GENERALIDADES DOCUMENTOS RELACIONADOS REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ENSAYOS PREVIOS A LA

ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACIO

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ANEXO N° 3

ESPECIFICACIONES TECNICAS ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ÍNDICE ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN PARA DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ................................................................................................... 22 A.

OBJETO. .................................................................................................................. 22

B.

GENERALIDADES. .................................................................................................. 22

C.

MATERIALES........................................................................................................ 24

D.

DISPOSICIÓN DE ESCOMBROS ......................................................................... 25

E.

ENSAYOS ................................................................................................................ 25

F. ESPECIFICACIONES DE LOS ABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA. ............................................................................. 25 1.

ACABADOS .............................................................................................................. 25 1.1.

ASEO E IMPERMEABILIZACION LADRILLO.................................................... 25

1.1.1.

ASEO LADRILLO ....................................................................................... 25

1.1.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 25

1.1.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 25

1.1.1.3.

ASIGNACIONES PRESUPUESTALES ................................................... 26

1.1.1.4.

DEFINICIONES ...................................................................................... 26

1.1.1.5.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO .................................................. 26

1.1.1.6.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 26

1.1.1.7.

CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 27

1.1.1.8.

PRODUCTOS ......................................................................................... 28

1.1.1.8.1.

MATERIALES DE LIMPIEZA ............................................................... 28

1.1.1.8.2.

PRODUCTOS...................................................................................... 28

1.1.1.9.

EJECUCION ........................................................................................... 28

1.1.1.9.1.

PROTECCION..................................................................................... 28

1.1.1.9.2.

GENERALIDADES .............................................................................. 29

1.1.1.9.3.

LIMPIEZA PRELIMINAR ...................................................................... 31

1.1.1.10.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 33

1.1.2.

IMPERMEABILIZACION LADRILLO DE FACHADA ................................... 33 1 | 371

1.1.2.1.

GENERALIDADES.................................................................................. 33

1.1.2.2.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 33

1.1.2.3.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO .................................................. 33

1.1.2.4.

ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION ........................................ 34

1.1.2.5.

DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION .......................... 34

1.1.2.6.

CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 35

1.1.2.7.

PRODUCTOS ......................................................................................... 35

1.1.2.8.

EJECUCION ........................................................................................... 36

1.1.2.8.1.

EXAMENES ........................................................................................ 36

1.1.2.8.2.

PREPARACION ................................................................................... 36

1.1.2.8.3.

APLICACIÓN ....................................................................................... 36

1.1.2.8.4.

LIMPIEZA ............................................................................................ 37

1.1.2.9. 1.2.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 37

CUBIERTA PLANA ............................................................................................ 37

1.2.1.

GRAVILLA REDONDA Ø ½” – 1” SOBRE CUBIERTA e=5 cm .................... 37

1.2.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 38

1.2.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 38

1.2.1.3.

DOCUMENTACION A ENTREGAR ......................................................... 38

1.2.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 38

1.2.1.5.

ENTREGA, ALMACENAMIENTO Y MANEJO ......................................... 38

1.2.1.6.

CONDICIONES EN OBRA ...................................................................... 39

1.2.1.7.

PRODUCTOS ......................................................................................... 39

1.2.1.7.1. 1.2.1.8.

EJECUCION ........................................................................................... 39

1.2.1.8.1. 1.2.1.9. 1.3.

MATERIALES ...................................................................................... 39 PREPARATIVOS Y APLICACIÓN ........................................................ 39 MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 40

REJILLA C CUPULA 6 x 4 ................................................................................. 40

1.3.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 40

1.3.2.

GENERALIDADES ..................................................................................... 40

1.3.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ................................................ 40

1.3.4.

PRODUCTOS............................................................................................. 41

1.3.4.1.

FABRICANTES ....................................................................................... 41

1.3.4.2.

MATERIALES PARA INSTALACION ....................................................... 41

1.3.5.

EJECUCION ............................................................................................... 41

1.3.5.1.

EXAMENES ............................................................................................ 41

1.3.5.2.

GENERALIDADES PARA INSTALACION ............................................... 41

1.3.5.3.

LIMPIEZA ............................................................................................... 42 2 | 371

1.3.6. 1.4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................... 42

ENCHAPES CERAMICOS ................................................................................ 42

1.4.1.

ENCHAPES CERAMICOS TIPO CRISTANAC ........................................... 42

1.4.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 42

1.4.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 42

1.4.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 43

1.4.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 43

1.4.1.5.

ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................... 43

1.4.1.6.

REQUERIMIENTOS AMBIENTALES ...................................................... 44

1.4.1.7.

MATERIALES ADICIONALES ................................................................. 44

1.4.1.8.

PRODUCTOS ......................................................................................... 44

1.4.1.8.1. 1.4.1.9.

FABRICANTES.................................................................................... 44 BALDOSAS............................................................................................. 44

1.4.1.9.2.

MATERIALES PARA INSTALACION .................................................... 45

1.4.1.10.

EJECUCION ........................................................................................... 45

1.4.1.10.1.

EXAMENES ........................................................................................ 45

1.4.1.10.2.

PREPARACION ................................................................................... 45

1.4.1.10.3.

GENERALIDADES PARA INSTALACION ............................................ 46

1.4.1.10.4.

LIMPIEZA ............................................................................................ 46

1.4.1.11. 1.5.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 46

ELEMENTOS ENCHAPADOS ........................................................................... 47

1.5.1.

BANCAS EN CONCRETO .......................................................................... 47

1.5.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 47

1.5.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 47

1.5.1.3.

ALCANCE GENERAL ............................................................................. 47

1.5.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 48

1.5.1.5.

PRODUCTO ........................................................................................... 48

1.5.1.5.1.

MATERIALES ...................................................................................... 48

1.5.1.6.

EJECUCION ........................................................................................... 49

1.5.1.7.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 49

1.5.2.

BANCA EN LAMINA RH ............................................................................. 50

1.5.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 50

1.5.2.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 50

1.5.2.3.

REQUISITOS TECNICOS ....................................................................... 50

1.5.2.3.1.

BANCA EN ESTRUCTURA METALICA CON LAMINAS RH ................ 50

1.5.2.3.1.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ......................................... 50 1.5.2.3.1.2. REQUISITOS TECNICOS ................................................................... 51 3 | 371

1.5.2.3.1.3. GARANTIAS ........................................................................................ 53 1.5.2.3.1.4. PRODUCTOS...................................................................................... 53 1.5.2.3.1.5. PROCESO CONSTRUCTIVO ............................................................. 53 1.5.2.3.2.

BANCA EN MAMPOSTERIA CON PAÑETE ........................................ 53

1.5.2.3.2.1. ALCANCE GENERAL.......................................................................... 53 1.5.2.3.2.2. PROCESO CONSTRUCTIVO ............................................................. 55 1.5.2.4. 1.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 56

MESONES......................................................................................................... 57

1.6.1.

MESON RECTANGULAR EN MARMOL .................................................... 57

1.6.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 57

1.6.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 57

1.6.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 57

1.6.1.4.

GARANTIA ESPECIAL DEL FABRICANTE ............................................. 58

1.6.1.5.

PRODUCTOS ......................................................................................... 58

1.6.1.5.1.

SUPERFICIES..................................................................................... 58

1.6.1.5.2.

TONO Y COLOR ................................................................................. 59

1.6.1.6.

EJECUCION ........................................................................................... 59

1.6.1.6.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 59 1.6.1.6.2.

INSTALACION DEL MARMOL ............................................................. 59

1.6.1.6.3.

PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 60

1.6.1.7. 1.6.2.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 61 REPISA EN CORIAN BAÑOS – REMATE EN L EN CORIAN ..................... 61

1.6.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 61

1.6.2.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 61

1.6.2.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 62

1.6.2.4.

PRODUCTOS ......................................................................................... 62

1.6.2.4.1.

SUPERFICIES..................................................................................... 62

1.6.2.4.2.

TONO Y COLOR ................................................................................. 63

1.6.2.5.

EJECUCION ........................................................................................... 63

1.6.2.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 63 1.6.2.5.2. 1.6.2.6. 1.6.3.

PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 63 MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 63

LAVAMANOS EN CORIAN ......................................................................... 64

1.6.3.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 64

1.6.3.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 64 4 | 371

1.6.3.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 64

1.6.3.4.

PRODUCTOS ......................................................................................... 65

1.6.3.4.1.

SUPERFICIES..................................................................................... 65

1.6.3.4.2.

TONOS Y COLOR ............................................................................... 65

1.6.3.5.

EJECUCION ........................................................................................... 65

1.6.3.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 65 1.6.3.5.2. 1.6.3.6. 1.6.4.

PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 66 MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 66

LAMINA EN CORIAN e=3 cm ..................................................................... 66

1.6.4.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 66

1.6.4.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 67

1.6.4.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 67

1.6.4.4.

PRODUCTOS ......................................................................................... 67

1.6.4.4.1.

SUPERFICIES..................................................................................... 67

1.6.4.4.2.

TONO Y COLOR ................................................................................. 68

1.6.4.5.

EJECUCION ........................................................................................... 68

1.6.4.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 68 1.6.4.5.2. 1.6.4.6. 1.7.

PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 68 MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 69

POYOS Y POCETAS ......................................................................................... 69

1.7.1.

TOPES PARQUEADEROS L=50 cm, INSTALADO .................................... 69

1.7.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 69

1.7.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 69

1.7.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 70

1.7.1.4.

PRODUCTOS ......................................................................................... 70

1.7.1.4.1.

MATERIALES ...................................................................................... 70

1.7.1.4.2.

PRODUCTOS...................................................................................... 70

1.7.1.4.3.

MANEJO ............................................................................................. 70

1.7.1.5.

EJECUCION ........................................................................................... 71

1.7.1.5.1.

PREPARACION ................................................................................... 71

1.7.1.5.2.

INSTALACION ..................................................................................... 71

1.7.1.6. 1.8.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 72

PISOS EPOXICOS ............................................................................................ 72

1.8.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 72

1.8.2.

GENERALIDADES ..................................................................................... 72 5 | 371

1.8.3.

RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN PINTURA EPOXICA ......................... 72

1.8.3.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 73

1.8.3.2.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 73

1.8.3.3.

DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION .......................... 74

1.8.3.4.

CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 74

1.8.3.5.

MATERIALES EXTRA ............................................................................. 74

1.8.3.6.

PRODUCTOS ......................................................................................... 74

1.8.3.6.1. GENERALIDADES PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS CON ALTO DESEMPEÑO ........................................................................................................... 74 1.8.3.6.2. 1.8.3.7.

PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS DE BAJO ESPESOR ............... 75 EJECUCION ........................................................................................... 76

1.8.3.7.1.

EXAMENES ........................................................................................ 76

1.8.3.7.2.

PREPARACION ................................................................................... 76

1.8.3.7.3.

APLICACIÓN ....................................................................................... 77

1.8.3.7.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................... 78

1.8.3.7.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION ................................................................ 78

1.8.4.

RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN MORTERO EPOXICO ...................... 79

1.8.4.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 79

1.8.4.2.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 79

1.8.4.3.

DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 80

1.8.4.4.

CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 80

1.8.4.5.

MATERIALES EXTRA ............................................................................. 80

1.8.4.6.

PRODUCTOS ......................................................................................... 81

1.8.4.6.1. 1.8.4.7.

RECUBRIMIENTOS DE ALTO DESEMPEÑO, GENERALIDADES ..... 81 RECUBRIMIENTO EN MORTEROS EPOXICOS ................................... 82

1.8.4.8. PISOS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO .................................................................................................. 82 1.8.4.9. MEDIASCAÑAS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO .................................................................... 83 1.8.4.10.

EJECUCION ........................................................................................... 83

1.8.4.10.1.

EXAMENES ........................................................................................ 84

1.8.4.10.2.

PREPARACION ................................................................................... 84

1.8.4.10.3.

APLICACIÓN ....................................................................................... 85

1.8.4.10.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................... 86

1.8.4.10.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION ................................................................ 86

1.8.4.11. 1.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 87

ALFOMBRAS .................................................................................................... 87 6 | 371

1.9.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 87

1.9.2.

GENERALIDADES ..................................................................................... 87

1.9.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ................................................ 87

1.9.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD .............................................................. 88

1.9.5.

DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION .............................. 88

1.9.6.

CONDICIONES DEL PROYECTO .............................................................. 89

1.9.7.

GARANTIA ................................................................................................. 89

1.9.8.

MATERIALES EXTRA ................................................................................ 90

1.9.9.

PRODUCTOS............................................................................................. 90

1.9.9.1.

ALFOMBRA MODULAR .......................................................................... 90

1.9.9.2.

ACCESORIOS PARA INSTALACION ...................................................... 91

1.9.10.

EJECUCION ........................................................................................... 91

1.9.10.1.

EXAMENES ............................................................................................ 91

1.9.10.2.

PREPARACION ...................................................................................... 92

1.9.10.3.

INSTALACION ........................................................................................ 92

1.9.10.4.

LIMPIEZA Y PROTECCION .................................................................... 93

1.9.10.5.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 94

1.10.

VARIOS.......................................................................................................... 94

1.10.1. PROTECTOR PARA GOLPES EN GOMA 50X24 CMS ICOBANDAS O EQUIVALENTE. ........................................................................................................ 94 1.10.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 94

1.10.1.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 94

1.10.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 95

1.10.1.4.

PRODUCTOS ......................................................................................... 95

1.10.1.4.1. 1.10.1.5.

MATERIALES ...................................................................................... 95 EJECUCION ........................................................................................... 95

1.10.1.5.1.

PREPARACION ................................................................................... 95

1.10.1.5.2.

INSTALACION ..................................................................................... 96

1.10.1.6. 1.11.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 96

PASOS PREFABRICADOS ............................................................................ 96

1.11.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 96

1.11.2.

GENERALIDADES ..................................................................................... 97

1.11.3.

TOLERANCIAS DE ACEPTACION ............................................................. 97

1.11.4.

PRODUCTOS............................................................................................. 97

1.11.4.1.

MATERIALES ......................................................................................... 97

1.11.5.

EJECUCION ............................................................................................... 98

1.11.6.

INSTALACION ............................................................................................ 98 7 | 371

1.11.7. 1.12.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................... 99 BARANDAS Y PASAMANOS ......................................................................... 99

1.12.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 99

1.12.2.

GENERALIDADES.................................................................................. 99

1.12.3.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 100

1.12.4.

DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION ........................ 101

1.12.5.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 102

1.12.6.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 102

1.12.7.

COORDINACION Y LISTADOS ............................................................ 102

1.12.8.

PRODUCTOS ....................................................................................... 103

1.12.8.1.

FABRICANTES ..................................................................................... 103

1.12.8.2.

METALES, GENERALIDADES ............................................................. 103

1.12.8.3.

ACERO Y HIERRO ............................................................................... 103

1.12.8.4.

ALUMINIO............................................................................................. 104

1.12.8.5.

ACERO INOXIDABLE ........................................................................... 104

1.12.8.6.

FIJACIONES ......................................................................................... 105

1.12.8.7.

MATERIALES MISCELANEOS ............................................................. 106

1.12.8.8.

FABRICACION ...................................................................................... 107

1.12.8.9.

ACABADOS, GENERALIDADES .......................................................... 109

1.12.8.10.

ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO .............................................. 110

1.12.8.11.

ACABADOS PARA ALUMINIO............................................................ 111

1.12.8.12.

ACABADOS EN ACERO INOXIDABLE .............................................. 112

1.12.8.13.

EJECUCION ....................................................................................... 112

1.12.8.13.1. INSTALACION, GENERALIDADES ................................................... 112 1.12.8.13.2. CONEXIONES DE BARANDAS ........................................................ 113 1.12.8.13.3. POSTES DE ANCLAJE ..................................................................... 113 1.12.8.13.4. FIJACION DE BARANDAS ................................................................ 114 1.12.8.13.5. AJUSTES Y LIMPIEZA ...................................................................... 115 1.12.8.13.6. PROTECCION................................................................................... 115 1.12.8.14. 1.13.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ............................................................ 115

DIVISIONES METALICAS ............................................................................. 115

1.13.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................ 115

1.13.2.

GENERALIDADES................................................................................. 116

1.13.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................ 116

1.13.4.

PRODUCTOS ........................................................................................ 116

1.13.4.1.

MATERIALES ........................................................................................ 116

1.13.4.2.

PRODUCTOS ........................................................................................ 116 8 | 371

1.13.4.3.

MANEJO ................................................................................................ 117

1.13.5.

EJECUCION .......................................................................................... 117

1.13.5.1.

FABRICACION ....................................................................................... 117

1.13.5.2.

INSTALACION ....................................................................................... 117

1.13.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................ 118

1.14.

PUERTAS EN MADERA ............................................................................... 118

1.14.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................ 118

1.14.2.

GENERALIDADES................................................................................. 118

1.14.3.

RESUMEN ............................................................................................. 119

1.14.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................ 119

1.14.5.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 120

1.14.6.

DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 120

1.14.7.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 120

1.14.8.

GARANTIA............................................................................................ 120

1.14.9.

PRODUCTOS ....................................................................................... 121

1.14.9.1.

FABRICANTES ..................................................................................... 121

1.14.9.1.1.

CONSTRUCCION DE PUERTAS ...................................................... 121

1.14.9.1.2.

ESTRUCTURAS COMPUESTAS DE MADERA ................................ 121

1.14.9.1.3.

PUERTAS INTERIORES DE NUCLEO SOLIDO ............................... 122

1.14.9.1.4.

FABRICACION .................................................................................. 122

1.14.9.1.5.

ACABADOS DE FÁBRICA ................................................................ 123

1.14.10.

EJECUCION ......................................................................................... 123

1.14.10.1.

EXAMENES ...................................................................................... 123

1.14.10.2.

INSTALACION ................................................................................... 124

1.14.10.3.

AJUSTES .......................................................................................... 125

1.14.11.

PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 125

1.14.12.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 125

1.15.

CARPINTERIA METALICA ........................................................................... 125

1.15.1.

PUERTAS METALICAS......................................................................... 125

1.15.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 125

1.15.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 126

1.15.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 126

1.15.1.4.

MATERIALES ....................................................................................... 127

1.15.1.4.1.

PUERTA METALICA .......................................................................... 127

1.15.1.4.2.

MARCOS METALICOS ..................................................................... 129

1.15.1.4.3.

FABRICACION .................................................................................. 129

1.15.1.4.4.

ACABADOS DEL ACERO ................................................................. 130 9 | 371

1.15.1.5.

EJECUCION ......................................................................................... 130

1.15.1.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 131

1.16.

MUEBLES .................................................................................................... 131

1.16.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 132

1.16.2.

GENERALIDADES................................................................................ 132

1.16.3.

MESON EN CONCRETO ...................................................................... 133

1.16.3.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 133

1.16.3.2.

PRODUCTOS ....................................................................................... 133

1.16.3.3.

EJECUCION ......................................................................................... 133

1.16.3.3.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION.............................................................................. 133 1.16.3.4. 1.16.3.4.1. 1.16.3.5. 1.16.3.5.1. 1.16.3.6.

ENCHAPES .......................................................................................... 135 PRESENTACIONES PARA APROBACION ....................................... 135 PRODUCTOS ....................................................................................... 135 MATERIALES .................................................................................... 135 EJECUCION ......................................................................................... 136

1.16.3.6.1.

PREPARACION ................................................................................. 136

1.16.3.6.2.

INSTALACION ................................................................................... 137

1.16.3.7.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 137

1.16.4.

BANCAS DE MADERA ......................................................................... 138

1.16.4.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 138

1.16.4.2.

GENERALIDADES................................................................................ 138

1.16.4.3.

RESUMEN ............................................................................................ 138

1.16.4.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 139

1.16.4.5.

PRODUCTOS ....................................................................................... 139

1.16.4.5.1. 1.16.4.6.

MATERIALES .................................................................................... 139 EJECUCION ......................................................................................... 140

1.16.4.6.1.

PREPARACION ................................................................................. 140

1.16.4.6.2.

INSTALACION ................................................................................... 141

1.16.4.7. 1.17.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 141

TRATAMIENTOS ACUSTICOS .................................................................... 141

1.17.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 141

1.17.2.

GENERALIDADES................................................................................ 142

1.17.3.

DEFINICIONES .................................................................................... 142

1.17.4.

CRITERIOS DE DISEÑO ...................................................................... 143

1.17.4.1.

TIPOS DE RUIDO Y SU TRATAMIENTO .............................................. 143

1.17.4.2.

PARAMETROS PARA FUENTES DE RUIDO Y OBJETIVOS DE DISEÑO 10 | 371

144 1.17.4.3.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 145

1.17.5.

ESTANDARES ...................................................................................... 145

1.17.5.1.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 145

1.17.6.

RECOMENDACIONES GENERALES ................................................... 146

1.17.7.

ESPECIFICACIONES CONSTRUCTIVAS ............................................ 149

1.17.8.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 150

1.18.

ELEMENTOS EN MADERA ......................................................................... 150

1.18.1.

PERSIANA DE VENTILACION EN MURO ............................................ 150

1.18.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 150

1.18.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 151

1.18.1.3.

RESUMEN ............................................................................................ 151

1.18.1.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 151

1.18.1.5.

PRODUCTOS ....................................................................................... 151

1.18.1.5.1. 1.18.1.6.

MATERIALES .................................................................................... 152 EJECUCION ......................................................................................... 153

1.18.1.6.1.

PREPARACION ................................................................................. 153

1.18.1.6.2.

INSTALACION ................................................................................... 154

1.18.1.7.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 154

1.18.2.

PANELES DE QUINTUPLEX LAMINADO ............................................. 155

1.18.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 155

1.18.2.2.

GENERALIDADES................................................................................ 155

1.18.2.3.

RESUMEN ............................................................................................ 155

1.18.2.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 156

1.18.2.5.

PRODUCTOS ....................................................................................... 156

1.18.2.5.1. 1.18.2.6.

MATERIALES .................................................................................... 156 EJECUCION ......................................................................................... 157

1.18.2.6.1.

PREPARACION ................................................................................. 157

1.18.2.6.2.

INSTALACION ................................................................................... 158

1.18.2.7. 1.19.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 159

APARATOS SANITARIOS ............................................................................ 159

1.19.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 159

1.19.2.

GENERALIDADES................................................................................ 160

1.19.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 160

1.19.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 161

1.19.5.

GARANTIAS ......................................................................................... 162

1.19.6.

MATERIALES ADICIONALES ............................................................... 163 11 | 371

1.19.7.

PRODUCTOS ....................................................................................... 163

1.19.8.

EJECUCION ......................................................................................... 165

1.19.8.1.

EXAMINAR ........................................................................................... 165

1.19.8.2.

INSTALACION ...................................................................................... 166

1.19.8.3.

CONEXIONES ...................................................................................... 168

1.19.8.4.

CONTROL DE CALIDAD EN SITIO ...................................................... 168

1.19.8.5.

AJUSTES .............................................................................................. 169

1.19.8.6.

LIMPIEZA ............................................................................................. 169

1.19.8.7.

PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 170

1.19.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 170

1.20.

DIVISIONES ................................................................................................ 170

1.20.1.

PANEL EN POLICARBONATO ............................................................. 170

1.20.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 170

1.20.2.

GENERALIDADES................................................................................ 171

1.20.3.

RESUMEN ............................................................................................ 171

1.20.4.

REQUISITOS TECNICOS DE FUNCIONAMIENTO .............................. 171

1.20.5.

PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO ...................................................... 172

1.20.6.

DOCUMENTACION .............................................................................. 172

1.20.7.

DOCUMENTACION LIQUIDACION ...................................................... 173

1.20.8.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 173

1.20.9.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 173

1.20.10.

GARANTIAS ......................................................................................... 173

1.20.11.

PRODUCTOS ....................................................................................... 174

1.20.11.1.

LÁMINAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR................................... 174

1.20.11.2.

CONECTORES ................................................................................. 175

1.20.12.

EJECUCION ......................................................................................... 176

1.20.13.

INSTALACION DE LAMINAS EN POLICARBONATO ALVEOLAR ........ 176

1.20.14.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ..................................................... 177

1.20.15.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 178

1.21.

ACCESORIOS ............................................................................................. 178

1.21.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 178

1.21.2.

GENERALIDADES................................................................................ 178

1.21.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 179

1.21.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 179

1.21.5.

COORDINACION .................................................................................. 180

1.21.6.

PRODUCTOS ....................................................................................... 180

1.21.6.1.

MATERIALES ....................................................................................... 180 12 | 371

1.21.6.2.

ACCESORIOS ...................................................................................... 180

1.21.7.

EJECUCION ......................................................................................... 181

1.21.7.1.

INSTALACION ...................................................................................... 181

1.21.7.2.

AJUSTE Y LIMPIEZA ............................................................................ 182

1.21.7.3.

PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 182

1.21.8.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 182

1.22.

MESONES ................................................................................................... 182

1.22.1.

MESON Y LAVAPLATOS EN ACERO INOXIDABLE ............................. 182

1.22.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 182

1.22.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 183

1.22.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 183

1.22.1.4.

PRODUCTOS ....................................................................................... 183

1.22.1.4.1. 1.22.1.5.

MATERIALES .................................................................................... 183 EJECUCION ......................................................................................... 183

1.22.1.5.1.

PREPARACION ................................................................................. 183

1.22.1.5.2.

INSTALACION ................................................................................... 184

1.22.1.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 185

1.22.2.

MUEBLE BAJO MESON FORMICA ...................................................... 185

1.22.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 185

1.22.2.2.

GENERALIDADES................................................................................ 186

1.22.2.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 186

1.22.2.4.

PRODUCTOS ....................................................................................... 186

1.22.2.4.1.

FABRICANTES.................................................................................. 186

1.22.2.4.2.

MATERIALES .................................................................................... 187

1.22.2.5.

EJECUCION ......................................................................................... 187

1.22.2.5.1.

PREPARACION ................................................................................. 187

1.22.2.5.2.

INSTALACION ................................................................................... 188

1.22.2.6. 1.23.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 188

ESPEJOS .................................................................................................... 189

1.23.1.

ESPEJO EN CRISTAL DE 4 MM SOBRE LAMINA DE TRIPLEX .......... 189

1.23.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 189

1.23.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 189

1.23.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 189

1.23.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 190

1.23.1.5.

PRODUCTOS ....................................................................................... 190

1.23.1.5.1.

ESPEJOS PLANOS DE CRISTAL ..................................................... 190

1.23.1.5.2.

PROTECCION Y ENTREGA ............................................................. 191 13 | 371

1.23.1.6. 1.24.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 191

VINILOS Y PINTURAS ................................................................................. 192

1.24.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 192

1.24.2.

GENERALIDADES................................................................................ 192

1.24.3.

PRESENTACION PARA APROBACION................................................ 193

1.24.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 193

1.24.5.

DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 194

1.24.6.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 195

1.24.7.

MATERIALES EXTRA ........................................................................... 195

1.24.8.

PRODUCTOS ....................................................................................... 195

1.24.8.1.

FABRICANTES ..................................................................................... 195

1.24.8.2.

GENERALIDADES DE LA PINTURA .................................................... 195

1.24.8.3.

IMPRIMANTES Y SELLANTES ............................................................ 198

1.24.8.3.1.

IMPRIMANTE PARA PINTURA EXTERIOR....................................... 198

1.24.8.3.2.

IMPRIMANTE PARA METALES......................................................... 199

1.24.8.3.3.

IMPRIMANTE PARA PINTURA INTERIOR ........................................ 200

1.24.8.4.

PINTURAS ............................................................................................ 200

1.24.8.4.1.

PINTURAS DE LATEX PARA EXTERIORES ..................................... 200

1.24.8.4.2.

PINTURAS DE LATEX PARA INTERIORES ...................................... 201

1.24.8.4.3.

PINTURAS ALQUIDICAS PARA EXTERIORES ................................ 205

1.24.8.4.4.

PINTURAS ALQUIDICAS PARA INTERIORES ................................. 205

1.24.8.4.5.

ESMALTES DE SECADO RAPIDO ................................................... 206

1.24.8.4.6.

RECUBRIMIENTOS PARA PISOS .................................................... 206

1.24.9.

EJECUCION ......................................................................................... 207

1.24.9.1.

EXAMENES .......................................................................................... 207

1.24.9.2.

PREPARACION .................................................................................... 208

1.24.9.3.

APLICACIÓN ........................................................................................ 209

1.24.9.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ...................................................... 211

1.24.9.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION ................................................................... 211

1.24.10.

LISTA DE PINTURA INTERIOR ............................................................ 212

1.24.11.

LISTA DE PINTURA EXTERIOR ........................................................... 224

1.24.12.

PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 229

1.24.13.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 229

1.25.

MUROS Y CIELOS EN DRYWALL ............................................................... 229

1.25.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 229

1.25.2.

MUROS EN SUPER BOARD ................................................................ 230

1.25.2.1.

GENERALIDADES................................................................................ 230 14 | 371

1.25.2.2.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 230

1.25.2.3.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 230

1.25.2.4.

DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 231

1.25.2.5.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 231

1.25.2.6.

MATERIALES ADICIONALES ............................................................... 231

1.25.2.7.

PRODUCTOS ....................................................................................... 231

1.25.2.7.1.

CARACTERISTICAS DE DESEMPEÑO............................................ 232

1.25.2.7.2.

ESPECIFICACIONES DEL PRODUCTO ........................................... 232

1.25.2.8.

ACCESORIOS ...................................................................................... 232

1.25.2.9.

EJECUCION ......................................................................................... 233

1.25.2.9.1.

EXAMENES Y PREPARACION ......................................................... 233

1.25.2.9.2.

INSTALACION ................................................................................... 234

1.25.2.9.3.

PROTECCION Y LIMPIEZA .............................................................. 235

1.25.2.10.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 235

1.25.3.

MUROS EN DRYWALL ......................................................................... 235

1.25.3.1.

GENERALIDADES................................................................................ 235

1.25.3.2.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 236

1.25.3.3.

DEFINICIONES ACUSTICAS................................................................ 236

1.25.3.4.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 237

1.25.3.4.1.

ESPECIFICACIONES ACUSTICAS................................................... 237

1.25.3.5.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 238

1.25.3.6.

ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................. 239

1.25.3.7.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 239

1.25.3.8.

PRODUCTOS ....................................................................................... 239

1.25.3.8.1.

PANELES .......................................................................................... 239

1.25.3.8.2.

PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR ..................... 240

1.25.3.8.3.

TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y SOFITOS.. 242

1.25.3.8.4.

PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES .................................. 243

1.25.3.8.5.

ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS .............................................. 245

1.25.3.8.6.

MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS ............................ 246

1.25.3.8.7.

MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 248

1.25.3.9.

EJECUCION ......................................................................................... 249

1.25.3.9.1.

EXAMENES ...................................................................................... 249

1.25.3.9.2.

GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES .. 250

1.25.3.9.3.

APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON .... 252

1.25.3.9.4.

APLICACIÓN EXTERIOR DE PANELES DE YESO-CARTON .......... 255

1.25.3.9.5.

APLICACIÓN DE PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES ...... 255 15 | 371

1.25.3.9.6.

INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION .................. 256

1.25.3.9.7.

ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON ....................... 257

1.25.3.9.8.

PROTECCION................................................................................... 258

1.25.3.10.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 259

1.25.4.

CIELOS RASOS ................................................................................... 259

1.25.4.1.

GENERALIDADES................................................................................ 259

1.25.4.2.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 259

1.25.4.3.

DEFINICIONES .................................................................................... 260

1.25.4.4.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 261

1.25.4.4.1.

ESPECIFICACIONES ACUSTICAS................................................... 261

1.25.4.5.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 262

1.25.4.6.

ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................. 263

1.25.4.7.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 263

1.25.4.8.

PRODUCTOS ....................................................................................... 263

1.25.4.8.1.

PANELES .......................................................................................... 263

1.25.4.8.2.

PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR ..................... 264

1.25.4.8.3. TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y CIELOSRASOS ...................................................................................................... 266 1.25.4.8.4.

ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS .............................................. 267

1.25.4.8.5.

MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS ............................ 269

1.25.4.8.6.

MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 270

1.25.4.9.

EJECUCION ......................................................................................... 272

1.25.4.9.1.

EXAMENES ...................................................................................... 272

1.25.4.9.2.

GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES .. 272

1.25.4.9.3.

APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON .... 275

1.25.4.9.4.

APLICACIÓN PARA LAMINAS DE FIBRO CEMENTO ...................... 279

1.25.4.9.5.

INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION .................. 280

1.25.4.9.6.

ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON ....................... 281

1.25.4.9.7.

PROTECCION................................................................................... 282

1.25.4.10.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 283

1.25.5. BAÑOS)

ESTRUCTURA METALICA (MUROS Y TAPAS EN SUPER BOARD 283

1.25.5.1.

GENERALIDADES................................................................................ 283

1.25.5.2.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 283

1.25.5.3.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 284

1.25.5.4.

PRODUCTOS ....................................................................................... 284

1.25.5.4.1.

MARCOS NO PORTANTES DE ACERO ........................................... 284 16 | 371

1.25.5.4.2.

COMPONENTES DEL SISTEMA DE SUSPENSION ........................ 284

1.25.5.4.3.

MARCOS DE ACERO PARA EMSAMBLAJES ENMARCADOS ........ 287

1.25.5.4.4.

MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 290

1.25.5.5.

EJECUCION ............................................................................................. 291

1.25.5.5.1.

EXAMENES ...................................................................................... 291

1.25.5.5.2.

PREPARACION ................................................................................. 291

1.25.5.5.3.

PASOS PREVIOS A LA INSTALACION ............................................. 292

1.25.5.5.4.

INSTALACION DE SISTEMAS DE SUSPENSION ............................ 293

1.25.5.5.5.

INSTALACION DE ENSAMBLAJES DE MARCOS ............................ 295

1.25.6. 1.26.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 298

CIELOSRASOS EN MALLA EXPANDIDA .................................................... 299

1.26.3.

GENERALIDADES MALLA EXPANDIDA .............................................. 299

1.26.4.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 299

1.26.5.

ALCANCE GENERAL ........................................................................... 299

1.26.5.1.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 299

1.26.5.2. DOCUMENTOS PARA PRESENTACION POR PARTE DEL PROPONENTE ESCOGIDO................................................................................... 300 1.26.5.3.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 302

1.26.5.4.

DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 302

1.26.5.5.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 303

1.26.5.6.

COORDINACION .................................................................................. 303

1.26.6.

MATERIALES ....................................................................................... 303

1.26.7.

PRODUCTOS ....................................................................................... 303

1.26.7.1. BANDEJAS METALICAS EN MALLA EXPANDIDA PARA CIELOS RASOS LINEALES 303

2.

1.26.7.2.

SISTEMAS METALICOS DE SUSPENSION SISTEMA DE FIJACION HD 304

1.26.7.3.

REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS ............................. 307

1.26.7.4.

ACABADOS SOBRE LAMINAS DE ACERO ......................................... 307

1.26.8.

EJECUCION ......................................................................................... 307

1.26.8.1.

EXAMENES .......................................................................................... 307

1.26.8.2.

PREPARACION E INSTALACION......................................................... 307

1.26.8.3.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ..................................................... 312

1.26.8.4.

LIMPIEZA ............................................................................................. 313

1.26.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 313

OBRAS EXTERIORES ........................................................................................... 313 2.1.

DEMOLICIONES Y DESMONTES................................................................... 313 17 | 371

2.1.1. 2.1.2.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................... 313 GENERALIDADES ....................................................................................... 313

2.1.3.

EJECUCION ............................................................................................. 314

2.1.4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................. 314

2.2.

EXTERIORES PLAZOLETAS Y ANDENES ..................................................... 314

2.2.1.

BARANDA EN ACERO INOXIDABLE ....................................................... 314

2.2.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 314

2.2.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 315

2.2.1.3.

DEFINICIONES .................................................................................... 315

2.2.1.4.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 315

2.2.1.5.

ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION ...................................... 316

2.2.1.6.

DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION ........................ 316

2.2.1.7.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 317

2.2.1.8.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 319

2.2.1.9.

COORDINACION Y LISTADOS ............................................................ 319

2.2.1.10.

PRODUCTOS ....................................................................................... 319

2.2.1.10.1.

FABRICANTES.................................................................................. 319

2.2.1.10.2.

METALES, GENERALIDADES .......................................................... 320

2.2.1.10.3.

ACERO Y HIERRO ............................................................................ 321

2.2.1.10.4.

FIJACIONES ..................................................................................... 322

2.2.1.10.5.

MATERIALES MICELANEOS ............................................................ 323

2.2.1.11.

FABRICACION ...................................................................................... 324

2.2.1.12.

REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS ............................. 327

2.2.1.13.

ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO................................................. 327

2.2.1.14.

EJECUCION ......................................................................................... 329

2.2.1.14.1.

GENERALIDADES DE INSTALACION .............................................. 329

2.2.1.14.2.

CONEXIONES DE BARANDAS ........................................................ 330

2.2.1.14.3.

POSTES DE ANCLAJE ..................................................................... 330

2.2.1.14.4.

FIJACIONES DE BARANDAS ........................................................... 331

2.2.1.14.5.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................. 332

2.2.1.14.6.

AJUSTES Y LIMPIEZA ...................................................................... 333

2.2.1.14.7.

PROTECCION................................................................................... 333

2.2.1.15.

PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 334

2.2.1.16.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 334

2.3.

MOBILIARIO URBANO ................................................................................... 334

2.3.1. 2.3.1.1.

BOLARDO EN HIERRO M-63 .................................................................. 334 DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 334 18 | 371

2.3.1.2.

GENERALIDADES................................................................................ 334

2.3.1.3.

DESCRIPCION ..................................................................................... 335

2.3.1.4.

SISTEMA CONSTRUCTIVO ................................................................. 335

2.3.1.4.1.

FUNDICION ...................................................................................... 335

2.3.1.4.2.

ACABADO SUPERFICIAL ................................................................. 335

2.3.1.4.3.

INSTALACION ................................................................................... 337

2.3.1.4.4.

MATERIALES .................................................................................... 337

2.3.1.4.5.

ENSAYOS DE LABORATORIO ......................................................... 337

2.3.1.4.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 338

2.3.2.

CANECA EN ACERO INOXIDABLE M-21 ................................................ 338

2.3.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 338

2.3.2.2.

GENERALIDADES................................................................................ 338

2.3.2.3.

TRABAJOS PRELIMINARES ................................................................ 339

2.3.2.4.

ESPECIFICACION ................................................................................ 339

2.3.2.5.

INSTALACION ...................................................................................... 340

2.3.2.6.

MATERIALES ....................................................................................... 340

2.3.2.7.

ENSAYOS DE LABORATORIO ............................................................. 340

2.3.2.8.

TOLERANCIAS ..................................................................................... 341

2.3.2.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 341

2.3.3.

BANCA PREFABRICADA M-30 ................................................................ 341

2.3.3.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 341

2.3.3.2.

GENERALIDADES................................................................................ 341

2.3.3.3.

DESCRIPCION ..................................................................................... 342

2.3.3.4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 342

2.4.

PAISAJISMO ................................................................................................... 342

2.4.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................... 342

2.4.2.

FRANJA DE 5 CM LUMINICENTE EN EXTERIORES .............................. 342

2.4.2.1.

GENERALIDADES................................................................................ 342

2.4.2.2.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 343

2.4.2.3.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD......................................................... 343

2.4.2.4.

DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 344

2.4.2.5.

CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 344

2.4.2.6.

MATERIALES EXTRA ........................................................................... 344

2.4.2.7.

PRODUCTOS ....................................................................................... 344

2.4.2.7.1. GENERALIDADES DE PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO CON ALTO DESEMPEÑO ............................................................ 344 2.4.2.7.2.

PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO ........................... 346 19 | 371

2.4.2.8. 2.4.2.8.1.

EXAMENES ...................................................................................... 346

2.4.2.8.2.

PREPARACION ................................................................................. 347

2.4.2.8.3.

APLICACIÓN ..................................................................................... 347

2.4.2.8.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................. 348

2.4.2.8.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION .............................................................. 349

2.4.2.9. 2.4.3.

3.

EJECUCION ......................................................................................... 346

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 349 FRANJA DE 5 CM EN MATERIAL VEGETAL EN EXTERIORES .............. 349

2.4.3.1.

GENERALIDADES................................................................................ 349

2.4.3.2.

PRODUCTO ......................................................................................... 350

2.4.3.3.

INSTALACION ...................................................................................... 351

2.4.3.4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 351

SEÑALIZACION ..................................................................................................... 351 3.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS .................................................................. 351

3.2.

GENERALIDADES .......................................................................................... 351

3.3.

DESCRIPCION ................................................................................................ 352

3.3.1.

TIPOS Y CLASIFICACION DE SEÑALES Y ROTULOS ........................... 352

3.3.1.1.

ELEMENTOS ALFANUMÉRICOS ......................................................... 352

3.3.1.2.

ELEMENTOS PICTOGRÁFICOS .......................................................... 352

3.3.1.3. 3.4.

ELEMENTOS ALFABÉTICOS................................................................... 353 CODIGOS Y FORMATOS ............................................................................ 353

3.4.1. 3.5.

TIPOGRAFÍAS, NORMAS DE COMPOSICION Y GAMAS CROMÁTICAS 354 SOPORTES MATERIALES Y DIMENSIONES ............................................. 356

3.5.1.

GRABADO O BAJO RELIEVE EN HORMIGON ....................................... 356

3.5.2. SERIGRAFIA O VINILO DE CORTE SOBRE VIDRIO, MADERA, HORMIGON U OTROS MATERIALES DEL EDIFICIO ........................................... 358 3.5.3. CAJAS DE LUZ, HUECOS EN RESINA O VIDRIO TRASLUCIDO RETROILUMINADO ............................................................................................... 365 3.6. 4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ......................................................................... 366

EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ..................................................................... 367 4.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS .................................................................. 367

4.2.

GENERALIDADES .......................................................................................... 367

4.3.

PRELIMINARES .............................................................................................. 367

4.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION ..................................................... 368

4.5.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ................................................................... 368

4.6.

GARANTIAS .................................................................................................... 368 20 | 371

4.7.

PRODUCTOS .................................................................................................. 369

4.8.

EJECUCION .................................................................................................... 370

4.8.1. 4.9.

REQUISITOS QUE DEBE CUMPLIR EL FABRICANTE ........................... 370

MEDIDA Y FORMA DE PAGO ......................................................................... 370

21 | 371

CENTRO INTERNACIONAL DE CONVENCIONES DE BOGOTÁ - CICB ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN PARA DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA A. OBJETO. Las presentes especificaciones contemplan las calidades y normas técnicas mínimas que deben cumplir los materiales a utilizar por el Proponente en la construcción de los ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA del Edificio CENTRO INTERNACIONAL DE CONVENCIONES DE BOGOTÁ, identificado con la nomenclatura en la Carrera 40 N° 22-34 en la ciudad de BOGOTÁ D.C. así como las técnicas generales a emplearse en este tipo de obra y que son la base para que el Proponente efectúe su oferta económica.

B. GENERALIDADES. Definición de las Empresas para supervisión y aprobación del proyecto CICB. GERENCIA INTEGRAL DE OBRA: Empresa encargada de llevar a cabo la Gerencia Integral de Obra del proyecto Centro Internacional de Convenciones de Bogotá de conformidad con los Diseños Arquitectónicos, Estudios y Diseños Técnicos y las normas de calidad, seguridad y gestión ambiental vigentes localmente, así como, las disposiciones legales vigentes y normatividad local e internacional aplicables a proyectos de construcción. Así mismo, la Gerencia Integral de Obra, la interventoría técnica y administrativa, la asesoría, el acompañamiento y la elaboración de los términos de referencia a las invitaciones públicas con sus respectivos contratos de obra, para la construcción del CICB hasta su puesta en funcionamiento. CONSORCIO DE ARQUITECTOS: Empresa contratada para la elaboración de los Diseños Arquitectónicos, los DISEÑOS Y ESTUDIOS TÉCNICOS y la SUPERVISIÓN ARQUITECTÓNICA del proyecto Centro Internacional de Convenciones de Bogotá. SUPERVISIÓN ARQUITECTÓNICA: La vigilancia de los aspectos arquitectónicos de la construcción referidos al diseño elaborado cuidando que se respeten sus ideas como proyectista y resolviendo condiciones no previstas en el diseño original o susceptible de mejoramiento como parte del normal avance del proyecto. Labor realizada por el CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Las obras a ejecutar por el proponente en la invitación a proponer para la Construcción de los acabados, obras exteriores, señalización y equipo de lavado de fachada, se regirán en un todo por lo expresado en los planos Arquitectónicos que priman sobre los otros diseños, por lo cual a continuación se hace referencia de las consideraciones prioritarias y de cumplimiento por el Proponente escogido: a. Los planos arquitectónicos priman sobre los planos técnicos. si se presenta alguna discrepancia, esta deberá ser comentada con los diseñadores con el fin de ser aclarada. 22 | 371

b. Prima la información de los planos de detalle sobre los planos generales. c. Todos los materiales que se requieran para la ejecución de la obra deberán tener el visto bueno de la supervisión arquitectónica. d. Todos los replanteos necesarios deberán ser aprobados por la supervisión arquitectónica. e. Cualquier contra propuesta del Proponente escogido y de la Gerencia Integral de Obra, siempre y cuando ésta se presente adecuadamente dibujada y estudiada, y sustentada su conveniencia técnica y/o presupuestal, será revisada por la supervisión arquitectónica. f.

Todas las formaletas y despieces de formaletas, para las zonas de concretos a la vista deberán ser aprobadas por la supervisión arquitectónica.

g. Los planos de taller y las muestras que presenten los fabricantes de los elementos que se produzcan fuera de la obra, tales como puertas, puertas ventanas, muebles, barandas. etc. deberán ser aprobadas por la supervisión arquitectónica. h. Muestras instaladas de diversas opciones de colores de los cielos en mallas expandidas deberán ser presentadas por el constructor para aprobación del consorcio de Arquitectos. i.

El Proponente escogido verificará medidas en obra para la elaboración de todos los elementos que produzcan fuera de esta.

j.

El Proponente escogido presentará planos de taller y prototipos de los elementos que se produzcan fuera de la obra.

k. Los planos de taller deben ser sometidos a la aprobación de la dirección arquitectónica y en los casos que la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos lo requieran de los calculistas del proyecto. Para la mejor comprensión y entendimiento de las presentes especificaciones y como complemento se anexa a este documento los archivos correspondientes a la siguiente información: a. b. c. d. e. f.

Planos Arquitectónicos. Diseño Paisajístico Planos de Coordinación Planos de Detalles 1 Planos de Detalles 2 Planos Zonas Exteriores

El contenido de cada uno de estos ítems se relaciona en el cuadro “RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA” que se entrega con la Invitación a Proponer. 23 | 371

Todos los materiales deben tener los certificados correspondientes de fabricación, calidad y demás exigidos por la normatividad, igualmente el proponente escogido realizará por su cuenta y costos los ensayos que la Gerencia Integral de Obra y/o el Consorcio de Arquitectos les sea requerido.

El Proponente debe establecer claramente en su propuesta los procedimientos de control de calidad solicitados en las especificaciones y que llevará a cabo durante el proceso de suministro de materiales, fabricación, transporte y ejecución de las actividades respectivas. Estos procedimientos deben contar con la aprobación de la Gerencia Integral de Obra y son por cuenta del proponente por lo tanto no genera costos al proyecto. El proceso constructivo, los frentes de trabajo y el inicio de las actividades debe estar conforme con el proceso y lo programado con el Proyecto. El Proponente escogido, previa aprobación de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos, podrá hacer reformas, siempre y cuando se ajusten a los requerimientos, pero no generaran costos adicionales al proyecto. El Proponente deberá mantener permanentemente en la obra un juego de todos los planos (generales, detalles y demás), son básicos para la ejecución de las obras a su cargo y de consulta, igualmente debe consignar en ellos toda reforma y modificación que se presente en el transcurso de la obra. Al final de la obra suministrara los siguientes documentos del Proyecto: Planos actualizados de la obra ejecutada en archivos magnéticos y en papel en formato A0 y A3.

C. MATERIALES. El Proponente deberá contemplar las siguientes generalidades de los materiales a suministrar más representativos y que son complemento de las especificaciones anexas, sin embargo, la descripción que a continuación se hace no reemplaza las que por normatividad se exijan y de cumplimiento obligatorio: a.

Cumplir con la norma NAAMM (NATIONAL ASSOCIATION OF ARCHITECTURAL METAL MANUFACTURERS) "Manual de Acabados Metálicos para Productos Arquitectónicos Metálicos en cuanto a las recomendaciones para la aplicación y el diseño de los acabados.

b.

Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies expuestas de los daños mediante la aplicación de una cubierta protectora temporal, desmontable para cubrir los elementos antes del despacho Material que cumpla la normatividad relacionada en la especificación respectiva.

c.

Apariencia de la Obra Completa: las variaciones perceptibles en la misma pieza no son aceptables. Las Variaciones en apariencia en componentes contiguas son aceptables si estas se encuentran dentro del rango aprobado de las muestras y si son ensambladas o instaladas para minimizar el contraste. 24 | 371

D. DISPOSICIÓN DE ESCOMBROS El proponente escogido debe retirar del proyecto todo el material producto de los desperdicios y otros propios de la actividad que esté desarrollando. La disposición final por cuenta del proponente escogido debe ser en los sitios autorizados por las Entidades Distritales correspondientes y contar con los permisos para transportarlos.

E. ENSAYOS El Proponente deberá prever en su costo la contratación de una Empresa de ensayos, certificada y calificada, la cual será aceptada por la Gerencia Integral de Obra, para desarrollar los ensayos indicados. Los materiales y/o procedimientos que no cumplan con los ensayos y los requerimientos especificados, la Gerencia Integral de Obra solicitará la realización nuevamente del ensayo y su valor estará a cargo del Proponente escogido y no genera costos para el proyecto.

F. ESPECIFICACIONES DE LOS ABADOS, OBRAS SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA.

EXTERIORES,

1. ACABADOS 1.1. ASEO E IMPERMEABILIZACION LADRILLO 1.1.1. ASEO LADRILLO Esta sección incluye la limpieza del ladrillo en su Limpieza Preliminar incluyendo la remoción del crecimiento de hongos, y Limpieza de superficies en piezas expuestas de mampostería. 1.1.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos 1.1.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: 25 | 371

ÍTEM 1.1.1.

DESCRIPCIÓN Aseo ladrillo

1.1.1.3.

ASIGNACIONES PRESUPUESTALES

1.1.1.3.1. La limpieza del ladrillo tiene el siguiente alcance y está incluida dentro del costo del Proponente seleccionado: 1.1.1.3.1.1. Realizar la limpieza del trabajo bajo las cantidades asignadas y únicamente como se haya autorizado. 1.1.1.3.1.2. Notificar a la Gerencia Integral de Obra sobre la extensión de trabajo realizado que sea atribuible a las asignaciones cuantificadas. 1.1.1.3.2. Limpiar las obras de mampostería que vayan a quedar expuestas, como parte de la asignación presupuestal para limpieza de la mampostería. 1.1.1.4.

DEFINICIONES

1.1.1.4.1. Presión muy Baja para el Rociador: Por debajo de 100 psi (690 kPa). 1.1.1.4.2. Presión Baja para el Rociador: 100 a 400 psi (690 a 2750 kPa). 1.1.1.4.3. Presión Media para el Rociador 400 a 800 psi (2750 a 5510 kPa). 1.1.1.4.4. Alta Presión para el Rociador 800 a 1200 psi (5510 a 8250 kPa). 1.1.1.5.

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.1.1.5.1. Información del Producto: para cada tipo de producto indicado, Incluir recomendaciones para la aplicación y el uso, Incluir información de ensayos que sustente el cumplimiento de los productos con los requerimientos. 1.1.1.5.2. Información de Calificaciones: Para los especialistas en el lavado del ladrillo, fabricante de los limpiadores. 1.1.1.5.3.

Detalle del Programa de Control de Calidad.

1.1.1.5.4.

Detalle del Programa de Mantenimiento y Limpieza.

1.1.1.6.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.1.1.6.1. Programa de Control de Calidad: Preparar un programa escrito de control de calidad para este Proyecto con el fin de 26 | 371

demostrar sistemáticamente la capacidad del personal para seguir adecuadamente los métodos y para utilizar materiales y herramientas sin deteriorar la mampostería. 1.1.1.6.2. Programa de Limpieza: Preparar un Programa escrito para la limpieza que describa el proceso de limpieza en detalle, incluyendo materiales, métodos, y equipos a utilizar, protección para materiales circundantes, y control de evacuaciones durante las operaciones. 1.1.1.6.3. Normas para Apariencia de la Limpieza y Reparación: las superficies limpias deben tener una apariencia uniforme a la vista desde 6 m. Si se requiere, realizar limpieza adicional y remoción de manchas, limpieza general, y limpieza de puntos de áreas pequeñas que se perciban diferente, de forma tal que la superficie se mezcle sin mayores dificultades dentro de las áreas circundantes. 1.1.1.6.4. Muestras: Preparar muestras de la limpieza que señalen los efectos estéticos y establezcan los estándares de calidad para los materiales y su ejecución. 1.1.1.6.4.1. Limpieza: Limpiar un área de aproximadamente 2.3 2 m para cada tipo de mampostería. 1.1.1.6.4.1.1. Ensayar los limpiadores y los métodos sobre muestras de materiales adyacentes para verificar posibles reacciones adversas. No utilizar limpiadores ni métodos desconocidos que tengan efectos perjudiciales. 1.1.1.6.4.1.2. Permitir un período de espera de no menos de siete días después de completar la limpieza de la muestra para estudiar reacciones negativas. 1.1.1.6.4.2. La Aprobación de las muestras no constituye la aprobación de desviaciones a los Documentos del Contrato relacionados con las maquetas a menos que el Consorcio de arquitectos específicamente apruebe tales desviaciones por escrito. 1.1.1.6.4.3. Las muestras Aprobadas pueden llegar a ser parte de la obra finalizada si permanecen sin modificación en el momento de la Terminación Substancial. 1.1.1.7.

CONDICIONES DEL PROYECTO

1.1.1.7.1. Limitaciones Climáticas: Proceder con la limpieza solamente cuando las condiciones climáticas existentes y pronosticadas lo permitan de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante y los requerimientos especificados. 1.1.1.7.2. Limpiar las superficies de mampostería solamente cuando la temperatura ambiente esté en 40 C y por encima. 27 | 371

1.1.1.8.

PRODUCTOS

1.1.1.8.1.

MATERIALES DE LIMPIEZA

1.1.1.8.1.1.

Agua: Potable.

1.1.1.8.1.2. Agua Caliente: Agua hervida a una temperatura de 1400 F a 1600 F (600 C a 710 C). 1.1.1.8.1.3. Solución Detergente Mezclada in-situ: Solución preparada mediante la mezcla de 2 tazas (0.5 L) de poli fosfato de tetrasodio, 1/2 taza (125 ml) de detergente de lavandería, y 20 cuartos (20 L) de agua hervida por cada 5 galones (20 L) de solución requerida. 1.1.1.8.1.4. Removedor de Moho, Hongos y Algas Mezclado insitu: Solución preparada mediante la mezcla de 2 tazas (0.5 L) de poli fosfato de tetrasodio, 5 cuartos (5 L) de hipoclorito de sodio (blanqueador) al 5 %, y 15 cuartos (15 L) de agua hervida por cada 5 galones (20 L) de solución requerida. 1.1.1.8.1.5. Limpiador Medio-ácido: Formulación media-ácida estándar del Fabricante, de limpiador que no-contiene ácido muriático (hidroclorídico), hidrofluórico, o sulfúrico; o bifloruro de amonio o blanqueadores de cloro mezclado con otros ácidos, detergentes, agentes humedecedores, e inhibidores. 1.1.1.8.2.

PRODUCTOS

Los productos disponibles que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes: 1.1.1.8.2.1. SIKA: Sika Limpiador Rinse. 1.1.1.8.2.2. HIDRO PROTECCION DE COLOMBIA: Rinse Integral, Hidrsolve. 1.1.1.8.2.3. O equivalente que cumpla y exceda los requerimientos. 1.1.1.9.

EJECUCION

1.1.1.9.1.

PROTECCION

1.1.1.9.1.1. Construir cubiertas temporales sobre circulaciones y en los puntos de entradas de peatones y vehículos, y en las salidas que se deban mantener en servicio durante los trabajos de limpieza los costos de daños serán asumidos por el Proponente escogido. 28 | 371

1.1.1.9.1.2. Dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante del limpiador químico para la protección del edificio y de otras superficies contra los daños por exposición a los limpiadores. Prevenir que las soluciones químicas de limpieza entren en contacto con la gente, vehículos, paisajismo, edificaciones, y otras superficies que puedan ser afectadas con dicho contacto. 1.1.1.9.1.2.1. Cubrir las superficies adyacentes con materiales que estén comprobados para resistir limpiadores químicos utilizados, a menos que los que se estén utilizando no dañen las superficies. Utilizar materiales que contengan solamente impermeabilizantes, y adhesivos resistentes UV. Aplicar agentes enmascarantes para dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante. No aplicar agentes líquidos para enmascarar sobre superficies porosas. Cuando no se requiera más, remover rápidamente el enmascarado para prevenir las manchas de los adhesivos. 1.1.1.9.1.2.2. Mantener húmedos los muros bajo el área que está siendo limpiada para prevenir manchas de los excedentes. 1.1.1.9.1.2.3. No limpiar la mampostería durante vientos con fuerza suficiente para esparcir las soluciones limpiadoras sobre superficies no protegidas. 1.1.1.9.1.2.4. Neutralizar y recoger los excedentes alcalinos y ácidos para su disposición por fuera de las propiedades del Proyecto. 1.1.1.9.1.2.5. Disponer las escorrentías de las actividades de limpieza mediante medidas legales de forma tal que se prevenga la erosión del suelo, socavación de los pavimentos y cimentaciones, daños al paisajismo, y penetración del agua a partes internas de edificaciones. TODOS LOS DAÑOS OCASIONADOS POR EL MANEJO DE ESTAS SUSTANCIAS SON ASUMIDOS POR EL PROPONENTE ESCOGIDO. EL PROYECTO NO RECONOCERÁ NINGUN VALOR 1.1.1.9.2.

GENERALIDADES

1.1.1.9.2.1. Proceder con la limpieza de una manera ordenada; trabajar desde la parte inferior hacia la parte superior en cada ancho de andamio y desde un extremo de cada elevación hacia el otro. Asegurar que los residuos sucios y el agua de enjuague no laven las superficies que estén limpias y secas. 1.1.1.9.2.2. Utilizar solamente los métodos de limpieza indicados para cada material y posición de la mampostería. 1.1.1.9.2.2.1. No utilizar cepillos metálicos o cepillos que no resistan los limpiadores químicos que estén siendo 29 | 371

utilizados. 1.1.1.9.2.2.2. Utilizar equipos de aspersión que permita proveer aplicación controlada del volumen y la presión indicada, medida en la punta del aspersor. Ajustar la presión y el volumen para asegurar que los métodos de limpieza no dañen la mampostería. 1.1.1.9.2.2.3. Equipar las unidades con medidores de presión. 1.1.1.9.2.2.4. Para la aplicación de limpiadores químicos por aspersión, utilizar tanques de baja presión o bombas adecuadas para limpiadores químicos, equipadas con una punta de aspersión en forma de cono. 1.1.1.9.2.2.5. Para la aplicación de agua por aspersión, utilizar una punta de aspersor en forma de abanico que disperse el agua a un ángulo de 250 a 500. 1.1.1.9.2.2.6. Para aplicación por aspersión con alta presión, utilizar una punta de aspersor en forma de abanico que disperse el agua a un ángulo de por lo menos 400. 1.1.1.9.2.2.7. Para aplicación por aspersión de agua caliente, utilizar equipos aptos para mantener la temperatura entre 1400 F y 1600 F (600 C y 710 C) a los caudales indicados. 1.1.1.9.2.2.8. Para aplicación de vapor, utilizar generadores aptos para enviar vapor vivo en la tobera. 1.1.1.9.2.3.

Métodos de Aplicación de Agua:

1.1.1.9.2.3.1. Aplicación de Agua para enjuague: Enjuagar las superficies de la mampostería mediante la aplicación de agua continua y uniformemente en un área limitada durante el tiempo indicado. Aplicar agua a bajas presiones y bajos volúmenes con chorros finos múltiples utilizando mangueras perforadas o toberas de aspersión múltiples. Erigir un cerramiento protector construido de láminas de polietileno para cubrir el área que está recibiendo la aspersión. 1.1.1.9.2.3.2. Aplicaciones de Agua por aspersión: a menos que se indique algo diferente, mantener la tobera de aspersión al menos a 6“ (150 mm) de la superficie de la mampostería y aplicar agua con movimientos oscilantes amplios horizontales posteriores y hacia adelante, traslapando con los recorridos previos para producir un cubrimiento uniforme. 1.1.1.9.2.4. Métodos de Aplicación con Limpiadores Químicos: Aplicar los limpiadores químicos a las superficies de la mampostería para dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante del limpiador químico; utilizar la aplicación con cepillo o mediante aspersión. No realizar aspersiones con presiones que excedan 50 psi (345 kPa). No permitir que los químicos permanezcan en la superficie por periodos más extensos que los que indica o recomienda el 30 | 371

fabricante. 1.1.1.9.2.5. Enjuagar los residuos químicos y la suciedad mediante el trabajo ascendente desde la parte inferior hacia la parte superior de cada área tratada en cada posición de entablado o andamio. Periódicamente durante cada enjuague, ensayar el pH del agua de enjuague del área que se ha limpiado para determinar que el limpiador químico haya sido removido completamente. 1.1.1.9.2.5.1. Aplicar el agente neutralizador y repetir el enjuague si se requiere para producir un pH ensayado entre 6.7 and 7.5. 1.1.1.9.2.6. Después de completar la limpieza, remover la protección que ya no se requiera. Remover: las Cintas y las marcas adhesivas. 1.1.1.9.3.

LIMPIEZA PRELIMINAR

1.1.1.9.3.1. Remover cuidadosamente las acumulaciones pesadas de materiales sobre la superficie de la mampostería con un cincel agudo. No raspar o picar las superficies de la mampostería. 1.1.1.9.3.2. Remover la pintura y los calafateados con un removedor alcalino para pinturas. 1.1.1.9.3.2.1. Dar cumplimiento a los requerimientos de "Remoción de Pintura". 1.1.1.9.3.2.2. Repetir la aplicación hasta dos veces si así se necesita. 1.1.1.9.3.3.

Remoción de Moho, Hongos y Algas:

1.1.1.9.3.3.1. Humedecer la mampostería con agua caliente aplicada por aspersión con baja presión. 1.1.1.9.3.3.2. Aplicar removedor sobre el moho, los hongos y las algas y cepillar o aplicar con aspersión a presión mediaalta. 1.1.1.9.3.3.3. Refregar la mampostería utilizando cepillos mediossuaves hasta que el moho, los hongos y las algas queden completamente sueltos y puedan ser removidos mediante enjuagado. Utilizar cepillos pequeños para remover la suciedad del mortero de las juntas y de las hendiduras. Sumergir frecuentemente el cepillo en el removedor para asegurar que el limpiador adecuado fresco sea utilizado y que la superficie de la mampostería permanezca húmeda. 1.1.1.9.3.3.4. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover el moho, los hongos, 31 | 371

las algas y la suciedad. 1.1.1.9.3.3.5. Repetir el procedimiento de limpieza donde se requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta. 1.1.1.9.3.4.

Limpieza con Gel Químico No-ácido:

1.1.1.9.3.4.1. Humedecer la mampostería con agua caliente aplicada por aspersión con baja presión. 1.1.1.9.3.4.2. Aplicar limpiador con gel químico no-ácido con un espesor de 1/8” (3 mm) mediante cepillo, trabajando dentro de las juntas y las hendiduras. Aplicar rápidamente y no cepillar excesivamente de forma tal que el área quede recubierta con limpiador fresco uniformemente dentro del área. 1.1.1.9.3.4.3. Permitir la permanencia del limpiador sobre la superficie durante el periodo indicado abajo: 1.1.1.9.3.4.3.1. Tal como lo recomienda el fabricante del limpiador químico. 1.1.1.9.3.4.3.2. Tal como sea establecido en la maqueta. 1.1.1.9.3.4.4. Remover el volumen del gel químico no-ácido mediante recolección y disposición dentro de recipientes para la disposición final. 1.1.1.9.3.4.5. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover los químicos y la suciedad. 1.1.1.9.3.4.6. Repetir el procedimiento de limpieza donde se requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta. Repetir solamente una vez. Si se requiere limpieza adicional, utilizar limpieza con vapor. 1.1.1.9.3.5.

Limpieza con Químicos Líquidos No-ácidos:

1.1.1.9.3.5.1. Humedecer la mampostería con agua caliente aplicada por aspersión con baja presión. 1.1.1.9.3.5.2. Aplicar el limpiador para mampostería en dos oportunidades mediante cepillo o aspersión con baja presión. Permitir la permanencia del limpiador sobre la superficie durante el periodo indicado abajo: 1.1.1.9.3.5.2.1. Tal como lo recomienda el fabricante del limpiador químico. 1.1.1.9.3.5.2.2. Tal como sea establecido en la maqueta. 1.1.1.9.3.5.3. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover los químicos y la suciedad. 32 | 371

1.1.1.9.3.5.4. Repetir el procedimiento de limpieza donde se requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta. Repetir solamente una vez. Si se requiere limpieza adicional, utilizar limpieza con vapor. 1.1.1.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.1.1.10.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría. 1.1.1.10.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.1.2. IMPERMEABILIZACION LADRILLO DE FACHADA Esta Sección incluye los tratamientos repelentes de agua: penetrantes, formadores de película, para las siguientes superficies verticales y horizontales de mampostería en ladrillo de fachadas. 1.1.2.1.

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.1.2.

DESCRIPCIÓN Impermeabilización ladrillo fachada

1.1.2.2.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos 1.1.2.3.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.1.2.3.1.

