Story Transcript
Sumario Editorial y presentación ..
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Keene, vencedor en el IV Torneo de Alicante (Po· Jase \1aría GonzZA, •O-O· ' 6. A3 R, P3TD 7. A30, P4A 8. PxP, PxP 9. PSR, eR2D 10. P4A, e3AO 1 1 . e3A, P3A 1 2 . PGR, C3C 1 3. AxPA, AxP 1 4. 02R, A2A 1 S . 0-0-0, 02A 1 6 . R 1 e, C2D 1 7. A3T, OxP 18. A4R , e2-4R 19. eso, ose
20 . 21. 22. 23. 24. 2S. 26. 27. 28. 29. 30 . 31. 32. 33. 34. 35. 36.
P3T, ose ASAD, CxC Axe, P3R AGD, P4R e1A, TD1A AxT, RxA AxC, Txe TSD + , R2R 020, PSR T70 + , R 1 A AxPR, A3R T60, R2R TxA + , RxT 080, 04R T1 R , T20 A SO + , R30 ose + , Aband. 1 . o.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Blancfls: O. Rnni:i r.111=z (Pern 1�eg �s: " l:"N" (1 gla erra) 8. Ase, PxP P4D, P3R 9. A2A, D2R P4AD, P3eD e3AD, A2e 1 0. o-o-o, Axe P4R, Ase 1 1 . PxA, e3A A3D, P4AR 1 2. P3A, D6T + DST +, P3e 13. R 1 e, 0-0 D2R, e3AR 1 4. A 1 A, DxPA
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O rga n i zado re s
1 5. 1 6. 1 7. 18. 19. 20. 21 . 22. 23. 24.
A2e, D4T P3TD, P4R Pso, eso Txe, PxT PxP, P4eD e3A, A3T PSA, Pse 020, TD 1 e exP, DxPA e3e, OSA
25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32.
del IV ":"orneo lnternocio.,al
Del 20 de noviembre al 3 de d i c i embre del pasado año, l a Corn pañfa d e Cruceros Paquet, con l a col aboración d e l a Fede ración Francesa d e Ajedrez, organizó un viaje por el M e d iterráneo ·a bordo d e l trasatlántico «Azur•. H u b o u n os sesenta jugadores, los cuales hallaron todo un pro g rama de d istracciones con el concurso d e los G. M . G l igoric y O'Kelly. S e disputó un torneo .. open• a ·siete rondas para l os aficionados, m i entras que l as l ecciones para l os princi pia ntes eran impartidas por m i e mbros d e l a Federación Francesa. Los dos G . M. j u garon partidas e n consu l ta y d i eron sesiones de simultáneas. G l igoric dio u n a conferencia sobre e l match Karpov - Korchnoi y desarro l l ó igual m ente aspectos cur iosos d e l juego. M. Lecomte proyectó m u chos ci entos d e d i apositivas d e :la O l i m p íada d e Niza. Va rios torneos de partidas rápidas se dispu ta ron y todo e l m u ndl"\ qu edó satisfecho.
P4TD, exPR Axe, DxA+ R 1 T, 060 D6T, T2A e1A, DSR T1Q, T 1 R T4D, D6R Abandonan o · 1.
de Alicorte.
Los cruceristas fueron 563, y había 252 franceses, 1 74 españoles, 27 alemanes, 17 americanos, 1 0 luxembu rgueses, 8 b e l gas, 4 suizos y u n i n g l és, venido especialmen te para jugar a l aj edrez, caso igual mente de u n i n g e n iero francés l l egado ex-profeso de i Nueva Cal · e do n i a ! Al margen d e l a s atracciones ajedrecís ticas tuvo l u g a r un d enso programa turís tico. Habiendo partido de Tol o n , el « Azur• hizo escala en Ma lta, real izando excursio nes a Cori • n to y a Efeso. Se l l eg ó hasta Alejandría y El Cairo, con visitas a sus mus . e os, las pirámides y l a ·esf i n g e , y a Creta, con las rui nas d e l p a l a c i o de Cnos sos. Y, por f i n , .a Nápoles, con l a o b l i gada visita a Pompeya . Visto el éxito de la pasada edición , este año tendrá su repetic i ó n , tomando como objetivos turísticos M arruecos las Cana rias y Dakar. s
1L_ Cuan� lo �eoneg avanzan (Por nuestro colaborador M. l. CZERNIAK para JAQU E.)
Ya lo decía N I MZOVITCH que ·dos peo nes n o son d é bi l es m i e ntras puedan avan zar » . En mis últimos torneos he j u gado dos finales qu e rea l za n l a fuerza del peón l i bre d e u n a manera espectacular. N qr s
57.
T1 A, . . .
Después d e 57. R2A, TxC , e l final s e gana fáci- l m e nte. 57. . . . , TxC + ! Este es e l plan ganador, conceb i d o e n l a j ugada 54. ª. U n R e y b i e n col ocado y dos. peones l i bres , u n idos, ganan porque l as. fu. e r.z as e n e m igas ·están mal u b i cadas. 58. RxT, RxP 59. R2R, R6C Las blancas r i n d e n . . A cualquier j ugada decide l a marcha c;lel PA; i m parab l e .
1
Las n egras tienen a mp l i a compensación por la p i eza que entregaron . Mas la s i guiente j ugada rompe l a cadena de peo nes n egros. ¿Acaso existe todavía, para las n e g ras , a l g ú n modo de ganar? 50. R2A, . . . 49. P3T ! , T2R+ Desde luego n o s i rve 50. R2D? p o r TxT, y entonces P7A o P6C, ganando. 50. . .. , P6C + ! 5 1 . RxP, T5R ! Y a c a e e l P D . Pero c o n e l l o no s e re suelve aún e l problema. 52. T1AD, TxP 53. R3R, T5R 54. R3A, .. . Las n egras tienen tab las asegu radas, mas ¿ cómo ganar? S i 54 . . . . , T5A? enton ces 55. TxT, PxT; 56. C 1 R ! , P6A; 57. C2C y es el blanco quien gana. 54. . .. , T5T! 56. R3R, P7C 55. TxP, T6T 6
La ú ltima j ugada d e l bi l anco 28. T 1 D-1 R!, crea l a amenaza C4A, que l as n e g ras n o pueden esquivar jugando 28. . . . , R4A ? , pues entonces g a n a 29. P4C + . M i joven adversario n o l o hubiese creído que d e n tro de pocas j ugadas estaría perd ido. 28.
. .. , T5D
Para desclavar su a l f i l con R3A. El b l a n co, desde l ue g o , no lo permite. Su próxi m a j ugada gana la cal idad y s i g u e a m enazando P4A. ·
29. C4A, TxC! 30. PxT, R3D 3 1 . T1 D + , . .. El blanco confiaba en la s i g u i e nte ma n i obra, que permite, aparentemente, pa rar cua lqUier avance de l os peones n e g ros. 3 1 . . .. , R3A 32. TSD, A6A 33. R 1 A, . . . Ahora s e aolara q u e 33. TxP? p i e rde a causa de P6C ! . El rey b l anco se apresura, pues, a tomar parte e n la batal l a . 33. . . . , PST 34. T 1 D , . . . U n a retirada que ya n o resuelve nada. E l b l a nco s e dio cuenta que 34. T5CD n o
Maestros
de
1. 2. 3. 4. S. 6. 7. . 8.
0EFENSA P4R, P4AD C3AD, C3AD P3CR , P3CR A2C, A2C P30, P3R A3R, P3D 020, CR2R CR2R, eso
SICILIAN A 9. C1D, 0-0 1 0. P3AO, CxC 11. DxC, A2D 12. 0-0, D2A 1 3 . P4AR, P4D 1 4. D2A R , TD1A 1S. PSA! , PCxP 1 6. PxPO, CxP
34. 3S. 36.
. . . , P6C P3T, R4A R2R, RxP
37. 38. 39.
T1CD, P4CD P4A, PSC PxP, P6T
El blanco abandona.
Ayer
Antes de la aparición d e l genio M ec k i n g , el B rasi·I ya poseía a l gunos maes tros que, si n o fueran d e u na época ro mántica destitu i d a de a mbiciónes, podrían muy bien ostentar la titu l ación máxima d e l ajedrez. Pero e n aqu e l tiempo el amor a l j u ego-ciencia superaba todavía todas l as tendencias al profesional ismo, r esu m i éndos e l as ·disputas e n un encuentro de dos g e n i a l idades g eneralmente •ricas e n combi nacion es y ·aventurosos riesgos. E l doctor Walter O . C ruz es u n a ·de e s a s pe· r son alidades. U n o ·de l o s h i j os d e l g rande científi: c o Oswaldo Cruz, Walter O . C ruz, fue por seis veces campeón b rasiloeño, compitiendo con la repr esentación de s u país e n n u m e rosos torneos ·internaci ona l e s . Periodista conoc i do y respetado, ha viajado constantemente a U .S .A., d o n de compitió en var i os torneos y campeona tos d e N ueva York, obten i endo buenas co l ocaciones teniendo e n cuenta su con d i c i ó n de amateur. Seguidamente dos ejemp l o s del juego d e •ese maestro bra s i leño. lancas: Walter O. C R U Z Negras: ROSSOLIMO
para e l p e ó n , pues éste s i g u e s u m a rcha: 34 . . . . , P6C ! ; 35. PxP, P6T y hay que en tregar fa torre por el p eó n . E l rey b l anco n o l lega a tiempo. P o r ejem¡Y l o: 34. R2R, P6C; 3 5 . P3T, A5C! y gana. Un poco me jor sería 34. T5CD, P6C ! ; 35. P3T, A7C ; 36. R 2 R (36. T5TD?, AxP;-37. TxP, P7C); 3 6 . . . . , AxP ; 37. R 3 D , A4A; 38. P4A ( o 38. R3A) , P3C ! . Copada l a torre, e l rey pasa a l otro flanco y gana.
1 7. 1 8. 1 9. 20. 21. 22. 23. 24. 2S. 26. 27.
P(l
AxC, PxA A4A, 03C C3R, A3R A5C, P50 CxPA, AxC OxA, PxP PxP, AxP TD1 C, ASO + R2C, 03A+ R3T, P3CD A7R, TR 1 R 81an
1. 2. 3. 4. s. 6. 7. 8. 9. 1 0. 11. 1 2. 1 3. 1 4. 15. 1 6. 1 7. 1 8. 1 9. 20. 21 .
SAlOMAO RO 28. 29. 30. 31 . 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38.
