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- Representação Brasileira - CLIPPING - Notícias 08 a 09.07.2014 Edição e Seleção Eliza Barreto Fernando Leão Maria Elisabete da Costa Thais Budó Ya
Author:  Jorge Mora Gil

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- Representação Brasileira -

CLIPPING - Notícias 08 a 09.07.2014

Edição e Seleção Eliza Barreto Fernando Leão Maria Elisabete da Costa Thais Budó Yana Araújo

Sumário BRASIL ............................................................................................................ 3 FOLHA DE S.PAULO .......................................................................................... 3 Mundo ................................................................................................................... 3 Banco dos Brics é resposta a falta de mudança no FMI, diz embaixador ............................... 3

VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 5 Internacional .......................................................................................................... 5 Disputa entre fundos e Argentina gera novas batalhas judiciárias ........................................ 6

PARAGUAI ....................................................................................................... 7 ABC ................................................................................................................. 7 Política .................................................................................................................. 7 Intensa agenda exterior del presidente Cartes .................................................................... 7

Internacionales....................................................................................................... 8 Chile pedirá incompetencia de La Haya .............................................................................. 8

LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................... 9 Editorial ................................................................................................................. 9 La Cumbre del Mercosur ................................................................................................... 9

Negocios .............................................................................................................. 11 Paraguay planteará acuerdos comerciales con el Uruguay ..................................................11 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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URUGUAI ....................................................................................................... 12 LARED 21 ...................................................................................................... 12 Mundo ................................................................................................................. 12 Vladímir Putin emprenderá una histórica gira por América Latina y se reunirá con Mujica en Fortaleza .........................................................................................................................12

VENEZUELA ................................................................................................... 14 TELESUR ....................................................................................................... 14 Latinoamérica ...................................................................................................... 14 BRICS crearán Nuevo Banco de Desarrollo como alternativa al FMI ....................................14

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BRASIL FOLHA DE S.PAULO http://www1.folha.uol.com.br

Mundo Banco dos Brics é resposta a falta de mudança no FMI, diz embaixador SAMANTHA LIMA - DO RIO 08/07/2014 16h06

O subsecretário geral de assuntos políticos do Ministério de Relações Exteriores, embaixador José Alfredo Graça Lima, disse que o banco de desenvolvimento e o fundo de socorro que estão sendo criados pelo Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são uma resposta à falta de mudanças do FMI (Fundo Monetário Internacional).

A criação oficial das duas instituições será anunciada na 6ª Cúpula dos Brics, que acontece nos dias 15 e 16, em Fortaleza e Brasília, com a presença dos chefes de Estado dos cinco países.

"Os países do Brics têm propostas de reforma do FMI que não estão podendo ser atendidas por razões bastante conhecidas. De certa maneira, a criação do arranjo e do banco atende a essa necessidade", disse, em entrevista coletiva no Rio de Janeiro sobre os preparativos para a cúpula. "Mas não apenas isso. À medida que o banco e o arranjo são espelhos do Banco Mundial e do FMI, mostram a capacidade dos Brics de não depender apenas dessas instituições".

Em 2010, o FMI aprovou reformas que visam dar maior peso a países emergentes, em detrimento das economias desenvolvidas, que perderam espaço no cenário mundial com a crise de 2008. As mudanças, porém, encontram resistência justamente nos países que perdem espaço –o Congresso dos EUA não aprovou até agora a reforma no organismo.

O embaixador pediu "paciência" com a definição do papel político a ser desempenhado pelo grupo -foco de fortes críticas ao grupo– e diz que tais cobranças são "indevidas"

"É preciso ter clareza do que os Brics não são. Não são uma organização internacional, não são união aduaneira nem área de livre-comércio, mas é um mecanismo que tem se mostrado útil para a colaboração e consulta dos países-membros. Serve para eles se conhecerem melhor e serem elemento capaz de prover maior interdependência global, o que é extremamente importante.

