c u a l e s t a r é m u c h o m á s c ó m o d o ,

pues

la o t r a e s t a b a m u y s u c i a y l l e n a d e p a r á sitos.

16 d e A b r i l . — A o r i l l a s d e e s t e

último

r í o e s t á el m e r c a d o y el p u e b l o p r i n c i p a l del jefe D z o u r a m m p e l a . R a c h i d h a ido visitarle, y a q u é l le ofreció dos

* *

si l e p r o m e t í a de

14 d e A b r i l . — H a l l e g a d o

Kahemmbé,

Ebed

se

c o n s e g u i r q u e las batieran

gentes

contra su

Tchinpannhgé. Este último

á

esclavos vecino

ha obtenido

que reside en la m a r g e n o p u e s t a d e l río,

por

y me p r o m e t e p r o p o r c i o n a r m e u n a

M a k a d e m , socio d e R a c h i d , con la c o n d i -

gua;

pira-

p e r o n o p u e d o fiarme d e él; h a

galado dos esclavos á E b e d y h a b l a

remu-

el m i s m o

ción

m e d i o el auxilio d e

d e q u e le p r e s e n t e

cautivos, subditos

de su

Selim

ochenta

y dos

rival.

Rachid

cho s o b r e la c a n o a q u e m e e n v i a r á , t o d o

venderá

lo c u a l m e i n d u c e á p o n e r l o m á s e n d u d a .

dándose poco de que Dzourammpela des-

Las gentes de aquí se imaginan q u e mi

cubra

los esclavos

luego

cuanto antes,

cui-

el f r a u d e .

propósito al c o m p r a r u n a e m b a r c a c i ó n e s

17 d e A b r i l . — E l d í a e s m u y l l u v i o s o .

ir á d e c l a r a r l a g u e r r a á o t r o

y

18 d e A b r i l . — L l e v a n a l m e r c a d o e l l e -

bania-

pidozirema en g r a n d e s aportaderas llenas

punto,

mis h o m b r e s , l o s e s c l a v o s d e l o s nos, confirman e s t a i d e a .

de agua; he visto v e n d e r h o r m i g a s b l a n -

«No b u s c a n e s c l a v o s ni m a r f i l , d i c e n e s t o s fieles s e r v i d o r e s , s i n o u n a c a n o a p a r a ir á m a t a r

á los m a n y e m a s . »

¿Extrañará

cas asadas,

escarabajos y un caracol

E b e d ha hecho una larga jornada para

alguno q u e las g e n t e s q u e h a s t a mi llega-

ir á v e r

da no h a b í a n h u i d o j a m á s d e l o s h o m b r e s

pre

blancos crean en s e m e j a n t e calumnia?

h a v u e l t o sin llegar hasta el

Comienzo á redactar una comunicación

u n a canoa; p e r o le decían

q u e estaba m á s lejos,

y por

19 d e A b r i l . — S i g o s i e m p r e

esperando;

p e r o es posible q u e E b e d

fci i n d i v i d u o s d e l e s t a b l e c i m i e n t o

go, lo cual será un a u m e n t o de

del G a b o n ; p e r o e s t e a s u n t o d e l a gua tarda m u c h o en

pira-

resolverse.

*5de A b r i l . — L o s b a g h e n y a ,

tribuman-

yema, o c u p a n la p a r t e d e l a o r i l l a i z q u i e r da q u e e s t á f r e n t e á N y a n g o u é , es d e c i r , e

n

el l a d o o p u e s t o á n o s o t r o s .

En el lecho de un río llamado Lafou-

siemúltimo

fin.

para el c a s o d e q u e e n c u e n t r e e n el L o c francés

co-

mún.

venga

conmifuerzas,

sin c o n t a r con q u e no se a t r e v e r á á m a t a r á l a s g e n t e s si v a e n m i c o m p a ñ í a .