FO
DxP + , R1T TD1R, D3C D5D ! , T1 CR T4R, A2C T7A, T3A A4T!, T3D D7C, P4TR D7R, TxPD? T6A ! , AxT AxA+ , T2C AxT + , Aband.
a Walter O. CnUl Negras: EVANS •
DE:J-F� ;er spelcpprjngari schock
eooklopedi¡a !ahcMbh of\@�'t tamb i é'n c a mp e ó n soviético
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El actual campeón m u n d i a l Karpov, s e h a proclamado también campeón d e J a U . R .S . S . , a l v e n c e r e n s o l itario e n J a 44.• edición d e dicha competencia, que final izó el pasado mes d e novi embre. S e da l a cu riosa ci rcunstancia d e que es l a prim era vez en Ja h i stc;>r i a d e los campeonatos m u n d i a l e s soviéticos, que u n jugador es antes campeón mundiail que d e s u país. Karpov, q u e n o nos convenciera e n e l pa sado Torneo I nternacional de M onti l l a , ha j u gado aquí e n espléndida forma, venci en d o rotundamente e i n c l i nando su rey s o l a m ente ante su entrenador G e l l e r . Su i n m e d iato segu idor, Bal ashov, quedó a u n p u n to de d i sta ncia y real izó también un for m i d a b l e torneo, d e l ante de tres ex-cam peones mundiales. El « Cand idato » Petro s i á n ocupó l a tercera plaza, e s g r i m i e n d o u n j u e g o inci sivo a l que no nos tiene acos tumbrados. Con la misma puntuación es tuvo el otro « candidato » , Polugaievs k i , ac tuando a l a a ltura que s e esperaba.
b i l idades de optar a os p r i meros puestos, s i b i en l os q u e han ocupado merezcan l a d i q n idad d e su gran categoría. - H· veterano G e l l e r ocupó J a octava posición, acompañado d e Roman i s h i n ·en puntuaci ó n . L o s d e m á s puestos, m á s o m e n o s n o rmales, si b i e n se nos antoja bastante precaria Ja c l as ifi cación d e algu nos consag :·ados, como por ejemvpl o G u l ko , Ta i m anov. Czeshkovsky, etc. Veamos e l cuado d e clasificación y u n a nutrida s e l ección d e i nteresantes partidas:
Dorfman fue l a sorpresa d e l a competi c i ó n , ya ·que, aunque acababa d e ve·ncer e n l a 1 .ª Liga de Ja U . R .S . S . , no se espe raba su fenomenal actuación e n la Supe rior, con ese q u i nto p u esto que ahí q u e d a . Smys l ov y Tah l cedi eron demasiadas ta b l a s , y como consecuencia perdiero n posiN.0 1. 2. 3.
4.
5. 6. 7. 8.
9.
10. 1 1. 12. 13.
14.
15. 16. 1 7. 1 8.
2Ó
NOMBRE KARPOV . . . . . . . BALASHOV . . . . PETROSIAN . . . . POLUG/.\ I EVSKY. l . DORFMAN V . S MYS LOV . . . M . TA H L E . G ELLER . . . O . ROMAN I S H I N E . SVESH N I KOV B. G U LLKO . R . VAGANIAN K . G R I G O R IAN . N . RASH KOVSKY M . TA I MANOV . . . . V. ZESH KOVSKY . . . A. ZAJAROV . . . V. KUPRE I C H I K . . .
A. Y. T. L.
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5
6
7
8
112 1h o 1/2 112 o + 112 1 112 112 1h 11z 1h 112 . 112 112 1h o 1h 11z o 11z • 112 1 1h 11z 1
112 1h 112 •
1 0 1 1 1 2 13 1 4 1 5 1 6 1 7 18
Tot.
1 1 1 1 1
12 11 1 0 ,5 1 0 ,5 9,5
1
8,5 8,5 8,5 8 7,5 7,5 7 7 6,5 6,5 6
112 112 9
1 1
o
1 1 11z
1 o 11z 1h 11z o 11z • 11z 112 1 1/2 1 1z 11z 1 112 11z 1h • 112 o I/2 1 11z 1/2 11z 1 11z 1h • o o 112 o o 1 o o 1 1 • 1 o + 1h o o 1!z 1 1/2 11z 1 o o o o o 1h 112 11z 1 112 o 112 1 11z o 1 112 o 112 1/z o 1/2 1h o 11z o 1 o o o 1h 11z o 112 o o 112 112 112 o 1 1/2 11z 1h 11z o o 11z 112 1 o o o 11z 1 o o 112 1 1/2 o 11z 1h o 11z 112 112 112 o l/2 o o o o o 1 o 1 o 1
o
1h 1h
o
1 l!z 1/2 1h 1/2 l!z Y2 o l!z 1 l!z 1/2 1 l/2 1 1 11z 1 1 l!z o 1 1 Y2 1/2 Y2 o % 112 112 1 1 1/z o o 1h 1 1h o 112 112 1 1 1/2 . 112 o 112 1 1/2 • 1/2 o 1 1 112 • 1h 11z l!z 1 1/2 • 1 o o 1/2 o • o 112 112 112 1/2 o 1 o 1 o o 112 o 11z 1
1 1 1
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y, y, Y2 1 o 1/2 1 % o 1 1h 1 1/2 % o o 1 1 l!z % o 1 1 1 1/2 o y, l!z
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AN
GEL R ARPOV 1.
P4R, P3R Una sorpresa, ya que Karpov suele jugar l a d efensa s i c l iana -1 . . . . , P4AD-, o bien aceptar l a lucha abierta con 1 . . . ., P4R. 2. P4D, P4D 3. C3AD, . . . G e l l e r e l i g e l a l ín ea clásica, ya que Kar· pov es u n decidido partidario y experto conocedor d e la l ínea d e Tarrasoh, 3 . C2D, q u e , a l jugarla con b lancas, tiene que es tar bien a:I tanto de l os probl emas d e las negras. 3 . . . . , A5C 4 . P5R, 020 E n l a varante Vinajer, lo normal es 4 . . . . , P4A D , atacando i n m e d i atamente a l centro blanco. Karpov escoge u n esquema más ce rrado, consi stente e n provocar e l cam bio d e los alfiles d e cas i l l as b l ancas, con l o s que qu ita a l adversario una d e sus más eficaces armas ofe n s ivas , sobre todo por l a s ituación de l o s peones centra l e s , que restri ngen e l c a m p o d e acción d e l A. D . n e g r o . 7. AxA, CxA 5. C3A, P3CD 6. · A2D, A3T 8. 0-0, C 1 C El caba l l o queda m a l situado e n «3TD " y debe regresar en busca de « 3A D " , com binado con P4AD para presionar sobre el centro. Aunque en posiciones cerradas es tas pérdidas tienen menor i m portéjJli:;ia. que e n los juegos abi erto s , l a real idad es que e l esquema negro resulta u n punto artifi cioso y las blancas s e adel antan e n el desarrollo d e p i ezas. 9. C2R ! , A2R Para proteger los cuadros n egros y con s e rvando e l a lfi.I , que teóricamente es su perior al del advers a r i o , por la estructura central d e peones, pero, e n defin itiva , l as n egras s i guen p e rdiendo tiempo. 1 0 . T1A, P4CD Oponiéndose a la apertura del juego, con P4AD, e n l o que seguirá Geller ahora. 1 1 . C4A, P4TR Evita C5T. La pos ición negra es c l a ra m ente nferior, pese al corto núm e ro d e jugadas realizadas. 1 2 . P3CD, A6T 1 3. T1C, P4TD Ante 1 4 . P4CD ! , e n cerrando a:I a l f i l negro . 1 4 . P4A ! , P3AD Si 1 4 . . . . , PxP ; 1 5 . PxP, PxP ; 1 6 . D2A, D3A; 1 7 . P5D ! , PxP ; 18. C4D, D4A; 1 9 . A3R y l as blancas tendrían u n ataque for-
, tís i m o , con amenazas como T5C y C4 D-6 R ó C5A. 15. P5A, A5C 1 6. A 1 A ! , . . . Especulando con e l enci erro d e l alfi l n e g ro , lo q u e o b l i g a , a nte P3T D , a abrir l a p o s i c i ó n a Karpov. 18. PxP, PxP 16. . . ., P5T 1 7. C3D, A4T 1 9. DxP, . . . G e l l e r h a ganado u n peón valioso y ame naza ganar p i eza, con TxC + , seguido d e DxA. 19. . . . , D2T Evita 2 0 . . . . , C 2 R , r e y negro quedaría 20. . . . , A2A
20. A5C! , . . . por 2 1 . AxC, RxA y e l m a l , en e l centro.
21. TxC + !, . . . Exc el ente sacrificio d e calidad, que da fuerte i mpulso a l ataque sobre e l rey. 21 . . . ., DxT 23. C4A, T2TD 22. DxP + , R 1 A 24. C4T ! , D1 R
Si 24 . . . . , C3T; 25. C4A-6C + ! , PxC ; 26. DxPR, C2A ! ; 27. C6C + , R 1 C ; 28. CxT, RxC ; 29. DxC, ganando. Sigue ahora un es pectacular remate . 25. DxP R ! , PxD 26. C4A-6C + , DxC O bien 26 . . . . , R2A; 27. CxT + , R 1 A ; 28. C4-6C + . 27. CxD + , R 1 R 28. CxT, T5T La lucha está decidida y Karpov lucha tenazmente hasta e l f i n a l . 29. T1D, C2R 34. T1AD!, R1 R 30. AxC, RxA 35. P6A, R 1 D 31 . C6C + , R2A 36. P7A + , R 1 A 32. C4A, AxP 37. P3C, T5TD 3 3 . PxA, TxC Después de 37 . . . . , T5A; 38. TxT, PxT; 39. R 1 A , e l PTD , a l ejado, decid i r ía e l f i n a l 38. T6A, TxP 3 9 . TxP, P4C Si 39 . . . . , RxP ; 40. T7R + . 21
40. T6D, T7D 42. P7R 41 . P6R, RxP Y l as negras abandonaro n . U na d u ra l u cha e n e l f i n a l , p o r l a férrea, aunque inúti l , resistencia del campeón mundial. 1 . o. (Comenta ROMAN TORAN) Blancas: ROMANISHIN Negras: TAHL 1 . C3AR, C3AR 2. P4A, P4A 3. P3CR, P4D Las n egras prete n d e n , de este modo, apod erarse d e l as cas i l las centra l es c o n sus p e o n e s . La idea, c i e rtamente ambicio sa, p u es casi siempre lo e s tratar de apo derarse rápidamente de la i n i ciativa con duci endo las pi .ezas n e g ra s , la j u egan fre cuentemente algunos destacados grandes maestros . Por tanto , no e s criticab l e , aun que no la recom i e nd o a los aficionados q u e no tengan mucha experiencia. Más se guras son l as continuaciones 3 . . . . , P3 R , para apoyar ·el avance P4D , o b i e n seg u i r l a l ínea s i m étrica 3 . . . . , P 3 e R y , a ú n , 3 . . . . . P3 e D . q u e l l evaría a una espec i e d e defensa i n d i a d e dama. 4 . PxP, CxP 5. C3A, C3AD 6. A2C, C2A S i gu i endo el p l a n de avanzar e l P. R. a la cuarta l ínea, d o m i nando i m portantes ca s i l las centra l e s . El gran maestro Portisch . en cambio, prefiere jugar en esta posición 6 . . . . , P3 R , para n o retrasar su desarro l l o d e p i ezas excesivamente. 7. 'D4T, . . . Para oponerse a P4R, a l dejar « cl avado • e l e . D . e n e m i g o . Después d e 7 . 0-0, P4 R ; 8 . P3D, segu ido d e 9 . e 2 D , s e Hegaría a l a l ínea d e l a partida Karpov-Portis c h , ·d e l Torneo d e M i l á n , d e 1 975. 7 . . , A2D La jug ada n o rm a l . Tam bién se h a jugado 7 . 020, s i empre con l a idea d e s e g u i r con P4 R , p ero en l a partida U H LM A N N - MA R I OTTI f a s b lancas s e i mpusieron en forma contundente. .