Generalidades sobre el Desempeño:

1.1.2.3.1.1. Repelentes de agua: deben Cumplir con los requerimientos de desempeño especificados, tal como se determina mediante los ensayos previos a la construcción, y 33 | 371

los estándares del fabricante sobre los ensamblajes de los sustratos que representan los indicados para este Proyecto. 1.1.2.3.2. Absorción de Agua: Mínimo 85 % de reducción de la absorción del agua tras 24 horas en comparación entre especímenes tratados y no-tratados. 1.1.2.3.3. Transmisión de Vapor de Agua: Cumplir con una de las siguientes: 1.1.2.3.3.1. Máximo: 10 % reducción en la tasa de transmisión de vapor en comparación a los especímenes no tratados de acuerdo con la norma ASTM E 96/E 96M. 1.1.2.3.3.2. Mínimo: 80% de transmisión de agua a vapor en comparación a los especímenes no tratados. 1.1.2.3.4. Penetración y Fuga de agua a través de la Mampostería: Mínimo 90% de reducción en la tasa de fuga en comparación a los especímenes no tratados. 1.1.2.3.5. Durabilidad: Máximo 5% de pérdida de las propiedades del repelente de agua después de 2500 horas a la intemperie de acuerdo con la norma ASTM G 154 en comparación con los especímenes tratados con repelente de agua antes de someterlos a la intemperie. 1.1.2.4.

ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION

1.1.2.4.1. Los Repelentes de Agua Instalados deben cumplir con los requerimientos de desempeño indicados, tal como se evidencia mediante los reportes de los ensayos específicos realizados en los ensamblajes de sustratos existentes en el Proyecto. 1.1.2.4.1.1. Seleccionar los tamaños y las configuraciones de los ensamblajes para demostrar adecuadamente la capacidad de los Repelentes de Agua y cumplir con los requerimientos de desempeño. 1.1.2.4.1.2. Adicionalmente a la verificación de los requerimientos de desempeño, se deben aplicar ensayos para verificar las instrucciones escritas del fabricante para el procedimiento de aplicación y para las tasas óptimas de aplicación del producto. 1.1.2.4.1.3. Notificar a la Gerencia Integral de obra con siete días de anticipación, las fechas programadas para realizar los ensayos. 1.1.2.5.

DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION

1.1.2.5.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado. 1.1.2.5.1.1.

Incluir la declaración impresa del fabricante sobre los 34 | 371

Contenidos de Compuestos Volátiles orgánicos (VOC’s). 1.1.2.5.1.2. Incluir los colores estándar del fabricante. 1.1.2.5.1.3. Incluir las recomendaciones del fabricante sobre el número de capas recomendadas para cada tipo de sustrato y el consumo a esparcir para cada capa separada. 1.1.2.5.2. Muestras: para cada tipo y color de repelente de agua y sustrato indicado, con tamaño de 300 mm por 300 mm, con el tratamiento especificado de repelente de agua aplicado a la mitad de cada muestra. 1.1.2.5.3.

Información de Calificaciones: para el Instalador.

1.1.2.5.4. Certificados de Producto: para cada tipo de repelente de agua, del fabricante. 1.1.2.5.5. Reportes sobre ensayos previos a la Construcción: para los sustratos del repelente de agua. 1.1.2.5.6. 1.1.2.6.

Reportes de control de calidad en la obra.

CONDICIONES DEL PROYECTO

1.1.2.6.1. Limitaciones: Proceder con la aplicación solamente cuando las condiciones existentes y pronosticadas del clima y las condiciones del sustrato permitan la Aplicación del Repelente de Agua de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante y los requerimientos de la garantía: 1.1.2.6.1.1. La Edificación se haya cerrado por no menos de 30 días antes de iniciar el tratamiento de los ensamblajes de las paredes. 1.1.2.6.1.2. La Temperatura Ambiente se encuentre por encima 0 de 4.4 C y por debajo de 37.80 C y permanezca así durante 24 horas. 1.1.2.6.1.3. El Sustrato no esté congelado y la temperatura en la superficie del sustrato esté por encima de 4.40 C y por debajo de 37.80 C. 1.1.2.6.1.4. Cuando no se pronostique lluvia dentro de 24 horas. 1.1.2.6.1.5. Cuando hayan transcurrido no menos de siete días desde que las superficies estaban húmedas. 1.1.2.6.1.6. Cuando no existan condiciones de viento que puedan ocasionar que el repelente de agua sea llevado sobre la vegetación o las superficies que no vayan a ser tratadas. 1.1.2.7.

PRODUCTOS

Los productos disponibles que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes: 1.1.2.7.1.

SIKA Transparente10. 35 | 371

1.1.2.7.2. 1.1.2.8.

O equivalente que cumpla los requerimientos.

EJECUCION

1.1.2.8.1.

EXAMENES

1.1.2.8.1.1. El Proponente escogido deberá, examinar los sustratos, las áreas, y las condiciones, para el cumplimiento de los requerimientos y las condiciones que afecten el desempeño del trabajo. 1.1.2.8.1.1.1. Verificar que las superficies estén limpias y secas de acuerdo con los requerimientos del fabricante del repelente de agua. Verificar el contenido de humedad en tres posiciones representativas mediante el método recomendado por el fabricante. 1.1.2.8.1.1.2. Verificar que no existan eflorescencias u otros residuos removibles que puedan quedar atrapados por detrás de la aplicación del repelente de agua. 1.1.2.8.1.1.3. Verificar que las reparaciones requeridas estén completas, curadas, y secas antes de la aplicación del repelente de agua. 1.1.2.8.1.2. Ensayar los niveles de pH de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante del repelente de agua para asegurar la adhesión química a los contenidos de sílica o a los minerales silíceos. 1.1.2.8.1.3. Proceder con la instalación únicamente cuando las condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas. 1.1.2.8.2.

PREPARACION

1.1.2.8.2.1. Limpieza: antes de la aplicación del repelente de agua, limpiar el sustrato de las sustancias que puedan impedir la penetración o el desempeño del producto de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante del repelente de agua. 1.1.2.8.2.2. Preparación de la superficie: La base debe estar seca, sana y limpia (lavar la superficie con el SikaLimpiador Rinse o similar.) Si existen grietas o fisuras, éstas deben ser reparadas, dejando transcurrir 4 días por lo menos antes de aplicar el Sika Transparente10 para permitir completo fraguado y secado del mortero utilizado en las reparaciones. 1.1.2.8.3.

APLICACIÓN

1.1.2.8.3.1. Puede hacerse con pistola, fumigadora, rodillo o brocha, mínimo tres (3) días después de lavada la superficie (sin lluvia), colocando el número de capas necesario para 36 | 371

saturar completamente la superficie teniendo un tiempo entre capas de aproximadamente una (1) hora a 20oC. Lave las herramientas con solvente convencional, cuando el producto todavía esté fresco. 1.1.2.8.3.2. Se recomienda hacer ensayos de campo para determinar la cantidad de capas o de producto requerido por metro cuadrado, lo cual depende del tipo de superficie y su absorción. Los ensayos consisten en aplicar Sika Transparente10 en fachadas en varias capas (2 capas, 3 capas, etc.). Posteriormente revisar la impermeabilidad óptima midiendo la penetración del agua con pipetas Karsten. 1.1.2.8.4.

LIMPIEZA

1.1.2.8.4.1. Inmediatamente limpiar el repelente de agua de las superficies adyacentes y de las superficies sucias o dañadas con la aplicación del repelente de agua en la medida que la obra progrese. Corregir los daños al trabajo de terceros contratistas causado por la aplicación del repelente de agua, tal como lo apruebe la Gerencia Integral de Obra. 1.1.2.8.4.2. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante sobre la limpieza. 1.1.2.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.1.2.9.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría. 1.1.2.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.2. CUBIERTA PLANA 1.2.1. GRAVILLA REDONDA Ø ½” – 1” SOBRE CUBIERTA e=5 cm Esta sección se refiere a la ejecución de la superficie de cubierta plana no transitable con acabado en piedra bola suelta sobre membrana impermeable. Formación de cubierta plana (no transitable) en piedra bola de acuerdo con los planos de detalle, sobre losa de concreto con pendiente del 1% al 5% según se indique en los planos constructivos. Se prestará especial atención a las incompatibilidades de uso con los diferentes elementos que pudieran componer la cubierta (soporte resistente, formación de pendientes, barrera de vapor, impermeabilización, etc.). 37 | 371

1.2.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sótanos y Torre 1.2.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.2.1.

DESCRIPCIÓN Gravilla redonda Ø 1/2” sobre cubierta e=5cm

1.2.1.3.

DOCUMENTACION A ENTREGAR

1.2.1.3.1. Planos constructivos y/o de taller: Incluir plantas, alzados, cortes y detalles donde se muestre claramente lo siguiente: Composición general de la(s) cubierta(s); estructura de soporte, pendientes, espesores del pendientado, páneles de aislamiento incorporado, huecos y/o vacíos de cubierta, remates y terminado perimetral de la cubierta, bordillos, juntas constructivas y de expansión, desagües de techo, elementos contenedores de piedra bola suelta, instalación de membrana impermeable, y áreas de colocación de piedra bola suelta. 1.2.1.3.2. Informes de ensayos de control de calidad en Obra de membrana impermeable. 1.2.1.3.3. Informes de ensayos de control de calidad en Obra de superficies cubiertas en piedra bola. 1.2.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

REUNIÓN PREVIA AL INICIO DE LOS TRABAJOS: Previo a la iniciación de los trabajos, se recomienda, realizar una reunión en obra, con el fin de establecer claramente, los requisitos técnicos, administrativos y de coordinación de las obras a realizar. 1.2.1.5.

ENTREGA, ALMACENAMIENTO Y MANEJO

1.2.1.5.1. Asegúrese de entregar los materiales en el empaque original inalterado del fabricante o en contenedores aprobados para el almacenamiento de materiales a granel. 38 | 371

1.2.1.5.2. Almacenar los materiales empacados adecuadamente, con el fin de protegerlos de factores ambientales y/o cualquier otro daño físico. 1.2.1.6.

CONDICIONES EN OBRA

1.2.1.6.1. Aplicación de membrana impermeable de acuerdo a lo establecido en la sección correspondiente. 1.2.1.6.2. Prolongar flashing o retenedor hasta la superficie de la piedra suelta, de acuerdo con los planos de detalle. 1.2.1.6.3. Colocar piedra bola suelta en las superficies establecidas en los planos de diseño. 1.2.1.7.

PRODUCTOS

Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Cantos rodados  12 mm. 1.2.1.7.1.

MATERIALES

1.2.1.7.1.1. PIEDRA BOLA: Variedades y fuentes de acuerdo con lo señalado en planos de detalle siempre que se cumplan los requisitos de no presentar bordes angulares. El volumen de la piedra debe alcanzar una altura de 5 cm (la cubierta cuenta con capacidad para sustentar el peso adicional de la piedra). 1.2.1.7.1.2. Proveer piezas esquineras concordantes, Fabricados en los siguientes metales expuestos: 1.2.1.7.1.2.1. Aluminio Formado: espesor de acuerdo a planos de detalle. 1.2.1.7.1.2.2. Aluminio Extruido: con el espesor requerido para alcanzar los requisitos de desempeño, de acuerdo con los planos de detalle. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.2.1.8.

EJECUCION

1.2.1.8.1.

PREPARATIVOS Y APLICACIÓN

1.2.1.8.1.1. Realizar la impermeabilizadas. 1.2.1.8.1.2.

limpieza

de

las

superficies

Colocar los retenedores de gravilla de una sola pieza. 39 | 371

1.2.1.8.1.3. Vertido y extendido en seco de la piedra hasta alcanzar el nivel indicado en los planos de detalle, cubriendo el área señalada. 1.2.1.9.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.2.1.9.1. Las superficies en piedra bola suelta se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría. 1.2.1.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales, retiro de escombros y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.3. REJILLA C CUPULA 6 x 4 Esta sección incluye el suministro e instalación de las rejillas tipo Cúpula estándar para los desagües, según localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.3.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.3.1.

DESCRIPCIÓN Rejilla C cúpula 6 x 4

1.3.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.3.3.1. Información del Fabricante para cada uno de los Productos a utilizar incluyendo: 1.3.3.1.1.

Requerimientos y Recomendaciones de Almacenamiento y 40 | 371

Manipulación. 1.3.3.1.2. Métodos de Instalación. 1.3.3.2.

Certificados del Fabricante.

1.3.3.3. Información para Mantenimiento: Incluir los métodos de limpieza recomendada, materiales para limpieza, etc. 1.3.4. PRODUCTOS 1.3.4.1.

FABRICANTES

Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes: 1.3.4.1.1.

Rejillas de aluminio de cabeza redonda.

1.3.4.1.2. O equivalente requerimientos. 1.3.4.2.

aceptable

que

cumpla

y

exceda

los

MATERIALES PARA INSTALACION

El producto debe poseer las siguientes caracteriticas generales: 1.3.4.2.1.

Cumplir con la norma ASME A 112.18.1-2005.

1.3.4.2.2. La superficie del producto debe estar libre de defectos y rayaduras. 1.3.4.2.3. Los tornillos de ajuste deben ser fabricados en acero sincromatizado, para garantizar su durabilidad. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.3.5. EJECUCION 1.3.5.1.

EXAMENES

1.3.5.1.1. Verificar que las superficies de las paredes de los tragantes estén libres de sustancias que puedan afectar la instalación de las rejillas. 1.3.5.1.2. Proceder con la instalación únicamente condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas. 1.3.5.2.

cuando

las

GENERALIDADES PARA INSTALACION

1.3.5.2.1.

Instalar las rejillas tipo Cúpula de acuerdo con los 41 | 371

requerimientos técnicos, y las instrucciones del Fabricante. 1.3.5.2.2. Las rejillas deben instalarse al Acople (Campana) de la tubería o del accesorio. 1.3.5.3.

LIMPIEZA

Una vez instalada la rejilla debe de entregarse completamente limpia, sin relladuras y elementos extraños adheridos a ellas. 1.3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.3.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (UND) instalada, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.3.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.4. ENCHAPES CERAMICOS 1.4.1. ENCHAPES CERAMICOS TIPO CRISTANAC Instalación de Baldosas de Cerámica tipo Cristanac con el Método Húmedo de Aplicación (con Mortero de Cemento Portland y/o similar) o Instalación de Baldosa Cerámica tipo Cristanac sobre páneles de Superboard. (Con adhesivo elástico). 1.4.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos 1.4.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.4.1. 1.4.2.

DESCRIPCIÓN Enchape de muros en Cristanac Enchape de muros en Cristanac < 50 42 | 371

1.4.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.4.1.3.1. Información del Fabricante para cada uno de los Productos a utilizar incluyendo: 1.4.1.3.1.1. Instrucciones de Preparación y Recomendaciones. 1.4.1.3.1.2. Requerimientos y Recomendaciones de Almacenamiento y Manipulación. 1.4.1.3.1.3. Métodos de Instalación. 1.4.1.3.2. Planos de Taller: Indicar localización de las baldosas, patrones, distribución de colores, condiciones perimetrales, juntas con materiales diferentes, juntas de control y de expansión, accesorios de cerámica, y detalles de instalación. 1.4.1.3.3. Muestras para Selección: Muestras reales de las piezas de Cristanac para selección. 1.4.1.3.4. Simulación montaje: montar las baldosas de Cristanac y aplicar lechada cementicia sobre dos paneles de Madera laminada ilustrando: patrones, variaciones de color, y variaciones del tamaño de las juntas y emboquillados. 1.4.1.3.5.

Certificados del Fabricante:

1.4.1.3.5.1. Certifican que los productos alcanzan o exceden los requerimientos especificados. 1.4.1.3.5.2. Para cada tipo y composición de baldosa, proporcionar un Certificado de Calificación Maestra firmado por el Fabricante. 1.4.1.3.6. Información para Mantenimiento: Incluir los métodos de limpieza recomendada, materiales para limpieza, métodos de remoción de manchas, etc. 1.4.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

Responsabilidad de Única Fuente: 1.4.1.4.1. Obtener cada tipo y cada color de Baldosas de Cristanac, a partir de una única fuente. Para asegurar uniformidad, las piezas deben ser de un mismo lote. 1.4.1.4.2. Obtener cada tipo y cada color de mortero, adhesivo y lechada de una misma fuente. 1.4.1.5.

ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.4.1.5.1.

Almacenar los productos en los empaques inalterados del 43 | 371

proveedor hasta que estén listos para la instalación. 1.4.1.5.2. Proteger los adhesivos y los aditivos líquidos de la congelación o del sobre- calentamiento de acuerdo con las instrucciones del fabricante. 1.4.1.5.3. Almacenar las baldosas y los materiales para instalación sobre plataformas elevadas, bajo cubierta y en una posición seca y protegidas de la contaminación, la humedad, la congelación o el sobre-calentamiento. 1.4.1.6.

REQUERIMIENTOS AMBIENTALES

No instalar en un ambiente sin ventilación. 1.4.1.7.

MATERIALES ADICIONALES

Proporcionar suficientes excedentes de cada tamaño, color, y acabado superficial de la Baldosa en Cristanac especificado. 1.4.1.8.

PRODUCTOS

1.4.1.8.1.

FABRICANTES

Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes: 1.4.1.8.1.1. cm.

Baldosa de Cristanac Discesur formato 5 cm x 15

1.4.1.8.1.2. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. 1.4.1.9.

BALDOSAS

1.4.1.9.1.1. Generalidades: Proporcionar Baldosas en Cristanac de acuerdo con el tipo de colores y patrones indicados en los Planos e identificados en la Lista de Enchapes. Las Baldosas, también deben ser suministradas de acuerdo con lo siguiente: 1.4.1.9.1.1.1. Mezclas de Fábrica: presentación de muestras para Aprobación. 1.4.1.9.1.2. 1.4.1.9.1.2.1. 1.4.1.9.1.2.2. 1.4.1.9.1.2.3. 1.4.1.9.1.2.4. 1.4.1.9.1.2.5.

Baldosas de Mosaico: Absorción de Humedad: 0 % a 0.5 %. Tamaño y Forma: rectangular 5 cm x 15 cm. Espesor: 6.4 mm. Bordes: Planos. Colores: serán seleccionados del rango

del

44 | 371

Fabricante. 1.4.1.9.1.2.6. Patrón: Tal como se indica en los Planos de detalle. 1.4.1.9.2.

MATERIALES PARA INSTALACION

1.4.1.9.2.1.

Pegacor o similar para superficies convencionales.

1.4.1.9.2.2. Boquilla concolor o similar, para cualquier superficie (colores de acuerdo con los planos de detalle). 1.4.1.9.2.3. Adhesivo elástico para cerámicas tipo SIKACERAM de Sika o similar para pega de Cristanac en superficies de Superboard. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.4.1.10. EJECUCION 1.4.1.10.1.

EXAMENES

1.4.1.10.1.1. Verificar que las superficies de las paredes estén libres de sustancias que puedan afectar la adherencia de los materiales de instalación, que se encuentren lisas y planas, y que estén listas para recibir las baldosas de enchape. 1.4.1.10.1.2. Verificar que los servicios requeridos montados sobre los muros se encuentren en las posiciones correctas. 1.4.1.10.2.

PREPARACION

1.4.1.10.2.1. Proteger áreas cercanas a la instalación del Cristanac que estén expuesta a daños o que puedan mancharse con los sobrantes del material de pega. 1.4.1.10.2.2. Remover contaminantes.

los

agentes

curadores

y

otros

1.4.1.10.2.3. Aspirar y limpiar las superficies y en el caso de muro en yeso cartón, se debe humedecer cuidadosamente con trapo para limpieza. 1.4.1.10.2.4. Sellar las grietas superficiales con llenantes. Nivelar las superficies de los sustratos existentes con las tolerancias adecuadas de planicidad. 1.4.1.10.2.5. Instalar sobre las paredes los páneles de soporte de acuerdo con las instrucciones del fabricante de los tableros. Encintar las juntas y las esquinas, recubrir de espuma de 45 | 371

mortero seco para instalación de bordes. 1.4.1.10.2.6. Preparar las superficies de los sustratos para la instalación del adhesivo de acuerdo con las instrucciones del fabricante. 1.4.1.10.3.

GENERALIDADES PARA INSTALACION

1.4.1.10.3.1. Instalar las baldosas y las boquillas de acuerdo con los requerimientos técnicos, y las instrucciones del Fabricante. 1.4.1.10.3.2. Instalar las tabletas de acuerdo con el patrón indicado. Ajuste el patrón de forma talque las juntas completas estén centradas con cada pared y que no se utilicen piezas con tamaño menor a la mitad del ancho de una baldosa. No interrumpir el Patrón a través de las aperturas. 1.4.1.10.3.3. Colocar las juntas de las baldosas con anchos uniformes, sujetas a la variación en tolerancia permisible para tamaño. Hacer las juntas impermeables, sin vacíos, grietas, excesos de mortero o de boquilla. 1.4.1.10.3.4. Instalar las adecuaciones no-cerámicas de acuerdo con las instrucciones del fabricante. 1.4.1.10.3.5. Mantenga las juntas de expansión libres de adhesivos o de boquilla. Aplique el sellante a las juntas. 1.4.1.10.3.6. Permita un periodo de 48 horas después de instalada la baldosa para instalar la boquilla. 1.4.1.10.3.7. Aplique los sellantes a las juntas de las baldosas y a materiales disímiles y a juntas con planos diferentes. 1.4.1.10.3.8. Para enchapes en superficies cóncavas y/o convexas: el Cristanac revestirá cualquier superficie con facilidad considerando que el tamaño de los elementos, al ser en formatos muy pequeños, permite acomodarse a superficies curvas de todo tipo. 1.4.1.10.4.

LIMPIEZA

Limpiar los enchapes y las superficies de los emboquillados. 1.4.1.11.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.4.1.11.1. Las superficies de enchapes cerámicos se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), las superficies inferiores a 50 cm de ancho se medirán y pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y 46 | 371

recibida por la Interventoría. 1.4.1.11.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.5. ELEMENTOS ENCHAPADOS 1.5.1. BANCAS EN CONCRETO 1.5.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos 1.5.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.5.1. 1.5.2. 1.5.3. 1.5.4.

DESCRIPCIÓN BC-04 Banca en concreto 0,60 x 3,00 m. (Maletero) BC-04 Banca en concreto 0,60 x 5,51 m. (Baños públicos Sótano 1) BC-05 Banca circular en concreto 0,60 x Ø=2,94 m. (Banca zaguan) BC-06 Banca en concreto 0,60 x 3,00 m. (Exteriores)

1.5.1.3.

ALCANCE GENERAL

Las bancas serán piezas prefabricadas de concreto. Información para cada tipo de producto que se indique. 1.5.1.3.1. Mortero de pega 1.5.1.3.1.1. Mortero seco Fabricado bajo la norma NTC 3356 y NSR 10. 1.5.1.3.1.2. Control de calidad bajo la norma NTC 3546. Resistencia 1.5.1.3.1.3. Cumplir con los requerimientos para Mortero de pega (NTC 3329, ASTM C270). 47 | 371

1.5.1.3.1.4. Resistencia especificada para el Mortero de pega (f´cp) a 28 días 75 kg/cm2 tipo N. 1.5.1.3.1.5. O mezcla equivalente El proponente escogido antes de iniciar la instalación debe presentar para la aprobación parte de del Consorcio de Arquitectos de Planos de fabricación con la Indicación los patrones de instalación, las condiciones perimetrales, modulación de las piezas para la forma de la banca y los detalles de instalación. Requerimientos y Recomendaciones para Almacenamiento y Manipulación. Conferencia previa a la Instalación en el sitio del Proyecto para cumplir con los tipos de acabado, empalmes y demás consideraciones descritas y especificados en los planos de instalación elaborados por el proponente escogido. 1.5.1.4.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

La Instalación debe estar de acuerdo con el Manual de Instalación del Fabricante. Responsabilidad de Única Fuente para la obtención del color, grado, acabado y tipo de composición de una única Fuente para proporcionar productos de calidad consistente en apariencia y en propiedades físicas. No proceder con los trabajos hasta que la mano de obra, planos de instalación, el color, y la textura estén aprobados por el Consorcio de Arquitectos. Correspondencia con las características de diseño que corresponden a texturas, colores y nivel de brillo, así como los requerimientos dispuestos en áreas antideslizantes, deben realizarse de acuerdo con los planos de detalle. Los materiales para instalación y emboquillado con calidad uniforme de un fabricante de mezclas. 1.5.1.5.

PRODUCTO

1.5.1.5.1.

MATERIALES

El acabado del material será con su textura determinada por el Consorcio de Arquitectos 1.5.1.5.1.1. El proponente debe tener en cuenta las siguientes características: 1.5.1.5.1.1.1. Propiedades del material a los 28 días 1.5.1.5.1.1.2. Resistencia a la compresión: 90 MPa mínimo. 1.5.1.5.1.1.3. Resistencia a la flexión: 35 MPa mínimo. 1.5.1.5.1.1.4. Resistencia al desgaste por rozamiento: 18.3 mm 1.5.1.5.1.1.5. Densidad 2400 Kg/m3 48 | 371

1.5.1.5.1.1.6. Módulo de Young 45 GPa. 1.5.1.5.1.1.7. Absorción de agua: 6.5 % sin utilización de hidrófugo. 1.5.1.5.1.1.8. Resistencia al Impacto > 200 cm, altura de rotura por la bola de acero de 1 Kg 1.5.1.5.1.1.9. Superficie: lisa, plana, con texturas moldeables. 1.5.1.5.1.1.10. Acabado: liso, con impregnación de hidrófugo y anti grafiti o teñida. 1.5.1.5.1.1.11.

Espesor: 20 mm/40 mm/ en función del proyecto

1.5.1.5.1.1.12.

Formato: a demanda y en función del espesor

1.5.1.5.1.2.

Características termo acústicas

1.5.1.5.1.2.1. Conductividad térmica 1.4 kcal/hm ºC -1.60 W/mºC 1.5.1.5.1.2.2. Coeficiente dilatación térmica 1x10-5 1.5.1.5.1.2.3. Resistencia al vapor H2O 30-100 Mn s/g m 1.5.1.5.1.2.4. Resistencia al fuego: Mínima 60 minutos en panel de 8 cm. 1.5.1.5.1.2.5. Aislamiento acústico 35dBa – r.a. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.5.1.6.

EJECUCION

Presionar y golpear suavemente las bancas para dejarlas en posición plana y 100 % en contacto con la pega, entre tanto asegúrese de que la mezcla de mortero no salga a la superficie a través de las juntas. Emboquillar las juntas alrededor de 4 a 5 días después de haber sentado las bancas para permitir un fraguado mínimo del mortero de cemento. Dejar la pendiente en la parte superior como lo muestra el detalle Arquitectónico. 1.5.1.7.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.5.1.7.1. Las bancas se medirán y se pagarán por metro lineal (ml) instalado, las bancas exteriores y circulares se pagarán por unidad (Und) instalada, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.5.1.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 49 | 371

1.5.2. BANCA EN LAMINA RH Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de las bancas BC-07 localizadas en los baños públicos de los pisos 2 y 3, según dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.5.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos 1.5.2.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137, A-349 BAncas

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.5.5

DESCRIPCIÓN Banca en lamina RH

1.5.2.3.

REQUISITOS TECNICOS

La estructura de apoyo y soporte de las bancas BC-07 puede ser en estructura metalica con laminas RH o equivalente, o en mampostería con pañete. 1.5.2.3.1.

BANCA EN ESTRUCTURA METALICA CON LAMINAS RH

1.5.2.3.1.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.5.2.3.1.1.1. Información del Producto: Proporcionar información sobre los productos especificados, describiendo las características físicas y de desempeño, los tamaños, las tramas, los colores disponibles, y el método de instalación. 1.5.2.3.1.1.2. Muestras para Verificación: Presentar para aprobación las muestras que ilustran los diversos tipos de ensamblaje en las bancas. 1.5.2.3.1.1.3. Instrucciones de Instalación del Fabricante: Indicar los procedimientos especiales y las condiciones en el perímetro que requieren atención especial. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

50 | 371

1.5.2.3.1.2.

REQUISITOS TECNICOS

1.5.2.3.1.2.1. “Estructura en Acero” para estructuras de apoyo en acero de sistemas de muros y/o cubiertas. 1.5.2.3.1.2.2. "Sellantes de juntas" para sellantes instalados en los perímetros de los sistemas de muros y/o cubiertas. El Proponente debe entregar planos de taller detallando con el diseño para arriostrar todo el sistema de las bancas de baños especificando sus las cargas. Los espaciamientos de los elementos, los sistemas de empalmes, tipos de perfiles y clases de material serán los indicados en los planos de taller cumpliendo con todas las disposiciones del título F de la NSR-10 y sujetos a verificación por parte de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos. Los elementos empleados no deben haber sufrido dobladuras ni calentamientos. Ningún elemento metálico deberá sufrir accidentes mecánicos o químicos antes, después o durante el montaje o cualquier dobladura e impacto fuerte que pueda producir variaciones en las propiedades mecánicas del elemento, caso en el cual deberá ser sustituido. Los electrodos y los procedimientos de soldadura deberán adaptarse a los detalles de las juntas indicadas en los planos de fabricación de taller por parte del Proponente escogido y a las posiciones en que las soldaduras deben llevarse a cabo para garantizar que el metal quede depositado satisfactoriamente en toda la longitud y en todo el espesor de la junta y se reduzcan al mínimo las distancias y los esfuerzos por la retracción del material. Las caras de fusión y las superficies circundantes estarán libres de escorias, aceites o grasas, pinturas, óxidos o cualquier otra sustancia o elemento que pueda perjudicar la calidad de la soldadura. Las partes o elementos que se estén soldando se mantendrán firmemente en su posición correcta por medio de prensas o abrazaderas. El metal de la soldadura, una vez depositado debe aparecer sin grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades ni otros defectos de deposición. La porosidad fina, distribuida ampliamente en la junta soldada será aceptada o no a juicio de la Interventoría. El metal de la soldadura se fundirá adecuadamente con el de las piezas por juntar, sin socavación seria o traslapo en los bordes de la soldadura, la cual debe pulirse con esmeril para presentar contornos sólidos y uniformes. En las juntas que presenten grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades o que o en que el metal de soldadura tienda a traspasar el de las piezas soldadas sin fusión adecuada, las porciones defectuosas se recortarán y escoplearán y la junta se soldará de nuevo. Las socavaciones se podrán reparar depositando más metal. Antes del montaje y colocación de las estructura metálicas, éstas recibirán por los menos dos manos de pintura anticorrosiva. El Proponente deberá realizar ensayos de soldaduras, espesor y adherencia del anticorrosivo y material de acabado, calificación de los soldadores, cuando la Interventoría lo solicite. 51 | 371

Todos los elementos metálicos que van a recibir pintura, deberán estar libres de óxido, polvo, grasa y demás elementos que impidan su adherencia. El Proponente preparará la superficie mediante la utilización de medios mecánicos (grata o similar), removiendo todos los elementos que afecten la durabilidad y el buen acabado de la pintura. Todos los empalmes con soldadura se pulirán y los defectos resultantes de esta labor, se cubrirán con masilla especial para elementos metálicos y de alta resistencia. Luego de pulidas todas las superficies, se aplicarán dos manos de anticorrosivo a base de cromato de zinc con un espesor mínimo de 50 micrones con un intervalo de 8 horas. Siempre que se realicen cortes, perforaciones o pulidas en elementos galvanizados se deberá restituir el zinc sobre todas las superficies con pintura tipo epoxi-zinc 10055 + 10056 con catalizador 13267 de Pintuco o equivalente. Todos los elementos galvanizados se pintarán con dos (2) manos de base epóxica –atóxica tipo 10070 con catalizador 13350 Pintuco o equivalente, con un espesor mínimo de 50 micrones. La construcción de la estructura se debe realizar utilizando materiales que cumplan con los requisitos generales y las normas técnicas de calidad establecidas por el código NSR10 para cada uno de los materiales estructurales o los tipos de elemento estructural. El Contratista deberá presentar para aprobación de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos, el procedimiento que pretende llevar a cabo para la fabricación de los elementos que conforman la estructura, describiendo cada uno de los procesos en orden secuencial. En este documento se deben incluir los correspondientes procedimientos de soldaduras. El procedimiento debe incluir también la descripción del proceso de limpieza y pintura de los elementos. Los elementos estructurales principales: 1.5.2.3.1.2.3. perfiles, ángulos y láminas, con aceros al carbono, cuya composición química y propiedades físicas y mecánicas cumplan con los requerimientos de la norma ASTM A-36 (Specification for structural steel). 1.5.2.3.1.2.4. Los perfiles tubulares cumplir con todos los requerimientos de la norma ASTM A 572 Grado 50. 1.5.2.3.1.2.5. Los perfiles Corpacero deberán cumplir con los requerimientos de la norma ASTM A 570 Grado 33. 1.5.2.3.1.2.6. El material de los electrodos utilizado para las uniones soldadas deberá cumplir con las especificaciones AWS E-6010 y AWS E-7018. 1.5.2.3.1.2.7. Los tornillos y tuercas de las uniones pernadas deberán cumplir con lo especificado en las normas SAE Grado 5. 1.5.2.3.1.2.8. Los pernos de anclaje deberán cumplir con la norma ASTM A-615 grados 40 y 60. Para cada uno de los aceros suministrados deberán entregarse informes certificados de las pruebas de fábrica, los métodos de pruebas y el análisis de colada (Mill Test report).

52 | 371

1.5.2.3.1.3.

