diplomacia de Bismarck ( )

las^minorías: d e _ A k a d a ^ , o x e polacos, de _los_ daneses_del jHff&sv!^ había d i c h o T s i no se " q m é T e l a g u e r r a no es convenie

4 downloads 191 Views 951KB Size

Recommend Stories


Presentación. Pilar Valenzuela Bismarck
Presentación Con gran satisfacción entregamos al pueblo de Jeberos esta versión preliminar de “Kirka’ Lawer’lla’la’ Ñak: Diccionario Shiwilu-Castella

UNA CARTA DE BISMARCK
REVISTA UNA 15 VASCONGADA CARTA DE BISMARCK PARA AZORÍN En nuestro número del 30 de Noviembre pasado, publicábamos un artículo de Azorín tan sug

Story Transcript

las^minorías: d e _ A k a d a ^ , o x e polacos, de _los_ daneses_del jHff&sv!^ había d i c h o T s i no se " q m é T e l a g u e r r a no es conveniente que t u adversario l o sepa.J\íaniobró, pues, con l a conciliación y, l a amenaza de guerra, aunque sóIo™fuese preventiva. Pj^Jl^fc^es^ é r a l a enemiga hereditaria de A l e m a n i a . Francia, como país vencido, no deseaba con gran ínteres el desquite. Pero para l l e v a r l o a cabo con * > proTJáTnTía^^ de aliados. A i s l a r a Francia^H?. iba a ser l a preocupación dominante d e l c a n c i l l e r . , ^ e ^ h T l F ^ i g g e W ^ «sisTenias» q u é ' ^ en torno a él a las grandes_potencias~euTOpeas. De ahí también l a preferencia de este realista porque se instaurase, en el vecino país._jxanaés-un régimen republicano menos apto para aliarse con los soberanos (bündnistahig). De áhi, finalmeir^^^eseo^de alejar d e T E u r o p a l a s preocupa- » l ¿ ciones francesas incjtando a este país_a_una,.gr.ajq_política colonial, l o 'yQ yque ademas teñdríáTla^ ventaja de enemistarla con I n g l a t e r r a y con Italia. ~ ** ~~~ " r

;

CAPÍTULO

IV

L a d i p l o m a c i a de B i s m a r c k (1871-1890) E n ocho años, y a costa de. tres guerras victoriosas, Bismarck u n i ficó A l e m a n i a en provecho de Prusia, cuyo rey se había convertido en el «Emperador alemán». Conservando u n cierto carácter federal, cimentó l a unidad del I m p e r i o mediante l a anexión de Alsacia-Lorena, «territorio imperial». Esta empresa dio a su p r o p i o país, si n o l a «hegemonía», sí una preponderancia innegable. L a industrialización •de A l e m a n i a apenas había- empezado, l a primacía no se había i m p l a n tado p o r su fuerza económica. L a organización del ejército alemán por el general V o n Roon, l a calidad de l a estrategia elaborada en la Kriegsakademie (creada con este nombre en 1 8 5 9 ) , el v a l o r de los soldados y de sus jefes (el general V o n M o l t k e ) explican las victorias. Pero el elemento decisivo había sido l a extraordinaria personalidad de Bismarck. Encontrándose en posesión de u n excelente instrumento, supo crear las situaciones que le permitirían u t i l i z a r l o para fines políticos precisos. JDurante los veinte años que siguieron, Bismarck iba a conseguir, a fuerza, de h a b i l i d a d , mantener l o fundamental de su creación. N o debe p o r ello sorprender que los historiadores hablen de una «Europa de Bismarck». Como dice Pierre Renouvin : «En todos estos Estados europeos, l a cuestión de las relaciones con el I m p e r i o alemán era l a p r i n c i p a l preocupación de los gobernantes: todos m i r a b a n hacia Bismarck.»

:

/

A u n q u e v e n c i d a e n 1866, A u s t r i a no había cedido s u s territorios. B i s m a r c k lo quiso así pese a l r e y y a l o s m i l i t a r e s p r u s i a n o s . E s t a política dio s u s frutos. Austria-Hungría, cuyo nuevo m i n i s t r o común de A s u n t o s e x t r a n j e r o s e r a e l húngaro A n d r a s s y , p e n s a b a poco e n e l desquite. E n c a m b i o , e s t a b a más i n t e r e s a d a e n los B a l c a n e s , a p e s a r de q u e A n d r a s s y l o negase.

1

1.