.
D4R, . . . Para oponerse nuevamente a l avance P4R, que conduci ría a una «formación M a roczy,,, de la defensa s i c i l iana, con l os co l ares cambiados, con l ucha de corte posi c i o n a l . Las j u gadas d e fa dama b l anca, ac tuando p o r el centro d e l tablero en fase tan i n i c i a l del juego, resulta n sorprenden tes, pero, en este · caso, como veremos, son muy eficaces. 8.
22
8
.
.
. . , C3R
También las n e g ras tienen q u e rec u r ri r a ju gadas de apari e n c i a artificiosa, pues n o ayudan al desarro l l o d e p i ezas, pero la jugada « natu ra l » , 8 . . . . , P3e R , sería n e u tra l i zada con 9 . e5R ! , ya q u e no vald ría 9 . . . . , A4A?, debido a 1 0 . DxC + ! , PxD ; 1 1 . AxP + , recuperando l a dama, con c l a ra ventaja. 9. P3R ! , . . . Controla l a cas i l l a « 4 0 » y p repara la ruptura central P4 D , esp eculando con l a situac ión d e l os caballos negros. A parti r de este mmoento la partida entra en u n a fase muy aguda, c o n sutilezas tácticas q u e TAHL e l abora p a r a mantener s u p o s i c i ó n . 9 . . . , P3CR 1 1 . PxP, A2C! 10. P4D, PXP 1 2. A3R ! , . . . Veamos u n a clara m uestra d e :las com p l ej i dades q u e , súb itam e nt e , se han pro ducido e n e l tab l e r o . A la ju gada 1 2 . P5D , no servi ría la répl ica 1 2 . . . . . D4T, por 1 3 . Pxe D . Axe + ; 1 4 . PxA, DxP + ; 1 5 . A2 D ! , DxT + ; 1 6 . R 2 R , AxP ; 1 7. DxA + , PxD ; 1 8 . TxD y las b lancas tendrían l as mejores p e rspectivas, con dos piezas a cambio de l a torre ; sin embargo, a 1 2. P5D, l as ne gras podrían rep l i c a r con 1 2 . . . . , e4A; 1 3 . D4AD, ese ; 1 4. 0-0, e4-6D, mante n i éndo se la ten s i ó n . 1 2 . . . . , P4A Ante l a amenaza P5D, Tahl opta p o r u n activo contrajuego, aun a costa d e debHi tar cas i l l as i mportantes del flanco d e :rey. La audacia es tónica e n el agresivo esti l o d e l ex-ca mpeón d e l m u n d o . 1 3 . 050, C2A Otra situación muy d ifíc i l a cuyo análi s i s a fondo excedería e l l i m itado espacio d e esta sección. I nteresante a lternativa era 1 3 . . . . , ese; 1 4 . D3e, e6 D + ; 1 5 . R 2 R , P5A, aunque c o n 1 6 . A 2 D , o b i e n 1 5 . R 1 A , P5A ; 1 6 . A2D , las b l ancas tendrían mejo res p �i:spectivas. E n cambi o , fal s o s ería 1 5 . R 2H , P5A ; . 1 6 . Rxe. PxA + ! ; 1 7 . RxP , exP ! ; 1 8 . exe, Axe + ; 1 9 . RxA, A5T + ; 20. 050, A3A ; 2 1 . DxD, TxD + ! ; 2 2 . eso, Axe ; 23. AxA, P3 R , con eq u i l i b r i o . Y hay q u e citar, en esta ú ltima ·l íne a , q u e era e n gañosa la conti nuación 1 6 . . . . , C 4A + -en l u g a r d e PxA + -. a causa d e 1 7 . Pxe, A3R + ; 1 8 . A4D , AxD ; 1 9 . PxA, AxA; 2 0 . exA, P4 R ; 2 1 . esD ! , Pxe ; 2 2 . T R 1 R + , c o n ventaja b l anca. Volvamos a h o r a a la parti da, después d e la jug ada d e TAH L , 1 3 . e2A. 1 6 . D3C, C4T 14. D3C, C4T 1 7. D1'D, . . . 1 5 . D4C, C3A E l l a rgo recorrdo d e l a dama b l anca ter.
m i n a con un balance favo rab l e para su bando. M ás armón i ca d i st r i bución d e p i e zas y cas i l las d é b i les en el campo negro, por e l avance d e su P . A. R. 1 7 . . . . , esA 1 8. O·O, A3AD Algo mejor h u b i era sido 1 8 . . . ., CxA ; 1 9 . PxC , A3'A D ; 2 0 . D3C, P3 R , pero TAHL o m i tió la fuerza de la s i g u i ente jugada d e ROMANISHIN. 1 9. Ase ! , e3R Súbitamente, l a posición n egra s e torna crít i ca : s i 1 9 . . . . , P3T R ? ; 2 0 . AxP ! , RxA; 2 1 . D2 R + o bien 2 0 . . . . , DxA; 2 1 . T 1 R , A5 R ; 2 2 . D4T + , y e n a m bos casos l a s b l ancas recuperarían l a p i eza, con n eta ventaj a. Lo mejor h u b i era sido, no obstan te, 1 9 . . . ., C4D ! ; 20. T 1 R , 0-0 , a u nque, des pués d e 2 1 . CxC, DxC; 22. AxP, e l juego blanco sería ventajoso. 20. D2R ! , 020 Después d e 2 0 . . . ., AxC ; 2 1 . DxC 3 R , AxA; 2 2 . RxA, ó 20 . . . . , CxA ; 2 1 . CxC, AxA ; 22. RxA y a u n 2 2 . DxC, AxT; 23. TxA, l as b l ancas tend rían óptimas pos i b i l i dades, e n todos l os casos, por l a s deb i l i dades que presenta la situación del rey e n e m i g o , e n e l centro del tablero. 2 1 . P5D ! , . . . R Ó MAN I S H I N s e mantiene firme, a l a al tura d e l a s comp l i caciones tácticas q u e l e p l antea su fuerte riva l . Observemos que, s i 2 1 . DxC5A, AxC ; 2 2 . AxA, CxA, recupe raría l a p i eza. Las b l ancas, con e l sacrifi cio d e peón q u e ahora rea l i za n , abren i m portantes vías d e penetración a sus p i ezas para el ataque sobre el rey e n e m i g o . 2 1 . . . . , AxP 22. exA, Dxe 23. TR1 R , D5R La presión b l a nca en la columna de rey o b l iqa a tomar esta decisión, para evitar la pérdida del cabal l o atacado, p u esto que, s i 23 . . . . , R2A ; 24. C4 D ! ! conduciría a un f u l m i nante desenlace: 24. .. .. DxC; 25. DxC + , R 1 A ; 2 6 . AxP + , R 1 R ; 2 7 . A6A + . 24. D 1 A ! , e3D Desesperado intento d e prolongar la re s istenc i a , ante 24 . . . . , D.3A -ú n i co modo d e proteger las dos pi ezas atacadas-; 25. C4D ! . 25. TxD, PxT 26. A3T ! , . . . Así s e salva l a amenaza s.obre las dos p i ezas atacada s . 2 6. . . . , e4AD 27. A3R, e6D 28. ese Y l a s n egras abandonaron , ante l a evi · dente desventaja d e mater i a l . Una corta, p e r o extraord in a r i a , partida d e l ucha, e n cuyas compl icaciones tácti cas y e n l a búsqueda d e n u evas l ín eas puede el afi c i o nado h a l l a r i ntere.'>C\Jlte: en-
treten im i ento y estu d i o . 1 - o.