20 d e

Abril.—Un

nos anunció

jefe de

Katommba

su visita p a r a ayer; más

no

h a v e n i d o sin d u d a p o r q u e t i e n e m i e d o . S e g ú n o t r o jefe l l a m a d o M o k a n d i r a , el

21 d e A b r i l . — L a s g e n t e s gan

firmemente

lo se c o m e n guerra;

d e s e r e ú n e c o n el L o u a l a b a ; o t r o

ganza.

llamado Lómame,

tribu-

es m u c h o

más

sea

e n t r e ellos u n a c o s t u m b r e ; dicen q u e s ó -

L o c k i es u n p e q u e ñ o río en el p u n t o d o n tario,

d e a q u í nie-

q u e la a n t r o p o f a g i a

los h o m b r e s

y parece

Algunos

m u e r t o s en

la

q u e lo h a c e n p o r v e n -

naturales

del otro

lado

del

a n c h o , y hasta se a s e g u r a q u e tiene cata-

Loualaba compran hombres para comér-

ratas.

selos, lo cual p a r a ellos es un festín. E s t o

BUSCANDO

PERLAS

es p o r lo m e n o s lo q u e m e h a n d i c h o , sin

recibía á ¡Moinc-Nyanngoué sino

que yo salga garante del hecho.

era tarde p a r a hacerle los h o n o r e s .

Algunos

a ñ a d e n q u e la c a r n e

cuando

humana

es ligeramente salada, y q u e p o r lo

mis-

m o no necesita m u c h o condimento.

24 d e A b r i l . — L a s a n t i g u a s d i s e n s i o n e s

22 d e A b r i l . — - T c h i m e b o r o u s e h a d i g -

i n d u c e n á los m a n y e m a s á t e n d e r lazos

á

n a d o molestarse p a r a hacerme u n a visita,

los tratantes p a r a obligarles á tomar par-

p e r o n o le h e visto, y n o h e s a b i d o

t e e n la l u c h a q u e s o s t i e n e n .

que

ÉL

ULTIMO

Invitantes á venir á traficar; nan

tal ó

cual

pueblo

les desig-

donde

el

a b u n d a ; el t r a t a n t e l l e g a c o n s u

marfil carava-

-

na p e r o c o m o d e a n t e m a n o se h a correr

la v o z

de que

DÍARÍO

llegarán



LIVINGSTONE

237

tes p a r a t r a e r los d o s h o m b r e s q u e se salvaron;

pero no he consentido,

m u y eficaces q u e fueran mis

pues por

recomenda-

hecho

ciones, no m e cabe d u d a q u e los esclavos

hombres

d e los b a n i a n o s h u b i e r a n t i r a d o s o b r e los

para batirse y no p a r a traficar, son

reci-

indígenas.

bidos estos p o r e n e m i g o s q u e les o b l i g a n á defenderse.

N o v a m o s á n i n g u n a p a r t e sin gentes

P o c o faltó p a r a q u e n o s s u c e d i e s e

una

del país nos pidan q u e

algunos

que

las

matemos

de sus compatriotas; y es i m p o -

cosa p a r e c i d a c e r c a d e B a s i l a n g h é , p o r l a

sible decirles á que nos a c o m p a ñ e n á pue-

astucia

condu-

blos

que

á una

pues

probablemente

de un jefe q u e p r e t e n d í a

cirnos, y q u e nos h u b i e r a l a n z a d o pelea;

pero

cambiamos

descubierta de camino

su

intención,

d e tal m o d o

que

sus e m i s a r i o s q u e d a r o n d e s c o n c e r t a d o s n o p u d i e n d o c o n s e g u i r s u fin.

no distan

los asesinos de

más de

tres

millas,

encontrarían

allí á

de sus padres, de sus tios

cualquier pariente: semejante

ó

estado

de cosas es v e r d a d e r a m e n t e espantoso. C u a n d o no h a y n i n g ú n peligro los tra-