GARANTIAS

Garantía al sistema instalado: Es requisito indispensable que se extiendan garantías donde se comprometan a reparar y/o reemplazar, dentro del período de garantía establecido, los componentes deteriorados o defectuosos del sistema. Las deficiencias incluyen, pero no se limitan a las siguientes: 1.5.2.3.1.3.1. Fallas estructurales, incluyendo, pero no limitadas a, deflexiones excesivas. 1.5.2.3.1.3.2. Deterioro de los metales y sus acabados, más allá del desgaste normal. 1.5.2.3.1.4.

PRODUCTOS

La lamina RH es resistente a la penetración del agua, la humedad y al moho, la cual servirá como sustrato para recibir los enchapes en cristanac y la lamina superior en corian especificados en los planos de detalle. 1.5.2.3.1.5.

PROCESO CONSTRUCTIVO

Preparar el área para cumplir con los criterios establecidos en las Instrucciones de Instalación por parte del Fabricante. Utilizar únicamente preparaciones con materiales que sean aceptables para el Fabricante. Verificar que los sustratos estén lisos y que cuenten con la planicidad dentro de las tolerancias especificadas y que se encuentren listos para recibir la instalación de la banca. Utilizar láminas de la mayor longitud posible, reduciendo juntas y empates. Localizar juntas y empates lo más lejos posible de los centros de muros y rasos en ritmos alternados, con dimensión máxima de 1.6 mm de junta entre láminas. Instalar con la cara vista al exterior, evitando utilización de láminas deterioradas o húmedas Por las dimensiones de los paneles se recomienda el uso de herramientas mecánicas de manipulación, entre estos ganchos de levantamiento y carros de paneles. En la manipulación debe preverse un equipo de aspiración de polvo 1.5.2.3.2.

BANCA EN MAMPOSTERIA CON PAÑETE

1.5.2.3.2.1.

ALCANCE GENERAL

1.5.2.3.2.1.1. Bancas en ladrillo tolete común. 1.5.2.3.2.1.2. Mortero de pega 1.5.2.3.2.1.3. Pañete. Para cada uno de los productos el contratista deberá presentar los certificados de 53 | 371

materiales y ensayos correspondientes: 1.5.2.3.2.1.4. Ladrillos Incluir información acerca de las propiedades de los materiales, que cumplan con la norma NSR-10. 1.5.2.3.2.1.5. Procedencia del ladrillo, certificaciones de aprobación de las mismas. 1.5.2.3.2.1.6. Ejecutar cortes para piezas que no corresponden a la modulación, usar cortadora de ladrillo a 3700 r.p.m. con disco diamantado de 14” y 25 dientes. 1.5.2.3.2.1.7. Morteros secos pre-mezclados. Los morteros de pega se encuentran regulados por la Norma ASTM C476, Incluir descripción del tipo, resistencia y proporciones de los ingredientes, certificación de la central de mezclas que proveerá el material, ensayos cumplimiento de la norma. 1.5.2.3.2.1.8. Definir tipos de juntas o pegas. Las pegas estarán entre 7 mm y 10 mm. Entregar mortero seco premezclado, a granel, en envases resistentes a la humedad. Almacenar mortero seco premezclado, sobre estibas o plataformas elevadas, bajo cubierta, y en un lugar seco. Pañetes Interiores lisos para muros con morteros secos suministrados por un central de mezclas aplicado sobre, bloques de mampostería, concretos monolíticos y eventualmente sobre mallas metálicas para pañetar. Recomendaciones generales: 1.5.2.3.2.1.9. Aplicar y curar el pañete para prevenir el secado durante el período de curado. 1.5.2.3.2.1.10. Utilizar los procedimientos requeridos por las condiciones climáticas, incluyendo el curado húmedo, proveer recubrimientos, y proveer barreras para deflactar la luz del sol, el viento, la lluvia y condiciones climáticas adversas. 1.5.2.3.2.1.11. Morteros suministrados por central de mezcla que cumplan con las recomendaciones descritas del fabricante para las condiciones de almacenamiento, aplicación y curado. 1.5.2.3.2.1.12. Los Morteros son suministrados por el proponente escogido y será proveniente de una central de mezclas, con una rresistencia especificada (f´cp) a 28 días 75 k/cm2. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

54 | 371

1.5.2.3.2.2.

PROCESO CONSTRUCTIVO

Trazar las bancas con debida antelación con el fin de establecer, de manera precisa, la cantidad de ladrillos, el espesor de la pega, y la ubicación de vacíos, piezas de corte , juntas constructivas, entre otros. Se debe evitar, en lo posible, el uso de piezas de dimensiones menores a la mitad del tamaño de un ladrillo, sobre todo en esquinas y jambas. Trazar (cimbrar) las bancas en el piso, de acuerdo con lo indicado en los planos, donde se colocará la primera hilada de ladrillos, sin agregar el mortero de pega; posteriormente se colocarán puntos o líneas adicionales donde se ubicarán los vacíos, cambios de dirección, juntas, etc. el replanteo debe ser aprobado por la Supervisión Arquitectónica y la Interventoría. Colocar el ladrillo de la siguiente manera: Con la superficie de la cara totalmente colocada sobre el mortero, y la pega vertical de igual a espesor de la pega horizontal. Realizar colocación de ladrillo presionando suavemente sobre el mortero de pega; untar las caras verticales con suficiente mortero, para que las juntas queden completamente llenas, y acomodar el ladrillo en su lugar. Evitar hundir el ladrillo sobre el mortero de pega. El uso de pañete en las bancas, el mortero debe asegurar la uniformidad en las mezclas garantizando la calidad del producto: Cumplir con la normas 1.5.2.3.2.2.1. NTC 3356 MORTERO PREMEZCLADO DE LARGA DURACIÓN PARA MAMPOSTERÍA y PAÑETES. 1.5.2.3.2.2.2. NTC 112 MEZCLA MECÁNICA DE PASTAS DE CEMENTO HIDRÁULICO Y MORTEROS DE CONSISTENCIA PLÁSTICA. 1.5.2.3.2.2.3. NTC 3356 MORTERO PARA MAMPOSTERÍA ASTM C 926 para las aplicaciones indicadas. La mezcla será la estipulada de acuerdo al sitio de aplicación del pañete, con los componentes y/o aditivos que se requieran y debe ser presentada la ficha técnica de estos, para revisión y aprobación de la Interventoria y/o la supervisión arquitectónica. Agua para Mezclas: Mantener las proporciones de mezcla recomendadas cumpliendo las normas de fabricación NTC 3356 y NSR 10. Control de calidad bajo la norma NTC 3546. MORTERO SECO PEGA Y PAÑETE TIPO N 75 k/cm2 El mortero debe ser especialmente diseñado para pañetar asegurando un buen acabado y presentación de los muros de mampostería y/o elementos de concreto. Malla Metálica: Malla con vena se instalara para los pañetes que requiera refuerzo de malla con vena para la protección contra agrietamiento y retracción del mortero, por las características de 55 | 371

la malla esta se puede doblar, curvar o moldear para instalar donde la aplicación de pañete por formar figuras especiales en la construcción como curvas. En caso se requiera hacer resanes de pañetes por parte del proponente escogido, estos pañetes se deben hacer con sobre malla con vena por resanes sobre ductos para instalaciones: Las mallas con vena son elaboradas en lámina expandida con ranuras, fabricada en frio con acero de bajo contenido de carbono de alta calidad. La dimensiones de las mallas con vena de 0.50 y 0.60 m de ancho por 2.00 y 2.40m de largo Verificar que la superficie donde se va aplicar este limpia. Antes de aplicar el mortero humedezca con agua la superficie o las unidades de mampostería que estén muy secos, sin saturarlas. Proveer superficies de pañete que estén listas para recibir los acabados de obra indicados. Procedimiento: 1.5.2.3.2.2.4. Construcción de “maestras” con el espesor deseado y humectación del muro, con el mismo mortero que se realizara toda la actividad. 1.5.2.3.2.2.5. Adición del agua a la mezcla, mantener la mezcla homogénea moviendo con palustre, de acuerdo con las recomendaciones del fabricante. 1.5.2.3.2.2.6. Aplicación de la mezcla sobre el muro. 1.5.2.3.2.2.7. Recorrido con la boquillera después de que la mezcla este firme sobre la superficie. 1.5.2.3.2.2.8. Afinado con la llana de madera o metálica según la textura deseada. 1.5.2.3.2.2.9. Curado con agua (durante 3 días mínimo, 2 veces al día). Preferiblemente con aspersor o fumigadora de espaldas para evitar el exceso de agua en la obra. Capas de base para Utilización sobre malla metálica: capas de adherencia y capas de llenado para tres capas de pañete tal como sigue: 1.5.2.3.2.2.10. 1.5.2.3.2.2.11. 1.5.2.3.2.2.12.

Capas de Adherencia. Capas de Llenado. Capa de Afinado.

Bases para capas para utilizar sobre mallas Metálicas con fijaciones para adosar la malla metálica a los Sustratos: Cumpliendo con la norma ASTM C 1063 1.5.2.4.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.5.2.4.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de banca construida, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 56 | 371

1.5.2.4.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.6. MESONES 1.6.1. MESON RECTANGULAR EN MARMOL Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de mesones en mármol color crema marfil estándar para lavamanos de sobreponer o incrustar, incluidas las perforaciones para la instalación postios de los lavamanos y accesorios, según localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.6.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos Planos zonas exteriores 1.6.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.6.1.

DESCRIPCIÓN Mesón rectangular en mármol crema marfil estándar Salpicadero=30; Frente=30 cm

1.6.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.6.1.3.1. MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de mesón, que incluya tipo de mármol, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. 57 | 371

1.6.1.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir alzados de los mesones, detalles de los bordes, localizar lavamanos, accesorios y salpicaderos. 1.6.1.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador calificado. 1.6.1.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de mesón. 1.6.1.3.5. REPORTE DE ENSAYOS Fabricante de los mesones.

PRE-CONSTRUCCIÓN:

del

1.6.1.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para los mesones. 1.6.1.3.7. 1.6.1.4.

GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

GARANTIA ESPECIAL DEL FABRICANTE

Garantía: 1 año contra defectos tales como decoloración, degradación del material: 1.6.1.4.1. La garantía cubre cualquier defecto relacionado con el procesamiento industrial del mármol pero no por las características naturales e intrínsecas del mismo; la garantía solo procede si las condiciones de las superficies están sometidas a ambientes, (instalación y mantenimiento) adecuados, apoyados en las fichas técnicas y manual de uso, y que cumplan con las normas técnicas establecidas y sus tolerancias, en estricta sujeción a las normas relativas a la protección al consumidor. 1.6.1.4.2. Cualquier defecto de fabricación ó un mal desempeño de producto, debidamente acreditado en las condiciones antes indicadas, serán subsanadas reemplazando la pieza o parte defectuosa o dañada. Las variaciones o contrastes en el tono del producto no podrán en cualquier caso, ser asumidas como un defecto o deformidad del producto. Esta garantía será anulada y no tendrá vigencia ni efectos, en caso de que el producto objeto de la reclamación sea retirado del lugar de instalación original 1.6.1.5.

PRODUCTOS

1.6.1.5.1.

SUPERFICIES

El mármol crema es una piedra de origen sedimentario, compacta y uniforme, está compuesta por minerales como carbonato de calcio, cuarzo, mica y grafito, que han sufrido procesos de re cristalización. Esto le proporciona una gran dureza y permite mediante el pulido, la obtención de un brillo perfecto. 58 | 371

1.6.1.5.1.1. FABRICANTES: Las piedras naturales como el mármol poseen características particulares, que las convierten individualmente en piezas irrepetibles y únicas, y por tanto sus propiedades constructivas permanecen constantes en sus etapas de transformación. Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes: 1.6.1.5.1.1.1. Mesón en Mármol crema marfil: línea otros orígenes de GRANITOS Y MÁRMOLES, de alta resistencia a impactos. Color y textura de acuerdo con los planos arquitectónicos y de detalle. 1.6.1.5.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.1.5.2. TONO Y COLOR Mármol crema de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales, asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.1.6.

EJECUCION

1.6.1.6.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION Presentar los planos de taller para la instalación indicando tamaños, perforaciones, altura de los mesones, dimensiones, espesores de las superficies y ubicación de salpicaderos etc. 1.6.1.6.2.

INSTALACION DEL MARMOL

Es responsabilidad del instalador; para tal fin es importante tener en cuenta lo siguiente: 1.6.1.6.2.1. Mezclar bien las piezas para conseguir un conjunto homogéneo de tonalidad; implementar un correcto manejo de las vetas y la orientación de las mismas, en caso de que la piedra se encuentre con acabado natural, se recomienda humedecer las piezas para observar sus características (vetas, tonalidad) que permitan adelantar este procedimiento. 1.6.1.6.2.2. Escoger el material de pega indicado de acuerdo con las características de la piedra natural y su comportamiento ante diferentes variables, Utilice pegantes y boquillas a base de látex para una mejor adherencia de su piedra natural o pegante especializado para mármol: Línea Pegantto o equivalente. 59 | 371

1.6.1.6.2.3. Aplique el pegante en todo el reverso de la pieza y en toda la superficie donde instalará el material (doble encolado), siempre utilice una llana dentada, luego coloque la pieza y ajústela con pequeños golpes de martillo de goma. 1.6.1.6.2.4. El instalador debe usar herramientas en buen estado y libres de agentes contaminantes. 1.6.1.6.2.5. El instalador debe tener precauciones de protección y limpieza durante la instalación, para evitar impregnaciones, contaminación o manchas indeseadas de Juntta Plus (Boquilla), Pegantto (Mortero de Pega) u otros materiales equivalentes. 1.6.1.6.2.6. Toda piedra natural que vaya a ser instalada con acabado brillado deberá ser biselada en sus filos, incluidos los generados en las perforaciones realizadas por el instalador para la instalación posterior de los lavamanos, en caso de adquirir el producto sin brillo (natural) o con acabados irregulares no requiere este procedimiento. 1.6.1.6.2.7. Use una llana de dientes cuadrados de ¼” X ¼”, y no aplane los surcos creados al aplicar el material adhesivo. 1.6.1.6.2.8. Aplique solamente una cantidad de material adhesivo que pueda cubrirse con la superficie del mesón en un período de 10 a 15 minutos, y asegúrese de que esta todavía esté húmeda y viscosa. No permita que el material adhesivo se cuaje. Aplique las superficies con presión firme y uniforme, colocando el lado con la malla hacia el material adhesivo. 1.6.1.6.2.9. Empuje cada placa colocándolas perpendicularmente a ¼” de los surcos del material adhesivo. Esto permitirá que los surcos cubran la parte posterior. 1.6.1.6.2.10. Aplane la superficie con una llana de goma blanca. Alinee cada placa a medida que la instala, para crear uniones uniformes de lechada entre una placa y otra. 1.6.1.6.3.

PROTECCION Y ENTREGA

Si el producto no va a ser instalado de inmediato, procure que sus condiciones de almacenamiento, sean óptimas: 1.6.1.6.3.1. No apile producto sobre producto, esto le evitará roturas. 1.6.1.6.3.2.

Manténgalo en su caja original.

1.6.1.6.3.3.

Consérvelo en un espacio libre de humedad. 60 | 371

1.6.1.6.3.4. Proteja los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y entregue el mesón cuando finalice la instalación definitiva a la Gerencia Integral de Obra. 1.6.1.6.3.5. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final. 1.6.1.7.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.1.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml) de mesón instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.6.1.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.6.2. REPISA EN CORIAN BAÑOS – REMATE EN L EN CORIAN Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de resina Corian o equivalente para repisas para lavamanos en baños y remates en L, de dimensiones, color y textura contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de Detalle, de acuerdo con la localización y las especificaciones de los planos. 1.6.2.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos Planos zonas exteriores 1.6.2.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.6.2.A. 1.6.2.B.

DESCRIPCIÓN Repisa en corian baños Remate en L en corian 61 | 371

1.6.2.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.6.2.3.1. REPISAS: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de repisa, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. 1.6.2.3.2. REMATES: Incluir detalles, espesores y anclaje de remates de acuerdo con los diseños. 1.6.2.3.3. PLANOS DE TALLER: Incluir alzados de las repisas, detalles de los bordes, y localizar en planta. 1.6.2.3.4. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador calificado. 1.6.2.3.5. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de mesón. 1.6.2.3.6. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: Fabricante de las repisas y remates.

del

1.6.2.3.7. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para todas las superficies. 1.6.2.3.8.

GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.2.4.

PRODUCTOS

1.6.2.4.1.

SUPERFICIES

Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones. 1.6.2.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes: 1.6.2.4.1.1.1. Repisa y remate en CORIAN de DUPONT de resinas de mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta 62 | 371

resistencia a impactos. Soportes sobre superficies verticales con capacidad portante adecuada para el uso requerido. 1.6.2.4.1.1.2. O superficies equivalente aceptable que cumplan y excedan los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.2.4.2.

TONO Y COLOR

Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.2.5.

EJECUCION

1.6.2.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

TALLER,

1.6.2.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación indicando tamaños, perforaciones, forma de anclar, etc. 1.6.2.5.1.2. Las juntas de unión de las superficies de Corian se sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida. 1.6.2.5.1.3. Todas las superficies de resina Corian o equivalente deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra. 1.6.2.5.1.4. Verificar aceptación. 1.6.2.5.2.

niveles,

plomos

y

alineamientos

para

PROTECCION Y ENTREGA

1.6.2.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra. 1.6.2.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final. 1.6.2.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.2.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml) de mesón instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.6.2.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 63 | 371

1.6.3. LAVAMANOS EN CORIAN Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de resina Corian o equivalente para los mesones y pocetas de lavamanos de acuerdo con las dimensiones, colores y texturas contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de detalle, con la localización y las especificaciones dadas en los planos. 1.6.3.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos Planos zonas exteriores 1.6.3.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.6.3.A. 1.6.3.B. 1.6.3.C.

DESCRIPCIÓN Lavamanos 2 pocetas en corian Lavamanos 3 pocetas en corian Lavamanos 8 pocetas en corian

1.6.3.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

Incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.6.3.3.1. POCETAS: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de poceta, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. 1.6.3.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las pocetas, detalles de los bordes, localización de pocetas y accesorios que se requieren para el montaje. 1.6.3.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador calificado. 64 | 371

1.6.3.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de poceta. 1.6.3.3.5. REPORTE DE ENSAYOS Fabricante de los pocetas.

PRE-CONSTRUCCIÓN:

del

1.6.3.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para las pocetas. 1.6.3.3.7. 1.6.3.4.

GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

PRODUCTOS

1.6.3.4.1.

SUPERFICIES

Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones. 1.6.3.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes: 1.6.3.4.1.1.1. Pocetas en CORIAN de DUPONT de resinas de mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta resistencia a impactos. Soportes con capacidad portante adecuada para el uso requerido. 1.6.3.4.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.3.4.2.

TONOS Y COLOR

Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.3.5.

EJECUCION

1.6.3.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION 1.6.3.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación indicando localización, tamaños, perforaciones, anclajes, etc. 65 | 371

1.6.3.5.1.2. Instalar las pocetas Corian de acuerdo con lo exigido por el fabricante. 1.6.3.5.1.3. Las juntas de unión de las superficies de Corian se sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida. 1.6.3.5.1.4. Todas las pocetas de resina Corian o equivalente deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra. 1.6.3.5.1.5. Verificar aceptación. 1.6.3.5.2.

niveles,

plomos

y

alineamientos

para

PROTECCION Y ENTREGA

1.6.3.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra. 1.6.3.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final. 1.6.3.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.3.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de grupo de pocetas instaladas, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.6.3.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.6.4. LAMINA EN CORIAN e=3 cm Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de lámina de resina Corian o equivalente para superficies de lavamanos de acuerdo con las dimensiones, colores y texturas contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de detalle, con la localización y las especificaciones dadas en los planos. 1.6.4.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: 66 | 371

CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos Planos zonas exteriores 1.6.4.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.6.4.

DESCRIPCIÓN Lamina en corian e= 3cm

1.6.4.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

Incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.6.4.3.1. LÁMINAS: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada lámina, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. 1.6.4.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las superficies en lámina Corian, detalles de los bordes, localización y accesorios que se requieren para el montaje. 1.6.4.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador calificado. 1.6.4.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de lámina. 1.6.4.3.5. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: Fabricante de los superficies en resina Corian.

del

1.6.4.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para las superficies. 1.6.4.3.7. 1.6.4.4.

GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

PRODUCTOS

1.6.4.4.1.

SUPERFICIES

Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas 67 | 371

de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones. 1.6.4.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes: 1.6.4.4.1.1.1. Láminas en CORIAN de DUPONT de resinas de mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta resistencia a impactos. Soportes con capacidad portante adecuada para el uso requerido. 1.6.4.4.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.4.4.2.

TONO Y COLOR

Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del delemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.6.4.5.

EJECUCION

1.6.4.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION 1.6.4.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación indicando localización, tamaños, perforaciones, anclajes, etc. 1.6.4.5.1.2. Instalar las láminas de exigido por el fabricante.

Corian de acuerdo con lo

1.6.4.5.1.3. Las juntas de unión de las superficies de Corian se sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida. 1.6.4.5.1.4. Todas las láminas de resina Corian o equivalente deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra. 1.6.4.5.1.5. Verificar aceptación. 1.6.4.5.2.

niveles,

plomos

y

alineamientos

para

PROTECCION Y ENTREGA 68 | 371

1.6.4.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra. 1.6.4.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final. 1.6.4.6.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.4.6.1. La superficie de lámina Corian instalada se medirá y se pagará por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.6.4.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem, asi como el retiro de escombros por cortes y desperdicios generados durante su instalación. 1.7. POYOS Y POCETAS 1.7.1. TOPES PARQUEADEROS L=50 cm, INSTALADO Esta sección incluye el suministro e instalación de tope llantas prefabricados en concreto y pintados según color escogido por el consorcio de Arquitectos, para proteger y delimitar las zonas de parqueaderos del proyecto, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.7.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos Planos zonas exteriores 1.7.1.2.

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Items: 69 | 371

ÍTEM 1.7.1.

DESCRIPCIÓN Topes parqueaderos L= 50 cm, instalado

1.7.1.3.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.7.1.3.1.

Verificar el estado óptimo de las piezas a instalar.

1.7.1.3.2. Verificar dimensiones de topes de acuerdo con los planos de diseño. 1.7.1.3.3. Verificar y coordinar las distancias entre los anclajes de los topes y las perforaciones en placa. 1.7.1.3.4. Verificar la calidad e idoneidad del adhesivo epóxico utilizado. 1.7.1.3.5. Verificar la localización final de los topes de acuerdo con los diseños arquitectónicos. 1.7.1.4.

PRODUCTOS

1.7.1.4.1.

MATERIALES

Las piezas prefabricadas en concreto son de acabado liso y su producción debe cumplir con la Norma técnica colombiana NTC 4109. 1.7.1.4.1.1. Concreto común de planta f’c=3000Psi. Resistencia a la compresión: f’c = 210 k/cm2 (Cv = 15%) Icontec 673. 1.7.1.4.1.2.

Material de refuerzo: Varillas de acero.

1.7.1.4.1.3.

Límite de fluencia: fy = 4200 k/cm2.

1.7.1.4.2.

PRODUCTOS

1.7.1.4.2.1.

Prefabricados TITAN referencia TL 003 L= 50 cm.

1.7.1.4.2.2. O similar que cumpla con lo señalado en los diseños arquitectónicos y en la norma NTC 4109. 1.7.1.4.2.3.

Adhesivo epóxico SIKA ANCHORFIX 2.

1.7.1.4.2.4. O similar que cumpla con lo señalado en los diseños arquitectónicos. 1.7.1.4.3.

MANEJO

1.7.1.4.3.1.

Los topellantas prefabricados son unidades que por lo 70 | 371

general dejan expuestas todas sus caras excepto la de apoyo, por lo que se recomienda proteger cada prefabricado de posibles desportilladuras, ralladuras y roturas, durante los movimientos de obra o transporte. 1.7.1.4.3.2. Cualquier daño en las piezas prefabricadas implica su rechazo inmediato. Por lo tanto es importante cuidar no sólo el manejo durante la construcción sino cualquier daño ocasionado por otros materiales, equipos o trabajadores durante el proceso de instalación del tope llanta. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.7.1.5.

EJECUCION

1.7.1.5.1.

PREPARACION

1.7.1.5.1.1. Por lo general la instalación de los tope llantas se efectúa cuando ya se han finalizado los trabajos de afinado de piso, de este modo existen pocas probabilidades de deterioro. 1.7.1.5.1.2. Para las unidades pintadas, se recomienda hacerlo antes de instalarlas, para evitar manchas sobre el pavimento. 1.7.1.5.2.

INSTALACION

Los topes se instalan sobre la placa del parqueadero de acuerdo con el siguiente procedimiento: 1.7.1.5.2.1. Predeterminar los puntos de perforación de las placas. 1.7.1.5.2.2. Se perfora la placa con una broca de diámetro igual al de la varilla de anclaje adicionando 6,0 mm para garantizar adhesión. 1.7.1.5.2.3. Las perforaciones deben tener una profundidad de 10 cm en placa para garantizar el Anclaje óptimo del tope llanta. 1.7.1.5.2.4. Se introduce el adhesivo epóxico en las perforaciones de la placa de parqueadero en donde posteriormente se asegurarán los topes. 1.7.1.5.2.5. Se coloca el tope llantas prefabricado en concreto, en los lugares señalados de acuerdo con los planos arquitectónicos y de detalle, introduciendo las varillas de anclaje en los orificios. 71 | 371

1.7.1.5.2.6. 1.7.1.6.

Se deja fraguar.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.7.1.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de tope de parqueadero instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.7.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.8. PISOS EPOXICOS 1.8.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Diseño Paisajismo Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos Planos zonas exteriores

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes P-00 al P-02, P-D-01 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.8.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.8.1. 1.8.2. 1.8.3. 1.8.4.

DESCRIPCIÓN Recubrimiento de piso Sikafloor 20N Purcem Recubrimiento de piso Sikafloor 2430 Piso 10 cms dilatado y afinado con llana metalica y Recubrimiento Sikafloor 2430 (cocinas) Mediacaña Sikafloor 29N Purcem

1.8.3. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN PINTURA EPOXICA Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de recubrimiento de alto desempeño en pintura epóxica sobre los siguientes sustratos: 72 | 371

Sustratos interiores: Concreto, superficies verticales y horizontales, muros en mampostería y pañete (media-cañas), tableros de Yeso-Cartón (media-cañas) y tableros de Fibrocemento (media-cañas). 1.8.3.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.8.3.1.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado. 1.8.3.1.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto de recubrimiento indicado. 1.8.3.1.3. Muestras instaladas para Verificación: para cada tipo de sistema de pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado. 1.8.3.1.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un respaldo rígido, cuadrado de 300 mm. 1.8.3.1.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar cada capa requerida por el sistema. 1.8.3.1.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 1.8.3.1.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de aplicación. 1.8.3.1.3.5. Lista de Productos: Para cada producto indicado, incluir lo siguiente referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas. 1.8.3.2.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.8.3.2.1. Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema de piso indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución. 1.8.3.2.1.1. El Arquitecto seleccionará una superficie para representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de piso especificado en la Tercera Parte. 1.8.3.2.1.2. Superficies Verticales y Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 2.0 m2. 1.8.3.2.1.3. Otros Ítems: El Arquitecto designará los ítems y las áreas requeridas. 1.8.3.2.1.4. Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema después que la iluminación permanente y otros servicios ambientales hayan sido activados. 1.8.3.2.1.5. La Aprobación Final de las selecciones de color 73 | 371

estará basada en las muestras de referencia. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario. 1.8.3.3.

DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.8.3.3.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C. 1.8.3.3.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza, libres de materiales extraños y de residuos. 1.8.3.3.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento. 1.8.3.4.

CONDICIONES DEL PROYECTO

1.8.3.4.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire estén entre 100 y 350 C. 1.8.3.4.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas. 1.8.3.5.

MATERIALES EXTRA

1.8.3.5.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos. 1.8.3.5.1.1. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados. 1.8.3.6.

PRODUCTOS

1.8.3.6.1. GENERALIDADES PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS CON ALTO DESEMPEÑO 1.8.3.6.1.1.

Compatibilidad de los Materiales:

1.8.3.6.1.1.1. Proporcionar materiales para ser utilizados entre cada sistema de recubrimiento que sea compatible con cada uno y otro de los sustratos indicados, bajo condiciones 74 | 371

de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basados en ensayos y experiencia en obra. 1.8.3.6.1.1.2. Proporcionar productos del mismo fabricante para cada capa en un sistema de recubrimiento. 1.8.3.6.1.1.3. Componentes Químicos de las Pinturas y Recubrimientos epóxicos Aplicados en Obra: Proporcionar pinturas para capas de acabado, que cumplan con las siguientes restricciones químicas; estos requerimientos no aplican a las pinturas y capas de recubrimiento y a pinturas y recubrimientos que se aplican en talleres de fabricación o de acabados: 1.8.3.6.1.1.4. Componentes Aromáticos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener más del 1 % en peso del total de componentes aromáticos (componentes de hidro-carbón que contengan uno o más anillos de benceno). 1.8.3.6.1.1.5. Componentes Restringidos: Las componentes para la Pinturas epóxicas, deben ser acordes con la Norma NTC 6018 Etiquetas ambientales Tipo I y no deben contener insumos nocivos al medio ambiente. Contenido de VOC Compuesto orgánico Volátil para los componentes líquidos: No mayor que 250 g/L al calcular según la norma ASTM 3960. 1.8.3.6.1.1.6. Colores: tal como los seleccione el Arquitecto de la muestra total del fabricante. 1.8.3.6.2.

PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS DE BAJO ESPESOR

1.8.3.6.2.1.

Epóxico, Curado en frío, Brillante.

Aplicación para zonas técnicas: Recubrimiento Epóxico 100% sólidos, de altas resistencias mecánicas, químicas, muy buen aspecto estético y fácil limpieza. Luego de lavados los pisos y demarcaciones lucen como nuevos. Color plano, espesor 0.5 mm */0.1 Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten. Nota 3: en el caso de muros en materiales diferentes al concreto el sustrato de aplicación debe ser estuco plástico 1.8.3.6.2.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: 1.8.3.6.2.1.1.1. Sika: Sikafloor 2430 pintura epóxica para pisos 75 | 371

de dos componentes. 1.8.3.6.2.1.1.2. Induworker. 1.8.3.6.2.1.1.3. Sigma Coatings; Sigma Cover TCP, 7476. 1.8.3.6.2.1.1.4. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.3.7.

EJECUCION

1.8.3.7.1.

EXAMENES

Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos. 1.8.3.7.1.1. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos: Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue: 1.8.3.7.1.1.1. Concreto: 12 %. 1.8.3.7.1.1.2. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %. 1.8.3.7.1.1.3. Tableros de Yeso-cartón: 12 %. 1.8.3.7.1.2. Verificar la que los sustratos sean adecuados, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes. 1.8.3.7.1.3. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas. 1.8.3.7.1.4. La aplicación de las capas, constituye la aceptación de las superficies y de las condiciones. 1.8.3.7.2.

PREPARACION

1.8.3.7.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados. 1.8.3.7.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño o del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura. 1.8.3.7.2.3.

Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar 76 | 371

obreros experimentados en las labores relacionadas con la reinstalación de los ítems que se desmontaron. 1.8.3.7.2.4. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad, aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes. 1.8.3.7.2.5. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados. 1.8.3.7.2.6. Sustratos de Concreto: Remover agentes desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes. 1.8.3.7.2.6.1. Limpiar las superficies con agua a presión. Utilizar rangos de presión de (1500 psi a 4000 psi (10.350 KPa a 27.580 KPa) a 150 mm hasta 300 mm. 1.8.3.7.2.7. Sustratos de Mampostería de Concreto: Remover eflorescencias y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies o la alcalinidad de las juntas de mortero que se pintarán exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes. 1.8.3.7.3.