4LI CAMPEONATO D E L A U.R.S.S., 1976 liga Superior Comentarios del G.. M. A. SUETIN Traducción de José M.• Lanz
Blancas: G U LKO Negras : PETROSIAN
·
1 . P4R, P4AD 4. CxP, e3AR 2. e3AR, P3D 5. e3AD, P3TD 6. Ase, eo20 3. P4D, PxP Ya las primeras jug adas demuestran l a actividad combativa y l i bre d e compro m i sos de1I ex-cam p eó n del mundo. Hace ya tiempo que a T. PETROSIAN le agrada esta formación de las n egras y a menudo opta por -el la e n los momentos d e responsabi l i dad en to rneos, e i n c l uso en l os matches. Cuando s e juegan tales variantes, es d e esperar q u e se produzcan novedades. 9. 0-0-0, P4eD 7. A4AD, D4T 1 0. A3e, . . . 8. 020, P3R Hace tiempo s e conoce que e n esta po s i c i ó n no es beneficioso el conocido sa crificio 1 O. AxP R ? Después d e 1 0 . . . . . PxA; 1 1 . CxP R , R2A; 1 2 . AxC, CxA ; 1 3 . C5C + , R 1 C ; 1 4 . P4A, P5C ! , l a situación s e to rna favorable a las n egras. 10. . . . , A2e 1 1 . TR1 R , 0-0-0? ! H e aquí l a « p i m i enta» d e l a apertura. Como s e sabe, l as continuaciones más usuales en este momento son 1 1 . . . . , C4A; 1 1 . . . ., T1A o , tam b i é n , 1 1 . . . ., A2R. En el último de los casos, los p l an es d e l as n e gras, frecuentemente, están vinculados con el enroque l argo. Por ej e m p l o : 1 2 . P4A, C4A ; 1 3 . AxC , PxA ; 1 4 . D 3 R , 0·0-0, con juego agudo por ambos lados. En e l caso d e l a partida, l a s n egras defi n e n in mediatamente l a pos i ci ó n d e su rey. Esta j ugada no p u ede cons i d e rarse co m o una i n novac i ó n . Q u i ero recordar q u e va se produjo e n l as partidas S H E R W IN RESHEVSKY ( N u eva York, 1 959 - 1 960) , R U B I N ETTI - B E LIZKY ( Buenos A i res, 1 964) . Esta ú ltima s e desa rro l l ó d e l a s i g u i ente man era: 1 2 . P4A ; P3T R ; 1 3 . AxC , CxA; 1 4 . P3TD , P4D ; 1 5 . P5 R , C2D ; 1 6 . R 1 C , P3C ; 1 7 . P4C, D3C; 1 8 . P5A, PCxP; 1 9 . PxP, C4A ; 20. PxP , PxP; 2 1 . T 1 C , T2T; 22. T6C, T2 R ; 23. D2R, A2C ? ; 24. C5A ! , y l as b l a n cas consigui eron una apreci able superio ridad . P i enso q u e l a comprob?ción princ ipa•I del plan neqro, con 1 1 . . . . . 0-0-0, todavía está por d e l ante y, en este sentid o , esta partida conti e ne no poco valor. 1 2 . P3TD, A2R 1 5. A3R, e4A 1 3 . R 1 e, D3e 1 6. A2T, P5C! 1 4 . P3A, R 1 e 23
Las negras practican una defensa acti va muy suti l . A pesar d e que su ú ltima jugada es cas i o b l i g ada ( l as b l ancas ame nazaban jugar P4CD ! ) , n o se p u e de me nospreciar, ya que esta j u gada n e g ra es taba s i g n ificada con anterior idad, al u b i ca r l a · a d m a e n 3 C , y supone u n i mportante eslabón del plan de contrajuego negro en e l Pl anco d e dama. 1 7. PxP, DxP 20. A3R , C3C 2 1 . CxC, PxC 1 8. C3C, C3·2D 1 9 . A5C!?, P3A 22. D2R, A 1 AD A pesar de que las b l ancas han conse guido debil itar e l p u nto 3 R d e l as negras, e l peso ·específico d e sus conquistas po s i c i o na l es , es pequeño. Creo q u e l as ne g ras han resue lto e l p rincipal problem a , que consiste e n i m p e d i r l a p o s i b i l idad d e u n ataque de l a s p i ezas contrari as e n el fl anco d e dama y e n e l centro. Además, y sol apadamente, las n e g ras preparan un contrajuego e n e l sector principal de la bata l l a donde s e encu entran l os dos mo narcas. 23. A2D, . . . Esta jugada fue criticada por muchos especial istas. Se prop o n ía, por ejempl o : 23 . TxT, TxT; 2 4 . T 1 D , con p resuntas s i m p l i f i caciones favorables a las b l a ncas. S.i n e m bargo, tam b i é n aquí, después d e 24 . . . . , TxT; 25 . DxT, P4TD ! , la a m enaza PST - P6T es bastante obvia. Olaro que las b l ancas no están o b l igadas a perder l a parti da, pe ro ya no tienen muchas bases para e l op ti m i s m o . 23 . . . . , T5D! Una excelente rép l i ca . N o s e puede ju gar 24. eso a causa de 24 . . . . , TxA, y ·l as b l a ncas sufrirán pérdidas materiales. P o r ejempl o : 2 5 . C x D , TxD ; 26. C6·A+ R 2 A ; 2 7 . CxA, TxT; 28. TxT, A2 D , y n o h a y defensa contra 29 . . . ., T 1 R . 24. A3R, T1-1 D ! 25. TD1A, . . .
25 . . . . , D4T! La jug ada más d i fíc i l de la .parti da. « D esd e fuera» parecía lo normal 25 . . . . , CSA (?); ' 2 6 . AxC , TxA; 2 7 . C 2T ! , ó 25 . . . . , TSA ; 26. A3C, y d e n u evo e merge 2 7 . C2T. S i n embargo, PETROSIAN .encu entra u n a ade cuada forma para ém plear s u método es tratégico p refer i d o : e l sacrificio posicional d e cal idad q u e l e perm ite apoderarse d e l a i n ic i ativa. 26. AxT, PxA 27. C 1 D , A2D 28. C2A, . . . Quizá ofrec i era más probab i l idades pa ra las b l ancas 2 8 . P4A D ? ! Aunque tam b i é n aquí, después d e 28 . . . . , ASC ; 29. PSAD, AST: 30. P3CD (30. D 3D , C 2 D ! y más ade l ante C2D - C4A ; 30 . . . . , P6D ! , las negras posserían una p e l i g rosa i n ic iativa. 28 . . . . , A4C 29. C3D, C5T 30. TR1D, A5C! " ¡ Au m e ntan l os frías bayonetas ! » La amenaza 3 1 . . . ., C 6 A + h ace catastrófi ca l a situación d e l as blancas. 31 . P3A, . . . S u rgían interesantes variantes depués de 3 1 . CxA, DxC; 32. P4A D , PxP ! ; 33. TxT + , R2A; 34. D2A, RxT; 35. A3C, CxP ! , y l a posición d e l as b l a ncas s e derrumba s i n remedio. ( Proponemos a n u estros l ectores con s i derar tamb i é n la jug ada 34. 0 2 0 . N ota de la redacción del « 64 » . ) 3 1 . . . . , AxP! 32. PxA, CxP+ 33. TxC, PxT . Las negras han sacrificado u n a p i eza, pero han organizado u n ataque i rresisti b l e . Las bl ancas no l ogran l ib e rarse d e l a mortal c l avada d e l alfi l negro, y l a ame naza 34. .. ., AxC es sufici entemente e l o cuente. 34. R1T, D5T También era buena 34 . . . . , D 6T ! . 37. DxD, TxD 35. T1 AD, TxC 38. AxP?, . . . 36. D2AR, D5D U n fa fo l debido a agobios d e tiempo. Aunque tam b i é n , después d e 38. TxP, T8D + ; 39. R 2 C , no + ; 40. R3T, TxP, la oosición d e las b l a n cas e s d e sesperada. 38. . . . , T5T + 39. R 1 C , A6D + Las b l ancas abandonan. o. 1. ·
1 . C3AR, C3AR 2. P4D, P3R 4. P3CR, A3T 3. P4AD, P3CD 5. D2A, . . . Pienso que e s una conti nuación válida 24
pero no la más fuerte . S o n de mayor pers pectiva 5 . D4T, o b i en 5. C D 2D . 5 . . . . , P4AD 6. A2C, C3A 7. 0-0, . . . Sería p e l i g roso optar p o r l a variante 7 . D4T, D 1 A ; 8 . C5H , exe ; 9 . AxT, DxA. � . . , hP & T I D , TIA La defensa d e l peón d e dama n o resulta beneficiosa para l as n eg ra s . Por ejem p l o : 8 . . . . , P4 R ; 9 . D4T, D 1 A ; 1 0 . CxP R , exe ; 1 1 . AxT, AxP ( 1 1 . . . . . DxA ; 1 2 . DxA , P3D ; 1 3 . T 1 R ) ; 1 2 . A4A ! , u 8 . . . . . A4A; 9. P3T D . e n am bos casos con superioridad blanca. 9. D4T, . . . Está c l aro q u e n o e s sati sfactorio para las b l ancas 9. exP, exe; 1 0 . Txe. A4A; 1 1 . T 1 D . AxP ; y no ·se p u e d e jugar 1 2 . DxA a causa d e 1 2 . . . . , AxP + . 9. . . , C4T ! ? E r a sufici entemente b u e n o 9 . . . . , A2e ; 1 0 . exP. exC; 1 1 . TxC ( 1 1 . AxA, exP + ; 1 2. R 1 A, T 1 A) ; 1 1 . . . . , AxA; 1 2 . RxA, D2A, pero K U P RE l e H I K. como es h abitual en é l . busca l a temp estad . 1 0. C3T ! , . . . SVES H N I KOV s e aprovecha d e q u e , pa ra rlas n egras, resu lta p e l i g roso 1 0 . . . , Axe; 1 1 . DxA, AxP ( 1 1 . . . . . TxP; 1 2 . P4C b . TGA; 1 3 . D4T) . a causa de 1 2 . exP, 0 2 R ; 1 3 ." P3eD, DxD ; 1 4 . AxD , A3T; 1 5 . P4R! 1 0 . . . . , AxP 1 1 . P4CD, . . . .
.
.
1 1 . . . . , C4D! I n esp erado golpe, decidido con anterio r-idad por e l maestro d e M I N S K . Es difíc i l d e prever q u e pueda s u rg i r u n a posición así e n l a " i nsípida» defensa i n d i a , ya en l a jugada 1 1 . 12. A2D, . . . S o l am e nte después de esta jugada, l a i nteresantís i m a idea táctica d e las n egras s e justifica. SVES H N I KOV estaba o b l i ga d o a tomar ya e l caba l l o , 1 2 . P x C , después d e l o cua l , l a variante 1 2 . . . ., C6A; 1 3 .