El lago de K a m o l o n n d o , cuya anchura

tantes no son menos sanguinarios

quelos

es i n m e n s a , r e c i b e e l L o u f i r a , q u e e n K a -

manyemas,

tannga tiene m u y p o c a ; al E s t e d e la d e -

población se defiende, muéstranse por de-

sembocadura del s e g u n d o de dichos

más complacientes y corteses.

ríos

está T c h a k o m o , q u e c o n K i k o r u z é K a l a n za s e h a l l a

En

el p u e b l o d e M o i r é e s t á M p a n n d a ,

hijo d e K a s s e m m b é , d o n d e d e b e á Bogha-

s u b t e r r á n e a s , m á s al O e s t e ; al-

r i b el v a l o r d e veintiséis e s c l a v o s y o c h o

gunas distan tan sólo dos j o r n a d a s de Ka-

barrasde cobrede setentalibras cada una;

tannga,

y las

la

Mkanas ó

moradas

al P o n i e n t e ,

p e r o en los p u n t o s d o n d e

q u e se e n c u e n t r a á diez del

Ko-

molonndo.

dicho jefe no

Las gentes de T c h o r o u é nos han hecho

las con

gentes q u e podían resistirle.

agarrotado

*

dejarles

**

á varios jefes d e p u e b l o ,

en libertad hasta

sin

q u e l o s infeli-

ces h u b i e r o n p a g a d o su rescate en marfil.

Abril.—Cuatro hombres

dos p o r E b e d

En

otros puntos, en cambio, los agentes han

buena acogida.

25 d e

ha osado disparar un solo

tiro, p o r q u e hubiera tenido que habérse-

envia-

p a r a c o m p r a r marfil

han

Si h u b i e s e n ido a l g o m á s lejos, al t e r ritorio

de los babisa,

d o n d e ha ido

una

la

caravana de Mocaya, habrían encontrado

v i d a á d o s d e e l l o s : la n o t i c i a l l e g ó a y e r .

m a g n í f i c o s colmillos al p r e c i o d e d o s b r a -

Se ha p u e s t o u n a c a r a v a n a en m a r c h a pa-

zaletes c a d a u n o , al p a s o q u e los h a n p a -

r a ir á c a s t i g a r e l a s e s i n a t o .

gado á

caído en

una emboscada,

costándole

Ebed me rogaba que enviase mis g e n -

tomo IV

diez y o c h o e n el p u e b l o

donde

estaban.

33

CAPITULO

U N A C O C I N E R A P O R 13

VIGESIMOSEGUNDO

DUROS—ABUNDANCIA

DE MARFIL—TRISTE

AUGURIO—POR

F A L T A D E UNA P I R A G U A — F R A U D E S — L A S DIEZ M A N D Í B U L A S — N U E V O S T E M O R E S

d e l C o n g o ó d e A m b r i z ; p e r o los mensa­ BRIL

27.—Esta

detención

es

para mí por demás penosa, por cuanto ninguna canoas

parte. dicen

no

recibo

Los

que

noticias de

propietarios

nos

d e las

llevarán, p e r o el

j e r o s n o lo h a n visto. i.°

de

Mayo.—Las

tommba acaban de

gentes

llegar

d e los babisa, d o n d e

de

del

han

Ka­

territorio

vendido

su cobre á razón de un colmillo

todo

por

caso es q u e no se m u e v e n ; desconfían de

da dos brazaletes. La cantidad

n o s o t r o s y c o n sus m e n t i r a s a u m e n t a n el

q u e allí h a n e n c o n t r a d o es excesiva.

recelo de mis gentes. 28 de

Abril.—Ebed

otra orilla á varios

Baste ha

enviado

manyemas

compren esclavos; entre

á

para

la que

ellos h a b í a u n a

j o v e n m u y bien p a r e c i d a , la cual

reven­

decir

que

los

las casas y los m a r c o s

Los

ca­

marfil

cimientos

d e las

c o m p o n e n de esta materia, eso se note

de

de

puertas

sin

que

se por

disminución.