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Segundo Graça Lima, a Declaração de Fortaleza, documento resultante do encontro, tem cerca de 50 parágrafos, e sua versão preliminar já está em análise pelas lideranças que representam cada país junto ao grupo. A ideia é que no dia 14 –véspera da cúpula, quando os ministros da área econômica de cada país farão reunião de trabalho– já haja uma versão final.

"Essa declaração cobre as questões discutidas ao longo da presidência sul-africana [em vigor desde 2013, quando a África do Sul sediou a 5ª Cúpula], e os líderes terão oportunidade de rever os progressos até agora, de forma a dar alinhamentos novos para o futuro", diz o embaixador.

BANCO

De acordo com o embaixador, a criação do banco de desenvolvimento e da agência não é objetivo da cúpula, mas "seu resultado mais esperado".

Provisoriamente chamado de "Novo Banco de Desenvolvimento", a instituição financeira deverá ter seu nome oficial definido durante a cúpula, assim como a sede, a primeira presidência e o conselho de administração.

O capital será de US$ 50 bilhões, a partir da contribuição de US$ 10 bilhões de cada país-membro.

Dos cinco países-membros, apenas o Brasil não se candidatou a sediá-lo. Xangai, na China, vem sendo apontada como a sede mais provável.

O objetivo do banco será financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável, para países-membros e respectivos vizinhos da região geográfica em que estão inseridos.

Está sendo estudada a entrada de outros países emergentes no capital do fundo. Graça Lima não disse quais nem se isso será anunciado já na cúpula da próxima semana.

Já o Arranjo Contingente de Reservas, nome pelo qual vem sendo chamado o fundo de socorro, terá capital de US$ 100 bilhões, dos quais US$ 41 bilhões serão aportados pela China, US$ 18 bilhões por Brasil, Rússia e Índia e US$ 5 bilhões pela África do Sul.

O objetivo é prestar socorro aos países-membros em situação de desequilíbrio no balanço de pagamentos (conta que reflete os saldos das trocas comerciais, fluxo de rendas e investimentos de cada país e é um dos indicadores que mais se deterioram em caso de forte crise).

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Sobre a crise entre Rússia e Ucrânia, Garcia Lima diz não saber em que termos a questão será abordada no encontro, como pretende a Rússia, e vê "questões que não se misturam".

"É evidente que o encontro tem uma vertente política. Os líderes não ignoram os acontecimentos. Em declarações anteriores já houve referência a crises internacionais, mas não sei em que termos".

AGENDAS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o da África do Sul, Jacob Zuma, chegarão ao Brasil no dia 13, para assistir à final da Copa, no Rio de Janeiro. Xi Jinping, presidente da China, é esperado em Fortaleza, no dia 15; Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, deve ir apenas a Brasília, no dia 16.

No dia 14, será realizada reunião entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais dos países. No dia 15, está prevista a primeira reunião de trabalho da cúpula, nos quais líderes dos países discutirão temas econômicos e financeiros da atualidade.

No dia 16, em Brasília, os chefes de estado e de governo do Brics encontram-se com presidentes de países da América do Sul.

No dia 17, Xi Jinping fará discurso em sessão solene no Congresso e participará de reunião com a presidente Dilma Rousseff e com o quarteto da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos).

O quarteto é formado pelo país que detém a presidência temporária do organismo –Costa Rica, na atualidade– mais o do ano anterior (Cuba), o do posterior (Equador) e o representante da Comunidade do Caribe, que está sendo assumida por Antígua e Barbuda.

São previstas sessões para assinatura de atos e reunião fechada com a presidente Dilma. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/07/1482900-banco-dos-brics-e-resposta-a-faltade-mudanca-no-fmi-diz-embaixador.shtml

VALOR ECONÔMICO http://www.valor.com.br

Internacional Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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09/07/2014 às 05h00

Disputa entre fundos e Argentina gera novas batalhas judiciárias Por Sergio Lamucci | De Washington

Começam a se armar novas batalhas jurídicas envolvendo a disputa entre a Argentina e os "fundos abutres". Em Bruxelas, um grupo de credores com títulos denominados em euros decidiu processar o Bank of New York Mellon e a câmera de compensação Euroclear, por não terem recebido um pagamento de juros da dívida no dia 30 do mês passado. Além disso, fundos que não concordaram com a reestruturação, mas não têm sentenças judiciais favoráveis, estão formando um grupo de credores para negociar com o governo do país.