D2A, exP + ; 1 4 . R 1 T . A3T; 1 5 . 02e. sería favora b l e a las b l ancas. Tampoco resulta beneficioso para las negras 1 3 . . . . , exT ( en lugar d e 1 3 . . . . . exP + l ; 1 4 . Dxe. ó 1 3 . . . . , AxP; 1 4 . TxP. Queda 1 3 . . . . . A3T. Entonces surg e n unas- comp l i caciones « Sal vaj e s » que son d ifíc i l e s d e valorar, aun q u e el carácter del juego, i ndudablemente. agradaba a las n egras : 14. D3e. exP + ; 1 5 . R 1 T. TGA; 1 6 . D4T. exT; 1 7 . ese. 1 2. .. . , AxPR 13. PxC, . . . Tamb i é n 1 3 . T 1 R . AxC; 1 4 . AxA, C6A; 1 5 . Axe. TxA, y l as b l a ncas q uedarían con tres peones m enos . 1 3 . . . . , C6A! Los caballos blancos. situados e n la ter cera horizonta l , permiten una nueva opera ción táctica. 14. AxC, TxA 15. DxP5D, . . . La desgracia blan ca consiste e n q u e n o dispo n e n de j u g a d a s . 1 5 . e5eD n o vale a causa de 1 5 . . . . , T5A; 1 6 . ü3C, T5e D . 1 5 . . . . , TxCD 1 6. C5C, AxT 1 7. TxA, TxP5T Jugado con mucha fría. No se trata tan to del p eón como de que l a torre. e n l a h o r-izontal donde ahora se ubica. s e en cuentra muy b i e n . 18. ASA, . . . La posición b l anca parece muy amena zante, s i n embarg o , su potencial atacante es muy red ucido. 1 8 . . .. , TxC 20. D4TR, P3A 1 9. AxP + , R2R 21. D4R , DxA! N u nca es tarde para confundirse. La « n atu ra l ,, 21 . . . . . T4 R , conducía a l a catás trofe: 2 2 . D7e ! . T4D , f\6A + . 22. TxD + , RxT 23. D4T + , R 1 D 24. DxP, R 1 R L a s u perioridad mate rial n egra e s muy grande. 25. DxPCD, R2A 30. D2A, TR1T 26. P4TD, A4A 3 1 . P4C, P3C 27. D7C + , A2R 32. P5T, TxPT 33. PxP + , PxP 28. P4T, T4TD 29. D4R , P4A 34. PxP, PxP Las bl ancas abandonan. o.1.
1 . P4R, P3R 4. P3A, C3AD 2 . P4D, P4D 5 . C3AR, A2D 3 . P5R, P4AD 6. A2R, . . . SVES H N I KOV actuó p eor contra BALA· S H OV e n ria partida d e la segunda ronda : 6. PxP ? ! , AxP ; 7. A3D, e 1 -2 H ; 8. 0-0, e3C ; 25
9. T1 R . D2A; 1 0 . AxC ? , PAxA ! , con mejor juego n eqro. 8. PDxPR, D2A 6. . .. , P3A 9. C3T, P3TD 7. 0-0, PARxP K U P R E I C H I K ofrece el sacrifi cio de u n peón y G U LKO l o rechaza. Las consecuen c i as están claras. Por ejem p l o : 9 . . . . . CxP ; 1 0 . CxC, DxC ; 1 1 . A4C. C3A; 1 2 . T 1 R , D3D ( u 1 1 . P4A R . D3D; 1 2 . C5C, D3C) . 1 0 . A4A, C3T 1 1 . C2A, C2A 1 2 . P4A, . . . Probablem ente 1 2 . T 1 R , A2R . con l a ame naza 13 . . . . . P4C R , n o agradaba a las b l a n cas. Sobre el tabl ero aumenta el calor. 1 2 . . . ., P5D 1 3 . A3D, A2R 1 3 . . . . . C3x P ; 1 4 . CxC. CxC ; 1 5 . D5T + y las negras se quedan s i n piez a . 14. D2R, . . . M e recía ate nción 1 4 . P4TR, obstacu l i zando el avanc eP4 C R . En caso de 1 4 . . . . . AxP; 1 5 . CxA. P4C R ; 1 6 . AxPC . CxA; 1 7 . DST + . C2A; 1 8·. P4A. con buen juego blanco. 1 4. . .. , P4CR 15. A3C, 0-0-0 16. P4C, . . . Las bi! ancas n o d isponen d e nada más. 1 6 . . .. , P4TR Des pués de 1 6 PSC; 1 7 . C2D, C3x P R ; 1 8 . PxP. A x P ; 1 9 . C 3 C , l as probab i l i dades eran recíprocas. 1 7. P4TR, CxPC 1 8. CxC, PXcC 1 9. CxPD, . . . Ahora e l ataque negro s e desarro l l a con más rapidez. M erecía ate nción 1 9 . D 4 R . mante n i e n d o , por a h o r a , e l p unto 4 T R . S i e n este caso 1 9 . A3A D , entonces 2 0 . D6C. era i nteresante tam bién 19. A6C. Por ejem p l o . 19 . . . . . PxP; 20. AxP , AxA; 2 1 . AxC. A2 R ; 22. CxPD. con u n a posición nada c l ara. 1 9 . . . . , PxP 22. D3R, AxP 20. A4A, TD1 C 21 . P5A, T5C 23. TR1A, R 1 C L a c l avada por l a columna d e alfil dama, n o se l ogra aprovechar. 24. P3A, T2C 26. DxA, T 1 -1 C 27. A3R, CxP 25. C6A + , AxC Las c u itas d e las b lancas se agravan con una gran falta de tiempo. 28. A2R, P6T 29. R 1 A , P7T 30. D7T + , R 1 A L a s b l ancas abandonan. o - t,_ .
1. 2. 3.
. . . •
C0n- e-1 cambio d e j ugadas, l a partida h a pasado a l os r a í l e s d e l a variante clásica d e la defensa francesa. U n a cont i n u ación n o rm a l . e n esta posi ción. suele ser 6 . A2R ó 6 . P3TD . La deci sión de SVESH N I KOV d e c eder e l pu nto central P4D . resu lta d i scuti b l e . 6. PxP, AxP 7 . A3D, C1-2R 9. T1 R , D2A 8. 0-0, C3C 1 0. AxC?, . . . Otra solución superfici a l . Probab1J e m e nte l as b l ancas subval o raron la répl i ca d e las n egras . Debían de jugar 1 0 . D 2 R . 1 0 . PAxA ! , . . . Sutíl y acertada j ugada. Esta forma d e acpturar « d e l centro » , e s característica tam b i é n para a l g unas vari·antes d e la de fensa eslava, e n la que surge una estruc tura s i m i l a r . Con esta j ug-ada, las negras definen su plan d e juego e n e l f l anco d e r e y : éstas u b ican su cabal l o e n l a fuerte cas i l l a 4AR y, a continuaci ó n , comienzan la preparación del ataque de peones m e dian te P3TR y P4C R . La desventura b lanca cons iste e n que no d i sponen d e un activo p l a n d e juego y están o b l igadas a confor marse con una defensa pasiva. 1 1 . A4A, 0-0 1 2 . A3C, C2 R 1 6. D2A, TD1A 1 7. T2R, P3TR ! 1 3 . CD2D, C4A 1 4 . C3C, A5T 1 8 . P3TR, P4CR 1 5. R 1 T, D3C 19. A2T, T2AD Resu lta a l e ccionador observar cómo l as n eg ras, con jug adas aparentemente senci·· l l a s . paso, a paso. aumentan la presión e n e l flanco d e rey. Hay q u e hacer constar que las !ancas ya s e encu entran e n u n a posición estratégicamente perdida. 20. CfR, A2R 21. 0 10 , TSA 22. T2D, PSC! La señal para e l asalto d efi n itivo. El rit m o d e ataque d e l as neg ras e n el flanco de rey se ace l era mucho. 23. PxP, C6R !
"ra ,¿� 1¡ .i,� 9i =i -=� w:=,,,-�---_-� � t �;lf¡ ! ·r,a
Comenta el G. M . A. S U ETIN Bla,r-as· SVESHNIKOV Neg ·as · BALASHOV P4R, P4.4iD 4. P5R, C3·A D P3AD, P3R 5 . C3AR, A2D P4D, P4D
26
- - - - - - - - - - - - ------ --
U n a combinación senc i l la , p e ro e l egante. E l caba l l o d e 6R está « e nvenena d o » . Des pués de 24. PxC , T8A + ; 25. A 1 C , DxP, l as b l ancas se ven obligadas a despedirse d e su dama. 24. 'D2R, CxP4C 25. P3A, CxA 26. C4D, . . . Las pérdidas materiales ya son i nevita bles. En caso de 26. RxC, T5T + ; 2 7 . R3C, D8C, el rey n egro cae en red d e mate . 26. . . . , A4A 27. RxC, Axe 29. T1A, TST + 28. PxA, TxPD 30. R3C, A4C Las negras no conceden a sus oponen tes ni u n m i nuto d e respiro para reorga n izar sus f i l a s . Las j ugadas d e las blancas están contadas. 3 1 . D2A, 0 1 0 34. DxT, TxD 3 2 . D3R, PSD ! 33. T1-1D, ·T1-SA 3S. RxT, D4C + Las bla ncas abandonan. A 3 6 . R 4 R sigue e l mate 36 . . . . , D 6 R + + ! . BALASHOV j u g ó l a partida, como s e di· c e , en u n buen esti l o cl ásico. 1 - o. Comenta el M. l. l . DORFMAN . Blancas: O. ROMANISHIN Negras : l . DORFMAN 1. 2. 3. 4. S. 6. 7.
P4R , P4AD C3AR, C3AD P4D, PxP CxP, C3A C3A'D, P3D A4AD, P3R A3C, P3TD
8. 9. 1 0. 11. 12. 13.
P4A, C4TD PSA, CxA PTxC, A2R D3A, 0-0 A3R, P4R C4-2R, . . .
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1 3.
. . . , P4D ? !
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14.
B lancas : BALASHOV Negras: G U LKO 1. 2. 3. 4. s. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 1 3. 14. 1S. 1 6. 17. 18.
1i i -
1 5 . CxP, D4T; 1 6 . R 1 C , con mejor juego. 1 4 . .. . , PSR! 1 S. D3T, . . . Si 1 5 . CxP, entonces 1 5 . . . . , CxC; 1 6 . DxC, T1 R , con una seria i n i c iativa . 1 S . . . . , CxP 16. 0-0-0, AxP! · 1 1. DST?, . . . Aquí l as b l ancas podían jugar 1 7 . TxC ( 1 7 . . . . , Ax D ; 1 8 . TxD , TDxT; 1 9 . PxA. P4A) , ó 1 7. DxA ( 1 7 . . . . , CxA ; 1 8 . Tx D , Cx D ; 1 9 . TxT D , TxT ; 20. CxPJ , conservan d o en ambas variantes probabil idades d e d efensa. 1 9 . C3C, A3C 1 7. . . ., CxA 18. TxD, TDxT 20. DST, P4C Amenazando 2 1 . . . . , A4C. 2 1 . P4T, P3T 22. D6C, C4D Las negras no s e dejan seducir por ad q u i s iciones materiales. Prefieren cambia r el i m portante d efensor del rey. 28. T1 R, T3-2D 23. CxC, TxC 24. C2R, T1-1 D 29. DxPT, PSC 30. C2R, P6R 2S. P3C, A4T 26. C3A, TS-30 3 1 . R 1 C , T1T 32. D4A, T2-2T 27. D7C, A6A Las bla ncas abandonan. o - 1.