APLICACIÓN

1.8.3.7.3.1. Aplicar los pisos en pintura epóxica de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante. 1.8.3.7.3.2. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura y el sustrato indicado. 1.8.3.7.3.3. Pintar las superficies detrás de los ítems móviles de la misma manera que las superficies expuestas. Antes de la instalación final, pintar las superficies por detrás de los ítems que estarán fijos con una única capa del imprimante. 1.8.3.7.3.4. Pintar el frente y los costados posteriores de los paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas. 1.8.3.7.3.5. Tintillar cada capa inferior con una sombra ligera para facilitar la identificación de cada capa, si se aplican capas múltiples del mismo material. Tintillar las capas inferiores para que concuerden con el color de la capa superior, pero proveer suficiente diferencia en la sombra de las capas inferiores para distinguir cada capa separada. 77 | 371

1.8.3.7.3.5.1. Si las capas subyacentes u otras condiciones se muestran a través de la capa superior, aplicar capas adicionales hasta que la película se haya curado y tenga un acabado uniforme de pintura, color, y apariencia. 1.8.3.7.3.5.2. Aplicar pinturas que produzcan películas superficiales sin nubosidades, manchas, diferencias entre etapas, marcas de brocha, huellas de rodillos, líneas paralelas, combaduras, fibrosidades, u otras imperfecciones superficiales. Cortar en líneas precisas y en interrupciones de color. 1.8.3.7.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

El Propietario se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia con la cual el Propietario estime necesario durante el periodo en el que los recubrimientos están siendo aplicados: 1.8.3.7.4.1. El Propietario contratará los servicios de una Agencia Calificada para tomar muestras de los materiales de recubrimiento que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Contratista. 1.8.3.7.4.1.1. La Agencia de Ensayos realizará las pruebas para verificar el cumplimiento de los materiales de recubrimiento con los requerimientos del producto. 1.8.3.7.4.1.2. El Propietario puede dirigirse al Contratista para detener la aplicación de los recubrimientos si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto. 1.8.3.7.4.1.3. El Contratista debe remover los materiales de recubrimiento que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y recubrir las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Contratista para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente recubiertas, si al recubrir con materiales que cumplan, los dos recubrimientos son incompatibles. 1.8.3.7.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION

Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto. 1.8.3.7.5.1. Después de completar la aplicación de los recubrimientos, se deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras del recubrimiento mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas. 78 | 371

1.8.3.7.5.2. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños por la aplicación de recubrimientos. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros. 1.8.3.7.5.3. Al completar las actividades de construcción de otros contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o deterioradas de recubrimiento. 1.8.4. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN MORTERO EPOXICO Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de recubrimiento de alto desempeño en mortero epóxico sobre los siguientes sustratos: 1.9.4.0.1. Sustratos Interiores: 1.9.4.0.1.1. Concreto, superficies verticales y horizontales. 1.9.4.0.1.2. Muros en mampostería y pañete (media-cañas). 1.9.4.0.1.3. Tableros de Yeso-Cartón (media-cañas). 1.9.4.0.1.4. Tableros de Fibrocemento (media-cañas). 1.8.4.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.8.4.1.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado. 1.8.4.1.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto de recubrimiento indicado. 1.8.4.1.3. Muestras instaladas para Verificación: para cada tipo de sistema de pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado. 1.8.4.1.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un respaldo rígido, cuadrado de 1.20 m. 1.8.4.1.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar cada capa requerida por el sistema. 1.8.4.1.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 1.8.4.1.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de aplicación. 1.8.4.1.3.5. Lista de Productos: Para cada producto indicado, incluir lo siguiente referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas. 1.8.4.2.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.8.4.2.1.

Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de cada 79 | 371

sistema de piso indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución. 1.8.4.2.1.1. El Arquitecto seleccionará una superficie para representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de piso especificado en la Tercera Parte. 1.8.4.2.1.2. Superficies Verticales y Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 1.44 m2. 1.8.4.2.1.3. Otros Ítems como mediacañas: proporcionar muestra de por lo menos 1.20 metros. El Arquitecto indicará los sitios en donde son requeridas. 1.8.4.2.1.4. Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema después que la iluminación permanente y otros servicios ambientales hayan sido activados. 1.8.4.2.1.5. La Aprobación Final de las selecciones de color estará basada en las muestras de referencia. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario. 1.8.4.3.

DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.8.4.3.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C. 1.8.4.3.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza, libres de materiales extraños y de residuos. 1.8.4.3.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento. 1.8.4.4.

CONDICIONES DEL PROYECTO

1.8.4.4.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire estén entre 100 y 350 C. 1.8.4.4.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas. 1.8.4.5.

MATERIALES EXTRA 80 | 371

1.8.4.5.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos. 1.8.4.5.1.1. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados. 1.8.4.6.

PRODUCTOS

1.8.4.6.1. RECUBRIMIENTOS DE ALTO DESEMPEÑO, GENERALIDADES 1.8.4.6.1.1.

Compatibilidad de los Materiales:

1.8.4.6.1.1.1. Proporcionar materiales para ser utilizados entre cada sistema de recubrimiento que sea compatible con cada uno y otro de los sustratos indicados, bajo condiciones de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basados en ensayos y experiencia en obra. 1.8.4.6.1.1.2. Proporcionar productos del mismo fabricante para cada capa en un sistema de recubrimiento. 1.8.4.6.1.1.3. Componentes Químicos de las Pinturas y Recubrimientos epóxicos Aplicados en Obra: Proporcionar pinturas para capas de acabado y pinturas anti-corrosivas y anti-oxidantes, aplicadas a metales ferrosos , que cumplan con las siguientes restricciones químicas; estos requerimientos no aplican a las pinturas y capas de recubrimiento y a pinturas y recubrimientos que se aplican en talleres de fabricación o de acabados: 1.8.4.6.1.1.4. Componentes Aromáticos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener más del 1 % en peso del total de componentes aromáticos (componentes de hidro-carbón que contengan uno o más anillos de benceno). 1.8.4.6.1.1.5. Componentes Restringidos: Los componentes para recubrimientos epóxicos, deben ser acordes con la Norma NTC 6018 Etiquetas ambientales Tipo I y no deben contener insumos nocivos al medio ambiente. Contenido de VOC Compuesto orgánico Volátil para los componentes líquidos: No mayor que 100 g/L al calcular según la norma ASTM 3960. 1.8.4.6.1.1.6. Colores: tal como los seleccione el Arquitecto de la muestra total del fabricante. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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1.8.4.7.

RECUBRIMIENTO EN MORTEROS EPOXICOS

1.8.4.7.1. Epóxico, Curado en frío, Brillante. Los pisos epóxicos multicapas son un coronamiento polimérico mezclado con arenas de cuarzo y aplicado por capas, lo que da como resultado una superficie homogénea y estética. Instalado sin juntas, sobre bases de concreto y otros materiales. Proporciona alta resistencia a la abrasión, alta resistencia química, buena resistencia al calor. En pisos de cocinas de alto tráfico se recomienda un espesor de 5 mm, con textura antideslizante y color plano. Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten. 1.8.4.7.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: 1.8.4.7.1.1.1. Stonehard Inc. 1.8.4.7.1.1.2. Sika. 1.8.4.7.1.1.3. Induworker Overlay IW. 1.8.4.7.1.1.4. Sigma Coatings; Sigma Cover TCP, 7476. 1.8.4.7.1.1.5. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.4.8. PISOS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO 1.8.4.8.1. Pisos Pigmentados, sobre Sistema de Recubrimiento Epóxico (morteros de 3 componentes). Espesor mínimo 6 mm (1/4”). Son coronamientos monocapa poliméricos, mezclado con agua, cemento portland y cuarzos, diseñado para altas prestaciones mecánicas, químicas y altas temperaturas. Su aspecto estético no es tan homogéneo y estético como el piso epóxico por lo que se recomienda su aplicación en cocinas, en el área de marmitas y cuartos fríos. Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la 82 | 371

compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten. 1.8.4.8.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: 1.8.4.8.1.1.1. Sika: Sikafloor 20N PureCem NG. 1.8.4.8.1.1.2. Induworker. 1.8.4.8.1.1.3. Stonehard Inc. 1.8.4.8.1.1.4. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.8.4.9. MEDIASCAÑAS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO 1.8.4.9.1. Mediacañas epóxicas con Sistema de Recubrimiento de Poliuretano. La mediacaña debe ser continua, no debe presentar juntas ni dilataciones. Las mediacañas para los pisos epóxicos y para los pisos de poliuretano cemento, deben tener un radio de 3 cm y zócalo de 10 cm, el desarrollo debe ser sin juntas y deben tener textura lisa. 1.8.4.9.2. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: 1.8.4.9.2.1. Sika: Sikafloor 29N PureCem Induworker Overlay IW. 1.8.4.9.2.2. Stonehard Inc. 1.8.4.9.2.3. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.8.4.10. EJECUCION

83 | 371

1.8.4.10.1.

EXAMENES

Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos. 1.8.4.10.1.1. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos: Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue: 1.8.4.10.1.1.1. 1.8.4.10.1.1.2. 12 %. 1.8.4.10.1.1.3.

Concreto: 12 %. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): Tableros de Yeso-cartón: 12 %.

1.8.4.10.1.2. Verificar la que los sustratos sean adecuados, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes. 1.8.4.10.1.3. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas. 1.8.4.10.1.4. La aplicación de las capas, constituye la aceptación de las superficies y de las condiciones. 1.8.4.10.2.

PREPARACION

1.8.4.10.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados. 1.8.4.10.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño o del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura. 1.8.4.10.2.3. Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar obreros experimentados en las labores relacionadas con la reinstalación de los ítems que se desmontaron. 1.8.4.10.2.4. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad, aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes. 1.8.4.10.2.5. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados. 1.8.4.10.2.6.

Sustratos

de

Concreto:

Remover

agentes 84 | 371

desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes. 1.8.4.10.2.6.1. Limpiar las superficies con agua a presión. Utilizar rangos de presión de (1500 psi a 4000 psi (10.350 KPa a 27.580 KPa) a 150 mm hasta 300 mm. 1.8.4.10.2.6.2. Sustratos de Mampostería de Concreto: Remover eflorescencias y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies o la alcalinidad de las juntas de mortero que se pintarán exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes. 1.8.4.10.3.

APLICACIÓN

1.8.4.10.3.1. Aplicar los pisos en mortero epóxico de alto desempeño de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante. 1.8.4.10.3.2. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura y el sustrato indicado. 1.8.4.10.3.3. Pintar las superficies detrás de los ítems móviles de la misma manera que las superficies expuestas. Antes de la instalación final, pintar las superficies por detrás de los ítems que estarán fijos con una única capa del imprimante. 1.8.4.10.3.4. Pintar el frente y los costados posteriores de los paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas. 1.8.4.10.3.5. Tintillar cada capa inferior con una sombra ligera para facilitar la identificación de cada capa, si se aplican capas múltiples del mismo material. Tintillar las capas inferiores para que concuerden con el color de la capa superior, pero proveer suficiente diferencia en la sombra de las capas inferiores para distinguir cada capa separada. 1.8.4.10.3.5.1. Si las capas subyacentes u otras condiciones se muestran a través de la capa superior, aplicar capas adicionales hasta que la película se haya curado y tenga un acabado uniforme de pintura, color, y apariencia. 1.8.4.10.3.5.2. Aplicar pinturas que produzcan películas superficiales sin nubosidades, manchas, diferencias entre etapas, marcas de brocha, huellas de rodillos, líneas paralelas, combaduras, fibrosidades, u otras imperfecciones superficiales. Cortar en líneas precisas y 85 | 371

en interrupciones de color. 1.8.4.10.4.

CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

El Propietario se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia con la cual el Propietario estime necesario durante el periodo en el que los recubrimientos están siendo aplicados: 1.8.4.10.4.1. El Propietario contratará los servicios de una Agencia Calificada para tomar muestras de los materiales de recubrimiento que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Contratista. 1.8.4.10.4.1.1. La Agencia de Ensayos realizará las pruebas para verificar el cumplimiento de los materiales de recubrimiento con los requerimientos del producto. 1.8.4.10.4.1.2. El Propietario puede dirigirse al Contratista para detener la aplicación de los recubrimientos si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto. 1.8.4.10.4.1.3. El Contratista debe remover los materiales de recubrimiento que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y recubrir las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Contratista para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente recubiertas, si al recubrir con materiales que cumplan, los dos recubrimientos son incompatibles. 1.8.4.10.5.

LIMPIEZA Y PROTECCION

Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto. 1.8.4.10.5.1. Después de completar la aplicación de los recubrimientos, se deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras del recubrimiento mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas. 1.8.4.10.5.2. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños por la aplicación de recubrimientos. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros. 1.8.4.10.5.3. Al completar las actividades de construcción de otros contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o 86 | 371

deterioradas de recubrimiento. 1.8.4.11. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.8.4.11.1. Las superficies se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), las mediacañas se medirán y se pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.8.4.11.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.9. ALFOMBRAS Esta sección incluye el suministro, e instalación de alfombra modular en áreas de oficinas, de acuerdo con la localización y las dimensiones señaladas en los planos arquitectónicos de diseño o en planos de detalle. 1.9.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.9.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.9.1 1.9.2

DESCRIPCIÓN Alfombra modular, Oficinas Alfombra modular, circulaciones

1.9.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.9.3.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado. Incluir información escrita del fabricante: características físicas, durabilidad, y resistencia al desgaste. Incluir las recomendaciones de instalación para cada tipo de sustrato. 1.9.3.2.

Muestras: por cada color y textura requeridos.

Etiquetar cada 87 | 371

muestra con el nombre del fabricante, descripción del material, color, patrón, y designación indicada en los Planos de detalle. 1.9.3.3.

Baldosas de Alfombra: Muestra de tamaño completa instalada.

1.9.3.4. Bordes expuestos, Transiciones, y otros accesorios para las franjas: muestras de 12” (300 mm) de longitud. 1.9.3.5. Reportes de Ensayos al Producto: Basados en la evaluación de pruebas exhaustivas realizadas por una Agencia calificada de ensayos. 1.9.3.6.

Información sobre mantenimiento:

1.9.3.6.1. Incluir limpieza y productos para remoción de manchas, y procedimientos recomendados por el fabricante para optimizar su mantenimiento. 1.9.3.6.2. Incluir precauciones para limpieza de materiales y métodos que pueden deteriorar la alfombra. 1.9.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD 1.9.4.1. Calificaciones del Instalador: instalador con experiencia1, certificado por el proveedor, y que pueda demostrar el cumplimiento de los siguientes requerimientos básicos: 1.9.4.1.1. 1.9.4.1.2. 1.9.4.1.3. 1.9.4.1.4. 1.9.4.1.5. 1.9.4.1.6. 1.9.4.1.7. 1.9.4.1.8. 1.9.4.1.9.

Construcción de juntas. Cómo evitar problemas de juntas. Técnicas de estiramiento. Recortes. Alineación del patrón. Tapizado de escaleras. Técnicas de instalación pegado directo. Preparación del substrato. Soportes para alfombras.

1.9.4.2. Características de Respuesta al Ensayo de Incendio: Proporcionar productos con la clasificación de radiante crítico de flujo indicado en la Segunda Parte, tal como se determina por el ensayo de productos idénticos según la noma ASTM E. 1.9.5. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION Cumplir con los siguientes aspectos2: 1.9.5.1. Almacenamiento: almacenar la alfombra y los materiales relacionados en un espacio seco con condiciones controladas frente al clima. Proteger la alfombra del suelo, polvo, la humedad y de otros contaminantes, y almacenarlo sobre una superficie plana. Se prohíbe: 1 2

Aspectos de la Certificación por el Consejo de Instalación de Pisos (Floor Covering Installation Board) Norma CRI 104 del Carpet and Rug Institute, Sección 5, "Almacenamiento y Manipulación." 88 | 371

apilar objetos pesados sobre los rollos de alfombra o apilar más de tres rollos. 1.9.5.2. Manipulación: Transportar la alfombra de forma tal que se prevengan daños y distorsiones. No es recomendable flexionar o doblar individualmente rollos o cortes de alfombras. 1.9.5.2.1. Cuando sea inevitable flexionar o doblar por efectos de despacho, se requiere que la alfombra se haya desenrollado y se debe permitir que se coloque horizontalmente al llegar al sitio de la instalación. PRECAUCIÓN: Al no cumplir lo exigido anteriormente puede ocurrir lo siguiente: Contaminación con suelos, grasas o con aceite, Delaminación, Cambios Dimensionales, Pliegues Permanentes, Desarrollo de arrugas y burbujas, Reversión de nudos, Aplastamiento de Rollos, Pliegues, Distorsión del patrón. 1.9.6. CONDICIONES DEL PROYECTO La alfombra se debe instalar cuando la temperatura interior se encentre entre 18 y 35º C, con una humedad relativa máxima del 65%. En el momento de la instalación, la temperatura de la superficie del sustrato no debe ser inferior a 18 ° C. No se debe permitir que la temperatura de las zonas interiores de la alfombra descienda por debajo de 10 º C, independientemente de la antigüedad de la instalación. Si estas condiciones no son alcanzables, establezca contacto con el fabricante de las alfombras para las aplicaciones de la garantía. 1.9.6.1. Limitaciones Ambientales: No instalar las baldosas de alfombra hasta que los trabajos húmedos en los espacios estén terminados y secos, y la temperatura ambiente y las condiciones de humedad se mantengan en los niveles indicados. 1.9.6.2. No instalar las baldosas de alfombra sobre placas de concreto, hasta que las placas se hayan curado y estén suficientemente secas para la adherencia con el adhesivo, y el concreto tenga el rango de PH recomendado por el fabricante de la alfombra. 1.9.7. GARANTIA 1.9.7.1. Se deben reparar o reemplazar los componentes de instalación de las baldosas de alfombra que presenten fallas en materiales o en manufactura dentro del período especificado de garantía. 1.9.7.2. La Garantía no incluye el deterioro o las fallas de las baldosas de alfombra debido a tráfico inusual, falla del sustrato, vandalismo o abusos. 1.9.7.3. Las Fallas incluyen, pero no están limitadas a, más del 10% de pérdida de fibra en la superficie, enredos de los bordes, deshilachados, pérdidas, y delaminación. 89 | 371

1.9.8. MATERIALES EXTRA 1.9.8.1. Suministrar los materiales extra descritos abajo, antes de comenzar la instalación, empacados para almacenamiento e identificadas con etiquetas que describan el contenido. 1.9.8.1.1. Alfombra modular: unidades de tamaño completo, equivalentes al 5 % de la cantidad instalada de cada tipo, pero no menos de 8.3 m2. 1.9.9. PRODUCTOS 1.9.9.1.

ALFOMBRA MODULAR

1.9.9.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados en el Trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes: 1.9.9.1.2. Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: 1.9.9.1.2.1. Milliken & Company: Ghost Artist. 1.9.9.1.2.2. Tandus Flooring Products: Ethos. 1.9.9.1.2.3. Forbo Flooring Systems: Flotex. 1.9.9.1.2.4. Desso: Wilton profile, Wilton in ribs. 1.9.9.1.2.5. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos. 1.9.9.1.3.

Caracteristicas:

1.9.9.1.3.1. Contenido de Fibra: 100 % nylon 6.6. 1.9.9.1.3.2. Tipo de Fibra: Antron, Ultron, o Zeftron. 1.9.9.1.3.3. Características de Encadenamiento: bucles a nivel. 1.9.9.1.3.4. Densidad: 678 gr/m2 en promedio. 1.9.9.1.3.5. Espesor de la base: 2.8 mm; 6.0 mm para el acabado de las baldosas de alfombra, según norma ASTM D 6859. 1.9.9.1.3.6. Puntos: 1,380/dm2. 1.9.9.1.3.7. Calibre: 47.2/ 10 cm. 1.9.9.1.3.8. Peso del Respaldo: 500 g/m2. 1.9.9.1.3.9. Peso Total: 3,420 g/m2 para el acabado de las baldosas de alfombra. 1.9.9.1.3.10. Soporte Primario: lana de Poliéster-poliamida. 1.9.9.1.3.11. Respaldo secundario: Poliver modificado. 1.9.9.1.3.12. Tamaño: 50 cm x 50 cm. 1.9.9.1.3.13. Tratamiento Aplicado para Resistencia al desgaste: Underscore. 1.9.9.1.3.14. Tratamiento anti-microbiano: Alphasan. 1.9.9.1.4.

Desempeño:

1.9.9.1.4.1.

Clasificación crítica de flujo radiante: No menos de 90 | 371

0.45 W/cm2. 1.9.9.1.4.2. Resistencia a la Rotura Seca: No menos de 100 lbf (445 N) según norma ASTM D 2646. 1.9.9.1.4.3. Anudado de Hilos: No menos de 5 lbf (22 N), según norma ASTM D 1335. 1.9.9.1.4.4. Delaminación: No menor que (18 N/mm) según norma ASTM D 3936.

4

lbf/pulgada.

1.9.9.1.4.5. Tolerancia Dimensional: dentro de 1/32” (0.8 mm) de las dimensiones especificadas del tamaño, tal como se determine mediante mediciones físicas. 1.9.9.1.4.6. Estabilidad Dimensional: 0.2 % ó menos según norma ISO 2551. 1.9.9.1.4.7. Resistencia a los Insectos: Cumplir con la norma AATCC 24. 1.9.9.1.4.8. 1.9.9.2.

Coeficiente de Reducción de Ruido: ISO 354 aw.

ACCESORIOS PARA INSTALACION

1.9.9.2.1. Componentes para Nivelación del afinado y para reparaciones: formulación de Látex-modificado, con base de cemento hidráulico proporcionada ó recomendada por el fabricante de las baldosas de alfombra. 1.9.9.2.2. Adhesivos: Tipo Resistente al agua, resistente al moho, sin manchado, sensible a la presión, para acomodarse a los productos y condiciones del sustrato de piso indicado, que cumpla con los requerimientos de inflamabilidad para las baldosas de alfombra instaladas y que esté recomendado por el fabricante. Límites de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) : Proporcionar adhesivos con contenidos de VOC menores a 50 g/L, cuando se calculan de acuerdo con la norma 40 CFR 59, Sub-parte D (Método EPA 24). Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales e instalación por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.9.10. EJECUCION 1.9.10.1. EXAMENES 1.9.10.1.1. Examinar áreas, sustratos y condiciones para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y 91 | 371

otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos. Verificar el cumplimiento de los requerimientos de máximo contenido de humedad, rango de alcalinidad, tolerancias de instalación, y otras condiciones que afecten el desempeño de las baldosas de alfombra. 1.9.10.1.2. Examinar las baldosas de alfombra en cuanto a tipo, color, patrón, y defectos potenciales. 1.9.10.1.3. Proceder con la instalación únicamente condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas.

cuando

las

1.9.10.2. PREPARACION 1.9.10.2.1. PISOS3: Se requiere que el sustrato esté preparado adecuadamente para el producto específico y el método de instalación seleccionado. Todas las grietas, huecos e irregularidades del piso deben ser reparados para garantizar un aspecto liso, y para evitar el desgaste acelerado y evitar que se hagan evidentes las irregularidades del soporte. Los sustratos deben ser estructuralmente firmes y libres de sustancias extrañas que comprometan la alfombra o la instalación. El Material para hacer reparaciones debe ser adecuado para la aplicación y el uso. Seleccionar los compuestos fortificados de polímeros acordes con las instrucciones del fabricante de la alfombra y que sean conformes con la norma ASTM E1155-96 (2008). Nota: Para obtener los mejores resultados en áreas con resanes deben ser imprimadas. Consulte al fabricante del producto sobre las recomendaciones de imprimación y la compatibilidad con los adhesivos. 1.9.10.3. INSTALACION4 1.9.10.3.1. Se deben cumplir las recomendaciones de instalación del fabricante: Instale alfombra modular en formato de 90º con las esquinas alineadas de acuerdo con las especificaciones del fabricante. Se requiere que la geometría de la instalación sea previamente acordada por las partes antes de la instalación (monolítico, sillería, cuarto de vuelta, etc.). Se deben tener en cuenta las instrucciones escritas del fabricante de alfombra en baldosas. 1.9.10.3.2. Método de Instalación: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de las baldosas de alfombra. 1.9.10.3.3. Mantener la integridad del tinte del lote. No mezclar lotes con diferente tonalidad en la misma zona. 3 4

Norma CRI 104, Sección 6.2, Condiciones del Sitio; Preparación del Piso. Norma CRI 104, Sección 14, Módulos de Alfombra. 92 | 371

1.9.10.3.4. Cortar y adecuar las baldosas de alfombra que colindan ajustándolas a las superficies verticales, artefactos permanentes, y mobiliario construido in-situ incluyendo gabinetes, tubos, salidas, bordes, pirlanes, y narices. Anudar ó sellar los bordes recortados tal como lo recomienda el fabricante de las baldosas de alfombra. 1.9.10.3.5. Mantener marcas con referencias, agujeros, y aperturas que se encuentren en sitio, ó marcadas para cortes futuros, repitiendo en el piso acabado, tal como está marcado en la sub-base. Utilizar artefactos marcadores no-permanentes, que no manchen. 1.9.10.3.6.

Instalar el patrón paralelo a las paredes y a los bordes.

1.9.10.3.7. Escalonar las juntas de las baldosas de alfombra de forma tal que la retícula de las baldosas de alfombra esté desviada con respecto a la retícula de los paneles de los pisos inspeccionables. No llenar las juntas de los paneles de piso inspeccionable con adhesivos para alfombra; Mantener las juntas libres de adhesivo. 1.9.10.4. LIMPIEZA Y PROTECCION 1.9.10.4.1. Realizar las siguientes operaciones inmediatamente después de instalar las baldosas de alfombra: 1.9.10.4.1.1. Remover los excedentes de adhesivos, selladores de juntas, y otras manchas superficiales, utilizando el limpiador recomendado por el fabricante de las baldosas de alfombra. 1.9.10.4.1.2. Remover los hilos que presenten protuberancias con la superficie de las baldosas de alfombra. 1.9.10.4.1.3. Aspirar las baldosas de alfombra utilizando una máquina comercial con elemento sacudidor de cara. 1.9.10.4.2. Proteger5 las baldosas de alfombra instaladas, para ello es necesario tener en cuenta lo siguiente: 1.9.10.4.2.1. Materiales para Protección: Se recomienda que la alfombra sea la última labor de la obra. Sin embargo, si es necesario proteger el piso terminado, la alfombra se debe cubrir con un papel de material de construcción que no se manche. Proteja la instalación del tráfico rodando mediante el uso de láminas de madera prensada en las zonas potencialmente afectadas. PRECAUCIÓN: las hojas de plástico auto-adherente pueden dejar residuos que ensucian las superficies. No coloque hojas de plástico sobre la alfombra, ya que puede representar riesgo de resbalar. Las coberturas de plástico además, atrapan la humedad, retardan el curado del adhesivo y pueden facilitar el crecimiento de moho.

5

Norma CRI 104, Sección 16, Protección de Instalaciones internas. 93 | 371

1.9.10.4.2.2. Proteger las baldosas de alfombra contra los daños de operaciones de construcción y contra la colocación de equipos y artefactos durante el resto del período de construcción. Utilizar los métodos de protección indicados ó recomendados por escrito por el fabricante de la alfombra. 1.9.10.5. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.9.10.5.1. Las superficies se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.9.10.5.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.10.

VARIOS

1.10.1. PROTECTOR PARA GOLPES EN GOMA 50X24 CMS ICOBANDAS O EQUIVALENTE. Esta sección incluye el suministro e instalación de protectores de goma de 50 x 24 cm, fijaciones y soportes metálicos, como revestimiento de bordes en muelles de descarga, de acuerdo con la implantación y con las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.10.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos Planos zonas exteriores

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402 Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.10.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.10.1.

DESCRIPCIÓN Protector para golpes en goma 50x24 cms Icobandas o equivalente 94 | 371

1.10.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.10.1.3.1. Verificar el estado óptimo de las piezas de goma y de las platinas a instalar. 1.10.1.3.2.

Verificar dimensiones, y ubicación, de cada protector.

1.10.1.3.3.

Verificar y coordinar anclajes y uniones.

1.10.1.3.4.

Presentar planos de detalle.

1.10.1.4. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Protector en goma para muelles de ICOBANDAS o equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.10.1.4.1.

MATERIALES

1.10.1.4.1.1. PROTECTORES: Módulos de goma resistencia al impacto, flexibilidad y amortiguación.

de

alta

1.10.1.4.1.2. SOPORTES: Para la fijación de los módulos, se utilizarán platinas de hierro de acuerdo con la resistencia exigida por el fabricante. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación los planos de taller y de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.10.1.5. EJECUCION 1.10.1.5.1.

PREPARACION

1.10.1.5.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.10.1.5.1.2. PROTECTORES DE GOMA: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada pieza, que incluya espesor, forma, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad. 1.10.1.5.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir detalles de los soportes posteriores, detalles de pernos o tornillos de anclaje a muro de acuerdo con el diseño de la pieza de goma.

95 | 371

1.10.1.5.2.

INSTALACION

Los protectores de goma se instalan como revestimiento de bordes en muelles de descarga señalados en planos arquitectónicos, de acuerdo con el siguiente procedimiento: 1.10.1.5.2.1. Predeterminar los bordes, muros, esquinas y/o estructuras rígidas que serán revestidas por las piezas de goma. 1.10.1.5.2.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante. 1.10.1.5.2.3. Verificar dimensiones de cada protector, secciones y compatibilidad con los anclajes metálicos instalados. 1.10.1.5.2.4. Verificar las Distancias entre protectores de goma, verificar continuidad o discontinuidad de los elementos de acuerdo con lo aprobado por el Consorcio de arquitectos. 1.10.1.5.2.5. Instalar piezas de goma de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos. 1.10.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.10.1.6.1. En cada caso se medirá y se pagará por metro lineal (ml) instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.10.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.11.

PASOS PREFABRICADOS

Esta sección incluye el suministro e instalación de pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado de 5000 PSI, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. Pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado, ranurados y de superficie texturizada de acuerdo con lo definido en planos de detalle, se deben concertar los acabados con el CONSORCIO DE ARQUITECTOS mediante la presentación de muestras representativas que ilustren previamente los bordes, los acabados, los sistemas de fijación y las texturas superficiales. 1.11.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, 96 | 371

OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.11.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.11.1. 1.11.2. 1.11.3. 1.11.4. 1.11.5.

DESCRIPCIÓN Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.00 Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.20 Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.35 Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=2.55 Descanso prefabricado en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris)

1.11.3. TOLERANCIAS DE ACEPTACION 1.11.3.1. Tolerancias a elementos en concreto – NSR-10. 1.11.3.2. Recubrimientos del refuerzo – NSR-10. 1.11.3.3. Contenido mínimo de cemento en la mezcla – NSR-10. 1.11.4. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: 1.12.4.0.1. Pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado de TITÁN CEMENTO o de un proveedor certificado quien los ejecute de acuerdo con los planos y detalles estructurales pertinentes. 1.12.4.0.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.11.4.1. MATERIALES 1.11.4.1.1. Concreto de 5000 PSI de acuerdo con lo señalado en los diseños estructurales. 97 | 371

1.11.4.1.2. Acero soldable con resistencia a la tracción señalada en planos estructurales. 1.11.4.1.3. Soportes y distanciadores para el refuerzo de acuerdo con la Norma Técnica Colombiana NTC-4953. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.11.5. EJECUCION 1.11.5.1. Consultar Planos Arquitectónicos. 1.11.5.2. Consultar Planos Estructurales. 1.11.5.3. Consultar NSR 10. 1.11.5.4. Estudiar y definir formaletas para prefabricación a emplear para concreto a la vista. 1.11.5.5. Estudiar y definir métodos de vibrado mecánico. 1.11.5.6. Estudiar dimensiones y peso para facilitar transporte y manipulación. 1.11.5.7. Determinar equipos requeridos para transporte y montaje de elementos en su localización definitiva. 1.11.5.8. Limpiar formaletas y preparar moldes. 1.11.5.9. Aplicar desmoldantes. 1.11.5.10. Colocar refuerzo de acero para cada elemento. 1.11.5.11. Verificar refuerzos, traslapos y recubrimientos. 1.11.5.12. Estudiar y definir dilataciones y modulaciones. 1.11.5.13. Prever el sistema de anclaje. 1.11.5.14. Verificar dimensiones, plomos y secciones. 1.11.5.15. Preparar el concreto con arena lavada y gravilla de ½” (12mm). 1.11.5.16. Vaciar concreto sobre los moldes. 1.11.5.17. Vibrar concreto mecánicamente. 1.11.5.18. Realizar el acabado final de acuerdo con lo señalado en planos de detalle. 1.11.5.19. Curar elementos prefabricados. 1.11.5.20. Desencofrar elementos prefabricados. 1.11.5.21. Almacenar elementos sobre un piso limpio y nivelado. 1.11.5.22. Almacenar elementos en la misma posición de fabricación. 1.11.5.23. Evitar esfuerzos de los elementos durante el almacenamiento. 1.11.6. INSTALACION 1.11.6.1. Verificar áreas que serán revestidas por los prefabricados. 1.11.6.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante. 1.11.6.3. Verificar el tipo de fijación escogida de acuerdo con lo señalado en planos de taller. 1.11.6.4. Verificar juntas mínimas exigidas por el fabricante. 98 | 371

1.11.6.5. Instalar superficies de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos. 1.11.6.6. Fijar los elementos prefabricados de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, y siguiendo las exigencias del fabricante. 1.11.6.7. Verificar plomos y alineamientos. 1.11.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.11.7.1. En cada caso los peldaños prefabricados se pagaran por unidad (UND) instalada, las superficies correspondientes a los descansos se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.11.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem, asi como el retiro de escombros por cortes o tratamientos realizados en sitio. 1.12.

BARANDAS Y PASAMANOS

Esta sección incluye el suministro e instalación de barandas y pasamanos metálicos, anclajes y componentes relacionados, de acuerdo con la localización y las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño y planos de detalles constructivos. 1.12.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.12.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.12.1.

DESCRIPCIÓN Pasamanos en lamina de acero inoxidable Cal. 16 D= 21cm. + refuerzo en perfil tubular de acero inox. Ø 1 1/2" soldado a la platina. 99 | 371

1.12.2. 1.12.3. 1.12.4. 1.12.5. 1.12.6. 1.12.7. 1.12.8. 1.12.9. 1.12.10.