Há duas semanas, a Argentina depositou recursos no Bank of New York Mellon para honrar o pagamento de juros que venciam em 30 de junho. O juiz Thomas Griesa, porém, proibiu que o dinheiro fosse distribuído aos credores, porque ele havia determinado que era necessário pagar ao mesmo tempo os fundos que não aceitaram a renegociação, os chamados "holdouts".

Nesse cenário, os detentores de bônus argentinos denominados em euros decidiram tomar ações legais contra a Euroclear e o Bank of New York Mellon, com o objetivo de obter uma sentença confirmando que decisões emitidas nos EUA não podem ser aplicadas na Bélgica, segundo o jornal "Tiempo Argentino".

Em 2004, o parlamento belga aprovou uma lei determinando que instituições como bancos e câmaras de compensação não podem ser impedidos de distribuir pagamentos. O Bank of New York Mellon consultou Griesa sobre o que fazer com os recursos, mas ainda não obteve resposta. O juiz definiu que o dinheiro seja devolvido à Argentina, mas o banco também teme as consequências legais de mandar os recursos de volta.

Outra novidade é que "holdouts" que não processaram a Argentina na Justiça começam a formar um grupo de credores. Na segunda-feira, houve uma reunião promovida pelo escritório de advocacia Binghan McCutchen. Griesa determinou que a Argentina pague o equivalente a US$ 1,5 bilhão para fundos como o NML Capital e o Aurelius Capital Management. O governo argentino diz que as dívidas com todos os credores que não aceitaram a renegociação, o equivalente a 6,6% do total, pode atingir US$ 15 bilhões.

Na sexta-feira, representantes da Argentina vão se encontrar novamente em Nova York com o advogado Daniel Pollack, indicado por Griesa para mediar as negociações com os fundos. Anteontem, o ministro da Economia, Alex Kicillof, já se reuniu com Pollack. Na ocasião, disse que é

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impossível cumprir a sentença de Griesa. Se não fechar um acordo até o dia 30 deste mês, haverá um calote formal. Fonte:

http://www.valor.com.br/internacional/3607990/disputa-entre-fundos-e-argentina-gera-

novas-batalhas-judiciarias

PARAGUAI ABC http://www.abc.com.py/

Política 09 DE JULIO DE 2014

Intensa agenda exterior del presidente Cartes El ministro de Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, confirmó ayer que el presidente de la República, Horacio Cartes, hará al menos cinco viajes en los próximos 90 días. El próximo 16 de julio asistirá a la reunión de presidentes de Unasur con el BRICS en Brasil, el 29 partirá a Venezuela para la cumbre de presidentes del Mercosur, el 7 de agosto iría a Colombia para la asunción del presidente Manuel Santos, a mediados de agosto iría en visita oficial a Corea y en octubre partiría también para una visita oficial a la República de China en Taiwán.

El ministro de Exteriores aseguró que estos viajes son esenciales para seguir posicionando al Paraguay a nivel internacional.

Indicó que la reunión de la próxima semana con los países que integran el grupo BRICS es de suma relevancia teniendo en cuenta que lo conforman China, Brasil, India, Rusia y Sudáfrica que se están configurando como potencias a nivel mundial.

En cuanto al viaje a Colombia explicó que las relaciones con ese país son excelentes y es un gesto de cortesía concurrir. “El presidente Cartes ha sido invitado y es muy probable que asista, teniendo en cuenta las excelentes relaciones y la cooperación que permanentemente existen entre Colombia y la República del Paraguay”, insistió.

En cuanto al eventual viaje a Venezuela indicó que esa cita es ineludible, atendiendo que es la reunión de presidentes del Mercosur, del cual el Paraguay forma parte.