1
_I
PxP,
Probabl emente había que conti nuar 1 4. 0-0-0. Después d e 1 4 . . . . , P 5 D ; 1 5 . CxP, PxC ; 1 6 . AxP , l as blancas tend rían u n ata q u e p e l i g roso, y en caso de 1 4 . . . . , PDxP;
P4D, C3AR P4�D. P3CR C3AD, P4D PxP, CxP P4R, CxC PxC, A2C A4AD, 0-0 C2R, 020 0-0, P3CD PSR, A2C C4A, P3R D4C, P4AD A3R, C3A T'D1 D, PxP PxP, TR1 D P4TR, TD1A PsT, ese A3C, ASR 1 . o.
19. 20. 21 . 22. 23. 24. 2S. 26. 27. 28. 29. 30. 31 . 32. 33. 34. 3S. 36.
P6T, A4A D3C, A1T CST, R 1 A C4A, A7A A2D, P4T Axe + , PxA AxA, TxA D3C, D2A DxP + , R 1 C P4T, TSA ose, R 1 A C2R, T4'D D3C, R 1 R T1CD, T1 D TR1D, T7A TD1 A, T1 A TxT, DxT ose + . Aban d.
B '"1cas: K PRFU'': H I K " �e ·as· �· J 1. 2. 3. 4. s. 6. 7. 8.
P4R, P4R C3AR, C3AD P4D, PxP CxP, A4A C3C, A3C C3A, D3A D2R, CR2R A3R, O·O
9. 1 0. 11. 12. 1 3. 14. 1 S. 16.
0-0-0, P3D P4TR, AxA + DxA, A3R A2R, TR 1 R P4A, ese P4C, AxC PAxA, D3R D3C, P4D 27
17. 18. 19. 20 . 21 . 29. 22.
P3T, e3T PxP, D3eO TR 1 R , OxP PSA, e4A Ase, P3AD R 1 T, 07T + + OSO, PxA
23. 24. 2S. 2S. 27. 28.
Oxeo, TR1AO Oxe, Txe + R 1 e, P4TR Pse, TSO T1AO, T70 D4e, TxP +
Blancas . KARPOV Negras· TAIMANOV 1. 2. 3. 4. s. s. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
P4R, P4AO e3AR, e3AO P40, PxP CxP, P3R ese, P30 P4AO, P3TD es-3A, e3A A2R , A2R 0-0, 0-0 A3R , A20 P4A, D 1 e e20, P3eD P3TD, C2T A3A, A3A TABLAS 112 · % .
1S. 1 S. 1 7. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 2S. 2S. 27.
e3e, C 2 0 C40, A2e PSA, P4R C2A, P4eO PxP, CxP exe, . Pxe e4e, e3A 030, T1 R Ase, P40 Axe, Axe A4T, A4A + A2A, AxA+ TxA, PxP
1,.nr.as: GELLER Negras: GRIGORIAN 1. 2. 3. 4. s. s. 7. 8. 9. 1 0. 1 1. 1 2. 13. 14. 15. 1S. 1 7. 18. 1 9.
P4R, P4AD e3AR, P30 P4D, PxP exP, e3AR e3AD, P3TD A2R, P3R 0-0, e3A A3R, A2R P4A, 0-0 D 1 R , exe Axe, P4eO T1 D, A2e A3A, Pse PSR, AxA TxA, PxP PxP, e4D e4R, 02A 02A, TD1 A P3A, D3A 1 . o.
20 . 21 . 22. 23. 24. 25. 2S. 27. 28. 29. 30. 31 . 32. 33. 34. 35. 3S. 37.
esA + . Axe PxA, T1 R 03e, P3e T1 R, PxP PxP, P4R TxP, TxT OxT, P3T D3e, T1 R 04T, P4TR ose, R2T T3T, R 1 C TxP, exPAR T4T, TSR + R2A, T3R OST, T7R + RxT, OxP + R 1 R, D8T + R2A, Aband.
Blancas: PETROSIAN Neg as: SVESHNIKO\r 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
28
e3AR, P40 P4D, e3AR P4AD, P3A PxP, PxP e3A, e3A A4A, A4A P3R, P3R A s e , e20
9. 10. 11. 12. 13. 1 4. . 15. 1 S.
04T, T 1 A 0-0, P3TD Axe, TxA TR1AO, A2R e 2 R , ASO TxT, PxT e 1 A , A4eO 02A, P4AD
17. 18. 19. 20. 21 . 22.
P4TO; A3AO PxP, exP P4CO, AxP 02e, A3AR AS R , AxA OxA, P3A 1 . o.
23. 24. 2S. 2S. 27. 28.
02C, 03T, Pxe, C2T, e3A, e20,
01e Ase P4R 0-0 ASA Aband.
Blancas: TAHL Negras · KUPREleHIK 1. 2. 3. 4. s. s. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 1 S. 1 S. 1 7. 1 8. 19. 20 . 21 . 22.
P4R, P4AO e3AR, P30 Ase + . e3A 0-0, A2D T1 R , e3A P3A, P3TD A1A, Ase P3TR, Axe OxA, P3CR T 1 D , P40 PxP, OxP . OxO, exo P40, PxP PxP, A2e e3A, no A3R , exA Pxe, P3R e4R , R2R esA, A3T R2A, ese exPe, neo esT, TR1AO
23. 24. 2S. 2S. 27. 28. 29. 30 . 31. 32. 33. 34. 3S. 3S. 37. 38. 39. 40. 41 . 42. 43.
Las negras abandonan .
e4A, P4A R3A, P4TD P3eO, e40 TR1A, T1TO TD1C, T2A ese, TxT exC + , Pxe TxT, T2T Ase, R 1 D TSA, T2R TxP + , R2A TSR, R30 TxT, RxT P4CR , A2e R4A, A3T+ PSe, A2e A4A, P3T P4TR, R 1 R ASR, A 1 A AxP, A30 + R4R, PxA +
1 . o.
Blancas: KARPOV Negras: BALASHOV 1 . P4R, P4R 2. e3AR, e3AO 3 . Ase, P3TD 4 . A4T, e3A 5. 0·0, A2R s. T1 R , P4eO 7. A3e, P30 8. P3A, 0-0 9 . P3TR, A2e 1 0 . P40, T1 R 1 1 . eo20, A 1 A R 1 2 . A2A, P3e 13 . . P3eO, A2e 1 4 . PSO, e 1 e 1 5 . e 1 A , P3A 1 6 . P4A, PAxP 1 7 . PAxPO, C020 1 8 . A3R , T1AO 1 9 . P4TD, e4A 20. e120, PxP 2 1 . P4CD, ese 22. TxP, eso
23. A30, e20 24. 0 1 e , e 1 e 25. Axe, PxA 2S. Pse, PxP 27. DxP, T2A 28. C4A, A 1 A R 29. ese, TsA 30. T 1 D , T2R 3 1 . 04e, TR2A 3 2 . DxPSO, T6e 33. e20, A2e 34. 03R, T6-SA 35. 02R, T8A 36. e2-4A, TxT + 37. OxT, e3T 38. A2A, P4T 39. TST, T4A 4 0 . T3T, T4e 4 1 . e4T, 02A 42. A30, TSC 43. T3e, D4T??
Las negras abandonan. 1 . o.
r
ve
en
Qui to ( Ec ador /
El g ran maestro argentino OSCAR PAN NO venció sin apelativos e n el 11 Torneo n l ternac ional « ATAH UALPA " , celebrado e n l a capital ecuatoriana d e l 22 d e noviem bre al 12 d e d i c i embre pasados. E l torneo fue organizad opor e l Licenciado Alberto Cabeza d e Vaca y en la Concentración De portiva d e Pichincha.
la c l asificaci ó n . B i e n el argentino, que ter m i n ó i nvicto , con 1 O triu nfos y 7 tablas. Exce,l ente también l a actuación d e l norte ameri cano TA RJAN , y, ya en el tercer p u esto , VASIUKOV n o estuvo a l a altura q u e era de esperar. Buena actuación d e R U B I N ETTI , G R EFE, SZM ETAN y CUARTAS. Los demás c u m p l i e ron .
E l to rneo fue sumamente i nteresante, siendo d e destacar e l triu nfo de PANNO sobre e l soviético VAS I U KOV, q u e decid i ó N .º 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 1 0. 11. 12. 13. 14. 15. 1 6. 1 7. 1 8.
NOMBRE
2
O . PANNO . . . . . . G . M . J . TARJAN . . . G .M . B . VAS I UKOV . G . M . J . R U B I N ETTI . M . 1 . J . GREFE . . . . . . M . I . J . SZM ETAN . . . M . I . O . CUA RTAS . M . 1 . O . YEPEZ . . . . . . M . I . B . D E G R EIFF . M . 1 . J . RODH I G U EZ . M . 1 . K . FREY . . . . . . M . I . LEBREDO . . . . . . M . N . M . C U ELLAR . M . I . P . GALARZA P . VI NTI M I LLA . . . . . N . G A R CES . . . M . N . P . PAZOS . . . . . . . . . . . . . . . G . CASTRO · · · · · · · · · .
3
C3AR, P4D P3C R , P4A'D A2C, C3AD 0-0, P3R P4A, C3A
6. 7. 8. 9. 1 0.
5
6
7
8
9
1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 Total
1 + • r12 1· 1h 1 1h 1h 1 1h 1h 1 1 1/2 1 1h 1h 1 1h 1h I/2 1 1h • o 1h 1 112 1 1h 1 1h 1h 1 o 1h • 1/2 o 1 1h 1 1h 1h o 1 11 • 2 o 1 1 o 1h 1h 1h l!z l!z 1 o 1h 1/2 112 • 1h 112 112 o o 112 11 1h 2 1h 112
o
1h
o 1h o
1 o
1h
o
1h
o 112 1h o 112 1 o o o o o o o o 112 112 o 11 2 o o o o 1h o 112 o o o o o o o
ICCIS
1. 2. 3. 4. s.