Pasamanos en lamina acero de inoxidable Cal.16 D=21cm. Pasamanos en lamina acero de inoxidable Cal.16 D=41cm. Pasamanos central en tubo en acero inoxidable Ø 5cm. + soporte en varilla redonda Ø 1". Pasamanos en tubo metalico 2"+paral tubo metalico 2" anclado. Pasamanos en tubo metalico 2"+tubo metalico 2" anclado a muro con platina. Pasamanos fijado a muro tubo metálico Ø2" + platina metálica pintada Ø15 cm. (Escaleras técnicas). Baranda+pasamanos metalico pintado 2"+3 tubos metalicos 2"+parales metálicos. Baranda 3 tubos metálicos Ø2" + cable tensado + pintura esmalte (Pasarelas). Baranda metálica con pasamanos en tubo Ø2" + paral en tubo metálico Ø2" + platina metálica pintada Ø15 cm. (Escaleras técnicas).

1.12.3. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO 1.12.3.1. Diseños a realizar por el Fabricante: Diseño de barandas, incluyendo análisis exhaustivos de ingeniería por un ingeniero profesional, utilizando los requerimientos del desempeño y los criterios de diseño indicados. 1.12.3.2. Generalidades: En la Ingeniería de las barandas, para soportar las cargas estructurales indicadas, determinar los esfuerzos de trabajo admisibles de los materiales de las barandas, basado en lo siguiente: 1.12.3.2.1. Acero: 72 % mínimo de Resistencia a la fluencia. 1.12.3.2.2. Aluminio: el menor valor del mínimo de Resistencia a la fluencia dividido por 1.65 o el mínimo de la Resistencia última a la tensión dividido por 1.95. 1.12.3.2.3. Acero inoxidable: 60 % mínimo de Resistencia a la fluencia. 1.12.3.3. Desempeño Estructural: las barandas deben soportar los efectos de la cargas de gravedad y las siguientes cargas y esfuerzos dentro de los límites y bajo las condiciones indicadas: 1.12.3.3.1.

Pasamanos y Rieles Superiores de Protección:

1.12.3.3.1.1. Carga Uniforme de 0.73 kN/m aplicada en cualquier dirección. 1.12.3.3.1.2. Carga Concentrada de 0.89 kN aplicada en cualquier dirección. 1.12.3.3.1.3. No se debe asumir que actúan simultáneamente las Cargas Uniforme y concentrada. 1.12.3.3.2.

Postes de apoyo:

100 | 371

1.12.3.3.2.1. Carga concentrada de 0.22 horizontalmente sobre un área de 0.093 m2.

KN

aplicada

1.12.3.4. Control de la Corrosión: Prevenir la acción galvánica y otras formas de corrosión mediante el aislamiento de los metales con otros materiales incompatibles. 1.12.4. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION 1.12.4.1. Informacion del Producto: 1.12.4.1.1. Líneas de Producto del Fabricante de las barandas conectadas mecánicamente. 1.12.4.1.2. Escuadras de soporte para las barandas. 1.12.4.1.3. Lechada de Inyección, cemento para anclaje, y productos de pintura. 1.12.4.2. Planos de Taller: Incluir plantas, elevaciones, Secciones, detalles, y fijaciones a otras obras. 1.12.4.3. Muestras para Selección Inicial: para los productos que implican selección de color, textura, o diseño, incluyendo acabados mecánicos sobre acero inoxidable. 1.12.4.4. Muestras para Verificación: Para cada tipo de acabado expuesto requerido. 1.12.4.4.1. Secciones de cada elemento lineal de la baranda, incluyendo pasamanos, rieles superiores, postes, y balaustradas. 1.12.4.4.2. Accesorios y escuadras de soporte. 1.12.4.4.3. La Muestra Ensamblada del sistema de barandas, hecha con componentes de tamaño real, incluyendo el riel superior, pasamanos, poste, y relleno. No se necesita que la Muestra sea de la altura total. 1.12.4.4.4. Mostrar el método de conexión y acabados de los elementos en las intersecciones. 1.12.4.5. Presentaciones para Aprobación del Diseño realizado por el Fabricante: para los productos instalados con indicación de cumplimiento sobre requerimientos de desempeño y criterios de diseño, incluyendo análisis de la información firmados y sellados por un Ingeniero Profesional calificado, responsable por su preparación. 1.12.4.6. Información de Calificaciones: para el Ingeniero Profesional calificado encargado de los diseños y para la Agencia de Ensayos. 1.12.4.7. Certificados de la Acería: firmados por los fabricantes del Acero Inoxidable, certificando que los productos suministrados cumplen con los requerimientos. 1.12.4.8. Certificados de Soldaduras. 101 | 371

1.12.4.9. Certificados de Compatibilidad de la Pintura: de los fabricantes de las capas de acabado aplicadas sobre los imprimantes de taller certificando que los imprimantes de taller son compatibles con las capas de acabado. 1.12.4.10. Reportes de Ensayo de Productos: Basados en la evaluación de ensayos exhaustivos realizados por una Agencia Calificada de Ensayos, de acuerdo con la norma ASTM E 894 y la norma ASTM E 935. 1.12.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD 1.12.5.1. Limitaciones de Fuente: Obtener cada tipo de baranda de una única fuente de un único Fabricante. 1.12.5.2. Certificados de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al personal de acuerdo con las normas de la AWS (American Welding Society) D1.1/D1.1M, "Código para Soldaduras Estructurales de Acero”. 1.12.5.3. Calificaciones de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al personal de acuerdo con lo Siguiente: 1.12.5.3.1. Norma AWS D1.1/D1.1M, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero”. 1.12.5.3.2. Norma AWS D1.2/D1.2M, " Código para Soldaduras Estructurales de Aluminio”. 1.12.5.3.3. Norma AWS D1.6, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero Inoxidable”. 1.12.6. CONDICIONES DEL PROYECTO Medidas en Obras: Verificar las posiciones reales de las paredes y de otras construcciones contiguas a las fabricaciones metálicas mediante medidas en Obra antes de la fabricación. 1.12.7. COORDINACION Y LISTADOS 1.12.7.1. Coordinar la selección de los imprimantes de taller con las capas de acabado que se aplicarán sobre ellos. Cumplir recomendaciones escritas fabricantes de pintura y recubrimientos para asegurar que los imprimantes y las capas de acabado sean compatibles entre sí. 1.12.7.2. Coordinar la instalación de los anclajes para las Barandas. Presentar los planos de instalación, las plantillas, y las indicaciones para la instalación de los anclajes, incluyendo mangas, insertos en el concreto, pernos de anclaje, e ítems con anclajes integrales, que deben ser embebidos en el concreto o en la mampostería. Enviar dichos ítems al sitio del Proyecto a tiempo para la instalación. 1.12.7.3. Hacer listados de instalación de forma tal que los accesorios para 102 | 371

las paredes sean hechos únicamente cuando se completen los muros. No soportar las barandas temporalmente por ningún medio que no cumpla satisfactoriamente con los requerimientos de desempeño estructurales. 1.12.8. PRODUCTOS 1.12.8.1. FABRICANTES 1.12.8.1.1. Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: los fabricantes disponibles que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes: 1.12.8.1.1.1.

Barandas de Tubos y Tubulares de Aluminio:

1.12.8.1.1.1.1. Energía Solar. 1.12.8.1.1.1.2. AMP. 1.12.8.1.1.1.3. Ventanar S.A. 1.12.8.1.1.1.4. Ivegas. 1.12.8.1.1.1.5. U otro proveedor que cumpla y exceda los requerimientos. 1.12.8.1.1.2.

Barandas de Tubos y Tubulares de Acero Inoxidable:

1.12.8.1.1.2.1. Ivegas. 1.12.8.1.1.2.2. Industrias Metálicas Grijalba. 1.12.8.1.1.2.3. U otro proveedor que cumpla y exceda los requerimientos. 1.12.8.2. METALES, GENERALIDADES 1.12.8.2.1. Generalidades de las Superficies Metálicas: Proveer materiales con superficies lisas, sin marcas de costuras, marcas del rolado, nombre de los fabricantes o imperfecciones. 1.12.8.2.2. Escuadras de soporte, Bridas, y Anclajes: Fundidas o formadas del metal del mismo tipo de material y acabados que los rieles soportados a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.3. ACERO Y HIERRO 1.12.8.3.1. Productos con Contenido Reciclado de Acero: Proveer productos con un contenido promedio de Acero reciclado de forma tal que el contenido reciclado para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado pre-consumidor no es menor al 25 %. 1.12.8.3.2.

Tubulares: norma ASTM A 500 (formados en frío) o norma 103 | 371

ASTM A 513. 1.12.8.3.3. Tubos: norma ASTM A 53/A 53M, Tipo F o Tipo S, Grado A, Peso Estándar (Schedule 40), a menos que sean requeridos otros grados y pesos por las cargas estructurales. 1.12.8.3.3.1. Proveer acabados galvanizados para instalaciones exteriores y en donde se indique. 1.12.8.3.4. Platinas de ASTM A 36/A 36M.

Acero,

Formas,

y

Barras:

norma

1.12.8.3.5. Hierro Fundido: tanto hierro gris, norma ASTM A 48/A 48M, como hierro maleable, norma ASTM A 47/A 47M, a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.3.6. Metal Expandido: norma ASTM F 1267, Tipo I (expandido), Tipo II (expandido y aplanado), Clase 1 (no recubierto). 1.12.8.4. ALUMINIO 1.12.8.4.1. Aluminio, General: Proveer la aleación y el temple recomendado por el productor de Aluminio y el encargado de los acabados para el tipo de uso y acabado indicado, y con no menos de las propiedades de Resistencia y durabilidad de la aleación y el temple diseñados abajo para cada forma de Aluminio que sea requerida. 1.12.8.4.2. Barras y Tubulares Extruidos: norma ASTM B 221 (norma ASTM B 221M), Aleación 6063-T5/T52. 1.12.8.4.3. Tubulares y Tubos Redondos Estructurales Extruidos: norma ASTM B 429/B 429M, Aleación 6063-T6. 1.12.8.4.3.1. Proveer tubos de peso Estándar (Schedule 40), a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.4.4. Tubulares Cerrados sin costuras: norma ASTM B 210 (norma ASTM B 210M), Aleación 6063-T832. 1.12.8.4.5. Platinas y Láminas: norma ASTM B 209M), Aleación 6061-T6.

ASTM B 209

(norma

1.12.8.5. ACERO INOXIDABLE 1.12.8.5.1. Tubulares: Grado MT 316L. 1.12.8.5.2.

Tubos:

norma norma

ASTM A 554,

ASTM A 312/A 312M,

Grado MT 304, Grado TP 304, 104 | 371

Grado TP 316L. 1.12.8.5.3. Fundiciones: norma ASTM A 743/A 743M, Grado CF 8 o CF 20, Grado CF 8M o CF 3M. 1.12.8.5.4. Platinas y Láminas: norma ASTM A 240/A 240M o norma ASTM A 666, Tipo 304, Tipo 316L. 1.12.8.6. FIJACIONES 1.12.8.6.1.

General: Proveer lo siguiente:

1.12.8.6.1.1. Barandas Galvanizadas por inmersión en caliente: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304 o en Acero Galvanizado por inmersión en caliente, cumplen con la norma ASTM A 153/A 153M o con la norma ASTM F 2329 para el recubrimiento en zinc. 1.12.8.6.1.2. Barandas en Aluminio: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316. 1.12.8.6.1.3. Barandas en Acero Inoxidable: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316. 1.12.8.6.2. Fijaciones para Anclar las barandas a Otras Construcciones: Seleccionar las fijaciones del tipo, grado, y clase requerido para producir las conexiones adecuadas para anclar las barandas a otros tipos de construcciones indicadas y aptas de soportar las cargas de diseño. 1.12.8.6.3. Fijaciones para Interconectar las Componentes de las Barandas: 1.12.8.6.3.1. Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.6.3.2. Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que las fijaciones expuestas sean inevitables o sean el método estándar para fijar las barandas indicadas. 1.12.8.6.3.3. Proveer tornillos Phillips, resistentes a la manipulación, con cabeza cuadrada o hexagonal plana para apretar con atornillador eléctrico para las fijaciones expuestas a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.6.4.

Anclajes Post-instalados: anclajes expansivos de Torque 105 | 371

controlado, o anclajes químicos, aptos para sostener, sin fallar, una carga igual a seis veces la carga impuesta cuando se instalan en piezas de mampostería y cuatro veces la carga impuesta cuando se instalan en concreto, tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 488, realizados por una agencia de Ensayos calificada e independiente. 1.12.8.6.4.1. Material para Posiciones Interiores: componentes de acero al Carbón con zinc plateado para cumplir con la norma ASTM B 633 o la norma ASTM F 1941 (norma ASTM F 1941M), Clase Fe/Zn 5, a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.6.4.2. Material para Posiciones Exteriores y donde se indique Acero Inoxidable: tornillos de acero inoxidable, Aleación Grupo 1 (A1), Grupo 2 (A4), norma ASTM F 593 (norma ASTM F 738M), y tuercas, norma ASTM F 594 (norma ASTM F 836M). 1.12.8.7. MATERIALES MISCELANEOS 1.12.8.7.1. Barras de Soldadura y Electrodos Desnudos: Seleccionarlos de acuerdo con las especificaciones de la AWS (American Welding Society) para Aleaciones metálicas soldadas. 1.12.8.7.1.1. Para barandas en Aluminio y Acero Inoxidable, proveer del tipo y aleación recomendado por el productor del metal que va a ser soldado y tal como se requiera para coincidir en color, Resistencia, y compatibilidad en los ítems fabricados. 1.12.8.7.2. Limpiador de Marcas para Metal Galvanizado: Cumpliendo con la norma MPI (Master Painters Institute) #25. 1.12.8.7.3. Pintura para Reparación de Galvanizados: pintura con alto contenido de zinc en polvo que cumple con la norma SSPCPintura 20 del Steel Structures Painting Council-The Society for Protective Coatings y que sea compatible con las pinturas especificadas para ser utilizadas sobre éste. 1.12.8.7.4. Imprimante Universal de Taller: de curado rápido, libre de plomo y de cromatos, imprimante universal de alquídicos modificado, cumple con la norma MPI#79 (Master Painters Institute) y es compatible con la capa de acabado. 1.12.8.7.4.1. Utilizar imprimantes que contengan pigmentos que los hagan fácilmente distinguibles de los imprimantes ricos en zinc. 106 | 371

1.12.8.7.5. Imprimante Epóxico enriquecido en Zinc: Cumpliendo con MPI#20 y compatible con la capa de acabado. 1.12.8.7.6. Imprimante de Taller Acero Galvanizado: imprimante Cementicio para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#26, Imprimante lavable de Vinilo que cumple con la norma MPI#80, imprimante con base en agua para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#134. 1.12.8.7.7. Capa Epóxica Intermedia: Cumpliendo con la norma MPI #77 y compatible con el imprimante y la capa de acabado. 1.12.8.7.8. Capa de Acabado en Poliuretano: Cumpliendo con la norma MPI #72 y compatible con la capa inferior. 1.12.8.7.9. Lechada no-Metálica sin retracción: Lechada no-Metálica sin retracción empacada en fábrica, no causa manchas, no es corrosiva, lechada no-gaseosa cumpliendo con la norma ASTM C 1107. Proveer lechadas específicamente recomendadas por el fabricante para aplicaciones interiores y exteriores. 1.12.8.8. FABRICACION 1.12.8.8.1. Generalidades: Fabricar las barandas para cumplir con los requerimientos indicados para el diseño, las dimensiones, los tamaños del elemento y el espaciamiento, los detalles, los acabados, y el anclaje, pero no menos de lo requerido para soportar las cargas estructurales. 1.12.8.8.2. Ensamblar las barandas en el Taller en la mayor extensión posible para minimizar los empalmes en el terreno y los ensamblajes. Desensamblar las piezas solamente cuando sea necesario para despachos y por limitaciones para manipulación. Marcar claramente las piezas para re-ensamblaje y para coordinar la instalación. Utilizar conexiones que mantengan las características estructurales de las piezas unidas. 1.12.8.8.3. Cortar, perforar y punzonar los metales limpiamente y con precisión. Remover las rebabas y mejorar los bordes con un radio de aproximadamente 1 mm a menos que se indique algo diferente. Remover las áreas agudas o rugosas sobre las superficies expuestas. 1.12.8.8.4. Formar el trabajo expuesto con ángulos precisos y con superficies con bordes rectos. 1.12.8.8.5. Fabricar las conexiones que vayan a quedar expuestas a la intemperie de manera que queden protegidos contra el agua. Proveer perforaciones para lloraderos donde el agua de pueda acumular. 107 | 371

1.12.8.8.6. Cortar, reforzar, perforar, e intervenir las fabricaciones metálicas indicadas que deban recibir herrajes para acabado, tornillos e ítems similares. 1.12.8.8.7. Conexiones Soldadas: Soldar las esquinas y las costuras continuamente para proveer cierres adecuados, o utilice accesorios diseñados para este propósito. 1.12.8.8.7.1. Utilizar materiales y métodos que minimizan la distorsión y que desarrollen Resistencia y Resistencia a la corrosión de los metales básicos. 1.12.8.8.7.2. Obtener traslapados. 1.12.8.8.7.3. Remover soldaduras.

fusión

sin

hacer

inmediatamente

cortes

las

inferiores

escorias

de

o las

1.12.8.8.7.4. En las conexiones expuestas, finalizar las soldaduras expuestas y las superficies lisas y homogenizadas de forma tal que no aparezcan superficies bruscas que afecten el acabado y que el contorno de las superficies soldadas concuerde con la superficie adyacente. 1.12.8.8.8. Conexiones soldadas para Tubos de Aluminio: Fabricar las barandas para interconectar los elementos con soldaduras internas ocultas que eliminen las pulidas en la superficie, utilizando los sistemas estándar del Fabricante de mangas y accesorios con llave. 1.12.8.8.9. Conexiones No Soldadas: Conectar los elementos con fijaciones mecánicas ocultas y con accesorios. Fabricar los elementos y los accesorios para producir juntas alineadas, lisas, rígidas, con líneas imperceptibles. 1.12.8.8.9.1. Fabricar las juntas traslapadas para conexión en obra utilizando un adhesivo epóxico estructural si este el método estándar del Fabricante para los traslapos. 1.12.8.8.10. Formar los cambios en la dirección tal como se detalla en los planos. 1.12.8.8.11. Formar las curvas simples y compuestas mediante el doblez de los elementos en plantillas para producir curvaturas uniformes para cada configuración repetitiva requerida; mantener la Sección Transversal del elemento a los largo de todo el doblez sin torceduras, grietas, u otras deformaciones en las Superficies expuestas de los componentes. 108 | 371

1.12.8.8.12. Cerrar los bordes expuestos de los elementos de las barandas con accesorios prefabricados terminales. 1.12.8.8.13. Proveer los retornos a las paredes en los extremos de las barandas montadas en las paredes a menos que se indique algo diferente. Cerrar los terminales y los retornos a menos que el espacio entre el final del riel y la pared sea de 6 mm o menos. 1.12.8.8.14. Escuadras de soporte, Bridas, Accesorios y Anclajes: Proveer Escuadras de soporte a la pared, cierres terminales, bridas, accesorios misceláneos, y anclajes para interconectar las componentes y para adosarse a otras obras. Proporcionar insertos y otros artefactos de anclaje para conectarse al concreto o a los trabajos de mampostería a menos que se indique algo diferente. 1.12.8.8.14.1. En las escuadras de soporte y accesorios fijados al pañete o a las particiones en tableros de yeso-cartón, proveer llenantes resistentes a la trituración, o los medios para transferir las cargas a través de los acabados de las paredes a los soportes estructurales y para prevenir la rotación de las escuadras de soporte o para acomodar la rotación y la trituración del sustrato. 1.12.8.8.15. Proveer insertos y otros artefactos para anclaje para conectar las barandas a las obras de concreto o de mampostería. Fabricar los artefactos para anclaje aptos para soportar las cargas impuestas por las barandas. Coordinar los artefactos de anclaje con la estructura de soporte. 1.12.8.8.16. Para postes de Barandas colocados en concreto, proveer mangas de Acero con longitud no menor de 150 mm con dimensiones internas no menores de 13 mm más grandes que las dimensiones externas del poste, con Platinas metálicas formando los cierres inferiores. 1.12.8.8.17. Guarda pies: En donde se indique, proveer guarda pies en las barandas alrededor de las aperturas y en el borde del costado abierto de los pisos y de las plataformas. Fabricar con las dimensiones y detalles indicados. 1.12.8.9. ACABADOS, GENERALIDADES 1.12.8.9.1. Cumplir con la norma NAAMM (National Association of Architectural Metal Manufacturers) "Metal Finishes Manual for Architectural and Metal Products", para las recomendaciones para aplicación y diseño de acabados. 1.12.8.9.2. Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies expuestas de los daños, mediante la aplicación de un 109 | 371

recubrimiento temporal desmontable antes del envío. 1.12.8.9.3. Apariencia del Trabajo Acabado: las variaciones en apariencia de las piezas colindantes o adyacentes son aceptables si éstas se encuentran dentro del rango medio de las muestras aprobadas. Las variaciones detectables en la misma pieza no son aceptables. Las variaciones en apariencia de otros componentes son aceptables si estas se encuentran dentro del rango de muestras aprobadas y son ensambladas o instaladas para minimizar el contraste. 1.12.8.9.4. Proveer fijaciones expuestas con acabados concordantes en apariencia, incluyendo color y textura, de las barandas. 1.12.8.10. ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO 1.12.8.10.1.

Barandas Galvanizadas:

1.12.8.10.1.1. Galvanizar por inmersión en caliente el Acero y el hierro exterior de las barandas, incluyendo herrajes, después de la fabricación. 1.12.8.10.1.2. Cumplir con la norma ASTM A 123/A 123M para la Galvanización por inmersión en caliente de las barandas. 1.12.8.10.1.3. No apagar o aplicar tratamientos post-galvanización que puedan interferir con la adhesión de la pintura. 1.12.8.10.1.4. Llenar las perforaciones de ventilación y drenaje que quedarán expuestos en los trabajos de Acabados, a menos que se indique que deban permanecer como perforaciones para lloraderos, mediante llenado con soldadura de zinc y filos lisos. 1.12.8.10.2. Para las barandas galvanizadas, proveer accesorios galvanizados en caliente, escuadras de soporte, fijaciones, mangas, y otros componentes ferrosos. 1.12.8.10.3. Preparación de las barandas galvanizadas para Imprimación de Taller: después de la galvanización, limpiar a fondo las barandas de grasa, suciedad, aceite, escorias, y otras materias extrañas, y tratar con un limpiador químico fuerte. 1.12.8.10.4. Preparación para Imprimación en Taller: Preparar las superficies de metales ferrosos no recubiertas para cumplir con la norma SSPC-SP 6/NACE No. 3, "Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial." y/o los requerimientos indicados abajo:

110 | 371

1.12.8.10.4.1. Barandas Exteriores: SSPC-SP 6/NACE "Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial”.

No. 3,

1.12.8.10.4.2. Barandas con Indicación de Recibir Imprimante Enriquecido de Zinc: SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial. 1.12.8.10.4.3. Barandas con Indicación de Recibir los Imprimantes Especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño": SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial. 1.12.8.10.4.4. Otras barandas: Herramientas mecánicas.

SSPC-SP 3,"Limpieza

con

1.12.8.10.5. Aplicación de Imprimante: Aplicar Imprimación en Taller a las superficies preparadas de las barandas a menos que se indique algo diferente. Cumplir con la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. No es necesario aplicar el Imprimante a las superficies que serán embebidas en concreto o en mampostería. 1.12.8.10.5.1. Imprimar en el Taller las barandas no recubiertas con imprimantes universales de taller, o con los imprimantes especificados en la División 09,secciones de pintura, a menos que se indiquen imprimantes enriquecidos con zinc, o con los imprimantes especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño”. 1.12.8.10.5.2.

No aplicar imprimante a las superficies galvanizadas.

1.12.8.10.6. Recubrimientos de Alto Desempeño: Aplicar capas epóxicas intermedias y capas de acabado en poliuretano sobre las superficies con capas de recubrimiento imprimante. Cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante y con los requerimientos en la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. Aplicar con las proporciones de aspersión recomendadas por el Fabricante del Recubrimiento. 1.12.8.10.6.1. Color: Tal como lo seleccione el Arquitecto del Rango Total del Fabricante. 1.12.8.11. ACABADOS PARA ALUMINIO 1.12.8.11.1. Las designaciones de Acabados con los prefijos AA cumplen con los sistemas establecidos por la Aluminum Association para designar los acabados del aluminio. 111 | 371

1.12.8.11.2. Acabados tal como se Fabrica: AA-M10 (Acabado Mecánico: tal como se fabrica, (sin especificar). 1.12.8.11.3. Acabado Mecánico: AA-M12 (Acabado Mecánico: noespecular tal como se fabrica). 1.12.8.11.4. Acabado Anodizado Transparente: AAMA 611, AAM12C22A41, Clase I, 0.018 mm, AA-M12C22A31, Clase II, 0.010 mm, o más grueso. 1.12.8.12. ACABADOS EN ACERO INOXIDABLE 1.12.8.12.1. Remover las marcas de las herramientas y de los dados y las líneas de estirado, o las mezclas dentro del acabado. 1.12.8.12.2. Pulir las superficies para producir el acabado indicado, uniforme, con textura direccional, libre de rayones transversales. Pasar la pulidora en la dimensión longitudinal de cada pieza. 1.12.8.12.3. Acabado con Arenilla 180: acabado con suelo-aceite, uniforme, direccionalmente texturizado. 1.12.8.12.4. Cuando se complete, , enjuagar las superficies, remover las materias extrañas embebidas y dejar las superficies químicamente limpias. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.12.8.13. EJECUCION 1.12.8.13.1.

INSTALACION, GENERALIDADES

1.12.8.13.1.1. Acondicionar las conexiones expuestas juntas para formar juntas ceñidas, delgadas. 1.12.8.13.1.2. Realizar los cortes, perforaciones, y las adecuaciones requeridas para la instalación de las barandas. Colocar las barandas con precisión en la posición, alineación, y elevación; medida desde las líneas establecidas y niveles libres de errores. 1.12.8.13.1.2.1. No soldar, cortar, o erosionar las superficies de las componentes de la baranda que hayan sido recubiertos o acabados después de las fabricación y en los cuales se intentan conexiones en obra por medios 112 | 371

mecánicos u otros medios sin cortes o adecuaciones. 1.12.8.13.1.2.2. Colocar los postes plomados dentro de una tolerancia de 2 mm en 1 m. 1.12.8.13.1.3. Protección a la Corrosión: Recubrir las superficies ocultas del Aluminio que quedarán en contacto con lechadas, concreto, mampostería, Madera, o metales disímiles, con una capa gruesa de pintura bituminosa. 1.12.8.13.1.4. Ajustar las barandas antes del anclaje para asegurar la concordancia de la alineación en las juntas colindantes. 1.12.8.13.1.5. Fijación a Construcciones in-situ: Utilizar artefactos de anclaje y fijaciones donde sea necesario asegurar las barandas, y para la transferencia apropiada de las cargas a las construcciones in-situ. 1.12.8.13.2.

CONEXIONES DE BARANDAS

1.12.8.13.2.1. Conexiones No soldadas: Utilizar juntas mecánicas o adhesivas para conectar permanentemente las componentes de las Barandas. Sellar las perforaciones recedidas de los tornillos expuestos para asegurar utilizando relleno de cemento plástico coloreado para concordar con el acabado de las barandas. 1.12.8.13.2.2. Conexiones soldadas: Utilizar juntas soldadas completamente para las conexiones permanentes que conectan las componentes de las Barandas. Cumplir con requerimientos para conexiones soldadas en el Artículo de "Fabricación" así las soldaduras sean realizadas en el taller o en la obra. 1.12.8.13.3.

POSTES DE ANCLAJE

1.12.8.13.3.1. Cubrir la junta del anclaje con una brida del mismo metal del poste, soldada al poste después de colocar el material de anclaje. 1.12.8.13.3.2. Dejar la junta del anclaje expuesta con el material de anclaje alineado con la superficie adyacente.

113 | 371

1.12.8.13.3.3. Anclar los postes a las superficies metálicas con bridas ovales, ángulos tipo, tal como se requiere por las condiciones, conectado a los postes y a los elementos metálicos de soporte como sigue: 1.12.8.13.3.3.1. Para barandas de Aluminio, fijar los postes utilizando los accesorios diseñados y con Ingeniería para este propósito. 1.12.8.13.3.3.2. Para barandas en tubos de Acero Inoxidable, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies de soporte. 1.12.8.13.3.3.3. Para barandas en tubos de Acero, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies metálicas de soporte. 1.12.8.13.4.

FIJACION DE BARANDAS

1.12.8.13.4.1. Anclar los terminales de las Barandas a las superficies metálicas con bridas que estén soldadas a los extremos de las Barandas o conectadas a los extremos de las Barandas sin utilizar conexiones soldadas. 1.12.8.13.4.2. Adosar las barandas a las paredes. Utilizar el Tipo de Escuadras de soporte con agujeros pre-perforados para pernos de anclaje expuestos. Proveer Escuadras de soporte con espacio de 1-1/2” (38-mm) desde la cara interna de la baranda al Acabado de la Superficie de la Pared. 1.12.8.13.4.2.1. Utilizar el tipo de escuadras con agujeros perforados previamente para anclajes expuestos. 1.12.8.13.4.2.2. Localizar las escuadras de soporte tal como se indica o, si no se indica, a los espaciamientos requeridos para soportar las cargas estructurales. 1.12.8.13.4.3. Asegurar las escuadras de soporte a la pared y las bridas terminales de las Barandas a la construcción de la edificación como sigue. 1.12.8.13.4.3.1. Para Anclaje en concreto y en mampostería sólida, utilizar escudos perforados de expansión y tensores. 1.12.8.13.4.3.2. Para Anclajes en mampostería en bloque, utilizar pernos de muletilla. 1.12.8.13.4.3.3. Para particiones con marcos de acero, utilizar tornillos auto-golpeados fijados a los marcos de acero o a los refuerzos ocultos de acero.

114 | 371

1.12.8.13.5.

AJUSTES Y LIMPIEZA

1.12.8.13.5.1. Limpiar el Aluminio y el acero inoxidable mediante el lavado completo con agua limpia y jabón. 1.12.8.13.5.2. Retoques de Pintura: Inmediatamente después del montaje, limpiar las soldaduras de obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión. Pintar las áreas no recubiertas y las áreas con corrosión con el mismo material que se utilice en la pintura de taller cumpliendo con la norma SSPC-PA 1 para retoques de superficies pintadas en el taller. 1.12.8.13.5.2.1. Aplicar con brocha o con aspersión para Proveer una película seca con un espesor mínimo de 2.0-mil (0.05mm). 1.12.8.13.5.3. Superficies Galvanizadas: limpiar las soldaduras de obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión y reparar la galvanización para cumplir con la norma ASTM A 780. 1.12.8.13.6.

PROTECCION

Proteger los acabados de barandas de daños durante el periodo de la construcción con cubiertas temporales para protección aprobadas por el Fabricante de las Barandas. Remover las cubiertas protectoras en el momento de la Terminación Substancial. 1.12.8.14. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.12.8.14.1. Los elementos lineales tales como barandas y pasamanos metálicos se medirán y se pagarán por metro lineal (ML), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.12.8.14.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.13.

DIVISIONES METALICAS

Esta sección incluye el suministro e instalación de divisiones en acero inoxidable para baños, de acuerdo con la localización y las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos o planos de detalles constructivos. 1.13.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS

115 | 371

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.13.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.13.1.

DESCRIPCIÓN Divisiones baños Lam acero inox. cal 18

1.13.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.13.3.1. Consultar planos arquitectónicos y verificar localización, consultar cuadros de detalles y verificar medidas finales en obra. 1.13.3.2. Todos los componentes de las divisiones (Los tabiques, soportes, zócalos y puertas) deben presentar caras planas, lisas, libres de ondas, crestas, ondulaciones, rugosidades o cualquier defecto visible de superficie, incluyendo perforaciones. 1.13.3.3. Las divisiones se instalarán con luces no mayores a 13mm entre soportes y páneles y 25mm entre páneles y muros existentes. 1.13.4. PRODUCTOS 1.13.4.1. MATERIALES Las divisiones sanitarias están elaboradas en lámina de acero inoxidable calibre 18 conformando paneles con estructura interior de soporte. Los paneles de las divisiones están compuestos por 3 piezas básicas: Puerta, Paral y Tabique, estas piezas a su vez incluyen complementos para ensamblarse entre sí y para su respectiva instalación en sitio. 1.13.4.2. PRODUCTOS 1.13.4.2.1. Puertas, parales y tabiques en acero inoxidable calibre 18 de SOCODA. 1.13.4.2.2.

O similares que cumplan con lo señalado en los diseños 116 | 371

arquitectónicos. 1.13.4.3. MANEJO 1.13.4.3.1. Remitir a la obra los componentes de las divisiones en acero inoxidable debidamente identificados de acuerdo con la localización en planta, por batería de baños, y debidamente empacados previniendo abolladuras. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller y de las muestras de materiales, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.13.5. EJECUCION 1.13.5.1. FABRICACION 1.13.5.1.1.

Ensamblar las divisiones completamente en fábrica.