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Mujica viene la próxima semana Loizaga confirmó también que los próximos 17 y 18 de julio estará de visita oficial en nuestro país el presidente del Uruguay, José Mujica, quien vendrá al país para discutir temas comunes y regionales. En cuanto a la visita de la presidenta argentina, Cristina Fernández, el ministro de Exteriores indicó que se está conversando con la Cancillería argentina, pero todavía no hay una fecha acordada. Admitió que la intención es que el encuentro se haga en la primera quincena de agosto. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/intensa-agenda-exterior-del-presidentecartes-1264173.html

Internacionales 09 DE JULIO DE 2014

Chile pedirá incompetencia de La Haya SANTIAGO (AFP). Chile pedirá la incompetencia de la Corte Internacional de Justicia (CIJ) de La Haya para juzgar la demanda de una salida al mar de Bolivia, medida rechazada por el presidente Evo Morales que confía en los argumentos bolivianos.

“He tomado la decisión de objetar la competencia de la Corte Internacional de La Haya, presentando para ello objeciones preliminares a la jurisdicción de dicha corte”, afirmó en cadena nacional la presidenta de Chile, Michelle Bachelet.

La Mandataria basa su decisión en los principios de “defensa territorial y de los intereses nacionales”, “la inviolabilidad de los tratados y la estabilidad de las fronteras”.

Chile busca dar una señal política clara desde el inicio del proceso de no estar dispuesto a tratar la aspiración marítima boliviana en la CIJ, un tema que considera quedó zanjado en un tratado de 1904, que puso fin a una guerra que los enfrentó.

Bolivia pide que se obligue a Chile a negociar una salida soberana al mar, un reclamo histórico tras perder unos 400 km de costa en una guerra de fines del siglo XIX.

Para Chile, el tratado de 1904 estableció los límites territoriales entre ambos países y garantiza el libre uso de puertos chilenos por parte de Bolivia, aunque sin soberanía sobre ellos.

Este acuerdo es clave en el proceso, ya que la CIJ solo puede juzgar casos de disputa territorial a partir del año 1948, cuando se firmó el Pacto de Bogotá. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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Ahora, con la presentación de la impugnación, “el proceso se suspende y pasamos a una suerte de ‘mini juicio’, que va a ser sobre la incompetencia de la Corte que está alegando Chile”, explicó el canciller Heraldo Muñoz.

Este proceso puede durar un año y medio, tras lo cual el tribunal de La Haya decidirá si se declara incompetente ante esta demanda. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/chile-pedira-incompetencia-de-lahaya-1264115.html

LA NACIÓN (PARAGUAI) http://lanacion.com.py/

Editorial La Cumbre del Mercosur Que transcurran casi ocho meses entre el día pautado inicialmente y la concreción de la Cumbre es una muestra de la debilidad institucional y política del bloque. Esta debilidad contrasta vivamente con el vigor que exhibe otro proceso de integración en el continente: la Alianza del Pacífico. Este bloque conformado por Chile, Perú, Colombia y México viene cumpliendo puntillosamente sus plazos y objetivos, basado en una actitud mucho más pragmática. 09/07/2014

Finalmente, las varias veces postergada Cumbre del Mercosur se llevará a cabo el 29 de julio en Caracas, Venezuela, según informó el Ministerio de Relaciones Exteriores. El encuentro de los presidentes del bloque se suspendió en cuatro oportunidades, lo que constituye un claro indicador del estado en que se halla esta iniciativa de integración regional.

A ninguno de los países miembro pareció preocuparle demasiado las sucesivas prórrogas ni que la presidencia pro témpore permaneciera en manos venezolanas por más tiempo del debido. La Cumbre tenía fecha para diciembre del año pasado y por pedido primero de la presidenta argentina, luego de la brasileña y al fin del mandatario venezolano se fue posponiendo hasta ahora, cuando ya estamos en la segunda mitad del año. No son un dato menor estas postergaciones. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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Un gran número de asuntos concernientes al Mercosur solo pueden ser tratados y resueltos en la más alta instancia, es decir con la participación de los jefes de Estado. Que transcurran casi ocho meses entre el día pautado inicialmente y la concreción de la Cumbre es una muestra de la debilidad institucional y política del bloque. Esta debilidad contrasta vivamente con el vigor que exhibe otro proceso de integración en el continente: la Alianza del Pacífico.