E l c o n s e r v a d u r i s m o de B i s m a r c k

Bismarck, responsable de tres guerras, ¿preparaba todavía otras? chos de sus contemporáneos asi l o creyeron. Eos documentos demuest r a n a l historiador que nada de esto es cierto. A p a r t i r de 1 8 7 1 , Bismarck se dio p o r «satisfecho», gus preocupacione3_eran..de _orden iriterioi^««irfrq partejiq. Alemania "si se daba el caso de una guerra^anglo-rusa... E l 20 de mayo de 1882 terminó l a constitución del segundo sistema bismarckiano .meoiante' "la _ arma. ciedla .ÍI.'ripIe^^lSiSM^erSe "Alemania, Austria-Hungría e j t a í i a , que, u l t r a j a d a p o r l a conquista de Túnez que acababan de efectuar los franceses, sacrificó sus m i r a s «iredentistas» sobre el Trentino y Trieste, posesiones-austríacas. A cambio, recibió l a promesa de l a ayuda alemana y austríaca en caso de u n ataque francés. E l segundo sistema bismarckiano se componía de dos sólidas alianzas: l a Duplico, y l a T r i p l e A l i a n z a . L a p r i m e r a i b a a durar hasta 1918: L a segunda sé "debilitaría a p r i n c i p i o s del siglo x x y se hundiría en 1914. Pero l a participación rusa fue mucho más frágil. v

-

L a E n t e n t e de l o s T r e s E m p e r a d o r e s , c o n c l u i d a e n 1881 p a r a u n período de tres años y r e n o v a d a e n 1884, dejó de e x i s t i r e n 1887 debido a l a «crisis búlgara» de 1886. E l príncipe de B u l g a r i a , protegido de l o s rusos h a s t a hacía p o c o , A l e j a n d r o de B a t t e n b e r g , se emancipó. L o s búlgaros no querían u n protectorado ruso. E n 1885 c o n s i g u i e r o n a n e x i o n a r s e l a «Rumelia oriental», q u e f o r m a b a parte de' l a g r a n B u l g a r i a de S a n Stéfano. E l z a r estaba i r r i t a d o . U n c o m p l o t de oficiales pro-rusos destronó a A l e j a n d r o , . P o c o s días después se l e volvía a l l a m a r t r i u n f a l m e n t e . R u s i a se dispuso entonces a i n t e r v e n i r . P o r p r u d e n c i a , A l e j a n d r o abdicó. P e r o p a r a c u b r i r e l trono v a c a n t e se nombró príncipe de B u l g a r i a a u n protegido' austríaco, F e r n a n d o de S a j o n i a - C o b u r g o . B i s m a r c k había apoyado a A u s t r i a en- este asunto. P e r o , ¿no e r a posible r e tener a R u s i a m e d i a n t e u n lazo s e c r e t o ? L a E n t e n t e de l o s T r e s E m p e r a d o r e s le g a r a n t i z a b a l a n e u t r a l i d a d r u s a i n c l u s o e n caso de u n a t a q u e francés. A h o r a b i e n , él sabía q u e , p o r s u p a r t e , n o atacaría n u n c a a F r a n c i a . A l e j a n d r o I H est a b a m u y i n d e c i s o . B i s m a r c k l e ofrecía l a n e u t r a l i d a d a l e m a n a e n caso de u n ataque austríaco ( l a Dúplice f u e e n efecto u n tratado p u r a m e n t e d e f e n s i v o ) . G i e r s , m i n i s t r o r u s o de A s u n t o s exteriores,* se dejó l l e v a r p o r esta i d e a . P o r lo c o n t r a r i o , l o s eslavófilos, c o n K a t k o v , h u b i e r a n p r e f e r i d o u n c a m b i o de frente y u n a a l i a n z a c o n F r a n c i a . A l e j a n d r o I I I no admitió todavía esta inversión de a l i a n z a s y triunfó e l punto de v i s t a de G i e r s . E l 1 8 j i e ^ u n i o _ d e 1887 se firmó el tratado ultrasecreto de «contra-seguridad», " o b r a c u m b r e d e l i ñ g e m o " 3 e * í i F ° " 39

L o s B a l c a n e s en 1856

L o s B a l c a n e s después M A P A 4.

L a desmembrac

m a r c k , pero frágil y p a l p a b l e m e n t e p e l i g r o s o : ¿qué i b a a o c u r r i r c o n l a Dúplice s i A u s t r i a l l e g a b a a c o n o c e r s u e x i s t e n c i a ? ¿ N o podría h a b l a r c o n toda c a u s a de u n a «traición» de A l e m a n i a ? B i s m a r c k tomó l a d e l a n t e r a a l obtener desde m a y o de 1887 l a renovación de l a T r i p l e A l i a n z a p o r u n período de c i n c o años y a l f a v o r e c e r l a firma de los «acuerdos mediterráneos», basados e n e l m a n t e n i m i e n t o d e l statu quo e n e l Mediterráneo, y cuyo elemento e s e n c i a l f u e e l a c u e r d o d e l 12 de frebrero de 1887 e n t r e I n g l a t e r r a e I t a l i a (Austria-Hungría se adhirió a él e l 2 4 de marzo de 1887 y m á s t a r d e lo hizo España). I n g l a t e r r a , a l i g u a l q u e I t a l i a , temía e n efecto u n a expansión f r a n c e s a b i e n h a c i a M a r r u e c o s , b i e n h a c i a T r i p o l i t a n i a . A m b o s países se prometían, s i se d a b a e l caso, s u «mutuo apoyo», lo que p a r a l o r d S a l i s b u r y no s i g n i f i c a b a l a automática intervención m i l i t a r . N o i m p o r t a b a , I n g l a t e r r a , pese a l «espléndido aislamiento», se e n c o n t r a b a u n i d a a dos a l i a d o s de A l e m a n i a . L a s o l e d a d de F r a n c i a e r a total. 40