1.13.5.1.2. Las pilastras, puertas y particiones serán en lámina de acero inoxidable calibre 18 de doble cara con refuerzos interiores inoxidables. 1.13.5.2. INSTALACION Para garantizar un correcto anclaje, las divisiones sanitarias deben ser instaladas por personal calificado que cumpla con las condiciones básicas exigidas para la instalación de los páneles, de esto depende que el producto garantice su estabilidad, durabilidad y apariencia. 1.13.5.2.1. Las divisiones se instalarán en Cantiléver, ancladas a la pared con platinas escondidas en los muros, de acuerdo con las dimensiones señaladas en planos de detalle. 1.13.5.2.2. Proveer el refuerzo interno necesario para instalación de accesorios y piezas de anclaje. 1.13.5.2.3.

Instalar herrajes y accesorios.

1.13.5.2.4. Coordinar medidas, de puertas y divisiones fijas de acuerdo con los planos de detalle. 1.13.5.2.5. Se proveerán la totalidad de elementos de miscelánea necesarios para el anclaje y operación de las particiones, así como la totalidad de refuerzos interiores necesarios para la estabilidad de las mismas. 1.13.5.2.6.

Verificar niveles, plomos y alineamientos para aceptación.

1.13.5.2.7.

Limpiar

superficies del compartimiento así como

los

117 | 371

accesorios y herrajes, resanando roces menores y otras imperfecciones de acabado, una vez se completen otros trabajos en el área. 1.13.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.13.6.1. En cada caso las divisiones instaladas se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.13.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.14.

PUERTAS EN MADERA

Esta sección incluye la fabricación, el suministro y la instalación de puertas macizas en cedro y puertas macizas enchapadas en madera laminada, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.14.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sotanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.14.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.14.1. 1.14.2. 1.14.3 1.14.4

DESCRIPCIÓN Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 0,58 x 0,88 m. (Batiente 1 hoja). Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,58 x 3,55 m. (Batiente 2 hojas). Puerta acústica de1.68 x 2.26 m. panel mircroperforado + vidrio templado opaco + barra antipánico Puerta acústica de 1.68 x 2.26m. ambas caras panel microperforado + cerradura antipánico 118 | 371

1.14.5 1.14.6 1.14.7 1.14.8 1.14.9

Puerta/marco en madera maciza + enchape en mm. 1,80 x 3,55 m. STC-42 (Batiente 2 hojas) Puerta/marco en madera maciza + enchape en mm. 1,24 x 3,55 m. STC-42 (Batiente 2 hojas) Puerta/marco en madera maciza + enchape en mm. 1,86 x 3,55 m. STC-42 (batiente 2 hojas) Puerta/marco en madera maciza + enchape en mm. 1,20 x 3,05 m. STC-51 - (Batiente 1 hoja) Puerta/marco en madera maciza + enchape en mm. 2,17 x 3,05 m. STC-51 (Batiente 2 hojas)

madera laminada 2 madera laminada 2 madera laminada 2 madera laminada 2 madera laminada 2

1.14.3. RESUMEN La Sección incluye el suministro e instalación de: 1.14.3.1. Puertas macizas en Cedro. 1.14.3.2. Puerta /marco en madera maciza + enchape en madera laminada. 1.14.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.14.4.1. Información de los Productos: para cada tipo de puerta indicada, incluir detalles constructivos del núcleo y marquetes, rejillas y detalles para los vanos. Incluir las especificaciones de acabados en fábrica. 1.14.4.2. Planos de Taller: Indicar localización, tamaño, sentido de apertura de cada puerta; alzados para cada clase de puerta; detalles de construcción no cubiertos por los catálogos del producto; localización y extensión de Bloques para herrajes; y otros datos pertinentes. 1.14.4.2.1. Indicar dimensiones y localizaciones de muescas y agujeros para herrajes. 1.14.4.2.2. Indicar dimensiones y localizaciones de cortes. 1.14.4.2.3. Indicar requerimientos para empate de enchapes. 1.14.4.2.4. Indicar las puertas que deben tener acabados de fábrica y requerimientos de acabados. 1.14.4.2.5. Indicar clasificaciones de protección contra el fuego para puertas clasificadas. 1.14.4.3. Muestras para Selección Inicial: Para puertas con acabados de fábrica. 1.14.4.4. Muestras para Verificación: 1.14.4.4.1. Acabados de Fábrica aplicados a materiales reales de caras de puertas, aproximadamente 8” por 10” (200 mm por 250 mm), para cada material y acabado. 1.14.4.4.2. Secciones esquineras de puertas, aproximadamente 8” por 10” (200 mm por 250 mm), con caras de puertas y marquetes representando los materiales reales que serán utilizados. 1.14.4.4.3. Proporcionar muestras para cada bloque de enchape y 119 | 371

madera sólida requerida. 1.14.4.4.4. Proporcionar muestras para cada color, textura, y patrón de madera laminada requerido. 1.14.4.4.5. Muestras de puertas enchapadas en las caras con los mismos materiales propuestos para puertas acabadas en la fábrica. 1.14.4.4.6. Garantía: Muestra de la garantía especial. 1.14.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD 1.14.5.1. Limitación de Fuente: Obtener las puertas lisas de madera y los paneles de madera de una única fuente, a partir de un único proveedor. 1.14.5.2. Estándares de Calidad: En adición a los requerimientos especificados, dar cumplimiento al "Manual de Trabajo de Taller” del WI (WOODWORK INSTITUTE). 1.14.5.3. Conferencia para Pre-instalación: Realizar la conferencia en el sitio del Proyecto. 1.14.6. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION 1.14.6.1. Cumplir con los requerimientos de las normas referenciadas y las instrucciones escritas del fabricante. 1.14.6.2. Empacar las puertas individualmente en bolsas plásticas ó en empaques de cartón. 1.14.6.3. Marcar cada puerta en la parte superior e inferior con el número usado en los planos de Taller. 1.14.7. CONDICIONES DEL PROYECTO Limitaciones Ambientales: No despachar ó instalar las puertas hasta que los espacios estén cerrados y protegidos de la intemperie, hasta que los trabajos húmedos en los espacios estén completes y secos. 1.14.8. GARANTIA 1.14.8.1. Garantía Especial: Forma estándar del Fabricante en la cual éste acuerda reparar o reemplazar las puertas que fallen en materiales o en manufactura dentro del periodo especificado de garantía: Las fallas incluyen, pero no están limitadas a las siguientes: 1.14.8.1.1. Alabeo (arqueado, ahuevado, o torcedura) más de 1/4” (6.4 mm) en una sección de 42”por 84” (1067mm por 2134). 1.14.8.1.2. Efecto de Telegrafiado del núcleo de la construcción en la cara de enchapes excediendo 0.01” en una luz de 3” (0.25 mm in a 76.2 mm). 1.14.8.1.3. La Garantía debe incluir también instalación y acabados que 120 | 371

se puedan requerir debido a la reparación o reemplazo de puertas defectuosas. 1.14.9. PRODUCTOS 1.14.9.1. FABRICANTES Fabricantes: Que cumplan con los siguientes requerimientos: 1.14.9.1.1.

CONSTRUCCION DE PUERTAS

1.14.9.1.1.1. Materiales con bajas emisiones: Proporcionar puertas hechas con adhesivos y productos compuestos de madera que no contengan resinas de formaleído de úrea. 1.14.9.1.1.2. Grado de Desempeño WDMA I.S.1-A: para Trabajo Pesado. 1.14.9.1.1.3.

WDMA I.S.1-A Grado:

1.14.9.1.1.3.1. Trabajo Pesado a menos que se indique algo diferente. 1.14.9.1.1.3.2. Trabajo Extra-Pesado: baños públicos, y donde así se indique. 1.14.9.1.1.3.3. Trabajo Estándar: donde así se indique. 1.14.9.1.2.

ESTRUCTURAS COMPUESTAS DE MADERA

1.14.9.1.2.1.

Estructuras Compuestas de Madera: WDMA I.S.10.

1.14.9.1.2.2.

Retiro de Tornillos en la cara: 700 lbf (3100 N).

1.14.9.1.2.3.

Retiro de Tornillos en los bordes: 400 lbf (1780 N).

1.14.9.1.2.4. Construcción de Marquetes: Cumplir con requerimientos especificados para marquetes expuestos.

los

1.14.9.1.2.5. Proporcionar acabados retardantes del fuego que estén listados y etiquetados para las aplicaciones indicadas, sin bordes formados de acero ni astrágalos. Cumplir con los requerimientos especificados para marquetes expuestos.

121 | 371

1.14.9.1.3.

PUERTAS INTERIORES DE NUCLEO SOLIDO

1.14.9.1.3.1.

Grado: Primera Calidad.

1.14.9.1.3.2. Caras: Revestimiento de madera laminada (cuando se indican enchapes en planos de detalle). 1.14.9.1.3.3. Marquetes Expuestos verticales y superior: de las mismas especies de las caras cuando se especifique en los planos de detalle arquitectónico. 1.14.9.1.3.4.

Núcleo: de Madera maciza.

1.14.9.1.3.5. Grado de Desempeño WDMA I.S.1-A: para trabajo pesado ó según se indique. 1.14.9.1.4.

FABRICACION

1.14.9.1.4.1. Preparar las puertas en la Fábrica para que sean adecuadas a los tamaños de los vanos de los marcos indicados. Cumplir con los requerimientos de las holguras de las normas de calidad referenciados para los preparativos a menos que se indique algo diferente. 1.14.9.1.4.2. Dar Cumplimiento a los requerimientos de la norma NFPA 80 para las puertas con clasificación de resistencia al fuego. 1.14.9.1.4.3. Maquinar en la Fábrica las puertas para la instalación de los herrajes que no están aplicados en la superficie de la puerta. Localizar los herrajes para que cumplan con la norma DHI-WDHS-3 (DOOR AND HARDWARE INSTITUTE). Dar Cumplimiento a las listas finales de herrajes, planos de Taller para marcos de puertas, normas DHI A115-W, y a las plantillas para los herrajes. 1.14.9.1.4.4. Coordinar con las muescas para los herrajes y verificar las dimensiones y los alineamientos antes de los maquinados a realizar en la Fábrica.

122 | 371

1.14.9.1.4.5. Montantes y Paneles laterales: Fabricar los paneles correspondientes con las mismas construcciones, superficies expuestas, y acabados tal como se especifica para las puertas asociadas. Dar acabados finales a los marquetes de los montantes y a los marquetes de los cabezales de las puertas ranuradas de la misma forma que a los largueros de las puertas. 1.14.9.1.4.6. Fabricar las puertas y los paneles montantes con el ancho total, con barras de ensamblaje de Madera sólida. 1.14.9.1.4.7. Aperturas: Cortar y preparar los vanos dentro de las puertas en la Fábrica. 1.14.9.1.4.8. Aperturas para luces: Preparar los vanos con molduras del material y perfiles indicados. 1.14.9.1.5.

ACABADOS DE FÁBRICA

1.14.9.1.5.1. Cumplir con las normas de calidad referenciadas para los acabados en la fábrica. Completar la fabricación, incluyendo el alistamiento de las puertas para las aperturas de los vanos y el maquinado para los herrajes que no será aplicado superficialmente, antes del acabado. 1.14.9.1.5.2. Dar acabado a las caras, todos los cuatro marquetes, bordes de los cortes, y muescas. La tintilla y los selladores pueden ser omitidos en los marquetes superior e inferior, bordes de los cortes y en las muescas. 1.14.9.1.5.3. Realizar en la Fábrica los Acabados de las puertas en donde se indica que recibirán acabados transparentes o acabados opacos. Finalizar en la obra las puertas en las que se indica que recibirán acabados opacos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.14.10.

EJECUCION

1.14.10.1. EXAMENES 1.14.10.1.1. Examinar las puertas y los marcos instalados antes de inicias el montaje. 123 | 371

1.14.10.1.2. Verificar que los marcos cumplan con los requerimientos indicados para el tipo, tamaño, localización, y características de giro y que en la instalación los cabezales estén nivelados y que las jambas estén plomadas. 1.14.10.1.3.

Rechazar las puertas que tengan defectos.

1.14.10.1.4. Proceder con la instalación únicamente cuando condiciones que no sean satisfactorias hayan sido corregidas.

las

1.14.10.2. INSTALACION 1.14.10.2.1. Instalar las puertas dando cumplimiento a las Instrucciones escritas del fabricante y a los estándares de calidad referenciados tal como se indica. 1.14.10.2.2. Instalar las puertas con clasificación de Resistencia al fuego en los marcos correspondientes con resistencia al fuego de acuerdo con la Norma NFPA 80. 1.14.10.2.3. Trabajos de Ajuste de las Puertas: Alinear y ajustar las puertas en los marcos con holguras uniformes y con los biseles que se indican abajo; no adecuar los largueros ni las barras excediendo los límites establecidos por el fabricante ó permitidos para las puertas con clasificación de resistencia al fuego. Maquinar las puertas para los herrajes. Sellar los marquetes de las puertas, bordes de los cortes, y las muescas después de los procesos de adecuación y maquinado. 1.14.10.2.4. Holguras: Proporcionar 1/8” (3.2 mm) en los cabezales, jambas, y entre los largueros de las puertas. Proporcionar 1/8” (3.2 mm) de la parte inferior de las puertas hacia la parte superior del piso acabado o cobertura a menos que se indique algo en sentido contrario. Donde aparezcan o estén en la lista umbrales (pirlanes), Proporcionar 1/4” (6.4 mm) de la parte inferior de la puerta hacia arriba del umbral a menos que se indique algo en sentido contrario. 1.14.10.2.5. Cumplir con la Norma NFPA 80 para las puertas con clasificación de resistencia al fuego. 1.14.10.2.6. Biselar las puertas que no estén clasificadas contra el fuego en 1/8” en 2“(3-1/2 0) en la cerradura y en los bordes de las bisagras. 1.14.10.2.7. Biselar las puertas con clasificación de resistencia al fuego en 1/8” en 2 “(3-1/2 0) en el borde la cerradura; adecuar los largueros y las barras únicamente en la extensión permitida por la Agencia Certificadora. 1.14.10.2.8.

Puertas Adecuadas en la Fábrica: Alinear los marcos para 124 | 371

lograr una holgura uniforme en cada marquete. 1.14.10.2.9. Puertas con Acabados en la Fábrica: Restaurar los acabados antes de la instalación si se requiere adecuar ó maquinar en el Sitio del Proyecto. 1.14.10.3. AJUSTES 1.14.10.3.1. Operación: Volver a colgar ó reemplazar las puertas que no giren ó se muevan libremente. 1.14.10.3.2. Acabados de Puertas: Reemplazar las puertas que estén dañadas ó que no cumplen con los requerimientos. Las puertas pueden ser reparadas ó recibir nuevos acabados si el trabajo cumple con los requerimientos y no muestra evidencia de reparaciones ó reprocesos de acabado. 1.14.11.

PROTECCION Y ENTREGA

1.14.11.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra. 1.14.11.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final. 1.14.12.

MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.14.12.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por unidad de puerta y marco (UN), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.14.12.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.15.

CARPINTERIA METALICA

1.15.1. PUERTAS METALICAS Esta especificación se refiere a la fabricación, suministro e instalación de las puertas metálicas incluido el respectivo marco; según lo dispuesto en los planos generales y planos de detalles y/o áreas señaladas en los planos arquitectónicos y cumpliendo con lo solicitado por la norma ANSI/SDI A250.8. 1.15.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, 125 | 371

OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-301 al A-312

1.15.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.15.1 1.15.2 1.15.3 1.15.4 1.15.5

DESCRIPCIÓN Puertas Batientes Metálicas (incluye marco e instalación) Puertas de corredera (incluye marco e instalación) Puertas en lamina galvanizada tipo persiana (incluye marco e instalación) Puerta 1 cara en lamina cold rolled cal. 16 + 1 cara enchape en panel laminado 2 mm. STC-42 Puerta 1 cara en lamina cold rolled cal. 16 con mirilla en vidrio templado + 1 cara enchape en panel laminado 2 mm. STC-42

1.15.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION El proponente deberá entregar la siguiente información para su aprobación según sea el tipo de puerta: 1.15.1.3.1. Datos del producto: por cada uno de los productos relacionados en la presente especificación se debe incluir: 1.15.1.3.1.1.

Dimensiones en cada diseño de puerta.

1.15.1.3.1.2. Detalles de las puertas, incluyendo el calibre del Metal y el borde tanto vertical como horizontal de la puerta. 1.15.1.3.1.3. Detalles por cada tipo de marcos, incluyendo las dimensiones de su perfil, y el calibre del Metal. 1.15.1.3.1.4. Ubicaciones para refuerzos y preparaciones para herrajes. 1.15.1.3.1.5. Detalles de abertura dependiendo de la condición de la pared. 1.15.1.3.1.6.

Detalles de anclajes, empalmes y conexiones.

1.15.1.3.1.7.

Detalles de accesorios.

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1.15.1.3.1.8. Detalles de conductos y preparaciones eléctricos, señales y sistemas de control. 1.15.1.3.2. Muestras de selección inicial: para las unidades con el color de acabado aplicado en fábrica, e incluir muestras similares para los accesorios que involucran la sección de color. 1.15.1.3.3.

Muestras para verificación:

1.15.1.3.3.1. Para cada tipo de acabado expuesto requerido, preparar una muestra de no menos de 3 x 5 pulgadas (75mm x 125mm). 1.15.1.3.3.2. Para los siguientes productos preparar muestras cerca de 12 x 12 pulgadas (305mm x 305mm) para demostrar conformidad con los requisitos de calidad del material y de la construcción. 1.15.1.3.3.2.1. Puertas: mostrar el borde vertical, construcción de la parte de arriba y abajo, construcción del interior y cualquier preparación para productos de herrajes. 1.15.1.3.3.2.2. Marcos: mostrar el perfil, empalme de las esquinas, anclajes para pisos y paredes. Los envíos de puertas y marcos metálicos se realizan en paleta, envueltos, o en cajón de madera para la protección durante su tránsito y su almacenaje a su destino. No utilizar plástico sin orificios de ventilación. Se almacena las puertas bajo cubierta protectora en el sitio del proyecto: se colocan 5 puertas máximo por fila en posición vertical con el cabezal hacia arriba, con espacio mínimo de 1/4 pulgada (6mm) entre cada fila, puestas sobre bloques de madera de 4 pulgadas mínimo (102mm); almacenar para permitir la circulación del aire, impedir la acumulación de humedad, permitir el fácil acceso para su inspección y manejo. Medidas: Verificar siempre las medidas de cada van antes de la fabricación. 1.15.1.4. MATERIALES Hoja de Acero laminado en frío: ASTM A 1008/A 1008M en los calibres especificados por los diseños arquitectónicos. Anclajes de marcos: ASTM A 591/A 591M, Acero comercial (CS), designación de protección 40Z (12G). Mortero proporción 1:3 con cemento y arena lavada de rio. 1.15.1.4.1.

PUERTA METALICA 127 | 371

General: El proponente debe fabricar, suministrar e instalar puertas y marcos metálicos de acuerdo con los diseños y detalles arquitectónicos suministrados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS

EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA. Las puertas se deben fabricar en los calibres especificados, con superficies lisas sin visibilidad de empalmes o costuras, a menos que sea indicado lo contrario dentro de los diseños arquitectónicos. Deben cumplir con lo requerido por ANSI/SDI A250.8. Los bordes verticales se deben fabricar sin costura, con soldadura continua en el borde, totalmente liso, sin masilla. Los borde de la parte de arriba y debajo de la puerta deben ser cerrados con acero liso o tapa de acero de 0.053 pulgada de grosor (1.3mm) del mismo material que la hoja. Las puertas batientes estarán montadas al marco con tres (3) bisagras 4.5” x 4.5”, con balineras, NRP, de conformidad con ANSI/BHMA A 156.7, atornilladas a platinas de acero de calibre 7. Además deberán contar con los agujeros para las chapas y cerrojos de acuerdo a los planos. En los lugares señalados en los planos, se construirán puertas corredizas metálicas, de diseño especial, observando las siguientes instrucciones para los herrajes y mecanismos de desplazamiento: 1.15.1.4.1.1. Carriles. Se ejecutarán en lámina doblada calibre 16 de acuerdo a los detalles arquitectónicos, fijándolos en los dinteles o piso, según lo indique el diseño, mediante soportes suficientemente rígidos y fuertes que garanticen su estabilidad y duración. 1.15.1.4.1.2. Guías de Desplazamiento. Se fabricarán con lámina metálica doblada en forma de U, provistas de las pestañas adecuadas y de ganchos de platina en forma de pata para su anclaje. 1.15.1.4.1.3. Rodamientos. Serán del tipo rodamiento de por medio de rodachines de primera calidad, fijados de acuerdo a los detalles arquitectónicos suministrados. 1.15.1.4.1.4. Si así se indica en los planos, deberán utilizarse otro tipo de rodamientos, guías, y carriles, sin colgar las puertas, sino apoyándolas sobre el riel-guía, mediante otros tipos de herraje, pero que ofrezcan las mejores condiciones de desplazamiento y durabilidad. Las Puertas están provistos de una variedad de diseños y tamaños de rejilla de ventilación en toda su área de acuerdo a los planos arquitectónicos suministrados. Las rejillas permiten el paso del aire libre, controlar el volumen por su tamaño o diseño. Difunden controlan el flujo de aire por el diseño de las palas. 128 | 371

Las rejillas que se utilizan comúnmente en puertas de acero son del tipo "insertar" diseñado para ser montado en un recorte en la puerta y un marco de superposición. El marco de la rejilla se debe fabricar en el calibre de lámina especificado en los planos y las cuchillas de rejilla se pueden soldar al bastidor y el conjunto completo es generalmente fijado a la puerta con molduras. Cuando se instalan persianas, las molduras desmontables deben estar situadas en el lado de seguridad de la puerta. Las rejillas o tipos de hojas de "Z" permiten el flujo máximo de aire libre con una mínima diferencia de presión estática. Las puertas estarán montadas al marco con tres (3) bisagras 4.5” x 4.5”, con balineras, NRP, de conformidad con ANSI/BHMA A 156.7, atornilladas a platinas de acero de calibre 7. Además deberán contar con los agujeros para las chapas y cerrojos de acuerdo a los planos. Tolerancias: Estarán en conformidad con SDI 117.

Si así se indica en los planos, deberán utilizarse otro tipo de rodamientos, guías, y carriles, sin colgar las puertas, sino apoyándolas sobre el riel-guía, mediante otros tipos de herraje, pero que ofrezcan las mejores condiciones de desplazamiento y durabilidad. 1.15.1.4.2.

MARCOS METALICOS

Marco metálico en lámina de acero del calibre especificado en los diseños arquitectónicos con esquinas soldadas, de espesores variables requeridas.

Refuerzos de herrajes: Las puertas y marcos estarán preparados por el fabricante con refuerzos internos del mismo material de la hoja para recibir los herrajes necesarios para su funcionamiento Anclajes: El marco se ancla a la mocheta según las condiciones de las paredes, mediante el uso de anclajes expansión en estructuras existentes. 1.15.1.4.3.

FABRICACION

La fabricación de las puertas metálicas se realiza para que sea rígida y libre de defectos. Para la forma exacta se requiere la medida precisa, perfil y un calibre mínimo de la lámina para que en la planta se puedan ajustar cada una de estas unidades asegurando el ensamble perfecto para cada proyecto. 1.16.4.3.1.1. Para su construcción se utilizará lámina de acero en los calibres especificados, laminada en frío, con los detalles y dimensiones mostradas en los planos, con refuerzos interiores en lámina cada 0.30 m y tapando los bordes o cantos de las alas con lámina del mismo calibre de la puerta. 129 | 371

1.16.4.3.1.2. Las puertas deben quedar perfectamente aplomadas. Las soldaduras se pulirán en el taller y el acabado exterior quedará completamente liso, libre de abolladuras, y resaltos.

Los marcos metálicos se fabricarán en la misma calidad de la lámina de las puertas, sin marcas de empalmes visibles, completamente alineadas y anguladas sus partes, cumpliendo con lo indicado en los planos. Se utilizan protectores de cemento para prevenir su traspaso a los herrajes. 1.16.4.3.1.3. Se usará lámina del calibre especificado en los planos, laminada en frío, con elementos doblados y soldaduras de empate esmeriladas y pulidas en taller, conforme a muestras aprobadas por el Consorcio de Arquitectos y la Gerencia Integral de Obra, provistos de los anclajes necesarios y con dos (2) manos de pintura anticorrosiva aplicadas antes de su transporte a la obra, pero después de haber sido soldados y pulidos. 1.16.4.3.1.4. En los planos se indicará la forma, dimensión de los elementos, calibre, clase de material de los marcos, sentido de giro de las puertas, y todo lo que se considere necesario. Tolerancias: las tolerancias estarán de conformidad con lo indicado en SDI 117. 1.15.1.4.4.

ACABADOS DEL ACERO

Las superficies a pintar se limpiarán cuidadosamente, eliminando todo rastro de suciedad, cáscaras, óxido, gotas de soldadura, escoria, etc., de forma que queden limpias y secas. La limpieza se realizará con rasqueta y cepillo de púas de acero. Las manchas de grasa se eliminarán con soluciones alcalinas. Las superficies a ser pintadas deberán previamente tener una limpieza mecánica tipo SSPC-SP3 El acabado de la pintura para las puertas y los marcos debe ser en pintura electrostática del color a definir por el Consorcio de Arquitectos. 1.15.1.5. EJECUCION En los casos donde se requiera la instalación de puertas de persiana tipo corredera. El proponente deberá en primera instancia proceder a la instalación de los rieles y guías de desplazamiento de las puertas, para lo cual es necesario realizar las fijaciones correspondientes mediante anclajes expansivos o cualquier otro medio que garantice la estabilidad de la estructura. Una vez ejecutada la mampostería y cuando la misma tenga un tiempo de elaboración de mínimo 15 días, se inicia con la colocación de los marcos apoyándolos sobre el piso, muy bien aplomados, nivelados y acodalados para evitar su movimiento, y se rellenarán 130 | 371

totalmente los vacíos entre el marco y el muro con mortero de cemento y arena lavada de rio en proporción 1:3, cerciorándose mediante golpes, con un mazo de madera, que la mezcla haya penetrado suficientemente, pues no se recibirán marcos que al golpearlos den la sensación de tener vacíos. Al finalizar la colocación, se protegerán de golpes y rayones hasta la terminación de la obra. Se rechazarán marcos que presenten soldaduras defectuosas o mal esmeriladas, defecto en el ajuste de elementos, hendiduras, ralladuras, grietas o defectos de las láminas o perfiles. Se procederá a revisar la ubicación del ala de la puerta en el respectivo marco verificando el encuadre de esta en el vano. Se instalan bisagras. Adicionalmente, se verificará que al cerrar la puerta, no quede tirante por defectuosa colocación de bisagras, cabezas de tornillos sobresalientes o torcidas y que el ala no esté alabeada y por lo tanto su ajuste sea desigual. Finalmente se procederá a colocar las cerraduras y herrajes (picaportes, fallebas, etc., de acuerdo a lo indicado en los planos. Las puertas se protegerán contra golpes, rayones, u otros hasta la entrega de la obra. La fijación de las puertas a los marcos se hará de manera que garantice la adecuada resistencia, observando especial cuidado en los planos y alineando para asegurar el ajuste de las mismas. 1.15.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO Las puertas metálicas se pagaran por m2 incluido el respectivo marco. El cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Gerencia Integral de Obra. El pago se hará de acuerdo con los precios unitarios establecidos en el contrato. La medición de las obras ejecutadas se realizará de acuerdo con la unidad estipulada en el Anexo de cantidades, por lo tanto, el Proponente escogido, no podrá variar esta condición. El Proponente, incluirá dentro de sus análisis de precios unitarios todos los insumos que deba requerir para la realización de la actividad de acuerdo a la anterior especificación, tales como: mano de obra, materiales, equipos mayores y menores, herramientas, seguridad industrial, equipos de trasiegos horizontales y verticales, aseo de la obra, ensayos, muestras, prototipos, acabado en pintura electrostática y demás necesarios para la aprobación de ejecución y desarrollo del ítem respectivo, el Proyecto no reconocerá costos adicionales, solo se pagara las cantidades ejecutadas por el valor unitario contractual. 1.16.

MUEBLES

Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación para superficies de mesones en concreto visto y enchapados de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 131 | 371

1.16.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.16.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM 1.16.1.A. 1.16.1.B. 1.16.1.C. 1.16.1.D. 1.16.1.E.

1.16.1.F.

1.16.1.G.

1.16.1.H.

1.16.1.I.

1.16.1.J.

DESCRIPCIÓN Mesón ME-01 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,70 m. Mesón ME-01A Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,70 m. Mesón ME-02 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,60 m. Mesón ME-03 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,60 m. Mesón ME-04 (Incluye: Mesón en concreto gris e=7 cm. D= 60 m. Incluye Enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores) Mesón ME-05 (Incluye: Mesón en concreto gris e=7 cm. D= 60 m. Incluye Enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores) Mesón ME-06 (Incluye: Mesón bajo en concreto gris e=7 cm. D= 50 m. con enchape en madera (especificación sin definir) + Mesón superior en concreto gris e= 4 cm. D= 61 cm. con enchape en concreto de alta resistencia UHPC - Formato sin definir) Mesón ME-07 (Incluye: Mesón en concreto gris e=10 cm. D= 70 m. con enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores) Mesón ME-08 (Incluye: Mesón en concreto gris e=10 cm. D= 70 m. con enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores) Mesón ME-09 (Incluye: Mesón en panel lamina RH, 1 cara. con Enchape en Corian en superficie; Enchape frontal en muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores) 132 | 371

1.16.1.K.

Mueble formica entrepaños, cantos PVC

1.16.3. MESON EN CONCRETO 1.16.3.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.16.3.1.1. MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada mesón, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad. 1.16.3.1.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los mesones, detalles de los bordes, definir enchapes, localizar lavamanos, accesorios y salpicaderos. 1.16.3.1.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador calificado. 1.16.3.2. PRODUCTOS 1.16.3.2.1.

Concreto común de planta f’c=3000Psi.

1.16.3.2.2.

Desencofrante.

1.16.3.2.3.

CURASEAL TOXEMENT.

1.16.3.2.4.

EPOTOC TOXEMENT.

1.16.3.2.5. Productos equivalentes aceptables que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.16.3.3. EJECUCION 1.16.3.3.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION Presentar los planos de taller para la fabricación del mesón indicando tamaños, perforaciones, altura de los mesones, dimensiones, espesores de las superficies etc. 1.16.3.3.1.1.

Consultar planos arquitectónicos y estructurales.

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1.16.3.3.1.2.

Consultar la norma NSR-10.

1.16.3.3.1.3.

Estudiar y definir formaletas a emplear.

1.16.3.3.1.4.

Estudiar y definir método de vibrado.

1.16.3.3.1.5.

Limpiar formaletas y preparar moldes.

1.16.3.3.1.6.

Aplicar desmoldantes.

1.16.3.3.1.7.

Colocar refuerzos de acero para cada elemento.

1.16.3.3.1.8.

Verificar refuerzos, traslapos y recubrimiento.

1.16.3.3.1.9.

Estudiar y definir dilataciones y modulaciones.

1.16.3.3.1.10. Prever negativos dentro de la formaleta para la incrustación de aparatos según dimensiones suministradas por el fabricante. 1.16.3.3.1.11.

Realizar pases de instalaciones.

1.16.3.3.1.12.

Prever el sistema de anclaje y suspensión.

1.16.3.3.1.13.

Verificar dimensiones, plomos y secciones.

1.16.3.3.1.14. Preparar el concreto con arena lavada y gravilla de 1/2” (12 mm). 1.16.3.3.1.15.

Vaciar el concreto sobre los moldes.

1.16.3.3.1.16.

Vibrar concreto mecánicamente.

1.16.3.3.1.17.

Curar elementos prefabricados.

134 | 371

1.16.3.3.1.18. Consultar encofrados. 1.16.3.3.1.19.

tiempos

mínimos

de

remoción

de

Desencofrar elementos prefabricados.

1.16.3.3.1.20. Extender una capa base en mortero 1:3 (cemento y arena de pozo) con un espesor no menor a 3 cm. (alistado). 1.16.3.3.1.21.

Afinar con plantilla

1.16.3.3.1.21.1. Humedecer la superficie por un periodo de 8 días hasta que la mezcla haya fraguado. 1.16.3.3.1.21.2. Iniciar montaje de enchapes, (madera, páneles laminados, o mármol según el caso) previa verificación de niveles y aprobación de la superficie por La Gerencia Integral de Obra. 1.16.3.4. ENCHAPES 1.16.3.4.1.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.16.3.4.1.1. Verificar el estado óptimo de las piezas y materiales a instalar. 1.16.3.4.1.2. Verificar dimensiones, ubicación y formas de cada mueble. 1.16.3.4.1.3. Verificar y coordinar materiales de enchape, pegas, anclajes y acabados finales de cada mesón. 1.16.3.4.1.4. Verificar especificaciones para mampostería en el caso de los muebles soportados sobre muro en bloque #5. 1.16.3.4.1.5. Verificar las especificaciones para concreto en el caso de los muebles que se soportan en muros de concreto. 1.16.3.4.1.6.