Este bloque conformado por Chile, Perú, Colombia y México viene cumpliendo puntillosamente sus plazos y objetivos, basado en una actitud mucho más pragmática que pone en primer lugar los temas de integración comercial y económica y deja en un segundo plano las discusiones políticas o las afinidades ideológicas. El Mercosur cumplió 23 años en marzo pasado, aniversario del Tratado de Asunción. En abril, se recordaron los primeros tres años de la Declaración de Lima, punto fundacional de la Alianza del Pacífico. A pesar de la diferencia de edades, el bloque del Pacífico parece más cerca de la madurez que nuestro Mercosur.

Está claro que esta iniciativa de integración fue desde un principio un proyecto diseñado en función de los intereses y de la visión de las economías más fuertes de esta parte del continente. Más de dos décadas después, el balance para los socios menores no puede calificarse de positivo. Brasil busca con el Mercosur un respaldo a su proyección mundial como potencia emergente. La iniciativa de integración regional es su ámbito natural de hegemonía y la plataforma desde la cual negociar y dialogar con las demás naciones poderosas del planeta. Al igual que Brasil, Argentina sostiene actitudes y medidas proteccionistas que atentan directamente contra la letra y el espíritu del Mercosur.

Esta iniciativa de integración es en su origen y esencia un acuerdo comercial destinado a permitir el libre tránsito de mercancías de un país a otro. Paraguay respetó siempre las disposiciones del Tratado, permitiendo que la producción argentina y brasileña copen su mercado, en más de una oportunidad poniendo a empresas nacionales en condiciones de inferioridad. No ocurre lo mismo en sentido inverso. No se encuentra la misma coherencia del otro lado de la frontera.

Los industriales paraguayos conocen muy bien el “espíritu de integración” de las autoridades de los países vecinos, que además de las trabas arancelarias agregan una gran cantidad de obstáculos, exigencias y requisitos que forman una muralla que los productos fabricados en Paraguay prácticamente no pueden atravesar. Es crucial para el futuro del Paraguay que las autoridades comprendan que el mundo va mucho más allá de los países vecinos y hoy existe la posibilidad de construir acuerdos y alianzas –comerciales y de cualquier otro tipo– con países lejanos dentro y fuera del continente.

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Si el Paraguay ratifica su apuesta por el Mercosur, tiene la obligación de reclamar cambios de fondo en las relaciones comerciales hoy vigentes. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/170282-la-cumbre-del-mercosur.html

Negocios Paraguay planteará acuerdos comerciales con el Uruguay En tanto, Horacio Cartes prepara maletas para viajar a Brasil y Colombia. 09/07/2014 Paraguay planteará una profundización de las relaciones comerciales con el Uruguay durante la visita que el presidente de ese país, José Mujica, realizará al Paraguay los días 17 y 18 de este mes, confirmó ayer el ministro de Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga. “Para nosotros lo más importante es el incremento de nuestras relaciones comerciales, encontrar coincidencia en lo que hace en el marco del Mercosur, en lo que hace a los organismos internacionales sobre temas que son de interés de ambos países”, expresó.

El jefe de Estado uruguayo vendrá al país luego de la conclusión de la VI Cumbre de jefes de Estado y de Gobierno de países emergentes “Brics” –Rusia, Brasil, India, China y Sudáfrica– a llevarse a cabo el 15 de julio en Fortaleza, y el 16 en Brasilia, donde también estará presente el mandatario paraguayo, Horacio Cartes.