indígenas

llevan

los colmillos

á

dió á un á r a b e p o r marfil, o b t e n i e n d o u n

docenas, llegando á ser los ofrecimientos

b u e n beneficio.

tan n u m e r o s o s , q u e las caravanas

hicie­

r o n tres veces el

llevar

Dicho jefe

ha

comprado

por

ciento

treinta duros una cocinera, que habiendo sido puesta en la c a d e n a p o r

algunafalta,

imploró mi a p o y o .

viaje

sin

poder

más que una parte. N o se h a o r i g i n a d o d i s p u t a a l g u n a res­ p e c t o á la v e n t a , s i e n d o a c o g i d o s los ex­

H e c o n s e g u i d o q u e la d e s a t e n , y la h e

tranjeros con suma benevolencia.

aconsejado q u e se conduzca bien, p o r q u e no me será

posible

interceder

por

ella

*

otra vez. H a s s a n n i h a trabajado en las minas d e Katannga por espacio de tres meses diez esclavos,

obteniendo

tres

con

mil q u i ­

nientas libras de cobre. Hablase de un mestizo que ha á Lámame,

procedente del Oeste,

U n rio

llamado

el N y e n n g h e r é

laba

occidental,

y

tiene gran

o t r o q u e se d e s i g n a llegado acaso

cuya

a g u a es m u y n e g r a , se r e ú n e c o n el L o u a ­

C h a m i k o n a , se v i e r t e

con por

el el

anchura;

nombre

de

Sudoeste;

p r o b a b l e m e n t e s e r á el L ó m a m e .

B ULTIMO

E n el p a í s se v e c o n f r e c u e n c i a

DIARIO

un an-

tílope de c u e r n o s c o r t o s . 3 de Mayo.—Ebeb

me

anuncia una

que

canoa.

L o s t r a t a n t e s q u e e s t á n e n el M e d i o d í a me han expedido un mensajero,

sino

para

con

e n ir al

en

punto

E b e d siente naturalmente d e s e o d e ir c u a n t o a n t e s

manyema

se. ha

una

em-

utilizado

beneficio

vivo

charse trata de proporcionarme

propio:

de marca-

CORTEZA

de que

esto

sirviera

de

pretexto

promover una lucha, que

U n jefe d e

el m á s

al m e r c a d o

decirme

mucho

he

p r o p u e s t o visitar.

de

DK

si

me

marfil d e los babisa; p e r o a n t e s

peño. d e la c i r c u n s t a n c i a e n

el p a í s

que

no para

CANOA

noa, lo cual h a t o m a d o

259

que moriré con seguridad me empeño

dentro de cinco días llegará

ofrecerme su auxilio,

LIVINGSTONE

podía

para

dar por

r e s u l t a d o la m u e r t e d e l jefe i n t r i g a n t e . Mis h o m b r e s debían unirse con los

de

presentase á decir que tenía una piragua

Ebed; pero

acabada de construir, p e r o que necesita-

s o s p e c h a b a e l l a z o , el j e f e s e a p o d e r ó d e

ba

un esclavo y

cabras y

abalorios

para

botarla

al

agua.

le

yo rehusara,

ofreció

c a m b i o d e la c a n o a ;

E b e d adelantó p o r mí cinco de las primeras, mil varas

de

tela y m u c h o s

que

deseaba

en

cambio.

era c o n t r a e r u n a d e u d a ; m á s

era

á

éste

su

porque vecino

rehusó,

á

hubo

u n e s c á n d a l o y se d e s c u b r i ó la i n t r i g a .

aba-

lorios, d i c i é n d o m e q u e m e indicaría tarde lo

como

*

más Esto

tal

mi

deseo de partir, q u e m e h e felicitado

de

Víctima de aquel bribón, que tan

des-

c a r a d a m e n t e se h a b í a b u r l a d o de él, E b e d

poder adquirir una canoa á cualquier pre-

h a ido al g r a n m e r c a d o d e marfil;

cio q u e f u e r e .