Gonfjroso d e Berlín ( 1 8 7 8 )

L o s B a l c a n e s e n 1 9 1 3 , después d e l t r a t a d o d e B u c a r e s t

chil I m p e r i o otomano

Se l l a m a a veces «tercer sistema bismarckiano» a l conjunto de tratados de 1887. E l viejo canciller llevó hasta el final l o más i m p o r tante desde su punto de v i s t a : hacer imposible el «desquite». 2.

L a g r a n expansión c o l o n i a l e n l o s años 1 8 8 0

Los orígenes del gran movimiento de expansión c o l o n i a l que debían someter, en unos pocos años, a l a soberanía europea toda A f r i c a y una parte de l a península indochina son motivo de importantes discusiones entre los historiadores. Volveremos a hablar de ello en la tercera parte de este l i b r o . A h o r a debemos situarlo en su marco 41

histórico y hacer patente l a importancia que tuvo para l a diplomacia europea. A lo l a r g o del siglo x i x , el interés p o r l a geografía, p o r l a exploración y los descubrimientos se había desarrollado en gran manera, y este desarrollo se aceleró a p a r t i r de 1870. Diversos escritores, el abad Roboisson, P a u l Leroy-Beaulieu en Francia, Tennyson W . E. Forster, Sir Charles D i l k e , Seeley y después K i p l i n g en Inglaterra, recomendaban l a conquista colonial. Se form a r o n diversas sociedades: Primrose League, Imperial Federation League, Comité de l'A frique Frangaise, Comité de l'Asie frangaise. E n 1879 apareció en A l e m a n i a el folleto Alemania necesita colonias. E l príncipe V o n Hohenlohe-Langenberg fundó en 1882 l a Deutsche kolonial Gesellschaft, que en 1887 se fusionó con otra sociedad f u n dada p o r u n célebre explorador, el doctor Peters. Faltaba saber quién tomaría l a iniciativa. Después de una década bastante t r a n q u i l a , bruscamente, en 1881, Francia conquistaba Túnez. Inglaterra se instaló en Egipto en 1882. Partiendo de l a Cochinchina, los franceses ocupaban Tonkín en 1884-85. A l mismo tiempo, los ingleses se extendían desde l a costa de B i r m a n i a hacia el Norte de dicho país. De 1880 a 1885, Francia y l a Association internationale du Congo, patrocinada p o r el rey de los belgas Leopoldo I I , penetraban en el África ecuatorial gracias a sus exploradores Savorgnan de Brazza y Stanley. A l r e d e d o r de todo el continente africano, los europeos se lanzan hacia el i n t e r i o r partiendo de sus establecimientos costeros. Este hecho es conocido con el nombre de l a «carrera hacia el campanario», cuyas reglas fueron fijadas en l a Conferencia colon i a l de Berlín en 1884-85. De ahora en adelante ya no bastaría con atribuirse vastas zonas mediante l a «anexión a l pincel». Se i b a a necesitar una ocupación efectiva y se debería notificar l a anexión a las potencias extranjeras. A l e m a n i a inició l a colonización tardíamente, en a b r i l de 1884. Gracias a Nachtigal y K a r l Peters se instaló en Togo, en Camerún, en África del Sudoeste y en África oriental, y después en algunas islas del Pacífico. Bismarck no era, como él mismo decía, u n «hombre colonial». Sólo estaba verdaderamente interesado p o r los asuntos europeos. Pero cedió a las presiones de los hombres de nogocios, tal vez p o r razones electorales, t a l vez para u t i l i z a r l a negociación colonial en favor de sus tesis europeas. Los italianos habían desembarcado en 1882 en l a bahía de Assab. E n 1889 quedó constituida l a Somalia italiana y en 1890, Eritrea. Basta con m i r a r una serie sucesiva de mapas para ver cómo se realizó el reparto. Ante todo, l o que aquí nos interesa es demostrar su importancia con respecto a las relaciones internacionales. 42

A p a r t i r de 1871, l a expansión de las grandes potencias en E u r o p a pa"recró~^ue3ar""

Get in touch

Social

© Copyright 2013 - 2024 MYDOKUMENT.COM - All rights reserved.