Mujica estuvo en Asunción el 15 de agosto pasado, para la asunción del presidente Cartes. Posteriormente, el jefe de Estado paraguayo visitó Montevideo –a fines de octubre del año pasado– donde fueron abordados temas de gran interés de ambos países, como el comercio, la complementación energética y la hidrovía. En la oportunidad hubo ofrecimiento del mandatario charrúa para que el Paraguay tenga una salida al Atlántico a través de una mayor presencia en zonas francas de los puertos de Montevideo y Nueva Palmira.

El canciller nacional se refirió al proceso de adhesión de Bolivia como socio pleno del Mercosur, cuyo ingreso se había decidido cuando Paraguay tenía suspendida su participación en las reuniones del bloque. “Queremos que Bolivia ingrese, porque Bolivia es para el Paraguay un socio muy importante, así como Paraguay es para Bolivia”, manifestó al sostener que el punto aún está sujeto a negociación.

VIAJES Brasil y Colombia son los próximos viajes oficiales que el presidente Cartes prevé en su agenda, señaló el ministro Loizaga al confirmar ayer la presencia del mandatario en la próxima Cumbre Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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Brics, del próximo 16 de Julio, junto con los demás mandatarios de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur). Más tarde, el el 7 de agosto, prevé viajar a Bogotá-Colombia para la asunción de mando presidencial por segunda vez de Juan Manuel Santos. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/170321-paraguay-planteara-acuerdos-comerciales-con-eluruguay.html

URUGUAI LARED 21 www.lr21.com.uy

Mundo Vladímir Putin emprenderá una histórica gira por América Latina y se reunirá con Mujica en Fortaleza El presidente ruso, Vladímir Putin, realizará una gira por América Latina que incluirá visitas oficiales a los líderes de Cuba, Argentina y Brasil. Además, participará en la sexta cumbre de los BRICS en la ciudad brasileña de Fortaleza.

Desde su primer mandato presidencial, el presidente ruso ha mostrado un gran interés por la colaboración con los países de América Latina y actualmente aspira a profundizar no solo las relaciones comerciales, económicas, de inversión y la implementación de nuevos proyectos de mutuo beneficio, sino también la cooperación humanitaria. La gira oficial por Latinoamérica de Putin supone un hecho histórico, ya que su amplio programa incluye la visita a tres Estados latinoamericanos y la participación en la cumbre de los BRICS y en un foro adicional con los 12 líderes de América del Sur. El viaje responde a la aspiración del Kremlin de convertir las relaciones internacionales en un sistema policéntrico basado en varios puntos de desarrollo mundial, y confirmará su interés por que América Latina se convierta en uno de estos centros. Cuba, 11 de julio Putin visitará el país caribeño por invitación del presidente del Consejo de Estado de Cuba, Raúl Castro. En la isla, el mandatario ruso se reunirá con el líder de la Revolución cubana, Fidel Castro, informa el sitio web del Kremlin. Durante la visita, la delegación rusa presentará a la parte cubana proyectos de acuerdos en el sector del transporte, la aviación civil, la utilización pacífica del espacio, la sanidad pública y la