4
Veamos el cuadro de clas ificación y u n a sel ección de p arti d a s :
PxP, PxP P4D, A2R C3A, 0-0 ASC, PxP CRxP, P3TR
o 1
112 1h 11 112 1 l!z 2 112 o 11 2 1 1h l!z 1/2 1/2
1h . 1h 1h 1/2 1h • 1h 112 112 l!z 1h 1h 1 1h 1/2 o 112 1h 1h 112 o 1h o 1 o o o o 1h o o 1h o o 1h o o 112 o o 112 1h o o o 1/2 1112. 13. 14. 15. 16. 17.
•
1/2 + 112 1/2 1h 1h 1h 1 1h 112 o 112 1h 112
l!z
1h o 1h 112
o 1 1 % 1/2 1h I/2 1/2 o • 1 o • l!z o 1 1 12 1 o 1 . 1 o o o 1/2 o o o o o o 1h
A3R , T1 R D4T, C4R TD 1 D, A 1 A A1A, ASCR P3TR, A2D D3C, D4T C2A, A3R
l!z 1
1/2
I/2
1
%
% 1 o o • o o
1h
o
1 8. 1 9. 20. 21. 22. 23. 24.
1h 1 1 1/2 1/2 1 1 1 1 1/2 1 % 1/2 % o 1 1 1/2 1 1 1 1 •
I/2
1 l!z 1 1 1 1 1 l!z 1 1h Y2 % 'h 1 %
1 1 1
1 1
11 2
1h 1 1 • o 1/2 • 1 1 • 112
1
l!z o o 1/2 o
1 3 Yi 13 1 1 Y2 1 o Y2 1 0 V2 10 10 9 Bn
8 Y2
Bn
8 7 Yi 7 5 4 Yi 4 Yi 3
P4A, D4A + C4D, C3A P3R, C4TD D2A, A2D R2T, 1'010 TR1 R, A3A P3T, CSA
29
-
2S. P4eO, 02R 26. P4R, PxP 27. exA, Pxe 28. CxP, TxT 29. OxT, T1 D 30. 02A, e30 31 . exe + , 'Oxe 32. T1D, e4e 33. TxT, OxT
34. 3S. 36. 37. 38. 39. 40 . 41.
Blancas : R U B I NETTI Negras: SZMETAN
DxP, eso OSO, 03A A3R , e1A AxPT, D3T ASA, AxA PxA, eGR '08T + , OxO AxO, R 1 A
1. 2. 3. 4. s. 6. 7. 8. 9. 10. � 1. 12. 13. 1 4. 15. 16. 1 7. 1 8. 19. 20. 21 . 22. 23. 24. 25. 26. 27.
Y l as negras abandon a n .
1 . o.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 1S. 16. 17. 18. 19.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 1S. 1 6. 17. 18. 19. 20. 21. 22.
B ancas. VASIUKOV Negras PAN NO P4R, P4R 20. CxC, Axe e3AR, e3AD 2 1 . AxA, P4AR ASC, P3TD 2 2 . P3eR, e4e A4T, e3A 23. 02e, 03A 0-0, A2R 2 4. P4TR, C2A T1 R , P4CO 25. A20, P4e A3e, P30 26. 03A, PSA P3A, 0-0 27. A3e, T1eR P3TR, e 1 e 28. R 1 T, TD1AR P30, eo20 2 9 . neR, T3e C020, A2e 30. P4TO, PxPTO e 1 A, e4A A2A, T1 R 31 . TxP, A 1 A 32. T4-1T, PSe C3e, A1AR 33. 02e, e4e e2T, C3R 34. TR 1 A R , 'e6A esA, R 1 T 3S. A 1 A, T3T 03A, e 1 e 36. A 1 D , TxP + e4e, P3e es-6T, exe 37. Abandonan o - 1.
P4R, P3R P40, P4AO C3AR, PxP exP, e3AR e3AD, C3A e se. P30 A4AR, P4R Ase, P3TD e3T, P4e Axe, PxA eso, P4A PxP, AxP P3AO, A2e C2A, 0-0 e2-3R, A3R A 2 R , P4A P4AR, n e 020, eso A 1 D, PSC P4AR, OST + 02A, OxO + RxO, P6e PxPe, CxP T3T, e10 P3eD, Axe CxA, PxP R2R, esR
�
28
lan,,as· o. 1. 2. 3.
r• • PI N N J
""
i e gr"S" V FELDMAN
R 1 e, T1A! TxP ! , TxT T1AR, ASA! AxA, TOxA AxPR, T6-6AR ! PxT, 070 n e, 01A TSC + , R2R P3C, TxP OxP, A 1 R ! ose + . R20 07e + , T2A OST, 08R + R2C, T8A T7e + , A2A. TxA + , TxT OSCO, DxP 060 + , R 1 R ose + . R2D "fABLAS.
Hi
•
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·- r , e
La escuel·a ingl esa puede ser considerada como ecléctica entre la frnncesa o ph i l idoria na y la romántica, s i bien con predominio de las características d e esta última. En aquellas décadas el a rte de Caissa hubo de experimen tar e n la I s l as Británicas u n desarrollo impre sionante. A los notables jugadores ya citados cabe añad i r los nombres de Perigal y Buckl e , también ingleses. Como compositores d e fina les destacan B . Horwitz y J. Kling. D e otros país·e s , merecen citación los fran ceses Hamppe, Numa Preti , Martín de Saint Leon y Arnous de Riviére; los alemanes Mand heim, M ayet, B i l guer y Bl edow, fundador éste de la « Deutsche Schachzeitung » ; los rusos Pe troff, Jaenisch y Kieseritzky, los húngaros Szen y Lowenthal . En el reino de San Esteban el núcleo ajedre cista l l egó a alcanzar regular potencia, al pun to que, años más tarde, los citados Lowen thal y Szen , en unión de G r i m m , se e nfr.enta ron , representando a Budapest, en un match por correspondenc i a , contra París, venciendo bril lantemente los magi ares. En ese encuentro se practicó por vez primera la apertura 1 . P4R, P4R; 2 . C3AR , C3A D ; 3 . A4A, A2R, que por ta l . motivo pasó a denominarse húngara. España hab ía entrado ·en el cam i n o de su decadencia. Al d e sastroso reinado de Car los IV, quien retiró su confianza al competente Conde Aranda para otorgársela al ambicioso Godoy, sigue l a Guerra d e la I ndependencia ( 1 808 - 1 8 1 4) , con acompañami\;Jnto de una sub yacente guerra civi l . A su término r·egresa de Valenciennes ( Francia) e l felón Fernando V I I , e l Deseado, q u i e n m u y pronto s e revelaría i n deseable. Sigue el bochornoso episodio de la sublevación de R i ego, la no menos bochorno sa invas ión de ·n uestro territorio por los C i e n Mil Hijos · d e San Lu i s , al mando del D u q u e de Angulem a , la desm embración del I mperio, la postración nacional. A la m uerte del último Soberano Absoluto, quien a sí mismo s e había comparado con e l corcho de una botella, bro tan i ncontenibles raudales de champagne que se tornan ríos de sangre española, l·a vertida en la Primera Guerra Carlista ( 1 833 - 1 840) , a s í por los l iberales como p o r los facciosos. Autor hav que atribuye el retraso de nuestra nac i ó n , comparada a otras del continente eu ropeo, a la circunstanc·ia de que España es el país que más tiempo ha estado en s ituación de g u e rra, ya sea intestina ya exterior. No se ría mejor el rei nado de I sabel 1 1 , Ja reina cas tiza, l a de los tristes destinos; si b i en cabe aducir en su descargo que los avatares y ca bi ldeos de la política motivaron que s e le hi ciera ceñ i r la corona a la tempranísima edad de ¡trece años ! E n 1 868 las fuerzas armadas
z r:
han de sublevarse contra tal estado de cosas, si bien el país no recobraría esta b i l idad hasta l a Restauración e n la persona de D. Alfon so XI I , proclamado al cump l i r l a edad ·legal de 16 años. En nuestro actual ordenamiento j u r í d i co se ha elevado a tr·ei nta. En este proceso decadente no había de ser el ajedrez una excepción. No se tradujo a Phi lidor ni a Greco; sólo se sabe de una tra ducción de Laboudonnais, editada en Cádiz en 1 843. Asimismo hay datos fidedi gn,os de q u e ese m ismo a ñ o 1 843 se reunía en e l Café d e Levante, de Madri d , hoy convertido e n zapa tería, un buen número de aficionados, entre los que se d i stinguía el Mayor Santa María, j u gador d e mucha fuerza, manteniéndose aUí e l rescoldo de la afición. La 1 iteratura autóctona se redujo a l a obra d e Mi nguet ( M ad r i d , 1 798) y a dos curios ísi mos opúsculos publicados en Barcelona en 1 825 y 1 827 por e l Coronel de I ngeni eros don Joaquín de la Torre y Alvarez: un •Vocabul ario d e Ajedrez» y u n tratado de • Estratigrafía o · Ajedrez Mi litar», ambos con propósito d id ác tico y mora l izante . Entretanto en el resto de Emopa florece la literatura sobre Ajedrez y varias naciones cuentan ya con su revista periódica: The Phl lidorian ( Londres, 1 838) , Sissa (Wij k , 1 847) , De Nederlans Palamade (Amsterdam, 1 847) , y, e n Nueva York se publica, desde 1 846, «The Chess Pal lad i u m " . C o m o aficionados notables, además del Gran Corso, figuran Federico el Grande de Pru s i a , Robespierre, Rousseau , Voltaire, Leibnitz, Klopstock, Les s i n g , Goethe, Von S ch i ller, Wal ter Scott, Euler, Leverrier, Schumann y Men delsohn; y en España Mariano José de Larra y el filósofo Jaime Balmes. Asiduo del Café de l a Regencia fue el poeta Alfredo d e Musset ( 1 8 1 0 - 1 857) , romántico en tre los románticos, víctima como Chopin de aquella devoradora de hombres que se f i rmaba Jorge Sand. Musset imprim ía a sus partidas una desenvoltura compl etamente poética. Los resultados que obtenía eran verdaderamente desconcertantes: derrotaba a los fuertes y era vencido por los débiles. Contrincantes habi tuales suyos ernn el escultor Lequesne , otro « i nmortal" Octavio de Feu i l l et, y J u l es G revy, q u i e n más tarde sería Presidente de la Terce ra República Francesa desde 1 879 ·a 1 887, su cediendo al Duque de Magenta, el Mariscal Mac-Mahon; cuyas no d i s i m u l adas preferencias bonapartistas habrían de mantener con el al ma en u n h i lo a los acérrimos republicanos, qui-enes darante su mandato vivían temerosos de una repetición del Golpe de Estado que en-
39
tronlzara en 1851 a Napoleón 1 1 1 , llamado Na poleón · l e Petit•. No suced ió así. El Conde d e Mac Mahon h izo honor a s u palabra y la Terce ra República hubo de consolidarse y quedar es tablecida como régimen poi ítico de la nación vecina hasta que una nueva invasi ó n alemana, la realizada e n 1 940 por las tropas d e Adolfo H i tler, vino a dar a l traste con e l s i stema ins taurado a raíz de l a anterior invas ión d e la d u l ce Galia por los rudos soldados teutones.