nos de sus h o m b r e s han llegado á Kouss

Sin e m b a r g o , había d e sufrir u n a cepción m á s : el jefe e n q u i e n positó su confianza no

tenía

Ebed

de-

(país del O e s t e ) con diez y seis colmillos

de-

y un g r a n n ú m e r o de esclavos,

p i r a g u a al-

guna; h a b í a s e referido á la d e u n suyo, y acabó por pedir á E b e d

algu-

vecino q u e en-

d o s t o d o s sin q u e se h a y a

compra-

vertido

san-

gre. E l L o u a l a b a s u b e con rapidez, y su co-

viase cierto n ú m e r o d e h o m b r e s a r m a d o s

rriente arrastra numerosas plantas

para e x a m i n a r la c a n o a , con la i n t e n c i ó n

ticas; se v e n m u c h a s a v e s b l a n c a s q u e se

acuá-

dirigen al Norte; los naturales

M á s t a r d e , c u a n d o l a c a r a v a n a q u i s o for­

abando­

nan sus pueblos para establecerse

en las

zar el p a s o , a p a r t á r o n s e á u n l a d o á los esclavos de Bayamonezi

alturas. Los bakous

habitan á orillas

del

Ló­

sus

mame: mostráronse benévolos y compla­ mía

se les

v e r el e f e c t o d e u n a b a l a d i s p a r a d a

hizo

de fuego,

t r a u n a c a b r a ; la m u e r t e d e é s t a les p a r e ­ nubes, y

ofrecieron d a r marfil á c a m b i o

del talis­

m á n q u e p o n í a el r a y o á disposición

d e a s o m b r o a n t e las

que hicieron rodar

armas

p o r tierra

á muchos.

con­

ció s o b r e n a t u r a l ; m i r a r o n á las

pero permanecieron inmóvi­

les y m u d o s

cientes con los viajeros; p e r o les cerraron el p a s o . P o r i n d i c a c i ó n

flechas;

al ver

apuntarles

E n el S u r l l a m a n a l g u n o s , p o r

broma,

á los fusiles p i p a s g l a n d e s p a r a fumar,

y

no se asustan c u a n d o ven q u e se les apun­ ta u n o al p e c h o .

del

hombre.

Gl-iUTA

Los

bakouss

van

armados

CERCA

de lanzas

m u y a n c h a s y l a r g a s , d e las c u a l e s s e sir­ v e n tristemente en los b o s q u e s d e su país.

DEL

TANGANIKA

aquel

q u e les a c o m e t a c u a n d o

conozcan

las a r m a s d e fuego. «Si n o fuera p o r v u e s t r o s fusiles,decían

Para sus semejantes son terribles guerre­

con razón

ros,

d e v o s o t r o s v o l v e r í a á v e r á s u familia.»

y

lo

serán

mucho más^para

todo

los m a n y e m a s del S u r , ni

uno

Másagricultores q u e los m a n y e m a s m e -

esta es la tercera vez q u e se revelan d e s -

ridionales, los b a k o u s s tienen c a m p o s d e

de que estamos aquí.

mayor extensión, d o n d e cultivan princi- J p á l m e n t e el s o r g h o . E l café o r d i n a r i o común en su país, y le p e r f u m a n

Hassami

mucho

clavo

A l fin d e c a d a c o m i d a a p u r a n c o p a s

reembolsar

lle-

nas d e e s t a i n f u s i ó n . rias. S u s c a s a s t i e n e n d o s p i s o s , y

d e un árabe, se vería

Estas to;

la selva

p a l a b r a s h a n p r o d u c i d o s u efec-

p e r o n o e s t o y m e n o s á la m e r c e d

guirme cuando hay

sar; p e r o h a y m e r c a d o c a d a o c h o

peligro.