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energía. Las petroleras rusas Rosneft y Zarubezhneft ya han firmado con Cuba contratos para la exploración de yacimientos marítimos de sus costas, cerca de Florida. Argentina, 12 de julio A la cooperación en el ámbito de la energía también se prestará atención especial en Buenos Aires, durante las conversaciones de Putin con la presidenta de Argentina, Cristina Fernández de Kirchner. Actualmente, las autoridades de Argentina están invitando a las compañías rusas a participar en las licitaciones para la construcción de 10 centrales hidroeléctricas y de, al menos, una planta de energía nuclear. Asimismo, según el Ministerio de Relaciones Exteriores ruso, en Buenos Aires se firmará un acuerdo sobre la cooperación para el uso pacífico de la energía atómica, tres tratados interestatales sobre asistencia jurídica mutua en materia penal y extradición de criminales, así como un acuerdo interinstitucional en el ámbito de medios de comunicación. A finales de junio, el presidente ruso en el marco de la presentación de las cartas credenciales de 14 embajadores, entre ellos al argentino Pablo Anselmo Tettamanti, declaró que “Argentina es uno de los socios clave de Rusia en América Latina”. Brasil, 13-16 de julio El programa de la visita del jefe de Estado ruso a Brasil será el más intenso. El 13 de julio, Putin asistirá a la final de la Copa del Mundo en la ciudad de Río de Janeiro y tiene previsto a participar en la ceremonia de entrega simbólica del relevo de la Copa Mundial de Brasil a Rusia, donde en 2018 se celebrará este evento deportivo. Al día siguiente, en la capital brasileña, Putin se entrevistará con la presidenta Dilma Rousseff y se reunirá con los representantes de la comunidad empresarial. Actualmente, Rusia y Brasil tienen el objetivo de incrementar el intercambio comercial hasta 10.000 millones al año y están trabajando para mejorar los índices actuales, para lo que se discutirán las perspectivas de desarrollo de la cooperación mutua. Como catalizador servirá un paquete sólido de documentos para el sector del comercio, la inversión y las esferas humanitarias, que se firmará en presencia de Rousseff y Putin. El 15 de julio, el presidente ruso estará en la ciudad de Fortaleza, donde tendrá lugar la sexta cumbre de los BRICS. Se supone que durante este evento los líderes de Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica firmarán una serie de documentos muy esperados, entre los cuales se encuentra la creación de un fondo de reservas de divisas y del Banco de Desarrollo de los BRICS, que servirán a la financiación de los proyectos conjuntos de infraestructura. El programa también prevé una reunión del Foro de Diálogo del BRICS y los líderes de América del Sur, para lo cual los jefes de los 12 Estados latinoamericanos también se reunirán en Fortaleza. El presidente de Uruguay, José Mujica, confirmó que asistirá a Fortaleza y se reunirá con Putin con el objetivo de estrechar los lazos entre el Mercosur y Rusia. (RT) Fonte: http://www.lr21.com.uy/mundo/1185167-vladimir-putin-emprendera-una-historica-gira-poramerica-latina-y-se-reunira-con-mujica-en-fortaleza Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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VENEZUELA TELESUR http://www.telesurtv.net/

Latinoamérica Miércoles 9 de Julio de 2014, 07:57 am

BRICS crearán Nuevo Banco de Desarrollo como alternativa al FMI En la próxima cumbre de los BRICS se creará el Nuevo Banco de Desarrollo que se centrará en proyectos de infraestructuras en los países miembros, aunque también estará abierto a otros países de Naciones Unidas. La entidad será una alternativa al Fondo Monetario Internacional (FMI).

El ministro de Finanzas ruso, Antón Siluánov, informó este miércoles que los líderes de los países de BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica), reunidos en la ciudad brasileña de Fortaleza (noreste), firmarán la semana próxima un acuerdo sobre la fundación del Nuevo Banco de Desarrollo con capital autorizado de hasta 100 mil millones de dólares.

"En cuanto al capital, los tres puntos están acordados: el capital autorizado, 100 mil millones de dólares; el distribuido (entre países miembros), 50 mil millones y el pagado (capital que los países se comprometen a aportar en el curso de siete años), 10 mil millones de dólares", precisó el funcionario.

La respectiva propuesta fue realizada por primera vez durante la cumbre de BRICS en Sudáfrica, hace dos años. El principal escollo para la creación del organismo fue el importe del capital a ser abonado por los países miembros.

Posteriormente, se decidió repartirlo en partes iguales. Durante los próximos años, cada país de BRICS ingresará dos mil millones de dólares.

Siluánov subrayó que el Banco puede tener otros miembros que no forman parte del grupo BRICS, pero éste siempre quedará con el control de la entidad.

La cumbre de BRICS, grupo integrado por Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica, tendrá lugar en Brasil del 14 al 16 de julio. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul

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Fonte: http://www.telesurtv.net/articulos/2014/07/09/brics-crearan-nuevo-banco-de-desarrollocomo-alternativa-al-fmi-7237.html

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