Verificar colores y texturas de los enchapes.

1.16.3.5. PRODUCTOS 1.16.3.5.1.

MATERIALES 135 | 371

1.16.3.5.1.1. Las piezas prefabricadas en concreto son de acabado liso y su producción debe cumplir con la Norma técnica colombiana NTC 4109. (ver especificación Mesones en concreto). 1.16.3.5.1.2. Las superficies Corian o equivalentes, deben incluir tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. (ver especificación Repisa en Corian). 1.16.3.5.1.3. Las plaquetas prefabricadas UHPC o equivalentes, deben conservar un pulido intermedio en los vestíbulos y circulaciones para disminuir su reflejo y evitar accidentes. Las Tabletas deben ser rectificadas en los cuatro lados y los bordes deben ser biselados. 1.16.3.5.1.4. Los páneles laminados de revestimiento deben seleccionarse de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, detallar color, espesor, textura y modulación. 1.16.3.5.1.5. Los accesorios en Acero Inoxidable deben cumplir el estándar ASTM A 666, Tipo 304, mínimo espesor nominal a menos que se indique lo contrario: 0.8 mm. 1.16.3.5.1.6. La aplicación de pintura epóxica debe realizarse previa comprobación del Contenido Máximo de Humedad en el Sustrato: Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.16.3.6. EJECUCION 1.16.3.6.1.

PREPARACION

1.16.3.6.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.16.3.6.1.2. MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada mesón, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad. 136 | 371

1.16.3.6.1.3. ENCHAPES. Incluir modulación, espesores, colores, texturas y adhesivos compatibles. 1.16.3.6.1.4. PINTURA: Preparar superficies para la aplicación de pintura epóxica de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle. 1.16.3.6.1.5. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los mesones, detalles de los bordes, definir enchapes, y localizar accesorios. 1.16.3.6.2.

INSTALACION

Los muebles se instalan sobre los muros señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento: 1.16.3.6.2.1. Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán los mesones. 1.16.3.6.2.2. Verificar los refuerzos y anclajes señalados en planos estructurales. 1.16.3.6.2.3.

Verificar medidas y altura de los mesones.

1.16.3.6.2.4. Instalar las superficies en concreto de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos. 1.16.3.6.2.5. Instalar enchapes laminados o en resina Corian de acuerdo con lo señalado en planos de detalle. 1.16.3.6.2.6. Instalar enchapes en UHPC de acuerdo con lo señalado en planos de detalle. 1.16.3.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.16.3.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará cada meson especificado e instalado por unidad (Und), para el mueble en formica entrepaños con cantos en PVC se medirá y pagará por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 137 | 371

1.16.3.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.16.4. BANCAS DE MADERA Esta sección incluye el suministro, e instalación de Bancas de madera, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.16.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos Detalles 1 Sótanos y Torre Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

PLANOS A-100, A-102 al A-137 A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.16.4.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.16.2.A. 1.16.2.B.

DESCRIPCIÓN Banca de madera incluye estructura en tubo metálico cuadrado 2" (vestieres) Banca de madera apoyada en muros duchas

1.16.4.3. RESUMEN En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias. La Sección incluye el suministro e instalación de: 1.16.4.3.1.

Banca de madera duchas:

1.16.4.3.1.1. ESTRUCTURA: Tubo metálico cuadrado de 2” anclado a muros. 1.16.4.3.1.2. SUPERFICIE: Listones de madera de acuerdo con lo señalado en planos de detalle.

138 | 371

1.16.4.3.1.3. ANCLAJES Y UNIONES: Piezas compatibles con los materiales y el diseño de la banca. 1.16.4.3.2.

Banca de madera vestieres:

1.16.4.3.2.1.

ESTRUCTURA: Tubo metálico cuadrado de 2” a piso.

1.16.4.3.2.2. SUPERFICIE: Listones de madera de acuerdo con lo señalado en planos de detalle. 1.16.4.3.2.3. ANCLAJES Y UNIONES: Piezas compatibles con los materiales y el diseño de la banca. 1.16.4.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION 1.16.4.4.1. Se utilizará madera seleccionada, en módulos o listones con dimensiones señaladas en planos de detalle. 1.16.4.4.2. No se aceptarán piezas de madera mal aserradas y mucho menos con rajaduras o hendiduras en las superficies. 1.16.4.4.3. Verificar el estado óptimo de las piezas y materiales instalar. 1.16.4.4.4.

Verificar dimensiones y ubicación de cada banca.

1.16.4.4.5.

Verificar y coordinar anclajes a muros.

a

1.16.4.4.6. Verificar pernos y tornillos de anclaje entre la estructura metálica de la banca y los listones de madera que conforman la superficie horizontal. 1.16.4.5. PRODUCTOS 1.16.4.5.1.

MATERIALES

1.16.4.5.1.1. Las piezas de madera que conforman la superficie de la banca deben cumplir con las dimensiones, espesor, color, y acabados señalados en los planos de detalle. 1.16.4.5.1.2. Los perfiles tubulares cuadrados de 2” serán piezas con superficies lisas, incluirán el nombre del fabricante, no tendrán marcas de costuras, ni marcas del rolado, o imperfecciones. 1.16.4.5.1.3. Calificaciones de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al personal de acuerdo con lo Siguiente: 139 | 371

1.16.4.5.1.3.1. Norma AWS D1.1/D1.1M, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero”. 1.16.4.5.1.3.2. Norma AWS D1.2/D1.2M, " Código para Soldaduras Estructurales de Aluminio”. 1.16.4.5.1.3.3. Norma AWS D1.6, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero Inoxidable”. 1.16.4.5.1.4. Anclajes Post-instalados: anclajes expansivos de Torque controlado, o anclajes químicos, aptos para sostener, sin fallar, una carga igual a seis veces la carga impuesta cuando se instalan en piezas de mampostería y cuatro veces la carga impuesta cuando se instalan en concreto, tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 488, realizados por una agencia de Ensayos calificada e independiente. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.16.4.6. EJECUCION 1.16.4.6.1.

PREPARACION

1.16.4.6.1.1. Información de los Productos: Incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.16.4.6.1.2. PIEZAS DE MADERA Incluir descripción de las piezas de madera, que incluya color, espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad. 1.16.4.6.1.3. TUBULARES METÁLICOS. Incluir diseño de la estructura, tipos de anclaje, soldaduras, y piezas de unión compatibles. 1.16.4.6.1.4. PINTURA: Preparar superficies para la aplicación de pintura de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle. 1.16.4.6.1.5. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las bancas, detalles de los anclajes, definir acabados, y localizar en plantas generales.

140 | 371

1.16.4.6.2.

INSTALACION

Las bancas se instalan en los espacios señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento: 1.16.4.6.2.1. Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán las bancas. 1.16.4.6.2.2. Verificar los refuerzos y anclajes señalados cuando la banca se soportará lateralmente. (muros). 1.16.4.6.2.3.

Verificar medidas y altura de las bancas.

1.16.4.6.2.4. Instalar cada Módulo de banca dispuesto en los espacios de duchas y/o vestieres de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos. 1.16.4.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 1.16.4.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará el valor por metro lineal de banca instalada (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría. 1.16.4.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem. 1.17.

TRATAMIENTOS ACUSTICOS 1.17.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA Planos Arquitectónicos Planos de Coordinación

Diseño Acustico

PLANOS A-100, A-102 al A-137, Anexo 2 Mampara piso 4 Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes Acus_CICB_DET-P5_v190116, CT01__Acus_CICB a CT04__Acus_CICB, DET-01-02-03_Acus_CICB, GEN-01-02__Acus_CICB 141 | 371

a GEN-03-04-05-06-07-0809__Acus_CICB, TR-01-0203__Acus_CICB a TR-04-05-0607__Acus_CICB. Planos Detalles 1 Sotanos A-201 al A-256, A-267 al A-291, y Torre Escaleras exteriores 1 a la 13 Planos Detalles 2 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, Estacionamientos Sotanos A-402, A-601, P-501, P-402 1.17.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.17.1 1.17.2 1.17.3 1.17.4

Acoustic bafle 1,20 x 0,90 m. uno + 2 rejillas en aluminio Acoustic bafle 0,60 x 0,90 m. uno + 2 rejillas en aluminio Acoustic bafle 0,54 x 0,90 m. uno + 2 rejillas en aluminio Acoustic bafle 0,44 x 0,90 m. uno + 2 rejillas en aluminio

DESCRIPCIÓN Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada

1.17.3. DEFINICIONES 1.17.3.1.

1.17.3.2.

1.17.3.3.

1.17.3.4.

1.17.3.5.

1.17.3.6.

Decibel (dB): Unidad en la que se expresa el nivel de presión sonora. El nivel dB es una cantidad logarítmica; la gama de niveles normalmente va de 0 a 120 Db. Ponderación A (dBA): Hace referencia los ajustes que debe implementarse a los niveles dB, de manera que se puedan analizar los niveles de ruido y su impacto, de acuerdo a la respuesta ofrecida por el oído humado, debido a que este no percibe de forma lineal las diversas frecuencias del espectro auditivo. Frecuencia: Es el número de pulsaciones de una onda acústica ocurridas en un tiempo de un segundo. Unidad: Herzio (Hz). El rango de frecuencias que es audible por el hombre se encuentra entre los 20 Hz y 20 kHz y estas a su vez se dividen en intervalos llamados octavas y tercios de octava. Pérdida de transmisión sonora (TL – Transmission Loss): Representar la magnitud de aislamiento acústico aportado una partición determinada entre dos espacios contiguos, para una frecuencia específica. STC (Sound Transmission Class): Cifra promedio que mide la capacidad de un paramento determinado para actuar como barrera contra los sonidos transmitidos por vía aérea, esto para el espectro de frecuencias comprendido entre 125 y 4000 Hz. Entre mayor sea la cifra, es mayor su eficiencia en términos de aislamiento acústico. NRC: Coeficiente de absorción acústica proporcionado por 142 | 371

1.17.3.7.

un material determinado. El valor oscila en el rango entre 0 (refleja el 100% de la energía acústica que recibe) y 1 (absorbe el 100% de la energía acústica que recibe) este coeficiente se debe encontrar en las fichas técnicas de los materiales de acabados, o debe ser suministrado por sus proveedores. Tiempo de Reverberación (RT): Se refiere al tiempo requerido para que un sonido reduzca su energía en 60 decibeles (lo que equivale proporcionalmente a una millonésima parte de la energía total del sonido emitido inicialmente).

1.17.4. CRITERIOS DE DISEÑO 1.17.4.1.

TIPOS DE RUIDO Y SU TRATAMIENTO

Como punto de partida para la elaboración de estudios y diseños de acústica arquitectónica se deben identificar 2 grandes grupos de ruido a los que se ve enfrentada una edificación y para los que se aplican diferentes modalidades de aislamiento. Las ondas sonoras llegan a nosotros a través del aire, pero en los pasos intermedios nos encontramos con ruidos que se transmiten por medios sólidos como las estructuras de los edificios. Por esta razón dividimos los ruidos en Ruidos que se transmiten por via aérea y ruidos que se transmiten por vibración estructural. 1.17.4.1.1. TRANSMISION POR VIA AEREA: En primer lugar se encuentran los ruidos transmitidos de un espacio a otro por vía aérea, sean estos provenientes de una fuente externa a la edificación (tráfico vehicular, aviones, entre otros) o generados internamente en el edificio (eventos amplificados, música, ductería, etc.). Estos ruidos viajan por el aire y se transmiten entre espacios contiguos a través de las puertas, muros, ventanería, placas, ductos, etc. Intervención: Los estudios y diseños para este grupo de ruidos (transmisión aérea) involucran un análisis de las pérdidas de transmisión acústica que generan los distintos paramentos del edificio. Posterior a este proceso y como resultante del mismo, en busca de alcanzar los objetivos de confort acústico que se determinan para una edificación de estas características y necesidades, se llevan a cabo una serie de recomendaciones para implementar al diseño arquitectónico y al proceso constructivo. 1.17.4.1.2. TRANSMISION POR VIBRACION ESTRUCTURAL: Este tipo de ruidos son producidos por el choque de un objetivo sobre un paramento; en el caso de las cubiertas es el ruido producido por el impacto de la lluvia y el granizo. En el momento del choque, se 143 | 371

transmite directamente una gran cantidad de energía hacia el paramento y este comienza a vibrar, produciendo a su vez un nuevo ruido hacia el aire circundante, traspasando la estancia en donde se produce (interior o exterior). También se consideran como tal, los ruidos producidos por equipos mecánicos los cuales generan vibraciones en sus partes mecánicas, que si se transmiten a las estructuras del proyecto se convierten en ruidos perceptibles en las estancias que colindan con los paramentos afectados, así como los ruidos potencialmente producidos por las tuberías de instalaciones hidro-sanitarias (desagües, bajantes), que al entrar en operación pueden transmitir ruidos por vibración (también se debe atender su capacidad de transmitir ruidos por vía aérea) hacia los espacios objetivo de diseño por los cuales transitan. Intervención: Los diseños del aislamiento acústico se enfocan en cortar los caminos de transmisión de vibraciones por medio de cambios de densidad de materiales y elementos amortiguantes que eviten la propagación de las vibraciones a través de la estructura y por ende, controlando la transmisión de ruido a través del proyecto. 1.17.4.2.

PARAMETROS PARA FUENTES DE RUIDO Y OBJETIVOS DE DISEÑO

Para el desarrollo de cualquier estudio y/o diseño acústico se deben tener claros 2 conceptos en torno a los cuales giran las determinaciones que se toman y recomendaciones que se hacen para su implementación dentro del proyecto integral, estas son las hipótesis de ruido y los objetivos de diseño acústico para los distintos espacios. 1.17.4.2.1. Hipótesis de ruido: Se establecen según un criterio que evalúa las posibles fuentes de ruido (así como sus niveles, medidos en decibeles (dB)), que pueden llegar a afectar las diversas áreas del edificio según su uso, sean estas generadas desde el interior (voces o música amplificada, instalaciones sanitarias, ductos, máquinas, etc.), tomando como base los registros de espectros de fuentes similares, las bases de datos de laboratorios de investigación acústica de reconocimiento internacional y mediciones acústicas de ruido exterior registradas en inmediaciones al predio del proyecto. 1.17.4.2.2. Objetivos: Se identificaron como objetivos de diseño acústico a las diversas áreas o espacios del proyecto susceptibles de afectación por las diversas fuentes de ruido. Un objetivo de diseño está determinado por un nivel máximo de presión sonora medido en decibeles (dB) que representa, según las curvas estándar NC (Noise Criteria) de criterio de ruido, el punto de confort auditivo para un ambiente determinado dentro del edificio según su uso y características. 144 | 371

El otro objetivo de diseño está asociado al cumplimiento de la normativa nacional vigente mediante la cual se establecen los niveles máximos de inmisión permitidos para cada espacio, de acuerdo con su uso específico y de emisión hacia el medio ambiente. 1.17.4.3.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO

El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso y lograr condiciones ideales de inteligibilidad en el interior de los recintos destinados para conferencias y/o eventos amplificados basados en el uso de la palabra. Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar (pisos, muros, fachadas y cielos rasos). 1.17.5. ESTANDARES 1.17.5.1.

ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO

El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso. Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar (pisos, muros, fachadas y cielos rasos). En el caso del acondicionamiento acústico, principalmente se busca controlar los ruidos que se producen al interior del espacio a evaluar, en función de factores como el tiempo de permanencia del sonido (tiempo de reverberación) y en el caso específico de auditorio, aulas, etc., el objetivo es generar las condiciones de inteligibilidad requeridas por la aplicación específica de dichos espacios. Así mismo, en los casos en que sea conveniente para el proyecto, plantear modificaciones en las proporciones arquitectónicas de los espacios que así lo requieran. 1.17.5.2.

TIEMPOS DE REVERBERACIÓN: El RT (Reverberation Time) objetivo de diseño para las diferentes estancias del proyecto.

1.17.5.3.

INTELIGIBILIDAD DE PALABRA: Este parámetro se mide a través del porcentaje de pérdida de articulación de consonantes, conocido como el porcentaje %AlCons, que es indicativo de la superposición de eventos sonoros.

1.17.5.4.

CONTROL DE RUIDO AMBIENTAL: El diseño de tratamientos acústicos para el control de RT y el % Alcons conllevará también a la reducción de ruido ambiental. El objetivo es atenuar el efecto “barullo”, generado por la 145 | 371

superposición de múltiples fuentes sonoras, ofreciendo condiciones de confort acústico adecuadas para la destinación de los espacios objeto de estudio. 1.17.6. RECOMENDACIONES GENERALES Con base en los requerimientos anteriores, se llevaron a cabo los cálculos que determinaron las características de los diversos paramentos y demás soluciones propuestos para alcanzar el confort acústico que debe proveerse para las diferentes zonas del proyecto. Estas características implican consideraciones a distintos niveles (materiales a implementar, planteamiento de espesores mínimos en los paramentos, entre otros) que deberán estar sujetas a permanente coordinación con el diseño arquitectónico y los diseños técnicos que generen afectación al proyecto acústico (bioclimática, sistemas de ventilación). Dichas consideraciones serán determinadas producto de la evaluación, cálculos y recomendaciones resultantes en: 1.17.6.1.

Paramentos horizontales (placas, cielos rasos, verticales (muros, ventanas, puertas, etc.): combinación de materiales, cámaras implementación de materiales específicos de acústico.

cubiertas) y Espesores, de aire, aislamiento

1.17.6.1.1. En el caso de los muros que deben proveer aislamiento acústico se plantean soluciones que incorporan los métodos constructivos más comerciales, como son los muros en mampostería y la construcción liviana en drywall o fibrocemento. Se podrá evaluar específicamente un determinado sistema constructivo en caso de ser requerido, pero se debe aclarar de antemano que sistemas como los muros en poliestireno expandido (o similares) son generalmente inviables para el proyecto acústico, ya que por las características de sus componentes, no pueden proveer el aislamiento acústico requerido para los usos y necesidades que demandan determinados espacios. Ver especificaciones y alternativas en planos acústicos. 1.17.6.2.

Tratamientos anti vibratorios para el aislamiento de los ruidos de impacto anteriormente descritos.

1.17.6.2.1. Estas soluciones consisten en bases antivibratorias para los equipos mecánicos, acoples flexibles para los pases de tubería a través de muros o placas, cuelgas antivibratorias en cielos rasos, etc., según el caso.

146 | 371

1.17.6.3.

Evaluación y recomendaciones ante la posible afectación de determinados espacios por parte de los ductos, especialmente en el caso de los ducto hidro-sanitarios. Recubrimientos, aislamientos perimetrales, etc. (Ver recomendaciones en planos de diseño acústico).

1.17.6.4.

Con relación a las recomendaciones acústicas referentes a los sistemas de ventilación mecánica, adicionalmente a las especificaciones de aislamiento de vibraciones y ruidos transmitidos por impacto por parte de los equipos mecánicos, hay que tener en cuenta las siguientes recomendaciones relativas al tema de los ductos de ventilación:

1.17.6.4.1. Se recomienda evitar que los ductos principales de ventilación mecánica se ubiquen sobre la zona de salones, debido a que esto obligaría a generar múltiples pases entre los los dinteles de las divisiones móviles, que según diseño acústico, deben subir hasta sellar contra la placa superior. Esta serie de pases no se recomienda por ir en detrimento del sellamiento acústico, generando puntos débiles a los paramentos divisorios entre áreas objetivo de diseño. Para evitar lo anterior, se recomienda que la red de ventilación que distribuye a las diversas subdivisiones de los salones se maneje sobre la circulación, derivando a cada sub-salón independientemente desde esta zona y por ende, evitando los pases mencionados. 1.17.6.4.2. Los ductos de ventilación deben estar recubiertos internamente por fibra de vidrio, esto para permitir la atenuación del ruido que puede ingresar al ducto proveniente de cada espacio, y evitar en la mayor medida posible su transmisión a los espacios contiguos. 1.17.6.5.

Todos los muros divisorios entre espacios deben ir hasta placa, así como las puertas y ventanas deben rematar en dinteles (conformados por una tipología de muro con un stc equivalente según el caso) que igualmente sellen contra la placa.

1.17.6.6.

Los muros (ya sean en mampostería o construcción liviana) son especificados a partir de stc 42, debido a que un stc (capacidad de aislamiento) menor a 42 puede ser alcanzado con cualquier tipo de muro en mampostería (desde un bloque común pañetado) o liviano (desde una pared con 2 caras sencillas en drywall de 1/2" y fibra tipo frescasa o equivalente al interior de la cámara intermedia). Por lo tanto, para el caso de paramentos divisorios no destacados en los 147 | 371

planos, o marcados con un stc menor a 42, el diseñador puede optar por cualquier tipo de muro, teniendo en cuenta las observaciones anteriores. 1.17.6.7.

El ancho de las cámaras de aire especificadas en los detalles corresponde al mínimo de separación requerido entre las paredes que componen el doble muro. para los casos en que las cámaras de aire generadas a partir del diseño arquitectónico superan los mínimos especificados, simplemente deben acoplarse las demás especificaciones dadas en el respectivo detalle.

1.17.6.8.

Es altamente recomendable evitar la implementación de puertas / ventanas corredizas o pivotantes, ya que las características de sus mecanismos no permiten garantizar un sello hermético. estas deben contar con marco y además ser de batiente, embisagradas y con empaques perimetrales. sin embargo, en caso de tener que implementar puertas corredizas, se debe solicitar muestra física al proveedor para su aval en términos de aislamiento acústico, según el caso.

1.17.6.9.

Para puertas en vidrio donde se haya generado especificación acústica, estas deben contar con las especificaciones mencionadas, además del tipo de vidrio según especificación de ventanería para el stc determinado (ver plano de detalles para especificaciones típicas).

1.17.6.10. Se recomienda implementar una capa de fibra de vidrio tipo frescasa (sin papel) o similar en todas las cámaras de aire que genere la construcción de cualquier muro (aún si no hacen parte de las especificaciones puntuales). esto evitará efectos resonadores que puedan afectar la acústica de los espacios. esta recomendación también aplica para todos los cielos rasos en drywall. 1.17.6.11. Para los muros divisorios construidos con sistema liviano, se recomienda que no se hagan perforaciones enfrentadas en la lámina de drywall para las tomas eléctricas, de datos, etc., puesto que se generaría un canal directo para el paso del ruido. para estos casos, se recomienda que las cajas requeridas para instalaciones eléctricas, telefónicas, etc., queden traslapadas en lo posible por un modulo estructural de paral (60 cms. como mínimo). 1.17.6.12. Los codos y sifones deben ser cubiertos con una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa o similar de 2 ½”, y dos capas de membrana acústica o techniskin de 3 mm. 148 | 371

1.17.6.13. Los tramos de tubería aferentes a las zonas privadas deben estar forradas con cañuela aislante en lana mineral de roca (sin recubrimiento) o similar, de 1”de espesor. 1.17.6.14. A partir de los codos y sifones, y por una longitud de un metro, la tubería debe tener un recubrimiento adicional con dos capas de membrana acústica o de techniskin, de 3 mm. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 1.17.7. ESPECIFICACIONES CONSTRUCTIVAS De acuerdo con los cálculos de Pérdida de Transmisión requerida, a continuación se describen las especificaciones correspondientes: 1.17.7.1.

Sótano 2

Cuartos de Ventiladores y Equipos de Bombeo Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas, para evitar su contacto con las paredes y la estructura. Las líneas de entrada o salida de los equipos deberán ser flexibles; para el caso de ductos o tubería rígida, deberán tener juntas expandibles que amortigüen la vibración de los equipos. Se recomienda recubrir con fibra absorbente tipo black theater (o equivalente) de espesor 1" las superficies internas del cuarto (muros y techo) donde se ubiquen los equipos. 1.17.7.2.

Sótano 1

Cuartos de Ventiladores y Planta Eléctrica Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas, para evitar su contacto con las paredes y la estructura. Las líneas de entrada o salida de los equipos deberán ser flexibles; para el caso de ductos o tubería rígida, deberán tener juntas expandibles que amortigüen la vibración de los equipos. Se recomienda recubrir con fibra absorbente tipo black theater (o equivalente) de espesor 1" las superficies internas del cuarto (muros y techo) donde se ubiquen los equipos. 149 | 371

Para el caso de las plantas eléctricas se recomienda que estas sean encabinadas. 1.17.7.3.

Maquinas

Equipos Mecánicos Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas o hileras de mamposteria, para evitar su contacto con la estructura. 1.17.7.4.

Cubierta

Instalar un cielo raso aislante compuesto por doble lamina de drywall de ½” con una capa de fibra de vidrio tipo frescasa de 2 ½” y una capa de manto de alta densidad tipo techniskin de technifoam de 3mm o similar debajo de la placa de cubierta. 1.17.8. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.18.

1.17.8.1.

En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose las superficies por metro cuadrado (m2) y los elemtos unitarios se medirán y pagarán por unidad (UN), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.17.8.2.

El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

ELEMENTOS EN MADERA 1.18.1. PERSIANA DE VENTILACION EN MURO

Esta sección incluye el suministro e instalación de páneles en madera perforada como revestimiento de muros, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. 1.18.1.1.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y corresponden a: CARPETA PLANOS Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137 Planos Detalles 1 Sotanos A-201 al A-256, A-267 al A-291, 150 | 371

y Torre Escaleras exteriores 1 a la 13 Planos Detalles 2 A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, Estacionamientos Sotanos A-402, A-601, P-501, P-402 1.18.1.2.

GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Items: ÍTEM 1.18.1.A. 1.18.1.B. 1.18.1.C. 1.18.1.D 1.18.1.E 1.18.1.F

DESCRIPCIÓN Panel microperforado mas fibra de vidrio de 1" Enchape en madera MDF con chapilla perforada 33% Puerta en vidrio templado opaco 1 cara + panel en madera microperforado 1 cara Persiana de ventilación en muro - madera 1.93 x 3.20 Persiana de ventilación en muro - madera 1.83 x 3.20 Persiana de ventilación en muro - madera 1.79 x 3.20

1.18.1.3.

RESUMEN

En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias y la División Secciones de las Especificaciones. La Sección incluye el suministro e instalación de: 1.18.1.3.1. Revestimiento perforado al 33 %. sobre muros en páneles de MDF con chapilla de madera de ½”, El panel debe garantizar un coeficiente de reducción de ruido (NRC) Igual o superior a 0,70. 1.18.1.4.

PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.18.1.4.1. Verificar el estado óptimo de las piezas y páneles a instalar: módulos y soportes. 1.18.1.4.2. Verificar dimensiones, espesor, ubicación, color y textura de cada módulo. 1.18.1.4.3. Verificar y coordinar, anclajes y uniones. 1.18.1.4.4. Presentar planos de detalles y despieces. 1.18.1.5.

PRODUCTOS

Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Páneles en MDF perforados 33%, con alma compuesta por una masa isotrópica de madera y resina y revestimiento laminado de PRODEMA-PRODIN de la línea AUDITORIUM. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. 151 | 371

1.18.1.5.1. MATERIALES 1.18.1.5.1.1. PÁNELES: Son superficies conformadas por un módulo de MDF, y un revestimiento en madera laminada, cada pieza está perforada al 33% en función de la absorción acústica deseada. El panel debe estar Fabricado bajo cumplimiento de la norma EN-4386, o Norma NTC-698. 1.18.1.5.1.2. SOPORTES: Para la fijación de los páneles, se utilizarán los materiales citados a continuación: 1.18.1.5.1.2.1. Madera tratada: piezas de dimensiones compatibles con la modulación de los páneles. 1.18.1.5.1.2.2. Metálicos: piezas de acero galvanizado 6” X 1 5/8” que conformarán la subestructura que soporta el pánel a muro. 1.18.1.5.1.3. FIJACIONES: Seleccionar una de las fijaciones que aparecen a continuación, de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos: 1.18.1.5.1.3.1. FIJACIÓN VISTA: Mediante tornillos o remaches7 a la vista. La distancia entre los tornillos o remaches tanto en horizontal como en vertical en una misma línea, depende del espesor del panel. Los tornillos y los remaches de las esquinas del panel deben estar entre 15 y 40 mm del borde del panel. 1.18.1.5.1.3.2. FIJACIÓN OCULTA: (Con perfilería de cuelgue) Permite la instalación de los páneles con los tornillos no vistos desde la parte de atrás del tablero. Esta fijación es posible con páneles de grosores ≥ 12 mm o con la ayuda de arandelas con paneles de 6

Contenido de la norma: Laminados decorativos de alta presión (HPL). Láminas basadas en resinas termoestables (normalmente denominadas laminados). Parte 7: Laminados compactos y paneles de compuesto HPL para acabados de paredes y techos externos e internos. 7 Los remaches sólo se usan con subestructuras metálicas. 152 | 371

grosores ≥ 10 mm y está limitado hasta el grosor de < 14 mm. Este sistema consiste en fijar a los soportes verticales más omegas horizontales de aluminio, en los que enganchan los ganchos de cuelgue. 1.18.1.5.1.3.3. FIJACIÓN OCULTA CON ADHESIVO: Este tipo de fijación requiere la preparación de las superficies tal como lo exige el fabricante del adhesivo escogido, es necesario incluir para el óptimo desempeño de la fijación, cinta adhesiva de doble cara y asegurar los páneles con guías temporales de madera para lograr la fijación exigida durante el proceso de pega. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.18.1.6.

EJECUCION

1.18.1.6.1. PREPARACION 1.18.1.6.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. 1.18.1.6.1.2. PÁNELES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada panel, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad. 1.18.1.6.1.2.1. En el montaje del panel es indispensable la conformación de una cámara de aire, es muy importante que las diferencias de humedad y temperatura entre ambas caras del panel sean mínimas: La cámara de aire genera una constante ventilación, evita que haya estancamiento de humedad, que se humedezca el cerramiento y mejora el aislamiento acústico. 153 | 371

1.18.1.6.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los páneles, detalles de los soportes posteriores, detalles de las fijaciones, definir color de la lámina de enchape, y determinar uniones laterales. 1.18.1.6.2. INSTALACION Los Páneles se instalan sobre las superficies laterales de los muros señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento: 1.18.1.6.2.1. Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán los Páneles. 1.18.1.6.2.2. Verificar fijaciones y recomendados por el fabricante.

anclajes

1.18.1.6.2.3. Verificar dimensiones de cada módulo típico como sigue: LONGITUD: 0,90m y piezas de remate 240 kg 4.7.2.1.4. Peso total: < 1..900 kg 4.7.2.1.5. Capacidad del cabrestante para reposición: > 800 kg 4.7.2.2. Traslación: 4.7.2.2.1. Número de ruedas: 4 4.7.2.2.2. Velocidad de traslación > 4 m/s 4.7.2.2.3. Sistema antivuelco incorporado 4.7.2.2.4. Capacidad de curvas cóncavas y convexas 4.7.2.3. Pluma: 4.7.2.3.1. Longitud >3.000 mm 4.7.2.3.2. Accionamiento por husillo hidráulico 4.7.2.3.3. Cabeza giratoria de pluma 4.7.2.4. Sistema eléctrico: 4.7.2.4.1. Armario eléctrico de protección situado en el cuerpo del carro 4.7.2.4.2. Diferencial 4.7.2.4.3. Sistema de movimiento por radiocontrol 369 | 371

4.7.2.4.4.

Botonera de control en barquilla y chasis

4.7.2.5. Tambor y cables: 4.7.2.5.1. Capacidad del tambor: 50m 4.7.2.5.2. Número y diámetro de cables en servicio: 2 x 8 mm 4.7.2.5.3. Número y diámetro de cables de seguridad: 2 x 8 mm 4.7.2.5.4. Carga mínima de rotura: > 2.900 kg 4.7.2.6. Barquilla: 4.7.2.6.1. Dimensiones: > 1.900 x 600 x 1100 mm 4.7.2.6.2. Estructura, cerramientos y suelo de aluminio 4.7.2.6.3. Carga máxima: 240 kg o superior 4.7.2.6.4. Distanciadores para protección de fachada: 2 4.7.2.7. Seguridad y protecciones: 4.7.2.7.1. Parada de emergencia manual 4.7.2.7.2. Parada por sobre-velocidad 4.7.2.7.3. Sistema manual de rescate 4.8. EJECUCION 4.8.1. REQUISITOS QUE DEBE CUMPLIR EL FABRICANTE El fabricante debe cumplir lo siguiente: 4.8.1.1.

Inspección inicial del conjunto una vez finalizada la instalación.

4.8.1.2. Ensayos de carga realizados por el suministrador con presencia de una entidad de control independiente, según especificaciones del cliente. 4.8.1.3. Ensayos de conexión eléctrica, anemómetro, carrera y recorrido máximo de barquilla y cabrestante. 4.8.1.4. Emisión de los certificados y permisos locales que validen la capacidad del sistema para su entrada en servicio. 4.8.1.5. Manual de uso y mantenimiento, incluyendo limitaciones de uso por viento y sobre cargas. 4.8.1.6.

Propuesta de inspecciones periódicas por entidad independiente

4.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO 6.9.1. El equipo será medirá y pagará como un solo sistema de manera global (gl), el cálculo será el resultado de la fabricación, suministro, instalación, pruebas, puesta en marcha del equipo ejecutado y recibido por la Interventoría. 6.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir 370 | 371

mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

FIN ESPECIFICACIONES ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA

371 | 371

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