DAMAS Y NAIPES, - Lu is XV de Borb ó n , como su antecesor Enrique 1 1 1 de Valois, se i ntitularon Reyes d e Francia y de Polon i a , esto ú l t i m o en vi rtud d e sus respectivos ma trimonios con pri ncesas polacas, las que acre ditarían auténtica vocación d e sacrificio. A lo largo del tiempo se ha mantenido u n a excelen te amistad entre ambas naciones, cuyo más adecuado símbolo podría ser e l matrimonio de Pierre Curie con María Sklodowska, q u i e n en 1 9 1 1 recibiría el Premio Nobel de Qu ímica re compensando los trabajos del m atrimon io , que les condujeron al descubri m i e nto de los meta les radiactivos Radio y Polonio. Desde las márgenes del Vístu l a , hacia me diados del siglo XVI I , l l ega y s e implanta en Franc i·a l a variedad del juego de damas a ba se de table,-o d e 10 X 1 0 , cien cas i l l as , y vein te peones por band o , con facultad d e avance y captura, así al avanzar como al retroceder; variedad denom inada muy justamente po.Jaca o oolonesa, reservándose la denominación d e damas francesas para l a modalidad d e juego con tablero d e 8 X 8 , sesenta y cuatro casillas, con sólo doce peones, menos ágiles, ya que no pueden retroceder, por bando. En la varie dad francesa el tablero se coloca como el de ajedrez, e n tanto que e l tablero polaco s e si túa d e modo que la l ínea mayor de cas i l la s blancas esté a la izqu ierda de cada jugador. Ambas modalidades pasaron a tierras h i spa nas, donde d estacaron como eminentes damis tas Canalejas, Carcés y Ceci n a R ica. El poeta y novelista norteamericano Edgar Allan Poe ( 1 8 1 1 - 1 849) . e n su li bro • Los críme nes d e la R u e Morgue• compara ambos juegos, ajedrez y damas ; y dice: · Usaré, pues, de es ta ocasión para asegurar que las facultades más i mportantes d e la intel igencia reflexiva trabajan con mayor decisión y provecho e n el senci l lo juego de damas que en toda esa frivo l i dad primorosa del ajedrez. En este último, donde las pi ezas tienen cada una d i sti ntos y raros movimientos, con diversos y variables valores , l o que tan sólo es compl icado , se to ma equ ivocadamente por profundo. La atención, aquí, es poderosamente puesta en juego. Si u n solo i nstante flaquea, s e comete un descu ido, cuyos resultados impl ican pérdida o derrota. Como quiera que lüs movimi entos posi b l es no son solamente variados s i no compl i cados , las pos i b i l idades de descuido son múltiples; de cada diez casos, nueve triunfa el jugador más capaz de concentración y no el más perspicaz. En e l juego d e dafTlas , por e l contrario, donde
40
los movimi entos son únicos y d e muy poca va riación; las posibi l i dades de descuido son me nores y corno la atención queda relativamente distraída, las ventajas que consigue cada u n a de las partes lo son p o r u n a perspicacia su perior.• S i n restar méritos al noble e I nstructivo pa satiempo de las damas , ·en cual q u i era de sus variedade.:; , l o que se deduce de las l íneas transcritas arriba es que E. A. Poe, genial poe ta y p i onero d e los relatos fantásticos e I nclu so del género polic íaco , n o l l e g ó a d es entrañar el meollo del arte de Caissa. Durante la época que nos ocupa hay bastan te bibl iografía sobre e l juego de damas, rese ñando seguidamente las obras más importan tes : W i l l iam Payne ( 1 756) , • l ntroductions to the gama of draughts • ; W. Pai nter ( 1 767) , • E l compañero del j u gador d e damas • ; Efra i m V a n Emboen • V e rhandelung over h e r demspel • ( 1 785) ; Manoury ( 1 787) , •Jeu de darnes a l a polona i s e . , obra e n que colaboraron D i d erot y otrns. enciclopedistas. ·La Guía del Juego d e Damas • , aparecida en Londres e l a ñ o 1 800; Christie ( Londres, 1 80 1 ) , · To i nquiring into the ancient greck game supposed to have been i nvented by Pal-amede'»; e n San Petesburgo y en 1 827, el ajedrecista Petroff escribe un tra tado sobre el juego d e damas; Drumond ( 1 838) , .. soottish Draught Player•: Andersen ( 1 852) · Gama of draughts simp l ified•. En París y e n 1 837 Poirson Prugneaux publ i ca dos enciclopedias , relativa una al ·ajedrez y otra al juego de damas; en ésta se trata ex tensamente la variedad polaca. El abogado Edmond Hoyle ( 1 672 - 1 769) , ci tado por E. A . Poe e n J a obra atrás mencio nada , y quien se dedicaba a enseñar el Whist a los nobles i ng l eses mediante copiosa remu neración, fue e[ primero que s e dedicó a • co dificar• (por así decirlo) las reglas de mu chos juegos de naipes , d·á ndose a conocer en su época como árbitro de tales juegos. A raíz de la I ndependencia Americana ( 1 776) hubo frabri·cantes estadounidenses que lanza ron barajas en que Wáshington, Lafayette, Adams y F ranklin reemplazaban a los reyes ; Venus, Cere s , M i nerva y la Fortuna a l as rei nas; dando a las sotas, figuras de ind ios re beldes. Tales cartas no al canzaron éxito entre el púb l i co, a pesar de[ ambiente reinante a la sazón. En Fran c i a , e l bondadoso e indeciso Luis XVI , imitando a los monarcas españoles, intentó cortar e l desenfreno en e·l juego. N o pudo conseguirlo, como tampoco pudo imped i r la Revol ución, y finalm ente hubo de s u b i r al pa tíbulo, pagando bajo la cuch i l l a de la g u i l lotina, más que sus propias culpas, e l cúmulo de las cometidas por sus antepasados, e n especial su galantísimo abue l o .
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EDITORIAL AGUILERA 15.
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16.
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17.
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18.
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54.
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55.
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56.
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del
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286.
Problemas
1 46 .
Leyes Fundamentales d e l Ajedrez - l l i a Kan
290.
Problemas d e Ajedrez
291 .
Aperturas Abiertas
80,-
292.
Aperturas Semi-abi ertas
80,-
293.
Aperturas Cerradas
80,-
294.
Aperturas Semi -cerradas
80,-
295.
Aperturas de F l anco
80,-
296.
Ajedrez B r i llante
80,-
302.
Prol 1 �mas de Ajedrez ( I V )
80,-
1 25,-
Ajedrez y Matemáticas - Fabe l , Bonsdorff y R i i h i ma ................
1 75 ,-
1 48.
E l Laboratorio del Aj•a dreci sta - Sueti n .
1 50 ,-
1 49 .
Cómo piensan Schmidt
1 50 ,-
147.
1 50 .
los Grandes Maestros -
Defensa S i c i l i an a . Var. feld y Lazarev
Dragón
Gu1 50,-
en Ajedrez
rusas
50,50,-
de Ajedrez ( 1 1 )
(111)
80,80,-
S O L J C. I O N A L O S P R O B LEMAS DE LA P A G I N A J, 1. 2. 3. 4.
rv -\ t L A4C + , R 1 C P7A + , R1T P8A = D + , DxD AxD, P8T = D
F'l'10 B LFMA N U M . 2
s.
6. 7.
AxP + , DxA T8R + , D 1 C R6T ! , DxT Tablas
1. 2. 3. 4.
A3R + , R4C ABR + , R4T A2D + ! , TSC R7A, P6T
PROBLEMA N U M
1. " r,p 1. 2. 3.
�\ A r U M
"
TS R ! ! , R8T T4T + , R8C A2T + , R8T
16
s.
6.
7.
R6A, P7T RSA, P8T = D AxT + +
4
T7A ! ! , . . .
Después d e 1 . TxT, TxA; 2 . C4D, TBC + ; 3. RxP, TBA + tab l a s . 1. . . , T2TxT 2. C7R + , T6A 3. C8A ! ! , . . . S i 3 . C6C, T2A; 4 . A5D, T4A; 5 . C 5 R , T5A ; 6. CxT, T5R ! ; 7 . A 6 A , T5A D ; 8 . A7C, T5CD y ta b l a s . 3 . . . . , T4A 6. AxT + , TxA 7. C4R ! ! y mate a la 4 . A4R, T3A S. C6D, TSA próxima. .
4. S. 6.
A3C + , R8C A4T ! , R8T ó R7T AxP + +
PROBLEMA N U M . 6
:e
1.
1 MA N U M
D3TR ! , RSR
1.
5
2.
T4A + +
a) b)
e) el)
D2T ! !
1 . ..., 1 . . . ., 1 . . . ., 1 ...,
PxD ; 2 . A4T + , T1 D + + . PxT; 2 . AxP + , R6A; 3 . D5T + + . P 6 A ; 2 . T 1 D ! y D 1 C ó A4T + + . R8A; 2 . J6A + , R S D ; 3. D 1 C + + .
A LA VAN G UA R D I A D E L A MODA
MERIDA. - Organizado por la Federación Pacense de Ajedrez, se ha cele brado el Campeonato Provincial por Equipos, con la participación de 15 re presentantes, que tras las confrontaciones previas, celebraron una segunda fase del 5 de diciembre al 9 de enero y cuya clasificación fue como sigue : 17 Puntos l. Círculo Emeritense ( A ) . . . 2. Círculo Pacense . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 » » 3. C.I .R. de Villafranca d e l o s Barros . 1 5 ,0 4. » Círculo de Artesanos de Don Benito 4,5 Estos cuatro equipos pasarán a formar la clase preferente en la próxima tem porada.