* **

ó diez

mercados q u e se consideran

una institución p r o p i a d e las

de

muchas

aguas e s t a n c a d a s q u e es p r e c i s o a t r a v e días,

mi

mis esclavos, q u e no tienen interés en se-

primitiva. se encuentran

la

reclamación.

el

de u n a milla d e extensión; y

desapareciendo poco á poco

á

al d u e ñ o el p r e c i o d e l fugiti-

q u e j a al c ó n s u l p a r a q u e sea a t e n d i d a

el n ú -

de los h a b i t a n t e s ; los p u e b l o s d e los jefes

el c a m i n o

obligado

m i s m a l e y , p r e s e n t a n d o p o r lo p r o n t o u n a

dia-

mero d e ellas es p r o d i g i o s o , así c o m o

En

que

vo. H e indicado además que usaría de

Los bakouss se bañan dos veces

va

asilo, hasta

te circunstancia recibiera u n inglés al es-

con vainilla, f e r t i l i z a d a a n t e s p o r i n s e c t o s .

tienen m á s

les h a d a d o

es > y o le h e m a n i f e s t a d o , q u e si en s e m e j a n -

como 16 de M a y o . — E b e d m e ha ofrecido

costumbres

jrastlah

del p a í s .

(treinta y cinco libras de

un

abalo-

L a s m u j e r e s t i e n e n la c a b e z a a l g ú n t a n - | r i o s ) , y y o le h e d a d o e n c a m b i o c a t o r c e percal americano muy to c o m p r i m i d a , p e r o las facciones m u y b r a z a d a s d e a g r a d a b l e s , c o n ojos g r a n d e s y r e d o n d e a - a n c h o , d e la mejor clase; p e r o es c o n traer

dos, c o m o los d e las a n t i g u a s e g i p c i a s .

una

obligación

el

tomar

artículo de un hombre, cuya pende

* * * El

de

vidrio

17 d e M a y o . — H a y l o m e n o s t r e s reduciendo

personas

á

hecho

familia del c u l p a -

mil

en el m e r c a d o , ó a c a s o m á s ; el

mismo de haberme mezclado

con

los indígenas h a sido suficiente p a r a q u e

ble. Los b a k o u s s funden el m i n e r a l bre, cediendo á los m e r c a d e r e s

d e s a p a r e z c a la p r e v e n c i ó n q u e se m e

d e co-

los t r a t a n t e s ; t o d o s se a c e r c a n á m í

que

d e c i r m e el n o m b r e

cambian por abalorios. Viajar p o r a g u a p a r e c e a h o r a yecto tan plausible

á los mestizos,

los b a g h e n y a d e la c o s t a o c c i d e n t a l

A l g u n o s v e n d e d o r e s sacan los

que

sirenas

de

vase

de desconfiar

una confusa

Para

ha

cuan

gritería

entre

aquella

mí es u n a satisfacción

hallarme

entre esta gente, p o r q u e todos son pací-

de mí. r e h u s a n ir m á s lejos,

lepido-

para q u e se vea

den.

con los d u e ñ o s d e las c a -

esclavos

del agua

multitud que regatéalos objetos que ven-

L o s q u e a t r a v i e s a n el río h a c e n el c a m noas, y h a c e n c o r r e r la voz d e q u e se

para otros

g o r d o s están. R e i n a g r a n animación, elé-

para

que se les c o n d u z c a e n p i r a g u a . bio de s a n g r e

d e los peces y

objetos.

un p r o -

todos tratan d e g r a n j e a r s e el a p r e c i o

te-

nía p o r las intrigas de mis esclavos y de

por muy

poco p r e c i o el m e t a l q u e o b t i e n e n y

Mis

de cuentas

p o r marfil.

adulterio se castiga

la e s c l a v i t u d á t o d a l a

del cambio

dicho

fortuna de-

y

1

fieos

y benévolos, y no como

mis escla-

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.